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Madeira
Nativa
Cooperação
Técnico-‐Científica
UFSC
-‐
FATMA
Pesquisa,
Desenvolvimento
&
Inovação
em
Manejo
Florestal
em
SC
U n i v e r s i d a d e
F e d e r a l
d e
S a n t a
C a t a r i n a
F u n d a ç ã o
d o
M e i o
A m b i e n t e
-‐
F A T M A
Março
2015
2 0 1 5
2 Projeto Madeira Nativa
informal sobre manejo florestal sustentável para um público
diversificado: técnicos, agricultores, e público em geral.
Nossa estratégia é estabelecer florestas demonstrativas, locais
O Projeto “Bases Ecológicas para o Manejo Sustentável de
onde pesquisa e atividades de formação acontecem
Florestas Secundárias da Mata Atlântica em SC”, agora com nome
simultaneamente.
de fantasia de “Projeto Madeira Nativa” é realizado em
parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC e a
Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina-FATMA desde
2012.
Objetivos
- Demonstrar o potencial de produção sustentável de madeira para ervas arbustivo arvoretas arbóreo pioneiro arbóreo avançado
conciliar uso e conservação de florestas secundárias da Mata 1-5 5-10 10-15 15-30 30-60
Atlântica, através de geração de conhecimento e tecnologia em Estádio da sucessão e tempo aproximado (anos) desde o abandono da área
manejo florestal e processamento e comercialização da madeira.
Fig. 1. Regeneração natural da floresta após abandono de área agrícola.
- Promover a educação sobre ecologia e manejo de florestas
secundárias para atingir um público amplo, utilizando o local de
execução das pesquisas como base para as atividades de campo em
programas formais e informais de formação de pessoal.
Porque
manejar
as
florestas
O manejo das florestas secundárias pode ajudar a conciliar geração
Florestas secundárias são formações vegetais resultantes de de renda e conservação dos ecossistemas, com benefícios sociais,
processo de sucessão ecológica iniciado após perturbação do econômicos e ecológicos. As pequenas propriedades agrícolas e o
ecossistema. Em SC, são mais comuns aquelas regeneradas relevo acidentado da região fazem do manejo florestal uma boa
naturalmente após o uso da terra com lavoura ou pastagem opção de uso da terra para os agricultores familiares.
(Figuras 1 e 2).
Florestas secundárias são predominantes na paisagem, grande
parte em estágio médio e avançado de sucessão, dominadas por
valiosas espécies produtoras de madeira como jacatirão-açu,
Contexto
licurana, cedro, e canelas amarelas, atingindo densidades de até
Conservação e manejo dos ecossistemas permanecem objetivos 300 indivíduos por hectare (DAP > 15 cm).
amplamente divergentes na Mata Atlântica brasileira.
Constrangidos por normas ambientais supostamente elaboradas A madeira dessas espécies é bem aceita no mercado regional,
para proteger as florestas remanescentes, os agricultores não mais alcançando preços mais altos que o de espécies exóticas como
se beneficiam do seu manejo e suprimem as florestas na primeira pínus e eucalipto. O curto ciclo de vida das espécies secundárias
oportunidade. Quando a floresta permanece de pé, as árvores (30 a 40 anos) torna o seu manejo atraente para pequenos
maduras de crescimento rápido permanecem inexploradas, e produtores porque gera rendas em intervalos de tempo
morrem senescentes. relativamente curtos. Nessa idade, a maioria das árvores das
florestas secundárias atingiu a maturidade e completou o seu
Em ambos os casos, é desperdiçado um enorme estoque de papel no processo de sucessão e, se não forem colhidas, morrerão e
madeira hoje existente em milhares de pequenas propriedades em serão igualmente substituídas por outras. Assim, o seu
Santa Catarina e outras regiões da Mata Atlântica, e que poderia aproveitamento é uma estratégia de utilização de um recurso
ajudar os agricultores. Esse paradoxo tem muitas causas, mas três disponível que de outra forma seria perdido.
delas são muito importantes: a) As florestas secundárias não são
vistas como uma boa fonte de madeira no Sul do Brasil ; b) A Os produtores se beneficiam imediatamente da renda obtida pela
exploração comercial da madeira não é mais uma atividade colheita seletiva das árvores maduras. A colheita abre clareiras no
habitual para os pequenos agricultores, c) Conservacionistas têm dossel da floresta, tornando-a mais dinâmica, ou seja, acelerando o
uma visão dos ecossistemas da Mata Atlântica viesada contra o processo de regeneração de espécies pioneiras, e aumenta a taxa de
manejo, principalmente para fins de produção de madeira. crescimento das espécies da floresta madura.
Acreditamos firmemente que uma situação na qual todos ganham Portanto, o manejo das florestas é baseado principalmente na
pode ser promovida por um sistema de manejo florestal racional, regeneração natural das espécies, o que reduz fortemente os
no qual os proprietários de terras se beneficiam diretamente pela custos silviculturais, especialmente o investimento inicial de
produção de madeira e outros produtos não-madeireiros, plantio. A paisagem é mantida como mosaico de florestas
enquanto a cobertura florestal é mantida, fornecendo sucessionais, eliminando o corte raso. A produção de produtos
continuamente os serviços ecossistêmicos que beneficiam a todos. não-madeireiros, como a polpa do palmiteiro (juçara), também é
possível e desejável. As espécies produtoras desses produtos são
Os pilares de nossa iniciativa para atingir esse objetivo são: a) muito beneficiadas pela abertura do dossel da floresta. Mantidas
Pesquisa da ecologia das florestas secundárias e de técnicas de pé, as florestas produzirão também serviços ecossistêmicos de
silviculturais, para fornecer a base científica para orientar a gestão forma permanente, e a comercialização desses serviços é mais uma
dessas florestas; b) Pesquisa de técnicas para maximizar o oportunidade a ser explorada.
aproveitamento da madeira de cada árvore; b) Educação formal e
Projeto Madeira Nativa
3
a b
Puchalski c d
Figura 2. Fitofisionomia de florestas secundárias. Floresta no local da pesquisa em Massaranduba-SC (A); floresta secundária
dominada por jacatirão-açu e cabuçu, (B), por jacatirão-açu (C), e por licurana e jacatirão-açu (D).
O Laboratório de Ecologia e Manejo Florestal da UFSC (LEMEF) Inventários florestais periódicos já realizados permitem obter
iniciou pesquisas sobre florestas secundárias no ano de 2000, com estimativas das taxas de crescimento para esses períodos,
temas principalmente relacionados à biodiversidade e estrutura correspondentes ao crescimento da floresta sem manejo. Em 2014
desses ecossistemas. Também foram realizados estudos para foi instalado um experimento de manejo da floresta para produção
propor uma classificação dessas formações florestais nos seus de madeira, e constitui um marco histórico no estudo da
diferentes estádios sucessionais, que resultaram na proposição dos produtividade de madeira das florestas secundárias da Mata
estádios de ervas, arbustivo, arbóreo inicial, e arbóreo avançado Atlântica. Até então, os estudos tratavam do potencial de
(Figura 1). produção de madeira nesses ecossistemas. Agora, estamos de fato
manejando a floresta e obtendo dados reais de produtividade.
A partir de 2007, as pesquisas passaram a dar ênfase ao potencial
de produção de madeira das florestas secundárias e em 2009 foi A realização do manejo da floresta somente foi possível a partir da
instalada a Floresta Demonstrativa de Manejo Florestal (FDMF) de parceria entre a UFSC e a Fatma, celebrado em 2012 através de
Massaranduba. A área tem 45ha de floresta secundária Termo de Cooperação Técnico-Científica. A colheita das árvores no
relativamente homogênea, com aproximadamente 35 anos (tempo experimento também abriu oportunidade para a tomada de dados
desde o início do processo de sucessão). Os proprietários (Família que somente é possível com as árvores abatidas, como a medição
Bisewski) têm longa tradição no ramo madeireiro e possuem da biomassa e o estoque de carbono. O projeto, assim, poderá
também uma serraria de pequeno porte e todos os equipamentos complementar outros estudos, como o Inventário Florístico
para exploração florestal. Assim, a unidade de pesquisa reúne uma Florestal de SC. Mas, acima de tudo, o experimento gerará dados
rara combinação de condições para a realização de estudos de do crescimento da floresta manejada, tanto das árvores
manejo florestal com fins econômicos. remanescentes quanto da regeneração natural.
4 Projeto Madeira Nativa
®
*O shape de hidrografia utilizado para a confecção deste mapa foi obtido no endereço http://sig.amvali.org.br/.
**O mapeamento das estradas e cursos d' água no interior da propriedade foi realizado com GPSMAP 76CSx
GARMIM.
***A correção do traçado do rio Jacu-açu e das estradas internas e externas foi realizado utilizando imagens do
levantamento aereofotogramétrico diponibilizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável
7064400
7064400
(SDS) em http://sigsc.sds.sc.gov.br/home.jsp
Tabela de Atividades
Parcelas
Atividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Instalação de parcelas X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Medição estrato arbóreo (2013-2014) X X X X X X X X X X X X X X X
P1 Instalação canos PVC X X X X X X X X X X X X X X
Mapeamento GPS X X X X X X X X X X X X X X X
7064200
7064200
Identificação botânica X X X X X X X X X X X X X X X
P2 Medição regeneração pré-colheita X X X X X X X X X X X X X
! Remedição regeneração pós colheita
Fotos hemisféricas pré-colheita
T
X X X X
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X X X
X
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X
X
X
T
X
Fotos hemisféricas pós-colheita T X X X T T X X X X X X T
Quantificação de danos pós-colheita T X X X T T X X X X X X T
P4 ! Manejo
Limpeza parcelas manejadas
T
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X
X
X
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X
X
X
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X
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T
P3 Digitação dados X X X X X X X X X X X X X
7064000
u 4 28,14
Área total de parcelas 3,2 hectares 7 42,51
P6 20 unidades 8 20,73
Parcelas
! 11 17,25
Comprimento de estradas 3.378,00 metros 12 24,78
P7 Comprimento da hidrografia Desconhecido 18 52,67
19 36,72
P8
Legenda
7063800
7063800
7063600
P10 P18
!
Mapa Topográfico de Locação
! Rio Jacú
-açu Proprietário Matrícula Datum Zona
P20 Clemente Bisewski WGS 84 22 S
Arquivo Data Escala
Mapa Topográfico de Locação Bisewski - A3 Junho/2015 1:4.500
Desenho
Madeireira
7063400
7063400
A oportunidade única da
disponibilidade de árvores derrubadas é Resu mo das v ar iáv ei s e studadas :
aproveitada para fazer a cubagem
• Diversidade, estrutura e dinâmica da floresta antes e após a colheita de madeira:
rigorosa de uma amostra significativa
- biodiversidade
de árvores de diferentes espécies e
- distribuição diamétrica
tamanhos. É medido do diâmetro das - mortalidade, ingresso e recrutamento de regenerantes
toras a 10, 30, 100, 130 e 200 cm, e
subsequentemente a cada metro, até o • Produtividade da floresta com e sem manejo para produção de madeira:
diâmetro de 5cm de todos os galhos e - biomassa, estoque de carbono
ramos. Já foram cubadas até o - volume de toras
momento cerca de 250 árvores. Destas, - volume de madeira serrada
de uma amostra de 50 árvores foram - taxas de incremento corrente e incremento médio anual do volume
também coletados discos do tronco
• Danos causados na colheita e técnicas de impacto reduzido
para análise de características da
madeira, e de ramos finos e folhas. De • Modelos para descrição e predição a partir de variáveis não destrutivas (DAP, altura)
posse de todos os dados, será calculada - volume de biomassa e carbono
a biomassa até 5cm de diâmetro e a - volume de toras, de madeira serrada e de lenha
biomassa total da árvore, além da
quantidade de carbono estocada. • Rendimento industrial
- taxa de aproveitamento do volume das árvores
Equações hipsométricas e volumétricas - partição das toras nos diferentes produtos
estão sendo ajustadas para facilitar - aproveitamento de toras curtas (bolt logs)
futuros trabalhos de inventário de • Resultado econômico da atividade
florestas secundárias, neste ou em - custos e receitas
outro projeto de pesquisa ou de manejo - valor esperado da terra (VET)
florestal.
• Integração com manejo de produtos florestais não-madeireiros
Além da declividade, em cada parcela - estrutura da população e incremento do palmiteiro em floresta manejada
foi medida também a densidade da - produtividade de palmito e de polpa açaí
vegetação (fechamento do dossel)
6 Projeto Madeira Nativa
O manejo de florestas secundárias para a produção de madeira A proposta do projeto é que os resultados das pesquisas cheguem
abre oportunidade para o manejo de muitas espécies que fornecem aos potenciais beneficiários à medida que os trabalhos avancem.
produtos florestais não-madeireiros (PFNMs). Acreditamos que o Por isso, a área experimental também deve ser usada para a
palmiteiro (Euterpe edulis), para a produção de palmito e realização de atividades de formação de pessoal em ecologia e
principalmente para a produção de polpa açaí, é a espécie de maior manejo florestal, através de cursos de curta duração, visitas
potencial para esse fim, e a espécie que mais pode se beneficiar da técnicas, aulas práticas, workshops, etc. A meta é atingir todos os
abertura de clareiras na floresta. Em todas as parcelas da FDMF os públicos: agricultores, técnicos, estudantes e outros interessados.
palmiteiros adultos e regenerantes foram marcados e medidos Todas as atividades de pesquisa têm a participação de estudantes
(DAP, altura). São realizadas medições periódicas para aferição do de graduação e pós-graduação, que realizam seus trabalhos de
incremento e da produtividade de palmito e açaí. conclusão de curso, dissertação ou tese.
Número de indivíduos / ha
ano de 2015 será finalizada a análise de grande parte desses dados
250
e várias publicações serão lançadas.
200
Os primeiros resultados referem-se ao inventário da floresta, que 149
150
tinha por objetivo conhecer a estrutura do ecossistema com ênfase 114
Tabela 2. Dez espécies com maior volume comercial na Gleba 1 (área de 7ha)
Número DAP Altura Área basal Volume
Família Espécie Nome comum 2 3
árvores médio comercial (m /ha) comercial (m )
Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Licurana 184 35 10 18,4 159
Melastomataceae Miconia cinnamomifolia Jacatirão 38 31 11 3,04 29
Lauraceae Nectandra membranacea Canela-branca 29 35 13 2,84 28
Euphorbiaceae Alchornea triplinervia Tanheiro 29 36 10 2,94 16
Fabaceae Schizolobium parahyba Guarapuvu 8 48 14 1,5 15
Lauraceae Nectandra oppositifolia Canela-garuva 17 33 9 1,5 12
Meliaceae Cabralea canjerana Cangerana 11 41 7,7 1,6 11
Meliaceae Cedrela fissilis Cedro 4 48 13 0,7 7
Lauraceae Ocotea puberula Canela-sebo 5 41 14 0,7 7
Fabaceae Centrolobium sp. Aribá 7 37 11 0,8 7
Demais espécies (26) 59 40 12 7,5 69
Totais 391 40 12 41 360
É nossa convicção, entretanto, que uma vez tornado comum o
Uma das grandes inovações deste projeto é que toda a madeira manejo das florestas para esse fim e restabelecido um mercado
colhida na floresta é transportada (com DOF), processada e legal dessas madeiras, os preços tenderiam a crescer.
vendida legalmente no mercado. Essa novidade é absolutamente
fundamental para conhecermos o valor de mercado da madeira Uma gestão eficiente do manejo florestal deve visar também ao
produzida. Essas informações não seriam possíveis de serem máximo aproveitamento do recurso. A cubagem de 24 árvores
obtidas se não houvesse esse procedimento. Ao contrário do que colhidas revelou que apenas 53% do volume da árvore (até 5cm de
parece ser o senso comum, a madeira das espécies das florestas diâmetro) é aproveitado na forma de toras (Figura 6). Entretanto,
secundárias tem boa aceitação no mercado e atinge valores outros 19% do volume poderiam ser aproveitados para produção
expressivos. A madeira serrada de jacatirão-açu, licurana e canela é de madeira de pequenas dimensões, mas que são normalmente
3
comercializada bruta a preços entre R$1.000 e R$1.300 por m . somados aos 28% do volume comercializado como lenha ou
Madeiras mais nobres como canjerana, cedro, canela garuva e cavacos. São toras curtas, com comprimento entre 1 e 2,5m ou de
canela sebo verdadeira atingem preços de até R$3.000. Em se pequeno diâmetro (10 a 25cm) que são desprezados por conta da
tratando de espécies de crescimento rápido, esses valores podem baixa capacidade de processamento, principalmente equipamentos
ser considerados muito bons. Há que se considerar ainda que a obsoletos (Figura 7).
madeira produzida neste projeto concorre com aquela produzida
ilegalmente e que na prática determina o preço de mercado.
8 Projeto Madeira Nativa
Figura 9. Madeira de diversas espécies da floresta secundária da Mata Atlântica (a); toras de licurana (b) e canjerana (c) na serraria.
10 Projeto Madeira Nativa
No ano de 2014, houve a aproximação com pesquisadores da O monitoramento das populações de palmiteiro terão
Universidade Federal do Paraná-UFPR e da Universidade de continuidade e experimentos de enriquecimento com essa espécie
Blumenau-FURB, e mais recentemente da Universidade de na floresta manejada serão implantados. O objetivo é a produção
Freiburg, da Alemanha. Todas essas instituições já têm estudantes de polpa açaí. Há espaço, entretanto, para estudo do manejo de
realizando pesquisas em Massaranduba. Também houve visitas de outros produtos não madeireiros.
técnico do Serviço Florestal Brasileiro-Região Sul.
Uma demanda necessária à realização dos objetivos do projeto é o
Em 2015/2016, pretendemos consolidar as parcerias e formalizá-las financiamento das atividades. Para garantir a continuidade dos
através da celebração de acordos de cooperação técnico-científica trabalhos, a prospecção de novas fontes de recursos, de agências
ou outro instrumento adequado aos propósitos do projeto. nacionais e estrangeiras deverá ser uma atividade permanente do
projeto. Mas a parceria com empresas do setor privado também
será muito bem-vinda.
Tabela 2:
Correia, J.; Fantini, A. C.; Piazza, G. E. 2014. Produção de Madeira
em Florestas Secundárias da Mata Atlântica: Resgatando
Conhecimento e Uso de Espécies Nativas. In: X Congresso da
Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção, 2014, Foz do Iguaçu.
Anais do X Congresso da Sociedade Brasileira de Sistemas de
Produção.
Figura 6:
Fantini, A. C.; Correia, J. ; Piazza, G. E. Aproveitamento de Toras
Curtas: importante estratégia para o manejo de florestas
secundárias. In: X Simpósio Florestal Catarinense, 2014,
Curitibanos.
Figura 8, Tabelas 3 e 4:
Correia, J. Modelos Volumétricos para Florestas Secundárias do
litoral de Santa Catarina. 2015. Dissertação (Mestrado em Recursos
Genéticos Vegetais-UFSC) - Universidade Federal de Santa
Catarina.
Desenhos
Figura 1: A. C. Fantini
Figura 3: H. F. Uller
Fotografias
A. C. Fantini (exceto 2-c, de autoria de A. Puchalski).
Contatos
Alfredo C. Fantini
alfredo.fantini@ufsc.br
(48) 3721 5320
Universidade Federal de Santa Catarina
Departamento de Fitotecnia
Maris F. Gaio
maris.fatima@gmail.com
(48) 3216-1700
Fundação do Meio Ambiente - FATMA