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Curso de graduação em Engenharia Eletrônica – T1QUE

Pratica 04 – Reatividade dos Metais


Data do Experimento: 11/10/2019

Laboratório de Química Experimental


Professores: Taciane Pereira
Marlon Cavalcante

Francisco Werbes de Lima SP302153X


Wellington de Oliveira SP3021378
José Augusto de Souza SP3037444

São Paulo
15/10/2019
Sumário
Introdução ............................................................................................................ 3

Objetivos ............................................................................................................... 5

Materiais e reagentes ........................................................................................... 6

Parte 1 ................................................................................................................... 6

1.1 - Procedimento experimental da parte 1 ................................................... 6

1.2 - Resultados e discussões para a parte 1 do experimento ......................... 7

1.2.a – Aparas de alumínio adicionado à solução. ....................................... 7

1.2.b – Prego de ferro adicionada à solução. ............................................... 7

1.2.c – Cobre adicionado à solução. ............................................................. 8

1.2.d – Zinco adicionado à solução ............................................................... 9

1.2.e – Magnésio adicionado à solução........................................................ 9

Parte 2 ................................................................................................................. 10

2.1 - Procedimento experimental da parte 2 ................................................. 10

2.2 – Resultados e discussões para a parte 2 do experimento ...................... 10

2.2.a: Aparas de zinco em solução de sulfato de cobre ............................. 10

2.2.b: Aparas de cobre em solução de sulfato de zinco ............................. 11

2.2.c: Aparas de magnésio em solução de sulfato de cobre ...................... 12

2.2.d: Aparas de cobre em solução de sulfato de magnésio ...................... 12

2.2.e: Aparas de zinco em solução de cloreto de sódio ............................. 13

2.2.f: Aparas de alumínio em solução de cloreto de sódio ........................ 13

2.2.g: Aparas de cobre em solução de cloreto de sódio ............................ 14

2.2.h: Aparas de magnésio em solução de nitrato de prata ...................... 14

2.2.i: Aparas de zinco em solução de nitrato de prata ............................... 15

2.2.j: Aparas de alumínio em solução de nitrato de prata ......................... 16

Conclusão ............................................................................................................ 17

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Introdução
Os metais são a classe de elementos químicos com forte tendência a ceder
elétrons. Essa tendência pode ser avaliada por sua eletropositividade, que indica a
facilidade que o metal tem para doar seus elétrons. Quanto mais eletropositivo for o
metal, mais reativo ele será, isto é, maior será sua tendência ou facilidade em se tornar
um íon positivo. Por exemplo, colocando-se uma barra de ferro em uma solução de
sulfato de cobre II, de coloração azul, verifica-se após algum tempo, que a lâmina de
ferro fica recoberta por uma camada de metal de tom avermelhado (o cobre). Por
outro lado, a solução passa de tom azul para um tom amarelado (solução de sulfato de
ferro II). Ocorre, pois, uma reação química que pode ser representada pela seguinte
equação:

𝐹𝑒( ) + 𝐶𝑢𝑆𝑂 ( ) ⟶ 𝐹𝑒𝑆𝑂 ( ) + 𝐶𝑢( )

Uma vez que em solução aquosa os íons que entram na formação dos sais
encontram-se dissociados, poderíamos representar essa equação na forma iônica,
ficando:
𝐹𝑒( ) + 𝐶𝑢( ) + 𝑆𝑂 ( ) ⟶ 𝐹𝑒( ) + 𝑆𝑂 ( ) + 𝐶𝑢( )

Como outro exemplo, podemos citar a de uma barra de zinco mergulhada


numa solução de sulfato de cobre, conforme figura seguinte:

Figura 1: em A, a barra de zinco é mergulhada numa solução de


sulfato de cobre. Em B, algum tempo depois, a barra de zinco está
recoberta por uma camada de cobre, de tom avermelhado.

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O sistema anterior pode ser representado pela seguinte equação química:

𝑍𝑛( ) + 𝐶𝑢𝑆𝑂 ( ) ⟶ 𝑍𝑛𝑆𝑂 ( ) + 𝐶𝑢( )

Ou, como no caso anterior, poderíamos representar a equação anterior


levando-se em consideração os íons dissociados, ficando da seguinte forma:

𝑍𝑛( ) + 𝐶𝑢( ) + 𝑆𝑂 ( ) ⟶ 𝑍𝑛( ) + 𝑆𝑂 ( ) + 𝐶𝑢( )

Em comum, nos dois casos anteriores, observamos redução do cobre, isto é, o


ferro, no primeiro caso, e o zinco, no segundo, cederam elétrons aos íons de cobre
presentes na solução, reduzindo os cátions 𝐶𝑢 para cobre metálico 𝐶𝑢( ) . Com um
pouco de criatividade, poderíamos olhar para as equações químicas anteriores e dizer
que o ferro e o zinco deslocaram o cobre, indicando que ambos são mais reativos.
Mediante a realização de uma série de reações semelhantes a estas, foi
possível estabelecer uma fila de reatividade, que está representada parcialmente pela
seguinte sequência:

𝐾 > 𝑁𝑎 > 𝐿𝑖 > 𝐶𝑎 > 𝑀𝑔 > 𝐴𝑙 > 𝑍𝑛 > 𝐹𝑒 > 𝑁𝑖 > 𝑃𝑏 > 𝑯 > 𝐶𝑢 > 𝐻𝑔 > 𝐴𝑔 > 𝑃𝑡 > 𝐴𝑢

Qualquer metal dessa fila pode ceder elétrons a cátions de outro metal
colocado à sua direita. Dessa forma, temos condições de prever, dentro de certos
limites, quando reações químicas de deslocamento podem ocorrer e, particularmente,
as reações de deslocamento em que os metais estão envolvidos.
Por exemplo, olhando a fila de reatividade acima, podemos concluir que as
reações:
𝑍𝑛 + 𝐻𝑔𝑆𝑂 ⟶ 𝑍𝑛𝑆𝑂 + 𝐻𝑔
e
𝐹𝑒 + 𝐶𝑢𝐶𝑙 ⟶ 𝐹𝑒𝐶𝑙 + 𝐶𝑢

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São possíveis, pois o zinco está à esquerda do mercúrio, enquanto o ferro está à
esquerda do cobre.
Já a reação dado por:

𝐴𝑔 + 𝐴𝑙(𝑁𝑂 ) ⟶ 𝑛ã𝑜 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒

Consultando a fila de reatividade, notamos que a prata está à direita do


alumínio, sendo, portanto, menos reativa.

O hidrogênio, apesar de não ser um metal, está nessa fila porque ele forma os
ácidos e, dessa maneira, podemos prever o caso particular de reações de metais com
ácidos (veja a posição do hidrogênio na fila).

Exemplo:
𝑀𝑔 + 2𝐻𝐶𝑙 ⟶ 𝑀𝑔𝐶𝑙 + 𝐻 ↗

Reação possível, pois o magnésio está à esquerda do hidrogênio na fila.


Já a reação dada por:

𝐴𝑢 + 𝐻𝐶𝑙 ⟶ 𝑛ã𝑜 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒

Pois o ouro vem depois do hidrogênio na fila de reatividade.

Objetivos
O objetivo do experimento foi o de verificar o uso da fila de reatividade dos
metais para previsão de reações de deslocamento envolvendo metais e entre metais e
o hidrogênio nos ácidos, como também, obter dados que permitam comprovar, na
prática, a sequência da fila de reatividade, comparando com as disponíveis nas
literaturas que tratam do assunto.

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Materiais e reagentes
- Tubos de ensaio.
- Estantes para tubos de ensaio.
- Pipetas de 10 mL.
- Ácido clorídrico 10% (HCl).
- Magnésio metálico em aparas.
- Alumínio metálico em aparas (Al).
- Zinco metálico em aparas (Zn).
- Prego de ferro (Fe).
- Cobre metálico em fragmentos (Cu).
- Sulfato de cobre 5% (𝐶𝑢𝑆𝑂 ( ) ).

- Sulfato de magnésio 5% (𝑀𝑔𝑆𝑂 ( ) ).

- Sulfato de zinco 5% (𝑍𝑛𝑆𝑂 ( ) ).

- Sulfato de alumínio 5% (𝐴𝑙 (𝑆𝑂 ) ( ) ).

- Solução de cloreto de sódio.


- Solução de nitrato de prata.

Parte 1

1.1 - Procedimento experimental da parte 1

Para essa parte, efetuamos uma série de experimentos a fim de compararmos a


reatividade dos metais zinco, ferro, cobre, magnésio e alumínio, com a reatividade do
elemento hidrogênio. O procedimento constituiu-se de adicionar aparas dos metais
em um volume de aproximadamente 3 mL de uma solução aquosa de ácido clorídrico a
10%, esperar um intervalo de tempo e verificar a ocorrência ou não de reações.

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1.2 - Resultados e discussões para a parte 1 do experimento

1.2.a – Aparas de alumínio adicionado à solução.

Figura 1.2.a: sistema formado pela


adição de alumínio à solução de

ácido clorídrico.

Adicionando apararas de alumínio à solução, notamos uma reação lenta, com


formação de pequenas bolhas de ar, que seriam provenientes do gás hidrogênio
liberado. A reação pode ser representada através da seguinte equação química:

2𝐴𝑙( ) + 6𝐻𝐶𝑙 ⟶ 2𝐴𝑙𝐶𝑙 + 3𝐻 ↗

1.2.b – Prego de ferro adicionada à solução.

Figura 1.2.b: sistema formado pela


adição de prego de ferro à solução de

ácido clorídrico.

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Adicionando um prego de ferro à solução, notamos um acúmulo de uma
pequena quantidade de bolhas na superfície do prego, que também deve ser atribuída
à liberação do gás hidrogênio na reação, de acordo com a seguinte equação:

𝐹𝑒( ) + 2𝐻𝐶𝑙 ⟶ 𝐹𝑒𝐶𝑙 + 𝐻 ↗

1.2.c – Cobre adicionado à solução.

Figura 1.2.c: sistema formado


pela adição de alumínio à

solução de ácido clorídrico.

Adicionado cobre à solução de ácido clorídrico, não verificamos nenhuma


indicação de reação química. De fato, olhando para fila de reatividade, o cobre está à
direita do hidrogênio. Logo, sendo menos reativo que o hidrogênio, o cobre não o
desloca e, portanto, não deveria acontecer uma reação química, conforme verificado.

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1.2.d – Zinco adicionado à solução

Figura 1.2.d: sistema formado


pela adição de zinco à solução

de ácido clorídrico.

Ao adicionar zinco à solução de ácido clorídrico, notamos a ocorrência de uma


reação rápida, como grande liberação de bolhas e mudando a solução de transparente
para turvo esbranquiçada. A reação é perfeitamente prevista pela teoria da reatividade
dos metais, pois na fila, o zinco está à esquerda do hidrogênio, portanto é mais reativo
e o desloca. A reação pode ser representada pela seguinte equação:

𝑍𝑛 + 2𝐻𝐶𝑙 ⟶ 𝑍𝑛𝐶𝑙 + 𝐻 ↗

1.2.e – Magnésio adicionado à solução

Figura 1.2.e: sistema formado


pela adição de magnésio à

solução de ácido clorídrico.

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Adicionando aparas de magnésio metálico à solução de ácido clorídrico,
verificamos uma reação muito rápida, com notável liberação de calor, e cujo magnésio
adicionado foi rapidamente consumido.
De acordo com as características das reações, como velocidade, liberação de
temperatura, liberação de borbulhas (gás hidrogênio), podemos ordenar os metais,
por ordem crescente de reatividade, por:
𝑀𝑔 > 𝑍𝑛 > 𝐴𝑙 > 𝐹𝑒 > 𝐶𝑢

Maior reatividade

Parte 2
2.1 - Procedimento experimental da parte 2

Nessa etapa, fomos adicionando aparas dos metais zinco, cobre, magnésio e
alumínio em tubos de ensaio com aproximadamente 3 mL de soluções aquosas de
sulfato de zinco, sulfato de cobre, sulfato de magnésio, cloreto de sódio e nitrato de
magnésio. Depois de alguns minutos, analisamos os sistemas resultantes, verificando a
ocorrência ou não de reações, bem como a velocidade com que essas reações
ocorriam, possibilitando-nos obter dados mais escalonados, auxiliando-nos na tarefa
de comparação da reatividade dos diferentes metais utilizados.

2.2 – Resultados e discussões para a parte 2 do experimento

2.2.a: Aparas de zinco em solução de sulfato de cobre

Figura 2.2.a: sistema formado


pela adição de zinco à solução

de sulfato de cobre.

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Ao adicionar aparas de zinco na solução de sulfato de cobre, notamos um
pequeno depósito de cobre sobre as aparas de zinco e também no fundo do tubo de
ensaio. Olhando a fila de reatividade concluímos que a reação era previsível, pois o
zinco é mais reativo que o cobre.
A reação pode ser equacionada da seguinte forma:

𝑍𝑛 + 𝐶𝑢𝑆𝑂 ( ) ⟶ 𝑍𝑛𝑆𝑂 ( ) + 𝐶𝑢( )

2.2.b: Aparas de cobre em solução de sulfato de zinco

Figura 2.2.b: sistema formado


pela adição de cobre à solução

de sulfato de zinco.

Ao adicionar aparas de cobre em solução de sulfato de zinco, não notamos


indícios de reação química. Consultando a fila de reatividade, vemos que o cobre está
à direita do zinco, cooperando para conclusão de não ocorrência da reação, visto que o
cobre é menos reativo que o zinco.

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2.2.c: Aparas de magnésio em solução de sulfato de cobre

Figura 2.2.c: sistema formado


pela adição de magnésio à

solução de sulfato de cobre.

Adicionando aparas de magnésio à solução de sulfato de cobre, notamos


ocorrência de reação química, com a solução descolorindo de azul para um tom
esverdeado, além de liberação de calor. Novamente a reação era previsível, pois o
magnésio está à esquerda do cobre na fila de reatividade, sendo, portanto, mais
reativo. A reação descrita pode ser representada pela seguinte equação química:

𝑀𝑔( ) + 𝐶𝑢𝑆𝑂 ⟶ 𝑀𝑔𝑆𝑂 + 𝐶𝑢( )

2.2.d: Aparas de cobre em solução de sulfato de magnésio

Figura 2.2.d: sistema formado


pela adição de cobre à solução

de sulfato de magnésio.

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Adicionando cobre à solução de sulfato de magnésio, não notamos ocorrência
de reação química. De fato, analisando a fila de reatividade, o cobre estando à direita
do magnésio não o desloca, portanto não ocorre a reação.

2.2.e: Aparas de zinco em solução de cloreto de sódio

Figura 2.2.e: sistema formado


pela adição de zinco à solução de

cloreto de sódio.

Adicionando aparas de zinco à solução de cloreto de sódio, não observamos


nenhum indício de reação química. Na fila de reatividade, o zinco está à direita do
sódio, cooperando com nossa análise de não ocorrência de reação química.

2.2.f: Aparas de alumínio em solução de cloreto de sódio

Figura 2.2.f: sistema formado


pela adição de alumínio à

solução de cloreto de sódio.

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Adicionando aparas de alumínio à solução de cloreto de sódio, não observamos
indicação de reação química. Novamente podemos usar a fila de reatividade para
explicar a ausência de reação química, pois o alumínio, assim como o zinco, encontra-
se à direita do sódio na fila de reatividade.

2.2.g: Aparas de cobre em solução de cloreto de sódio

Figura 2.2.g: sistema formado


pela adição de cobre à solução

de cloreto de sódio.

Adicionando aparas de cobre em solução de cloreto de sódio, não houve


indicação de reação química. Como o cobre também se encontra à direita do sódio na
fila de reatividade química, ele será menos reativo, justificando a ausência de reação.

2.2.h: Aparas de magnésio em solução de nitrato de prata

Figura 2.2.h: sistema formado


pela adição de magnésio à

solução de nitrato de prata.

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Ao adicionar magnésio à solução de nitrato de prata, notamos ocorrência de
reação química, com uma pequena liberação de calor e escurecimento da solução, que
era antes incolor. Como o magnésio está à esquerda da prata na fila de reatividade, era
natural a ocorrência da reação química, que pode ser representada pela seguinte
equação química:

𝑀𝑔( ) + 𝐴𝑔𝑁𝑂 ⟶ 𝑀𝑔𝑁𝑂 + 𝐴𝑔( )

2.2.i: Aparas de zinco em solução de nitrato de prata

Figura 2.2.i: sistema formado


pela adição de zinco à solução de

nitrato de prata.

Adicionando zinco à solução de nitrato de prata, novamente notamos a


ocorrência de reação química, com escurecimento da solução e liberação de calor mais
acentuada que para o caso do magnésio adicionado. A ocorrência da reação química
está de acordo com o previsto pela fila de reatividade, visto que o zinco encontra-se à
esquerda da prata, isto é, o zinco, sendo mais reativo que a prata, a desloca.
A reação química do sistema acima pode descrito pela seguinte equação
química:
𝑍𝑛( ) + 𝐴𝑔𝑁𝑂 ⟶ 𝑍𝑛𝑁𝑂 + 𝐴𝑔( )

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2.2.j: Aparas de alumínio em solução de nitrato de prata

Figura 2.2.j: sistema formado pela


adição de alumínio à solução de

nitrato de prata.

Ao adicionar aparas de alumínio à solução de nitrato de prata, contradizendo


ao previsto pela fila de reatividade, não visualizamos ocorrência de reação química.
Entretanto, outros grupos realizando a mesma experiência e usando os mesmos
materiais, verificaram a formação de um precipitado de prata metálica no fundo do
tubo de ensaio, o que comprova que a reação química é possível, de fato.
A equação química que representa o sistema é:

𝐴𝑙( ) + 𝐴𝑔𝑁𝑂 ⟶ 𝐴𝑙 (𝑁𝑂 ) + 𝐴𝑔( )

A partir dos dados coletados no experimento e em consulta a literaturas que


tratam do assunto, podemos novamente fazer uma lista indicando a ordem crescente
de reatividade dos metais envolvidos nas partes 1 e 2 do experimento, ficando da
seguinte forma:
𝑁𝑎 > 𝑀𝑔 > 𝑍𝑛 > 𝐴𝑙 > 𝐶𝑢 > 𝐴𝑔

Maior reatividade

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Conclusão
Nesse experimento, pudemos comprovar, na prática, as diferenças de
reatividade dos metais. Vimos, por exemplo, que enquanto o magnésio tem uma forte
tendência a reagir, provocando reações rápida e virtuosas, o cobre e a prata tem
pouca tendência a reagir, podendo ser “deslocado” de seus compostos por elementos
mais reativos como o magnésio ou o zinco. Essa característica de baixa reatividade
explica a denominação de nobres para esses metais, pois, não tendo tendência
acentuada à reação, tenderá a se conservar, mantendo suas características nos
produtos deles confeccionados.
Podemos acrescentar, ainda, que os resultados obtidos combinaram
perfeitamente com o que esperávamos da abordagem teórica do assunto, fazendo
exceção, somente, à ausência de reação para o caso do alumínio adicionado o nitrato
de prata, conforme explicado no item 2.2.j.

Referências Bibliográficas

FELTRE, Ricardo, Química Geral, volume 1, 6ª Edição, São Paulo, Editora


Moderna, 2004.
SALVADOR, Edgard; USBERCO, João, Química – Volume único, 5ª Edição, São
Paulo, Editora Saraiva, 2002.

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