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ESTADO DO MARANHÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEDUC


CENTRO DE ENSINO INTEGRAL
OLINDINA NUNES FREIRE – CEINONF
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais

DISCIPLINA BIMESTRE - MÊS


PROFESSOR
Educação física – 1º Bimestre – 11/03 a 22/05/2019
Bruno Oliveira do Nascimento
2º ano
Justificativa da Unidade
O estudo das lutas no ambiente escolar permite um avanço em direção a explicação e conceituação do fenômeno Lutas,
alimentando o debate acadêmico, a partir da identificação de contradições e do exercício de superações através da
vivência de movimentos, bem como propiciando valores como solidariedade, respeito mútuo e etc.

Atividades Prévias Atividades Didáticas-Conteúdos


 Reconhecer os níveis de informações e • Lutas;
conhecimentos teóricos que os alunos possuem  Lutas x Artes Marciais x Modalidades de Combate x Auto
sobre os assuntos relacionados a pratica das lutas. Defesa.
 Lutas Tradicionais (Internacionais, Nacionais, Regionais
e Indígenas)
 História: Contextos e transformações Características
 Classificação
 Fundamentos
 As Lutas, a violência social e a influência da mídia
 As Lutas como práticas corporais na promoção da saúde

• Capoeira;
 História
 Estilos
 Instrumentos
 Golpes
 A Capoeira como manifestação da cultura corporal
brasileira: Luta, Dança ou Jogo.
 A esportivização da Capoeira.

Temas Transversais
Pluralidade cultural, relações de gêneros, autocuidado.
Fontes e Referências
 PROFESSOR
Valores
ABREU, Plácido de. Os capoeiras. Rio de Janeiro:
Tipografia da Escola de Serafim Alves de Souza, sld. Valorização a diversidade e pluralidade de conhecimento
culturais, bem como solidariedade e adoção de atitudes que
BRETAS, Marcos Luiz. Navalhas e capoeiras: uma conduzem à ética e o respeito entre os alunos, desenvolvendo a
outra queda. Ciência Hoje. Rio de Janeiro: SBPC, no autonomia do educando.
59, nov. 1989.

______. A queda do império da navalha e da rasteira


(A República e os capoeiras). Estudos Afro-
Asiáticos. Rio de Janeiro; CEAA, nº 20, 1991.

CORREIA, W. R; FRANCHINI, E. Produção acadêmica


em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz,
Rio Claro, v.16, n. 1, p. 1-9, jan./mar. 2010.

DRIGO, A. Lutas e escolas de ofício: analisando o judô


brasileiro. Motriz, Rio Claro, v.15, n. 2, p. 396-406,
abr./jun. 2009.
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEDUC
CENTRO DE ENSINO INTEGRAL
OLINDINA NUNES FREIRE – CEINONF
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais

FETT, C.; FETT, W. Filosofia, ciência e a formação do


profissional de artes marciais. Motriz, Rio Claro, v.15,
n.1, p. 173-184 jan./mar. 2009.

 ALUNO

Confederação brasileira de capoeira. Disponível em:


http://www.capoeiradobrasil.com.br/confederacao.htm.
Acesso em 13 jan 2019

Confederação brasileira de jiu-jitsu. Disponível em:


https://cbjj.com.br/. Acesso em 13 jan 2019

Confederação brasileira de boxe. Disponível em:


http://cbboxe.org.br/. Acesso em 13 jan 2019

Confederação brasileira de judô. Disponível em:


www.cbj.com.br/. Acesso em 13 jan 2019

Atividades Didáticas
Autodidáticas – Pesquisas via internet, mídias Anotações
impressas e vídeos de documentários.
 Estimular os educandos a produzirem trabalhos em
Cooperativas – Atividades e pesquisas em grupo, grupos;
elaboração de trabalhos teóricos e apresentações
 Desenvolver atitudes de solidariedade entre os alunos;
práticas.
 Propiciar atividades práticas que desenvolvam as
Complementares – Pesquisas em diversas mídias. capacidades físicas nos educandos.
Critérios De Avaliação
 Participação e envolvimento nas discussões em sala,
bem como durante a realização das atividades
propostas.
 Apresentação, estética e entrega nas datas
marcadas de trabalhos propostos.
 Avaliação individual através de provas objetivas.

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