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MATERIAL DIDÁTICO
METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO
Impressão
e
Editoração
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais.
Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive
fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do
Grupo Prominas
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS .....................................................................................................55
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais.
Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive
fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do
Grupo Prominas
APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
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que o conhecimento nos chega como um processo e não como um ato único em que
passamos da ignorância para a verdade de uma vez por todas.
O homem fez diferentes criações culturais que não deve ser descartada e
foram processos graduais da formação do conhecimento, criada pela primeira vez
um mundo mítico, um outro mágico, religioso, prefigurar a criação filosófica de um
lado um conhecimento racional, prático ou instrumental e um conhecimento
emocional baseado na intuição e outros elementos não racionais. Existem então
dois tipos de conhecimento: o que vem naturalmente para nós e o que é o produto
de uma intenção de conhecer algo em particular. Não que nós vamos colocar esses
dois conceitos competem para concluir que um é melhor que o outro, mas o que
queremos enfatizar é o oposto: que há várias abordagens igualmente legítimas em
relação ao mesmo objeto.
A ciência atual não consiste em obter um conhecimento rigoroso e verificável,
que pode ou não resultar em respostas definitivas ou prováveis sobre um
determinado fato. Seu progresso é direcionado a um propósito infinito: descobrir
problemas incessantemente novos, mais profundos e mais gerais, e justificar nossas
respostas a esse respeito. Mas é interessante notar aqui que a ciência deve ser vista
como uma das atividades que o homem realiza, como um conjunto de ações
direcionadas e dirigidas para um determinado fim, que não é outro senão a obtenção
de conhecimento verificável sobre os fatos que a cercam.
As qualidades específicas da ciência que permitem distingui-las do
pensamento cotidiano e outras formas de conhecimento são aquelas que
mencionaremos a seguir, segundo Gonsalves (2001):
Primeiro: objetividade, o que significa que tentamos saber algo que concorda com a
realidade do objeto que o descreve ou explica como tal e não como gostaríamos que
fosse.
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É FÁTICO: Porque tem referência aos fatos, parte dos fatos e é testado com os
fatos que descreve e explica. Sem uma observação dos fatos, de maneira
meticulosa e específica, o cientista nunca conseguirá encontrar o que ele propõe
demonstrar.
É TRANSCENDENTE: Mesmo quando parte dos fatos, tente ir além deles, através
do desenvolvimento de abstrações e generalizações.
É ANALÍTICO: O método científico decompõe tudo o que lida com seus elementos;
tente entender a situação total em termos de seus componentes; Procura descobrir
os elementos que compõem cada totalidade e as inter-relações que explicam sua
integração. Por essa razão, os problemas da ciência são parciais e, portanto, com
suas soluções, além disso: os problemas são estreitos no começo, mas estão se
expandindo à medida que a investigação avança.
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independente de quem os diz. São situações que não têm a ver com a subjetividade
do pesquisador.
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CAPÍTULO 2 – A PESQUISA
pesquisa nos ajuda a melhorar o estudo, pois nos permite estabelecer contato com a
realidade para melhor conhecê-la. Constitui um estímulo para a atividade intelectual
criativa. Ele ajuda a desenvolver uma crescente curiosidade sobre a resolução de
problemas, além disso, contribui para o progresso da leitura crítica. (LAKATOS,
1983)
Do ponto de vista estrutural, reconhecemos quatro elementos presentes em
todas as pesquisas: sujeito, objeto, meio e fim. Entende-se que o sujeito é aquele
que desenvolve a atividade, o pesquisador; Por objeto, o que é investigado, isto é, o
sujeito ou o sujeito; Por meio do que é necessário para realizar a atividade, isto é, o
conjunto de métodos e técnicas apropriados; Finalmente, o que é perseguido, os
objetivos da atividade de pesquisa, que reside na solução de um problema
detectado.
É conveniente ressaltar que, na realidade, a pesquisa não pode ser classificada
exclusivamente em nenhum dos tipos indicados, mas em geral, em toda pesquisa,
um propósito declarado é buscado, um certo nível de conhecimento é buscado e é
baseado em uma estratégia ou combinado.
Vejamos cada uma delas, de acordo com Lakatos (1983):
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Pesquisa de campo: Este tipo de pesquisa é apoiada por informações que vêm,
entre outras, de entrevistas, questionários, pesquisas e observações. Como
suportes desenvolver este tipo de pesquisa com pesquisa documental, recomenda-
se que as primeiras fontes de documentário ser consultado a fim de evitar a
duplicação de trabalho.
Pesqusia descritiva: Usando este tipo de pesquisa que utiliza o método de análise,
um objecto é conseguido caracterizar ou estudar uma situação particular,
observando as suas características e propriedades. Combinado com certos critérios
de classificação, ele serve para ordenar, agrupar ou sistematizar os objetos
envolvidos no trabalho investigativo. Como a pesquisa que descrevemos acima, ela
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pode servir como base para investigações que exigem um maior nível de
profundidade.
investigação explicativa Usando tal pesquisa, que requer a combinação de métodos
sintéticos e analíticos, em conjugação com o dedutivo e indutivo, que está a
responder ou a explicar por que o objeto a ser investigado.
a) Ser planejado, isto é, ter uma organização prévia, estabelecer objetivos, formas
de coletar e preparar dados e fazer relatórios.
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c) Seja original, ou seja, apontam para um conhecimento que não possui ou está
em dúvida e verificação necessária e uma reorganização repetição do conhecimento
que já possuem.
e) Ter o tempo necessário para não apressar informações que não respondam,
objetivamente, à análise dos dados disponíveis.
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- Inclui tanto o tópico a ser investigado quanto a ordem que deve ser seguida na
consulta.
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Acúmulo de "referências":
Chamamos de "referência" a qualquer documento escrito ou audiovisual que
forneça informações para desenvolver e sustentar a pesquisa. Com o critério de
quantidade, é preciso buscar as "referências" atuais, julgando-as apenas pelo título e
a descrição dada por catálogos de bibliotecas e arquivos de jornais.
Este processo de empilhamento de referências para o título deve ser feito com
o plano de trabalho em mente e, quantitativamente, tão abundante quanto
necessário. Para esta fase, os documentos em si não são necessários.
Seleção de referências:
Com critérios de qualidade devem ser revistos um a um os "referências" e
decidir acumulada através da análise dos títulos, orações, resumos, ilustrações,
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tabelas, diagramas, etc., se a referência será útil para alguns do esquema de pontos
.
Aqui uma boa parte deles será eliminada, deixando apenas aqueles que serão
utilizados especificamente no trabalho. Para isso você tem que recorrer à "técnica de
leitura rápida".
Fichamento:
É o processo de trazer o conteúdo das "referências" para as "fichas". O
fichamento pode ser:
- Direta ou transcrição.
- Comentário
- Resumo
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Redação:
O conteúdo de cada arquivo é convenientemente incluído nas partes do
esquema ao qual ele corresponde. É importante sempre mencionar o autor, cuja
informação estamos utilizando na escrita do referencial teórico.
Confrontação e verificação:
É conveniente que outra pessoa leia o manuscrito devagar e em voz alta,
enquanto o autor segue e corrige a cópia original. A responsabilidade pelas falhas
não corrigidas é do autor e é fatal deixar que os críticos as descubram.
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12. Determinar o estado psicológico das pessoas ou grupos. Por exemplo, para
contrastar, através dos seus escritos, diferentes grupos que frequentam a
psicoterapia.
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Nos Estados Unidos, o Office of Research Integrity (ORI) propôs uma definição
de "má conduta científica" ou "conduta imprópria em pesquisa" que se tornou bem
conhecida porque serviu de base para as definições propostas por outros órgãos. De
acordo com o ORI, a má conduta na pesquisa científica consiste em "fabricação,
falsificação ou plágio ao propor, conduzir ou revisar pesquisas, ou ao relatar
resultados de uma investigação".(PITHAN, 2011)
E depois acrescentou:
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Por sua vez, "plágio" é o substantivo masculino que designa a ação e o efeito
do plágio. Vem do latim plagium, que significa "sequestro". De acordo com o Oxford
Dictionary, referida palavra provem do latim plagium por sua vez, da praga, que
designa uma rede usada para caçar. Significa 'trapaceiro' ou 'vigarista', ou seja, que
com astúcia, falsidades e mentiras tenta enganar alguém em um caso. (PITHAN,
2011)
Na Roma antiga, o "plágio" consistia, ou em comprar um homem livre sabendo
que era e retendo-o em servidão, ou em usar um escravo estrangeiro como se fosse
seu próprio. Este segundo sentido parece estar na origem do uso do plágio com o
significado que agora nos chama.
Em outras palavras, o plagiador é, nesse novo sentido, uma espécie de
"seqüestrador" de livros ou de obras intelectuais de outros. Se revisarmos as
definições que os dicionários mais importantes oferecem sobre esse significado do
verbo "plagiar", podemos ver que todos concordam que o plágio contempla os
seguintes elementos.
Como para o seu material, o plágio pode, de acordo com Phitan (2011):
(i) em ideias, pensamentos ou julgamentos dos outros (em casos extremos, pode
plagiar um trabalho inteiro, que contém um conjunto de ideias, pensamentos ou
julgamentos); ou pode cair
(ii) quando são usadas idéias que são geralmente compartilhadas por todos
aqueles que cultivam um certo ramo do conhecimento;
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Em segundo lugar, para que o plágio seja cometido, também não é necessário
que o trabalho do plagiador seja publicado. A publicação de um plágio por si só é um
sinal de maior falta de vergonha no autor do plágio, mas é claro que não é um
requisito para a falha ser configurada.
Em terceiro lugar, para que o plágio seja cometido, não é necessário que a
conduta em questão seja punida na ordem do direito civil ou penal. Como não é uma
função da lei reprimir ou punir todos os maus atos, pode acontecer, e de fato
acontece, que muitas formas de plágio não sejam punidas pelo direito positivo. Isso
não significa, naturalmente, que as formas de plágio que não são sancionadas na
ordem civil ou na ordem criminal sejam lícitas. Qualquer forma de plágio é ilegal, e
aqueles que não são punidos pelo sistema jurídico geral devem sempre receber uma
sanção disciplinar ou administrativa na ordem acadêmica.
Quarto, não é necessário, para plágio, que o plagiador transcreva literalmente o
trabalho dos outros. Você também pode cometer plágio, resumindo ou
parafraseando as idéias de outro. Apenas nos casos mais grosseiros o plagiário
transcreve parte ou todo o texto original ad litteram. Mas, no plágio mais sofisticado,
o plagiador apropria-se das ideias dos outros e expõe-nos com a sua própria escrita
ou usando o seu próprio modo de exposição. (PITHAN, 2011)
Este ponto deve ser destacado quando os alunos são instruídos sobre as
exigências da ética em pesquisa. É comum que, antes da imputação do plágio, o
estudante se defenda alegando que não copiou textualmente, mas que resumiu ou
parafraseou as idéias dos outros com suas próprias palavras. Deve ser insistido,
então, que o fato de resumir ou parafrasear não isenta da obrigação de citar a fonte
das ideias.
Quinto, para que o plágio seja cometido, não é necessário que o autor do
trabalho plagiado seja completamente excluído das notas ou da bibliografia. Se, por
exemplo, um parágrafo de uma obra estrangeira é reproduzido sem a
correspondente referência ao seu autor, o plágio é cometido mesmo quando a obra
da qual o parágrafo em questão foi citado aparece na bibliografia.
Finalmente, para que o plágio ocorra, não é necessário que o plagiador aja
sem o consentimento do plagiador. Há também o plágio "consensual", que
permanece imoral porque constitui um engano contra terceiros e ameaça o interesse
público em conhecer o verdadeiro autor de uma obra. Talvez se possa pensar que
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não faltam motivos para exigir plágio e defendê-lo diante de seus adversários.
Poder-se-ia argumentar, por exemplo, que, se o conhecimento e a ciência são
patrimônio comum de todos os homens, ninguém pode objetar à disseminação do
conhecimento e da ciência tão livre e livremente quanto possível. A limitação do livre
uso da informação que por sua natureza é um bem comum da humanidade seria,
portanto, uma amostra de egoísmo.
Por fim, além disso, poder-se-ia acrescentar que a propriedade privada - e o
poder de exclusão que a constitui - se baseia apenas na natureza limitada da
utilidade que os bens materiais fornecem, que, por sua natureza, não podem servir a
todos. Mas os bens intelectuais - como uma teoria filosófica ou científica, ou alguns
belos versos - são inesgotáveis ou ilimitadamente comunicáveis, de modo que não é
razoável afirmar que existe um direito de propriedade privada sobre eles.
Vale destacar, por fim, que a luta contra o plágio deve começar, é claro,
fornecendo os meios para aqueles que desenvolvem alguma atividade de pesquisa
científica (particularmente aqueles que são iniciados nela), para se tornarem
conscientes de que também existem regras morais específicas nessa área. deve ser
seguido Isto é, é necessário ensinar que o plágio é ilegal e porque é ilegal. Isso pode
parecer óbvio, mas o que quero dizer é que hoje não podemos simplesmente supor
que esses são assuntos conhecidos.
Aqueles que ensinam cadeiras de metodologia de pesquisa, ou análogos,
devem, portanto, incorporar, em algum nível, este tipo de reflexões morais, que,
além do mais, permitirão dar fundamentos completos e significativos aos
ensinamentos técnicos sobre citações, referências e desenvolvimento de repertórios
bibliográficos. O aluno será capaz de perceber que todas essas instruções técnicas
não pretendem dificultar a vida, mas ensiná-lo a distinguir claramente, por meio de
critérios padronizados, o que é estranho no campo das ideias.
No momento de instruir o aluno nesses assuntos, ele deve tentar obter a maior
clareza possível sobre o escopo ou a extensão do que é qualificado como plágio.
Por exemplo, os alunos devem saber que o plágio não é desculpado se eles
alegarem que estão apenas copiando suas anotações ou seus resumos de livros,
uma vez que o fato de resumir um livro não transforma as idéias resumidas em suas
próprias.
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Também deve ser insistido, por exemplo, que não é uma desculpa para deixar
de respeitar a autoria de outras idéias que não podem ser encontradas com a fonte
da informação. O investigador sempre tem que fazer um esforço para obter a
consulta direta, mas, caso isso não seja possível nas circunstâncias em que ele se
encontra, a nomeação oblíqua ou indireta torna-se obrigatória. O professor que
confia um trabalho aos seus alunos deve especificar o grau de originalidade que é
necessário e também o nível de colaboração permitido. A colaboração não
autorizada entre alunos que fazem um trabalho também é uma forma de plágio,
chamada de "conluio".
Em alguns casos, o plágio pode implicar a responsabilidade pela violação das
leis que protegem a propriedade intelectual ou os direitos autorais. Mas,
independentemente disso, se ocorrer na esfera acadêmica - por exemplo, na
universidade -, o plágio deve sempre ser acompanhado por uma sanção disciplinar.
Neste sentido, é desejável que o conjunto autoridade sanções centrais a serem
aplicados, e que declarou nos regulamentos divulgada ao aluno quando ingressar na
instituição. Desta forma, são evitadas diferenças injustas entre os critérios aplicados
por cada professor, ou que alguns casos de plágio são definitivamente sem sanção.
Por outro lado, em se tratando de algumas formas especiais de plágio,
devemos mencionar que uma forma particular de plágio, cuja prática foi estendida
especialmente entre estudantes universitários de graduação, é pagar pela
preparação das teses ou memórias de grau. Trata-se de uma forma de plágio, pois,
como já indicado, para plágio a ser cometido, não é necessário que a conduta seja
contrária ao consentimento do autor plagiado.
Por outro lado, a preparação de um relatório ou tese é uma exigência que deve
ser satisfeita pelo aluno para provar que ele possui certas habilidades que lhe
permitem obter o título em questão. Assim, pagar um terceiro para a preparação de
uma tese é o mesmo que pagar alguém para nos fazer passar por um exame. É
surpreendente, portanto, que existam hoje em nossos websites os serviços de
"realização completa da tese de perguntar" que são oferecidos descaradamente e
são descritos como "avisos extra-educacional ".(PITHAN, 2011)
Este é o lugar certo para dizer que se deve também banir, energicamente, a
prática de dirigir teses ou dissertações que consistam em uma transcrição das
mesmas aulas do diretor. Embora eu não ache que o diretor que mais tarde publica
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a tese como sua (uma vez que é uma transcrição do que ele disse) comete plágio, a
prática distorce o significado de uma memória ou tese, que é fazer uma contribuição
para o avanço da ciência - mesmo que apenas sistematizando o estado da questão -
e não desenvolvendo as habilidades de digitação do aluno.
Em todo caso, se a ação já foi realizada e o aluno colocou um trabalho
importante de sua parte - por exemplo, uma redação mais ordeira e cuidadosa, ou a
busca de todas as referências que o professor faz verbalmente na aula -, Seria justo
adicioná-lo como co-autor do trabalho e detalhar, no prólogo, na introdução ou em
outra seção inicial, a participação que cada um dos autores teve na elaboração do
trabalho.
Uma forma paradoxal de plágio, porque parece constituir uma contradição em
termos, é o chamado autoplagio. Nos últimos anos, no ambiente anglo-saxão, esse
autoplágio foi fortemente condenado, e essa tendência também chegou ao nosso
meio. A forma mais comum dessa má conduta em projetos de pesquisa é o plágio.
Mas eles também têm sido detectados como casos de plágio no uso de informações
já publicadas, sem avisar, gerado pelo investigador como parte do que pretende
realizar no projeto de pesquisa.
Agora, a prática do autoplagio também tem sido tipificada para o caso dos
estudantes. Nesse cenário, vale refletir um pouco mais sobre quais práticas foram
consideradas autoplagiosas e quais as razões que poderiam existir para condená-
las. Alguns autores chegaram a comparar o autoplagio com a ação de simular um
roubo em si para cobrar seguro. Não é supérfluo, portanto, analisar se esse forte
julgamento de reprovação repousa em fundamentos sólidos.
Eles são geralmente considerados sob o rótulo de autoplagio, principalmente,
as três práticas seguintes:
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A primeira coisa a ter em mente é que essas ações não são ruins em si
mesmas, e é por isso que as circunstâncias ou as intenções do sujeito agente
podem mudar o julgamento moral. Como regra geral, concordo que não é correto
publicar o mesmo trabalho em lugares diferentes com títulos diferentes.
Normalmente, isso é feito para engrossar artificialmente a lista de publicações e,
nessa medida, é enganoso ou, na melhor das hipóteses, equivocado.
A regra fundamental nesta questão é que o "princípio de individuação" das
obras acadêmicas é a contribuição particular para o conhecimento da verdade que é
realizada ou realizada nelas. É isso que identifica cada trabalho e distingue-o de
outro, e não o lugar onde foi publicado. Por essa razão, quem quer que liste o
mesmo trabalho publicado em três diferentes lugares, como três publicações
diferentes, engana os avaliadores do currículo e, portanto, produz concorrência
desleal, gerando uma vantagem acadêmica injusta.
A publicação em duplicata (ou triplicada) também engana os compradores -
que razoavelmente esperam algo novo - e, eventualmente, também engana o editor,
se essa circunstância não tiver sido expressa. A editora, na verdade, está exposta a
perder prestígio e recursos. Mas a publicação dupla, como eu disse, não é em si má,
por isso pode ser razoável em certas circunstâncias. Por exemplo, você pode liberar
informações importantes para um grupo de pessoas que, por vários motivos, não
puderam acessar (ou ter acesso fácil) à primeira publicação.
Naturalmente, quando a nova publicação é feita em outro idioma, isso beneficia
um novo público. O mesmo é verdadeiro quando publicações são feitas em
diferentes territórios e com pouca comunicação ou em momentos diferentes (é, sem
dúvida republicar legal velho e difícil de encontrar trabalho, mesmo se isso acontecer
sob um novo título, mais adequado o novo leitor). Em alguns casos, o autor faz uma
primeira publicação (por exemplo, na ata de um congresso) que lhe permite receber
críticas e incorporá-las em uma nova edição, que será endereçada a uma revista
especializada. Nada disso parece repreensível.
Se o mesmo trabalho é publicado em lugares diferentes com títulos diferentes
em um espaço de tempo muito curto e em ambientes com fácil comunicação, a ação
pode ser mais difícil de justificar, mas mesmo assim não será impossível justificar.
Seria justificado, por exemplo, se a primeira edição vendesse muito rapidamente e o
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autor pudesse acessar um editorial melhor para a segunda edição, mas esse novo
editorial exige a mudança do título do trabalho para um mais atraente.
Nesse caso, a publicação dupla seria lícita, desde que seja advertido o mais
claramente possível que o livro foi publicado antes com um título diferente. A
segunda ação considerada como autoplaggio, ou seja, utilizar, em um novo trabalho,
material já publicado, parece ainda mais fácil de justificar do ponto de vista moral. Se
uma ideia foi muito bem expressa em um parágrafo de um trabalho anterior, e é
pertinente reproduzir essa idéia em um novo trabalho, não vejo por que não pode
ser lícito ao autor usá-la novamente, ou seja, se um autor acha que um parágrafo
anterior foi muito bem alcançado, acho escrupuloso pedir a ele que faça um esforço
para escrevê-lo de uma maneira diferente, mesmo que seja pior, apenas para não
repetir suas palavras.
Pela mesma razão, acho que também é permitido usar as mesmas citações em
vários lugares diferentes. Em suma, o mero fato de reproduzir uma frase ou um
parágrafo já publicado pelo mesmo autor, não constitui uma falta de justiça ou contra
a veracidade.
A propósito, se o texto reproduzido tivesse uma extensão considerável,
corresponderia a deixar um registro da situação; por exemplo, afirmando que se está
usando as idéias já discutidas em um trabalho anterior. A terceira prática
caracterizada como autoplagio não é em si mesma, na minha opinião, uma tentativa
contra a justiça ou contra a veracidade.
Isso ocorre porque, em princípio, não há razões para proibir alguém de usar o
fruto de seus esforços anteriores. De fato, em alguns casos, acontece que é o
mesmo professor encarregado do curso que sugere que os alunos melhorem ou
ampliem um trabalho já realizado, independentemente de terem feito isso no mesmo
assunto ou em outro. No entanto, não parece razoável que, ao longo de sua carreira,
um aluno apresente o mesmo trabalho toda vez que a extensão do assunto exigido
em um assunto permitir.
Além disso, os professores solicitam trabalho com a intenção que os alunos
praticam nas técnicas de pesquisa científica e escrita, e esse objetivo não é
alcançado se o aluno sempre apresentar o mesmo trabalho. Estou inclinado a
pensar, portanto, que o mais aconselhável seria dar instruções explícitas sobre o
grau de originalidade que será exigido em cada caso, sempre com o objetivo de
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evitar possíveis abusos. Deve-se levar em conta, enfim, que certas obras devem, por
sua natureza, ser investigações originais, que contribuem de novo para o
conhecimento da verdade.
Por fim, por este motivo, não é aceitável, por exemplo, que a mesma pessoa
obtenha dois diferentes doutoramentos apresentando a mesma tese.
Agora, embora os esforços da ética da pesquisa científica tem-se centrado
principalmente em definir precisamente a "má conduta na investigação científica", no
valor colocado em perspectiva inversa e listar algumas boas práticas. Assim como
existe a noção de bom pai, pode-se falar aqui de bom investigador (se acadêmico ou
estudante). Finalmente, então, enunciar, como um corolário do acima, algumas
características de um bom pesquisador. Um bom pesquisador é caracterizado por
cumprir, entre outros, os seguintes deveres.
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Exposição do problema
Os elementos que estão relacionados ao problema são expostos e apenas os
elementos ou variáveis que influenciam o objeto de estudo são explicados. Quando
o problema surge, ele é dividido em partes diferentes, de modo que o nível de
complexidade do problema é explicado.
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Antecedentes
Os estudos que existem e que estão relacionados ao objeto do projeto estão
expostos. A análise, definição e reorientação do objeto de estudo devem ser
investigadas, se necessário.
Justificação da investigação
Os ciclos da pesquisa científica.
Na justificativa, o pesquisador deve esclarecer as razões pelas quais a questão
levantada é importante e o que contribui para a sociedade. Os seguintes elementos
são especificados, de acordo com Machado (2005):
Objetivos
Define os propósitos gerais e também os de uma ordem específica ou particular. Os
objetivos devem estar completamente relacionados ao problema de pesquisa e focar
no propósito que você deseja atingir com o estudo do mesmo.
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Metodologia
Dependendo da natureza do problema, seleciona-se o tipo de metodologia, que
pode ser casuística, etnográfica, de campo, documental, participativa, experimental,
qualitativa ou não. Isso significa que é definida uma estratégia metodológica
pertinente e correta para o tipo de objeto de estudo com o qual se deseja trabalhar.
Cronograma de atividades
Exemplo de um agendamento de atividades bem-sucedido.
Nesta parte os tempos de trabalho são definidos, as investigações são classificadas
dependendo de sua duração da seguinte maneira:
Bibliografia
As fontes atuais relacionadas ao tópico e às fontes que servem como suporte
metodológico estão incluídas. Os registros bibliográficos estão incluídos em ordem
alfabética e com padrão técnico homogêneo. As fontes podem ser: Revistas, livros,
arquivos privados e públicos, jornais, museus, filmes, vídeos, prédios, entre outros.
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INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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PITHAN, Lívia Haygert & VIDAL, Tatiane Regina Amando. O plágio acadêmico
como um problema ético, jurídico e pedagógico. Revista Direito & Justiça v. 39,
n. 1, p. 77-82, jan./jun. 2011. Disponível em: < http://observa.pucpr.br.> Acesso em:
19 de jun. 2019.
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