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Um partido sem lisura (PSL)?

Laranjais, crises, milícias, ausência de habilidade política...

Um governante alienado, um país agonizante (agoniza o

povo, agoniza o pobre, agoniza aquele que gostaria de ser

elite...).

Para os que viam a maldição do país num único partido (o

que governou por treze anos), o fim do mundo ainda está

por vir com o governo do capitão-presidente.

Na Terra brasilis, a família instalada no Palácio do Planalto

protagoniza o grande hospício e, para relembrar o grande

Lima Barreto “Estou no Hospício, ou melhor, em várias

dependências dele...”.

Para os adeptos desse fascismo tupiniquim, reverenciar

combate à corrupção, pacote anticrime, escola sem partido,

ideologia de gênero, só agudiza o impasse de um país

dividido, contudo, estão todos no mesmo barco,

bolsonaristas ou não.

O que fazer? Só haveria um único caminho: a sedição!


Mas a sedição é utopia.

Num país onde o ministro da Justiça atuou numa operação

de combate à corrupção com extrema parcialidade,

dificilmente haverá reviravolta tendente a extirpar do

cenário político a súcia que pretende comandar o país.

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