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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO GRADUAÇÃO


CURSO DE PSICOLOGIA

CAMILA ISAÍAS SOARES


CATIUCE CARDOSO DE SOUZA
DANILO MARQUES DE ALMEIDA DIAS
HUGO JORDÃO ABREU LIMA DE MELO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO INTEGRADO –


PROCESSOS DE INTERSUBJETIVIDADE: ênfase em PROCESSOS
EDUCACIONAIS

JOÃO PESSOA
2017
CAMILA ISAÍAS SOARES
CATIUCE CARDOSO DE SOUZA
DANILO MARQUES DE ALMEIDA DIAS
HUGO JORDÃO ABREU LIMA DE MELO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO INTEGRADO –


PROCESSOS DE INTERSUBJETIVIDADE: ênfase em PROCESSOS
EDUCACIONAIS

Relatório apresentado ao Professor Ismael


Ferreira Da Costa da disciplina Estágio
Supervisionado Básico Integrado – Processos
de Intersubjetividade do 2º período do Curso
de Psicologia do Centro Universitário de João
Pessoa (UNIPÊ), como requisito total para a
obtenção da nota do 2º estágio referente à
ênfase em Processos Educacionais.

JOÃO PESSOA
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................3

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................4

2.1 TEORIAS DO CONDICIONAMENTO...........................................................................4

2.2 TEORIAS COGNITIVISTAS...........................................................................................5

2.3 ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM NO CONTEXTO EDUCACUIONAL...........7

3 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA........................................................................9

3.1 DESCRIÇÕES DOS PARTICIPANTES..........................................................................9

3.1 DESCRIÇÕES DAS RESPOSTAS................................................................................11

4 ANÁLISE DA ATIVIDADE PRÁTICA REALIZADA...................................................13

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................16

REFERÊNCIAS......................................................................................................................17

APÊNDICES............................................................................................................................19

ANEXOS..................................................................................................................................24
1 INTRODUÇÃO

Na Psicologia uma das principais áreas de estudo é a aprendizagem. Esta busca auxilia
os docentes, discentes e todos aqueles que fazem parte da educação a analisarem as melhores
estratégicas de aprendizagem, para que se consigam utilizar os métodos mais adequados, e
assim, melhorar a maneira de aplicação do ensino pelo professor, que deve atuar como
mediador da aprendizagem e promotor da autorregulação do aluno, para que
consequentemente, o rendimento escolar possa melhorar consideravelmente.
Porém, sabemos que no âmbito do ensino superior, nem sempre é fácil aplicar estes
métodos e estratégicas, já que, vários aspectos devem ser levados em conta, por exemplo,
deve haver um lugar propício para que os alunos consigam adquirir o conhecimento teórico e
prático, e além do mais, possam utilizar todo esse conhecimento no mercado de trabalho. Não
podemos esquecer também, que o aluno é o principal agente do seu processo de aprendizagem
e os professores esperam deles, que sejam sempre ativos, questionadores, dotados de espírito
investigativo sem, no entanto, haver critérios acercas das atribuições ou métodos necessários
para que ele consiga trabalhar de maneira independente, tanto os alunos como os professores
são atingidos por essa nova realidade que é a vida acadêmica. Existem ainda por parte dos
estudantes do ensino superior, uma grande dificuldade em usar métodos de estudo efetivos,
em que, o conteúdo é facilmente esquecido ou simplesmente não persiste com o tempo.
Portanto, o presente relatório busca apresentar as estratégias de aprendizagem e
métodos de ensino usados dentro do ensino superior. Para isso, primeiramente, foram
realizadas entrevistas com alunos do curso de Psicologia do Centro Universitário de João
Pessoa – Unipê, em que, todos responderam acerca de quatro perguntas a respeito do seu
entendimento sobre aprendizagem, que temos como objeto e/ou objetivo a valorização das
estratégicas de estudo e aprendizagem, na medida em que sua utilização promove o
entendimento significativo da informação, em oposição as formas de entendimento
superficial. Em seguida, foi realizada uma analise teórica das entrevistas efetuadas, onde
podemos constatar os resultados obtidos.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Inicialmente, vamos falar das duas grandes correntes em que a Psicologia trabalha
neste campo da aprendizagem: as teorias do condicionamento e as teorias cognitivistas.

2.1 TEORIAS DO CONDICIONAMENTO


John B. Watson é o principal representante da abordagem do processo de
aprendizagem, na qual busca a compreensão do comportamento e seus processos. No início
do século XX o Behaviorismo surge como uma alavanca para a Psicologia. Proporcionando a
consistência que os psicólogos da época precisavam. Segundo Ana Bock (2008), essa escola
foi importante para que a Psicologia alcançasse o status de ciência, rompendo com sua
tradição filosófica.
Skinner (1904-1990), foi o mais importante dos behavioristas que sucederam Watson.
A base de suas pesquisas está na formulação do comportamento operante. No qual o meio e a
necessidade do indivíduo são fatores propulsores na aquisição de um novo comportamento
aprendido.
Nesse caso de comportamento operante, o que propicia a aprendizagem dos
comportamentos é a ação do organismo sobre o meio e o efeito dela
resultante - a satisfação de alguma necessidade, ou seja, a aprendizagem está
na relação entre uma ação e seu efeito (BOCK, 2008, p. 62).
Desse modo, podemos compreender que a aprendizagem se dá a partir das nossas
experiências e exposição ao meio no qual somos inseridos. Myers (2016), em seus estudos
enfatiza que aquilo que pode ser aprendido é passível de ser ensinado. “O aprendizado gera
esperança. Nenhum tópico está tão próximo do coração da psicologia quanto a aprendizagem,
uma mudança relativamente permanente de comportamento devido à experiência” (MYERS,
2016, p. 221).
Sobre o estudo do comportamento Ana Bock diz que,
O comportamento, entendido como interação entre indivíduo e ambiente, é a
unidade básica de descrição e o ponto de partida para uma ciência do
comportamento. O ser humano começa a ser estudado a partir de sua
interação com o ambiente, sendo tomado como produtor dessa interação
(BOCK, 2008, p. 59).
A literatura no campo da psicologia que envolvem estudos sobre a aprendizagem
estipula três tipo de aprendizagem, são elas: o condicionamento clássico, o condicionamento
operante e a aprendizagem por observação.
No condicionamento clássico (PAVLOV) a aprendizagem se dá por associação entre
dois estímulos e assim antecipar eventos. Já no condicionamento operante o processo se dá de
forma que aprendemos a associar uma resposta e sua consequência, de modo a repetir atos
seguidos de bons resultados e evitar atos seguidos de maus resultados. Porém “o
condicionamento não é a única forma de aprendizagem. Através da aprendizagem por
observação, aprendemos com a experiência alheia” (MYERS, 2016, p. 222).
Segundo Myers (2016), é através do condicionamento e da observação que
aprendemos e nos adaptamos ao ambiente. Myers esclarece que o condicionamento clássico e
o operante são formas de aprendizagem associativa, mas que têm algumas diferenças entre si:
O condicionamento clássico forma associações entre estímulos (um EC e o
EI que ele sinaliza). Envolve também o comportamento respondente - ações
que consistem em respostas automáticas a um estímulo (como salivar em
resposta ao pó de carne e depois em resposta a um sinal sonoro). No
condicionamento operante, organismos associam sua próprias ações às
consequências. Ações seguidas de um reforçador aumentam; já as seguidas
de punição diminuem. O comportamento que opera sobre o ambiente para
produzir estímulos recompensadores ou punitivos é chamado de
comportamento operante (MYERS, 2016, p. 232).
De acordo com os dados apresentados nas pesquisas de estudiosos da área, tais como
Myers, podemos concluir que os métodos de aprendizagem se dão com base no
comportamento e interação do indivíduo ou grupo de indivíduos em relação às respostas aos
estímulos expostos no ambiente.

2.2 TEORIAS COGNITIVISTAS


A situação histórica da Psicologia no século XX é definido pelo domínio da Teoria
Behaviorista na primeira metade do século, mas o domínio da Teoria Cognitivista ganha
destaque a partir da segunda metade (POZO, 1998). A compreensão de aprendizagem pelos
teóricos behavioristas é salientado pela ênfase dada ao comportamento, mediante observação
de que a aprendizagem é iniciada e controlada pelo ambiente. Negava a influência de
variáveis internas, como escolhas, cultura, valores e emoções (POZO, 1998).
Os avanços científicos da década de 1950 determinaram para o nascimento da
Psicologia Cognitiva (EYSENCK; KEANE, 2007). Neisser (1976 apud OLIVEIRA, 2008) a
elucida como a ciência que se refere às informações que a entrada sensorial capta e que em
seguida são transformadas, reduzidas, elaboradas, armazenadas, recuperadas e usadas. O autor
explica que os processos cognitivos criam códigos que são usados pelas pessoas no seu dia a
dia e que são passíveis de desenvolvimento individual, tornando os seres humanos habilidosos
para trabalhar, tomar decisões, estudar e executar atividades diversas, em suas vidas.
Antes de aprofundarmos mais o assunto, vale a pena esclarecer o conceito de
cognição:
“processo através do qual o mundo de significados tem origem. A medida
que o ser se situa no mundo, estabelece relações de significação, isto é,
atribui significados à realidade em que se encontra. Esses significados não
são entidades estáticas, mas pontos de partida para a atribuição de outros
significados. Tem origem, então, a estrutura cognitiva (os primeiros
significados), constituindo-se nos ‘pontos básicos de ancoragem’ dos quais
derivam outros significados” ( MOREIRA & MASINI, 2001).
Rangé (1998), ao referir a Psicologia Cognitiva, caracteriza a interferência do
ambiente sobre o indivíduo. Para o funcionamento cognitivo, todas as percepções que o
indivíduo faz do meio formam regras ou esquemas. Os esquemas encaminham a pessoa a
escolher detalhes relevantes das situações que venham a contribuir na tomada de uma decisão.
Segundo Oliveira (2008) entende-se que o modo como uma pessoa aprende, reage e
recorda seus pensamentos e emoções compõem um campo dentro da Psicologia denominado
cognitivo. Nesse sentido, os processos cognitivos, como a inteligência, o pensamento e a
imaginação, operam conjuntamente na elaboração de estratégias mentais para a resolução de
um problema. Kleiman (1999) afirma que diversos estudos da Psicologia Cognitiva estão
voltados para a investigação dos processos mentais envolvidos na aprendizagem.
A abordagem cognitivista diferencia a aprendizagem mecânica da aprendizagem
significativa.
Aprendizagem mecânica: refere-se à aprendizagem de novas informações com pouca
ou nenhuma associação com conceitos já existentes na estrutura cognitiva.
Aprendizagem significativa: processa-se quando um novo conceito (idéias ou
informações) se relaciona com conceitos relevantes, claros disponíveis na estrutura cognitiva,
sendo assim assimilado por ela. Esses conceitos disponíveis são os pontos de ancoragem para
a aprendizagem.
A Teoria Cognitiva torna-se referencial teórico para melhor compreensão de todo o
processo de ensino-aprendizagem mirando no entendimento de como se aprende e analisando
os processos cognitivos envolvidos. Nos estudos realizados pela Teoria cognitiva baseada no
processamento da informação, há uma busca pela compreensão de como as informações são
assimiladas e armazenadas pelo indivíduo. Objetiva-se também tornar o processo de
aprendizagem mais estável e tornar o aprendiz autorregulado, possibilitando-lhe o uso de
estratégias de aprendizagem e enriquecendo a autorregulação da aprendizagem
(BORUCHOVITCH, 1999).

2.3 ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM NO CONTEXTO EDUCACIONAL

A aprendizagem significativa, requerida por Ausubel na década de sessenta


(AUSUBEL,1963;1968), tem sido recuperada por docentes preocupados, entre outras
questões, com essa nova concepção da formação do pensamento crítico e criativo, do
compromisso do aprendiz em construir seu próprio conhecimento, da importância e valor
crescente que vêm sendo outorgados ao aprender a aprender nos meios educacionais e da
urgência em formar cidadãos responsáveis, autônomos e independentes. Nessas
circunstâncias, Pontes Neto (2001), Moreira (2003) e Noguerol (1999), entre outros
pesquisadores, chamam a atenção para a importância do domínio, por parte dos alunos, de
estratégias eficazes de aprendizagem com vistas a uma aprendizagem mais significativa.
Embora a teoria da aprendizagem significativa não se tenha preocupado inicialmente
com estratégias de aprendizagem, elas têm se mostrado segundo Pontes Neto (2005),
heuristicamente relevantes para implementar avanços nesta área. O autor levanta a
possibilidade de que a diferenciação progressiva e a reconciliação integrativa, dois conceitos
importantes na teoria da aprendizagem significativa de Ausubel, poderiam transformar-se em
proveitosas estratégias de aprendizagem.
Boruchovitch (2001) destaca a eficácia do manuseio das estratégias de aprendizagem
para diminuir as dificuldades pessoais dos alunos, maximizar a aprendizagem e controlar
melhor os fatores ambientais que interferem no desempenho escolar satisfatório.
Docentes conscientes de sua responsabilidade em contribuir para a transformação do
mundo para melhor, em que as pessoas possam ter sua qualidade de vida melhorada pela
educação, na qual a aprendizagem significativa é o esteio desse novo tempo, estão a buscar,
através de estudos e discussões, formas de concretizar essa nova sociedade.
Com base na literatura, pode-se afirmar que o sucesso no processo de aprendizagem,
apesar de considerado um “fenômeno altamente complexo e multideterminado”
(BORUCHOVITCH, 1994, p. 124), depende de variáveis das situações do contexto no qual
ocorre, como as propiciadas pelo ensino, além de empenho e conhecimentos prévios do aluno
(THOMAS, BOL E WARKETIN, 1991). Nesse sentido, pode-se afirmar que as variáveis
relativas ao ensino, apesar de estarem vinculadas a uma ampla política educacional,
dependem, em última análise, das ações adotadas pela escola e pelo professor para levar a
cabo um ensino eficiente e de qualidade.
Faz parte, ainda, da preocupação de docentes competentes e orientados a uma
melhoria da qualidade do ensino o cuidado para com o desenvolvimento, por parte dos alunos,
da capacidade crítica, sistemática e independente de pensar. Há uma relação importante entre
saber como o aluno aprende, saber as variáveis manipuláveis que influenciam a aprendizagem
e saber o que fazer para auxiliar o aluno a aprender melhor (AUSUBEL; NOVAK e
HANESIAN, 1980 ).
Segundo Bartalo e Guimarães (2008), as estratégias de aprendizagens auxiliam os
estudantes no controle e reflexão de suas aprendizagens. “Tais estratégias são sequências
integradas de procedimentos ou de atividades que o indivíduo escolhe com o propósito de
facilitar a aquisição, o armazenamento ou a utilização da informação ou do conhecimento”
(BARTALO e GUIMARÃES, 2011, p. 4).
De acordo com esses dados podemos inferir que as estratégias de aprendizagem
podem variar de acordo com as necessidades do indivíduo ou grupos de indivíduo.
As observações de Bartalo e Guimarães (2008), demonstram que,
Apesar da importância do uso de estratégias eficazes de aprendizagens, um
estudante, ao realizar uma atividade acadêmica, raramente define
antecipadamente qual o tipo de estratégias serão utilizadas. Não se preocupa
com o tempo que será despendido, não prepara o ambiente de aprendizagem,
não seleciona os materiais que necessitará, não tem clareza dos objetivos que
deseja alcançar, enfim, não planeja a sua aprendizagem (BARTALO E
GUIMARÃES, 2008. p. 4).
Os dados apontam que o uso das estratégias de aprendizagem é feito sempre de modo
consciente e intencional, são desse modo, chamadas de estratégias cognitivas de
aprendizagens. Já as estratégia metacognitivas são aquelas que se dão de forma consciente ao
conhecimento desses processos mentais, de modo que o individuo tem controle de sua
avaliação e regulação.
Para Bartalo (2008), há oito categorias de estratégias de aprendizagem, são elas:
Processamento da informação; Ansiedade; Organização do tempo; Concentração; Atitude;
Seleção de ideias principais; Auxiliares de estudo e Motivação.
A aprendizagem deixou de ser responsabilidade da escola enquanto espaço
privilegiado do saber. Na verdade, o conhecimento, fator de transformação, só pode ser
produzido pela ação mental do indivíduo que transforma a informação em conhecimento. A
informação rompeu os limites da sala de aula, da biblioteca, da Internet e encontra -se a
impregnar a sociedade, mas somente a sua assimilação, interiorização e processamento pelo
indivíduo é que a transforma em conhecimento, pois o conhecimento é uma ação
eminentemente humana (TÁLAMO, 2004).

3 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA

A seguir será descrita a forma que foi realizada a entrevista. Foi utilizado um
questionário semiestruturado com quatro questões subjetivas. As entrevistas foram realizadas
com alunos do primeiro ao décimo período, com exceção do segundo período. Abaixo serão
descritos os participantes e as respostas de cada uma das entrevistas.

3.1 DESCRIÇÃO DOS PARTICIPANTES


A – PARTICIPANTE 1
A entrevista foi realizada no dia 03 de outubro do corrente ano, às 17 horas no Centro
Universitário de João Pessoa- UNIPÊ. O primeiro participante está no primeiro período do
curso de psicologia, estuda no turno da tarde, tem 26 anos e é do sexo masculino.
Abordamos o aluno no corredor do bloco D e informamos que somos alunos do
segundo período do turno da tarde do curso de psicologia e que tínhamos que fazer uma
entrevista para o relatório de estágio supervisionado. Então, perguntamos se ele poderia
responder algumas perguntas. O entrevistado respondeu que sim.
Sentamos em um dos bancos que estava vazio no corredor do bloco D e começamos a
entrevista. O entrevistado olhava algumas vezes para o relógio e demorou um pouco para
responder as perguntas. Na última pergunta o celular do entrevistado tocou e ele prontamente
atendeu, aparentemente, era alguém que tinha chegado para pegá-lo na faculdade. Então a
última pergunta foi respondida muito rapidamente e ele foi embora andando rápido. A
entrevista terminou ás 17horas e 20 minutos.
B – PARTICIPANTE 2
A entrevista foi realizada no dia 04 de outubro do corrente ano às 16h e 45 minutos no
Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ. A entrevistada é aluna do primeiro período do
curso de psicologia, estuda no turno da tarde, possui 19 anos e é do sexo feminino.
A entrevistada foi abordada dentro da sala do primeiro período do turno da tarde onde
estava reunida com mais três alunas. Ao chegarmos ao local informamos que nós éramos
alunos do curso de psicologia do segundo período do turno da tarde e que tínhamos que fazer
entrevistas para a cadeira de estágio supervisionado. Logo após, perguntamos se algumas
delas poderiam nos conceder a entrevista e duas prontamente responderam que sim.
Sendo assim, pedimos para que a primeira fosse para a sala ao lado, pois estava vazia e
ela poderia se sentir mais a vontade para responder os questionamentos. Informamos ainda
que ela poderia desistir a qualquer momento caso não se sentisse a vontade para responder.
Ao chegar à sala sentamos nas primeiras cadeiras e começamos a entrevista. A
entrevistada sentiu um pouco de dificuldade em responder a segunda pergunta, entretanto,
fizemos a pergunta de forma diferente e ela conseguiu responder. As outras perguntas foram
respondidas rapidamente e sem dificuldade alguma. Durante a entrevista não houve nenhuma
interrupção. A entrevista terminou ás 17h e 20 minutos.
C – PARTICIPANTE 3
A entrevista foi realizada dia 04 de outubro do corrente ano ás 17h e 25 minutos no
Centro Universitário de João Pessoa- UNIPÊ. A entrevistada foi chamada logo após, o fim da
entrevista da participante 2, ela também é aluna do primeiro período do turno da tarde, sexo
feminino e possui 19 anos. A participante estava reunida na sala do primeiro período, junto
com mais outras alunas.
Primeiramente, nos identificamos e informamos que caso ela não se sinta a vontade
poderá desistir a qualquer momento da entrevista.
Acomodamo-nos e começamos a entrevista. A entrevistada respondeu todas as
perguntas rapidamente. Durante a entrevista não houve interrupções. A entrevista terminou ás
17h e 50 minutos.
D – PARTICIPANTE 4
A entrevista foi realizada no dia 05 de outubro do corrente ano, ás 12h e 10 minutos no
Centro Universitário de João Pessoa- UNIPÊ. Como ainda era cedo para as aulas, demos uma
passada na sala do primeiro período do curso de psicologia, na sala D82. O ambiente se
encontrava tranquilo, havendo poucas pessoas na sala devido ao horário, portanto nos
apresentamos como alunos do segundo período do curso de psicologia e que tínhamos que
fazer uma entrevista para o relatório de estágio supervisionado.Uma aluna apresentou-se
bastante receptiva e disposta a participar da entrevista.
Então sentamos mais para o fundo da sala, nos identificamos novamente informamos
que ela poderia desistir a qualquer momento, caso não se sentisse a vontade para responder.
Mas a entrevistada, que tem 19 anos, do sexo feminino, mostrou-se segura de suas palavras e
passou muita tranquilidade, respondendo ao questionário de forma explicativa. Não houve
interrupções, e a entrevista terminou ás 12h e 50 minutos.

3.2 DESCRIÇÕES DAS RESPOSTAS

A – QUESTÃO 1 O que entende por aprendizagem?


▪ PARTICIPANTE 1
“É método pelo qual adquirimos conhecimento e que dura por um longo período de tempo.”
▪ PARTICIPANTE 2
“ É a aquisição do conhecimento.”
▪ PARTICIPANTE 3
“È a obtenção de conhecimentos diversos.”
▪ PARTICIPANTE 4
“È compreender o que está sendo dado, assimilar.”
B – QUESTÃO 2 Como você acredita que deve ser uma metodologia de ensino voltada
para alunos do ensino superior?
▪ PARTICIPANTE 1
“Aulas expositivas apresentando a teoria e exercícios para praticar.”
▪ PARTICIPANTE 2
“Com muita dinâmica e prática para que o assunto seja fixado.”
▪ PARTICIPANTE 3
“Com professores orientando, auxiliando e motivando ao máximo seus alunos em sala de
aula.”
▪ PARTICIPANTE 4
“A metodologia deve ser dinâmica, pois se não usar tecnologia e técnicas inovadoras, o
professor não conseguirá prender a atenção do aluno.”
C – QUESTÃO 3 Quais são as metodologias utilizadas pelos professores que dificultam e
facilitam o seu processo de aprendizado?
▪ PARTICIPANTE 1
“Dificultam: aulas expositivas demais. Facilitam: exercícios propostos.”
▪ PARTICIPANTE 2
“Apenas o uso de slides dificulta e o uso de exercícios facilita.”
▪ PARTICIPANTE 3
“O que facilita são conteúdos expostos de forma dinâmica e interativa e o que dificulta são
aulas conduzidas de forma mecanizada.”

▪ PARTICIPANTE 4
“As que facilitam é a dinâmica de discussões sobre temas e o que dificulta é passar muitos
trabalhos sem um objetivo específico.”

D – QUESTÃO 4 Quais estratégias de aprendizagem você utiliza para assimilar os


conteúdos trabalhos em sala de aula?

▪ PARTICIPANTE 1
“Faço exercícios, leitura e resumos.”
▪ PARTICIPANTE 2
“Através de resumos, leitura e esquemas.”
▪ PARTICIPANTE 3
“Tento assimilar os conteúdos passados na sala de aula com alguns conteúdos do dia-a-dia,
para uma melhor compreensão.”
▪ PARTICIPANTE 4
“São através de mapas mentais e horários diários para revisar os conteúdos do dia.”
4 ANÁLISE DA ATIVIDADE PRÁTICA

A seguir serão apresentadas as análises das respostas obtidas nas entrevistas que foram
descritas no capítulo anterior. Para facilitar, a análise será feita em cada uma das questões
separadamente.
A – QUESTÃO 1
Na primeira pergunta realizada aos participantes os quatro deram respostas similares.
Para eles a aprendizagem é a aquisição e assimilação de conhecimento e que dura por um
longo período de tempo. Segundo MYERS (2016, p. 221), “Aprendizagem é uma mudança
relativamente permanente no comportamento de um organismo devido à experiência”.
Pode-se dizer que os estudantes deram respostas corretas, pois a aquisição de
conhecimento é uma consequência das experiências vivida pelas pessoas. Lefrançois
esclarece:
Pergunte a qualquer pessoa o que é aprendizagem e a resposta mais
frequente teráá algo a ver com aquisição de informação. Se eu lhe disser que
aquele pássaro ali é um pica-pau de peito vermelho e, na próxima vez que
vocêê vir esse pássaro, identificá-lo corretamente como um pica-pau de peito
vermelho, seria possível concluir que vocêê aprendeu algo. Nesse caso, a
natureza da informação adquirida é óbvia. Observe também que seu
comportamento mudou como resultado da experiência. Dessa forma, a
experiência específica de eu ter lhe dito que o pássaro é um pica-pau de peito
vermelho afeta sua resposta quando você vê de novo um pássaro dessa
espécie. (LEFRANÇOIS, 2016, p.5)
B – QUESTÃO 2

Com   relação   à  segunda  pergunta   feita   aos   estudantes,   a   maioria   afirmaram   que   a

metodologia do ensino superior deve ser a mais dinâmica possível. O dinamismo que deve ser

aplicado em sala de aula varia de acordo com o ambiente, a idade, motivação entre outros

fatores que influenciam na aprendizagem. De acordo com Oliskovicz e Piva (2012) “cabe ao

professor,   ter   a   competência   para   diagnosticar   as   necessidades   e   as   expectativas   dos

estudantes para escolher as medidas educativas das suas aulas dentro da sua disciplina para
serem utilizadas dentro da sala de aula”.

Assim, para estimular a motivação dos discentes que é também um fator importante

para a aprendizagem, Piletti afirma: 
“A motivação é fator fundamental da aprendizagem. Sem motivação não há
aprendizagem [...]. Ao lado da motivação para aprender e da interação
positiva entre professores e alunos, a criação de um clima de liberdade na
sala de aula é, também, de suma importância para que possa ocorrer
aprendizagem ( PILETTI, 1997, p. 63-92).”
Já,  este   cordão  condutor   do  docente   com  o  discente   oportuniza   uma  comunicação

afetiva   entre   eles   edificando   a   construção   de   um   conhecimento   envolvente,   que   é   muito

importante para que haja a formação de relações interpessoais positivas, proporcionando o

sucesso da aprendizagem dentro do ambiente educativo acadêmico.

C – QUESTÃO 3

Já as respostas da pergunta número três foram diferentes. Os participantes 1, 2 e 3

responderam que o que dificulta a aprendizagem são apenas aulas em que só o professor

explica sem interação com os alunos.

  Com relação às aulas expositivas os alunos tem razão ao afirmar que a utilização

apenas desse método dificulta a aprendizagem. Libânio (1994) afirma que: “a unidade de

ensino e aprendizagem fica comprometida quando o ensino se caracteriza pela memorização,

quando o professor concentra na sua pessoa a exposição da matéria, quando não suscita o

envolvimento ativo dos alunos.”

O participante número 4 afirmou que muitos trabalhos sem objetivos específicos


dificultam a aprendizagem. Contudo, esta afirmação não está correta. Os trabalhos dos mais
variados tipos podem ensinar os estudantes a lidar com situações problemas e procurar a
melhor solução para elas. Um bom exemplo disso são os seminários (forma de trabalho
utilizado nas universidades) uma das metodologias mais utilizadas pelos docentes como meio
didático para apresentação de trabalho. Conforme diz Gil, Garcia e Lino:
O que se percebe é que o seminário é um método de trabalho coletivo que
tem por fim investigar um problema, analisando criticamente o tema
estudado. Através do diálogo, busca-se socializar, com o grupo espectador,
alternativas aos questionamentos discutidos, visando estimular a produção
do conhecimento de forma cooperativa .(GIL, GARCIA E LINO, 2012,
p.71).
Já o que facilita a aprendizagem, os participantes 1 e 2 responderam que a aplicação de
exercícios e 3 e 4 afirmaram, que as metodologias ativas com a participação dos alunos e a

discussão em sala de aula facilitam o processo de aprendizagem. Este método de interação

com os alunos parece ser mais eficaz em sala de aula “[...] facilitar e estimular a participação

ativa e crítica dos alunos nas diferentes tarefas que se desenvolvem na aula e que constituem

modo de viver da comunidade democrática de aprendizagem” (PÉREZ GÓMEZ, 1998).

D – QUESTÃO 4

Com   relação   às   estratégias   de   aprendizagem   utilizadas   os   participantes   1   e   2

afirmaram que utilizam resumo. O resumo se destacado os pontos principais pode ser efetivo,

contudo, se o aluno não souber usar corretamente essa técnica não surtirá o efeito desejado.

Oliskavicz e Piva afirmam que:
[...] o professor deve ajudar os alunos a elaborar resumos para que estes
possam aprender. Não basta ensinar-lhes a aplicar determinadas regras, mas
sim, ensinar-lhes em função do objetivos de ensino. Nesse sentido, o resumo
torna-se uma autentica estratégia de elaboração e organização do
conhecimento” (OLISKAVICZ E PIVA, 2012, p.124).
Já o participante 3 respondeu que assimila de um modo geral os conteúdos vistos em

sala de aula a fatos ligados ao seu cotidiano, cria maneiras próprias de processar informações

de acordo com o ritmo individual, desta forma podemos perceber bem claramente a Teoria de

David Ausubel, sobre a aprendizagem significativa, aquela que se opera enquanto construção

progressiva e integrada de conhecimento. ( ALMEIDA, 1993; TAVARES, 1992; PEIXOTO,

1995).

O participante 4 é o único a mencionar uma forma mais variada de estudo que é o

mapa   mental   ou   conceitual.   Gil,   Garcia   e   Lino   ao   citarem   Maffra   afirmaram   que   “a

construção do mapa conceitual pode ser uma boa ferramenta para auxiliar na aprendizagem

dos   alunos   universitários,   como   um   “método   instigante   e   motivador.”   (GIL,   GARCIA   E

LINO, 2012).

  No entanto, Moreira (2010) ressalta que os mapas conceituais devem ser usados no

momento em que os alunos já se sentirem familiarizados com o conteúdo estudado, pois é

preciso incluir todo o assunto de forma organizada nos esquemas.

Do   mesmo   modo,   os   mapas   conceituais   forma   desenvolvidos   para   possibilitar   a


aprendizagem significativa, que se fundamenta quando o discente atribui significados pessoais

as   novas   informações   aprendidas.   É   um   método   pedagógico   eficaz   e   dinâmico   para   o

progresso da aprendizagem, mudando um pouco a tendência tradicional tão presente até hoje

nas salas de aulas do ensino superior.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização deste trabalho de Estágio Supervisionado com ênfase em Processos


Educacionais se deu em forma de pesquisa de campo, na qual a equipe formado por quatro
membros, entrevistou quatro alunos do primeiro período do curso de Psicologia da Instituição
Unipê. O questionário respondido pelos alunos participantes aborda o tema Aprendizagem e
seus métodos/ensino-aprendizagem.
De acordo com os dados obtidos é possível identificar que alguns métodos utilizados em
sala de aula contribuem positivamente na aquisição e absorção de um novo aprendizado,
enquanto outros contribuem negativamente. Nesses casos, porém, deve-se levar em conta a
subjetividade dos alunos. Visto que, um determinado método pode ser eficaz para uns,
enquanto para outros, não. Daí a importância do olhar do professor em identificar em seus
métodos os resultados através daquilo que foi aprendido por seus alunos.
As estratégias dos professores tentam, possivelmente, atingir o maior número de
estudantes, promovendo a ressignificação do que está sendo proposto e convertendo a
informação em conhecimento apropriado e significativo. Dentre as estratégias de ensino
utilizadas em sala de aula, e propostas pela literatura, estão: a expositiva, a dialógica, a
resolução de problemas, os mapas conceituais, os seminários e os projetos. Na pesquisa
constatou-se que os participantes tem uma noção bem clara, da importância dessas estratégias
usadas pelos docentes para uma aprendizagem significativa e profunda.
Com base nos resultados da pesquisa realizada com os alunos, pode-se concluir que há
uma necessidade de que o professor seja o mais dinâmico possível em seus métodos de
ensino, visto que estudantes do ensino superior sentem-se mais motivados ao perceber no
professor o cuidado em elaborar o método a ser utilizado.
Por fim, percebe-se que a maioria dos participantes frequentemente, não tem clareza dos
objetivos que deseja alcançar, enfim, não planeja os contextos, condições e estratégias para
aprender. Pode até pensar no objetivo em si: realizar a tarefa, estar preparado para a prova,
mas o “como”, as “formas” não são pensados ou quando são, é praticamente de maneira
inconsciente. Destacam que os melhores aprendizes são justamente aqueles que tem nível
mais alto de consciência das estratégicas que adotam para aprender. Há de se ressaltar, então,
que as estratégias de aprendizagem devem ser sempre conscientes e intencionais, utilizadas
como meios para atingir os objetivos da aprendizagem.

REFERÊNCIAS

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AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro:
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BARTALO, Linete; GUIMARÃES, Sueli Edi. Estratégias de estudo e aprendizagem de alunos


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p.111-128, 1994.

BORUCHOVITCH, E. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: considerações


para a prática educacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 12. n. 2, 1999.

BORUCHOVITCH, E. Dificuldades de aprendizagem, problemas motivacionais e estratégias


de aprendizagem. In: SISTO, F. F. et. al. (Orgs.) Dificuldades de aprendizagem no contexto
psicopedagógico. 2°Ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Cap.2, p.40-59.

EYSENCK, M. W.; KEANE, M. T. Manual de psicologia cognitiva. 7° Ed. Porto


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GIL, E.S. et al. Estratégias de Ensino e Motivação de Estudantes no Ensino Superior. Vita et
Sanitas, Trindade (Go), n°6, 2012.

LEFRANÇOIS, Guy. Teorias da aprendizagem: o professor disse. 6°Ed. Cengage. São


Paulo. 2016.

KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes. 1999.

MYERS. David. Psicologia. 9° Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

MOREIRA, M. A. Aprendizaje significativo: fundamentación teórica y estrategias


facilitadoras. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.

MOREIRA, M.A.; MASINI, E.F.S. Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel.


São Paulo: Centauro, 2001.

MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo:Centauro


Editora, 2010.

NOGUEROL, A. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:


Artes Médicas, 1999.

OLIVEIRA, K. L. Escala de Estratégias de Aprendizagem para o Ensino Fundamental:


Análise de suas Propriedades Psicométricas. 2008. Tese ( Doutorado) - Faculdade de
Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, 2008.

PÉREZ GÓMEZ, A. I. As funções sociais da escola: da reprodução à reconstrução crítica do


conhecimento e da experiência. In: SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e transformar o
ensino. 4° Ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PEIXOTO, E. Aprendizagem de mestria e resolução de problemas: Da reactividade à


construção dialéctica. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal. 1995.

PILETTI, N. Psicologia educacional. São Paulo: Editora Ática, 1997.

POZO, J. I. Teoria cognitiva de aprendizagem. 3° Ed. Porto Alegre: Artmed,


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RANGÉ, B. Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e


problemas. Campinas: Editorial Psy. 1998. p. 89-107.
TAVARES, J. A aprendizagem como construção de conhecimento pela via da resolução
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TÁLAMO, M. F. G. M. A pesquisa: recepção da informação e produção do conhecimento.


Datagramazero – Revista de Ciência da Informação,v.5, n.2, abr. 2004.

THOMAS, J. W.; BOL, L.; WARKETIN, R. W. Antecedents of college students’ study


deficiencis: the relationshipbetween course features and students’ study activities. Higher
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OLISKOVICZ, K.; PIVA, C.D. Estratégias didáticas no ensino superior: Quando é o


momento certo para se usar as estratégias didáticas no ensino superior? Revista de Educação,
Londrina, vol.15, n°19, p. 111-127. 2012.
APÊNDICES

PARTICIPANTE 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ
CURSO DE PSICOLOGIA PERÍODO: 2º TURMA: B
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Básico Integrado – Processos de Intersubjetividade
ÊNFASE: Processos Educacionais
PROFESSORA: Ismael Ferreira da Costa
GRUPO: Catiuce Cardoso de Souza, Camila Isaías Soares, Danilo Marques de Almeida Dias
e Hugo Jordão Abreu Lima de Melo.

Data: 03 /10 /2016

DADOS DO(A) ENTREVISTADO(A)

Iniciais: R.A. Sexo: ( X ) M ( )F


Idade: 26 anos
Período: ( X ) 1º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º ( ) 9º ( ) 10º
Turno: ( X ) Tarde ( ) Noite
ROTEIRO
1) O que você entende por aprendizagem?
É o método pelo qual adquirimos conhecimento e que dura por um longo período de tempo.

2) Como você acredita que deve ser uma metodologia de ensino voltada para alunos do
ensino superior?
Aulas expositivas apresentando a teoria e exercícios para praticar.

3) Quais são as metodologias utilizadas pelos professores que dificultam e facilitam o


seu processo de aprendizado?
Dificultam: aulas expositivas demais. Facilitam: exercícios propostos.

4) Quais estratégias de aprendizagem você utiliza para assimilar os conteúdos trabalhos


em sala de aula?
Faço exercícios, leitura e resumos.

PARTICIPANTE 2
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ
CURSO DE PSICOLOGIA PERÍODO: 2º TURMA: B
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Básico Integrado – Processos de Intersubjetividade
ÊNFASE: Processos Educacionais
PROFESSORA: Ismael Ferreira da Costa
GRUPO: Catiuce Cardoso de Souza, Camila Isaías Soares, Danilo Marques de Almeida Dias
e Hugo Jordão Abreu Lima de Melo.

Data: 04 /10 /2016

DADOS DO(A) ENTREVISTADO(A)

Iniciais: M.L. Sexo: ( )M(X)F


Idade: 19 anos
Período: ( X ) 1º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º ( ) 9º ( ) 10º
Turno: ( X ) Tarde ( ) Noite
ROTEIRO
1) O que você entende por aprendizagem?
É a aquisição do conhecimento.

2) Como você acredita que deve ser uma metodologia de ensino voltada para alunos do
ensino superior?
Com muita dinâmica e prática para que o assunto seja fixado.

3) Quais são as metodologias utilizadas pelos professores que dificultam e facilitam o seu
processo de aprendizado?
Apenas o uso de slides dificulta e o uso de exercícios facilita.

4) Quais estratégias de aprendizagem você utiliza para assimilar os conteúdos trabalhos


em sala de aula?
Através de resumos, leitura e esquemas.

PARTICIPANTE 3
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ
CURSO DE PSICOLOGIA PERÍODO: 2º TURMA: B
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Básico Integrado – Processos de Intersubjetividade
ÊNFASE: Processos Educacionais
PROFESSORA: Ismael Ferreira da Costa
GRUPO: Catiuce Cardoso de Souza, Camila Isaías Soares, Danilo Marques de Almeida Dias
e Hugo Jordão Abreu Lima de Melo.

Data: 04 /10 /2016

DADOS DO(A) ENTREVISTADO(A)

Iniciais: N.C. Sexo: ( )M (X)F


Idade: 19 anos
Período: ( X ) 1º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º ( ) 9º ( ) 10º
Turno: ( X ) Tarde ( ) Noite
ROTEIRO
1) O que você entende por aprendizagem?
È a obtenção de conhecimentos diversos.

2) Como você acredita que deve ser uma metodologia de ensino voltada para alunos do
ensino superior?
Com professores orientando, auxiliando e motivando ao máximo seus alunos em sala de aula.

3) Quais são as metodologias utilizadas pelos professores que dificultam e facilitam o seu
processo de aprendizado?
O que facilita são conteúdos expostos de forma dinâmica e interativa e o que dificulta são
aulas conduzidas de forma mecanizada.

4) Quais estratégias de aprendizagem você utiliza para assimilar os conteúdos trabalhos


em sala de aula?
Tento assimilar os conteúdos passados na sala de aula com alguns conteúdos do dia-a-dia,
para uma melhor compreensão.

PARTICIPANTE 4
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ
CURSO DE PSICOLOGIA PERÍODO: 2º TURMA: B
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Básico Integrado – Processos de Intersubjetividade
ÊNFASE: Processos Educacionais
PROFESSORA: Ismael Ferreira da Costa
GRUPO: Catiuce Cardoso de Souza, Camila Isaías Soares, Danilo Marques de Almeida Dias
e Hugo Jordão Abreu Lima de Melo.

Data: 05 /10 /2016

DADOS DO(A) ENTREVISTADO(A)

Iniciais: S.S. Sexo: ( )M(X)F


Idade: 19 anos
Período: ( X ) 1º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º ( ) 9º ( ) 10º
Turno: ( X ) Tarde ( ) Noite
ROTEIRO
1) O que você entende por aprendizagem?
È compreender o que está sendo dado, assimilar.

2) Como você acredita que deve ser uma metodologia de ensino voltada para alunos do
ensino superior?
A metodologia deve ser dinâmica, pois se não usar tecnologia e técnicas inovadoras, o
professor não conseguirá prender a atenção do aluno.

3) Quais são as metodologias utilizadas pelos professores que dificultam e facilitam o seu
processo de aprendizado?
As que facilitam é a dinâmica de discussões sobre temas e o que dificulta é passar muitos
trabalhos sem um objetivo específico.

4) Quais estratégias de aprendizagem você utiliza para assimilar os conteúdos trabalhos


em sala de aula?
São através de mapas mentais e horários diários para revisar os conteúdos do dia.
ANEXOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ
CURSO DE PSICOLOGIA PERÍODO: 2º TURMA: B
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Básico Integrado – Processos de Intersubjetividade
ÊNFASE: Processos Educacionais
PROFESSORA: Ismael Ferreira da Costa
GRUPO: _______________________________________________________________
_______________________________________________________________

Data: ______ /______ /2016

DADOS DO(A) ENTREVISTADO(A)

Iniciais: __________________ . Sexo: ( )M( )F


Idade: __________________
Período: ( ) 1º ( ) 3º ( ) 4º ( ) 5º ( ) 6º ( ) 7º ( ) 8º ( ) 9º ( ) 10º
Turno: ( ) Tarde ( ) Noite

ROTEIRO

1) O que você entende por aprendizagem?

2) Como você acredita que deve ser uma metodologia de ensino voltada para alunos do
ensino superior?

3) Quais são as metodologias utilizadas pelos professores que dificultam e facilitam o seu
processo de aprendizado?

4) Quais estratégias de aprendizagem você utiliza para assimilar os conteúdos trabalhos


em sala de aula?

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