Sei sulla pagina 1di 1

A formação do planeta Terra.

A Terra é um planeta que se encontra no sistema solar e está bem próximo ao Sol – cerca de 150 milhões de quilômetros.
Aparentemente é um planeta ondulado, porém possui forma elipsoidal, ou seja, possui os polos achatados por causa do movimento
que realiza em torno de si mesmo. Também é irregular e matematicamente complexo. Possui aproximadamente ¾ de sua superfície
formada por água e quimicamente é dividido em crosta, manto e núcleo.

O núcleo, a parte mais interna do planeta, é dividido em núcleo sólido e líquido. O núcleo sólido é composto predominantemente por
ferro e níquel e possui elevada temperatura em função do seu campo magnético. O núcleo líquido é composto pelos mesmos
componentes do núcleo sólido, porém em estado líquido. A essa parte do núcleo é que se atribui a formação do campo magnético.

O manto, a parte que se encontra entre o núcleo e a crosta, é formado por silício, ferro e magnésio em estado pastoso. Apesar de ser
encontrado em estado sólido, acredita-se que permanece no estado pastoso em função das altas temperaturas, 3.400ºC.

A crosta, também chamada de litosfera, é a parte externa do planeta que se forma a partir de oxigênio, silício, alumínio, magnésio e
ferro. Possui placas tectônicas ou litosféricas que se movimentam de forma lenta e contínua sobre o manto. Tais movimentações
ocorrem por causa das pressões que o manto exerce sobre a crosta, o que acarreta deformações na crosta. Também sofre o
rompimento de suas camadas rochosas resultantes da pressão do manto, provocando o vulcanismo (que se dá principalmente em
regiões onde existe o encontro de placas tectônicas) e os terremotos (que são vibrações induzidas pelos movimentos das placas
litosféricas).

Acredita-se que o planeta Terra seja o único a ter vida. O campo magnético formado no núcleo do planeta juntamente com a
atmosfera é que contribui para a vida no planeta, pois juntos protegem-no contra a radioatividade vinda do Sol e das estrelas, além
dos meteoros que são destruídos antes de chegarem à superfície.

O planeta Terra, em toda sua dimensão esférica, possui várias camadas que variam quanto à sua composição química e física. Essas
camadas estão divididas em:

Crosta: é a parte mais superficial, a primeira camada. Basicamente é formada por composição de granito nos continentes e basalto
nos oceanos. Essa camada é onde a vida se desenvolve, e sua espessura é de 5 a 70 km.

Manto: segunda camada da Terra, formada por minerais, como o silício, ferro e magnésio, sua temperatura varia de 100° Celsius a
3500°Celsius, e a profundidade pode variar conforme a localização: oceano ou continente (30 km a 2900 km).

Núcleo: o núcleo corresponde a 1/3 da massa da Terra e contém basicamente elementos metálicos (ferro e níquel). É dividido em
núcleo interno e externo, sendo que os dois possuem um raio de 1250 km, e as temperaturas são altíssimas (5000°C).

Ainda dentro das três divisões, existem subdivisões:

Litosfera: é uma fina camada da terra, composta por rochas e solos onde a vida se desenvolve.

Astenosfera: profundidade de 60 a 400 km da superfície terrestre, faz parte do manto superior e é composta por rochas fundidas
dentro dessa estrutura predominantemente sólida.

Mesosfera: é uma larga camada sólida, com densidade muito superior a das rochas encontradas na superfície terrestre.

A Terra é o terceiro planeta do sistema solar, tendo como referência o Sol. Somente nela é possível encontrar água no estado líquido,
sendo que mais de 70% de sua superfície é coberta por essa substância. Outra característica peculiar da Terra é que, até o momento,
é o único planeta que abriga seres vivos.

Durante muitos anos, a forma da Terra foi motivo de debates e elaboração de teorias. Na Antiguidade, alguns estudiosos acreditavam
que esse planeta era plano, no entanto, muitos sábios já afirmavam que a Terra apresentava formato “arredondado”. O
aprimoramento das técnicas cartográficas e o desenvolvimento tecnológico foram de fundamental importância para esclarecer tal fato.

Com a utilização de instrumentos altamente avançados, como, por exemplo, os satélites artificiais e as sondas espaciais, foi possível
estabelecer que a Terra possui cerca de 510 milhões de quilômetros quadrados. Outra importante confirmação refere-se à sua forma:
um geoide, com leve achatamento nos polos.

De acordo com a União Astronômica Internacional (UAI) e a União de Geodésia e Geofísica Internacional (UGGI), esse achatamento
é pequeno, visto que o diâmetro da Terra no sentido da linha do Equador é de 12.756 quilômetros, enquanto entre os polos Norte e
Sul é de 12.714 quilômetros, ou seja, uma diferença de apenas 42 quilômetros.

A superfície terrestre é irregular, característica que impossibilita a sua representação no plano (papel) sem que haja deformações. Seu
formato está em constante modificação, consequência das ações erosivas, dos vulcões, do movimento das placas tectônicas, dos
ventos, das chuvas, do homem, etc.

A Terra continua sendo alvo de muita curiosidade do ser humano, que busca desenvolver novos métodos para aperfeiçoar sua
caracterização. Nesse sentido, altos investimentos são direcionados com o intuito de reduzir as distorções durante a representação
desse planeta.

Potrebbero piacerti anche