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TESTES DE SOFTWARE

Unidade 4 – Teste na Implantação do Sistema


Luiz Leão – luizleao@gmail.com
http://www.luizleao.com
TESTES DE SOFTWARE

Conteúdo Programático
• 4.1 – Teste de Unidade
• 4.2 – Teste de Integração
• 4.3 – Teste de Validação
• 4.4 – Teste de Sistema
• 4.5 – Teste na Migração

Unidade 4 – Teste na Implantação do Sistema


TESTES DE SOFTWARE

Introdução
• O processo de desenvolvimento de sistemas pode ser visto
como uma espiral com suas etapas movimentando-se para
dentro enquanto que a estratégia de teste pode ser vista
movimentando-se para fora.

Unidade 4 – Teste na Implantação do Sistema


TESTES DE SOFTWARE

Introdução
• Considerando de um ponto de vista procedimental, o teste no
contexto da Engenharia de Software é uma série de quatro
passos, que são implementados sequencialmente.

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TESTES DE SOFTWARE

Estratégia de Teste
• Os testes iniciais também conhecidos como teste de unidade
focalizam um único componente e aplicam-se para descobrir
erros nos dados e na lógica de processamento destes
componentes.

• Posteriormente cada componente testado deve ser integrado.

• Neste momento ocorre o teste de integração, cuja


preocupação é verificar problemas associados à construção
do programa.

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TESTES DE SOFTWARE

Estratégia de Teste
• Após esta fase ocorrem testes de ordem superior, como por
exemplo, o teste de validação com o objetivo de garantir que
o software satisfaz a todos os requisitos informativos,
funcionais, comportamentais e de desempenho.

• A última etapa de teste de ordem superior é o teste de


sistema que verifica se todos os elementos se combinam
corretamente e se a função/desempenho global do sistema é
conseguida.

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Teste de Unidade
TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade
• Concentra-se no estágio mais baixo da escala de teste, isto é,
no código do programa e é considerado um adjunto da etapa
de codificação.

• Normalmente é realizado pelo desenvolvedor e inicia-se


depois que o código foi desenvolvido, revisado e verificado
quanto à sua sintaxe.

• O teste de unidade baseia-se, fortemente, no teste de caixa


branca.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade
• Este tipo de teste é aplicado nos menores componentes de
código criado, visando garantir que estes atendem as
especificações em termos de características e de
funcionalidade.

• O teste de unidade foca na lógica interna de processamento e


nas estruturas de dados dentro dos limites de um
componente, conforme a figura adiante:

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade
• A interface de módulo é testada para assegurar que as
informações fluam corretamente para dentro e para fora da
unidade do programa que está sendo testada.

• A estrutura de dados local é examinada para garantir que os


dados armazenados temporariamente mantenham sua
integridade durante todos os passos na execução de um
algoritmo.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade
• A Todos os caminhos independentes da estrutura de controle
são usados para assegurar que todas as instruções em um
módulo tenham sido executadas pelo menos uma vez.

• As condições limite são testadas para garantir que o módulo


opere adequadamente nas fronteiras estabelecidas para
restringir ou limitar o processamento.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade
• A Todos os caminhos de manipulação de erro são testados.

• Casos de testes deverão ser projetados para descobrir erros


devido a computações errôneas, comparações incorretas ou
fluxo de controle inadequado.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade - Procedimento


• Uma vez que um componente pode não ser um programa
individual, softwares driver e/ou stub podem ser necessários
para a realização do teste.

• Driver (pseudocontrolador) é um substituto temporário de


um módulo superior que permite que um módulo subordinado
a ele seja testado.

• Stub (pseudocontrolado) é um substituto temporário de um


módulo subordinado que permite que o módulo ao qual está
subordinado seja testado.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade - Procedimento

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade - Procedimento


• Um driver representa o “programa principal” que aceita dados
do caso de teste e passa esses dados para o componente a
ser testado.

• Um stub utiliza a interface dos módulos subordinados, pode


fazer uma manipulação de dados mínima através de
verificação de entrada e retorno do controle para o módulo
que está sendo testado.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade - Procedimento


• Driver e Stub representam despesas indiretas no projeto de
desenvolvimento de software, pois são softwares que devem
ser escritos e que não serão fornecidos com o produto final.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade - OO
• Quando consideramos o software orientado a objeto, o
conceito de unidade se modifica.

• Não podemos mais testar uma única operação isoladamente


como no desenvolvimento convencional, mas como parte de
uma classe.

• Neste caso uma classe encapsulada é usualmente o foco do


teste de unidade e as operações (métodos) dentro da classe
são as menores unidades testáveis.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Unidade - OO
• Uma classe pode conter um conjunto de diferentes operações,
e uma operação em particular pode existir como parte de um
conjunto de diferentes classes.

• Assim o teste de classe para software OO é o equivalente ao


teste de unidade para software convencional e foca nas
operações encapsuladas na classe e pelo estado de
comportamento da classe.

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Teste de Integração
TESTES DE SOFTWARE

Teste de Integração
• O teste de integração focaliza o pacote de software completo
e trata da verificação do programa como um todo. Este tipo de
teste faz uso de técnicas de projeto de casos de teste que
enfocam as entradas e saídas, além de exercitar caminhos
específicos.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Integração
• a Mesmo que todos os módulos estejam funcionando
individualmente, não se pode garantir que eles funcionarão
em conjunto:

✓Os dados podem ser perdidos na interface;


✓A imprecisão aceitável individualmente de cada módulo pode
ser amplificada no funcionamento em conjunto;
✓As estruturas de dados globais podem apresentar problemas;

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Integração
• A Segundo Pressman, o teste de integração é uma técnica
sistemática para construir a arquitetura do software enquanto
se conduz testes para descobrir erros associados com as
interfaces a partir dos componentes já testados através do
teste de unidade. Existem basicamente duas abordagens que
podem ser utilizadas:

➢ Não incremental;
➢ Incremental.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Integração
• Não incremental (Big-Bang):

• Nesta abordagem todos os componentes são combinados


com antecedência e o programa inteiro é testado de uma vez.
Segundo Pressman, usualmente, o resultado desta
abordagem é o caos, pois normalmente são encontrados
muitos erros tornando a correção difícil, pois fica complicado
isolar as causas dos erros.

• Uma vez corrigidos os erros, novos erros aparecem e o


processo parece não ter fim.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Integração
• Incremental

• Abordagem que é a antítese da abordagem big-bang.

• O programa é construído e testado em pequenos incrementos.

• Os erros são mais fáceis de isolar e corrigir e pode ser


aplicada uma interface sistemática de testes.

• Neste contexto existem várias estratégias incrementais de


integração:

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Validação

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Teste de Sistema
TESTES DE SOFTWARE

Teste de Sistema
• O objetivo do teste de sistema é realizar a execução do
sistema como um todo, dentro de um ambiente operacional
controlado, para validar a exatidão e perfeição na execução
de suas funções, acompanhando cenários sistêmicos
elaborados pelo profissional de requisitos do projeto e devem
retratar os requisitos funcionais e não-funcionais do sistema.

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de Sistema
• Normalmente este tipo de teste é realizado por uma equipe
de teste independente, onde o analista de teste irá elaborar
os casos de testes, normalmente em conjunto com os
desenvolvedores e executando os testes em um ambiente
controlado, no caso o ambiente de teste.

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Teste na Migração
TESTES DE SOFTWARE

Teste na Migração
• Necessidade da adequada sintonia entre os dados
armazenados no sistema anterior e os dados sob novo formato,
com tecnologia moderna, tratados pelo novo sistema;

• Deve haver a verificação dos procedimentos operacionais e


legais para a migração
• Preparação prévia da migração, com simulação e
verificação dos procedimentos operacionais, financeiros e
legais usados no sistema antigo e seu rebatimento no novo
sistema, sempre com a concordância do usuário gestor,
face a questão básica da manutenção do negócio, ou seja,
mudar para melhor dentro dos requisitos de negócio
estabelecido;
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TESTES DE SOFTWARE

Validação do novo formato de banco de dados

• Este deve possibilitar a migração de dados do antigo sistema.


Os campos de dados no sistema novo que não existem no
banco de dados antigo, deve ter estratégia de povoamento;

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TESTES DE SOFTWARE

Teste de migração dos dados do banco de dados


• Simular a migração do acervo de dados, aplicando os
necessários testes de validação entre os dados originados no
Software Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) do sistema
antigo e os novos dados armazenados no novo SGBD do novo
sistema;

• Simulação do novo sistema em substituição ao sistema antigo


- em paralelo ao antigo sistema,

• Simular o novo sistema em condições reais de funcionamento


para que o usuário gestor possa avaliar possíveis
necessidades de ajustes do fluxo operacional e computacional
de forma a trazer benefícios com a instalação do novo sistema.
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