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MERCOSUL/GMC/RES. N° 60/18
CONSIDERANDO:
Art. 4 D- Esta Resolução não necessita ser incorporada ao ordenamento jurídico dos
Estados Partes, por regulamentar aspectos da organização ou do funcionamento do
MERCOSUL.
ÍNDICE
OBJETIVOS
ALCANCE
TÍTULO I - DO ORÇAMENTO E DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
1- MARCO CONCEITUAL
2 * EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
3 - MODIFICAÇÕES ORÇAMENTARIAS
1 - SALÁRIOS E CONTRIBUIÇÕES
2 - BENS E SERVIÇOS
2
3 - VIAGENS EM MISSÃO DE SERVIÇO
4 ■ CONTRATOS TEMPORÁRIOS
CAPÍTULO I-V A L O R E S
1 - PRINCÍPIOS E NORMAS
2 - PLANO DE CONTAS
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OBJETIVOS
ALCANCE
1- MARCO CONCEITUAL
Os créditos não poderão ser destinados a finalidade ou objetivo que não sejam os a
que foram atribuídos e nâo poderão ser assumidos gastos correntes ou de capital
cujo montante exceda o limite da respectiva dotação anual do orçamento
Deverá ser mantido um registro dos excedentes acumulados cujo destino deverá ser
disposLo pelo GMC.
a) a origem de uma relação jurídica com terceiros, que motivará uma eventual
(futura) saída de fundos, seja para cancelar uma dívida ou para seu
investimento em um objetivo determinado.
O total anual de créditos comprometidos e utilizados não pode ser superior aos
créditos anuais atribuídos a cada rubrica orçamentária,
3 - MODIFICAÇÕES ORÇAMENTARIAS
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- Pagamentos parciais:
Caso um Estado Parte decida realizar o pagamento anual em uma parcela única, o
vencimento será em 31 de maio. Nessa hipótese, o Estado Parte interessado em
realizar o pagamento sob a referida modalidade deverá comunica-lo ao respectivo
órgão e aos demais Estados Partes antes do vencimento da primeira parcela (31 de
março), a fim de evitar incorrer em mora por falta de pagamento.
No caso em que um ou mais Estados Partes não façam suas contribuições nos prazos
estabelecidos, deverá informar-se o GMC, a fim de que se busquem alternativas de
financiamento dos órgãos.
A fim de evitar o aumento dos custos financeiros que possam haver recaído sobre o
órgão pelo uso de linhas de crédito, as contribuições recebidas deverão, na medida
do possível, ser empregadas para reduzir o passivo contraído pelo órgão
n 2 - JUROS
3 - OUTRAS RECEITAS
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TÍTULO II - DAS NORMAS GERAIS SOBRE DESPESAS
2 - MATERIAIS E PROVISÕES
3 - CAIXA FIXO
1 - SALÁRIOS E CONTRIBUIÇÕES
2 - BENS E SERVIÇOS
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uom a ordenador secundário de despesas e pagamentos.
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Fica expressamente proibido o fracionamento ou o desdobramento de gastos,
entendendo-se por tal quando o setor encarregado da administração do órgão realiza
várias compras referidas a um mesmo grupo de artigos, principalmente no término do
exercício, as que poderiam ter sido previstas para todo o exercício e contratadas
mediante um procedimento de compra que facilite a apresentação do maior número
de fornecedores possível.
Para a compra de passagens, os órgãos deverão basear-se em pelo menos três (3)
orçamentos por cada solicitação de viagem,
No caso de não optar-se pelo menor preço, o órgão deverá realizar a justificativa, com
base nas necessidades do serviço,
4 - CONTRATOS TEMPORÁRIOS
CAPÍTULO I - BENS
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a) a administração dos bens a eles designados ou daqueles adquiridos para seu
uso; e
b) o inventário de bens, que deverá manter-se atualizado, corretamente avaliado
e univocamente identificado.
1 - PRINCÍPIOS E NORMAS
2 - PLANO DE CONTAS
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Os órgãos, considerando suas atividades e no âmbito de suas normas MERCOSUL
específicas, poderão incorporar as rubricas e sub-rubricas contábeis que
correspondam.
O registro das operações patrimoniais e financeiras será feito pelo método de partidas
dobradas.
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- Estado de Situação das contribuições dos Estados Partes (Quadro III);
- Excedentes acumulados contábeis, liquidos e disponíveis (Quadro IV);
- Conciliação de excedentes líquidos com as contas bancárias (Quadro V).
Para a Auditoria de Gestão deverão ser observados critérios básicos que constam do
Apêndice Hl da presente Resolução.
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APENDICE II
Quadro [][ -ESTADO DE SITUAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DOS ESTADOS PARTES EM.....(US$)
VENCIMENTOS DAS CONTRIBUIÇÕES DOS E.P. DO ANO..,. Argentina Brasil Paraguai Uruguai Venezuela Total
1a, Parcela Vencim ento 31/03/...
2 a . Parcela Vencim ento 30/06/,..
3a. Parcela Vencimento 30/0Ô/...
TOTAL
GASTOS 1
CONTRATOS TEMPORÁRIOS
CO NTRATO S TEM PO RÁRIOS DE APOIO
CO NTRATO S TEM PO RÁRIOS DE ASSESSQRIAS w m m m rn m .
AUDITO RIA EXTERNA
Norma m ontante
EXCEDENTES DISPONÍVEIS
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APÊNDICE II
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APENDICE III
AUDITORIA DE GESTÃO
OBJETIVO
O SCI definido por cada órgão terá como finalidade criar as condições para o
exercício do controle, devendo orientar-se de modo a:
- cumprir as normas MERCOSUL aprovadas peíos órgãos decisórios
correspondentes.
- promover a eficiência e a eficácia das operações do órgão.
garantir a confiabilidade e a oportunidade da informação para a tomada de
decisões orientadas ao interior e às instâncias superiores do órgão
- garantira adoção de medidas oportunas para corrigir as deficiências do
controle,
GERENCIAMENTO DE RISCOS
O processo de gerenciamento de riscos acarreta a necessidade de planejar a
gestão do órgão, identificar e planejar a resposta aos riscos, de forma que
diminua a probabilidade de eventos negativos e aumente a capacidade de
resposta diante deles.
AUDITORIA DE GESTÃO
- o ambiente de controle,
- a avaliação de riscos,
- as atividades de controle,
- os sistemas de informação e de comunicação, e
- a supervisão e o monitoramento.
* AMBIENTE DE CONTROLE
A
Os fatores a ser considerados no entorno de controle são:
AVALIAÇÃO DO RISCO
Este componente de Controle Interno toma como base a identificação dos fatores
internos ou externos e de operação que possam afetar o desenvolvimento da
função administrativa do órgão. Uma vez ideritificadosf asso ciam-se aos
processos, anajisando-os, avaliando-os e qualificando-os nos termos de seu
impacto na ge3tâo.
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A autoridade máxima de cada órgão será responsável por efetuar o processo de
administração de riscos, que acarreta a seleção dos métodos e procedimentos
',\'JyV adequados, por meio dos quais poderão ser identificados, analisados e tratados
os potenciais eventos que podem afetar a execução de seus processos e o
alcance de seus objetivos,
. INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
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assegurar que se desenvolvam conforme o estabelecido nas normas
MERCOSUL.
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