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PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS FLORESTAIS
TETRAEDRO DO FOGO
COMBUSTÍVEIS
LEVES PESADOS
São os combustveis de fácil ignição e São os combustveis de propagação
propagação e muitas vezes servem de lenta. Necessitam de temperaturas
base para a combustão em combustveis mais altas para entrarem em
pesados. Ex: folhas secas/mortas, combustão. Ex: troncos e árvores de
arbustos e vegetais oleosos. grande porte.
EAD 2019 – CICLO III – PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
COMBURENTE
É o gás que serve para produzir e manter a combustão por meio da sua
combinação com os gases infamáveis provenientes do aquecimento dos
combustveis. O comburente mais abundante é o Oxigênio (O2) que é encontrado a
21% na atmosfera. Experiências mostram que se reduzirmos a porcentagem de
oxigênio abaixo de 15% não teremos o processo da combustão.
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CALOR
É uma forma de energia. Nos incêndios forestais, normalmente a “energia para
ignição” é o calor que será originado das maneiras mais diversas, tais como: brasas,
pontas de cigarros, queima de lixo, resíduos de escapamento de veículos, etc. A
energia para ignição pode ser ainda descargas atmosféricas. A temperatura de
ignição dos combustveis forestais está entre 260 a 400 ºC.
Calor de Combustão
SUBSTÂNCIA CALOR DE COMBUSTÃO
REAÇÃO EM CADEIA
De forma simples, o calor irradiado das chamas atnge o combustvel ainda não
queimado e este é aquecido, liberando vapores combustveis que se combinam
com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor para o combustvel próximo,
formando um ciclo constante que mantém as chamas, a este ciclo constante
chamamos Reação em Cadeia.
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COMBUSTÃO
Todos os corpos combustveis para entrarem em combustão, necessitam atngir
determinadas temperaturas. O fenômeno químico da Combustão é uma reação
que se processa em cadeia, que após a partda inicial, é mantda pelo calor
produzido durante o processamento da reação. Vejamos três pontos importantes
que ocorrem durante um processo de combustão:
1 – Ponto de Fulgor
2 – Ponto de Combustão
3 – Ponto de Ignição
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FASES DA COMBUSTÃO
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FASES DA COMBUSTÃO
Pré-aquecimento
Nessa fase é secado o combustvel que parcialmente se destla, sem a existência de chamas. O calor
elimina o vapor de água e contnua aquecendo o combustvel até a temperatura de ignição, que fca
entre 260 e 400ºC para a maioria do material forestal.
• LENTAS
Também chamadas “Eremacause”, são combustões em que o desenvolvimento de
calor é pequeno e não se faz notar; por exemplo: combustão no interior do
organismo dos seres organizados.
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• ESPONTÂNEAS
Chama-se combustão espontânea o fato de alguns corpos terem como propriedade
característca, a possibilidade de se combinarem com o oxigênio do ar ou de outro
portador (agentes oxidantes) com que estejam em contato, ocasionando uma
reação exotérmica, isto é, com desprendimento de calor, o que favorece sua
combustão, sem o concurso de uma fonte externa de calor, centelha ou outra causa
de incêndio.
A presença de umidade dentro de determinados limites, em certos casos, pode
favorecer o aquecimento, como por exemplo o carvão de lenha. Esse quando
sujeito a uma prolongada ação de temperatura não muito alta, pode queimar
espontaneamente, devido a formação de carbono poroso ou carvão na superfcie
exposta da mesma.
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• PIRÓLISE
A cor da fumaça, ou seja, sua maior ou menor transparência, serve de orientação prátca na
identfcação do material combustvel que está queimando. A sua descrição de volume, tpo
e cor da fumaça, será uma indicação da grandeza, intensidade do fogo e do material em
combustão.
TIPO DESCRIÇÃO
COR TIPO DO MATERIAL
• FUMAÇA LEGÍTIMA
Tem autorização legal ou permissão e estão sob controle. Elas vêm de fontes tais como locomotvas,
serrarias, ranchos, queima de detritos, operações ou acampa- mentos, e devem ser frequentemente
registradas no mapa do incidente. Tais tpos de fumaça tem um padrão defnido quanto à hora do
dia em que aparecem, volume e cor da fumaça e duração do tempo em que permanecem visíveis.
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• FUMAÇA FALSA
Se faz passar por fumaça sob certas condições de luz ou de tempo atmosférico, tais como
despenhadeiros, rochedos distantes, clareiras de mato ou arbustos, pequenas áreas de mata seca,
poeira de carros, elementos vivos e colunas de nevoeiro ou nuvens. As fumaças falsas devem ser
assinaladas no mapa do incidente. Quando em dúvida quanto a uma possível fumaça falsa, assinale- a
como um “INCÊNDIO”.
• FUMAÇA ILEGÍTIMA
Quaisquer fumaças não autorizadas por Lei ou Permissão, ou quaisquer fogos sem controle. Assinale
todas as fumaças ilegítmas como sendo “INCÊNDIO”.
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CHAMA
É a parte visível da combustão. A cor da chama muitas vezes poderá indicar o
material em combustão. No combate aos incêndios forestais as equipes de ataque
direto e ataque indireto utlizam a base das chamas como uma referência de ataque
ao fogo.
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GASES
Os gases produzidos pela reação do combustvel com comburente, dependem do
corpo combustvel.
Uma fonte de calor sufcientemente forte é uma das condições necessárias para a
ocorrência e a contnuidade da combustão para os combustveis próximos, a fm de
que o incêndio possa avançar ou se propagar.
CONDUÇÃO
É a transferência de calor por contato direto com a fonte aquecida de calor. Quando
uma substância é aquecida ela absorve calor e sua atvidade molecular interna
aumenta. O aumento da atvidade molecular é acompanhado de um aumento de
temperatura. A capacidade de conduzir calor varia bastante entre diferentes
substâncias. Os materiais combustveis forestais são maus condutores de calor, daí
a pequena importância da condução na propagação dos incêndios forestais.
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RADIAÇÃO
É a transferência do calor pelo espaço, por meio de ondas ou raios, em todas as
direções, à velocidade da luz. Radiação é o único meio de transferência de calor
que não requer uma substância intermediária entre a fonte de calor e a substância
receptora, podendo processar-se inclusive no vácuo, como por exemplo o
aquecimento da terra pelo sol.
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CONVECÇÃO
É a transferência de calor por meio do
movimento circular ascendente de massas de
ar aquecidas. O ar aquecido diminui sua
densidade, tornando-se mais leve e tendendo
a subir. Segundo o princípio da convecção, o
fogo pode criar condições de turbulência
aspirando oxigênio pelos lados e lançando
para cima o ar aquecido. Esse processo é
responsável pelo barulho que se ouve em
grandes incêndios que se movimentam
rapidamente.
A convecção é responsável por cerca de 70%
do calor emitdo pelas chamas.
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Originalmente 83% de sua superfcie eram cobertos por forestas. Estas forestas pertencem a três
tpos principais, cada um com suas peculiaridades estruturais e forístcas: a Floresta Ombrófla
Densa (no Litoral e Serra do Mar), a Floresta Ombrófla Mista ou Floresta de Araucária (no leste e sul
da Região Planaltna) e a Floresta Estacional Semi-Decidual (no oeste e norte do Estado). Estes três
tpos de Florestas são legalmente reconhecidos, no Brasil, como componentes do Bioma “Mata
Atlântca”.
Segundo Maack (1981), a vegetação nos 17% restantes da área do Estado originalmente era
composta por formações não-forestais, entre estas estão os campos, encontrados nas regiões de
Ponta Grossa e Guarapuava, os cerrados, encontrados em fragmentos como na região de
Jaguariaíva, a vegetação pioneira de infuência marinha (restngas), fuviomarinha (mangues) e
fúvio-lacustre (várzeas), e pela vegetação herbácea do alto das montanhas (campos de alttude e
vegetação rupestre).
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COMBUSTÍVEIS
Localização Caracterização
Verdes Compactação
QUANTO À LOCALIZAÇÃO:
COMBUSTÍVEL SUBTERRÂNEO
Todo material encontrado abaixo da superfcie da terra, como raízes e pedaços de madeiras
enterrados, comumente caracterizados pela denominação “turfa”.
Foto – “Turfa”
Fonte: Acervo pessoal 1º Ten. QOBM Mariana Lorenzi
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COMBUSTÍVEL SUPERFICIAL
Todo material localizado imediatamente acima do solo, até a altura
de 1,8 metros, como gramas, húmus, turfa, pedaços de madeiras
mortas, pequenos galhos e pequenos arbustos.
COMBUSTÍVEL AÉREO
Todo combustvel verde ou morto, localizado no topo das árvores
(copa), como grandes árvores, troncos mortos, e grandes arbustos
(acima de 1,8 metros).
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QUANTO AO TIPO:
COMBUSTÍVEIS PERIGOSOS
COMBUSTÍVEIS SEMI-PERIGOSOS
COMBUSTÍVEIS VERDES
UMIDADE DO COMBUSTÍVEL
QUANTIDADE/CARGA DO COMBUSTÍVEL
No ambiente forestal a carga do material combustvel é dada como o peso do
material seco dividido pela área em que o mesmo se encontra. Usualmente é
expressa em toneladas por acre (t/a). A carga do material combustvel varia de
acordo com o tpo de vegetação, como nos exemplos abaixo:
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COMPACTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL
CONTINUIDADE DO COMBUSTÍVEL
CONTINUIDADE DO COMBUSTÍVEL
FATORES CLIMÁTICOS
O vento é o mais variável e o mais crítco fator que altera o comportamento do fogo, sendo
causada por gradientes de pressão entre diferentes áreas, resultantes dos processos de
aquecimento e resfriamento.
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O vento afeta a intensidade, direção e propagação do fogo, pré-aquecendo combustveis por radiação
e convecção, fornece suprimento de oxigênio necessário à propagação, favorece uma troca rápida de
umidade entre o ar e os combustveis, o que os tornarão mais secos, carrega partculas de combustvel
(fagulhas) e lança-as a frente da linha de fogo, em áreas ainda não queimadas. Nos incêndios de copa o
vento torna possível o transporte de calor e das chamas entre a copa das árvores.
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VENTO
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UMIDADE RELATIVA DO AR
UMIDADE RELATIVA DO AR
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PRECIPITAÇÃO
TEMPERATURA DO AR
TEMPERATURA DO AR
que a ignição possa iniciar. A temperatura máxima que o combustvel pode atngir se
considerando apenas a radiação solar é em torno de 75º C, o que não é sufciente para
provocar a ignição.
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TEMPERATURA DO AR
que a ignição possa iniciar. A temperatura máxima que o combustvel pode atngir se
considerando apenas a radiação solar é em torno de 75º C, o que não é sufciente para
provocar a ignição.
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TEMPERATURA DO AR
ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA
RELEVO
INCLINAÇÃO
INCLINAÇÃO
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INCLINAÇÃO
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EFEITO CHAMINÉ
Outro aspecto muito importante a ser verifcado na topografa do terreno é a presença das linhas
d’água, existentes no encontro de duas encostas ou em vales apertados e com declive acentuado.
Nesses locais, designados por “chaminés”, a vegetação é mais densa e, geralmente, o efeito de
progressão ascendente do incêndio é reforçado. Trata-se, pois, de uma confguração topográfca muito
perigosa, pois propicia condições extremas de propagação dos incêndios forestais, comumente
chamada de “efeito de chaminé” (CASTRO, et al, 2003).
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EFEITO CHAMINÉ
EFEITO CHAMINÉ
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EXPOSIÇÃO
ELEVAÇÃO
Além de sempre ter o comburente disponível para alimentar o foco, o incêndio forestal
apresenta mudanças signifcatvas no “vento do local de queima” devido às correntes de
convecção provocadas pelo próprio foco, além da infuência do terreno e das característcas do
material combustvel.
Pela afrmação acima, podemos concluir também que após iniciado um novo foco, esse
também provocará uma nova corrente de convecção, criando mais zonas de baixa e alta
pressões, alterando o “vento do local de queima”.
Por isso, ouvimos falar que o vento muda muito nos incêndios forestais.
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Partes de um IF
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Frente principal ou cabeça – zona onde o incêndio se propaga com maior intensidade;
Retaguarda ou cauda – zona oposta à frente, onde o incêndio assume menor intensidade, ainda que
possa também progredir nessa direção;
Flanco – parte lateral situada entre a frente e a retaguarda. São divididos entre direito e esquerdo;
Dedo – saliência num fanco, correspondente ao local onde o incêndio se propaga com maior velocidade;
Ilha – área situada no interior do perímetro do incêndio que não foi atngida pelo mesmo, isto é, não foi
queimada;
Foco secundário – ponto exterior, separado do perímetro do incêndio principal, onde se verifca a ignição
de um novo foco de incêndio;
Bolsa – zona compreendida entre o fanco e o dedo.
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Padrão de propagação
Padrão de propagação
Padrão de propagação
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• A intensidade e o sentdo de propagação estão diretamente relacionados com a velocidade e direção do vento;
Formas Irregulares
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• Nos incêndios propagados pela ação das correntes de convecção observam-se colunas de fumaça
ascendentes. Muita atenção neste tpo de incêndio, pois, nestas situações, não é possível determinar onde
fcam a cabeça, os fancos e a retaguarda.
• A velocidade e direção de propagação são atpicas;
• Pode haver fogo encosta abaixo e sem a ajuda do vento;
• Não há, normalmente, projeção de materiais e partculas incandescentes a grande distância;
• Pode haver queda de partculas incandescentes na área de infuência da coluna de fumaça, mas a sua
direção é aleatória;
• O incêndio propaga-se de uma forma intensa;
• A difculdade em dominar o incêndio é muito grande;
• Não é possível prever para onde o incêndio se vai propagar.
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COMPORTAMENTO DO FOGO
INTENSIDADE: Um dos mais importantes parâmetros do comportamento
do fogo é a intensidade do fogo. BYRAM (1959) defniu este termo como
“a taxa de energia ou calor liberado por unidade de tempo e por unidade
de comprimento da frente de fogo”.
REGRA DOS 30
Na Espanha, os especialistas forestais classifcam o risco de um incêndio usando a "Regra dos 30".
Quando essa situação ocorre, há um alto risco de qualquer foco de incêndio se tornar um grande incêndio forestal .
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REFERÊNCIAS
COMPORTAMENTO DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS – PARTE II. Diário de um bombeiro, 2019. Disponível em:
<htp://diariobombeiro.blogspot.com.br/2013/04/comportamento-dos-incendios-forestais.html>
IBGE – Insttuto Brasileiro de Geografa e Estatstca. Censo 2018. IBGE, 2018. Disponível em:
<htps://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/panorama>.
MAACK, R. Geografa Física do Estado do Paraná. Livraria J. Olympio Editora. 2 ed. Curitba, 1981.
PARANÁ, Corpo de Bombeiros. Manual do Curso de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. 1 ed. Curitba, 1975.
SOARES, R. V. Incêndios Florestais – Controle e Uso do Fogo. Curitba, 1985.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios forestais: controle efeitos e uso do fogo. Departamento de ciências forestais da
UFPR. Curitba, 2007.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Incêndios Florestais no Brasil: o estado da arte. Departamento de ciências
forestais da UFPR. Curitba, 2009.