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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

BIOLOGIA E CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS (AGRO_0038)

RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA

Levantamento de Plantas Daninhas no Campus de Ciências Agrárias – CCA –


UNIVASF

Isadora Mororó de Souza

Nétally Nicole Moura Casé

Thaynnara Marques Araújo Martins

Wellington Soares de Oliveira

PETROLINA – PERNAMBUCO – BRASIL

2019
Isadora Mororó de Souza

Nétally Nicole Moura Casé

Thaynnara Marques Araújo Martins

Wellington Soares de Oliveira

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS NO CAMPUS DE CIÊNCIAS


AGRÁRIAS – CCA – UNIVASF

Relatório de atividade prática


apresentado como requisito parcial
de avaliação da disciplina Biologia e
Controle de Plantas Invasoras do
curso de Engenharia Agronômica da
Universidade Federal do vale do São
Francisco.

Professor: Bruno Lessa

PETROLINA – PERNAMBUCO – BRASIL

2019
SUMÁRIO

RESUMO 3

INTRODUÇÃO 4

METODOLOGIA 5

RESULTADOS E DISCUSSÃO 6

CONSIDERAÇÕES FINAIS 9

REFERÊNCIAS 11
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RESUMO

O estudo das plantas daninhas é muito importante para a agricultura, pois elas
podem competir com a cultura de interesse por água, espaço, CO2, luz e nutrientes,
além de que, estas também podem liberar substâncias alelopáticas que podem ter
interferência negativa sobre as plantas cultivadas. Muitas das plantas daninhas por
possuírem propagação vegetativa e seminífera elevada pode levar a formação de um
banco de sementes destas plantas no solo, o que acaba dificultando o seu controle.
Este experimento foi realizado na Universidade do Vale do São Francisco no Campus
Ciências Agrárias em área de bananeira em Outubro de 2019, esta área possuía grande
cobertura de matéria morta sobre o solo, e este experimento visou analisar o grau de
infestação de plantas daninhas utilizando parâmetros fitossociológicos: frequência,
frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa e
índice de valor de importância. A metodologia utilizada foi o método do quadrado –
inventário (Braum-Blanquet) que ocorreu na aula prática da disciplina de Biologia e
Controle de Plantas Invasoras, foi visto que Cyperus aggregatus, Alternanthera
pugens, Emilia fosbergii e Phyllanthus niruri das famílias Cyperaceae,
Amaranthaceae, Asteraceae e Euforbiaceae respectivamente apresentaram maior
índice de importância na área da bananeira.

Palavras-chaves: Banana, plantas daninhas, método do quadrado inventário,


levantamento fisiológico.
4

INTRODUÇÃO

As Bananeiras (Musa spp.) produtoras de frutos comestíveis, de acordo com a


classificação botânica são plantas da classe das Monocotiledôneas, ordem Scitaminales,
família Musaceae, onde se encontram as subfamílias Heliconioideae, Strelitzioideae e
Musoidea. São vegetais herbáceos que apresentam raiz, caule subterrâneo (rizoma),
folhas, flores, frutos e sementes. Possui um pseudocaule formado por bainha de folhas e
algumas espécies atingem até 10 metros; sua propagação comercial é feita de forma
vegetativa através da emissão de rebentos de várias gerações advindas da planta original
que popularmente recebem as denominações de "mãe", "filho", "neto", etc. A maioria das
variedades de banana são oriundas do continente asiático tendo se adaptado muito bem
ao clima tropical brasileiro (BORGES, et al., 2006).
Segundo dados da FAO e IBGE, em 2018 o Brasil foi quarto maior produtor mundial de
banana, ficando atrás apenas de Índia, China e Indonésia, tendo uma produção na ordem
de 6,764 milhões de toneladas do fruto, com uma área plantada em torno de 451.445
hectares.
Dentre os fatores que podem causar perdas de produtividade nos pomares de
banana, as plantas daninhas são de extrema importância pois a bananeira é uma planta
bastante sensível a competição por recursos (água, luz, nutrientes) com as comunidades
infestantes, principalmente nos primeiros meses de vida (ALVES et al., 2004). Após essa
fase inicial a bananeira fica menos sensível e mais vigorosa provocando um
sombreamento que atua causando retardo ou impedimento no desenvolvimento das
plantas invasoras, permitindo que sejam manejadas com o objetivo de serem utilizadas
como fonte de alimento e abrigo para inimigos naturais de pragas e doenças (COSTA,
2007). Outro ponto a ser considerado na convivência da cultura da Bananeira com o mato,
sem dano econômico, é o enfoque conservacionista, pela redução significativa na erosão
laminar em áreas declivosas, no entanto não deve ser descartada a possibilidade de alguns
desses indivíduos servirem como hospedeiros de nematoides, insetos e agentes causais de
doenças. (CORDEIRO, 2016)
As plantas daninhas sofreram forte pressão de seleção natural dos processos
evolutivos fazendo com que possuam várias características que aumentam suas chances
de competição e sobrevivência em ambientes desfavoráveis para diversas outras espécies,
como por exemplo, a dormência, alta produção de sementes, sementes de tamanho
5

diminuto, facilidade de disseminação e alta capacidade de adaptação a condições


edafoclimáticas diversas. Todos esses fatores tornam necessários técnicas de manejo do
controle das plantas daninhas na formação e na manutenção dos pomares.
Diante desse cenário os estudos fitossociológicos são de grande importância pois
comparam as populações de plantas invasoras num determinado instante e através de
alguns parâmetros fitossociológicos podem indicar tendências de variação da importância
de uma ou mais populações, e se essas variações podem estar relacionadas com o manejo
da cultura, além de direcionar quanto ao melhor manejo a ser adotado, seja ele cultural,
mecânico, físico, biológico, químico ou integrado (OLIVEIRA, 2008).
Portanto, objetivou-se com este trabalho identificar e quantificar as principais plantas
daninhas presentes na cultura da bananeira no setor experimental de fruticultura da
Universidade Federal do Vale do São Francisco em Petrolina, Campus Ciências Agrárias
em Petrolina, PE.

METODOLOGIA

O levantamento foi realizado dia 08 de outubro de 2019 na Universidade Federal


do Vale do São Francisco - campus de ciências agrárias (Univasf/CCA) (Rodovia BR-
407, KM 12 Lote 543, S/n - Projeto de Irrigação Nilo Coelho) na área de cultivo
experimental de banana.
As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado
inventário, em que foi utilizado um quadrado de 0,5 x 0,5 m para demarcar a área de 9
amostras lançada aleatoriamente em caminhamento ziguezague ao longo de toda área
cultivada, onde cada amostra (quadro) identificou-se a espécie e o número de indivíduos
de cada (figura 01). A partir desses dados foram calculados para cada espécie encontrada
alguns importantes parâmetros para o levantamento:

𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎


Frequência = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠
𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒 × 100
Frequência Relativa = 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒𝑠
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑣í𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒
Densidade = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 (𝑒𝑚 𝑚2 )
𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒 × 100
Densidade Relativa = 𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒𝑠
6

𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑣í𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒


Abundância = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎
𝑎𝑏𝑢𝑛𝑑â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒 × 100
Abundância Relativa = 𝑎𝑏𝑢𝑛𝑑â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒𝑠

Índice de Importância Relativa = frequência relativa + densidade Relativa + abundância


relativa

Figura 01: quadro demarcando área


a ser avaliada, realizado no
levantamento de plantas daninhas –
Univasf/CCA

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No levantamento foram identificadas 13 espécies, agrupadas em 9 famílias e um total


de 429 indivíduos. As principais famílias encontradas foram Asteraceae e Poaceae com 4
e 3 espécies respectivamente (Tabela 1). A famílias Asteraceae e Poaceae estão entre as
mais encontradas nos levantamentos fitossociologicos não só da banana, como também
aparecem com grande importância em outros sistemas diferenciados de produção, como
o da cana-de-açúcar (Oliveira & Freitas, 2008), de explorações de várzeas (Tuffi Santos
et al., 2004) e até em áreas de gramados (Maciel et al., 2008).
Tabela 1 - Relação de plantas daninhas, distribuídas por família e espécie, presentes em
área experimental de cultivo de bananeira na Univasf, Campus Ciências Agrárias em
Outubro de 2019

Família Nome Científico Nome Comum


Amaranthaceae Alternanthera pugens Periquitinho
Asteraceae Bidens pilosa Buva
Asteraceae Conyza bonariensis Picão-preto
Asteraceae Emilia fosbergii Algodão-de-preá
Asteraceae*
Commelinaceae Commelina benghalensis Trapoeraba
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Convolvulaceae* Ipomoea
Cyperaceae Cyperus aggrefatus Ttiririca
Euforbiaceae Phyllanthus niruri Quebra-Pedra
Euphorbiaceae Euphorbia hyssopifolia Leiteira
Poaceae Digitaria sanguinales Capim-Colchão
Poaceae Paspalum plicatulum Capim-coqueirinho
Turneraceae Turnera subulata Flor-do-Guarujá

As espécies que apresentaram maiores frequências foram: Cyperus Aggregatus (0,78),


Phyllanthus Niruri (0,67), Commelina benghalensis (0,56) e Emilia fosbergii (0,44). As
de maior densidade relativa foram: Cyperus agregatus (38,23), Alternanthera pungens
(15,62), Emilia fosbergii (16,55) e Phyllanthus niruri (13,29). As espécies que
apresentaram maior abundância foram: Cyperus aggregatus (23,43), Alternanthera
pugens (22,33), Emilia fosbergii (17,75) e Phyllanthus niruri (9,50). Esses dados
justificam as espécies com maiores índices de importância, Cyperus aggregatus (80,03),
Alternanthera pugens (45,26), Emilia fosbergii (44,60) e Phyllanthus niruri (39,02)
(Tabela 2). Esses resultados indicam que essas espécies devem receber prioridade
máxima na ordem de controle das plantas daninhas.
Lima et al. (2011) estudando plantas daninhas em áreas de produção de banana na
Paraíba, observaram que as espécies com maior importância foram: Cyperus rotundus
(tiririca) e Alternanthera philoxeroides (Perna-de-saracura ou erva-de-jacaré), resultados
semelhantes ao do presente estudo a nível de gênero. Por outro lado, Gomes et al. (2010)
ao realizar levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura da banana, em
áreas no estado de São Paulo, relataram que as espécies com maior IVIr foram
Tripogandra diuretica (olho-de-santa-luzia) e Youngia japonica (barba-de-falcão). Esses
resultados diferentes mostram como as espécies podem variar de ecossistema para
ecossistema implicando na necessidade de se estudar a incidência dessas plantas em cada
região.
(LIMA et. al 2012) Avaliando a comunidade infestante na bananicultura obteve
como planta de maior importância também a tiririca (Cyperus rotundus L.) evidenciando
a baixa cobertura vegetal da área e não sombreamento, visto que nessas condições há uma
multiplicação considerável da espécie, corroborando com os dados desse trabalho.
Segundo SILVA et al., (2013) a utilização de palhada potencializa a supressão de plantas
daninhas, assim como o sombreamento, reduzindo em até 99% a infestação. A tiririca
obteve destaque por se tratar de uma espécie perene, pela ampla adaptabilidade a muitos
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ambientes agrícolas e pela capacidade de se reproduzir sexuada e assexuadamente,


encontrando-se entre as 20 espécies daninhas que mais causam prejuízos no mundo
(PANOZZO et al., 2009), além disso pelo seu eficiente metabolismo C4, altamente
adaptado ao sol e obtendo o seu ótimo desenvolvimento em situações como a do presente
trabalho.
Moura Filho et al. (2015) avaliando a comunidade infestante em cultivo de banana
irrigada encontraram como espécies mais importantes: Alternanthera tenella (Apaga
fogo), Emilia sonchifolia (Serralhinha) e Cyperus rotundus (Tiririca), resultados
semelhantes ao do presente trabalho a nível de gênero. A Alternanthera pungens
(Periquitinho) também obteve destaque no presente trabalho, devido ao seu eficiente
metabolismo C4, assim como a tiririca, altamente adaptada ao sol e se multiplicando na
condição de não sombreamento da área observada, assim como a baixa cobertura vegetal,
favorecendo seu crescimento e multiplicação.
É de extrema importância conhecer e quantificar as espécies da comunidade
infestante a fim de determinar os melhores métodos de controle das plantas daninhas para
a cultura de interesse. As plantas daninhas devem ser eliminadas, com a utilização de
métodos apropriados, que não danifiquem as raízes da cultura. ALVES & OLIVEIRA
(1997) recomendam que a eliminação de plantas daninhas deve ser executada de maneira
sistemática, até que o sombreamento exercido pela cultura seja suficiente para retardar a
germinação ou a rebrota das plantas daninhas. Um método eficiente para pequenas áreas
é a capina manual feita por enxada, e a roçadora manual, preservando também a
integridade do solo. O método químico é também bastante eficiente no controle das
plantas daninhas, a exemplo do Glifosato, registrado para cultura da banana e altamente
eficiente no controle de tiririca.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste relatório podemos observar a técnica utilizada em aula prática (técnica do


quadrado inventário) onde foram feitas amostragens lançando o quadrado aleatoriamente
na área da bananeira na Univasf Campus Ciências Agrárias, desta forma vimos que as
espécies com maiores índices de importância são: Cyperus aggregatus, Alternanthera
pugens, Emilia fosbergii e Phyllanthus niruri das famílias Cyperaceae, Amaranthaceae,
Asteraceae e Euforbiaceae respectivamente. Esses resultados indicam que essas espécies
devem receber prioridade máxima na ordem de controle das plantas daninhas. O controle
de tais espécies requer um conhecimento teórico e prático, pois o manejo incorreto destas
espécies pode prejudicar ainda mais a área que infestam, espécies como Cyperus
aggregatus podem se propagar de forma vegetativa e se for feita uma capina na área isto
pode aumentar ainda mais o seu poder infestante.
Sendo assim é importante o conhecimento a fundo sobre a biologia e fisiologia das
plantas daninhas para que um controle efetivo possa ser feito.
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REFERÊNCIAS

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FILHO, W.S.S. et al. Banana para exportação: Aspectos técnicos da produção. 2ª ed.,
Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Secretaria de Desenvolvimento Rural,
Programa de Apoio a Produção e Exportação de Frutas, Hortaliças, Flores e Plantas
Ornamentais. Brasília: Embrapa-SPI. Série Publicações Técnicas FRUPEX, n. 18, p.
52-5, 1997.

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COELHO, E.F.; SANTOS-SEREJO, J.A.; SOUZA, L.S.; LIMA, M.B; FANCELLI,
M.; FOLEGATTI, M.I.S.; FILHO, P.E. M.; SILVA, S.; MEDINA, V.M.;
CORDEIRO, Z.J.M. 2006. A cultura da banana/ Embrapa Mandioca e Fruticultura
Tropical, Embrapa Informação Tecnológica, (Coleção Plantar, 56).

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Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.

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12

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