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Dez motivos para o cristão não tomar bebida alcoólica

Dez Motivos de ordem bíblica, social e espiritual por que um cristão evangélico
deve ser abstêmio ou por que não deve beber vinho, cerveja, cachaça,
aguardente ou qualquer outro tipo de bebida alcoólica mesmo que de baixo teor
alcoólico e de forma social ou moderada.

1º Motivo: Antecedentes Bíblicos.


A bebida alcoólica foi o motivo da queda de muitos servos de Deus levando-os
ao fracasso na vida pessoal, familiar e ministerial. Noé depois de se embriagar
com vinho portou-se de forma inconveniente, censurável e imprudentemente
amaldiçoou um dos filhos (Leia Gênesis 9.20-25). Ló embriagado manteve
relações sexuais com as próprias filhas (Leia Gênesis 19.29-38). Não há um
único texto na Bíblia que apresente alguém como exemplo ou incentivo para o
uso de bebidas embriagantes.

2º Motivo: Consagração a Deus.


Para que alguém pudesse ser consagrada para Deus ou fizesse o “voto de
nazireu” era necessário que se abstivesse completamente de toda bebida forte
ou embriagante demonstrando ser uma pessoa especial, consagrada e
separada para o serviço a Deus (Leia Números 6.1-4).

3º Motivo: Excelência Ministerial.


Para ser sacerdote na antiga aliança o escolhido tinha que se abster de vinho e
de toda bebida fermentada por toda a vida enquanto estivesse ministrando ao
povo de Deus. O vinho fermentado não podia estar presente em nenhum ato de
sacrifício ou de adoração a Deus. O consumo de bebida com álcool tornava o
sacerdote desqualificado para ministrar diante de Deus, da família e da
congregação. O ministério é coisa santa. É obra excelente. É missão nobre (Leia
Levítico 10.8-11).

4º Motivo: Carnalidade.
Conforme Provérbios 20.1 a bebida forte (aguardentes, destilados e
fermentados etílicos como o vinho e a cerveja) torna aquele que bebe
imprudente, insensato e inconveniente. Por trás de um gole de bebida alcoólica
vem o escárnio, a ociosidade, a brincadeira indecente, a agressividade e a
frieza espiritual. Os crentes em tempos de consagração e intimidade com Deus
não costumam se sentir atraídos pelas rodas de bebidas. Quando isto acontece
o que está acontecendo é geralmente uma crise de decadência espiritual.
Bebida e sabedoria não andam no mesmo caminho. Bebedice é obra da carne e
não do Espírito (Leia Gálatas 5.19-21). No céu só há lugar para os bebedores
arrependidos e libertos!

5º Motivo: Decência.
Conforme Provérbios 23.29-35 aquele que bebe vinho fermentado perde o
domínio próprio, a capacidade de julgar com retidão, o discernimento de
valores e a postura social de decência. O vinho torna-se letal como o veneno da
serpente. O seu consumidor entra na esfera das alucinações e fantasias O vício
do alcoolismo está geralmente associado a outros males e pecados: violência,
abandono da família, imoralidade sexual, fofoca, maledicência, palavras torpes
e perda de interesse pelos valores espirituais. O vinho gera dependência e leva
a pessoa a buscar bebida mais forte, por mais tempo e com mais parceiros.

6º Motivo: Dependência.
A bebida alcoólica gera dependência química e psicológica e estabelece um
processo de destruição do corpo, que no caso do crente, é o templo do Espírito
Santo (Leia I Coríntios 3.16,17).

7º Motivo: Exemplo.
Sabemos que os filhos pequenos tendem a imitar os pais. Um pai ou uma mãe
que bebe na presença dos filhos (ou um discipulador na presença dos
discípulos) está dizendo para a criança (ou para o discípulo) pela aprendizagem
do exemplo que o que ele está fazendo é moralmente correto, socialmente
justificável e espiritualmente aceitável e assim procedendo tornam-se motivo
de escândalo aos novos crentes e impedimento aos que poderiam ser
alcançados pela pregação do Evangelho (Leia II Coríntios 6.3,4ª). Geralmente
encontramos na cadeia do alcoolismo filhos de pais alcoólatras dependentes
química e espiritualmente numa clara evidência que o alcoolismo estabelece
também uma cadeia por ação de demônios do vício de beber.

8º Motivo: Decadência.
O vício do álcool representa uma terrível chaga de ordem social. Por mais que
haja uma condescendência social para com o consumo de bebidas o seu efeito
é devastador e contribui para a decadência moral e social. O alcoolismo que
começa com pequenas doses no ambiente entre amigos e tidas como
comportamento social normal termina se tornando uma doença terminal
levando à morte milhões de pessoas no Brasil e no mundo. Quantas esposas e
filhos agredidos! Quantos acidentes deixando pessoas mutiladas! Quantas
brigas e até mortes ocasionadas pelo consumo de bebidas fortes! Quantas
oportunidades jogadas fora! Quantos leitos hospitalares, manicômios e
presídios superlotados pela ação de vítimas do álcool! A Igreja foi chamada
para ser sal da terra e luz do mundo, ou seja, uma referência dos padrões e
valores de Deus para o mundo e não para ser uma extensão do mundo (Leia
Mateus 5.16).

9º Motivo: Pretexto.
O argumento de que o fato de que Jesus bebia vinho com os pecadores (Leia
Mateus 11.19) e que transformou água em vinho numa festa de casamento
(Leia João 2.1-11) ou que Paulo recomendou a Timóteo que tomasse um pouco
de vinho pelas suas constantes enfermidades no estômago (Leia I Timóteo
5.23) legitima o consumo de bebidas alcoólicas é tendencioso, oportunista e
ignora pelo menos alguns princípios: 1. A Bíblia não se contradiz. A regra
bíblica no AT é de reprovação ao consumo do vinho fermentado e não diz no NT
que o vinho era fermentado. A palavra grega para vinho em ambos os casos
(com fermentação ou sem fermentação) é “oinos”. Vale a regra hermenêutica
de que uma afirmação bíblica menor estará contida e sempre de acordo com
uma afirmação bíblica maior. 2. Os rabinos e fariseus que eram radicalmente
contra o consumo de vinho fermentado e que provavelmente estavam entre os
convidados não reprovaram ou questionaram a atitude de Jesus. 3. Nos dias de
Cristo o consumo de vinho fermentado era social e religiosamente não
recomendado. 4. É interessante notar que o texto traz uma acusação dos
oposicionistas do ministério de Cristo e não uma declaração afirmativa. 5. Se
Paulo insiste com Timóteo para que tome um pouco de vinho pelas suas
características terapêuticas e medicinais é porque o próprio Timóteo não tinha o
hábito de ingerir vinho e isto não acontecia em uma roda de amigos, ouvindo
música e conversando lorotas, miolo de pote, patranha, treta, bazófia, gabolice
ou coisa parecida. Nas citações bíblicas relacionadas a finalidade da citação do
vinho foi para manifestar a divindade de Cristo e sua humanidade através do
seu poder e da identificação com os pecadores. Os fariseus, independente da
questão moral, questionavam Jesus até pelo fato de andar ou se assentar ao
lado de um pecador. Os escribas também disseram que Jesus estava possesso
por um demônio chamado de Belzebu (Leia Marcos 3.22) e nós sabemos que
esta acusação não tinha qualquer fundamento de verdade.
10º Motivo: Consciência.
Apesar de reconhecer os benefícios do consumo moderado do vinho,
geralmente apontados em pesquisas médicas, a mesma ciência comprova que
os mesmos benefícios podem ser encontrados na uva com casca, no suco de
uva e nos chás verde e preto. O vinho é benéfico para a saúde, mas o álcool é
maléfico para a saúde, para a família, para a sociedade e para a vida espiritual.
O vinho fermentado é alcoólico. O suco de uva é vinho sem álcool. De que lado
você fica? A decisão de cada um deve ser de acordo com sua consciência e
nível de conhecimento e temor a Deus. Cabe a cada um responder diante de
Deus pelos seus atos no plano físico, moral e espiritual (Hebreus 4.13 e Leia
Romanos 14.11-13). Aos que querem viver segundo o padrão de excelência
estabelecido por Deus cabe obedecer a Ele pela sua Palavra e pelos ministros
que Ele constituiu para ensinar o seu rebanho (Leia Hebreus 13.17).

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