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Assunto Número
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. RECURSOS NECESSÁRIOS
6. PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
7. ENSAIOS E TESTES
8. REGISTRO E CONTROLE
12. ANEXOS
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3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3.3 PETROBRAS
N-133 Soldagem
N-464 Construção, Montagem e Condicionamento de Duto Terrestre
N-1859 Consumível de Soldagem com Propriedades Asseguradas
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1. DEFINIÇÕES
Cliente: CEGÁS.
Lote: Número total de soldas executadas em uma mesma data e/ou pelos mesmos
soldadores (por amostragem).
Niples: Qualquer segmento de tubo com comprimento menor que o comprimento padrão
dos tubos utilizados na obra.
5. RECURSOS NECESSÁRIOS
5.1 Materiais
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5.2 Equipamentos
Acopladeira
Biseladeira
Equipamento de Soldagem
Escova de Aço Manual
Escova de Aço Rotativa
Esmerilhadeira
Mantas de Proteção da Solda
Marreta - 2.0 Kg (com proteção de bronze)
Acoplador
Ajudantes
Encarregado de Soldagem
Inspetor de Ensaio Visual de Soldas (Atividades Específicas de Inspeção Dimensional de
Ajuste e Visual de Soldas)
Inspetor de Soldagem N1 e N2(*)
Lixadores
Soldadores e/ou Operadores de Soldagem
Operadores de Máquinas e Equipamentos
6. PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
6.1.1 Toda as soldas executadas na obra atenderão aos requisitos prescritos neste PE, nas
Especificações de Procedimentos de Soldagem (EPSs) Aplicáveis e utilizando-se de
soldadores qualificados.
6.1.2 Procedimentos de Soldagem e respectivas IEISs aplicáveis na execução das soldas estão
relacionados na LJS 001.11 - Lista de Juntas Soldadas.
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6.5 Soldagem
6.5.6 Os biséis das peças a serem soldadas deverão ser preparados com esmerilhadeira ao
metal brilhante e estarem isentos de óleo, graxa, oxidação, tintas e fuligem de pré-
aquecimento, numa faixa de, no mínimo, de 50 mm de cada lado das bordas interna e
externa, as quais serão limpas com escovas rotativas.
6.5.7 Na junção de 2 de tubos serão, sempre que possível, aproveitados os biséis originais. Nos
casos em que a extremidade do tubo que tenha sofrido corte, o bisel será refeito com o
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6.5.8 No ajuste dos biséis preparados no campo, niples e tie-ins deverá ser utilizado o “prato”,
(gabarito para verificar a planicidade) para o ajuste das faces dos biséis (“nariz”) e o
esquadro.
6.5.9 Os biséis deverão ser inspecionados, visual e dimensionalmente, pelo Inspetor de Solda.
No caso de biséis originais dos tubos, já aprovados na inspeção de recebimento, a
inspeção dimensional será feita por amostragem.
6.5.10 Antes do acoplamento dos tubos, deverá ser feita a inspeção nos biséis e limpeza interna
nos mesmos, quando deverão ser verificados defeitos de laminação, mossas e presença
de detritos que possam prejudicar a soldagem e a passagem dos "pig's" de limpeza e
calibração. Quando necessário, deverá ser utilizado dispositivo para a limpeza interna
(não é permitido a utilização de escova de aço ou outros materiais que possam danificar
o revestimento interno do tubo).
6.5.11 Não são permitidos amassamentos e entalhes nos biséis com mais de 2 mm de
profundidade. Os tubos deverão ser acoplados obedecendo-se a defasagem de solda
definida pelo projeto de tal maneira que não haja coincidência de soldas longitudinais de
2 tubos consecutivos. A defasagem mínima entre as soldas longitudinais deverá ser de
50 mm, medidos no perímetro da circunferência do tubo.
6.5.12 O acoplamento das juntas de topo, na linha deverá ser feito por acopladeira interna
pneumática ou externa, mecânica ou hidráulica, observando-se as tolerâncias de
montagem.
6.5.13 A ajustagem do tubo, quando necessária, deverá ser por meio de marreta revestida com
bronze. O desalinhamento máximo permitido deverá ser de 20% da espessura do tubo,
limitado a 1,6 mm.
6.5.14 No caso de juntas entre tubos de espessuras diferentes, deverá ser feita, por
esmerilhamento, a transição interna na proporção mínima de 4:1.
6.5.16 A soldagem não deverá ser executada quando a superfície do tubo numa faixa de 150 mm,
centrada na junta a ser soldada, estiver úmida. Se houver umidade, a junta deverá ser
seca com uso de maçarico de GLP, com chama não concentrada (chuveiro).
6.5.17 A soldagem não poderá ser executada sob chuva, vento, poeira a menos que a junta
esteja protegida.
6.5.18 A área de soldagem pelo processo TIG deverá sempre estar protegida contra correntes de
ar.
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6.5.19 Quando houver risco de incêndio por fagulhas de lixadeira, deverão ser colocadas
barreiras na região da soldagem.
6.5.20 No caso de chuva, havendo o escorrimento da água (que possa afetar a solda) devido à
inclinação do tubo, tamponar sua extremidade para evitar o escorrimento interno. No
caso de escorrimento externo, amarrar uma tira de borracha flexível sobre o
revestimento, próximo à solda. Deverão ainda ser protegidos da chuva os consumíveis,
luvas, escovas, porta-eletrodos, lixadeiras, etc.
6.5.21 Quando o tempo se apresentar instável e houver risco de chuva, deverá ser usada faixa de
material resistente ao calor, coberta com lona, para a proteção das soldas até o
resfriamento.
6.5.22 A limpeza das soldas entre passes e do acabamento da solda deverá ser feita com escova
de aço rotativa, exceto que o primeiro passe, quando executado com eletrodo revestido,
deverá ser limpo com disco abrasivo até a completa remoção da escória e defeitos de
soldagem.
6.5.23 Durante a execução da soldagem, defeitos visíveis deverão ser removidos tais como:
escórias, poros e mordeduras. Não é permitido a correção de qualquer descontinuidade
ou defeito no metal de base, através do enchimento com solda.
6.5.24 Os passes de solda deverão ser iniciados fora dos locais de início dos passes anteriores,
sobrepondo o final do passe anterior em cerca de 50 mm.
6.5.25 O reforço do cordão de solda longitudinal deverá ser rebaixado na região do cruzamento
com junta circunferencial.
6.5.26 Deverão ser observados os intervalos máximos de tempo entre o final do passe de raiz e o
início do segundo passe (hot-pass), assim como para os demais passes, de acordo com
o especificado na EPS.
6.5.27 Os acopladores internos não deverão ser removidos antes da conclusão do primeiro
passe. A acopladeira externa só deverá ser removida após a execução de, no mínimo,
50% do primeiro passe, estando à coluna imóvel e com os pontos uniformemente
espaçados. A coluna só deverá ser movimentada após a execução do primeiro passe,
antes do lixamento deste, ou após conclusão do segundo passe. No caso de tubos
concretados ou colunas submetidas à tensão durante a soldagem, a movimentação só
deverá ser feita após o segundo passe.
6.5.28 Os dispositivos de aterramento deverão ser confeccionados com material compatível com
o material do tubo. O contato só será feito sobre o cordão de solda circunferencial ou na
face do bisel. Durante a soldagem, o apêndice do cabo terra será posicionado na junta
imediatamente anterior ou posterior, ou na extremidade do tubo em se tratando de início
de coluna. A abertura de arco sobre a solda, provocada pelo apêndice do cabo terra,
será eliminada por esmerilhamento ou lima de desbaste. As hastes de fixação do
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dispositivo deverão ser revestidas com material isolante de modo a evitar abertura de
arco no tubo.
6.5.29 As extremidades das colunas soldadas deverão ser tamponadas. Os tampões deverão ser
fixados por pressão ou outro meio, não sendo permitido a utilização de pontos de solda
para fixação dos mesmos.
6.5.30 Durante o processo de preparação dos biséis e acoplamento da junta para soldagem, os
tubos deverão ser manuseados com cuidado, utilizando-se lingadas de nylon (faixas)
apropriadas, de modo a se evitar danos ao revestimento. Após a soldagem, a coluna
deverá ser apoiada com cuidado sobre pilhas de sacos de polietileno ou aniagem cheios
com terra, isenta de pedras ou detritos, de modo a garantir a estabilidade da coluna e
não danificar o revestimento. Opcionalmente, os apoios poderão ser construidos com
“fogueiras” de madeira serrada (tacos), as quais deverão, também, serem protegidas
com sacos cheios com terra.
6.6.1 A execução dos reparos de solda deverá ser conforme EPS utilizada na soldagem da junta
original.
6.6.2 Somente será permitida a execução de 1 reparo por junta soldada. Se houver reincidência
de reparos numa mesma área, a junta será eliminada com a remoção de um anel cujo
corte esteja, no mínimo, a 50 mm de distância do eixo da solda.
6.6.3 Trincas não serão reparadas. As juntas que apresentarem tal defeito, deverão ser
eliminados através do corte de anel, conforme definido no item anterior.
6.6.4 Os defeitos serão removidos por esmerilhamento. Para a eliminação da raiz da solda, será
utilizada serra manual.
6.6.5 A área de solda removida para a eliminação do reparo deverá ter dimensões suficiente
para a remoção dos defeitos e suavidade de contorno para facilitar a operação de
soldagem.
6.6.6 A solda reparada estará sujeita aos mesmos testes e inspeções requeridas para a solda
original, conforme EPS aplicável.
6.6.7 Abertura de Arco Elétrico (AA) no metal de base poderão ser removidas esmerilhando-se a
região afetada, desde que não provoque uma redução na parede do tubo acima do limite
de tolerância especificado pela norma de fabricação do tubo. Em caso contrário, a área
deverá ser eliminada através da retirada de um tramo da tubulação de modo a eliminar a
zona termicamente afetada (ZTA) pela AA.
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6.7.1 A rastreabilidade dos tubos aplicados deverá ser garantida através do registro no Relatório
de Inspeção Visual de Soldagem, do respectivo número de fabricação e a sua
localização correspondente dentro do quilometro e estaca progressiva.
6.7.2 As juntas soldadas deverão ser identificadas com marcador industrial, no tubo posterior,
afastado aproximadamente 1 m da solda, conforme padrão definido no Item 5.7.7 e
Fig. 1. A identificação deverá conter:
a) Km
b) N° da junta
c) Sinetes dos soldadores em cada passe de solda e lado (esquerdo e direito)
d) Data da soldagem
6.7.4 Para definição do lado direito ou esquerdo, levar em consideração o sentido do fluxo de
operação do duto (seja qual for o sentido da montagem).
6.7.5 A fim de facilitar a identificação dos soldadores, todos deverão ter em suas máscaras a
sua identificação.
6.7.6 Em caso de reparo de solda, será feita a marcação do número do soldador que realizou o
reparo.
6.7.7 O padrão de identificação das juntas soldadas deverá ser conforme definido a seguir:
OriginaisJuntas PE QUA-012-11 0 10 de 29
Juntas Acrescentadas
As juntas inseridas na coluna entre uma seqüência de juntas já existentes deverão ser
identificadas com o mesmo número da junta anterior seguido de um índice alfabético,
“A”, “B”, “C”, etc.
6.7.8 Os laudos dos ensaios visual e de ultra-som da junta soldada deverão ser anotados, com
marcador industrial, no tubo anterior, a aproximadamente 1 m da junta, conforme
ilustrado na Fig. 1, de acordo com a seguinte identificação:
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UTR – AP – 07/10/01
Sentido de Montagem
Nota
A quantidade de passes indicada no quadro e no relatório de inspeção deverá representar o
número real de passes, mesmo que um determinado soldador execute vários passes para permitir
a identificação do soldador que inseriu o defeito em caso de reprovação.
6.7.9 Toda sobra de tubo deverá ser corretamente identificada com tinta (marcador industrial)
indicando:
6.7.10 O aproveitamento de sobras de tubos será permitido desde que estejam em bom estado
e devidamente identificadas. O comprimento mínimo dos niples deverá ser de 0,1 m
conforme N-115 ou ABNT NBR 12712.
7. ENSAIOS e TESTES
c Linha Tronco
-100% de ensaio visual
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a) Se o índice de reprovação for igual ou menor que 10%, as soldas seguintes devem
ser inspecionadas conforme definido acima.
b) Caso o índice seja maior que 10% , um trecho seguinte de igual número de soldas
deve ser inspecionado.
c) Caso persista a reprovação acima de 10%, deve-se efetuar uma análise da causa da
rejeição, englobando: soldadores, material, consumíveis, equipamentos, condições
ambientais e outros.
d) Após aplicação de ação corretiva, novo trecho deve ser avaliado, e assim
sucessivamente até obter o resultado esperado.
7.1.2 Toda inspeção realizada será reportada em formulário próprio conforme definido no
Item 7. Uma vez detectado defeitos por ensaio de ultra-som, o relatório deverá conter
registro da localização do mesmo através do registro da cota de afastamento, tomada no
sentido horário, a partir da geratriz superior do duto (referencial “zero”). Adicionalmente,
o inspetor de ultra-som deverá marcar na junta soldada, utilizando marcador de tinta ou
lápis de cera, a localização exata do defeito. No caso da utilização do ensaio
radiográfico, será feito uma “máscara” do defeito para localização e marcação do mesmo
na junta pelo inspetor de soldagem responsável pelo acompanhamento da execução dos
reparos. Soldas cujos defeitos superarem a 35% do comprimento total deverão ser
cortadas.
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7.1.3 A execução dos reparos das soldas deverá ser de acordo com a Especificação de
Procedimento de Soldagem aplicável, empregando-se soldador qualificado e
acompanhada por Inspetor de Soldagem.
7.1.4 Após o reparo, a junta deverá ser re-inspecionada utilizando o mesmo ensaio que a
reprovou.
7.1.5 Caso após a inspeção da junta reparada for detectado novo defeito, a junta deverá ser
eliminada através da remoção de um anel, cujos cortes deverão estar afastados de, no
mínimo, 50 mm de distância do eixo da solda.
7.1.6 No caso de soldas trincadas, a junta não poderá ser reparada devendo ser eliminada
pelo mesmo processo do item anterior.
7.1.8 Quando o critério de inspeção das juntas soldadas for por amostragem, a escolha das
juntas para ensaio deverá ser aleatória, dentro da produção diária de soldas de uma
determinada frente de trabalho. Entretanto, deverá ser observado que todos os
soldadores sejam periodicamente avaliados. A prioridade da formação dos lotes para
amostragem deverá ser na seguinte ordem:
Os critérios de avaliação das descontinuidades das soldas serão conforme definido nos
Anexos I a V desta PE.
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7.4.1 O desempenho dos soldadores será avaliado quinzenalmente, com base nas respectivas
juntas ensaiadas, conforme o seguinte critério:
8.1.1 Será emitido um relatório de inspeção visual de soldagem, conforme modelo do Anexo I,
diariamente, para cada km trabalhado, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
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a) Situação Anterior
J01/05
J01/06
COMPRIM. 12,10 COMPRIM. 11,95 COMPRIM. 12,15 COMPRIM. 10,59
b) Situação Final
J01/05A
J01/04
J01/06
COMPRIM. 12,10 COMPRIM. 10,15 COMPRIM. 3,40 COMPRIM. 10,55 COMPRIM. 10,59
Os relatórios dos outros ensaios que não o visual de soldagem, serão emitidos em
formulários padronizados pelos respectivos procedimentos de ensaio, devendo conter
todas as informações específicas do ensaio conforme definido no procedimento e ser
rastreáveis à solda inspecionada através dos seguintes registros nos campos
apropriados:
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a) Junta soldada
b) Soldadores envolvidos
c) EPS aplicada
d) Consumíveis aplicados
e) Rastreabilidades do tubos componentes
f) Comprimento dos tubos componentes;
g) Espessura dos tubos componentes
h) Número e data do relatório visual de soldagem
i) Programação de END
j) Número e data do relatório de END
k) Laudo do END
l) Número e data do relatório de revestimento
m) Inspetores envolvidos
n) Tipo e extensão dos defeitos de solda
o) Soldadores penalizados com defeitos de solda
9.2 Realizar os trabalhos somente após o conhecimento de todos os colaboradores dos riscos
existentes, através da APRs (Análises Preliminares de Riscos).
9.3.1 Verificar os equipamentos de segurança e o uso efetivo dos EPIs por seus subordinados,
diariamente.
9.4 Todos os trabalhadores deverão usar e cuidar devidamente dos seus EPIs e de sua
segurança e de seus colegas, comunicando a seu superior ou ao representante da
equipe de segurança de trabalho sempre que deparar-se com uma condição que
constatar como sendo insegura.
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g) A área de atividade deve ser restrita aos funcionários envolvidos nos trabalhos de
soldagem.
m) Deverão ser mantidos nas frentes de trabalho, pessoal treinado, equipado com meios
rápidos e eficazes de comunicação e transporte, em caso de emergência.
n) Quaisquer serviços que interfiram com as vias de tráfego de veículos deverão possuir
sinalização noturna, no caso de atividade nas frentes.
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9.6.2 EPIs
10.1.1 Deverão ser tomadas todas as medidas para se minimizar o impacto gerado pela obra
nas comunidades circunvizinhas através de contato permanente com as lideranças
locais, por meio do permissionista e do setor de comunicação, de forma a elucidar seus
membros quanto aos riscos decorrentes das atividades desenvolvidas no entorno das
mesmas.
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10.3.1 A fase de trabalho deverá ter disponível um “kit de emergência” para atuar em casos de
vazamentos de óleo de seus equipamentos. Este “kit” será composto de:
- 05 sacos de pó de serra
- 03 sacos de polietileno
- 05 sacos de plástico vazios
- 10 toalhas industriais
- 01 bacia plástica
- 01 enxada
10.3.2 Deverá ser verificado se os equipamentos hidráulicos e/ou mecânicos estejam com os
prontuários de manutenção vistados pelo responsável, de modo a se evitar vazamentos
de óleo e afins.
10.3.3 Deverão ser realizadas inspeções nas máquinas no ato do abastecimento, lubrificação
ou quando de sua manutenção.
ATRIBUIÇÃO RESPONSABILIDADE
Prover os recursos necessários para a Encarregado
execução dos serviços. Inspetores de Soldagem N1 e N2
Supervisionar a execução dos serviços de
soldagem, atendendo aos requisitos Encarregado
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12. ANEXOS
ENSAIO: VISUAL
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Aceitável em qualquer
≤ 0,4 mm
comprimento.
MORDEDURA
Aceitável um máximo de 50
>0,4 ou 6% (o qual for menor) até mm de comprimento em
12,5% da espessura do tubo quaisquer 300 mm contínuos
de solda.
c) Porosidade agrupada:
- Quando ocorrer internamente na solda, deve ser avaliada
POROSIDADE conforme itens (a) e (b) acima.
- Quando ocorrer no passe de acabamento aplica-se o seguinte
critério:
- O diâmetro máximo aceitável de um único agrupamento de poros
ou a soma de vários deles em quaisquer 300 mm de solda
contínua inspecionada é de 13 mm.
-O diâmetro de um único poro de um grupamento não deverá
exceder a 2,0mm.
-A soma dos comprimentos de todas as indicações não devem
exceder a 8% do comprimento total da solda.
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ABERTURA DE ARCO - Não são aceitas. Quando detectadas AA devem ser eliminadas
(AA) conforme procedimento descrito no Item 5.6.7 desta IT.
ALTURA DO REFORÇO
- Máximo 1,6 mm
DE SOLDA
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A avaliação das descontinuidades detectadas pelo ensaio por Ultra-Som deverá ser de acordo
com os critérios estabelecidos no procedimento de inspeção específico, elaborado pelo inspetor
Nível 3.
Nota: O tamanho das indicações das bolsas de gás representadas, não estão em verdadeira
grandeza. Para as dimensões reais ver critérios de aceitação aplicável.
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Número Rev. Fl.
PE QUA-012-11 0 27 de 29
Nota: O tamanho das indicações das bolsas de gás representadas, não estão em verdadeira
grandeza. Para as dimensões reais ver critérios de aceitação aplicável.
Número Rev. Fl.
PE QUA-012-11 0 28 de 29
ANEXO VI
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VISUAL DE SOLDAGEM
Número Rev. Fl.
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ANEXO VII