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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................4
2 OBJETIVOS....................................................................................................5
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3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...................................................5
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1 INTRODUÇÃO
Por conta desse fenômeno, muitos tiveram suas plantações destruídas (Figura 2)
e não puderam, mas trabalhar e muitos se deslocaram a procura de terras para se plantar,
já que a única fonte de renda é a agricultura.
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Figura 1: Terras caídas na Comunidade Catalão.
Fonte: http:// blogdoiaciamazonas.blogspot.com.br
2 OBJETIVOS
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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4 FUNDAÇÃO APARP
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porque eles vivem disso e quando fazem uma entrega, eles precisam rápido de um
retorno, porque necessitam sobreviver e manter as hortas.
São produzidos no local, vários tipos de hortaliças, como o couve (Imagem 3),
tomate, alface, salsa, pimentão, pimentinha, cheiro verde (Imagem 4), feijão de metro,
chicória (Figura 5), brócolis, rúcula, manjericão, vinagreira, pepino (Figura 6) etc. O
que da mas, é o couve, ó uma hortaliça que não da muita doença, é colhida de 7 em 7
dias, e cada pé produz mas de 7 folhas, é colhida de tonelada, para SEDUC, SEMED,
CONAB, mas tem outros produtos também que saem bem ,como o pepino, cheiro verde
e o brócolis.
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Figura 3: Cultivo de couve.
Fonte: SOUZA, A. A.B., 2016
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Figura 5: Cultivo de chicória.
Fonte: SOUZA, A. A.B., 201
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7 A AGROECOLOGIA NO RAMAL DO PUPUNHAL
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Figura 7: Calda Bifocal. Figura 8: Bio - compostagens
Fonte: SOUZA, A. A.B., 2016 Fonte: SOUZA, A. A.B., 2016.
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Figura 9: Adubo Orgânico.
Fonte: SOUZA, A. A.B., 2016
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Figura: Baú do mesa Brasil.
Fonte: SOUZA, A. A.B., 2016.
A crise também está afetando a associação, e dona Valda contou que o governo
não esta repassando o dinheiro dos contratos. A associação esta sem receber da Semed e
Seduc e chega a atrasar anos e a Semed pagou no ano de 2016, o recurso do ano
passado. A CONAB é o único que se paga em dias
Os agricultores trabalham com cestas orgânicas e há necessidade de mas espaço
para se trabalhar, para plantar as verduras da cesta, porque os terrenos são pequenos, e
para agricultura requer um espaço maior. Dona Valda trabalha em um terreno de 160x30
e ela acha pequeno para as suas plantações, porque na verdade na agricultura tem que
ter no mínimo 2 hectares de terra para se trabalhar melhor
Perguntada se neste ramal eles plantam frutas, segundo dona Valda é impossível
associar as duas culturas em um mesmo local, pois as arvores iriam impedir o
desenvolvimento de algumas hortaliças em virtude de necessitarem de sol quase o dia
inteiro, pois as fruteiras iriam fazer.
Dona Valda comentou que há um projeto elaborado pela filha que é engenheira
ambiental. O projeto só falta ser aprovado e se designa a adquirir um caminhão baú e
implementos para revirar as terras com decomposto.
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Chegada das famílias
Vieram das terras de várzeas para terras firmes, e segundo dona Valda, as terras
das várzeas são férteis, e as terras firmes não. Mas com jeito e técnica os agricultores
conseguem fazer essas terras produzirem. Conforme asa famílias forem chegando, os
outros mas antigos vão passando asa técnicas. A ocupação da área: Segundo dona Valda,
os moradores/agricultores são ribeirinhos, vieram da Comunidade Costa do Catalão-
Iranduba. Vieram de lá, porque as terras estão caindo, e em questão disso os moradores
se espalharam e Dona Valda conta, que passou 10 anos morando na zona leste da cidade
de Manaus por conta do problema na comunidade.
Em Manaus trabalhou na agricultura, ate conseguir recursos para comprar um
terreno, onde agora esta produzindo. Dona Valda esta com três anos no Ramal do
Pupunhal, mas há no local agricultores com muito, mas tempo que ela, e todos são da
Costa do Catalão.
O terreno do Ramal foi descoberto pelos irmãos de Dona Valda. Compraram os
terrenos de um senhor do local. Foram comprados baratos, por que não existia ainda a
ponte do rio negro, e Dona Valda comprou o dela depois da construção da ponte, e com
um valor bem elevado.
Os agricultores vão comprando as terras, pouco a pouco e aumentando suas
plantações, mas ainda falta muito para alcançarem seus objetivos. Quando Dona Valda
chegou ao local, a APARP já existia. A associação tem de 6 a 7 anos de existência. No
momento quem tem, mas terras é seu Antônio. As terras têm titulo definitivo, mas ainda
esta nas mãos do dono que vendeu as terras. Segundo o dono, os agricultores só tem o
documento de compra e venda do terreno e tem que ser feito o desmembramento das
terras, depois que tiver maior o terreno.
Eles recebem assistência técnica do IFAM de Manaus, IDAM CENTRAL e
LOCAL. Que os ajudam com palestras, cursos de técnicas para agricultura. Também
eles têm ajuda da REDE MANIVA, que os ensinam como trabalhar com folhas, matéria
prima pra se fazer o orgânico.
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10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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