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COMPARAÇÃO DO CRESCIMENTO DA ALGA Nannochloropsis oculata MANTIDA EM

ÁGUA DO MAR NATURAL E ÁGUA DESTILADA OU DESCLORADA


PREPARADA COM SAL MARINHO

KUCHKARIAN, Bruno 1, 5; ARAUJO, Felipe von Atzingen Pereira 1, 5;


BOIANI, Nathalia Fonseca 3; IKARI, Fernanda Lie 3; PIETRO, Thainan Cristina 3;
FERRAZ, Eduardo de Medeiros 4, 5; BADARÓ-PEDROSO, Cíntia 2, 5
1
Bolsista PIBIC/CNPq/Instituto de Pesca. brunokuch@hotmail.com; felipe.von@ig.com.br
2
Orientadora - Pesquisadora Científica – Instituto de Pesca
3
Estagiária - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Peixes Ornamentais, Instituto de Pesca, APTA, SAA, SP
naty_boiani@hotmail.com; fernanda_ikari@hotmail.com; thaynan_pietro@hotmail.com
4
Pesquisador Científico – Instituto de Pesca
5
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Peixes Ornamentais, Instituto de Pesca, APTA, SAA, SP
Av. Francisco Matarazzo, 455, Água Branca, São Paulo, SP, CP: 61070, CEP: 05001-970

O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Peixes Ornamentais, do Instituto de Pesca, em São


Paulo, dedica-se, dentre outras atividades, ao cultivo de microalgas para alimento de rotíferos e
de larvas de siri e de peixes. A água do mar é coletada em frente ao Museu de Pesca, localizado
na Av. Bartolomeu de Gusmão, Ponta da Praia, Santos, SP. No laboratório, a água é filtrada em
papel de filtro com porosidade de 3 µm, autoclavada e armazenada em geladeira até ser utilizada
no cultivo das algas e dos rotíferos. Visando substituir a água do mar natural por água destilada
ou desclorada, à qual se adicionou sal marinho da marca “REDCORAL SALT”, montaram-se
cultivos da microalga Nannochloropsis oculata em água do mar filtrada e autoclavada (AMFA 25,
30) e em água destilada (DEST 25, 30) ou desclorada (DESCL 25, 30), suplementada com sal
marinho nas salinidades 25 e 30 e meio de cultura F/2 Guillard. Os cultivos foram mantidos
durante vinte e um dias na temperatura de 25±2 ºC e fotoperíodo de 16 horas de iluminação
artificial com lâmpadas fluorescentes de 20 W. A agitação das culturas foi feita manualmente duas
vezes ao dia. A densidade algácea foi verificada a cada quatro ou cinco dias através de
contagens realizadas em câmara de „Neubauer‟. A densidade da cepa de N. oculata foi de
498 x 104 cél/mililitro. Quatro dias após a adição do inóculo, o número de células.mL-1 variou de
5,2 x 104 para DEST 25 até 9,5 x 104 para AMFA 25. Após 9 dias, o número de células variou de
7,9 x 104 para DEST 30 até 22 x 10 4 para AMFA 25 e 30. Após 14 dias, os cultivos mantidos em
AMFA 25 e 30 aumentaram 3,3 e 4,6 vezes, respectivamente. Na água destilada 25 e 30, esses
aumentos foram de 1,6 e 1,4 vezes, e na água desclorada 25 e 30, de 2,7 e 1,6 vezes. Após 21
dias, somente AMFA 30 e DEST 25 e 30 atingiram a densidade máxima de 43 x 10 4 cél.mL-1 e
25 x104 cél.mL-1, respectivamente. Em todas as outras condições houve diminuição da densidade
algácea. Os resultados indicam que é possível manter um cultivo de N. oculata em boas
condições em água destilada preparada com sal marinho, embora o cultivo em AMFA 30 tenha
apresentado o melhor resultado.

Palavras-chave: microalga, Nannochloropsis oculata, água do mar natural, água destilada, água
desclorada, sal marinho, densidade

VII Seminário de Iniciação Científica do Instituto de Pesca, 08 a 09 de Agosto de 2012, Santos - SP 16

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