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BLOCO 2
LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
A moça triste
Lissânder Dias
1
2. (LP9-N2-B-D1) Segundo o texto
(A) à tristeza.
(B) à despedida.
(C) à moça triste.
(D) à tristeza da moça.
2
Fonte: http://lpgabaritos.blogspot.com/2016/06/charges-10-questoes-comentadas-charges.html. Acesso em 27/09/2019
3
Justiça anula decisão que determinou volta de crianças adotadas para a BA
Famílias adotivas de SP pedirão o retorno das crianças de Monte Santa. A decisão, que foi
tomada por unanimidade, ainda cabe recurso.
Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2015/05/justica-anula-decisao-que-determinou-volta-de-criancas-adotadas-
para-ba.html. Acesso em: 26.03.2017.
Edição do dia 26/03/2017
(A) a adoção ilegal no país motivada pela compra de crianças de famílias pobres.
(B) o excesso de burocracias no sistema de adoção brasileiro e suas implicações.
(C) o novo pedido de adoção que será feito pelas famílias adotivas do estado de São Paulo.
(D) a anulação de uma decisão que havia permitido que crianças adotadas voltassem para
a família biológica.
4
Colunistas
(389/2005) Alta, mas insegura (Mônica Martelli)
Brilhante a crônica de Mônica Martelli, confesso que no início fiquei inseguro ao começar
a ler a crônica, mas logo percebi que a estreante estava fazendo uma metáfora muito bem
apropriada sobre a insegurança na vida dela. Sei que nossa insegurança trava muitas portas de
oportunidades.
NEUTON LUIZ RAMOS DE MELO, Formoso do Araguaia, TO
Muito boa a crônica de Mônica Martelli. Ótima escolha para substituição de Maitê. A
colunista tratou do assunto de uma maneira divertida e criativa. Parabéns e muito sucesso.
LUÍS FLÁVIO DA SILVA FERREIRA, Niterói, RJ
Sou baixinha e nunca gostei disso, porém, ler o ponto de vista de uma mulher alta fez-me
rir e pensar duas vezes. Talvez eu tenha sorte! Parabéns pela crônica, ma-ra-vi-lho-sa. Você é
muito talentosa.
ANA CLAUDIA FRANCO OWEN, Rio de Janeiro, RJ
O CAIPORA
É um menino escuro pequeno e rápido, cabeludo e feio, fuma cachimbo, e sua função é
proteger os animais da floresta, os rios, as cachoeiras.
Vive sondando as matas montado num porco, sempre com uma longa vara na mão. Quando
o caçador se aproxima o caipora pressente sua chegada através do vento que lhe agita os cabelos.
Então sai a galope no seu porco fazendo o maior barulho para espantar os veados, os coelhos, as
capivaras e outros animais de caça. Às vezes, o caçador, sem ver direito, corre atrás do próprio
caipora que montado em seu porco faz zigue-zagues pelo mato até perder-se de vista.
(A) modo.
(B) lugar.
(C) tempo.
(D) explicação.
5
Tragédia
Bruno Alencarf
Ferreira Gular disse que seus poemas nascem do espanto. Entendo que seja daquelas
epifanias divinas. O que me espanta, no entanto é a tragédia, seja ela coletiva ou individual.
Nesse momento há a comoção porque temos empatia pelo outro. Choramos porque não
estava no programado. Choros se traduzem em poemas. Não precisamos de palavras.
Abraços são refrões, beijos são rimas. De um poema nasce a esperança, da tragédia nasce
a reflexão e a certeza de foi necessária para que nos tornássemos seres melhores. É preciso
levantar e superar cada espanto da vida.
12. (LP9-N8-AV-D10) O trecho: O que me espanta, no entanto é a tragédia, seja ela coletiva ou
individual, demonstra que o foco narrativo do texto está
13. (LP9-N8-AV-D3) No trecho: Deixa doridamente as grandes e alvas asas, a palavra destacada possui
sentido de
(A) calmamente.
(B) rapidamente.
(C) dolorosamente.
(D) cautelosamente.