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Drogas Vasoativas

Ml/h = peso x dose x 60 / [padrão diluição] (fórmula universal)

NORAEPINEFRINA
 Atuação em receptor alfa = vasoconstrição e elevação PA
 Objetivo: manter PAM ≥ 65 mmHg
 Droga de escolha na sepse = modulação resposta inflamatória (SIRS) com inibição de
interleucinas
 DV menos arritmogênica
 Dose: 0,1 até 2 mcg/kg/min (tatear dose até PAM ≥ 65 mmHg – avaliações a cada 10 min)

Como iniciar: 1 ampola = 8 mg


Padrão de uso: 3 ampolas em soro de 250 ml = 24 mg de nora em 250ml = 24000 mcg em 250 ml = 96mcg/ml
2 ampolas em 100 ml = 16 mg em 100 ml = 16000 mcg em 100 ml = 160mcg/ml
Atenção: na sepse, se estou com 0,6mcg/kg = acrescentar outra DV (vasopressor + corticoide)

DOBUTAMINA
 Atuação em receptor beta 1 e beta 2 = efeito inotrópico (aumento FC) e cronotrópico
(melhora da função ventricular)
 Droga de escolha no choque cardiogênico
 Dose: 5 a 20 mcg/kg/min (quanto mais alta a dose, mais arritmia)
 Contraindicação para uso = ARRITMIA (nem todo coração aguenta)
 Lembrar que ao agir em beta 2, faz vasodilatação e consequente hipotensão: PAS mínima
de 90 mmHg/ PAM ≥ 65 mmHg

Como iniciar: 1 ampola = 250 mg


Padrão de uso: 1 ampola em soro de 250 ml = 250 mg de dobuta em 250 ml = 1000 mcg/ml

DOPAMINA
 Atuação é dose dependente: pode atuar em receptor alfa ou beta 1 e beta 2
5mcg/kg – 10mcg/kg/min = B1 e B2 (age como dobutamina) = melhora a bomba e reduz PA
10mcg/kg – 20mcg/kg/min = alfa (age como noradrenalina) = eleva PA
 Droga arritmogênica
 Pode ser usada em acesso periférico por curto tempo

Como iniciar: 1 ampola = 50 mg


Padrão de uso: 5 ampolas em soro de 250 ml = 250 mg de dopamina em 250 ml = 1000mcg/ml

Coração ruim e PA baixa


Começo droga vasoconstritora e depois vou para dobutamina
Abordagens na IC
Tipos de manejo: PA, emergência, ambulatório
Primeiro passo: definir se sistólica ou diastólica
FE > 50% = diastólica
Sistólica se FE < 50%

AMBULATORIAL
Se FE > 50% = tratar fatores de risco para IC (HAS, DM...) = isso é insuficiência cardíaca diastólica.

Para fração de ejeção <40% (reduzida)


Classificar de acordo com classe funcional = NYAH
1) Sem dispneia: alteração funcional ou estrutural = beta bloqueador + IECA/BRA
2) Dispneia aos grandes e moderados esforços = beta bloqueador + IECA/BRA
3) Dispneia aos grandes esforços = beta bloqueador + IECA/BRA + espironolactona (inibir
aldosterona)
4) Dispneia ao repouso = beta bloqueador + IECA/BRA + espironolactona + digoxina, TRV,
transplante....

*Diurético conforme necessidade em qualquer classe.


* Se creatinina > 2,5 ou K > 5,5 = contraindicação para IECA e espironolactona (substituir por hidralazina +
isossorbida)

PRONTO ATENDIMENTO
Saber identificar uma descompensação: dispneia (início ou piora), ortopneia, dispneia paroxística noturna,
edema de MMII, estertores em ausculta pulmonar, B3 em ausculta cardíaca...
Identificar a causa da descompensação. A mais comum é má adesão ao tratamento, mas podemos ter
SCA, taquicardia, síndrome infecciosa...

Para manejar, preciso identificar o perfil hemodinâmico do paciente:


A. Quente e seco: bem perfundido, ausculta sem estertores em base (piorou a dispneia, tem
dificuldade para dormir). Conduta: alta com otimização do tratamento clínico, de acordo com
o exposto acima.
B. Quente e úmido: bem perfundido e congesto (estertores até terço médio). Manejo:
internamento + furosemida EV (1mg/kg/dia - 1 ampola tem 20mg) + manutenção das drogas
que ele já usa.
C. Frio e úmido: mal perfundido e congesto (choque cardiogênico). Manejo: dobutamina (5 a
20 mcg/kg/minuto) + redução da dose do beta bloqueador pela metade (mantêm porque
reduz mortalidade) + furosemida EV 1mg/kg/dia.
D. Frio e seco: mal perfundido mas não congesto (IC grave com algum motivo para perda de
líquido). Manejo: administrar voluma (com cuidado) 250ml EV, provas de volume até ficar
quente e seco (perfil A). Segue com alta e otimização do tratamento).

EMERGÊNCIA = Edema agudo de pulmão


Paciente chega em insuficiência respiratória = estabelecer monitor, oxigênio e veia
Não fazer nenhuma medida até aferir PA
− PA alta = alegria = manter o paciente sentado + furosemida 1mg/kg + venodilatador (tridil
em bomba ou isordil sublingual – pode repetir até 3x = diminuir pré carga) + morfina 4 mg
EV (efeito venodilatador e ação em receptor J = melhora sensação de dispneia) + VNI
− Se PA baixa = desespero = IOT + noradrenalina para subir PA + dobutamina (depois que
atingi melhora da PA) + furosemida 1mg/kg (também após PAM boa). Lembrar de não usar
nenhum venodilatador.

Caso clínico
Sexo feminino, 50 anos, 80 kg, queixa de dispneia progressiva, ortopneia, piora de edema até raiz de
coxa. Histórico prévio de HAS e IC.
PA 60x40 mmHg
Enchimento capilar 5s
Glasgow 14 (sonolenta)
Sat 92% 10L/min
Débito urinário ausente (anúrica)
Crepitações até terço médio, bilaterais

Perfil C = fria e úmida


Colocar oxigênio 10L/min
Iniciar noradrenalina porque está hipotensa = (80 x 0,1 x 60)/diluição = 5ml/h
Iniciar dobutamina = (80 x 2,5 x 60)/diluição = 12ml/h
Furosemida
Beta bloq pela metade

A: via aérea avançada em glasgow menor ou igual a 8, risco de broncoaspiração, sat < 88%, IRA, apneia...
B: três formas de controlar ventilação

Taquiarritmias
Divididas em QRS estreito e QRS largo
Estreito: tsqui supra ou fibrilação atrial
QRS largo: taqui ventricular

Saber se tem instabilidade ou não


Critérios de instabilidade
Rebaixamento nível de consciência
Hipoperfusão
Dor torácica anginosa
Dispneia
*Diante de qualquer taquiarrit com critério de instabilidade = ECG + monitor, oxigênio e veia + cardioversão
elétrica
100mcg de fentanil (2ml) + meia ampola dormonid (7,5 mg) e cardioversão
Se FA = 200 J
Se TV ou taqui supra = 50 a 100 J

FA de alta resposta (sem critério de instabilidade)


Definir se tem mais de 48h ou não: define se é aguda ou crônica
FA de alta resposta = FC > 250 bpm

FA aguda = menos de 48h de evolução = cardioversão química = 2 ampolas de amiodarona (cada ampola
tem 250mg) em SF 100 ml, correr em 10 minutos (dose de ataque)
Manutenção em bomda de infusão: 6 ampolas +250ml (11ml/h).
Anticoagulação plena por 30 dias: Enoxaparina (clexane) 1mg/kg SC de 12/12h ou HNF dose de ataque
80 U/kg EV e mantem em bomba 18U/kg/h e dosar KPTT de 6/6h. Se clearance menor do que 30:
1ml/kg/dia de Enoxaparina
Se mais de 75 anos 0,75mg/kg 12/12h

Se mais de 48h
Controlar FC: metoprolol (posso repetir 3 vezes) ou verapamil ou digoxina

Fazer Chadsvasc
FA crônica, reverter para sinusal: amiodarona (após anticoagular por 3 semanas) ou quando tenho certeza
que não tem trombo (eco transesofágico).

TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
Taqui com QRS estreito e regular (irregular na FA)

Manejo
Primeira manobra para taqui supra: manobra vagal
Adenosina 6mg (1 ampola), 12 mg, 12 mg (total de 30 mg)
Se não tenho adenosina, devo fazer amiodarona: 2 ampolas em soro 100ml para correr em 10min
Mando para casa com beta bloq
*Reverte com medicamento
Concor 5mg 12/12h e procurar cardio

TAQUICARDIA VENTRICULAR
Pode ser sustentada ou não sustentada
Amiodarona 300mg (2 amp) SF 100ml 10 min
Normalmente tem que cardioventer: 100J, meia ampola de midazolan

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