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01) (Fadesp-2012) Em relação à candidíase vulvovaginal, é correto afirmar que:

(A) ocorre em pH vaginal maior que 4,5.


(B) o KOH a 10% dificulta a visualização das hifas.
(C) é frequente sua associação com vaginose bacteriana.
(D) é a causa mais comum de vaginite no menacme.

Alternativa: D

02) (Exame AMRIGS 2016) Em relação às vulvovaginites, analise as assertivas abaixo:

I. Cerca de 75% das mulheres irão apresentar pelo menos um episódio de candidíase
vulvovaginal em sua vida.
II. O tratamento de escolha da vaginose bacteriana é o metronidazol, usado por via oral
durante 7 dias. III. O metronidazol, via vaginal, é o tratamento de escolha para a tricomoníase
vaginal. Quais estão corretas?

A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.

Alternativa: C

03) (REVALIDA 2015) Uma mulher de 27 anos de idade com vida sexual ativa, soropositiva para
HIV, sem comprometimento atual da imunidade, comparece à consulta ginecológica relatando
corrimento vaginal sem prurido, mas com sensação de disúria, ardor genital e mau cheiro. Ao
exame físico constatou-se sinais clínicos de inflamação vulvar e vaginal, grande quantidade de
conteúdo vaginal amarelado, com bolhas em sua superfície. As paredes da vagina e do colo
uterino estão com sinais inflamatórios. A partir do quadro clínico descrito, qual a hipótese
diagnóstica mais provável?

A) Vaginose bacteriana.
B) Vulvovaginite por Candida.
C) Tricomoníase vulvovaginal.
D) Infecção pelo HPV.

Alternativa: C

04) (UFU 2017) Sobre o diagnóstico e tratamento das vulvovaginites, utilizando as


recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC 2015), é incorreto
afirmar:

a) A detecção de três, dos quatro critérios diagnósticos de AMSEL, correlaciona-se com o Gram
de gota.
b) Todas as mulheres com vaginose bacteriana deveriam realizar teste para HIV e outras
doenças sexualmente transmissíveis.
c) Gestantes com história pregressa de trabalho de parto prematuro e amniorrexe prematura,
devem ser tratadas com cremes vaginais tópicos para candidíase, vaginose bacteriana ou
tricomoníase.
d) São consideradas candidíase complicada as candidíases recorrentes, candidíases não-
albicans e, também aquelas que ocorrem em mulheres com diabetes, terapia
imunossupressora e condições de imunodeficiência.
e) É considerada candidíase recorrente quando ocorrem quatro ou mais episódios de
candidíase sintomática em 1 ano.

Alternativa: C

05) (FESF-SUS 2017) Eliana chega à Unidade de Saúde da Família de Nova Aliança e acessa a
médica de família, Dra. Mariana via acolhimento. Vem relatando quadro de secreção vaginal
esbranquiçada, com prurido vulvar intenso, dispareunia e edema de vulva. A melhor conduta a
ser realizada por Dra. Mariana para manejo desse caso é:

A) encaminhá-la para um ginecologista para que se possa realizar uma abordagem diagnóstica
e terapêutica, adequada.
B) por não se tratar de uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), é desnecessário realizar
orientações quanto à higiene e questões relacionadas à sexualidade.
C) realizar anamnese, exame físico e exame macroscópico do fluxo vaginal para realizar
diagnóstico presuntivo de um agente etiológico.
D) pelo relato do acolhimento, presume-se se tratar de candidíase vaginal devendo-se orientá-
la que não se trata de uma Doença Sexualmente Transmissível (DST).
E) na escolha do tratamento, Dra. Mariana deve preferir a prescrição de medicação via oral
associada à medicação intravaginal com Metronidazol gel, pois esta combinação demonstrou
ser mais eficaz no tratamento das vulvovaginites.

Alternativa: C

06) (UNESP 2018) Mulher de 37 anos refere corrimento vaginal amarelado e espesso, prurido
vulvovaginal intenso e ardência miccional. Está no 24º dia do ciclo menstrual, nega uso de
método contraceptivo e relata estar em pausa sexual há 6 meses. Exame ginecológico: vulvite
intensa, conteúdo vaginal aumentado, bifásico, teste de aminas negativo e pH 4,4.
Bacterioscopia do conteúdo vaginal mostrada a seguir:
O diagnóstico é:
(A) dermatose vulvar.
(B) vaginose citolítica.
(C) vaginite descamativa inflamatória.
(D) candidíase vulvovaginal.

Alternativa: D

07) (COTEC-UNIMONTES 2015) As vulvovaginites podem acarretar secreção vaginal anormal,


sendo que até 72% das mulheres com vaginites permanecem sem diagnóstico conclusivo. Em
relação a esses problemas, é INCORRETA a seguinte afirmativa:

A) O metronidazol por via oral ou vaginal pode ser utilizado por gestantes.
B) Mulheres assintomáticas, identificadas como portadoras de vaginose bacteriana ao exame
físico ou na realização do exame Papanicolau não devem ser tratadas, com exceção daquelas
em pré-operatório.
C) O tratamento da Tricomoníase deve ser sempre sistêmico e estendido ao parceiro.
D) A candidíase vaginal é uma DST caracterizada por prurido intenso e secreção esbranquiçada
e grumosa aderente às paredes vaginais e ao colo uterino.

Alternativa: D

08) (CRSP-PMMG 2012) Sobre a vaginose bacteriana é CORRETO afirmar que:

a) O tratamento do parceiro sexual é sempre recomendado.


b) É uma alteração da flora bacteriana vaginal normal que resulta no aumento de lactobacilos
produtores de peróxido de hidrogênio.
c) Há crescimento excessivo de bactérias aeróbias predominantemente.
d) O metronidazol é a droga de primeira escolha para o tratamento.

Alternativa: C

09) (UFPR 2012) Uma mulher vai à Unidade de Saúde com queixa de corrimento genital. Sobre
a avaliação clínico-laboratorial, assinale a alternativa INCORRETA.

a) A visualização de um colo friável e sangrante, com muco-pus leva à suspeita clínica de uma
infecção por clamídia e/ou gonorreia.
b) Na dúvida entre vaginose e tricomoníase, o pH vaginal deve ser utilizado para o diagnóstico
diferencial.
c) A presença de hifas ao exame a fresco pode ser melhor observada com a adição de KOH 10%
na lâmina.
d) Uma paciente com corrimento cujo parceiro tenha secreção uretral deve ser tratada para
cervicite mesmo sem achados clínicos sugestivos, segundo o fluxograma do programa nacional
de DST/AIDS do Ministério da Saúde.
e) O exame a fresco confirma o diagnóstico de tricomoníase e de candidíase, mas não de
infecção por clamídia.
10) (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade) Em relação às
vulvovaginites, assinale a alternativa correta:

(A) A candidíase apresenta secreção vaginal esbranquiçada e grumosa e pode se manifestar


por disúria relacionada à irritação da pele lesada em contato com a urina, quando está
indicada a cultura de fungos.
(B) A tricomoníase caracteriza-se por prurido intenso, edema de vulva, secreção vaginal
amarelo-esverdeada bolhosa, presença de protozoário móvel em exame a fresco e o
tratamento de escolha deve ser realizado com metronidazol gel 0,75%, intravaginal, por 7 dias.
(C) Nos casos de candidíase recorrente, definida por 4 ou mais episódios em um ano, deve-se
investigar diabetes, avaliar uso frequente de antibióticos ou imunossupressão.
(D) A vaginose bacteriana não deve ser tratada, em nenhuma circunstância, quando a paciente
for assintomática, pelo risco de o tratamento desencadear desequilíbrio da flora, além do risco
de reações adversas ao próprio fármaco.
(E) Embora os riscos de trabalho de parto prematuro ou ruptura de membranas estejam
relacionados à vaginose e à tricomoníase vaginal na gestação, o risco de teratogenicidade
contraindica o uso de metronidazol, utilizando tratamento indicado com tinidazol 2g em dose
única.

Alternativa: C

* Uma mulher comparece à consulta ginecológica com queixa de corrimento com odor fétido
que piora após a menstruação.
O exame evidencia colo em framboesa e secreção cremosa. A bacterioscopia constata a
presença de protozoários flagelados móveis. A paciente está preocupada, pois nunca teve
quadro semelhante anteriormente e questiona o médico, que informa tratar-se de _________,
que a droga de escolha é o(a) _________ e que o parceiro _________ ser tratado.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima:

A) vaginose bacteriana – metronidazol – não deve


B) tricomoníase – metronidazol – deve
C) vaginose bacteriana – clindamicina – deve
D) tricomoníase – clindamicina – não deve
E) candidíase – miconazol – não deve

Alternativa: D

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