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Alternativa: D
I. Cerca de 75% das mulheres irão apresentar pelo menos um episódio de candidíase
vulvovaginal em sua vida.
II. O tratamento de escolha da vaginose bacteriana é o metronidazol, usado por via oral
durante 7 dias. III. O metronidazol, via vaginal, é o tratamento de escolha para a tricomoníase
vaginal. Quais estão corretas?
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.
Alternativa: C
03) (REVALIDA 2015) Uma mulher de 27 anos de idade com vida sexual ativa, soropositiva para
HIV, sem comprometimento atual da imunidade, comparece à consulta ginecológica relatando
corrimento vaginal sem prurido, mas com sensação de disúria, ardor genital e mau cheiro. Ao
exame físico constatou-se sinais clínicos de inflamação vulvar e vaginal, grande quantidade de
conteúdo vaginal amarelado, com bolhas em sua superfície. As paredes da vagina e do colo
uterino estão com sinais inflamatórios. A partir do quadro clínico descrito, qual a hipótese
diagnóstica mais provável?
A) Vaginose bacteriana.
B) Vulvovaginite por Candida.
C) Tricomoníase vulvovaginal.
D) Infecção pelo HPV.
Alternativa: C
a) A detecção de três, dos quatro critérios diagnósticos de AMSEL, correlaciona-se com o Gram
de gota.
b) Todas as mulheres com vaginose bacteriana deveriam realizar teste para HIV e outras
doenças sexualmente transmissíveis.
c) Gestantes com história pregressa de trabalho de parto prematuro e amniorrexe prematura,
devem ser tratadas com cremes vaginais tópicos para candidíase, vaginose bacteriana ou
tricomoníase.
d) São consideradas candidíase complicada as candidíases recorrentes, candidíases não-
albicans e, também aquelas que ocorrem em mulheres com diabetes, terapia
imunossupressora e condições de imunodeficiência.
e) É considerada candidíase recorrente quando ocorrem quatro ou mais episódios de
candidíase sintomática em 1 ano.
Alternativa: C
05) (FESF-SUS 2017) Eliana chega à Unidade de Saúde da Família de Nova Aliança e acessa a
médica de família, Dra. Mariana via acolhimento. Vem relatando quadro de secreção vaginal
esbranquiçada, com prurido vulvar intenso, dispareunia e edema de vulva. A melhor conduta a
ser realizada por Dra. Mariana para manejo desse caso é:
A) encaminhá-la para um ginecologista para que se possa realizar uma abordagem diagnóstica
e terapêutica, adequada.
B) por não se tratar de uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), é desnecessário realizar
orientações quanto à higiene e questões relacionadas à sexualidade.
C) realizar anamnese, exame físico e exame macroscópico do fluxo vaginal para realizar
diagnóstico presuntivo de um agente etiológico.
D) pelo relato do acolhimento, presume-se se tratar de candidíase vaginal devendo-se orientá-
la que não se trata de uma Doença Sexualmente Transmissível (DST).
E) na escolha do tratamento, Dra. Mariana deve preferir a prescrição de medicação via oral
associada à medicação intravaginal com Metronidazol gel, pois esta combinação demonstrou
ser mais eficaz no tratamento das vulvovaginites.
Alternativa: C
06) (UNESP 2018) Mulher de 37 anos refere corrimento vaginal amarelado e espesso, prurido
vulvovaginal intenso e ardência miccional. Está no 24º dia do ciclo menstrual, nega uso de
método contraceptivo e relata estar em pausa sexual há 6 meses. Exame ginecológico: vulvite
intensa, conteúdo vaginal aumentado, bifásico, teste de aminas negativo e pH 4,4.
Bacterioscopia do conteúdo vaginal mostrada a seguir:
O diagnóstico é:
(A) dermatose vulvar.
(B) vaginose citolítica.
(C) vaginite descamativa inflamatória.
(D) candidíase vulvovaginal.
Alternativa: D
A) O metronidazol por via oral ou vaginal pode ser utilizado por gestantes.
B) Mulheres assintomáticas, identificadas como portadoras de vaginose bacteriana ao exame
físico ou na realização do exame Papanicolau não devem ser tratadas, com exceção daquelas
em pré-operatório.
C) O tratamento da Tricomoníase deve ser sempre sistêmico e estendido ao parceiro.
D) A candidíase vaginal é uma DST caracterizada por prurido intenso e secreção esbranquiçada
e grumosa aderente às paredes vaginais e ao colo uterino.
Alternativa: D
Alternativa: C
09) (UFPR 2012) Uma mulher vai à Unidade de Saúde com queixa de corrimento genital. Sobre
a avaliação clínico-laboratorial, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A visualização de um colo friável e sangrante, com muco-pus leva à suspeita clínica de uma
infecção por clamídia e/ou gonorreia.
b) Na dúvida entre vaginose e tricomoníase, o pH vaginal deve ser utilizado para o diagnóstico
diferencial.
c) A presença de hifas ao exame a fresco pode ser melhor observada com a adição de KOH 10%
na lâmina.
d) Uma paciente com corrimento cujo parceiro tenha secreção uretral deve ser tratada para
cervicite mesmo sem achados clínicos sugestivos, segundo o fluxograma do programa nacional
de DST/AIDS do Ministério da Saúde.
e) O exame a fresco confirma o diagnóstico de tricomoníase e de candidíase, mas não de
infecção por clamídia.
10) (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade) Em relação às
vulvovaginites, assinale a alternativa correta:
Alternativa: C
* Uma mulher comparece à consulta ginecológica com queixa de corrimento com odor fétido
que piora após a menstruação.
O exame evidencia colo em framboesa e secreção cremosa. A bacterioscopia constata a
presença de protozoários flagelados móveis. A paciente está preocupada, pois nunca teve
quadro semelhante anteriormente e questiona o médico, que informa tratar-se de _________,
que a droga de escolha é o(a) _________ e que o parceiro _________ ser tratado.
Alternativa: D