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Fases do Desenvolvimento

Desde a concepção até a maturidade, a evolução


anatômica do SNC se processa principalmente através
dos processos de proliferação, migração e
diferenciação de neurônios; formação de conexões
simpáticas e mielinização.

(LOPES,1999)
Desenvolvimento psicomotor
 Recém Nascido
1.Postura • Simétrica
• Flexora (braços próximos do corpo, cotovelos
flexionados, pronação de antebraços,
oponência de polegares)

2. Atividade Reflexa • Reflexos tônicos, orofaciais (sucção, procura


busca), preensões palmar e plantar, Moro,
Marcha automática

3. Reações Posturais • Reação cervical de retificação

4. Capacidade • Permanece em prono e supino


Funcional
• Em prono, o RN a termo gira a cabeça de um
lado para outro para liberar vias aéreas

• Atenção Visual
Recém Nascido

 Em prono
 Peso: nas bochechas, mãos, antebraço e tronco superior.

 Em supino
 Sai da posição flexora mas retorna.

 Peso: na face, lado da cabeça e tronco.

 movimentação: rotação da cabeça; mão na boca; movimentos


ocasionais de pernas e braços.
 De pé
 postura: cabeça flexionada para frente; quadris atrás dos
ombros; quadris e joelhos flexionados; os pés podem estar
juntos.
Supino
Prono
Período de 1 a 5 meses de idade
1.Postura • Assimetria

• Em evolução para extensão ativa

2. Atividade Reflexa • Reflexos orofaciais e de preensão palmar em


transição para atividades voluntárias ao final
do período

• Reflexo de Moro em diminuição ate o final do


período

• Reflexo tônico labiríntico atenuando

• Reflexo tônico- cervical assimétrico em plena


atividade no 2º mês e com atenuação
crescente até o final do período

• Reflexo de marcha automática ausente no


final.
Período de 1 a 5 meses de idade
3. Reações • Reação cervical de retificação crescente
Posturais
• Reação labiríntica de retificação atinge sua plenitude a
partir do 4 º mês

4. Capacidade • No final do período permanece sentado quando


Funcional posicionado.

• No final do período, em prono, eleva a cabeça e todo o


tórax, sustentando com a extensão dos MMSS e apoio
nas mãos. Extensão de quadril

• No final do período inicia passagem de prono para


sentado.

• Quando mantido de pé, com ajuda, tem ainda alguma


flexão de quadril.

• Manipulação de objetos em evolução.

• Gira a cabeça em direção a fonte sonora


1 º mês

PRONO
 Peso: mãos, antebraços e tronco.

 postura: cotovelos atrás dos ombros e próximos ao


corpo, quadris e joelhos flexionados.

 movimentação: maior liberação da cabeça, ergue


45º, mas não mantém a cabeça na linha média.
1º mês

 SUPINO

 Peso: no lado da cabeça, tronco e nádegas.

 O bebê move a cabeça em direção a linha média, mas não


consegue mantê-la.
1º mês

 Sentado
 Maior controle de cabeça, no entanto não necessariamente a
mantém em linha média.

 Mantém peso nos glúteos e pernas.

 De pé
 Cabeça alinhada com o corpo, quadris

atrás dos ombros, quadris flexionados e abduzidos


2º mês

 Maior estabilidade em prono e supino


 PRONO:
 Maior extensão de pernas e quadris.

 capaz de manter por algum tempo a cabeça a 45º na linha


média.

 peso: distribuído nas mãos, antebraços e tronco


2º mês

SUPINO

 Peso: cabeça, tronco e nádegas.

 Chutes bilaterais; braços se movem mas não


alcançam a linha média.
2º mês

 Puxado para sentar – sustento cefálico no final do


movimento.

 De pé - astasia (em pé não suporta o corpo, fletindo


os MMII)
3º mês

 Começando a simetria
 Coordenação áudio-viso-cefálica
 Em supino leva as mãos na linha média mas não
agarra com sucesso um brinquedo.
 Tolera por mais tempo a posição sentado.
4º mês

 Primeiras tentativas do bebê de deslocar o peso na


posição prona.
 Começa a explorar-se.
 Tracionado para sentar, mantém controle cefálico
até o final do movimento.
 Controle ativo do tronco; movimento variável das
pernas
5º mês

PRONO
 levanta e mantém a cabeça na linha média, tórax
elevado. Dissociação de MMSS. Estende o braço para
alcançar brinquedos. Rola de prono para supino sem
dissociação e supino para lado
5º mês

SUPINO
 Contato das mãos com um ou ambos os pés; quadris
flexionados a mais de 90º.

 Levanta as pernas e trás os pés para as mãos;


mobilidade pélvica; balanço de um lado para outro,
podendo rolar.
5º mês

 Sentado a cabeça movimenta-se livre do tronco;


braços estendidos para frente.
Período de 6 a 8 meses
1.Postura • Rotação corporal

2. Atividade Reflexa • Reflexo de preensão plantar

3. Reações Posturais
• Reação cervical de retificação (forma intensa),
induzindo o sentar.

• Final do período reação protetora lateral.

4. Capacidade
Funcional • No fim do período, senta , engatinha e se puxa
para ficar de pé e assim permanecendo com
apoio.

• Repete monossílabas
6º mês

 Inicia os movimentos de rotação.


 Reação de anfíbio
 Mantém-se mais tempo em decúbito lateral.
 Senta sozinho mas precisa de supervisão.
7º mês

 Reações de equilíbrio em supino presente (iniciando


no sentar).
 Extensão protetora para o lado quase sempre
presente.
 De lado treina musculatura para a marcha.
 Rola de supino para prono com dissociação.
 Ainda perde o equilíbrio ao sentar
Período de 8 a 12 meses
1.Postura • Posturas mais evoluídas, pelo maior controle
postural.

2. Atividade Reflexa • Reflexo de preensão plantar em diminuição


crescente.

3. Reações Posturais • Reação cervical de retificação e de equilíbrio


em aprimoramento contínuo.
Período de 8 a 12 meses

4. Capacidade • No início do período, passa de deitado para


Funcional sentado.

• 9 meses assume postura ortostática, com apoio


e extensão de quadril(postura sentada para de
pé).

• No final do período deambula ( marcha


instável com base alargada)

• Fala as primeiras palavras.

• Bate palma, movimentos de pinça

• Controle de tronco (maior independência de


MMSS para movimentos )
8º mês

 Iniciando reação de equilíbrio em gatas


 Passa de supino para sentado
 Transferência na posição de gatas
 Engatinhar imaturo, cai entre as pernas emW
 Pega nos móveis elevanta-se, sem dissociação de
MMII.
 Não tolera a posição supino.
8º mês

 Em prono bebê usa ambos os braços e pernas para


pivotear atrás de um brinquedo.
 Mantém a posição sem auxílio. Ainda não apresenta
a reação de proteção para trás.
 De pé sustenta nos dedos ou região média dos pés
 Engatinhar imaturo.
9º mês

 Controle de tronco aumentado.


 Mais funcional.
 Utiliza várias posições de MMII.
 Frequentemente senta de lado
 Pode sentar em “W”.
 Desenvolve habilidades manipulativas mais finas
quando está sentado.
 Engatinhar maduro
 Pode puxar-se através de posturas
como o semi-ajoelhado para de pé.
10º mês

 Capaz de soltar uma das mãos e alcançar com


rotação de tronco. Agacha sem cair, pode andar para
frente com suporte.
11º mês

 Ampla base de apoio.


 Anda de lado com rotação do tronco, pode soltar-se
dos móveis.
 Passa para de pé sem auxilio. Mantém-se de pé com
base alargada e retração de escápulas.
12º mês
 Amplo repertório do movimento de sentar-se,
inclusive em “W” e de lado.
 Não cai acidentalmente quando de pé.
MARCHA
 Base alargada, braços elevados, escápulas aduzidas;
 A medida em que a marcha amadurece os braços vão
abaixando;
 Marcha rápida, com pouco tempo de apoio;
 A medida em que diminui a base, diminui-se o ritmo
da marcha.
 Aparece as curvas da coluna
AVALIAÇÕES EM PEDIATRIA
Avaliações

Escola

 Avaliações de desempenho da criança no ambiente


escolar:

 SFA: School Function Assessment

 School AMPS: Assessement of Motor and Process Skills


AVD

 Avaliação do desempenho da criança nas AVDs.

 PEDI: Pediatric Evaluation of Desability Inventory

 MIF Infantil
Brincar

 Avaliar desempenho da criança no brincar.


 Histórico Lúdico

 Escala Lúdica do Pré- Escolar

 Teste do Entretenimento

 Escala do Brincar da Criança


Desempenho ocupacional e papéis

 Avalia desempenho ocupacional (em autocuidado,


tarefas escolares e o brincar )

 COPM: Medida Canadense de Desempenho Ocupacional

 PEGS: The Perceived Efficacy and Goal Setting System


Integração Sensorial

 SIPT: Sensory Integration and Praxis Test

 Perfil Sensorial
 Desenvolvimento infantil
 Escala Bayley

 Teste do Desenvolvimento de Denver

 Escala de desenvolvimento motor

 Avaliação Neurológica Infantil


 Avaliação motora

 AIMS: Alberta Infant Motor Scale

 TIMP: Test of Infant Movement Performance

 GMFM: Gross Motor Functional Measure Manual


Desordens do Desenvolvimento Infantil

 Desordens neuro motoras


 PC

 Mielomeningocele

 Hidrocefalia

 TCE

 Congitivas
 TEA

 TDAH

 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

 Genéticas
 Síndrome de Down
Desordens Neuro motoras

 Relembrar...
Paralisia Cerebral -PC

 1897- Freud usa o termo pela primeira vez.

“Conjunto de afecções que comprometem o SNC


imaturo e que tem em comum o distúrbio motor como
uma das manifestações mais evidentes.”

(FRANÇOISE,2004)
Paralisia Cerebral -PC

 Conceito mais aceito de hoje...

“ Grupo não progressivo, mas frequentemente


mutável, de distúrbios motores (tônus e postura),
secundários a lesão do cérebro em desenvolvimento”

(FRANÇOISE,2004)
 Lesão cerebral na fase embrionária até os 2
primeiros anos de vida.

 Prejuízos irão depender da extensão da lesão e


localização da mesma.
 Incidência: 1,5 a 2,5 por 1.000 nascidos vivos.

 Bebês pré-termo com peso menor que 1.500 g a


incidência é de 25 a 31 vezes maior que entre os
nascidos a termo.

 No Brasil, principais causas são perinatais

(GIANI,2003)
 Causas mais comuns:

 Malformações do SNC
 Fatores Genéticos
 Infecções Congênitas (Rubéola, Toxoplasmose, Sífilis,
Herpesvirus 2)
 Encefalopatia hipóxico-isquêmica e bilirrubínica
 Mielomeningoceles
 TCE
 Semi-Afogamentos
 Encefalopatia hipóxico-isquêmica principal causa
associada a sequelas neurológicas .

Relacionadas ao grau de comprometimento encefálico

Avaliação do RN para prognóstico


 Encefalopatia hipóxico-isquêmica principal sintoma:

ESPASTICIDADE

“Desordem motora caracterizada pela


hiperexcitabilidade do reflexo de estiramento
velocidade dependente, com exacerbação dos reflexos
profundos e aumento do tônus muscular”
Espasticidade

 Pode ser causa de incapacidade por si só, afetando o


sistema músculo esquelético e limitando a função
motora normal.

 Dificulta:
 Posicionamento confortável do indivíduo,

 Prejudica as tarefas de vida diária como alimentação,

 Locomoção e transferência

 Cuidados de higiene.

 Quando não tratada, causa contraturas, rigidez, luxações, dor e


deformidades.
Avaliação

 GRAVE: RN, comatoso ou flácido, reflexos ausentes,


hipotensão. Frequentes convulsões e ventilação
assistida.

 MODERADO: RN hipotônico, letárgico, reflexos


exaltados e clônus. Prejuízo na aceitação alimentar,
convulsões nas primeiras 24 horas de vida.

 Leve: RN alteração de consciência (varia entre


letargia e irritabilidade), reflexos geralmente
normais (Moro exaltado). Convulsões NUNCA
Manifestação Clínica

 Classifica-se
de acordo com a distribuição do
comprometimento.

 ESPÁSTICO: 75% dos casos apresentam algum


grau.
 Compromete sistema piramidal (mov. Voluntários)
 CARACTERÍSTICAS: Hipertonia, + evidentes em
musculatura flexoras e adutoras e paresia (fraqueza)
nos antagonistas.
 Com passar do tempo: deformidades e reflexos
permanecem
 Extra-piramidal: 15% a 20%
 Compromete núcleos da base
 Movimentos involuntários
 Podem ser:
 Distais
(Atetose)
 Proximais (Coréia)
 Amplos e fixos (Distonia)
 Atáxico:

 2% dos casos.
 Comprometimento no cerebelo
 Alterações da coordenação e equilíbrio.

 Alta incidência de deficiência intelectual


Mista

 20% dos casos


 Sintomas associados
 Na maioria, espasticidade, mov. Involuntários e
ataxia se somam.
Distribuição topográfica

 Tetraparesia: comprometimento simétrico (Quatro


membros ).
 Uso funcional dos MMSS pouco frequentes.

 Diparesia: comprometimento dos quatro membros com


predomínio nos MMII.
 Uso funcional dos MMSS prognóstico de marcha.

 Hemiparesia:Lesão em um dos hemisférios.


Comprometimento de um hemicorpo (dimídio).
Tais dificuldades que podem estar presentes:

 Coordenação dos movimentos


 Espasticidade
 Crises Convulsivas: 25% a 30%
 Alterações de Equilíbrio
 Do tônus muscular e postura
 Comprometimento na fala
 Comprometimento oculares e na visão: 60% a 90%
 Dificuldade de deglutição
 Comprometimento Cognitivo: 50 a 65% (quadro
motor pode dificultar a avaliação)
Mielomeningocele

 Malformação complexa do tudo neural.

 Defeito ocorre entre a 3ª e 5ª semanas (vida


intrauterina )

Acarreta falha nos elementos posteriores da coluna


vertebral
MIELOMENINGOCELE

 Forma mais frequente dos Defeitos de Fechamento


do Tubo Neural (DFTN)

85% dos casos

 Bolsa no local do defeito, revertida por fina pele e em


seu interior as meninges, medula espinal, raízes
nervosas e líquor.
Mielomeningocele

 Mais frequente na região toracolombar


Mielomeningocele

 Ocorre comprometimento de órgãos e sistemas

Paralisia sensitivo-motora

MMII, intestino, sistema urinário


Mielomeningocele

 Etiologia:

 Causa desconhecida
 1:1.000 nascidos vivos
 Características multifatoriais
 Fatores raciais: mais frequente em brancos
 Fatores geográficos: mais frequentes em países do reino unido
(1 em 4 nascidos vivos )
 Fatores nutricionais: mulheres com dieta pobre em ácido fólico
(folhas verdes, fígado)
 Etiologia:
 Fatores químicos e doenças maternas: Drogas
antagonistas do ácido fólico (carbamazepina,
fenobarbital, fenitoína, primidona, sulfassalazina,
triantereno, metotrexato, trimetropina, aminopterina).

 Fatores hereditários: quando o primeiro filho apresenta


 2º filho- 5% de chance
 3ºfilho- 10% de chance
 4º filho- 25% de chance
 Diagnóstico:
 Ultra-sonografia

 Alfa- fetoproteína

 Abordagem Multidisciplinar
HIDROCEFALIA

 Presente em 90% dos casos de mielomeningocele.


 A maioria associada a Síndrome de Arnold-Chiari.
 Acúmulo de líquor nos ventrículos.
 Aumento da pressão intracraniana.
Prejuízos

 Cefaléia;
 Distúrbios visuais
 Incoordenação motora;
 Alterações de comportamento;
 Convulsões;
 Náuseas e vômitos;
Diagnóstico

 Ultra-sonografia

 Tomografia

 Ressonância magnética
TRATAMENTO
Traumatismo Crânio-encefálico

 Mundialmente, trauma pediátrico continua sendo


uma ameaça a saúde coletiva.

 Pode ocorrer:
 Queda

 Esmagamento

 Maus tratos

 Ferimentos por arma branca

 Animais ( patadas, mordidas)

 Acidentes domésticos
Prejuízos

 Presença de cefaléia;
 Alterações comportamentais e cognitivas
 Morte

Prevenção é a opção...
DESORDENS COGNITIVAS
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

 2004- OMS e OPAS Declaração de Montreal sobre


Deficiência Intelectual, o termo “DEFICIÊNCIA
MENTAL” foi substituído por “DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL”.
 A deficiência intelectual constitui uma condição
permanente, embora não imutável, pode-se obter
desenvolvimento e evolução do quadro, ainda
que sem sua reversão completa.

(FLETCHER, 2009; MALLOY-DINIZ , 2010).

 Por isso está inclusa na seção das necessidades


educativas especiais de caráter permanente.

(FIERRO, 2004).
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Interrupção no desenvolvimento ou uma formação


incompleta das funções cognitivas.

Funções executivas, memória, atenção, raciocínio


lógico, praxia, linguagem, percepção.
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

 Segundo a Associação Americana de Deficiência


Mental (AAMR), a deficiência intelectual é uma
alteração caracterizada por:

 Limitação significativa no funcionamento intelectual.

 Comportamento adaptativo que se expressa em habilidades


conceituais, sociais e práticas.

 A deficiência se origina antes dos 18 anos.


DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

 Causas:
 Ordem genética;

 Ambientais;

 Perinatais (22 semanas gestação a 7 dias após nascimento)

 Pós-natais

 Nutricionais

 Causas desconhecidas

(ASSUMPÇÃO, 2008; FIERRO, 2004; OMS, 2011)


 Podem apresentar dificuldades intelectuais e de
comportamentos adaptativos:

 Comunicação;
 Aprendizado
 Autocuidado;
 AVD
 Interação social
 Saúde e segurança
 Uso de recursos da comunidade
 Autodeterminação, funções acadêmicas, lazer e trabalho
SÍNDROME DE DOWN

 Trissomia do 21
 Distúrbio cromossômico mais comum e a causa
genética mais frequente para o DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL.
 Diferentes formas:
 Mosaico: trissomia em algumas células.

 Translocação: cromossomo 21 está unido a outro cromossomo

 Mulheres com:
 30 anos tem 1 em 1.000

 35 anos 1 em 400

 40, 1 em 100

 45 as chances são de 1 em 30.


Amendoados e puxados

Aumento de tecido
adiposo
Transtorno do Déficit de Atenção e
Hiperatividade (TDAH)

 Distúrbio neuropsiquiátrico comum na infância

 Doenças crônicas mais prevalentes entre escolares.

 Aparece na infância e frequentemente acompanha o


indivíduo por toda a sua vida.

(CAPELLINI,2007)
FATORES DE RISCO

 Baixo nível socioeconômico


 Antecedentes familiares
 Consumo da mãe de álcool, droga ou tabaco
 Práticas educativas excessivamente punitivas
 Conflitos familiares
TDAH

DIFICULDADES SECUNDÁRIAS

 Baixa motivação intrínseca: expectativa do fracasso


 Déficits metacognitivos: generalizar e adaptar
habilidade adquiridas
 Baixa auto-estima
 Dificuldade de relacionamento interpessoal
 Imaturidade
 Machuca-se muito
 Pais estressados
Envolve uma abordagem múltipla:

 Intervenções psicossociais:
a) com a família

b) com a criança / adolescente

c) com a escola
Intervenções

 psicopedagógicas,

 psicoterapêuticas,

 reabilitação

 neuropsicológica
Referência Bibliográfica

 CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia


Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
 LOPES, M. ; LOPES, J. Follow up do Récem-
Nascido de Alto Risco. Rio de Janeiro:MEDSI , 1999.
 CORIAT, L. Maturação Psicomotora no primeiro ano
de vida da criança . São Paulo: CORTEZ & MORAES
LTDA, 1977.
 FRANÇOISE, E. Terapia Ocupacional na
Reabilitação Física. Roca AACD, 2004.
Referências Bibliográficas

 FIERRO, A. Os alunos com deficiência mental. In: COLL, C.;


MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e
educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades
educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 193-214.

 ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B. Deficiência Mental. In: ASSUMPÇÃO


JUNIOR, F. B.; TARDIVO, L. S. L. P. C. Fundamentos de
psicologia: psicologia do excepcional: deficiência física, mental e
sensorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 5-13.

 OMS. Declaração de Montreal sobre Deficiência


Intelectual. Tradução: Jorge Márcio Pereira de Andrade.
Montreal, Canadá: Organização Mundial de Saúde, 2004.

 MALLOY-DINIZ, L. F. et al. Avaliação neuropsicológica. Porto


Alegre: Artmed, 2010.
 FLETCHER, J. M. et al. Transtornos de
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2009.

 CAPELLINI, S. Desempenho de escolares bons


leitores, com dislexia e com transtorno do
déficit de atenção e hiperatividade em
nomeação automática rápida. Rev Soc Bras
Fonoaudiol. 2007;12(2):114-9

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