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FÓRUM > Vol. 2 , No.

2 ( 2008 ) - Patrimônio e Novas Mídias: Digitalização e Geoprocessamento

ARTIGO -
Publicado em 06/10/2008

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DIGITAL DE BENS CULTURAIS: O EXEMPLO DO


LABORATÓRIO DE DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA DA EBA/UFMG

BAPTISTA, PAULO

RESUMO
Este artigo apresenta os trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Documentação Científica da Escola de Belas Artes da UFMG,
no âmbito da documentação fotográfica de obras de arte e outros bens culturais, utilizando-se tecnologias digitais de captura,
tratamento, impressão e arquivamento das imagens. O texto faz uma breve introdução aos problemas específicos deste campo
de trabalho, com a descrição dos métodos e procedimentos empregados no LDC.

ABSTRACT
This paper presents the works developed by the Laboratory of Scientific Documentation (LDC) at the School of Fine Art of the
Universidade Federal de Minas Gerais. It looks at the photographic documentation of artcultural heritage using digital image
capture, editing, printingarchiving. This text briefly introduces specific problems relating to this field of work,describes the
methodsprocedures employed by the LDC.

PALAVRAS CHAVE: documentação, fotografia digital, preservação.

KEYWORDS: documentation, digital photography, preservation.

1. INTRODUÇÃO

A documentação científica de bens culturais é um dos processos-chave na metodologia de


conservação-restauração destes bens. Aliada à própria documentação dos processos de
restauração, constitui importante recurso de investigação das características materiais e de
produção das obras, além de representar apoio para a execução destes processos,
possibilitando o conhecimento de características muito particulares às obras, bem como o
acompanhamento de todas as etapas de sua realização.

O crescente uso de tecnologias de processamento digital de imagens, associado às facilidades


de acesso e publicação proporcionadas pelos sistemas de base de dados informatizados, tem
levado um número cada vez maior de instituições a promover a digitalização de seus acervos
de imagens e a criar sistemas de gerenciamento e distribuição destas informações através de
meios eletrônicos. Isto permite, entre outros benefícios, maior fidelidade na reprodução
fotográfica das obras, bem como o arquivamento e distribuição das imagens obtidas pela
Internet e outras redes de divulgação, possibilitando uma melhor relação entre a preservação e
a acessibilidade para consulta deste acervo pela comunidade.

O estado da arte atual nesta área compreende o uso de dispositivos de captura digital por
varredura (scanners), seja em dispositivos de leitura plana (flatbed scanners) ou em
dispositivos acoplados a câmaras fotográficas de formato médio ou grande (scanning backs)
(MYERS 2000). Estes últimos dispositivos, empregados tanto para fotografar objetos planos
quanto tridimensionais, são capazes de gerar imagens em altíssima resolução, atualmente de
até 360 megapixels (LAHANIER 2002), gerando arquivos digitais de cerca de 1 gigabyte ou
mais. Algumas instituições que desenvolvem pesquisas nesta área são a National Gallery de
Londres (Inglaterra), através dos projetos VASARI, MARC e MAGNETS (programas que
envolvem instituições de diversos países da Comunidade Européia), e o Munsell Color Science
Laboratory, do RIT - Instituto de Tecnologia de Rochester (EUA) (MARTINEZ 1996-2002).

A eficiência dos processos de documentação fotográfica e a sua utilidade nos trabalhos de


análise científica ligados à preservação de bens culturais estão diretamente ligadas à sua
capacidade de registrar com suficiente fidelidade as cores e tons das imagens originais,
gerando matrizes de alta qualidade para análise e arquivamento e também para a sua
reprodução em diversos tipos de publicações e distribuição por meios eletrônicos. A utilização
de tecnologias de gerenciamento digital da cor, com sistemas de calibração e caracterização
dos vários dispositivos e processos envolvidos, é parte fundamental do controle de qualidade
destes procedimentos. A otimização destes processos depende da utilização de parâmetros de
referência adequados aos tipos específicos de materiais das obras fotografadas, aos
pigmentos empregados, bem como às condições de iluminação da captura da imagem
(MYERS 2000).

A documentação fotográfica de obras de arte nos museus e centros de pesquisa brasileiros


ainda utiliza, em muitos casos, procedimentos da fotografia tradicional, de base química. O uso
de equipamentos e técnicas da fotografia digital é incipiente, em parte devido ao alto custo
deste tipo de equipamento e em parte pela carência de pessoal capacitado nas técnicas de
registro e gerenciamento digital da cor necessárias à sua utilização. As questões relacionadas
ao armazenamento e arquivamento das imagens digitais, como o elevado volume de dados
gerado e os problemas ligados à sua preservação, também contribuem para retardar a adoção
do uso destes processos pelas instituições.

A pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias de reprodução fotográfica de bens


culturais no Brasil é instrumental para o aprimoramento dos trabalhos ligados às áreas de
conservação-restauração e gerenciamento do patrimônio, e vem contribuir ainda para o avanço
do conhecimento nas áreas da fotografia, artes gráficas e artes visuais em geral.

2. O LABORATÓRIO

O Laboratório de Documentação Científica (LDC) da Escola de Belas Artes da UFMG,


instalado nas dependências do CECOR - Centro de Conservação e Restauração de Bens
Culturais Móveis, é ligado aos Departamentos de Artes Plásticas e de Fotografia, Teatro e
Cinema da EBA. Atua primariamente como instrumento de suporte às atividades da área de
conservação-restauração da EBA, no Curso de Especialização em Conservação-Restauração
e na área de prestação de serviços. Além disto, atua como parte integrante da Rede de
Ciências e Tecnologia para a Conservação Integrada de Bens Culturais - RECICOR, e conta
atualmente com uma infra-estrutura de equipamentos e pessoal que o capacita a conduzir
pesquisas nesta área. Esta estrutura inclui uma câmara digital de varredura capaz de registrar
imagens de até 108 megapixels, associada a estações de trabalho e scanners de mesa
capazes de digitalizar originais opacos e transparentes até o formato A3 (30x40 cm). Além
destes equipamentos, o laboratório dispõe de uma impressora de tecnologia jato de tinta para
impressões até 60 cm de largura, utilizando tintas pigmentadas de longa permanência, e
instalações físicas que incluem estúdios fotográficos, laboratórios de processamento químico
de filmes e cópias em papel e equipamento portátil de radiografia-X.

Atuando de forma integrada ao Laboratório de Ciências da Conservação–LACICOR, o LDC dá


suporte a pesquisas de iniciação científica e de pós-graduação. Os trabalhos do laboratório se
desenvolvem em duas linhas principais de ação: a pesquisa e o desenvolvimento de
metodologias de controle de qualidade na captura e armazenamento digital de imagens, bem
como a sua integração com os problemas específicos da documentação científica de obras de
arte.

3. A FOTOGRAFIA DE OBRAS DE ARTE

A investigação dos problemas ligados diretamente à documentação de obras de arte envolve,


entre outros assuntos, o estudo da interação da luz com os materiais e pigmentos empregados
em cada tipo de obra, tanto em termos da fidelidade da sua reprodução fotográfica quanto das
limitações à sua exposição a radiações em termos de sua preservação.

A documentação fotográfica de bens culturais utiliza técnicas específicas de iluminação,


destinadas a permitir a análise de diversas características das obras, tais como iluminação por
luz direta (frontal), luz tangencial (rasante) e luz reversa (iluminação através da obra). Estes
procedimentos empregam fontes de luz branca, com uma temperatura de cor equivalente à da
luz do dia (5000 K). Para máxima fidelidade na captura de cores, é importante que as
características espectrais da fonte de luz sejam controladas; no LDC, são empregados como
fonte primária de iluminação equipamentos de luz fluorescente com reatores de alta freqüência,
temperatura de cor de 4800 K e Índice de Reprodução de Cores (CRI) de 91, em uma escala
de 0 a 100. Para a fotografia com este tipo de iluminação, são utilizadas cartelas de cores que,
fotografadas juntamente com as obras, fornecem uma referência padronizada para o controle
da sua reprodução.

Além da luz branca, são empregados também outros tipos de fontes de luz, tais como
lâmpadas especiais para fotografia por fluorescência ao ultravioleta e lâmpadas de descarga a
vapor de sódio, para iluminação monocromática. Os equipamentos de captura permitem ainda
o registro de imagens no infravermelho próximo, para o que são utilizadas luminárias de
lâmpadas incandescentes / halógenas.

Um dos aspectos importantes na fotografia de bens culturais é o controle do nível de incidência


de radiação ultravioleta e da temperatura nas obras, fatores que influenciam a degradação dos
materiais constituintes. Para isto, são utilizados medidores de UV e termômetros de precisão
para a determinação dos tempos máximos de exposição das obras às fontes de iluminação
(BLACKWELL 2000).

Para o registro das imagens, são utilizadas câmaras fotográficas de grande formato, equipadas
com objetivas apocromáticas (que produzem imagens com baixo nível de aberrações
cromáticas). O alinhamento da câmara em relação às obras planas (desenhos, pinturas, etc) é
feito com o auxílio de dispositivos de alinhamento a laser, assegurando o máximo paralelismo
entre o plano do original e o plano de projeção da imagem no sensor eletrônico, minimizando
distorções de perspectiva e focalização da imagem nos vários pontos da mesma.

O controle da exposição fotográfica é realizado com o uso de fotômetros digitais, que permitem
ajustar com precisão a uniformidade da iluminação nos vários pontos da imagem original, e
pelo sistema de ajuste tonal do software de controle da câmara digital. A verificação da
temperatura de cor das fontes de iluminação (no estúdio ou em locações externas) é feita com
o uso de colorímetros digitais.

4. O CONTROLE DE QUALIDADE NA DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DIGITAL DE


OBRAS DE ARTE

Um dos problemas básicos do registro fotográfico de alta precisão é a fiel reprodução das
cores da obra original, desde a captura da imagem até a sua utilização final (impressão,
visualização em monitores de vídeo, etc). A utilização de técnicas de captura digital da imagem
apresenta grandes vantagens neste aspecto, em relação ao registro em filme fotográfico,
devido à possibilidade de se controlar os valores de cor das imagens com grande precisão. As
pesquisas mais avançadas nesta área utilizam dispositivos de captura espectral, com o registro
da imagem em diversas (de sete a doze) faixas do espectro visível (em certos casos, também
no infravermelho), e a sua posterior reconstituição para a visualização no sistema de cores
RGB (MARTINEZ 2002).

No LDC, são usados dispositivos de captura por varredura, que registram imagens de até
9.000 por 12.000 pixels em uma resolução de cores de 14 bits por canal; estas imagens são
codificadas em arquivos TIFF (Tagged Image Format File) RGB de 16 bits, com um tamanho
de até 618 MB.

FIGURA 1 - Câmara de grande formato e back digital de varredura

A captura e posterior visualização das imagens digitais gera, entretanto, um problema de


consistência das cores entre os diversos dispositivos (câmaras e scanners, monitores de vídeo
e impressoras) empregados, uma vez que a imagem é codificada em valores numéricos que
são interpretados de maneira diversa nas várias etapas do processo. Para solucionar este
problema, torna-se necessário um sistema de gerenciamento digital de cores ao longo do fluxo
de trabalho: esta metodologia, baseada na caracterização dos dispositivos empregados através
de parâmetros sugeridos pelo ICC – International Color Consortium[1], cria um sistema de
padronização da exibição das cores entre os diversos dispositivos de um sistema de edição,
pela conversão dos valores numéricos dos arquivos digitais segundo perfis específicos para
cada dispositivo e situação de trabalho.

Este é uma tecnologia oriunda da indústria gráfica, destinada a permitir que usuários de
sistemas comerciais de impressão possam enviar arquivos de imagens para os provedores de
serviço com mais eficiência, maior fidelidade e menor custo de pré-impressão. Seu uso nos
processos de registro fotográfico digital de bens culturais torna-se imprescindível, pelo exposto
acima, para o que devem ser implementadas medidas de adequação da metodologia às
situações em que se realiza este registro.

Para realizar esta caracterização são empregadas cartelas de referência de cores,


instrumentos de medição (colorímetros e espectrofotômetros) e programas específicos para a
elaboração destes perfis de conversão. Com isto torna-se possível a reprodução com alta
fidelidade das cores das obras, permitindo não só o seu registro para efeito de arquivamento e
publicação como também o estudo detalhado de suas características e a comparação de
imagens obtidas ao longo do tempo para estudos ligados à sua preservação.

FIGURA 2 - Sistema de calibração/caracterização de monitores de vídeo

Estas cartelas são, tipicamente, fornecidas por fabricantes que usam, para sua fabricação,
pigmentos e materiais semelhantes aos usados na indústria gráfica. Devido a diferenças nas
propriedades metaméricas destes pigmentos em relação aos empregados nas obras de arte
normalmente documentadas pelo laboratório (em grande parte obras do barroco mineiro, dos
séculos 17 e 18), em alguns casos os perfis de caracterização gerados podem não ser
plenamente satisfatórios, introduzindo erros no registro das imagens.
FIGURA 3 - Cartela de cores e dispositivo para caracterização de impressora

Uma das linhas de pesquisa em consideração pelo LDC é o desenvolvimento de cartelas de


referência de cores com exemplos dos pigmentos mais usados nos diversos tipos de obras
estudadas no laboratório. Esta pesquisa tem o potencial de aumentar a confiabilidade e
aplicabilidade dos perfis de caracterização empregados, e definir novos modelos de cartelas de
referência para casos específicos.

FIGURA 4 - Obra com cartela de referência de cores para caracterização da câmara digital

As imagens são gravadas em formato TIFF, sem compressão de dados, com a anexação
destes perfis de controle de cores ao arquivo da imagem, permitindo a sua correta visualização
em outros dispositivos e preservando as informações para aplicações futuras. O arquivamento
das imagens é feito em um sistema de discos magnéticos numa configuração de dados
redundantes (RAID), com cópias de segurança em discos ópticos (CD e DVD).

A permanência dos dados gravados em forma digital é objeto de estudo por instituições de todo
o mundo, e é assunto dos mais importantes e controversos em todas as atividades que lidam
com o gerenciamento destes recursos. Na rede RECICOR, o Núcleo de Difusão e Arquivos
(DIFA) tem trabalhado na pesquisa de metodologias de armazenamento e preservação de
imagens digitais, contribuindo para o aperfeiçoamento destes processos.

FIGURA 5 - Ilustração do processo de reprodução fotográfica de obras

5. APLICANDO A METODOLOGIA À DOCUMENTAÇÃOFOTOGRÁFICA DE OUTROS BENS


DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Os mesmos conceitos e procedimentos básicos que são empregados na documentação de


obras de arte em estúdio, a qual constitui a maior parte dos trabalhos realizados pelo
laboratório, podem ser aplicados, com algumas adaptações no fluxo de trabalho, à
documentação de bens como obras arquitetônicas, sítios arqueológicos, etc. Os principais
aspectos a serem considerados são a portabilidade do equipamento utilizado, e a necessidade
de se adequar o trabalho à variabilidade das condições de iluminação (natural e artificial).
Dispositivos de captura em alta resolução normalmente precisam ser operados a partir de um
computador para controlar as suas funções. O equipamento empregado no LDC pode ser
operado através de um computador portátil, e o sistema inclui um conjunto de baterias e
inversor / transformador que permite sua alimentação através do sistema elétrico de
automóveis, permitindo seu uso no campo sem maiores problemas. Dentro destas limitações, a
alta resolução das imagens e o controle preciso das cores das mesmas podem ser obtidos
usando-se os procedimentos anteriormente mencionados, ampliando o leque de possibilidades
para o uso de sistemas de registro fotográfico de alta qualidade.

6. CONCLUSÃO

A documentação fotográfica de obras de arte por processos de imagem digital é um campo


relativamente recente de estudo, com grandes possibilidades e também desafios ainda a serem
enfrentados. Os trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Documentação Científica da
EBA/UFMG têm procurado trazer para o universo da pesquisa e formação acadêmicas
tecnologias das indústrias gráfica e fotográfica, adequando-as e desenvolvendo metodologia
específica para a solução dos problemas pertinentes à documentação e a preservação de bens
culturais.

REFERÊNCIAS

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