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CONTEÚDO DAS AULAS DE APOCALIPSE

AULA 01 - ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO PROFÉTICA

Interpretação bíblica: o problema da subjetividade

֎ 4 abordagens ao estudo das profecias apocalípticas


֎ Preterismo
֎ Conceito
֎ Preterismo (interpretação histórico-contemporânea/
zeitgeschichtlich)
֎ As profecias apocalípticas se cumpriram no passado
(pretérito/Preterismo) no tempo em que a profecia foi dada ou
próximo a ela.
֎ Apocalipse: século 1 d. C.
֎ 70 d. C. – 476 d. C.
֎ Características:
֎ Baseado na metodologia hermenêutica conhecida como método
histórico-crítico
֎ Antissobrenaturalismo
֎ vaticinium ex eventu – a profecia foi escrita depois dos
acontecimentos
֎ Apocalipse: o Império Romano do 1 século d. C.
֎ Babilônia, bestas e outros símbolos falam de
características do império
֎ Juízos sobre o Império Romano
֎ Escrito para dar esperança a igreja perseguida
֎ A besta de Apocalipse 13 é Roma Imperial
֎ O falso profeta é o sacerdócio asiático que promovia a
adoração aos deuses romanos
֎ Pontos positivos:
֎ Leva em conta o fato de que o Apocalipse não foi escrito no vácuo
֎ Tenta responder à pergunta: o que o Apocalipse significou para
os primeiros destinatários?
֎ Pontos negativos:
֎ Deus não prevê o futuro
֎ Deus não age na história
֎ Silêncio profético de mais de 1.500 anos
֎ Não há evidência de uma perseguição geral aos cristãos no
século 1 d. C.
֎ História:
֎ Luiz de Alcazar: jesuíta espanhol que viveu entre os séculos 16 e
17
֎ Investigação do Sentido Oculto do Apocalipse (1614)
֎ Neutralizar a aplicação à Igreja Católica feita pelos reformadores
֎ Hugo de Grotius, protestante holandês, nos séculos 16 e 17
֎ Henry Hammond, século 17
֎ Mudança para o Preterismo por razões políticas e
religiosas

֎ Futurismo
֎ Conceito
֎ Futurismo
֎ As profecias apocalípticas se cumprirão no futuro, com a última
geração de cristãos antes da volta de Jesus
֎ Apocalipse: século 1 d. C. (caps. 1-3)
֎ Futuro (caps. 4-22)
֎ Ap 4:1-19:10 – sete anos (Dn 9:24-27)
֎ Características:
֎ Futurismo extremo
֎ Pretribulacionistas (o arrebatamento ocorre antes dos
acontecimentos finais)
֎ Dispensacionalistas (história da salvação dividida em sete
dispensações / dispensação da graça dispensação do reino)
֎ As profecias do Antigo Testamento se cumprem
literalmente (1948 – criação do estado de Israel)
֎ Literalismo (Ap 7:4; 11:1-3)
֎ Futurismo moderado
֎ Mais cautelosos na interpretação
֎ Negam o pretribulacionismo e não aceitam a teoria
dispensacionalista
֎ Literalismo – nega o princípio dia-ano
֎ Personalismo – o anticristo é um indivíduo
֎ Premilenismo – o milênio ocorre na Terra
֎ Exclusivismo – as profecias só se concentram sobre a última
geração de cristãos
֎ Pretribulacionismo – arrebatamento secreto da igreja antes da
consumação escatológica (Ap 4:1)
֎ Sionismo extremo – restauração literal de Israel / 144.000 literais
֎ Pontos positivos:
֎ Deus prevê o futuro
֎ O conceito de vaticinium ex eventu é descartado
֎ Muitos eventos da profecia realmente estão no futuro, mesmo do
nosso ponto de vista
֎ Pontos negativos:
֎ Literalismo – a profecia se cumpre com a igreja universal
֎ Personalismo – símbolos apocalípticos apontam para
sistemas/reinos
֎ Premilenismo – o milênio ocorre no céu
֎ Exclusivismo – Ap 1:11; 22:16; preocupação com a igreja ao longo
dos séculos
֎ Pretribulacionismo – 1Ts 4:16-17
֎ Sionismo extremo – restauração do Israel espiritual (Rm 9:6; 24;
10:12-13
֎ História:
֎ Futurismo
֎ Francisco Ribera, espanhol, séculos 16 e 17
֎ Roberto Belarmino, italiano, séculos 16 e 17
֎ Futurismo dispensacionalista
֎ John Nelson Darby (1800-1882)
֎ C. I. Scofield (1843-1925): Bíblia de Estudo Scofield
֎ Problema compartilhado
֎ O Apocalipse não tem relevância para as gerações entre o tempo
de João e o fim dos tempos.
֎ Nega a aplicação das profecias ao sistema religioso que
conhecemos por catolicismo romano
֎ Idealismo
֎ Conceito
֎ Idealismo (interpretação simbólica)
֎ As profecias apocalípticas não se cumprem na história
(contemporânea do século 1 ou no futuro). Os símbolos falam da luta
entre o bem e o mal.
֎ Apocalipse:
֎ Bem: cordeiro, anjos etc.
֎ Mal: dragão, bestas etc.
֎ Características:
֎ Os símbolos não se referem a acontecimentos históricos
(alegoria)
֎ Não há preocupação em encontrar cumprimentos históricos
֎ Ênfase nos princípios éticos atemporais que se aplicam aos
crentes de todos os tempos
֎ Baseado no preterismo
֎ Pontos positivos:
֎ Relevância eterna e prática da mensagem apocalíptica
֎ Evangelho e profecia não são mutuamente excludentes
֎ Atenção especial ao pano de fundo dos símbolos
֎ Princípios importantes para todas as gerações de cristãos
֎ Pontos negativos:
֎ Espiritualização da profecia
֎ A profecia apocalíptica não é a-histórica
֎ Não existe consumação final. O grande conflito não tem fim.
֎ Nega o caráter profético do Apocalipse
֎ História:
֎ A mais moderna das escolas de interpretação
֎ Surge como um refinamento contemporâneo do preterismo
֎ Historicismo
֎ Conceito
֎ As profecias apocalípticas se cumprem ao longo da história.
֎ Apocalipse
֎ Século 1 d. C. até o restabelecimento da Nova Terra
֎ Características:
֎ Raízes nas profecias de Daniel
֎ Os símbolos retratam eventos e movimentos históricos do mundo
e da igreja
֎ As profecias em relação ao futuro estão se cumprindo
֎ Modalidades
֎ Sequência linear – Lutero /Samuel Ramos
֎ Recapitulação – Vitorino de Pettau / adventismo
֎ Reocorrência – Desmond Ford
֎ Filosofia da história – “a história se repete”
֎ Pontos positivos:
֎ Justiça a todos os dados bíblicos
֎ O povo de Deus contemplado ao longo da história, não apenas
em alguns pontos
֎ Permite que a profecia fale a cada época
֎ No geral, reforça os pontos fortes de todos as outras escolas e
minimiza suas fraquezas
֎ Pontos negativos:
֎ Tendência a querer encontra cumprimento para cada detalhe
descritivo da profecia
֎ Tendência a alegorizar
֎ Tendência a interpretar a profecia pelos acontecimentos
históricos e não o contrário
֎ História:
֎ Justino Mártir, Irineu e Hipólito (de maneira incompleta, misturado
com alegorismo)
֎ Século 12: Anselmo de Havelberg, Rugert de Deutz e Joaquim de
Fiore – precursores do historicismo
֎ Joaquim de Fiore – primeiro a aplicar o princípio dia-ano
aos 1260 dias
֎ Valdenses: identificaram o sistema religioso católico romano com
o “anticristo”, “homem do pecado” e o “filho da perdição”
֎ Século 14 – John Wicliff
֎ Século 14-15
֎ John Huss
֎ Niclolau de Cusa
֎ Século 15-16
֎ Martinho Lutero
֎ Philipp Melanchthon
֎ João Calvino
֎ Século 19
֎ William Miller
֎ Uriah Smith
֎ Ellen G. White
֎ Século 20
֎ LeRoy Froom
֎ E. Thiele
֎ “Mesmo que os intérpretes historicistas nem sempre se
harmonizem em seus pontos de vista, permanece o fato de que os
que esposam esse sistema são motivados pela consciência de que
Deus está por detrás dos fatos, conduzindo cada coisa para o climax
final” (RAMOS, 2012, p. 31)
֎ João 14:29
֎ Lutero: “As profecias só podem ser entendidas depois de se
cumprirem”
֎ Ford: “o definitivo e detalhado entendimento das profecias
específicas segue, não antecede, o cumprimento”
֎ João “escreveu sobre sua própria situação imediata, suas
profecias teriam um cumprimento histórico, ele previu a consumação
futura e revelou princípios que operaram profundamente no decorrer
da história” (MOUNCE, 1997, apud STEFANOVIC, 2009, p. 12).
֎ Bibliografia

LADD, George Eldon. El Apocalipsis de Juan: un comentario. Tradução de Amoldo


Canclini. Miami: Editorial Clie, 1978. 269 p.
MOUNCE, Robert H. Comentario al libro del Apocalipsis. Tradução de Pedro L.
Gómez Flores. Barcelona: Editorial Clie, 2007. 563 p. (Colección Teológica
Contemporánea).
RAMOS, José Carlos. Mensagem de Deus: como entender as profecias bíblicas. Tatuí:
Casa Publicadora Brasileira, 2012. 128 p.
STEFANOVIC, Ranko. Revelation of Jesus Christ: commentary on the book of
Revelation. 2. ed. Berrien Springs: Andrews University Press, 2009. 668 p.
STRAND, Kenneth A. Princípios fundamentais de interpretação. In: HOLBROOK,
Frank B. (Ed.). Estudos sobre Apocalipse: temas introdutórios. Tradução de Matheus
Cardoso. Engenheiro Coelho: Unaspress, 2017. p. 9-43. (Série Santuário e Profecias
Apocalípticas).

AULA 02- Uma introdução geral ao apocalipse

֎ Introdução
“Demos mais tempo ao estudo da Bíblia. Não compreendemos a Palavra como
devemos. O livro de Apocalipse abre com uma ordem para compreendermos a instrução
que ele contém. ‘Bem-aventurado aquele que lê e os que ouvem as palavras desta
profecia’, declara Deus, ‘e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo
está próximo’ (Ap 1:3). Quando nós, como um povo, compreendermos o que este livro
para nós significa, ver-se-á entre nós grande reavivamento. Não compreendemos
plenamente as lições que ele ensina, não obstante a ordem que nos é dada é de
examiná-lo e estudá-lo” (Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, p.113).

֎ Autoria
֎ “Eu, João”
֎ Ap 1:1
֎ Ap 1:4
֎ Ap 1:9
֎ Ap 22:8
֎ Jo 1:1-3; 14 / Ap 19:13
֎ Jo 1:29, 36 / Ap 5:6-8
֎ Jo 19:37 / Ap 1:7 (Zc 12:10)
֎ Jo 1:14 / Ap 7:15
֎ Jo 21:24 / Ap 1:2
֎ Jo 7:37 / Ap 22:17
֎ Data
֎ Preterismo / Idealismo
֎ 54-68 d. C.
֎ Perseguição de Nero
֎ Nero Caesar = 666 (Ap 13:18) Ap 17:9
֎ Futurismo / Historicismo
֎ 81-96 d. C. / Reinado de Domiciano
֎ Ministério de João em Jerusalém – até o perto do ano 70 d. C.
֎ Ministério de João em Éfeso – até sua morte
֎ Retrato das igrejas x tempo de fundação
֎ Irineu, discípulo de Policarpo, discípulo de João
֎ Contra as Heresias, 5.30.3
֎ “Perto do fim do reino de Domiciano”
֎ Culto ao Imperador
֎ Otávio Augusto (27 a. C.-14 d. C.)
֎ Calígula (37-41 d. C.)
֎ Domiciano (81-96 d. C.)
֎ Propósito
֎ Ap 1:4 / 1:11
֎ Problemas externos
֎ Ostracismo social
֎ Celebrações marcadas por imoralidade sexual
֎ Alimento sacrificado aos ídolos
֎ Ateísmo!
֎ Canibalismo!
֎ Sacrifício de crianças!
֎ Perseguição
֎ Ap 2:13 = martírio
֎ Ap 2:10; 3:10
֎ Ap 2:13 = martírio
֎ Ap 2:10; 3:10
֎ Conflito com os judeus
֎ Ap 2:9; 3:9
֎ Religio licita = identificação entre judeus e cristãos
֎ Desenvolvimentos após a queda de Jerusalém
֎ Expulsão das sinagogas
֎ Maldição da sinagoga
֎ Problemas internos
֎ Divisão
֎ Os dois problemas básicos
֎ Ap 2:14-15; 20 (At 15:20)
֎ Imoralidade sexual
֎ Comida oferecida aos ídolos
֎ Duas respostas
֎ Não!
֎ Transigência.
֎ Certa tensão com os ensinos de Paulo (1Co 8; Rm
14)
֎ Linguagem Simbólica
֎ Ἀποκάλυψις Ἰησοῦ Χριστοῦ, ἣν ἔδωκεν αὐτῷ ὁ θεὸς δεῖξαι τοῖς δούλοις
αὐτοῦ, ἃ δεῖ γενέσθαι ἐν τάχει, καὶ ἐσήμανεν ἀποστείλας διὰ τοῦ ἀγγέλου
αὐτοῦ τῷ δούλῳ αὐτοῦ Ἰωάννῃ, (Ap 1:1)
֎ Ap 1:1-3
֎ ouvir com entendimento
֎ Simbolismo
֎ abstrato x pictórico
֎ linguagem do passado
֎ Fontes
֎ Antigo Testamento
֎ citações?
֎ alusões
֎ ecos
֎ 404 / 278 = alusões
֎ “No Apocalipse, todos os livros da Bíblia se encontram e se cumprem” (Atos
dos Apóstolos, p.326).
֎ Ap 4-5: coroação dos reis israelitas
֎ Ap 6-8: maldições da aliança
֎ Ap 7: Êxodo
֎ Ap 16-18: Ciro e a queda de Babilônia
֎ Contexto da Ásia Menor
֎ Ap 1:13-18 = Hécate e as chaves do inferno
֎ Ap 4-5 = corte romana imperial
֎ Ap 21-22 = a cidade ideal
֎ Linguagem apocalíptica
֎ “As almas dos justos não perguntam em suas câmaras sobre estes
assuntos dizendo: ‘Até quando permaneceremos aqui? Quando virá a
colheita da nossa recompensa?
֎ “E Jeremiel, o arcanjo, respondeu: ‘Quando o número daqueles como
vocês estiver completo’” (4 Esdras 4:35-36)
֎ Ap 6:9-11
֎ Novo Testamento
֎Jesus como lente
֎ A realidade da ressurreição de Cristo
֎ O Apocalipse como ampliação do discurso do Olivete
֎ Pressupostos
֎ O Apocalipse é uma revelação divina
֎ O Apocalipse é um livro para a igreja
֎ Foco primeiramente no texto
֎ A Bíblia é a melhor intérprete do Apocalipse
֎ A profecia está centrada em Cristo

AULA 03 – ESTRUTURAS LITERÁRIAS

֎ Passagens trampolim/ Bidirecionais


֎ Ap 1:20 Ap 2-3
֎ Ap 3:21 Ap 4-5
֎ Ap 6:16-17 Ap 7
֎ Ap 12:17 Ap 13-14

֎ Padrão identificação-descrição
֎ Ap 1:9-20 Ap 2-3
֎ Ap 5 Ap 6-8:1

֎ Padrão ouvir/ ver


֎ Ap 5:5-6
֎ Ap 7:4, 9
֎ Ap 21:1-3, 22
֎ Ap 21:9-11

֎ 8 VISÕES
֎ Kenneth Strand
֎ 14:20 15:1 (metade do livro)
֎ Primeira metade = histórica
֎ Segunda metade = escatológica

֎ Cenas de Introdução do Santuário


֎ Davidson e Paulien
֎ Cada grande sequência do Apocalipse inicia com uma cena introdutória
relacionada ao santuário
֎ Movimento terra céu terra

֎ Ciclo anual de Festas


֎ Davidson
֎ O movimento do Apocalipse segue calendário das festas judaicas
֎ Páscoa
֎ Pentecostes
֎ Trombetas
֎ Dia da Expiação
֎ Tabernáculos
֎ Estruturas Quiásticas
֎ Paulien e Gulley
֎ Ap 11:18 11:19
֎ Centro do quiasma: Ap 11:19- 13:18
֎ Primeira metade = histórica
֎ Segunda metade = escatológica

֎ Estruturas Tripartida
֎ As mensagens as sete igrejas (Ap 1:9-3:22) com a uma visão introdutória de
Cristo como Sumo-Sacerdote (Ap 1:9-20)
֎ A abertura do livro selado (Ap 4-11) com uma visão introdutória de Cristo como
o governante universal (Ap 4-5)
֎ O conteúdo do livro selado (Ap 12-22:5) com uma visão introdutória de Cristo
como o Miguel apocalíptico (Ap 12)

֎ Estruturas Tripartida
֎ Mensagem às sete igrejas (Ap 1:9-3:22)
֎ Abertura do livro selado (Ap 4-11)
֎ O conteúdo do livro selado (Ap 12-22:5)

01 – AS OITO VISÕES

A estrutura literária do Apocalipse dividida em oito visões foi proposta por Kenneth
A. Strand (2017). Para o autor, o Apocalipse é uma peça literária notavelmente bem
construída, contendo múltiplos padrões inter-relacionados. Essa estrutura elaborada não
é meramente estética, mas aponta para aspectos teologicamente importantes do livro.
As duas características básicas que fundamentam a estrutura proposta por Strand
são: 1) com exceção do prólogo e do epílogo, há oito grandes sequências proféticas no
livro, dispostas em estrutura quiástica e divididas em duas grandes porções entre os
capítulos 14 e 15; 2) as visões que precedem essa divisão têm basicamente uma
perspectiva histórica, uma vez que iniciam no tempo da igreja primitiva, e as visões que
sucedem essa divisão descrevem a era escatológica relacionada ao juízo.
Com relação ao relacionamento entre a primeira e a segunda metade dessa
grande estrutura quiástica, é importante notar alguns pontos. Em primeiro lugar, na
primeira metade do livro, as visões II-IV concluem com uma seção que retrata o tempo
do juízo escatológico. Ao mesmo tempo, na segunda metade, que amplia os detalhes
dos últimos dias, cada visão contém material que pertence a era histórica – como
explicações, feitas em termos da própria perspectiva histórica do profeta, e exortações
ou apelos. Esse inter-relacionamento não significa que o material escatológico da
primeira seção não faça sentido em si mesmo e que as explicações ou exortações de
caráter histórico da segunda metade não tenham um significado relacionado ao contexto
imediato onde aparecem.

Cada uma das oito visões tem a seguinte estrutura:

I II III IV V VI VII VIII


Cena de Cena de Cena de Cena de Cena de Cena de Cena de Cena de
introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução
vitoriosa vitoriosa vitoriosa vitoriosa vitoriosa vitoriosa vitoriosa vitoriosa
(1:10b-20) (4-5) (8:2-6) (11:19) (15:1-16:1) (16:18-17:3a) (19:1-10) (21:5-11a)
Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição
Descrição
profética profética profética profética profética profética profética
profética (2-3)
(6) (8:7-9:21) (12-13) (16:2-14) (17:3b-18:3) (19:11-20:5) (21:11b-22:5)
Interlúdio Interlúdio Interlúdio Interlúdio Interlúdio Interlúdio
(7) (10:1-11:13) (14:1-13) (16:15-16) (18:4-8, 20) (20:6)
Culminação Culminação Culminação Culminação Culminação Culminação
escatológica escatológica escatológica escatológica escatológica escatológica
(8:1) (11:14-18) (14:14-20) (16:17) (18:9-24) (20:7-21:4)

STRAND, Kenneth A. As oito visões básicas. In: HOLBROOK, Frank B. (Ed.). Estudos
sobre Apocalipse: temas introdutórios. Tradução de Matheus Cardoso. Engenheiro
Coelho: Unaspress, 2017. p. 45-61. (Série Santuário e Profecias Apocalípticas).
02 – CENAS DE INTRODUÇÃO DO SANTUÁRIO

Com base no trabalho de Strand, Davidson e Paulien demonstraram


convincentemente que o Apocalipse, com exceção do prólogo e do epílogo, está
baseado em cenas introdutórias que focalizam o santuário. Dessa perspectiva, a
estrutura do Apocalipse é a seguinte:

Prólogo (1:1-8)
1. Cena de introdução do santuário (1:9-20)
A mensagem às sete igrejas (caps. 2-3)
2. Cena de introdução do santuário (caps. 4-5)
A abertura dos sete selos (6-8:1)
3. Cena de introdução do santuário (8:2-5)
O soar das sete trombetas (8:6-11:8)
4. Cena de introdução do santuário (11:19)
A ira das nações (12-15:4)
5. Cena de introdução do santuário (15:5-8)
As sete últimas pragas (caps. 16-18)
6. Cena de introdução do santuário (19:1-10)
A consumação escatológica (19:11-21:1)
7. Cena de introdução do santuário (21:2-8)
A Nova Jerusalém (21:9-22:5)
Epílogo (22:6-21)

Esta estrutura demonstra que as cenas do santuário formam o esqueleto para


todo o livro do Apocalipse. O santuário é visto como o centro de todas as atividades
divinas. De fato, parece que toda a visão do último livro da Bíblia é vista desde o ponto
de vista avantajado do santuário celestial. Um exame mais acurado revela que há um
movimento da terra para o céu e, depois, novamente para a terra conforme a visão
apocalíptica avança.

1. Ap 1:12-20 Terra
2. Ap 4-5 – Inauguração
3. Ap 8:3-5 – Intercessão
4. Ap 11:19 – Juízo Céu
5. Ap 15:5-8 – Cessação
6. Ap 19:1-10 – Ausência
7. Ap 21-22:5 Terra
A principal implicação dessa estrutura é que ela mostra é que Apocalipse 11:18 é
o ponto de divisão entre a porção histórica e a escatológica do Apocalipse. Isso significa
que as visões da primeira metade cobrem, no geral, a era da igreja cristã, enquanto a
segunda metade se concentra nos eventos finais.

STEFANOVIC, Ranko. Revelation of Jesus Christ: commentary on the book of


Revelation. 2. ed. Berrien Springs: Andrews University Press, 2009. p. 30-33.

03 – CICLO ANUAL DE FESTAS

Um dos desdobramentos da estrutura proposta por Davidson e Paulien é que o


Apocalipse está estruturado de acordo com o calendário anual de festas ligadas ao
santuário. Uma vez que a vida do antigo Israel girava ao redor destas festividades e que
o Apocalipse está fortemente baseado na imagética do Antigo Testamento, é de se
esperar que este ciclo desempenhe papel importante no livro. Aparentemente, este ciclo
anual de festas está baseado no esboço dado em Levítico 23:
Páscoa: a cena introdutória com as mensagens às sete igrejas parece refletir o
tema pascal (Ap 1:5, 17-18). Em nenhum outro lugar do livro há uma ênfase igual à morte
de Cristo. Além disso, o escrutínio das igrejas feito por Jesus lembra a busca por
fermento feito nas casas israelitas por ocasião da Páscoa (Êx 12:19; 13:7). O chamado
para uma refeição conjunta (Ap 3:20) é reminiscente do banquete pascal. Dado que a
igreja primitiva via a Páscoa como a única festividade cumprida no ministério terrestre de
Jesus, ela se encaixa bem com a porção do Apocalipse que lida especialmente com Seu
ministério às igrejas.
Pentecostes: a cena de Apocalipse 4-5 está profundamente associada ao
Pentecostes. Enquanto Cristo é entronizado no santuário celestial, o Espírito Santo é
derramado na terra (Ap 5:6; At 2:33). Em Apocalipse 5:9-10 a canção dos 24 anciãos
lembra Êxodo 19:5-6; os relâmpagos e trovões que vêm do trono, o som da trombeta e
o convite para “subir” (Ap 4:1, 5; Êx 19:16-20, 24) tudo isso lembra a cena do Sinai. Um
fator importante neste contexto é que tanto Êxodo 19-20:23 quanto Ezequiel 1 (os dois
textos que formam o pano de fundo de Ap 4-5) eram tradicionalmente lidos durante a
Festa do Pentecostes.
Trombetas: o soar das sete trombetas de Apocalipse 8-9 ecoa os sete festivais
da lua nova que cobriam os meses entre as festas da primavera e do outono (Nm 10:10).
A Festa das Trombetas era o clímax que conclamava os israelitas para prepararem-se
para o Dia da Expiação, o Yom Kippur. É interessante notar que o soar da sétima
trombeta do Apocalipse (11:8) é a primeira menção explícita ao conceito de juízo, o que
ecoa o costume judaico de que a Festa das Trombetas realizada em sete meses
preparava o povo para o tempo do juízo.
Dia da Expiação: grosso modo, a primeira metade de Apocalipse está modelada
segundo o serviço diário do santuário, enquanto a segunda metade (Ap 12-22:5) tem
elementos que aludem ao Dia da Expiação. Isso começa com a cena introdutória de
Apocalipse 11:19 em que o tabernáculo é aberto e é vista a arca da aliança, algo que
acontecia somente no Yom Kippur.
Festa dos Tabernáculos: a última festa do calendário litúrgico judaico era a Festa
dos Tabernáculos, ou Sukkoth, que se seguia ao Yom Kippur. Ela lembrava o tempo de
peregrinação do povo no deserto. Era um tempo de celebração e regozijo (Lv 23:40),
onde se balançavam galhos de palmeira, cantavam-se músicas e havia uma grande
festa. A seção final do Apocalipse contém várias alusões a esta festa. A colheita findou
e a peregrinação do povo de Deus acabou (Ap 14-20). Há celebração acompanhada de
música, o tocar de harpas e o balançar de palmeiras (Ap 7:9-10; 14:3; 15:2-4; 19:1-10).
As características fundamentais da Festa do Tabernáculo eram água e fogo, símbolos
da água que vinha da rocha e do pilar de fogo que conduziu o povo pelo deserto. Estes
dois temas reaparecem em Apocalipse 22:1-5.

STEFANOVIC, Ranko. Revelation of Jesus Christ: commentary on the book of


Revelation. 2. ed. Berrien Springs: Andrews University Press, 2009. p. 33-35.

04 – ESTRUTURA QUIÁSTICA

Vários estudiosos têm apontado para o fato de que o Apocalipse é um grande


quiasmo. Infelizmente, nem todos os paralelos entre a primeira e a segunda metades
são tão fáceis de demonstrar. Strand foi provavelmente o primeiro a detectar a estrutura
bipartida do Apocalipse em que a primeira metade tem um caráter mais histórico,
enquanto a segunda tem um teor mais escatológico. A divisão entre as duas metades do
livro se dá em Apocalipse 11:18, com o verso 19 já pertencendo à segunda metade dele.
Assim, a primeira metade do Apocalipse tem seu foco nas realidades da era cristã, desde
o tempo de João até a consumação final, enquanto a segunda metade tem seu foco na
moldura escatológica que leva à Segunda Vinda e os eventos em torno desse evento.

Uma estrutura quiástica que leve em conta todos estes fatores seria:

A. Prólogo (Ap 1:1-8)


B. Promessas ao vencedor (Ap 1:9-3:22)
C. A obra de Deus em favor da salvação da humanidade (Ap 4:8-1)
D. A ira de Deus misturada com misericórdia (Ap 8:2-9:21)
E. João é comissionado a profetizar (Ap 10-11:18)
F. O grande conflito entre Cristo e Satanás (11:19-13:18)
E’. A igreja proclama o evangelho eterno (Ap 14:1-20)
D’. A ira final de Deus sem misericórdia (Ap 15-18:24)
C’. A obra de Deus em favor da salvação da humanidade completada (Ap 19-21:4)
B’. Cumprimento das promessas ao vencedor (Ap 21:5-22:5)
A’. Epílogo (Ap 22:6-21)

Os paralelos entre essas seções são evidentes no texto. Abaixo, damos como
exemplo os paralelos entre o Prólogo e o Epílogo:

Prólogo Paralelos Epílogo


1:1 “para mostrar aos seus servos” 22:6
1:1 “as coisas que em breve devem acontecer 22:6
1:1 Jesus envia Seu anjo 22:6, 16
1:3 “bem-aventurado aquele que guarda” 22:7
1:3 “as palavras da profecia” 22:7
1:3 “o tempo está próximo” 22:10
1:4 “as sete igrejas” 22:16
1:8 “o Alfa e o Ômega” 22:13

STEFANOVIC, Ranko. Revelation of Jesus Christ: commentary on the book of


Revelation. 2. ed. Berrien Springs: Andrews University Press, 2009. p. 35-39.
AULA 04 – DANIEL 13/ APOCALIPSE 1

֎ Introdução
֎ Daniel e Apocalipse = dois volumes do mesmo livro
֎ Ap 1:1 / Dn 2:28
֎ Ap 1:7 / Dn 7:13
֎ Ap 1:9 / Dn 8:15, 27; 9:2; 10:2, 7
֎ Ap 1:12-16 / Dn 10
֎ Ap 1:18 / Dn 4:34;
֎ Ap 1:20 / Dn 12:3
֎ Estrutura
֎ Prólogo (1-8)
֎ Introdução (1-3)
֎ Saudações e Doxologia (4-6)
֎ Tema (7-8)
֎ Jesus entre os Candelabros (9-20)
֎ João em Patmos (9-11)
֎ A Visão do Cristo Glorificado (12- 20)

֎ Ap 1:1-3 – Introdução
֎ Revelação = Ἀποκάλυψις
֎ Lc 2:32; Rm 16:25; Ef 3:5
֎ Ἀποκάλυψις Ἰησοῦ Χριστοῦ
֎ Genitivo subjetivo
֎ Ap 22:16
֎ Ap 1:1; 22:6
֎ Genitivo objetivo
֎ Ap 1:4-6; 12-20
֎ Ἀποκάλυψις Ἰησοῦ Χριστοῦ ἣν ἔδωκεν αὐτῷ ὁ θεὸς δεῖξαι τοῖς δούλοις
αὐτοῦ ἃ δεῖ γενέσθαι ἐν τάχει, (Ap 1:1)
֎ ἀλλ ʼ ἔστι θεὸς ἐν οὐρανῷ ἀνακαλύπτων μυστήρια, ὃς ἐδήλωσε τῷ βασιλεῖ
Ναβουχοδονοσορ ἃ δεῖ γενέσθαι ἐπʼ ἐσχάτων τῶν ἡμερῶν. (Dn 2:28)
֎ Notificou = ἐσήμανεν
֎Jo 12:33;18:32; 21:19; At 11:28
֎ palavra de Deus = τὸν λόγον τοῦ θεοῦ
֎ Jr 1:4; Ez 7:1; Os 1:1; Zc 1:1
֎ o testemunho de Jesus que viu = καὶ τὴν μαρτυρίαν Ἰησοῦ Χριστοῦ ὅσα
εἶδεν
֎ Genitivo subjetivo
֎ Ef 3:4-5
֎ Bem-aventurado o que lê e os que ouvem as palavras da profecia = Μακάριος
ὁ ἀναγινώσκων καὶ οἱ ἀκούοντες τοὺς λόγους τῆς προφητείας
֎ Objeto de ἀκούοντες
֎ Acusativo = com entendimento
֎ Genitivo = sem entendimento
֎ Bem-aventuranças no Apocalipse

A. 1:3 – ler o livro


B.14:13 – morte
C. 16:15 – vestes
C’.19:9 – casamento
B’. 20:6 – morte
A’. 22:7 – ler o livro
D. 22:14 – lavar as vestes

֎ Ap 1:4-6 – Saudação e Doxologia


֎ As três trindades
֎ Três pessoas
֎ Pai
֎ ὁ ὢν
֎ Êx 3:14
֎ Ap 1:4; 4:8 / Gn 17:1
֎ Sete espíritos
֎ Simbolismo do número 7
֎ espíritos = o Espírito
֎ Ap 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22
֎ Is 11:2 / Mt 3:16 / Hb 2:4
֎ Zc 4:1-7
֎ Jesus Cristo
֎ Três características
֎ Fiel testemunha
֎ Fiel testemunha = ὁ μάρτυς, ὁ πιστός,
֎ μάρτυς = testemunha / mártir
֎ ênfase na morte
֎ Primogênito dos mortos
֎ Cl 1:18; Fp 2:5-11
֎ ênfase na ressurreição
֎ Soberano dos reis da terra
֎ At 2:33; Hb 10:12; 12:2
֎ ênfase no ministério celestial
֎ Três ações
֎ Aquele que nos ama = Τῷ ἀγαπῶντι ἡμᾶς
֎ Presente = ação contínua
֎ nos libertou = λύσαντι ἡμᾶς
֎ Aoristo = ação pontilear
֎ Nos fez reino e sacerdotes
֎ Êx 19:5-6 / 1Pe 2:9-10
֎ Resposta = adoração
֎ Sl 89 (27, 37) / 2Sm 7:8-16

֎ Ap 1:7-8 – Tema
֎ Volta de Jesus
֎ Dt 4:11; Sl 18:11-12; 97:2
֎ Sl 104:3; Jr 4:13
֎ Dn 7:13-14
֎ O segundo Adão
֎ Mt 9:6; Mc 2:10; Lc 5:24
֎ Mt 26:64; Mc 13:26; Lc 21:27; At 1:9-11
֎Zc 12:10-12
֎Apocalipse expande a profecia
֎ Deus = Jesus
֎ Jerusalém = os povos da terra
֎ Eternidade de Deus
֎Alfa e o ômega
֎A história só faz sentido quando vista à luz das ações de Deus

֎ Ap 1:9-11 João em Patmos


֎ ἐν πνεύματι ἐν τῇ κυριακῇ ἡμέρᾳ
֎ Cinco possibilidades/ propostas
֎ Domingo
֎ Alegação = o domingo é chamado de o dia do Senhor na
história da igreja cristã
֎ Didaquê
֎ Inácio de Antioquia
֎ início do séc. 2 d. C.
֎ κατὰ κυριακῆν
֎ κυριακῇ ἡμέρᾳ
֎ Evangelho de Pedro (final do séc. 2 d. C.)
֎ Clemente de Alexandria (c. 190 d. C.)
֎ Mt 28:1
֎ Mc 16:2
֎ Lc 24:1
֎ Jo 20:1, 19
֎ At 20:7
֎ 1Co 16:2
֎ Páscoa
֎ Alegação = João encontra o Cristo ressurreto no dia da
ressurreição
֎ Irineu (c. 200 d. C.) usa a expressão κυριακῇ ἡμέρᾳ
֎ Dia do Imperador
֎ Alegação = João encontra o para este dia verdadeiro
imperador no dia do imperador
֎ sebaste = dia do imperador
֎ Os cristãos eram perseguidos por não chamarem o
imperador de κύριος
֎ Sábado
֎ Êxodo 20:10
֎ σάββατα κυρίῳ
֎ Êx 31:12-13;
֎ Is 58:13
֎ Mt 12:8; Lc 6:5
֎ Mc 2:27-28
֎ Dia do Senhor escatológico
֎ Jl 2:11; Sf 1:14; Ml 4:1, 5
֎ At 2:20; 1Ts 5:2; 2Pe 3:10
֎ κυριακῇ ἡμέρᾳ ≠ ἡμέρα κυρίου
֎ Linguisticamente equivalentes (1Co 10:21)
֎ Escatologia é a moldura do Apocalipse
֎ As promessas ao vencedor só se cumprem na Nova
Jerusalém
֎ O foco é na volta de Jesus
֎ No dia do Senhor (sábado), João teve uma visão
sobre o dia do Senhor (segunda vinda)

֎ Ap 1: 12-20 – Cristo Glorificado


֎ Estrutura quiástica (12-16)

A: Cabeça (cabelo branco)


B: Olhos (chamas de fogo)
C: Pés (bronze)
D: Voz (trovão, águas)
C’: Mãos (sete estrelas)
B’: Boca (espada)
A’: Face (sol)

֎ Teofania
֎ Καὶ ἐπέστρεψα βλέπειν τὴν φωνὴν (Ap 1:12)
֎ Καὶ πᾶς ὁ λαὸς ἑώρα τὴν φωνὴν (Êx 20:18)

֎ Pano de fundo
֎ Êx 25:31-37; Zc 4:2
֎ Is 60:1-3; Mt 5:14-16
Daniel 10:-12
Daniel 10:5-12 Apocalipse 1:12-18
Um certo homem Filho do homem
Vestido de linho Vestes talares
Cinto de ouro Cinto de ouro
Olhos como fogo Olhos como fogo
Pés como bronze Pés como bronze
Voz como multidão Voz como muitas águas
Caí sem forças João cai como morto
Uma mão toca Daniel Uma mão toca João
“Não temas!” “Não temas!”

֎ Êx 25:31-37; Zc 4:2
֎ Cristo está no meio de Seu povo, cuidando, julgando e preparando-o
para a consumação final.
֎ Ap 1:13 – vestes talares
֎ poderes – manto que vai até os pés
֎ Usada na LXX para outras 4 palavras que podem designar a vestimenta
sacerdotal
֎ Contexto do santuário: Jesus é o Sumo Sacerdote
֎ Cabelos brancos: Dn 7:8
֎Jesus é humano e divino.
֎ Olhos como fogo: Ap 2:18
֎Filho do homem x Filho de Deus
֎ Pés de bronze polido
֎ Voz de muitas águas
֎ Centro do quiasma
֎ Jesus não deve ser apenas
֎ Ez 43:2
֎ Tem na mão direita sete estrelas
֎ Jesus sustém, controla e dirige a igreja
֎ Espada afiada na boca
֎ A palavra de Deus julga
֎ Is 49:2; Hb 4:12
֎ Rosto como o sol
֎ Transcendência divina de Cristo
֎ Mt 17:2
֎ Observação geral sobre a visão
֎ Luz, divindade (1 Jo 1:5)
֎ O primeiro e o último
֎ Ap 2:8; 21:6; 22:13
֎ Is 44:6; 48:12-13;
֎ Aquele que vive
֎ Js 3:10; Sl 42:2
֎ Ter as chaves da morte e do inferno é prerrogativa divina
֎ Passagem trampolim
֎ “Quanto ao mistério das sete estrelas que viste na minha mão direita e aos sete
candeeiros de ouro, as sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete
candeeiros são as sete igrejas” (Ap 1:20).
֎ Os anjos = Ap 2:1, 8, 12, 18; 3:1, 7, 14
֎ As igrejas = Ap 2:1, 8, 12, 18; 3:1, 7, 14

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