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BLOCO 1
LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

Adolescentes bebem cada vez mais cedo – e o consumo é maior entre meninas
Reportagem de VEJA mostra que hábito começa aos 12 anos e meio e com bebidas doces – e
muitas vezes com o aval dos pais

“Bebo desde os 13 anos, em geral na casa dos meus amigos. Minha mãe foi a primeira pessoa
a me oferecer álcool. Ela preferiu que eu aprendesse a beber com ela do que fora de casa. Comecei
com aquela bebida tipo ice, docinha, que parece refrigerante. Não achei ruim. Hoje gosto de bebida
com fruta. Minha mãe sabe de tudo. Tenho um irmão de 14 anos que não bebe. Ele nem curte sair.
Ele é um pouco infantil ainda” T.A., de 15 anos, estudante.
O depoimento acima faz parte de reportagem de VEJA que, ao longo de duas
semanas, conversou com dezenas de jovens e acompanhou-os nas ruas, em bares e ambientes
domésticos. A constatação: debaixo do guarda-chuva paterno, supostamente protegido e saudável,
ou fora dele, os adolescentes estão bebendo muito precocemente e como adultos.
Levantamento realizado pelo Centro de Informações sobre Saúde e Álcool, com base em dados
do IBGE, mostrou que 25,1% das garotas com idade entre 13 e 15 anos bebem ao menos uma dose
por mês – há uma década eram 20%. Entre os garotos, o índice é de 22,3% – dez anos atrás, batia
nos 28%. A título de comparação, entre os americanos com idade até 15 anos, o consumo não passa
de 10% para ambos os sexos. A mudança ilumina um novo problema: elas bebem mais do que eles.

Fonte: https://veja.abril.com.br/saude/adolescentes-bebem-cada-vez-mais-cedo-e-o-consumo-e-maior-entre-meninas/. Acesso em


08/09/2019

1) (LP9-N1-B-D13) O texto possui linguagem característica da esfera

(A) poética.
(B) literária.
(C) jornalística.
(D) acadêmica.

2) (LP9-N1-B-D2) No trecho: Ela preferiu que eu aprendesse a beber com ela do que fora de casa, o vocábulo
sublinhado refere-se

(A) à menina.
(B) à pessoa.
(C) à casa da menina.
(D) à mãe da menina.

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As Armadilhas do Feijão Carioca

PUBLICADO EM 29 de maio de 2018 por Adele Lazarin

A primeira coisa que você precisa saber sobre cariocas é que eles não gostam de feijão carioca.
Ironicamente, o feijão mais gostoso deste país não é tão apreciado assim na cidade que leva o mesmo
nome. No Rio de Janeiro, o feijão mais adorado é aquele preto, usado principalmente na feijoada.
O que, para mim, é uma tristeza sem fim.
É importante que você saiba que existe outra fonte de alegria em minha vida além do macarrão
e da pamonha, que é o nosso prato brasileiro mais tradicional: arroz e feijão. Quando criança, era
famosa entre meus familiares por conseguir comer 1 kg de arroz e feijão tranquilamente (estou
pagando por essa regalia gastronômica agora, aos quase 30).
Fontes de chocolate do Willy Wonka? Esquece. Me dê uma bacia de feijão carioca e eu me
ajoelho aos seus pés.
Mas veja bem: feijão carioca.
Hoje em dia, lágrimas escorrem por minhas faces ao ter que entrar em um restaurante e não
encontrar meu amado feijão. Minhas refeições são incompletas e o arroz não tem mais o mesmo sabor.
Não pensei que teria que passar por essa provação quando mudei para cá.
E a minha única pergunta é: por que esse nome?
Você me iludiu, Rio de Janeiro.
Mas ainda te amo.

Fonte: https://contehistorias.com/2018/05/29/cronica-as-armadilhas-do-feijao-carioca/#more-3186. Acesso em 08/09/2019

3) (LP9-N2-B-D1) Quando criança a menina conseguia

(A) comer 1kg de chocolate.


(B) comer 1kg de arroz puro.
(C) comer 1kg de arroz e feijão preto.
(D) comer 1kg de arroz e feijão carioca.

4) (LP9-N4-AD-D6) O tema do texto é

(A) o sabor do feijão preto no Rio de Janeiro.


(B) o sabor do feijão carioca no Rio de Janeiro.
(C) a base da alimentação brasileira no Rio de Janeiro.
(D) a incoerência no fato de os cariocas não gostarem de feijão carioca.

Fonte: http://somosambientalistas.blogspot.com/2011/07/charges-sobre-o-meio-ambiente.html. Acesso em 08/09/2019

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5) (LP9-N5-AD- D5) A leitura do texto acima nos permite afirmar que

(A) os jovens surfam muito hoje.


(B) o aquecimento diminui as ondas.
(C) o aquecimento global eleva o nível do mar.
(D) o aquecimento global deixa o mar mais quente.

Opinião: "Violência Contra Mulher", confira o artigo de Verônica Oliveira

Por Windson Prado11/08/18 · Atualizado 11/08/183 minutos de leitura

"A Lei nº 11.340, sancionada em 07 de agosto de 2016, visa salvaguardar as mulheres vítimas
de violência doméstica e familiar. A lei serve para todas as pessoas que se identificam com o sexo
feminino, heterossexuais, homossexuais, e as mulheres transexuais também estão incluídas.
A lei Maria da Penha tem caminhado para consolidar um importante avanço, demonstrar para
toda a sociedade que a violência doméstica e familiar tem características próprias e raízes culturais
complexas. A violência seja qual o seu gênero é o fato de agir contra a sua vontade empregando a
força ou a intimação, ou seja, é crime.
Contudo, ainda precisa ser aplicada severamente possuindo equipamentos necessários para a
efetivação dela. Antecedente a lei Maria da Penha o homem que cometia violência contra o gênero era
considerado “covarde”, após a criação da lei o indivíduo é considerado “criminoso”.
Então o que acontece que a cada dia no nosso país os números de violência contra as mulheres
aumentam e muitas delas chegam à morte?
A violência não possui classe social, ela acontece em todos os lares e por vários fatores, mas o
maior motivo é a possessividade e o machismo.
Para as pessoas inseridas em contextos agressivos, a violência vai se tornando a forma
predominante delas se relacionarem com os outros. E dessa maneira a violência vai também passando
de geração em geração.
O homem cogita que a mulher é uma mercadoria e que pertence somente a ele, e quando o
relacionamento é rompido, ele não aceita e parte para a agressão física e psicológica fazendo uso da
frase obtuso “se não ficar comigo, não ficará com mais ninguém”.

Fonte: https://ocp.news/geral/opiniao-violencia-contra-mulher-confira-o-artigo-de-veronica-oliveira. Acesso em 08/09/2019 (Adaptado)

6) (LP9-N4-AD-D1) A Lei Maria da Penha visa

(A) defender os homossexuais.


(B) proteger mulheres negras e pardas.
(C) proteger todas as pessoas que se julgarem mulheres.
(D) proteger somente as mulheres que nasceram com o sexo feminino.

7) (LP9-N4-AD-D11) Uma das consequências da criação da Lei Maria da Penha pode ser vista em qual
alternativa?

(A) “E dessa maneira a violência vai também passando de geração em geração.”


(B) “O homem cogita que a mulher é uma mercadoria e que pertence somente a ele (...)”.
(C) “A violência não possui classe social, ela acontece em todos os lares e por vários fatores, mas o maior
motivo é a possessividade e o machismo.”
(D) “Antecedente a lei Maria da Penha o homem que cometia violência contra o gênero era
considerado “covarde”, após a criação da lei o indivíduo é considerado “criminoso”.

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Samba do Arnesto

O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás


Nós fumos não encontremos ninguém
Nós voltermos com uma baita de uma reiva
Da outra vez nós num vai mais
Nós não semos tatu!
No outro dia encontremo com o Arnesto
Que pediu desculpas mais nós não aceitemos
Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa
Mas você devia ter ponhado um recado na porta
Um recado assim ói: "Ói, turma, num deu pra esperá
Aduvido que isso, num faz mar, num tem importância,
Assinado em cruz porque não sei escrever.
Samba do Arnesto, Adoniran Barbosa

8) (LP9-N4-AD-D13) O texto acima demonstra um eu lírico

(A) culto.
(B) bobalhão.
(C) acadêmico.
(D) com pouca escolaridade.

9) (LP9-N4-AD-D3) A palavra destacada no trecho: “Nós voltermos com uma baita de uma reiva”, possui
sentido de

(A) bonita.
(B) grande.
(C) ínfima.
(D) evoluída.

Fonte: https://www.pinterest.pt/pin/371265563015277241/. Acesso em 09/09/2019

10) (LP9-N6-AV-D5) A associação entre elementos verbais e não verbais nos permite afirmar que

(A) o país passa por uma crise recente.


(B) a crise econômica do país se arrasta há anos.
(C) a crise econômica teve início quando Mafalda nasceu.
(D) Mafalda não cresceu na mesma proporção que o país.

4
Minha viagem

Cada um no seu quadrado.


Tenho quatro filhos. De vez em quando penso comigo: não parecem nem um pouco com a
mãe. João, Gregório, Bárbara e Theodora têm estilos bem diferentes e cresceram com a minha
maneira de lidar com eles, não só respeitando, mas valorizando isso.
Gregório nasceu sabendo tudo, leu sozinho, argumentava sobre qualquer assunto como um
palestrante desde criancinha, mas nunca gostou de sair de casa. Os amigos iam e vinham e ele
ficava aqui, recebendo. Era muito tímido quando pequeno, segurava a barra da minha saia, tinha
pavor de monstros e palhaços e roía muito as unhas. Meu pai, que é psicanalista, um dia aconselhou:
– Matricula agorinha no teatro e no futebol, tem que botar um fio terra nesse menino.

BYINGTON, Olívia. In: O Globo. 31 jan. 2010, p. 46

11) (LP9-N6-AV-D15) No trecho: (...) mas nunca gostou de sair de casa, o vocábulo destacado estabelece
com o período anterior um sentido de

(A) causa.
(B) adição.
(C) explicação.
(D) contrariedade.

12) (LP9-N8-AV-D10) O texto é narrado por um

A) um narrador personagem.
B) um narrador observador onisciente.
C) um narrador que não participa da história.
D) um narrador observador personagem principal.

Resiliência
A arte de dar a volta por cima

“Aquilo que não me destrói me fortalece”, ensinava o filósofo Friedrich Wilhelm Nietzsche. Este
poderia ser o mote dos resilientes, aquelas pessoas que, além de pacientes, são determinadas, ousadas
flexíveis diante dos embates da vida e, sobretudo, capazes de aceitar os próprios erros e aprender com
eles.
Sob a tirania implacável do relógio, nosso dia a dia exige grande desgaste de energia, muita
competência e um número cada vez maior de habilidades. Sobreviver é tarefa difícil e complexa,
sobretudo nos grandes centros urbanos, onde vivemos correndo de um lado para outro, sobressaltados
e estressados. Vivemos como aqueles malabaristas de circo que, ofegantes, fazem girar vários pratos
simultaneamente, correndo de lá para cá, impulsionando-os mais uma vez para que recuperem o
movimento e não caiam ao chão.
O capitalismo, por seu lado, modelo econômico dominante em nossa cultura, sem nenhuma
cerimônia empurra o cidadão para o consumo desnecessário, quer ele queira ou não. A propaganda
veiculada em todas as mídias é um verdadeiro “canto da sereia”; suas melodias repetem continuamente
o refrão: “comprar, comprar, comprar”.
Juntam-se a isso o trânsito caótico, a saraivada cotidiana de más notícias estampadas nas manchetes
e as várias decepções que aparecem no dia a dia, e pronto: como consequência, ficamos frágeis,
repetitivos, desesperançados e perdemos muita energia vital.
Se de um lado a tecnologia parece estar a nosso favor, pois cada vez mais encurta distâncias e
agiliza a informação, de outro ela acelerou o ritmo da vida e nos tornou reféns de seus inúmeros e
reluzentes aparatos que se renovam continuamente. E assim ficamos brigando contra o... tempo!

KAWALL, Tereza. Revista Planeta, Fevereiro de 2010, Ano 38, Edição 449, p. 60-61. Fragmento.

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13) (LP-N8-AV-D9) A ideia principal desse texto é

(A) a capacidade de vencer o tempo.


(B) a má conduta frente às tecnologias.
(C) o capitalismo desenfreado atualmente.
(D) a capacidade de vencer o mundo frenético atual.

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