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Quem somos nós enquanto Ser e

Existir
por Maria Helena Neves de Albuquerque (usersite.asp?i=13270)

Eu costumo pontuar que alguns textos expandidos

espiritualmente configuram, em completude e inteireza, o
suprassumo das pesquisas dos ativistas quânticos e/ou dos
estudiosos da alma humana para promover a expansão da
consciência dos nossos pares e, principalmente, dos grupos
que se sentem diferenciados em suas Conexões Mente‐
Matéria e Realidade Psicofísica no Espaço e no Tempo. E nessa sintonia pelas coisas do sagrado eu
me reporto a esses ativistas e em especial aos médicos curadores enquanto em suas descobertas
científicas; textualizando os seus sentires na área da saúde, desprovidos até daquela visão da
"medicina positivista" no espaço‐tempo, mas considerando o corpo humano como um amarfanhado
 de reações químicas.
Alimentado pelo "sopro divino" e sob um novo olhar da sintonia dos novos paradigmas em tempos da
finitude do Ser e do Existir. De fato, de acordo com os estudiosos dos fenômenos quânticos, as
energias terrenas apresentam em sua completude configurações geológicas locais  das quais somos
parte delas.

Na verdade, diante dessa literatura contextual, fica compreendido que a Mente e ou a Consciência é

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Primária e o Mundo Físico está para a Mente Maior, tais quais as imagens dos sonhos estão para a
Mente Individual. Observem que já entramos no século XXI mais expandidos e nos conectando com
uma medicina menos "positivista" em relação aos novos paradigmas da saúde; como a aceitação da
imposição das mãos dos agentes de cura até então energizados para trabalhar nos espaços
hospitalares quando solicitados. Energizados e/ou com um "coração puro";  capaz de extrair do
Universo uma Luz Cósmica que se irradia em direção aos humanos fragilizados na mente, no corpo e
na alma i,é; com todas as suas miríades.
Para alguns médicos e estudiosos da Alma humana, da Física Quântica, das Sabedorias do Oriente,
do Ocidente ou das Teorias do Conhecimento, fica compreendido que o século XXI já considera os
avanços científicos e metodológicos na área da psique, como as verdadeiras vias de acesso para os
humanos absorverem de uma vez por todas a linguagem do sagrado, das subjetividades do "sopro
divino", do mundo quântico e do 'quem somos nós' para as interpretações do reino psíquico. Logo, é
importante que os profissionais da saúde estejam sempre atentos às mudanças de paradigmas desse
planeta azul, do mundo ao seu redor e enquanto trabalhadores da luz.

E sob o tom da Música Cósmica tão bem pontuada por Ubaldo Nicola, esse sentir filosófico assim se
resume: "uma das ideias de maior sucesso de Pitágoras é a de que os astros produzem no seu
movimento uma música perfeita e divina, literalmente celestial. Se não conseguimos ouvi‐la é
somente por causa do fenômeno psicológico que faz com que um som contínuo torne‐se
despercebido pela consciência perceptiva".
Então, se ao refletirmos mais sobre as diversas respostas para essas indagações do Ser enquanto Ser,
e/ou do Quem Somos Nós?, encontraremos à nossa disposição os ditames do Universalismo Espiritual
para a Cura Pessoal. O que é de fato, um jeito novo do Ser e de Existir mesclados com as sabedorias
no trato da expansão das consciências desprovidas de dogmas e ou paradigmas: E assim se expressou
Pierre Weill com bastante sabedoria num dos seus momentos numinosos e enquanto psicólogo,
educador e mensageiro da Paz: "jogo a garrafa no mar. Quem a encontrar que apanhe a mensagem
nela contida, e, se quiser, e achar oportuno e viável, beneficie a si mesmo e a própria humanidade.
É esse o meu último voto".

Nota: direitos reservados e protegidos: nenhuma parte desse texto poderá ser reproduzida por
qualquer meio, sem a autorização prévia do autor ou editora por escrito. A infração está sujeita à
 punição, segundo a Lei 9.610/98

Texto revisado

Publicado em 18/02/2017

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