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Índice

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 1
2. O REINO DE ZIMBABWE .................................................................................................. 2
2.1 Localização Geográfica .................................................................................................... 2
2.2 Actividade Económica ..................................................................................................... 2
2.3 Organização Política ........................................................................................................ 3
2.4 Estrutura ideológica.......................................................................................................... 4
2.5 Decadência do Estado do Zimbabwe ............................................................................... 5
3. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 6
4. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 7
1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa irá bordar sobre “ O Reino de Zimbabwe”, o trabalho está
dividido em subtemas começando por falar da localização geográfica, actividades
económicas, organização política, estrutura ideológica e a decadência do Zimbabwe.

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2. O REINO DE ZIMBABWE

2.1 Localização Geográfica


É limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por Moçambique, a sul pela África do Sul e a
sul e oeste pelo Botswana. A capital do país é a cidade de Harare. Com uma população de
cerca de 16 milhões de habitantes, o Zimbabwe tem 16 idiomas oficiais, sendo
o Inglês, Shona e Ndebele os mais usados.

2.2 Actividade Económica

Os primeiros povos da idade de ferro que ocuparam por volta do século IV, não tinham muito
gado, e no século V, a região sul foi invadido por criadores de gado e vão afastar para o norte.

Os povos da idade de ferro, praticavam a pecuária, extracção do ouro. Os povos do Estado do


Zimbabwe executavam algumas actividades como o artesanato, o ouro e o comércio na costa
oriental moçambicana a longa distância.

O país apresentava em Fevereiro de 2007 uma inflação anualizada de aproximadamente


1730%. Dados governamentais de Junho de 2007 apontam uma inflação de 4500%, embora
especialistas afirmem que ela já chegou a aproximadamente 100000%. Em Julho de 2008 a
inflação oficial chegou a 2 200 000% ao ano, mas estatísticas extra oficiais indicam uma
inflação real de 9 000 000% ao ano. Em 2009, a inflação chegou aos exorbitantes níveis de
98% ao dia.

A hiperinflação destruiu a economia do país, arrasando o sector produtivo. Nos últimos anos,
o Zimbabwe tem diminuído sua produção agrícola.

No início de Abril de 2009, um vídeo filmado dentro de uma penitenciária do Zimbabwe


denunciou a situação precária dos presos, que vivem em condições subumanas e mostram
sinais de desnutrição.

O novo governo de coalizão formado em Fevereiro de 2009 conseguiu algumas melhorias na


economia, incluindo o fim da hiperinflação eliminando o uso do dólar zimbabueano e o
controle de preços. A economia está registando seu primeiro crescimento em uma década,
mas ainda são necessárias reformas políticas que permitam um maior crescimento.

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O dólar zimbabueano não se encontra em circulação pois foi suspenso oficialmente pelo
governo do Zimbabwe devido à hiperinflação. São usadas várias moedas: o dólar dos Estados
Unidos(US$), o rand sul-africano (R), o pula do Botswana (P), a libra esterlina (£) e
o euro (€)

2.3 Organização Política


O Zimbabwe é uma república com um presidente executivo e um parlamento que possui duas
câmaras. O ex-presidente, Robert Mugabe, que conviveu com um caos na economia do país.
Mugabe lutou contra a hiperinflação com atitudes políticas muito criticadas, como a tomada
de fazendas pertencentes a brancos para assentar negros, o que, segundo os críticos, fez a
situação social e económica do país piorar significativamente.

Em março de 2008 houve eleições gerais, que Mugabe perdeu, sem que o outro candidato
tivesse obtido os 50% necessários.

Na segunda volta das eleições, que teve lugar no dia 27 de junho, Mugabe venceu as eleições,
tendo sido empossado para o 6ª mandato presidencialista dois dias depois. O candidato
alternativo havia desistido da corrida eleitoral alguns dias antes.

Seu vice Emmerson Mnangagwa, articulou um golpe com a cúpula militar para retirado de
Mugabe que já estava no poder por 37 anos. Mugabe renuncia e Mnangagwa assume.

O grande poder político estava concentrado na capital, é na capital onde encontramos a


grande estrutura política. Portanto, existem duas hipóteses no organograma política do Estado
do Zimbabwe.

1ª Hipótese: esta hipótese reconhece a existência do poder centralizado e outros poderes que
dependiam do poder central.

Nesta ordem de ideia, encontramos os chamados Estados Vassalos do Estado de Zimbabwe a


destacarmos: Sedanda, Quiteve, Quissanga, Manica, Barué, Maungue, Bulua e Mtoko.

Estes Estados Vassalos revoltavam contra o poder central. Estes Estados em certos momentos
vão perder os seguintes poderes:

 Poder de obter tributo;

 Poder de decisão;

 Poder ideológico

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2ª Hipótese: esta hipótese postula que não havia autoridade sobre o Mwenemutapa. Salienta
que na década de 1510, os Karangas estabeleceram as suas várias linhagens quase todas as
linhagens de origem real, na sua maior parte foram se fixar nas terras baixas do Zambeze.

Foi por causa da semelhança das instituições, linguagens e costumes destas chefias e porque
também havia uma certa ligação com linhagem principal. Esta hipótese ainda documenta que,
existia um processo de apropriação mútua de culturas, os invasores vão apropriar-se as
culturas dos invadidos e vice-versa. Estas duas hipóteses conduzem-nos para duas visões
nomeadamente:

1ª Visão: É a visão Centralista, que dá indicação de uma sociedade, Estado e Império


personificado pela pessoa do soberano denominado Mamba ou Mambo, ou seja,
Monomutapa auxiliado por nove (9) funcionários e três (3) mulheres, faziam parte os
mutumes (mensageiros), os Infices que eram guardas da soberania, posteriormente, vieram a
surgir as províncias consideradas como Estados vassalos integrando os mushas que eram
aldeias. Na liderança das províncias, encontramos os fumos ou encosse, seguidamente os
mushas e depois os camponeses, e cada musha era dirigido por um chefe chamado Mukuro
ou Mwenemusha.

2ª Visão: É a visão Fragmentaria, que postula a existência de uma sociedade descentralizada


e segmentada em que o poder encontrava-se dividido em diversos reinos, fumos ou encosses,
e reconhece a existência dos mushas com menos poder. Esta mesma visão, não confirma a
jurisdição política do mwenemutapa e a constituição das mulheres caracterizavam um
símbolo de poder. Portanto, o Mwenemutapa sedia sua esposa aos pajens pela sua
honestidade e os outros chefes casavam dentro e fora do clã Karanga. As mulheres do chefe
Karanga eram suas próprias irmãs e cabiam a elas controlar as propriedades dos seus esposos.

Neste Estado havia uma governação alternativa ate chegar a nova geração e as mulheres
podiam rejeitar os candidatos uma vez que a sucessão de poder era patriarcal.

2.4 Estrutura ideológica

O Grande Zimbabwe é um complexo de amuralhados de pedra situada na região leu


do Zimbabwe, perto da fronteira com Moçambique. Este complexo é considerado
um monumento nacional, que deu o nome ao país onde actualmente se situa. O "Monumento

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Nacional do Grande Zimbabwe" foi inscrito pela UNESCO como Património
Mundial em 1986.

2.5 Decadência do Estado do Zimbabwe

Dentre as causas que contribuíram para a decadência do Estado do Zimbabwe destacam - se:


O esgotamento dos jazigos de ouro e a infertilidade dos solos que provocaram a
imigração da população para regiões mais seguras,

 A redução do caudal do rio save, que dificultou a navegação e a ligação entre i reino
do Zimbabwe e a costa,

 O aumento da população na região do grande Zimbabwe e a consequente falta de


terras arrav`eis.

 Contradições e lutas entre os clãs Rozwi e Tawara pelo controle do comércio de ouro.

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3. CONCLUSÃO

Ao término do trabalho que falava sobre o reino de Zimbabwe, aprende-se mais sobre o
estado, principalmente asua localização, a política e algumas línguas faladas pelo povo do
Zimbabwe.

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4. BIBLIOGRAFIA

História do Zimbabwe(wikipedia)

TEORIAS SOBRE O ESTADO DO ZIMBABWE(Publicado em 04 de May de 2018 por Nelson


Pinto)

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