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CANONES DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL

Declaração Solene de Princípios da IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

Nós, os membros e Clero da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil em suas dioceses (igrejas de Confissão Anglicana no
Brasil), como uma parcela da Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica e Indivisa, confiando na orientação da Santíssima e
indivisível Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, estabelecemos e declaramos solenemente para todos quantos
possam interessar, e especialmente aos nossos Irmãos, cristãos de diferentes Comunhões nesta terra, que, em suas
muitas esferas, têm sustentado a religião de Cristo, o seguinte: a instalação e criação pública da Igreja Anglicana
Ortodoxa no Brasil, bem como as normas doutrinárias que são reguladas, e as quais os Cânones devem obedecer, na
missão de levar a palavra de Deus a todos os povos, bem como nutrir e manter fiéis para a vida toda. A Igreja Anglicana
Ortodoxa no Brasil é uma parcela da Igreja de Cristo, e atua como Igreja Independente, estando reconhecida pela
Comunhão Evangélica Anglicana Mundial, que certifica sua legitimidade, como Jurisdição Eclesiástica Anglicana, através
do Decreto Eclesiástico (D.E. Nº0125/2011), juntamente com o Colégio de Bispos, que ratificam a Autoridade Episcopal
de governo, e reconhecem a sucessão Apostólica válida, e a dignidade Pastoral outorgada, de caráter legal, vitalícia e de
perpetuidade, de acordo com o Código de Direito Canônico, e as Normas pertinentes, conforme testificam os
documentos que repousam no Arquivo Notarial da WEAC. É Igreja Missionária Evangélica e Carismática – que se
reformou e que procura aperfeiçoar-se nos princípios bíblicos da Reforma Anglicana do Século XVI, e como tal procura
não envelhecer, mas renovar-se continuamente. É Igrejas Missionária Bíblica – adora a Deus e entende que a Bíblia é a
chave para compreender a revelação de Deus aos homens, tanto no passado como no presente. Entende a Bíblia como
a Palavra de Deus e, que neste sentido, é única. É Igrejas Conciliar – onde todos têm direito de expressar-se, mesmo
sendo minoria. A Igreja é a expressão de todos os membros que fazem parte do Corpo de Cristo. Uma Igreja para
homens livres e conscientes – pois compreendem que a Igreja não anula a inteligência de seus membros, mas se
expressa pela manifestação inteligente e consciente de todos eles. Não há lugar para fanáticos. Todos levamos em nós
a marca da graça e livremente devemos expressá-la, no entanto, conformando-nos com a ordem e a tradição cristã. É
uma Igreja Missionária Evangélica que se preocupa com a vida diária dos seus membros, onde vivem e como vivem.
Uma preocupação integral com a vida social, moral política e espiritual dos seus membros e das outras pessoas
também. É uma Igreja Litúrgica. A característica da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil está em que a liturgia é
ordenada e organizada incorporando tradições da Igreja desde os seus primórdios. É uma Igreja diversa e ao mesmo
tempo una. Entende ser parte de uma só Igreja, a Igreja do Senhor Jesus Cristo, que possui diferentes colorações locais,
regionais e nacionais. Assim, somos Igreja Anglicana, Evangélica, Reformada, Ortodoxa e Anglicana por alicerçar-nos nas
tradições históricas dos Apóstolos de Cristo e confessarmos a fé Católica expressa nos Credos: Apostólico, Niceno e
Atanasiano. Reformada por adotarmos os distintivos doutrinários da Reforma ocorrida na Igreja da Inglaterra, no século
XVI, que foi um retorno da Igreja à sua origem e propósito divinos, conforme detalham os 39 Artigos da Religião.
Ortodoxa por primarmos pela sã doutrina verdadeira e bíblica, Carismática por crermos na ação contemporânea do
Espírito Santo sobre a igreja no mundo, capacitando-a e renovando-a para os novos desafios de hoje e do futuro. Sendo
assim, definimos os seguintes artigos:

Artigo I. A Suprema Autoridade das Sagradas Escrituras.


Em solidariedade com a doutrina Anglicana histórica e com os Bispos reunidos em Lambeth em l888, acreditamos que a
Sagrada Escritura é a suprema autoridade na Igreja, que é a Palavra de Deus escrita e contém todas as coisas
necessárias à salvação. A Igreja não deve acrescentar nada nela nem deve remover qualquer coisa dela. É bom para a
Igreja como Una e santa estabelecer ritos e ordenar sua vida à luz da Escritura; não é legítimo para a qualquer Igreja
ordenar qualquer coisa que seja contrária à Palavra escrita de Deus.

Seção 1 – Interpretação Adequada das Sagradas Escrituras. No que diz respeito à interpretação das Sagradas
Escrituras, afirmamos a clareza da sua simplicidade que pode ser compreendida pelos leitores comuns. Ao mesmo
tempo, entendemos a importância da interpretação das Escrituras pelo uso fiel dos métodos acadêmicos históricos e
gramaticais sérios. Afirmamos que o sentido original do texto deve ser sua prioridade central. Além disso, acreditamos
na unidade e harmonia de seus livros e dos dois Testamentos. Nós asseguramos a suficiência e a idoneidade das
Escrituras em trazer incrédulos para Cristo e nutrir e manter fiéis pra a vida eterna.

Artigo II. O Livro de Oração Comum e O Culto.


Seção 1 – O Livro de Oração Comum. O Livro de Oração Comum oficial tem autoridade doutrinária em nossas Igrejas.
Deve ser utilizado em nossas Igrejas em tais ocasiões, e com liberdade, tais como os Cânones que sobre este assunto
prescrever. Para os Anglicanos, esta tradição de oração comum, que tem sido uma parte integrante da nossa
identidade desde o primeiro Livro de Oração Comum de 1549, é mais convincentemente apresentada no Livro de
Oração Comum publicado na Igreja da Inglaterra em 1662. Todas as edições subsequentes do Livro de Oração Comum
derivam deste livro e devem ser entendidas e interpretadas de uma forma coerente com isso.

Seção 2 – Liberdade Em Uso. No entanto, na nossa dedicação ao culto ordenado, nada na nossa compreensão exclui
modelos de adoração corporativa que são mais livres e acessíveis para aqueles que apenas estão fazendo a sua
primeira experiência com o Corpo de Cristo na oração. O Bispo primaz da IAOB, portanto, pode autorizar ritos
alternativos de acordo com a cultura local “desde que seja mantida toda a Fé” em conformidade com as normas
doutrinais e orientações da IAOB.

Seção 3 – O Espírito Santo e os Carismas Na Adoração e Ensino Comunitário. O Espírito Santo atua hoje como Ele tem
feito ao longo da história. Por isso os dons (carismas), e as manifestações do Espírito Santo ainda estão presentes em
cada Paroquia. Embora o Apóstolo Paulo deixe claro que não se deve proibir falar em línguas (1 Coríntios. 14:30), ele
também deixa claro que o culto deve ser feito decentemente e em ordem (1 Coríntios. 14: 40). Tanto o seu apoio
entusiástico dos dons de “Palavra” (1Cor. 14:5,18) e suas prescrições restringidas relativas à sua utilização na adoração
corporativa (1Cor. 14:13-33) devem ser levadas a sério. O exercício da autoridade pastoral irá tanto glorificar a Deus
como proteger à consciência dos irmãos e irmãs (Conforme está escrito nas cartas de São Paulo aos Romanos capitulo
14 versículo l ao 8 e aos Coríntios capitulo 14 versículo 26). Além disso, a obediência à Palavra exige que as autoridades
pastorais testem os “espíritos” usando a Escritura como guia para determinar se este é o Espírito Santo que está
atuando verdadeiramente no seio da igreja. (1 João 4:1).

Artigo III. Outras Normas e Formulários Doutrinários.


Seção 1 – A Igreja Indivisa. Com a Igreja primitiva afirmamos os três Credos Ecumênicos: o Credo Niceno, o Credo
Apostólico e o Credo Atanasiano, e as definições dogmáticas dos primeiros sete conselhos gerais (os três últimos sendo
vistos como o desenvolvimento dos primeiros quatro).

Seção 2 – Os formulários da Igreja da Inglaterra. O Livro de Oração Comum e Ordinal de 1662 – A teologia estabelecida
na edição do Livro de Oração Comum e Ordinal, 1662, é a teologia com a qual os textos litúrgicos e formulários
alternativos serão conformes. Os 39 Artigos da Igreja da Inglaterra – Esta Igreja subscreve o ensino dos 39 Artigos de
Religião da Igreja da Inglaterra. Estes devem ser interpretados, como ordenado na Declaração do Livro de Oração
Comum Inglês, “em todo o seu significado pleno e clássico” e “no sentido literal e gramatical.” Além disso, entende-se
que há lugares nos artigos (ou seja, art. 37) que assumem estruturas políticas passadas e presentes na Inglaterra que
não são diretamente aplicáveis a estas Igrejas, por estarem situadas no Brasil. Do Clero - O episcopado histórico como
sinal da unidade da Igreja de Deus. Os reformadores ingleses (anglicanos) insistiram na retenção da ordem histórica dos
bispos. O tríplice ministério de bispos, presbítero (a)s e diácono (a)s, como o ministério que a Igreja tem adotado desde
o princípio seguindo a direção de Deus.

Seção 3 – O Quadrilátero de Lambeth. Em consonância com a Comunhão Anglicana, afirmamos o Quadrilátero


1886/1888 como oferecendo orientações para o diálogo, discussão e cooperação. O Quadrilátero não é por si só uma
declaração suficiente do ensino das nossas Igrejas.

CÂNONES.
Capítulo I – Da Organização e Administração.
CÂNON 1 - da Igreja Anglicanas Ortodoxa no Brasil, Identidade e Seus Limites.
Art. 1º – A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil existe para glorificar a Deus através das suas Paroquias, congregações,
missões e comunidades que estão unidas por uma mesma fé, missão, culto e administração com o compromisso de
servir, edificar e discípular os cristãos na tradição Anglicana. A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil busca sua união com
os Anglicanos fiéis a Deus em todo o mundo e respeita todas as demais denominações cristãs.
Art. 2º – A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil se conforma à Doutrina, Culto e Disciplina da comunhão Anglicana e
acatará e implementará: as normas, decisões, recomendações e resoluções dos Instrumentos de Unidade da Comunhão
Anglicana, sempre que os mesmos estejam conforme as Sagradas Escrituras e a Tradição da Igreja.
Art. 3º – A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil é agrupada em, Dioceses Estaduais ou Municipais e que carregam a
mesma denominação com seus próprios estatutos devidamente registrados sendo totalmente independentes porem
unidas, Igrejas, Congregações, Missões e Pontos Missionários. Como Congregações Evangélicas, somos parte da Igreja
de Jesus Cristo, Una Santa, Católica e Apostólica, cremos e confessamos que Jesus Cristo é o Senhor, o Caminho, a
Verdade, e a Vida: ninguém vai ao Pai, senão por Ele. Por isso, pode-se identificar os seguintes catorze elementos como
característicos da tradição Anglicana é essencial para a adesão:
1-A prioridade e a autoridade das Sagradas Escrituras como a fonte do nosso conhecimento de Deus. As Sagradas
Escrituras contêm toda a doutrina necessária para a salvação e nada que nelas não possa ser lido ou provado pode ser
tido como artigo de fé ou necessário para a salvação.
2-A direção doutrinal dos credos universais: o Apostólico, o Niceno e o de Atanásio.
3-No que diz respeito aos Sete Concílios da Igreja indivisa, afirmamos o ensino dos primeiros quatro Concílios
cristológicos e o esclarecimento do quinto, sexto e sétimo Concílios, na medida em que sejam aceitáveis nas Sagradas
Escrituras.
4-A simples verdade de que a salvação é um dom de Deus e é obtida pela graça somente.
5-Recebemos o Livro de Oração Comum, tal como estabelecido pela Igreja da Inglaterra em 1662, juntamente com o
Ordinal anexado ao mesmo, como um padrão para doutrina e disciplina Anglicana, e, com os livros que o precederam,
conforme a norma para a tradição Anglicana de adoração.
6-O episcopado histórico como sinal da unidade da Igreja de Deus. Os reformadores ingleses (anglicanos) insistiram na
retenção da ordem histórica dos bispos.
7-O tríplice ministério de bispos, presbítero e diácono, como o ministério que a Igreja tem adotado desde o princípio
seguindo a direção de Deus.
8-Os dois sacramentos do evangelho: o Batismo e a Santa Comunhão, os quais foram ordenados pelo próprio Cristo
para o uso regular na Igreja. E os cinco atos sacramentais da Igreja: a Confirmação, a Penitência, as Ordens Ministeriais,
o Matrimônio e a Unção dos Enfermos.
9-Recebemos os 39 Artigos da Religião, tomados em seu sentido literal e gramatical, como a resposta Anglicana a certas
questões doutrinárias controvertidas naquele tempo, e como expressão dos princípios fundamentais da fé Anglicana
autêntica.
10-A unidade do ministério da Palavra e do Sacramento na celebração da Santa Comunhão.
11-A necessidade da pregação bíblica e do ensino regular das Santas Escrituras.
12-O sacerdócio de toda a igreja como uma comunidade que louva e ora.
13-O reconhecimento da ação contínua do Espírito Santo e a importância dos dons espirituais. Acreditamos que o
Espírito Santo regenera as pessoas e as guia na busca da verdade, capacitando a Igreja no poder de Deus e na verdade
de Deus revelada em Jesus Cristo.
14-Nossa fé é centrada no testemunho das Escrituras Sagradas, nos credos históricos e Tradição da Igreja Cristã, e no
uso da razão – dom de Deus – para entender Sua mensagem em um mundo de cada vez mais rápidas mudanças. Por
isso, é importante ter um claro compromisso de cumprir a Grande Comissão de alcançar o mundo para Jesus Cristo no
terceiro milênio.

CÂNON 2 – Dos Membros da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.


Art. 1º – O povo de Deus é o principal ministro da missão para estender o Reino de Deus através da proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo no poder do Espírito Santo para que pessoas de todo lugar cheguem a conhecê-lo como
Senhor e servi-lo como Rei na comunhão de sua santa e amada Igreja Católica. O ministério eficaz de cada Igreja é a
responsabilidade dos membros como é a responsabilidade dos Bispos e do Clero. Cabe a cada membro da Igreja ser um
ministro do evangelho de Jesus Cristo, que quer dizer ser uma pessoa qualificada espiritualmente, com dons espirituais,
chamado e amadurecido na fé Cristã.
Art. 2º – Os deveres de membro leigo em qualquer das paroquias da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil são:
1-Adorar a Deus, nas três pessoas da Santíssima e indivisível Trindade Divina Pai, Filho e Espírito Santo, a cada Dia do
Senhor na Igreja a que for filiado exceto se tiver razões justificáveis sérias para o não comparecimento nos momentos
de culto e adoração;
2-Participar regularmente na leitura e estudo da Sagrada Escritura e da Doutrina da Igreja a que for filiado;
3-Cumprir as suas promessas batismais, para levar uma vida sóbria e santa, e não ser escândalo para a Igreja de Cristo
no mundo;
4-Apresentar as suas crianças e as pessoas que são levadas ao Senhor para serem batizadas e/ou confirmadas por seu
Bispo;
5-Dar regular apoio financeiro para a Igreja a que for filiado, com a liberalidade bíblica como norma;
6-Pedir perdão diariamente, de acordo com o ensino do nosso Senhor;
7-Receber dignamente o sacramento da Sagrada Comunhão tantas vezes quantas forem razoáveis;
8-Continuar sua instrução na fé, a fim de continuar a ser um ministro efetivo para o Senhor Jesus Cristo;
9-Dedicar-se ao ministério de Cristo entre aqueles que não o conhecem, utilizando os dons que foram dados pelo
Espírito Santo para a expansão do Reino de Deus.
Art.3º- Os direitos dos membros leigos em qualquer das paroquias da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil são:
1-participar do sacramento da Ceia do Senhor e receber da Paroquia a que for filiado os demais meios da graça; 2-
participar de cursos de formação cristã, segundo orientação da Paroquia a que for filiado. 3-votar e ser votado/a para
ocupar cargo eletivo na Paroquia a que for Filiado, respeitados os dispositivos canônicos; 4-receber assistência
pastoral; 5-transferir-se para outra comunidade local; 6-apresentar queixa, nos casos e na forma prevista nestes
cânones; 7-apelar para instância superior, em grau de recurso, respeitados os dispositivos canônicos.
Art. 4 – Só será desligado da Paroquia a que for filiado e, por isso, perdera seus direitos de membro:
1-o que solicita, por escrito, seu desligamento;
2-o que abdica dos votos feitos assumindo os de outra Igreja, sabido e confirmadamente, sem prévio aviso de sua
decisão ao seu pároco;
3-o que está em paradeiro desconhecido ou ignorado, tendo o seu nome cancelado pelo pároco;
4-o que, sem justificativa, deixe de comparecer pelo período superior a 1 (um) ano e após contato pastoral não volte a
frequentar as reuniões da igreja, tendo seu nome cancelado pelo Pároco;
5-o que é excluído por julgamento;
6-o que morre.
Art. 5º. É readmitido nos direitos e deveres de membro em qualquer Paroquia da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil:
1-o que é readmitido pelo Pároco ou Bispo; 2-o que, julgando improcedente o ato do Pároco que ordenou o
cancelamento do seu nome do rol da paróquia, recorre à instância superior e obtém decisão favorável;
§ 1º Nenhuma pessoa cujo nome foi cancelado do rol de uma Comunidade pode ser arrolada em outra, sem que haja
entendimento prévio entre os respectivos Párocos locais.
Art. 6º – Visando ao exercício dos dons e ministérios, todas as instituições filiadas a Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil
aplicam, permanente e preferencialmente, recursos para a capacitação de novos membros.
Art. 7º – Todos os membros da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil deverão estar unidos a uma Paróquia Local e se
enquadrarão em uma das seguintes modalidades:
1)- Membros Batizados: são pessoas que receberam o Batismo Cristão em nome da Santíssima Trindade em qualquer
Igreja Cristã cujas doutrinas sejam acordes às dos Credos Apostólico e Niceno;
2)- Membros Confirmados: são pessoas que receberam o Rito Sacramental da Confirmação em uma paroquia filiada a
Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil ou em outra Igreja por Bispo com Sucessão Apostólica, e foram devidamente
recebidas pelo Bispo Responsável na IAOB;
3)- Membros Comungantes: são pessoas confirmadas, integradas à vida eclesial, que contribuem financeiramente e
com liberalidade de forma regular, e participam assiduamente dos Cultos e da Eucaristia ou Ceia do Senhor.
Art. 8º – A transferência de um membro de uma Paróquia Local para outra, se dará mediante a apresentação de Carta
de Transferência emitida pelo Clero.

CÂNON 3 – Dos Concílios da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil:


Art. 1º - Os Concílios são as Assembleias do povo com seu clero e bispo(s) para oração, pregação, inspiração, instrução,
etc. O objetivo dos concílios é alimentar, equipar e aumentar o Corpo. Cada Concílio também provê foros
especializados para todas as pessoas a fim de oferecer incentivo, defender posições, aprovar os Regulamentos Internos,
confirmar os orçamentos, etc. Tais foros são estabelecidos não só para discernir a mente do Senhor, mas também a
mente da igreja. Cabe ao Bispo Primaz proclamar o Concílio. Os Concílios serão o corpo legislativo e será formada por
todos os delegados das Paroquias, congregações, missões ou instituições filiadas e por todo o clero da Igreja Anglicana
Ortodoxa no Brasil.
Art. 2º – O Bispo Primaz proclamará um Concílio a cada quatro anos. O Bispo Primaz designará o comitê do primeiro
Concílio, os quais a planejarão e organizarão. A partir de então, cabe ao Bispo Primaz presidir qualquer Concílio
proclamado. O Bispo Primaz pode designar um Comitê para assistir no planejamento e na preparação do Concílio
seguinte.
Art. 3º – O Concílio pode através do Bispo Primaz estabelecer Comissões para estudar e fazer recomendações sobre
temas considerados de interesse principal e permanente preocupação para a Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil. As
comissões farão informes trimestrais ao Ministério Eclesiástico da IAOB.
Art. 4º – O Comitê de Concílio terá autoridade para estabelecer as regras apropriadas e os regulamentos para o
funcionamento do Concílio, desde que não estejam em desacordo com estes Cânones e o Estatuto da Sede Primacial e
recebam a aprovação do Bispo Primaz.
Art. 5º – O Concílio estabelecerá um orçamento de suas despesas. Uma avaliação será apresentada ao Ministério
Eclesiástico da IAOB para a subvenção dos gastos incluídos nesse orçamento.
Art. 6º – Cada Paróquia Local, Congregação ou missão, em sua Assembleia Geral, elegerá um delegado para cada 20
membros confirmados para representá-la no Concílio. Em todos os casos, os delegados devem ser membros
Comungantes da paróquia ou ministros leigos, não podendo ser membros do clero. Membros poderão assisti r os
delegados, mas não terão direito a voto. Todos os membros do clero serão delegados com direito a voto no Concílio.
Art. 7º – Todos os delegados leigos das comunidades e missões e o clero que assiste o Concílio podem votar sobre
todos os assuntos tratados na reunião. Uma maioria 2/3 daqueles presentes será necessária.
Art. 8º – Todos os assuntos e resoluções propostas para serem submetidos ao Concílio serão enviados ao Bispo Primaz
da IAOB ao menos trinta (30) dias antes da data da abertura do Concílio. Todos os delegados e o clero com direito a
voto no Concílio enviarão sua solicitação ao seu Bispo Primaz (30) dias antes do Concílio.

CÂNON 4 – Dos Órgãos Deliberativos e Administrativos da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.


Art. 1º – O MINISTÉRIO ECLESIÁSTICO é formado pelos Diretores eleitos e por todo o clero de cada paróquia filiada a
IAOB. O Ministério Eclesiástico se reunirá com a regularidade Estatutária para orar, apoiar-se mutuamente,
compartilhar idéias, decidir sobre os assuntos principais e determinar os rumos das Igrejas que dirigem, sob a liderança
do Bispo Primaz da IAOB. É responsabilidade do Bispo Primaz de cada IAOB convocar e presidir as reuniões do
Ministério Eclesiástico.
Art. 2º – O Ministério Eclesiástico participa com o Bispo Primaz na administração das instituições da Igreja Anglicana
Ortodoxa no Brasil. O Ministério Eclesiástico é formado por Clérigos de cada Instituição filiada a IAOB, que foram
indicados pelo Bispo Primaz, além de todos os Bispos, que são membros ex officio, e confirmados pela Assembleia
Geral. As responsabilidades do Ministério Eclesiástico são:
1-iniciar e supervisionar iniciativas missionárias, e desenvolver novas frentes de trabalhos e missões;
2-guardar a Fé, disciplina, e culto de Cristo como recebido da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil;
3-ordenar Diáconos e Presbíteros e Sagrar Bispos conforme os Cânones da Igreja IAOB;
4-consagrar, e santificar para o culto, capelas e paróquias;
5-recomendar candidatos para o Ministério eclesiástico da IAOB para ser Ordenados ou sagrados ao Episcopado, e as
nomeações dos Cônegos.

CÂNON 5 – Do Governo da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.


Art. 1º - A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil coloca sua ênfase não nas estruturas administrativas, mas nas
comunidades e o mandato apostólico. É relacional em sua natureza. O governo por consenso, instituído nos conselhos
em cada nível, serve como um grande corretivo para muitos desequilíbrios históricos e contemporâneos no governo
das Igrejas locais. Isto elimina tendências em qualquer nível de haver “um homem que manda.” De outra parte, isto dá
ao clérigo sua verdadeira autoridade bíblica e impede que ele seja controlado por um Ministério Eclesiástico. Há uma
submissão mútua entre o Bispo Primaz e o ministério eclesiástico, que permite a ambos serem usados conjuntamente
pelo Senhor. Este é um sistema de governo aberto ativo, que não só busca, mas depende da direção do Espírito Santo.
Não é dirigido por leigos, pelo clero, por políticos, por interesses poderosos, pelas pessoas ricas ou por grupos de
pressão, mas unicamente pelo Espírito Santo.
Art. 2º - Esta forma de governo foi estabelecida para assegurar que o clérigo seja dirigido pelo Espírito Santo. É uma
forma de governo que maximiza a relação e proporciona um foro no qual os conflitos possam ser discutidos e
resolvidos. Sendo uma forma de governo que não só permite, mas facilita o desenvolvimento de clérigo maduro na
igreja, ao mesmo tempo em que todo o povo de Deus pode participar, trabalhar, colaborar e dar sugestões em cada
nível da vida da Igreja local a que estiver filiado. O clérigo e os leigos cumprem plenamente sua chamada divina e
utilizam suas capacidades sem comprometer a atuação dos outros.

CÂNON 6 – Das Comunidades Locais com a denominação de Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.
Art. 1º – A comunidade é a unidade básica de cada igreja e todos os níveis de organização existem para apoiar e
facilitar o trabalho da comunidade. Aí é o lugar onde as pessoas vivem e onde ocorrem os batismos e as confirmações.
O clero reconhece que a Igreja existe para apoiá-la. A comunidade é o centro operacional do ministério da igreja. Cada
comunidade de qualquer Paroquia, independentemente de seu tamanho, será autônoma financeiramente, e, apenas
contribuirão com o Redizimo que é a décima parte de sua renda que será entregue na Tesouraria da sede da IAOB.
Art. 2º – As pessoas que vierem a pertencer a qualquer Paróquia filiada a Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil podem
organizar-se como Igreja local e Independente, congregação ou missão (aceitando os Estatutos da IAOB e os presentes
cânones, a doutrina, a disciplina e a forma de culto) sob a supervisão de um dos Bispos ou um dos Presbíteros se
tiverem obtido o consentimento do Ministério Eclesiástico da IAOB; caso contrário, não. Ao organizarem-se, cada
comunidade comunicará este fato, através de seus líderes, ao Bispo Primaz da IAOB. Será responsabilidade dos Bispos,
Dioceses ou Igrejas admitir e receber comunidades. Considera-se Diocese uma Organização Eclesiástica com paróquias
em um Estado, município ou em uma cidade filiada a uma província. Considera-se Paróquia uma Organização que tenha
condição de auto subsistência financeira e que tenha a mesma denominação, Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.
Considera-se Ponto Missionário e Missão uma Organização Eclesiástica totalmente sustentada e dependente de uma
Diocese ou Paróquia. Considera-se Ponto Missionário um núcleo de pessoas que se reúne periodicamente para a
adoração e está sujeito à Doutrina, ao Culto e à Disciplina de uma Diocese ou uma Paróquia filiada a IAOB, a partir do
momento em que o Bispo Primaz recebe oficialmente o Ponto Missionário, e pode ser dirigido por Ministro leigo
Licenciado, ou evangelista, sendo denominado Ministro Encarregado. Considera-se Missão um núcleo de pessoas,
composto por, no mínimo, 10 (dez) membros Comungantes que se reúne periodicamente, nas condições do Artigo
anterior, dispondo de um local adequado para o culto, e pode ser dirigido por um Ministro Leigo, denominado Ministro
encarregado. Se for Clérigo será designado Pároco. Considera-se Paróquia a Missão que seja reconhecida como tal pelo
Ministério Eclesiástico da IAOB, composto por, no mínimo 20 (vinte) membros Comungantes que se reúne
periodicamente, nas condições do Artigo anterior, dispondo de um local adequado para o culto, sendo administrado
por um Clérigo, sendo denominado Pároco. Considera-se Diocese uma área de abrangência reconhecida, onde estejam
instaladas no mínimo três Paróquia, uma missão, e um ponto missionário, sendo administrado por um Bispo, Presbítero
ou Diácono.
Art. 3º – Qualquer comunidade de outra Igreja que desejar ser recebida em união com a Igreja Anglicana Ortodoxa no
Brasil apresentará uma declaração de intenção através de suas autoridades legitimamente constituídas. Juntamente
com a declaração de intenção, redigirá uma declaração de concordância com os Estatutos da IAOB, Cânones, doutrina,
disciplina e com a forma de culto da IAOB, a qual será submetida ao Bispo Primaz. Se o Ministério Eclesiástico
considerar o pedido satisfatório, a comunidade será recebida como Paróquia, Ponto Missionário ou Missão da IAOB.
Art. 4º – Cada Organização Eclesiástica será governada por Estatutos próprios, que terão cópia autenticada em cartório
arquivada na secretaria da IAOB. Uma cópia dos Estatutos da IAOB deverá ser disponibilizada em cada comunidade
para observação por parte de seus membros.
Art. 5º – Em cada Diocese, Paróquia Ponto Missionário e Missão, de quatro em quatro anos serão eleitos, os delegados
para o Concílio. Serão escolhidos entre os membros Comungantes. O Pároco presidirá a Assembleia Geral, ou em seu
lugar, um dos secretários. Em uma Igreja sem Pároco, a assembleia será presidida por um Bispo ou Presbítero
designado pelo Bispo Primaz.
Art. 6º –. A recepção da missão em comunhão plena será atestada por um Bispo para a confirmação e a recepção dos
membros Comungantes.
Art. 7º – Cada Paróquia filiada terá uma Junta Paroquial, porem esta não funcionara num sentido secular parlamentar
ou de negócios, mas procura conformar-se ao método apostólico de Atos 15; que é o de governar através de consenso.
Cada membro compartilha sua opinião e conjuntamente buscam discernir a mente do Espírito Santo e a direção e o
desejo de Deus. Quando não há consenso, o Pároco pode tomar uma decisão final ou retardar a decisão até uma
ocasião mais oportuna. O governo de consenso busca a direção de Deus e a ação do Espírito Santo, em vez de uma
decisão política. Isto incentiva uma liderança de serviço, baseada em uma relação pessoal com Jesus Cristo.
Art. 8º – Todas as Dioceses, Paróquias, Ponto Missionário e Missões deverão usar a nomenclatura de Igreja Anglicana
Ortodoxa no Brasil além do nome da Paroquia.

CÂNON 7 – Do Episcopado na Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.


Art. 1º – Um Bispo é o pastor principal da Diocese, Paróquia, Ponto Missionário e Missão sendo que no caso da IAOB
ele é o Primaz de acordo com a normativa Estatutária. Todos os clérigos, as comunidades, e os membros de qualquer
Paróquia são responsáveis perante o seu respectivo Bispo. A intenção destes cânones é manter todos os Bispos em
contato com o povo e no principal lugar de serviço, a Comunidade local. Uma responsabilidade fundamental de cada
Bispo é ministrar ao clero sob seus cuidados. As ordens de Presbíteros e Diáconos nas Igrejas estão ligadas diretamente
a um Bispo ou Presbítero com mesmo status e trabalha sob suas ordens nos vários ministérios dentro da Igreja. As
funções, os deveres, as responsabilidades e as Prebendas Pastorais dos Bispos, Presbíteros e Diáconos são definidas e
governadas pelos Estatutos de cada Organização Eclesiástica e os Cânones da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil de
acordo com a realidade local.
Art. 2º – Um Bispo apenas ordenará clérigos, e instituirá Ministros Leigos, e dará posse aos ocupantes de cargos e
funções – por designação, homologação ou eleição – que, previamente, tenham, bona fide, subscrito a Declaração, as
Afirmações e Cânones da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.
Art. 3º – A eleição ou Sagração de Bispos, Diocesanos, Coadjutores, e Missionários para qualquer das Igrejas,
acontecerá dentre Presbíteros Regulares e ativos, maiores de 30 (Trinta) anos, e com um mínimo de 2 (dois) anos, de
Ordenação Presbiteral, e graduado em teologia, realiza-se em uma Assembleia Geral, especialmente convocado para
este fim, conforme os Estatutos e presentes Cânones da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil. Excetuam-se os casos
especiais de Clérigos idôneos oriundos de outras denominações cristãs coirmãs. É denominado “Primaz” o Bispo titular
que tem sob o seu cuidado pastoral toda a IAOB em acordo com a normativa Estatutária. É denominado “Diocesano” o
Bispo que dentre os presbíteros foi eleito e sagrado e que tem sob sua responsabilidade pelo menos três paróquias,
uma missão e um ponto missionário dirigidas por ministro ou clero da IAOB. Denomina-se “Coadjutor” o Bispo dentre
os presbíteros que foi sagrado ou recebera mandato apostólico como Bispo eleito e investido para assistir a um Bispo
no governo pastoral de uma Diocese ou Paróquia, possuindo o direito de sucessão quando da vacância da cátedra
episcopal. São denominados de “Missionários” os Bispos que dentre os presbíteros foram sagrados para colaborar em
uma área missionária com um Bispo responsável, e com direito à sucessão no caso de vacância da cátedra episcopal.
Será criado um Colégio de Bispos para decidir sobre todas as atividades das Dioceses, Paróquias e demais instituições,
desta união de Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil. Este colégio reunido será presidido pelo Bispo primaz, salvo se o
mesmo passar a presidência honrosamente a outro Bispo naquela reunião. Também será nomeado um secretário ad
hoc para o registro das decisões.

CÂNON 8 – Das Qualificações Do Bispo.


Art. 1 – Um Bispo é chamado por Deus e pela Igreja para ser um pastor que nutre os demais Clérigos e o rebanho
confiados aos seus cuidados. Um bispo é um supervisor do rebanho e, como tal, é chamado para propagar, ensinar,
defender e proteger a fé e a ordem da Igreja que dirige de boa vontade e como Deus quer conforme as Sagradas
Escrituras (1 Pedro 5:2-3; 1 Timóteo 3:1-10; 1 Timóteo 5:17; Tito 1:6-9).
Art. 2 – Pela tradição da Igreja de Cristo Una, Santa, Católica e Apostólica, os Bispos são missionários e pastores, tutores
e mestres da doutrina, e administradores da disciplina e do governo da Igreja.
Art. 3 – Critérios para ser um candidato adequado para o episcopado: Ser um Presbítero de oração e de uma forte fé;
Ser piedoso, ter boa moral e apresentar um caráter santo; Ter um zelo pelas almas; Demonstrar evidências do fruto do
Espírito Santo; Possuir aqueles dons que o equipam para cumprir o mandato; Ser amado pelos fiéis; Ser Pessoa maior
de 30 anos; Ter curso superior em Teologia. Ter pelo menos dois anos de ordenação presbiteral e experiência pastoral.

CAPÍTULO II – Dos Ministérios.


CÂNON 9 – Dos Candidatos as Sagradas Ordens Ministeriais.
Art. 1º – Após a recepção do formulário para as Ordens Ministeriais, um Bispo entrevistará o (a) aspirante. A aceitação
da solicitude para as Sagradas Ordens, o Bispo admitirá o aspirante ao postulando, trabalhando com ele para
desenvolver e supervisionar um programa adequado para as Ordens Ministeriais do postulante. No último ano da
Faculdade de Teologia (e após 3 estágios pastorais em diferentes igrejas): Candidato às Sagradas Ordens. Após
aprovação da Junta de Capelães Examinadores: marca-se a Ordenação Diaconal. Após 6 meses de diaconato pode-se
encaminhar a solicitação para Ordenação Presbiteral (geralmente a ordenação se dá com 1 ano de diaconato).
I – O Bispo Primaz e os Bispos Diocesanos nomearam entre os presbíteros no mínimo dois Capelães Examinadores para
compor a Junta de Capelães Examinadores.
II – Em hipótese alguma haverá ordenações em dias consecutivos sendo necessário no mínimo seis meses da ordenação
diaconal até a presbiteral.
III- Ninguém será ordenado sem que antes tenha servido pelo por seis meses como ministro seja titular ou coadjutor
em uma das missões, pontos missionários ou paróquias ligadas a IAOB.
Art. 2º – A preparação para as Sagradas Ordens incluirá educação teológica, experiência prática, e formação espiritual.

CÂNON 10 – Da Admissão de Ministros Oriundos de Outras Igrejas.


Art. 1º – Ministros procedentes das Igrejas da Comunhão Anglicana, ou de Igrejas em comunhão com a mesma, serão
admitidos na Igreja mediante apresentação de Carta Demissória do Bispo da Igreja de origem e dos documentos
pessoais exigidos ao clero desta Igreja. E depois de serem submetidos a Junta de Capelães Examinadores e por esta ter
sido recomendado.
Art. 2º – Ministros procedentes de outras Igrejas Cristãs ordenados por Bispo de Sucessão Apostólica, cuja Ordenação
tenha sido fiel na matéria, na forma e na intenção, poderão ser recebidos e ter as suas Ordens reconhecidas na IAOB
mediante requerimento, com as razões porque resolveu fazer essa opção, prova da Ordenação e demais documentos
exigidos ao clero desta Igreja, com parecer do Bispo Primaz da IAOB, após um ano do seu requerimento e cumprimento
de estágios especiais, em Cultos Públicos e Solenes, a critério do Bispo da sua Jurisdição.
Art. 3º – Ministros procedentes de outras Igrejas Cristãs não Ordenados por Bispo de Sucessão Apostólica poderão
requerer Ordenação nesta Igreja, mediante apresentação dos documentos comprovadores de seu ministério em sua
denominação de origem e cumprimento dos requisitos regulares aos que aspiram às Sagradas Ordens, conforme Cânon
9, Artigo 1º. Podendo, a critério de um dos Bispos, ter, durante o seu processo, os seus carismas exercitados junto a
Comunidade a que pretenda filiar-se.

CÂNON 11 – Dos Diáconos (a)s e Presbítero (a) da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.
Art. 1º – Pela recepção ao diaconato um cristão é feito clérigo (a), e incardinado em uma Igreja local, para cujo serviço
foi promovido, e para tanto, suas atribuições são para atuar como Pastor auxiliar. Para a recepção à Ordem Diaconal se
requer, ao menos, a idade de 21 anos, ter cursado ou estar cursando teologia em instituição reconhecida pela IAOB, (ou
já possuir, no mínimo, curso de extensão em Teologia Básica) e estar ministrando em uma comunidade.
Art. 2º – Para a recepção à Ordem Presbiteral é necessário que o (a) candidato (a) tenha no mínimo 23 anos de idade,
seja Diácono (a) ao menos por 6 (seis) meses no período imediatamente anterior, (ou em casos excepcionais a critério
do Bispo) e seja formado em curso superior de teologia em entidade reconhecida pela IAOB. Excepcionalmente, poderá
ser aceito quem possua curso de extensão em Teologia Cristã, realizado em instituição reconhecida pelas Providências
da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil. Também deve estar ministrando em uma Paróquia, Ponto Missionário e Missão
da IAOB.
Art. 3º – São atribuições de um Diácono (a): cuidar dos pobres e dos enfermos, e de todas as pessoas que enfrentam
carência, privações e dificuldades materiais, emocionais ou espirituais, ministrar a Bênção da Saúde, dirigir Orações
Matutinas e Vespertinas, batizar, aconselhar, distribuir a Santa Ceia, pregar a Palavra de Deus e Ensinar a Sã Doutrina,
oficiar Funerais, presidir Ritos de Matrimônio, com a autorização de seu Bispo imediato, colaborar como Pastor (a)
Auxiliar, dirigir Paróquia, Ponto Missionário, Missão com a supervisão de um Bispo ou Presbítero (a).
Art. 4º – O Diácono (a) está sujeito à direção imediata de um Bispo ou Presbítero, que, após a sua Ordenação, o
designará a uma Paróquia, Ponto Missionário ou Missão.
Art. 5º – São atribuições de um (a) Presbítero (a): zelar como Pastor (a) por seu rebanho, promover o ensino entre
crianças, adolescentes, jovens e adultos, das Sagradas Escrituras, da Doutrina, da Disciplina e do Culto da Igreja onde e
Pároco, estimular e apoiar os fiéis no exercício dos seus dons e vocações, cuidar e guiar a congregação entregue aos
seus cuidados, dirigir os cultos públicos segundo o Livro de Oração Comum, celebrar os Sacramentos do Batismo e da
Santa Ceia e os diversos Ritos Sacramentais, instruindo as pessoas sobre o seu significado, preparar candidatos à
Confirmação e às Juntas, Conselhos e Ministérios para a Visitação do Bispo, participar de cargos e funções da IAOB,
colaborar com o Bispo Primaz da IAOB na Missão e governo das Paróquias filiadas.
Art. 6º – Quando o Bispo Primaz emitir uma Carta Pastoral ou Comunicado é de responsabilidade de todos os Clérigos,
a leitura pública ou a distribuição de cópias da mesma à congregação dentro de, no máximo, 15 (quinze) dias após o
seu recebimento.
Art. 7º – Os membros, e o clero têm especial obrigação de mostrar respeito e obediência para com todas as
Autoridades que o Senhor colocou na direção das Paróquias, em especial ao Bispo Primaz da IAOB em legítima
Autoridade.
Art. 8º – A não ser que fique dispensado por um impedimento legítimo, o clérigo deve aceitar e desempenhar
fielmente a tarefa que lhe confie seu Bispo.
Art. 9º – O clérigo, em sua vida, esta obrigado a buscar a santidade, já que, consagrado a Deus, é administrador da
Palavra e os Sacramentos do Senhor a serviço de seu Povo.
Art. 10º – Cumpram os ministros fiel e incansavelmente as tarefas do ministério pastoral. É aconselhável que se
congregue o mais assiduamente possível, em retiros e encontros espirituais, e participem da vida em comum nessas
ocasiões, já que esta é de muito proveito para o crescimento espiritual e descanso físico e emocional para cada um.
Art. 11º – O clérigo, dedicado ao ministério poderá receber prebendas da Igreja, pelo exercício pastoral e não por cargo
administrativo em qualquer nível e somente com autorização expressa e por escrito do Bispo Primaz, e dependendo
das condições financeiras da instituição que dirige.
Parágrafo único – Se esta condição de dedicação ao ministério pastoral se aplicar ao próprio Bispo, deverá haver a
aprovação de um valor que não onere ou dificultem as demais despesas de Igreja que dirige e isso deverá ser feito em
acordo com a Junta Paroquial ou diretoria por sua maioria qualificada, com expedição por escrito da respectiva
resolução autorizativa.
Art. 12º – O clérigo, quando em funções oficiais da Igreja, deve se apresentar de maneira digna, com os trajes
aprovados pela Igreja. Neste caso, recomenda-se o uso da camisa clerical, onde seja aconselhável, com a cor apropriada
a sua condição.

CÂNON 12 – Dos Cônegos.


Art. 1º – O Bispo Primaz, com o consentimento do Ministério Eclesiástico, pode nomear Cônegos Missionários por um
período de cinco (5) anos para desenvolver missões. Esta é uma função honorífica e demonstra o caráter honroso de
um presbítero em posição de destaque perante o clero sob sua responsabilidade.

CÂNON 13 - Da Junta de Capelães Examinadores.


Art. 1º - A Junta de Capelães examinadores será composta de dois presbíteros que tenham pelo menos dois anos de
ordenação presbiteral e que tenham experiência pastoral e profundo conhecimento teológico.
Art. 2º - Cabe a junta de Capelães examinar os candidatos as sagradas ordens verificando, vocação ministerial,
conhecimento teológico e outras aptidões ao ministério. Para tanto usando dos métodos que entenderem necessário
para um completo exame de cada candidato.
Art. 3º - Após o exame a Junta emitirá relatório ao Bispo recomendando ou não a ordenação de cada candidato.

CÂNON 14 – Do Ministro (a) Leigo.


Art. 1º – O Ministro Leigo é um ministério de caráter especial, exercido por homens e mulheres da Igreja, maiores de 21
(vinte e um) anos, devidamente preparados e formados teologicamente para tal e admitidos oficialmente pelo Bispo
Responsável a que esteja filiado. Também, podem ser Evangelistas itinerantes.
Art. 2º – A investidura do Ministro Leigo ocorre normalmente por solicitação do seu Pároco e por decisão do seu Bispo
após o devido parecer da Comunidade em que está inserido.

CÂNON 15 – Do Clero em Disponibilidade.


Art. 1º – Constitui Disponibilidade a suspensão temporária do exercício do clérigo, ou seja, da realização de todos os
atos pastorais e sacramentais, sem perda do status clerical.
Art. 2º – Um Clérigo poderá requerer Disponibilidade, por escrito, para tratamento de saúde ou cuidar de interesses
particulares, pelo prazo de 01 (um) ano, renovável uma vez, o Bispo responsável, que, em o deferindo, comunicará ao
Bispo Primaz e ao respectivo Conselho paroquial da Paróquia, Ponto Missionário ou Missão.
Art. 3º – O Bispo Primaz, consultados os membros do Ministério Eclesiástico, poderá por em disponibilidade um
Clérigo, por razões pastorais e/ou disciplinares, por período não superior a 01 (um) ano, durante o qual será
acompanhado pastoralmente pelo Bispo primaz.
Art. 4º – O Clérigo com período de Disponibilidade vencido, que não se apresentar ao seu Bispo Primaz, para retorno
ao serviço ativo, poderá ser deposto do Ministério por abandono de função.

CÂNON 16 – Do Abandono e Reintegração de Clérigos.


Art. 1º – O Abandono se caracteriza pela renúncia formal ou de fato, por Clérigo ou Leigo da Doutrina, Culto, Disciplina
e filiação a uma das instituições da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil.
Art. 2º – O clérigo que, por Abandono ou Sentença tenha se desligado ou sido desligado do ministério e da IAOB,
somente poderá requerer reintegração ao status ministerial decorridos 03 (três) anos do seu requerimento.
Art. 3º – O interessado em reintegração ao Ministério Ordenado deverá se entrevistar com o Bispo Primaz, que, ouvido
o Ministério Eclesiástico, autorizará o encaminhamento formal da pretensão, mediante requerimento circunstanciado,
acompanhado dos Documentos requeridos.
Art. 4º – O Ato de Reintegração constará de um Culto Público, onde será lida a decisão do Bispo Primaz e o
consentimento do Ministério Eclesiástico, e onde o Clérigo ratificará os seus votos de Ordenação, segundo os Cânones.

CÂNON 17 – Da Licença e Transferência de Clérigos.


Art.1º – Um Bispo poderá deferir pedidos de Clero para:
I - Afastamento da Igreja para estudos, estágios e intercâmbios e política;
II - Tratamento de saúde pessoal ou de familiares de 1º grau;
III - Servir a órgãos missionários, órgãos públicos ou privados, organizações. Governamentais ou não governamentais, e
instituições ligadas a outras Igrejas Cristãs.
Parágrafo Único – A concessão dessas licenças será por tempo determinado, renovável, exigindo-se prestação de
relatórios, e sem suspensão do exercício ministerial, em seus aspectos sacramentais e pastorais.
Art.2º – Os Clérigos que, de forma pacífica e ordeira, renunciem voluntariamente ao seu status ministerial e/ou à
Doutrina, Culto e Disciplina da Igreja, optando por outra Denominação Cristã, poderão, em requerendo, receber do
Bispo, ouvidos o Ministério Eclesiástico, Carta de Transferência ou Carta de Recomendação.
Art.3º – Cartas Demissórias, transferindo Clérigos da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil para outras igrejas, serão
concedidas quando decorridos, pelo menos, 01 (um) ano de sua Ordenação Diaconal, e de efetivos serviços à Igreja.

CÂNON 18 – Da Aposentadoria dos Clérigos.


Art.1º – Todo o clérigo admitido conforme os presentes Cânones, e em atividade nesta Igreja Anglicana Ortodoxa no
Brasil, têm o direito de se aposentar, facultativamente, ao atingir a idade de 65 (Sessenta e cinco) anos desde que o
mesmo contribua autonomamente com o INSS, não perdendo seu status de clérigo nem mesmo sua paroquia.
Art.2º – A Jubilação se torna compulsória quando um clérigo completa 80 (oitenta) anos de idade.
Art.3º – O clérigo aposentado poderá exercer atividades pastorais e funções sacramentais como voluntário, não
assalariado, por convite de Pároco filiado a IAOB, notificado o Bispo Primaz.

CÂNON 19 – Das Relações Inter – eclesiástico.


Art.1º – As Igrejas manterão intercomunhão, companheirismo, parceria, acordos e intercâmbios apenas com Igrejas,
Agências Missionárias, Entidades e Movimentos das Igrejas Anglicanas que sejam fieis às Sagradas Escrituras e à
Tradição da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Art.2º – Consoante com a postura do Anglicanismo, a Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil se propõe a manter uma
atitude de diálogo, convivência respeitosa e cooperação possível, com outras denominações cristãs que confessem as
doutrinas Bíblicas e os Credos históricos.
CAPÍTULO III – Do Culto Cristão.
CÂNON 20 – Dos Símbolos.
Art. 1º – O Culto Cristão sempre foi rico em simbologia tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. Por
isso, os templos das Paróquias, Pontos Missionários e Missões devem buscar adequada arquitetura e símbolos, que os
caracterize como locais de culto, refletindo a herança anglicana.
Art. 2º – A Cruz é o símbolo da nossa fé. Hoje, é o símbolo da obra de Jesus Cristo que tomou sobre si as nossas dores e
os nossos pecados e os derrotou, inclusive pela sua ressurreição no terceiro dia. A Cruz Celta, que usamos na Igreja,
inclui um círculo por trás, representando a presença do Pai. Isso enfatiza que a cruz não foi um acidente de percurso,
mas um plano divino firmado desde o início dos tempos.
Art. 3º – O Chi-Rho, ideograma referencial à Pessoa de Cristo, são duas letras gregas iniciais do nome de Cristo (Cristo)
‘Chi’ (X) e ‘Ro’ (P) unidas e sobrepostas.
Art. 4º – O clero usará vestes litúrgicas apropriadas, dentro da tradição Evangélica Anglicana Ortodoxa. O clero tem se
vestido de modo simples e despojado no exercício do seu ministério. Ligado à imagem de Igrejas Anglicanas e
históricas, Nossa Igreja sente que é importante tomar o seu lugar na história da Igreja, submetendo-se a esta tradição.
O colarinho clerical revela publicamente o Ministro, como servo de Cristo, e homem da Igreja. Neste sentido, ele
responde a Deus pelo exercício deste santo ofício, pois não age por si mesmo, mas em o nome DELE.
Art. 5º – O Domingo representa ‘O Oitavo dia’ As razões históricas por isso são simples. Foi o dia no qual o Nosso
Senhor ressuscitou dos mortos. A Igreja começou a se reunir para celebrar a ressurreição semanalmente, inclusive com
o partir do pão (A Santa Ceia). É o ‘Oitavo Dia’. Pois aconteceu no dia apos o Sábado (Dia de Descanso Hebraico). Este
dia passou a ser observado como o Dia do Senhor, que além de apontar para o passado, aponta para o futuro. O Dia do
Senhor nos lembra da volta do Nosso Senhor para julgar os vivos e os mortos. O Domingo é símbolo do que Jesus fez
por nós, e em nós pela salvação. Mas também é o símbolo de que virá o último e glorioso dia, quando todo joelho se
dobrará e toda língua confessará Jesus como Senhor. Então, nós o contemplaremos face a face e entraremos no
descanso eterno prometido.
Art. 6º – O termo ambão, ou abão, qualifica a flâmula, ou o estandarte de formato lanceolado, preso à frente do
púlpito. O ambão teria surgido no segundo século nas igrejas da Ásia lembrando o costume dos missionários e
pregadores da Era Apostólica de estender suas capas quando da proclamação da Palavra de Deus.
Art. 7º – O gesto reflete o que há dentro de nós. Se alguém nos estende a mão, só por razões muito fortes deixaríamos
de corresponder com o mesmo gesto. Assim, há um lado físico e evidente da nossa intenção. Isto se faz muito evidente
quando nos ajoelhamos em oração. Além de expressar a intenção de buscar nos humilhar na presença de Deus, o
próprio gesto nos auxilia internamente. Há um diálogo entre o nosso corpo e nosso ser interior. Ao fazer o que
queremos, passamos a querê-los mais. Por isso, ao ajoelharmos para nos humilhar, nossa alma se humilha também. E
neste sentido, nossas orações são mais sentidas, falamos com mais cuidado na presença de Deus e o benefício da
oração (que é de nos aproximar a Deus) se torna mais acessível.
Art. 8º – O ato simbólico de levantar as mãos tem vários sentidos. O primeiro fala de uma rendição. Mas, há um sentido
em que nós nos prostramos na presença de Deus ao levantar as nossas mãos. Ainda há um sentido de reconhecermos
que nossa esperança vem do alto.
Art. 9º – A imposição de mãos é um gesto que representa a transmissão de uma graça ou benção divina. Nós
praticamos este gesto em casos de ordenação e oração pelos enfermos (que inclusive pode ser acompanhado por
unção com óleo, ou não).
Art. 10º – A proclamação da Igreja não está restrita apenas à sua comunicação verbal. A arquitetura do santuário, a
música, a disposição dos fiéis e do clero no templo, os símbolos e os gestos usados no culto cristão, todos esses
elementos não-verbais fazem parte da nossa proclamação também.

CÂNON 21 – Das Vestimentas clericais.


Seção 1 – Do Bispo.
Art.1º – O bispo utiliza nos ofícios, nas solenidades, confirmações e ordenações:
a) Roquete branco;
b) Chamarra vermelha ou preta;
c) Típete preto ou estola da cor litúrgica;
d) Báculo;
e) Anel;
f) Cruz peitoral.
§ 1º- Havendo mais de um bispo presente na cerimônia, somente o que preside é que utiliza o báculo, com a curvatura
voltada para fora.
§ 2º- O uso de imagens, e do crucifixo na Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil é facultativo conforme o costume local,
mas recomenda-se o uso apenas da cruz vazia. As imagens são vistas pela IAOB apenas como ícones de fé, nunca se
deve orar ou interceder a elas, pois conforme a bíblia diz: O único intercessor é Cristo!
§ 3º- Cotidianamente, o bispo pode utilizar apenas alva ou toga e estola ou Típete preto.
Art. 2º – O bispo também pode utilizar, ordinariamente: a) Camisa clerical roxa, ou violácea;

Seção 2 – Dos Presbíteros e Diáconos.


Art. 3º – Os presbíteros e diáconos utilizam nos ofícios e solenidades: a) alva ou toga; b) Estola da cor litúrgica ou Típete
preto; c) Cruz peitoral;
d) Anel Presbiteral;
e) Observando os traços culturais locais, e autorizados pelo seu Bispo Primaz poderá ser usado apenas a camisa clerical
e o Típete preto.
§ 1º – O Típete preto é utilizado pendente ao peito pelos presbíteros e diáconos e diaconisas, igualmente.
§ 2º – A estola, tradicionalmente, é utilizada pelo presbítero pendente ao peito, colocada sobre o pescoço e para o
diácono sobre o colo, pendente do ombro esquerdo.
Art.4º - Os presbíteros e diácono (a)s podem utilizar, ordinariamente: a) Camisa clerical. b) Cruz peitoral.
Art. 5º – Se o presbítero receber a dignidade de Cônego Missionário poderá usar a camisa clerical roxa, e/ou violácea.

Seção 3 – Dos Ministros Leigos e Evangelistas.


Art. 6º – Os Ministros Leigos e Evangelistas utilizam nos ofícios e solenidades:
a) Alva ou toga;
b) Típete azul;
c) Cruz peitoral;
d) Observando os traços culturais e autorizados por seu Bispo Primaz poderá ser usado a camisa clerical e o Típete azul.
§ 1º – É vedado ao Ministro Leigo o uso de estola, por ser símbolo da ordenação.
Art.7º – Os Ministros Leigo e evangelistas podem utilizar, ordinariamente:
a) Camisa clerical, da cor cinza.

CÂNON 22 – Do Culto Cristão.


Art. 1º – O Culto Cristão mescla os três aspectos do cristianismo: Sacramento, Escritura e Espírito. A fé e a prática do
culto na Igreja, utilizando o formulário (Liturgia) e o fundamento (o Sacramento), enfatizando a pregação sólida
(Escritura) e o ministério no poder do Espírito Santo (Espírito).
Art. 2º – O culto sempre deve obedecer à prática “da espontaneidade planejada”, na devocional atmosfera que garante
a ordem, mas garantindo as oportunidades de movimento espontâneo do Espírito Santo. A liturgia deve servir como “a
forma”, ou “o molde”, no qual o Espírito Santo pode derramar seus alicerces. Neste ambiente devocional, a liturgia
serve como um guia para os cultos, e não um fim em si mesmo.
Art. 3º – Os cultos deverão se revestir de devoção, santidade e espontaneidade, usando-se, de forma criativa e
normativa, e não legislativa, o Livro de Oração Comum. A prática do culto em nossas Igrejas é definida pela tradição
Anglicana.
Art. 4º – A Santa Ceia ou Eucaristia é central no culto cristão e originada no registro bíblico da instituição por Jesus.
Art. 5º – Todos os serviços da Eucaristia ou Santa Ceia devem ser celebrados segundo o LOC, mas o culto pode ser mais
livre, mantendo-se, no mínimo, a estrutura do mesmo. Oração de Consagração dos elementos na Santa Ceia deve
incluir inevitavelmente as palavras que Jesus falou durante o estabelecimento da Santa Eucaristia Primeira epistola de
S. Paulo aos Coríntios 11:24.

CAPÍTULO IV – Financeiro.
CÂNON 23 – Dos Registros.
Art. 1º – Os livros contábeis serão mantidos atualizados para permitir o satisfatório exame da contabilidade. Todos os
livros contábeis da IAOB, Dioceses, Paróquias, Ponto Missionário, e Missões estarão abertos para revisão, inspeção e
cópia, após aviso com antecedência razoável de tempo pelos que são responsáveis pela supervisão. A prestação de
contas será feita a pedido da autoridade competente.

CÂNON 24 – Dízimo, Contribuições e Apoio.


Art. 1º – A forma de contribuição financeira para um cristão é o padrão bíblico do dízimo voluntario, ou seja, a décima
parte dos rendimentos pessoais de alguém. As comunidades deverão entregar o dízimo para o apoio da missão de sua
Paróquia.
Art. 2º – A comunidade começará a entregar o dízimo a Igreja, exceto no caso de uma dispensa especial concedida pelo
seu Bispo.
Art. 3º – As comunidades não terão direito a voto no Concílio, enquanto não se tornarem comunidades de comunhão
plena.
Art. 4º – Serão levantadas ofertas e fundos, doações, contribuições e subvenções em todos os níveis das Igrejas, para
apoiar a “Grande Comissão”.

CAPÍTULO V – Da Administração de Conflitos e Crises.


CÂNON 25 – Da Administração de Conflitos e Crises.
Art. 1º – A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil busca responder ao pecado, erros e debilidades humanas através das
normas bíblicas. Os conflitos devem ser direcionados com o conselho, direção e assessoria do Ministério Eclesiástico e
outros que possam ser nomeados para servir na resolução de conflitos e crises em conformidade com os princípios
bíblicos. Se o clérigo e líderes das comunidades não são capazes de resolver os conflitos, um informe da situação
deverá ser feito ao Bispo Primaz explicando os esforços realizados pra resolver a situação. O Bispo informará ao
Ministério Eclesiástico, os passos e procedimentos aprovados no Ordenamento Juridico-Doutrinario OJD, que serão
então seguidos.

Capítulo VI – Dos livros de Registros.


Cânon 26 – Dos Livros.
Art. 1º - As Dioceses, Paróquias, Pontos Missionários e Missões terão livro para registros de batismo e casamento onde
deverão manter atualizados os registros destes atos.
Art. 2º - As Dioceses, Paróquias, Pontos Missionários e Missões terão livro para registros dos demais atos sacramentais
que deverão manter atualizados os registros destes atos.
Parágrafo Único. Terão também em livro de registro o rol de membros que deverão manter atualizados.

CAPÍTULO VII – Das Disposições Gerais.


CÂNON 27 – Da Vigência.
Art.1º – Os presentes Cânones entram em vigor a partir da data da sua aprovação e só podem ser alterados pelo
Ministério Eclesiástico.

Reformado e Publicado em 27 de março de 2016


subscrevem
Dom Adolfo Batista Teodoro Junior - Bispo Primaz da IAOB – Professor e Teólogo.
Dom Dirceu Falcão Ibaldo - Bispo para Sul do Brasil e Primaz Emérito THD. DD.
Dom Marcos Pereira de Matos - Bispo para a Região Sudeste do Brasil Professor e Teólogo
Reverendo Padre Ceiton Evangelista Nerys - Professor e Teólogo.
Reverendo Padre João Malheros Mota Filho - Professor e Teologo
Reverendo Diacono Helder Marcelino da Silva - Teólogo
Reverendo Diacono Elias Calebe Malheiros- Odontologo e Estudante de Teologia
Reverendo Ministro Leigo Bruno Leandro- Teologo
Reverendo Ministro Leigo Antonio Marcos Novaes Tavares - Teologo
Reverendo Ministro Leigo Valdinei Peixoto - Estudante de Teologia
Irmã Sebastiana Martins Pinto Teodoro - Pós Graduada em Letras e Estudante de Teologia
Irmão Tiago Fernandes - Estudante de Teologia
Irmã Samanta Jaime - Filosofa
Irmã Juliana Nerys - Pedagoga
IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL - IAOB

SUCESSÃO APOSTOLICA DE DOM++ADOLFO TEODORO - PRIMAZ DA IAOB

Linha de Sucessão Apostólica de Dom ++ Adolfo Batista Teodoro Junior - Bispo Primaz da Igreja Anglicana Ortodoxa no
Brasil.

Foi Sagrante o Reverendíssimo Bispo Dom ++ Josué Souza Torres e consagrantes: Os Reverendíssimos Bispos: Dom ++
Osiel Luiz Santos da Igreja Católica Apostólica Libertadora e Dom ++ Dirceu Falcão Ibaldo da Igreja Anglicana Ortodoxa
no Brasil Diocese Sul Brasileira. Em 9 de fevereiro de 1987 o Seminarista e Evangélista Adolfo Batista Teodoro Junior
depois de ser formado em Teologia e Psicologia Noutética, foi ordenado ao Sacro Ministério Pastoral pelo Presbitério
do Planalto Central, da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil, assumindo uma pequena paróquia na cidade de
Brazlândia - DF, depois de 20 anos de pastorado em varias paróquias da referida Igreja, Adolfo decide ingressar e adotar
os Ethos Anglicanos. Ordenado Diácono, no dia 12 de Junho de 2012, através da imposição de mãos do Bispo Primaz da
Igreja Episcopal do Evangelho Pleno “Igreja de Tradição Anglicana”, Dom Josué Souza Torres.
Na data de 14 de Junho de 2012, o Reverendo Diácono Adolfo Batista Teodoro Junior foi elevado ao Ministério
Presbiteral através da imposição das mãos do Reverendíssimo Bispo Primaz da Igreja Episcopal do Evangelho Pleno
Dom Josué Souza Torres na sede provisória da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil na Fazenda Shangri-lá em Corumbá
de Goiás GO – Brasil.
Na data de 12 de Janeiro de 2013, o Reverendo Padre Adolfo Batista Teodoro Junior, foi Sagrado ao Sacro Ministério
Episcopal através da imposição das mãos do Reverendíssimo Bispo Dom ++ Josué Souza Torres Primaz da Igreja
Episcopal do Evangelho Pleno, na sede provisória da Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil na Fazenda Shangri-lá em
Corumbá de Goiás, sendo consagrantes os Reverendíssimos Bispos Dom ++ Osiel Luiz Santos (Nome Apostólico Dom ++
João Paulo) da Igreja Católica Apostólica Libertadora e Dom ++ Dirceu Falcão Ibaldo da Igreja Anglicana Ortodoxa no
Brasil Diocese Sul Brasileira.

LINHAGEM ANGLICANA
Sucessão da Igreja da Inglaterra através da Igreja Protestante Episcopal dos Estados Unidos da América.
Papa São Nicolau I (858), Formoso (864), São Plegmund (891), Althelm (909), Wulfhelm (914) Odo (927) São Dunstan
(957) São Aelphege (984), Elfric (990), Wulfstan (1003), Ethelnoth (1020), Eadsige (1035), Stigand (1043), Siward (1058),
Bl Lanfranc (1070), Thomas (1070), Santo Anselmo da Cantuária (1094), Ricardo de Belmeis (1108), William de Corbeuil
(1123), Henrique de Blois (1129), São Thomas Becket (1162), Rogério de Gloucester (1164), Pedro de Leia (1176),
Gilberto Glanville (1185), William de St. Mere L´eglise (1199), Walter de Gray (1214), Walter Kirkham (1249), Henrique
(1255), Antonio Beck (1284), João de Halton (1292), Rogério Northborough (1322), William Wyvil (1330), Ralph
Stratford (1340), William Edendon (1346), Imon Sudbury (1362), Thomas Brentingham (1370), Roberto Braybrooke
(1382), Rogério Walden (1398), Henrique Beaufort (1398), Thomas Bourchier (1435), João Morton (1479), Ricardo
Fitzjames (1497), William Warham (1502), João Longlands (1521), Thomas Cranmer (c.1533) – Primeiro Arcebispo
reformado da Cantuária, Igreja da Inglaterra. William Barlow (1536) – Bispo das dioceses britânicas de Santo Asaph, São
David’s, Bath, Wells e de Chichester. Matheus Parker (1559), Segundo Arcebispo reformado da Cantuária, Igreja da
Inglaterra. Edmundo Grindal (1559), João Whitgift (1577), Ricardo Bancroft (1597), George Abbot (1609), George
Montaigne (1617), William Laud (1621), Bispo da diocese britânica de São David´s em 1621, Chanceler da Universidade
de Oxford em 1629 e Arcebispo da Cantuária em 1633. Brian Duppa (1638) Gilberto Sheldon (1663), Henrique Compton
(1674), William Sancroft (1678), Thomas White (1685), George Hickes (1693), Tiago Gadderar (1712) Thomas Rattray
(1727) William Falconar (1741), Roberto Kilgour (1768), – Bispo da Diocese de Aberdeen, Escócia. Samuel Seabury
(1784), Primeiro Bispo da Igreja Protestante Episcopal dos Estados Unidos da América. T. J. Claggett (1792), Eduardo
Bass (1797), Abraão Jarvis (1797), A. V. Griswold (1811). H. Hopkins (1832), G. D. Cummins (1866) – Primeiro Bispo da
Igreja Episcopal Reformada. Carlos E. Cheney (1873) W. R. Nicholson (1876), A. S. Richardson (1879), Leon Chechemian
(1890), André Carlos Alberto McLagen (1897),Tiago Heard (1922), William Bernardo Crow (1943), Hugo George de
Wilmott-Newman (1944), Wallace David de Ortega Maxey (1927;1946), Carlos David Luther (1977), Ricardo Tiago
Ingram (1984), Donald Saint Peters (1988), Donald Wharton (1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo
Primaz da Comunhão Anglicana Independente nas Américas. Norman Sydney Dutton (1999) Arcebispo para a Inglaterra
e Primaz da Comunhão Anglicana Independente para as Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr,
Buchan e Ross; 2003 - Arcebispo Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para a Grã
Bretanha; 2007: Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank Peachey (2005) – Arcebispo para a Inglaterra e Bispo
regional para os condados de Midland Chanceler Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007:
Arcebispo Emérito do Reino Unido e Europa – Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES
(15/01/2006) – ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO, BRASIL. ADOLFO BATISTA TEODORO
JUNIOR (12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

LINHAGEM ANGLICANA II
Sucessão Hebraico Celta
São Tiago, menor - Irmão de Jesus, o Cristo e reconhecido pelos demais Apóstolos como líder e antecessor dos Bispos
da Igreja Mãe de Jerusalém. Simão Justus I, Zaqueu, Tobias Benjamin, João I Matias, Filipe, Sêneca, Justus II, Levi,
Efraim, José I, Judas, Marcos, Cassiano, Publius, Máximo I, Juliano I, Caio I Symmachus, Caio II, Juliano II, Máximo II,
Antônio, Capito, Valius, Daleanus, Narciso, Dius, Germano, Gordius, Alexandre Nazabancs, Hymenacus, Zamboas,
Hermano, Marcário, Máximo III, Cirilo, Herênio, Hilário, João II, Praglius, Juvenal, Anastácio Martírio, Salutis, Elias, João
III de Jerusalém, São Davi Primeiro Bispo Celta para a Diocese de Mineva, Reino de Gales em 519. Cynog, Teilo, Ceven,
Morfall, Haerwneu, Elwaed, Gwrnwen, Llumverth, Gwrgwyst, Eineon, Clydawg, Elfod, Ethelman, Elane, Magelsgwyd,
Made, Cadell, Sadwrnfen, Novis, Sulhaithnay, Idwall, Asser, Arthwael, Samsom, Reubin, Rhydderch, Elwin, Morbiw,
Llunwerth, Hubert, Enerius, Ivor, Morgeneu I, Nathan, Jenan, Arwystl, Morgeneu II, Ervin, Trahacarn, José II, Bleiddud,
Salien, Abraão, Rhyddmarch, Wilfrid, Bernardo, D. Fitzgerald, P. de Leia, G. Camb, G. de,, Henelawe, Jowerth, Gross de
Carew, T. Hech, D. Martin, H. Gower, J. Thorsby, R. Brain, F. Fastolfe, H. Doughton, J. Gilbert G. de Mona, Henrique
Chichele – Bispo Celta para a Igreja em Gales, Diocese de São Davi em 1408 e nomeado Arcebispo da Cantuária pela Sé
Romana em 1414. J. Stalford, J. Kemp, Thomas Bourchier, João Morton, H Dean, William Wareham Thomas Cranmer
(1533) – Primeiro Arcebispo Reformado da Cantuária, Igreja da Inglaterra. William Barlow (1536) – Bispo das Dioceses
britânicas de Santo Asaph, São Davi, Bath, Wells e Chichester. Mateus Parker (1559) – Segundo Arcebispo Reformado
da Cantuária, Igreja da Inglaterra. Edmundo Grindal (1559), João Whitgift (1577), Ricardo Bancroft (1597), George
Abbot (1609), George Montaigne (1617), William Laud (1621) Bispo de São Davi 1621 e Chanceler da Universidade de
Oxford, 1629, Arcebispo da Cantuária, 1633. Brian Duppa (1638), Gilberto Sheldon (1663), Henrique Compton (1674),
William Sancroft (1678), Thomas White (1685), George Hickes (1693) Tiago Gadderar (1712), Thomas Rattray (1727),
William Falconar (1741), Roberto Kilgour (1768) – Bispo da Diocese de Aberdeen, Escócia. Samuel Seabury (1784) –
Primeiro Bispo da Igreja Protestante Episcopal dos Estados Unidos da América. T. J. Claggett (1792), Eduardo Bass
(1797), Abraão Jarvis (1797) A. V. Griswold (1811), J. H. Hopkins (1832), G. D. Cummins (1866) – Primeiro Bispo da Igreja
Episcopal Reformada. Carlos E. Cheney (1873), W. R. Nicholson (1876), A. S. Richardson (1879), Leon Chechemian
(1890), André Carlos Alberto McLagen (1897), Tiago Heard (1922), William Bernardo Crow (1943), Hugo George de
Wilmott-Newman (1944), Wallace David de Ortega Maxey (1927;1946), Carlos David Luther (1977), Ricardo Tiago
Ingram (1984), Donald Saint Peters (1988), Donald Wharton (1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo
Primaz da Comunhão Anglicana Independente nas Américas. Norman Sydney Dutton (1999) – Arcebispo para a
Inglaterra e Primaz da Comunhão Anglicana Independente para as Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de
Marr, Buchan e Ross; 2003: Arcebispo Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para
a Grã Bretanha; 2007: Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank Peachey (2005) – Arcebispo para a Inglaterra e
Bispo regional para os condados de Midland e Chanceler Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente
Mundial; 2007: Arcebispo Emérito do Reino Unido e Europa – Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ
SOUZA TORRES (15/01/2006) – ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO BRASIL. ADOLFO
BATISTA TEODORO JUNIOR (12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

LINHAGEM ROMANA
Sucessão do Cardeal Rebiba / Dom Salomão Ferraz, Cardeal Scipione Rebiba (1541) – Arcebispo de Pisa. Cardeal Júlio
Antônio Santorio (1566), Cardeal Jerônimo Bernerio,O.P (1586) Galeazzo Sanvitale (1604), Cardeal Ludovico Ludovisi
(1621) Cardeal Luíz Caetani (1622), Cardeal Ulderico Carpegna (1630), Cardeal Altieri Degli Albertoni Paluzzi Paluzzo
(1666), Papa Pedro Francisco (Vincente Maria) Orsini de Gravina (1675), Papa Prospero Lorenzo Lambertini (1724), Papa
Carlo Della Torre Rezzonico (1743), Cardeal Bernadino Giraud (1767), Cardeal Alessandro Mattei (1777), Cardeal Pedro
Francisco Galeffi (1819), Cardeal Tiago Filipe Fransoni (1822), Cardeal Carlos Sacconi (1851), Cardeal Carlos Henrique
Howard (1872) Cardeal Mariano Rampolla del Tindaro (1882), Cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti
(1890), Cardeal Sebastião Leme da Silveira Cintra (1911), Carlos Duarte Costa (1924) – Bispo Católico Romano para a
Diocese de Botucatu/SP;1937: Bispo Titular de Maura; 1945: Bispo Católico Romano Emérito da Diocese de Botucatu e
primeiro Bispo da Igreja Católica Apostólica Brasileira para o Rio de Janeiro. Salomão Barbosa Ferraz (1945) – Bispo da
Igreja Católica Livre para São Paulo, Brasil; 1959 - Recebido canonicamente como Bispo no seio da Igreja Católica
Apostólica Romana por Sua Santidade, o Papa João XXIII, sem necessidade de re-sagração, mesmo tendo sido casado e
viúvo, tendo sido profundamente atuante no Concílio Ecumênico Vaticano 1963: Bispo auxiliar da Arquidiocese de São
Paulo e Bispo titular de Eleutherna em Creta. Manuel Ceia Laranjeira (1951), Benedito Pereira Lima (1965), José
Marcolino Machado (1966), Oscar Oswaldo Cairoli y Fernandez (1967), Miguel Staffiero (1973), Rainer Laufers (1976),
Carlos Ricardo McCarthy (1977), Carlos Davi Luther (1977), Ricardo Tiago Ingram (1984), Donald W. Saint Peters (1988),
Donald Wharton (1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão Anglicana Independente
nas Américas. Norman Sydney Dutton (1999) – Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da Comunhão Anglicana
Independente para as Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr, Buchan e Ross; 2003 - Arcebispo
Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para a Grã Bretanha; 2007: Arcebispo
Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank Peachey (2005) – Arcebispo para a Inglaterra e Bispo regional para os condados
de Midland Chanceler Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007 - Arcebispo Emérito do
Reino Unido e Europa – Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) –
ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO BRASIL, ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR
(12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

LINHAGEM VÉTERO CATÓLICA


Sucessão Rebiba / Varlet / Mathew / Carfora.
Cardeal Scipione Rebiba (1541) – Arcebispo de Pisa. Cardeal Júlio Antônio Santorio (1566), Cardeal Jerônimo Bernerio,
O.P (1586), Galeazzo Sanvitale (1604), Cardeal Ludovico Ludovisi (1621), Cardeal Luís Caetani (1622), João Battista
Scannaroli (1622), Cardeal Antônio Barberini (1655), Carlos Maurício Le Tellier (1668), Tiago Benigne Boussuet (1670),
Tiago Goyon de Matignon (1673), Dominique Marie Varlet (1719), João Pedro Meindaerts (1739) - Arcebispo de Utrecht
pela Igreja Vétero Católica. João van Stiphout (1745) - Bispo de Haarlem. Gualterus Miguel van Nieuwhuyzen (1768) –
Arcebispo de Utrecht. Adriano João Broekman (1778) – Bispo de Haarlem. João Jacó van Rhyn (1797) - Arcebispo de
Utrecht. Gilberto Cornélio de Jong (1805) – Bispo de Deventer. Willibrord van Os (1814) – Arcebispo de Utrecht. João
Bon (1819) - Bispo de Haarlem. João van Santen (1825) - Arcebispo de Utrecht. Hermano Heykamp (1853) - Bispo de
Deventer. Casparus João Rinkel (1873) - Bispo de Haarlem. Geraldo Gul (1892) - Arcebispo de Utrecht. Arnaldo Harris
Mathew (1908) - Bispo regional para a Grã Bretanha. Príncipe Rodolfo E. de Landas Berghes Et De Rache (1913) – Bispo
missionário para a Escócia, tacitamente reconhecido pela Igreja Católica Apostólica Romana, quando foram conferidas
as exéquias no seu sepultamento. Carmelo Henrique Carfora (1916) – Bispo da Igreja Vétero Católica Romana para a
América do Norte. Humberto A. Rogers (1942) Pedro A. Williamowich, Pedro A. Zurawetzky, Vladslav Ryzh-Ryski,
Francis J. Ryan, Carlos Ricardo McCarthy (1977), Carlos David Luther (1977), Ricardo Tiago Ingram (1984), Donald W.
Saint Peters (1988), Donald Wharton (1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão
Anglicana Independente nas Américas. Norman Sydney Dutton (1999) – Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da
Comunhão Anglicana Independente para as Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr, Buchan e Ross;
2003: Arcebispo Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para a Grã Bretanha; 2007-
Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank Peachey (2005) – Arcebispo para a Inglaterra e Bispo regional para os
condados de Midland Chanceler Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007 - Arcebispo
Emérito do Reino Unido e Europa – Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) –
ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO BRASIL. ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR
(12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

LINHAGEM UCRANIANA.
Sucessão Vétero Católica Polonesa.
Paulo Luis Prota Giureleo Miraglia Gulotti (1900) - Bispo de Piacenza da Igreja Episcopal Nacional Italiana, pelas mãos
do Arcebispo José Rene Vilatte, juntamente com Alvarez, Atanásio e Georgius aos 6 de Maio de 1900. Metropolita José
Zielonka (1913), Pedro André Zurawetzky (1950), Vladslav Ryzy-Rysky (1965), Francis J. Ryan, Carlos Ricardo McCarthy
(1977), Carlos David Luther (1977), Ricardo Tiago Ingram (1984), Donald W. Saint Peters (1988), Donald Wharton
(1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão Anglicana Independente nas Américas.
Norman Sydney Dutton (1999) – Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da Comunhão Anglicana Independente para as
Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr, Buchan e Ross; 2003: Arcebispo Metropolitano da Comunhão
Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para a Grã Bretanha; 2007: Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry
Frank Peachey (2005) – Arcebispo para a Inglaterra e Bispo regional para os condados de Midland Chanceler
Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007: Arcebispo Emérito do Reino Unido e Europa –
Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) – ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA
EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO BRASIL, ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR(12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA
IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

LINHAGEM UCRANIANA II
Sucessão da Igreja Ortodoxa Ucraniana dos Estados Unidos da América.
Sophronios Bishara J. A. Zuk (1932), Inácio William A. Nichols (1932), George Winslow Plummer (1934), Theodotus
Estanislau de Witow (1936), Lourenço François Pierre (1967), Carlos Ricardo McCarthy (1977), Carlos David Luther
(1977), Ricardo Tiago Ingram (1984), Donald W. Saint Peters (1988), Donald Wharton (1989), Pedro A. Compton-Caputo
(1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão Anglicana Independente nas Américas. Norman Sydney Dutton (1999) –
Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da Comunhão Anglicana Independente para as Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo
Titular Celta de Marr, Buchan e Ross; 2003: Arcebispo Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial e
Arcebispo para a Grã Bretanha; 2007: Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank Peachey (2005) – Arcebispo para
a Inglaterra e Bispo regional para os condados de Midland Chanceler Metropolitano da Comunhão Anglicana
Independente Mundial; 2007: Arcebispo Emérito do Reino Unido e Europa – Comunhão das Igrejas Evangélicas
Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO,
BRASIL. ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR (12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO
BRASIL.

LINHAGEM GREGA
Sucessão do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla.
Makarios III Michel Christodotou Mouskos Kykkotis (13/08/1913* - 03/08/1977+) Sucessor de Makarios II, Arquieparca
de Nova Justiniana e Patriarca de Chipre, com pleno reconhecimento do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla.
Theodotus Estanislaus de Witow (1936), Walter Myron Propheta (1964), Lourenço François Pierre (1967), Carlos
Ricardo McCarthy (1977), Carlos David Luther (1977), Ricardo Tiago Ingram (1984), Donald W. Saint Peters (1988),
Donald Wharton (1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão Anglicana Independente
nas Américas. Norman Sydney Dutton (1999) Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da Comunhão Anglicana
Independente para as Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr, Buchan e Ross; 2003 - Arcebispo
Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para a Grã Bretanha; 2007: Arcebispo
Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank Peachey (2005) Arcebispo para a Inglaterra e Bispo regional para os condados de
Midland Chanceler Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007: Arcebispo Emérito do Reino
Unido e Europa – Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) – ARCEBISPO
PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO, BRASIL, ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR (12/01/2013)
BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

LINHAGEM RUSSA
Sucessão do Patriarcado de Moscou e todas as Rússias bem como da Missão Sírio Ortodoxa.
São Thikon Bellavin de Moscou (1898) - 1917: Eleito Patriarca de Moscou e todas as Rússias, sendo um grande defensor
da ortodoxia contra o golpe comunista, abrinda as portas do cristianismo bizantino para as Américas. Macarios Michael
Nevskij (1884) - Metropolita de Moscou e Kolomenskoye; 1904: Presidente do Sínodo Russo na América do Norte, Ilhas
Aleutianas e Alaskas. Evdokim Basil Michaelovic Meschersky (1904) - Bispo Vigário de Moscou; 1909: Foi nomeado
Bispo da Diocese de Kashir, em Tula; 1914: Foi escolhido para liderar a Diocese da América do Norte e Ilhas Aleutas da
Igreja Ortodoxa Russa, como a sucessor do Metropolita Platon Rozhdestvensky. Abdullah Aftimios Ofiesh (1917) -
Arcebispo da Missão Sírio -Ortodoxa da Igreja Ortodoxa Russa na América. Inácio William Albert Nichols (1932), George
Winslow Plummer (1934), Theodotus Estanislau de Witow (1936), Walter Myron Propheta (1964), Lourenço François
Pierre (1967), Carlos Ricardo McCarthy (1977), Carlos David Luther (1977), Ricardo Tiago Ingram (1984), Donald W.
Saint Peters (1988), Donald Wharton (1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão
Anglicana Independente nas Américas. Norman Sydney Dutton (1999) – Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da
Comunhão Anglicana Independente para as Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr, Buchan e Ross;
2003: Arcebispo Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para a Grã Bretanha; 2007:
Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank Peachey (2005) – Arcebispo para a Inglaterra e Bispo regional para os
condados de Midland Chanceler Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007: Arcebispo
Emérito do Reino Unido e Europa – Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) –
ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO, BRASIL, ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR
(12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

LINHAGEM ANTIOQUINA
Sucessão de Vilatte / Carfora
Mar Inácio Pedro III (1872) - Centésimo vigésimo sexto Patriarca Ortodoxo Sírio-Jacobita de Antioquia. Mar Paulo
Atanásio Kadril Kooran (1876) - Bispo Sírio-Jacobita para Kottayam e Metropolita de Malabar. Mar Júlio I Antonio
Francis Xavier Alvarez (1889), Arcebispo para Ceylon, Goa e toda a India, da Igreja Ortodoxa Malankar. José Rene Vilatte
(1892) - Arcebispo da Igreja Católica Independente Norte-Americana. Paulo Luis Prota Giureleo Miraglia Gulotti (1900) -
Bispo para Piacenza da Igreja Episcopal Nacional Italiana, pelas mãos do Arcebispo José Rene Vilatte, juntamente com
Alvarez, Atanásio e Georgius aos 6 de Maio de 1900. Carmelo Henrique Carfora (1912) - Arcebispo da Igreja Vétero
Católica Romana para a América do Norte. Frederico Littler Pyman (1943) - Bispo da Igreja Ortodoxa Protestante
Ocidental (d´Oeste). Laurenço Lee Shavars (1972) - Bispo auxiliar para Greenville, da Igreja Episcopal Americana. Pedro
A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão Anglicana Independente nas Américas. Norman Sydney
Dutton (1999) – Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da Comunhão Anglicana Independente para as Ilhas Britânicas e
Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr, Buchan e Ross; 2003: Arcebispo Metropolitano da Comunhão Anglicana
Independente Mundial e Arcebispo para a Grã Bretanha; 2007: Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry Frank
Peachey (2005) Arcebispo para a Inglaterra e Bispo regional para os condados de Midland Chanceler Metropolitano da
Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007: Arcebispo Emérito do Reino Unido e Europa – Comunhão das
Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) – ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL DO
EVANGELHO PLENO BRASIL, ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR (12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA IGREJA ANGLICANA
ORTODOXA NO BRASIL.

LINHA ALBANESA
Sucessão da Igreja Ortodoxa Albanesa.
Teofâno Fan Stylin Noli (1923) – Bispo para Korca e Metropolita de Durres, Arcebispo geral da Igreja Ortodoxa
Albanesa; 1924: Proclamado Primeiro-Ministro e regente da Albânia. Arsênio Saltas (1934), José Klimovicz (1935),
Joaquim Souris (1951), Walter Myron Propheta (1964), Lourenço François Pierre (1967), Carlos Ricardo McCarthy
(1977), Carlos David Luther (1977), Ricardo Tiago Ingram (1984), Donald W. Saint Peters (1988), Donald Wharton
(1989), Pedro A. Compton-Caputo (1993) – Arcebispo Primaz da Comunhão Anglicana Independente nas Américas.
Norman Sydney Dutton (1999) – Arcebispo para a Inglaterra e Primaz da Comunhão Anglicana Independente para as
Ilhas Britânicas e Europa; Arcebispo Titular Celta de Marr, Buchan e Ross; 2003: Arcebispo Metropolitano da Comunhão
Anglicana Independente Mundial e Arcebispo para a Grã Bretanha , 2007 Arcebispo Emérito da Grã Bretanha. Barry
Frank Peachey (2005) – Arcebispo para a Inglaterra e Bispo regional para os condados de Midland Chanceler
Metropolitano da Comunhão Anglicana Independente Mundial; 2007: Arcebispo Emérito do Reino Unido e Europa –
Comunhão das Igrejas Evangélicas Episcopais. JOSUÉ SOUZA TORRES (15/01/2006) – ARCEBISPO PRIMAZ DA IGREJA
EPISCOPAL DO EVANGELHO PLENO BRASIL. ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR (12/01/2013) BISPO PRIMAZ DA
IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL.

Outras Sucessões Apostolicas de Dom Adolfo Batista Teodoro Junior

(1) Peter, 38; (2) Evodus 40; (3) Ignatius I, 43; (4) Aaron, 123; (5) Cornelius, 123; (6) Eodos, 142; (7) Theophulus, 157; (8)
Maximinus, 171; (9) Seraphim, 179; (10) Astlediaes, 189; (11) Philip, 201; (12) Sebinus {Zebinus},219; (13) Babylos, 237;
(14) Fabius, 250; (15) Demetrius,251; (16) Paul I, 259; (17) Domnus I,270; (18) Timotheus, 281, (19) Cyrilus, 281; (20)
Tyrantus, 296; (21) Vitalius, 301; (22) Philognius, 318; (23) Eustachius, 323; (24) Paulinius, 338; (25) Philabianus,
383; (26) Evagrius, 386; (27) Phosohorius, 416; (28) Alexander, 418; (29) John I, 428; (30)Theodotus,431; (31)Domnus II,
442; (32) Maximus, 450; (33) Accacius, 454; (34) Martyrius, 457; (35) Peter II, 464; (36) Philadius, 500; (37) Serverius,
509; (38) Segius, 544; (39) Domnus lII, 547; (40) Anadtasius, 560; (41) Gregory I, 564; (42) Paul II, 567; (43) Patra, 571;
(44) Domnus IV, 586; (45) Julianus, 591; (46) Athanasius I 595; (47) John II, 636; (48) Theodorus I, 649; (49) Severus,
668; (50) Athanasius II, 684; (51) Julianus II,687; (52) Elias I, 709; (53) Athanasius III, 724; (54) Evanius I, 740; (55)
Gervasius I, 759; (56) Joseph, 790; (57) Cyriacus, 793; (58) Dionysius 1, 818; (59) John III, 847; (60) Ignatius II, 877; (61)
Theodosius, 887; (62) Dionysius II, 897; (63) John IV, 910; (64) Basilus I, 922; (65) John V, 936; (66) Evanius II, 954; (67)
Dionysius III, 958; (68) Abraham I, 962; (69) John VI, 965, (70) Athanasius lV, 987; (71) John VII, 1004; (72) Dionysius IV,
1032; (73) Theodorus II, 1042; (74) Athanasius V, 1058; (75) John VIII, 1064; (76) Basius II, 1074; (77) Abdoone,
1076; (78) Dionysius V, 1077; (79) Evanius 111, 1080; (80) Dionysius VI, 1088; (81) Athanasius VI, 1091; (82) John IX,
1131; (83) Athanasius VII, 1139; (84) Michael I, 1167; (85) Athanasius VIII, 1200; (86) Michael II, 1207; (87) John X,
1208; (88) Ignatius III, 1223; (89) Dionysius VII, 1253; (90) John XI, 1253; (91) Ignatius lV, 1264; (92) Pinilanus, 1283; (93)
Ignatius Baruhid, 1293; (94) Ignatius Ismael, 1333; (95) Ignatius Basilius III, 1366; (96) Ignatius Abrabam II, 1382; (97)
Ignatius Bacalius IV, 1412; (98) Ignatius Behanam I, 1415; (99) Ignatius Kalejih, 1455; (100) Ignatius John XII, 1483; (101)
Ignatius Noah, 1492; (102) Ignatius Jesus I, 1509; (103) Ignatius Jacob I, 1510; (104) Ignatius David I, 1519; (105) Ignatius
Abdullah I, 1520; (106) Ignatius Naamathalak, 1557; (107) Ignatius David II, 1577; (108) Ignatitis Philathus, 1591; (109)
Ignatius Abdullah II, 1597; (110) Ignatius Cadhai, 1598; (111) Ignatius Simeon, 1640; (112) ignatitis Jesus II, 1661; (113)
Ignatitis Messiah, 1661; (114) Ignatius Cabeeb, 1686; (115) Ignatius Gervasius II, 1687; (116) Ignatius Isaac, 1708; (117)
Ignatius Siccarablak, 1722; (118) Ignatius Gervasius III, 1746; (119) Ignatius Gervasius IV, 1768; (120) Ignatius Mathias,
1781; (121) Ignatius Behanam, 1810; (122) Ignatius Jonas, 1817; (123) Ignatius Gervasius V, 1818; (124) Ignatius Elias II,
1839; (125) Ignatius Jacob II, 1847; (126) Mar Ignatius Peter III, 1872. (127) Paulose Mar Athanasius (Kadavil Kooran)
was consecrated on December 4, 1907 by Mar Ignatius Peter III as Syrian Antioch Bishop of Kottayam and M.etropolitan
of Malabar (India). (128) Mar Julius I (Antonio Francis Xavier Alvares) was consecrated July 28, 1889, by Paulose Mar
Athanasius, under authority of Patriarch Ignatius Peter III to be Archbishop of the Latin Rite Independent Catholic
Church of Ceylon, Goa and India. (129) Joseph Rene Vilatte was consecrated on May 29, 1892 in Columba, Ceylon at
Our Lady of Good Death Cathedral by Mar Julius I, under authority of Mar Ignatius Peter lII, to serve as Archbishop of
North America. (130) Mar Paul (Paolo Miraglia), 1900; (131) Mar Julio (Julio Houssaye), 1904; (132) Mar François (Louis
François Giraud), 1911. (133) Tau Jean II (Jean Bricaud), 1913, (134) Tau Targelius (Victor Blanchard), 1918; (135) Tau
Eon II (Roger Menard), 1945; (136) Tau Jean III (Robert Ambelain), 1946; (137) Tau Andreas (Andre Maner), 1958; (138)
Tau Jean (Roger Pommery), 1958, (139) Tau Guillaume (WiIIer Vital-Hernie), 1967; (140) Tau Charles I (Roger Victor-
Herard), 1970; (141) Tau Johannes XXIII (Jorge E. Rodrigues - Villa), 1984; (142) Tau Vladimir (Edmundo Pellizari Filho),
1996. (143) Tau Franciscus (Lúcio Evandro Paneque de Oliveira), 1997. (144) Tau Paulo Pereira,1998. (145) Tau Cícero
Cruz de Souza, 2001 (146) Tau Iranildo Macieira da Silva, 2004. (147) Dom Josué Douza Torres (148) 2006. (148) Dom
Adolfo Batista Teodoro Junior 2013.

Roman – Oid Catholic Succession: (Sucessão Católica-Velha Romana)


(1) Peter, 38; (2) Linus, 67; (3) Ancletus {Cletus}, 76; (4) Clement, 88; (5) Evaristus, 97; (6) Alexander I, 105; (7) Sixtus I,
115; (8) Telesphorus, 125; (9) Hygimus, 136; (10) Pius I, 140; (11) Anicetus, 155; (12) Soter, 166; (13) Eleutherius,
175; (14) Victor I, 189; (15) Zephyrinus, 199; (16) Callistus 1, 217; (17) Urban I, 222; (18) Pontian, 230; (19) Anterus,
235; (20) Fabian, 236; (21) Cornelius, 251; (22) Lucius I., 253; (23) Stephen I, 254; (24) Sixtus II, 257; (25) Dionysins,
259; (26) Felix I, 269; (27) Eutychian, 275; (28) Caius, 283; (29) Marcellinus, 296; (30) Marcellius I, 308; (31) Eucebius,
309; (32) Melchiades {Miltiades}, 311; (33) Sylvester I, 314; (34) Marcus, 336; (35) Julius I, 337; (36) Liberius, 352 Liberi-
us was expelled from Rome by the Arian Emperor Constantius, during bis absence, the See of Rome was held by Felix II,
who resigned upon the retum of Liberius from his two year exile.;(37) Damasus I, 366; (38) Siricius, 384; (39) Anastasius
I, 399; (40) Innocent I, 401; (41) Zosimus, 411; (42) Boniface I, 418; (43) Celestine I, 422; (44) Sixtus III, 432; (45) Leo I,
440; (46) Hilary, 461; (47) Simplicius, 468; (48) Felix lII, 483; (49) Gelasius I, 492; (50) Anastasius II, 496; (51) Symma-
chus, 498; (52) Hormisdus, 514; (53) John I, 523; (54) Felix lV, 526; (55) Boniface II, 530; (56) John II, 535; (57) Agapitus,
535, (58) Sylverius, 536; (59) Vigilus, 537; (60) Pelagius I, 556; (61) John IIII, 561; (62) Benedict 1, 575; (63) Pelagius II,
579; (64) Gregory 1, 590; (65) Sabinianus, 604; (66) Boniface III, 607; (67) Boniface IV, 608; (68) Deusdedit {Adeodatus
I}, 615; (69) Boniface V, 619; (70) Honorius, 625; (71) Severinus, 640; (72) John IV, 640; (73) Theodore I, 642; (74) Martin
I, 649; (75) Engene I, 654; (76) Vitalian, 657; (77) Adeodatus II, 672; (78) Donus, 676; (79) Agatho, 678; (80) Leo II,
682; (81) Benedict II, 684; (82) John V, 685; (83) Conon, 686; (84) Sergius I, 687; (85) John VI, 701; (86) John VII,
705; (87) Sisinnius, 708; (88) Constantine, 708; (89) Gregory II, 715 (90) Gregory III,731; (91) Zachary, 741; (92) Stephen
lI, 752; (93) Paul I, 757; (94) Stephen III, 768; (95) Adrian I, 772; (96) Leo III, 795; (97) Stephan IV, 816; (98) Paschal I,
817; (99) Engene II, 824; (100) Valentine, 827; (101) Gregory IV, 827; (102) Sergius II,844; (103) Leo IV, 847; (104) Bene-
dict III, 855; (105) Nicholas I, 858; (106) Adrian II, 867; (107) John VIII, 872; (108) Marinus I, 882; (109) Adrian III,
884; (110) Stephen V, 885; (111) Formosus, 891; (112) Boniface VI; (113) Steven VI, 897; (114) Romanus, 897; (115)
Theodore lI, 897; (1l6)John IX, 898; (117) Benedict IV, 900; (118) Leo V, 903; (119) Sergius 111,904; (120) Anastasius III,
911; (121) Landus, 913; (122) Jobn X, 914; (123) Leo VI, 938; (124) Stephen VII, 928; (125) John XI, 931; (126) Leo VII,
936; (127) Stephen VIII, 939; (128) Maginus II, 942; (129) Agapitus II, 946; (130) John XIII, 955; (131) Leo VII, 963; (132)
Benedict V, 964; (133) John XIV, 965; (134) Benedict VI, 973; (135) Benedict VII, 974; (136) John XIV, 983, (137) John XV,
985; (138) Gregory V, 996; (139) Sylvester II, 999; (140) John XVII, 1003; (141) John XVIII, 1004; (142) Sergius IV,
1009; (143) Benedict VIII, 1012; (144) John XIX, 1024; (145) Benedict lX, 1032; (146) Sylvester III, 1045; 147) Benedict IX
(Second time}, 1045 (148) Gregory VI, 1045; (149) Clement II, 1046; (150) Benedict IX {Third time}, 1047 (151) Damasus
II, 1048; (152) Leo IX, 1049; (153) Victor II, 1055; (154) Stephan IX, 1057; (155) Nicholas II, 1059; (156) Alexander II.,
1061; (157) Gregoiy VII, 1073; (158) Victor III, 1087; (159) Urban II, 1088; (160) Paschal II, 1099; (161) Gelasius II,
1118; (162) Callstus II, 1119; (163) Honorius II, 1124; (164) lnnocent II, 1130; (165) Celestine II, 1143; (166) Lucius II,
1144; (167) Engene III, 1145; (168) Anastasius IV, 1153; (169) Adrian IV, 1154; (170) Alerander III, 1159; (171) Lucius lII,
1181; (172) Urban III, 1185; (173) Gregory VIII, 1187; (174) Clement III, 1187; (175) Celestine III, 1191; (176) Innocent III,
1198; (177) Honorius III, 1216; (178) Gregory IX, 1227; (179) Celestine IV, 1241; (180) Innocent IV, 1243; (181) Alexan-
der IV, 1254: (182) Urban IV, 1261; (183) Clement IV, 1265; (184) Gregory X, 1271; (185) Innocent V, 1276; (186) Adriam
V, 1276; (187) John XXI, 1276; (188) Nicholas III, 1277; (189) Martin IV, 1281; (190) Honorius IV, 1285; (191) Nicholas IV,
1288; (192) Celestine V, 1294; (193) Boniface VIII, 1294; (194) Benedict XI, 1303; (195) Clement V, 1305; (196) John XXII,
1316; (197) Benedict XII, 1334; (198) Clement VI, 1342; (199) Innoocent VI, 1352; (200) Urban V, 1362; (201) Gregory XI,
1370; (202) Urban VI, 1378; (203) Boniface IX, 1389; (204) Innocent VII, 1389; (205) Gregory XII, 1406; (206) Martin V,
1417; (207) Engene IV, 1431; (208) Nicholas V, 1447; (209) Callistus III, 1455; (210) Pius II, 1458; (211) Paul Il,
1464; (212) Sixtus IV, 1471; (213) Innocent VIII, 1484; (214) Alexander VI, 1492; (215) Pius III, 1503; (216) Julius lI,
1503; (217) LeoX, 1513; (218) Adrian VI, 1522; (219) Clement VII, 1523; (220) Paul III, 1534; (221) Julius III, 1550; (222)
Marcellus II, 1555; (223) Paul IV, 1555; (224) Pius IV, 1559; (225) Pius V, 1566; (226) Gregory XIII, 1572; (227) Sixtus V,
1585; (228) Urban VIIl, 1590; (229) Gregory XIV, 1590; (230) Innocent IX, 1591; (231) Clement VIII, 1592; (232) Leo XI,
1605; (233) Paul V, 1605; (234) Gregory XV 1621; (235) Urban VIII, 1623; (236) Innocent X, 1644; (237) Alexander VII,
1655; (238) In 1655, Antonio Barberini, nephew of Urban VIII, was consecrated to the Episcopate under authority of the
Bisbop of Rome, by Bishops Scanarello, Bottini and Govotti. He was Archbishop of Remes 1657 untill his deat in 1671,
and was made a Cardinal. It is from Bishop Barerini that the Roman Succession from Peter Branches off from the Bish-
ops of Rome. (239) Michael le Tellier was consecrated by Barberini in 1668. He was confessor lo King Louis XIV of
France, and a Jesuit Provincal. (240) Jaques Benigne de Bousseut, was consecrated by le Tellier in 1670 as Bishop of
Mieux, France. (241) James Coyon de Matignon, was consecrated by de Bousseut in 1693. (242) Dominicus Marie Var-
let, Consecrated in 1719 in Paris by Bishop de Matignon, assisted by the Bishop of Quebec and the Bishop of Claremont.
He was named Coadjutor to the Roman Catholic Bishop of Babylon who died on November 20, 1717 and Bishop Varlet
succeeded to the title. After a period in Persia at Schamake, he was susspended from office for alleged technicle irregu-
larities, including the conformation of 604 candidates in Holland, whom he had confirmed at the request of the Church
in Amsterdam. The Dutcb Church had been without a Bishop for 18 years as a punishrnenl from Rome becanse the
Dutch Church refused to cooperate in the persiction of the "Jansenests" in Holland. Following the election of. (243)
Comelius Van Steenhoven to serve as Archbisbop of Utrecht, the Primatial See of Holland, Varlet agreed to perfomi the
Consecration, which he did on October 15, 1724, thus making Van Steenhoven the seventh Archbishop of Utrecht and
canonical successor to Saint Willibrord, lhe British missionaty who had brougbt tbe faith to Holland. In this consecration
was born the Old Calinolic Church. (244) Johannes Van Slipinout, 1745; (245) Gaullherus Michael Van Niewenhuizen,
1786; (246) Adrian Brockman, 1778; (247) Johannes Jacobus Van Rhijin, 1797; (248) Gilbenus de Jong, 1805; (249) Wil-
ibrordus Van Os, 1814; (250) Jobanfles Bon, 1819; (251) Johannes Van Santen, 1825; (252) Hermanus HeUkamp,
1854; (253) Caspanus Johannes Rinkel, 1873; (254) Geradus Gul, 1892. (255) Arnold Harris Matthew was consecrated
on April 28, 1908 by Archbishop Gul of Utrecht, assisted by Bishop J. J. Van Thiel of Haarlem, Bishop N. B. P. Spit of
Deventer and Bishop J. Demmel of Bonn, Germany, to serve as the First Old Catholic Bishop of Britan. (256) Fredrick
Wiloughby, 1914; (257) James I Wedgewood, 1916; (258) Irving 5. Cooper, 1919; (259) Charles Hampton, 1931. Hamp-
ton was Principal consecrator of (260) Herman A. Spruit, 1957; (261) Roberto de La Caridad Toca Y Medina, 1982. (262)
Jorge Enrique Rodriguez -Villa, 1986. (263) Edmundo Pellizari Filho, 1996. (264) Lúcio Evandro Paneque de Oliveira,
1997. (265) Paulo Pereira,1998. (266) Cícero Cruz de Souza, 2001 (267) Iranildo Macieira da Silva, 2004. (268) Josué
Souza Torres, 2006. (249) Adolfo Batista Teodoro Junior, 2013.

(Demais Linhas Sucessórias de Dom Adolfo Batista Teodoro Junior)


1. Armenian Uniate: (Uniatas Armenio) Chorchurian – Chechamian - Crow - Newman - Maxey - Wadle - Spruit – Toca -
Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva - Josué Sousa
Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
2. Syro-Chaldean: (Sírios Caldeus) St. Thomas - Shimun XVIII- Antony - Bartlett - Newman - Maxey - Wadle - Spruit –
Toca – Rodrigues - Pellizari – Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva - Josué
Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
3. Anglican, including Celtic origin: (Anglicano, incluindo origem Céltica)Moore - White - Hopkins - Chechemian – Crow -
Newman – Maxey - Wadle - Spruit - Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza –
Iranildo Macieira da Silva - Josué Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
4.Greek Melcinite: (Gregos Melquitas)Cyril VI - Savoya - Aneed – Spruit - Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira -
Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva - Josué Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
5. Ortodox Patriarchate: (Patriarcado Ortodoxo)(Constantinople) - Sergius - KIefish - Aneed - Wadle -Spruit - Toca -
Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. - Josué Sousa
Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
6. Russian Orthodox: (Ortodoxos Russos)Nikon - Makarius – Ortinsky - KIeefish - Aneed - Wadle - Spruit - Toca –
Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. - Josué Sousa
Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
7. Non Juring Bisbops of England: Montaigne - Seabury - Richardson - Newman - Maxey - Wadle - Spruit – Toca -
Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. - Josué Sousa
Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
8. Syrian-Gallican: (Sírios Galicanos)Derived from a French Branch of the Syrian-Jacobite Line and conveyed through
Newman - Palatine - Hoeller - Spruit - Toca – Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza –
Iranildo Macieira da Silva. - Josué Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
9. Chaldean Uniate: (Uniatas Caldeus)Brooks - Newman - Palatine - Hoeller - Spruit - Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio
Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva.
10. Coptic Onhodoz: (Ortodoxos Copitas) SI. Peter - St. Marc – Patriarcal See of Alexandria - Newman - Palatine - Hoeller
-Spruit - Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. -
Josué Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
11. Order Of Corporate Reunion: (Reunião de Ordem Incorporada): Lee - Seccombe - Crow - Newman - Maxey - Wadle -
Spruit – Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. -
Josué Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
12. Polish National Catholic: (Igreja Nacional Polonesa) Kaminsky - Vilatte - Wadle - Spruit - Toca - Rodrigues - Pellizari -
Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. - Josué Sousa Torres – Adolfo Batista
Teodoro junior.
13. Albanian: (Sucessão Albanesa)Pedroviski - Zeiger - Roebke – Spruit - Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira -
Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. - Josué Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
14. Welsh Sucession: (Sucessão Gaulesa) Field – Laud - Richardson - Chechemian - Crow - Newman - Maxey - Wadle -
Spruit - Toca - Rodrigues - Pellzari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva. -
Josué Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.
15. Irish Sucession: (Sucessão Irlandesa) Hampton (Archbishop of Armagh) - Howson - Laud - Maxey - Wadle - Spruit -
Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira - Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva - Josué
Sousa Torres – Adolfo Batista Teodoro junior.

Primeira Linha de Sucessão Apostólica Passada a Dom Adolfo Batista Teodoro Junior por Dom João Paulo ( Osiel Luiz
Santos) Bispo Consagrante em 12 de Janeiro de 12013.
Scipoin Cardeal Rebiba sagrou Cardeal Santinio 12, Março, 1566 Cardeal Santinio sagrou Cardeal Benninio 7, Setembro,
1586Cardeal Benninio sagrou Cardeal San Vitale 4, Abril 1604Cardeal San Vitale sagrou Cardeal Ludovisi 7, Maio
1621Cardeal Ludovisi sagrou Cardeal Geatani 12, Junho 1622 Cardeal Geatani sagrou Cardeal Carpegna 7, Outubro 1630
Cardeal Carpegna sagrou Cardeal Altieri 2, Maio 1666 Cardeal Altieri sagrou Cardeal Orsini 3, Fevereiro 1675, Bispo de
Roma ( Papa ) as Benedict PP XIII (1724) Cardeal Orsini sagrou Prospero Lorenzo Lambertini 16, Julho 1723, Bispo de
Roma ( Papa) as Benedict PP XVI (1740)Papa Benedict XIV sagrou Carol della Torre Rezzoni 19, Março 1743, Bispo de
Roma ( Papa) as Clemente PP XIII (1758) Papa Clement XIII, sagrou Bernadinus Giraud, 26, Abril 1767, Cardeal (1771)
Cardeal Giraud sagrou Alexander Matthaous 23, Fevereiro 1777, Cardeal (1779) Cardeal Matthaous sagrou Petrus
Franciscus Galetti 12, Setembro 1819, Cardeal (1803) Cardeal Galetti sagrou Iacobus Phillipus Fransoni 8, Dezembro
1822, Cardeal (1826) Cardeal Fransoni sagrou Carolus Sacconi 8, Junho 1851, Cardeal (1861) Cardeal Sacconi sagrou
Eduard Howard 30, Junho 1872, Cardeal (1877) Cardeal Howard sagrou Mariano Rampolla Marchese del Tindaro 8,
Dezembro 1882, Cardeal (1887) Cardeal Rampolla del Tindaro sagrou Joaquin Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti 26,
Outubro, 1890, Cardeal (1905) Cardeal de Albuquerque Cavalcanti sagrou Sebastião Leme da Silveira Cintra 4, Junho
1911, Arcebispo (1921) Arcebispo Silveira Cintra sagrou Carlos Duarte Costa 8, Dezembro 1924 Carlos Duarte Costa
deixou a jurisdição da Igreja Católica Romana em 1945, fundando mais tarde a autocefálica Igreja Católica Apostólica
Brasileira. Carlos Duarte Costa sagrou Antídio José Vargas em 8 de Dezembro de 1946 Bispo José Vargas sagrou Luigi
Mascolo on April 25,1964 Bispo Luigi Mascolo sagrou Leonardo Morizio Dominguez em 06 de Junho de 1972, Primaz da
Argentina. Arcebispo Morizio Dominguez sagrou José Eugenio Tenca Rusconi em 22 de maio de 1980, Primaz da
Argentina. Arcebispo Tenca Rusconi sagrou José Ricardo Ferreira de Souza em 05 de maio de 2002, Primaz da
Argentina. Arcebispo José Ricardo Ferreira de Souza sagrou Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas Macieira da Silva) em
26 de Setembro de 2004 - Arcebispo Primaz da Igreja Episcopal Latina do Brasil.

Segunda Linha de Sucessão Apostólica


001 - St. Peter the Apostle (Antioch), A.D. 38 . 002 - Evodius, (Antioquia) A.D. 40. 003 - Ignatius Martyr, A.D. 43. 126 –
Ignatius Peter III., A.D. 1872 127 - Paul Athanasius, A.D. 1877 128 - Julius Alvare, A.D. 1879 129 - Joseph Rene Vilatte,
A.D. 1892 130 - George Alexander MoGuire, A.D. 1921 131 - Willian Frederick, A.D. 1928 132 - Jas. F. A. Lashley, A.D.
1932 133 - Wanderley Gonçalves de Almeida, A.D. 1976 134 - Rafael Linuesa Perez, A.D. 1977 135 - José Carlos
Teodoro, A.D. 1993 136 - Paulo Pereira, A.D. 1997 137 - Cícero Cruz de Souza, A.D. 2001 138 - Dom Lucas Macieira da
Silva, A.D. 2004. A Sucessão Apostólica de Dom Lucas Macieira da Silva bispo da Igreja Vétero Católica, vem da Old
Catholic Church - EUA, através do Eminentíssimo e Reverendíssimo Dom Jas F. A Lashley, (Primaz - EUA), que Sagrou S.
Ex.cia. Rev.ma. Dom Wanderley Gonçalves de Almeida, que Sagrou S. Ex.cia. Rev.ma. Dom Rafael Linuesa Peres, que
Sagrou S. Ex.cia. Rev.ma. Dom José Carlos Teodoro, que Sagrou S. Ex.cia. Rev.ma. Dom Paulo Pereira, que Sagrou S.
Ex.cia. Revma. Cícero Cruz de Souza que Sagrou S. Ex.cia. Dom Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas Macieira da Silva),
que sagrou Dom João Paulo ( Osiel Luiz Santos), que foi Bispo Consagrante de Dom Adolfo Batista Teodoro Junior em 12
de Janeiro de 12013

Terceira Linha de Sucessão


(Igreja Apostólica Episcopal Portuguesa -Vétero Católica)
Scipoin Cardeal Rebiba sagrou Cardeal Santinio 12, Março, 1566 Cardeal Santinio sagrou Cardeal Benninio 7, Setembro,
1586 Cardeal Benninio sagrou Cardeal San Vitale 4, Abril 1604 Cardeal San Vitale sagrou Cardeal Ludovisi 7, Maio 1621
Cardeal Ludovisi sagrou Cardeal Geatani 12, Junho 1622 Cardeal Geatani sagrou Cardeal Carpegna 7, Outubro 1630
Cardeal Carpegna sagrou Cardeal Altieri 2, Maio 1666 Cardeal Altieri sagrou Cardeal Orsini 3, Fevereiro 1675, Bispo de
Roma ( Papa ) as Benedict PP XIII (1724) Cardeal Orsini sagrou Prospero Lorenzo Lambertini 16, Julho 1723, Bispo de
Roma ( Papa) as Benedict PP XVI (1740) Papa Benedict XIV sagrou Carol della Torre Rezzoni 19, Março 1743, Bispo de
Roma ( Papa) as Clemente PP XIII (1758) Papa Clement XIII, sagrou Bernadinus Giraud, 26, Abril 1767, Cardeal (1771)
Cardeal Giraud sagrou Alexander Matthaous 23, Fevereiro 1777, Cardeal (1779) Cardeal Matthaous sagrou Petrus
Franciscus Galetti 12, Setembro 1819, Cardeal (1803) Cardeal Galetti sagrou Iacobus Phillipus Fransoni 8, Dezembro
1822, Cardeal (1826) Cardeal Fransoni sagrou Carolus Sacconi 8, Junho 1851, Cardeal (1861) Cardeal Sacconi sagrou
Eduard Howard 30, Junho 1872, Cardeal (1877) Cardeal Howard sagrou Mariano Rampolla Marchese del Tindaro 8,
Dezembro 1882, Cardeal (1887) Cardeal Rampolla del Tindaro sagrou Joaquin Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti 26,
Outubro, 1890, Cardeal (1905) Cardeal de Albuquerque Cavalcanti sagrou Sebastião Leme da Silveira Cintra 4, Junho
1911, Arcebispo (1921) Arcebispo Silveira Cintra sagrou Carlos Duarte Costa 8, Dezembro 1924 Dom Carlos Duarte
Costa sagrou Dom Luis Cartilho-Mendez em 03 de Maio de 1948. D.Luis Fernando Castillo-Mendez, D.Josivaldo Pereira
de Oliveira, D.Bartolomeu Sebastião Vilela e D.Rainer Laufers sagraram Dom António José da Costa Raposo a 22 de
Novembro de 1982. D.Rainer Laufers foi sagrado por bispos da Igreja Vétero Católica. D.António José da Costa Raposo
sagrou Dom Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas Macieira da Silva) em 25 de Outubro de 2004 em Portugal. Dom
Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas Macieira da Silva), sagrou Dom João Paulo ( Osiel Luiz Santos), que foi Bispo
Consagrante de Dom Adolfo Batista Teodoro Junior em 12 de Janeiro de 12013.

Outras suicessões apostolicas de Dom Adolfo Batista Teodoro, passada por Dom João Paulo (Osiel Luiz Santos) Bispo
Cosagrante.
(1) Peter, 38; (2) Evodus 40; (3) Ignatius I, 43; (4) Aaron, 123; (5) Cornelius, 123; (6) Eodos, 142; (7) Theophulus, 157; (8)
Maximinus, 171; (9) Seraphim, 179; (10) Astlediaes, 189;(11) Philip, 201; (12) Sebinus {Zebinus},219; (13) Babylos,
237; (14) Fabius, 250; (15) Demetrius, 251; (16) Paul I, 259; (17) Domnus I,270; (18) Timotheus, 281, (19) Cyrilus,
281; (20) Tyrantus, 296; (21) Vitalius, 301; (22) Philognius, 318; (23) Eustachius, 323;(24) Paulinius, 338; (25)
Philabianus, 383; (26) Evagrius, 386; (27) Phosohorius, 416; (28) Alexander, 418; (29) John I, 428; (30) Theodotus,
431; (31) Domnus II, 442; (32) Maximus, 450;(33) Accacius, 454; (34) Martyrius, 457; (35) Peter II, 464; (36) Philadius,
500; (37) Serverius, 509; (38) Segius, 544; (39) Domnus lII, 547; (40) Anadtasius, 560; (41) Gregory I, 564; (42) Paul II,
567; (43) Patra, 571; (44) Domnus IV, 586; (45) Julianus, 591; (46) Athanasius I 595; (47) John II, 636; (48) Theodorus I,
649; (49) Severus, 668; (50) Athanasius II, 684; (51) Julianus II,687; (52) Elias I, 709; (53) Athanasius III, 724; (54) Evanius
I, 740; (55) Gervasius I, 759; (56) Joseph, 790; (57) Cyriacus, 793; (58) Dionysius 1, 818; (59) John III, 847; (60) Ignatius II,
877; (61) Theodosius, 887; (62) Dionysius II, 897; (63) John IV, 910; (64) Basilus I, 922; (65) John V, 936; (66) Evanius II,
954; (67) Dionysius III, 958; (68) Abraham I, 962; (69) John VI, 965, (70) Athanasius lV, 987; (71) John VII, 1004; (72)
Dionysius IV, 1032; (73) Theodorus II, 1042; (74) Athanasius V, 1058; (75) John VIII, 1064; (76) Basius II, 1074; (77)
Abdoone, 1076; (78) Dionysius V, 1077; (79) Evanius 111, 1080; (80) Dionysius VI, 1088; (81) Athanasius VI, 1091; (82)
John IX, 1131; (83) Athanasius VII, 1139; (84) Michael I, 1167; (85) Athanasius VIII, 1200; (86) Michael II, 1207; (87) John
X, 1208; (88) Ignatius III, 1223; (89) Dionysius VII, 1253; (90) John XI, 1253; (91) Ignatius lV, 1264; (92) Pinilanus,
1283; (93) Ignatius Baruhid, 1293; (94) Ignatius Ismael, 1333; (95) Ignatius Basilius III, 1366; (96) Ignatius Abrabam II,
1382; (97) Ignatius Bacalius IV, 1412; (98) Ignatius Behanam I, 1415; (99) Ignatius Kalejih, 1455; (100) Ignatius John XII,
1483; (101) Ignatius Noah, 1492; (102) Ignatius Jesus I, 1509; (103) Ignatius Jacob I, 1510; (104) Ignatius David I,
1519; (105) Ignatius Abdullah I, 1520; (106) Ignatius Naamathalak, 1557; (107) Ignatius David II, 1577; (108) Ignatitis
Philathus, 1591; (109) Ignatius Abdullah II, 1597; (110) Ignatius Cadhai, 1598; (111) Ignatius Simeon, 1640; (112)
ignatitis Jesus II, 1661; (113) Ignatitis Messiah, 1661; (114) Ignatius Cabeeb, 1686; (115) Ignatius Gervasius II,
1687; (116) Ignatius Isaac, 1708; (117) Ignatius Siccarablak, 1722; (118) Ignatius Gervasius III, 1746; (119) Ignatius
Gervasius IV, 1768; (120) Ignatius Mathias, 1781; (121) Ignatius Behanam, 1810; (122) Ignatius Jonas, 1817; (123)
Ignatius Gervasius V, 1818; (124) Ignatius Elias II, 1839; (125) Ignatius Jacob II, 1847; (126) Mar Ignatius Peter III, 1872.
(127) Paulose Mar Athanasius (Kadavil Kooran) was consecrated on December 4, 1907 by Mar Ignatius Peter III as Syri-
an Antioch Bishop of Kottayam and Metropolitan of Malabar (India). (128) Mar Julius I (Antonio Francis Xavier Alvares)
was consecrated July 28, 1889, by Paulose Mar Athanasius, under authority of Patriarch Ignatius Peter III to be Arch-
bishop of the Latin Rite Independent Catholic Church of Ceylon, Goa and India. (129) Joseph Rene Vilatte was conse-
crated on May 29, 1892 in Columba, Ceylon at Our Lady of Good Death Cathedral by Mar Julius I, under authority of
Mar Ignatius Peter lII, to serve as Archbishop of North America. (130) Mar Paul (Paolo Miraglia), 1900; (131) Mar Julio
(Julio Houssaye), 1904; (132) Mar François (Louis François Giraud), 1911. (133) Tau Jean II (Jean Bricaud), 1913, (134)
Tau Targelius (Victor Blanchard), 1918; (135) Tau Eon II (Roger Menard), 1945; (136) Tau Jean III (Robert Ambelain),
1946; (137) Tau Andreas (Andre Maner), 1958; (138) Tau Jean (Roger Pommery), 1958, (139) Tau Guillaume (WiIIer
Vital-Hernie), 1967; (140) Tau Charles I (Roger Victor-Herard), 1970; (141) Tau Johannes XXIII (Jorge E. Rodrigues - Villa),
1984; (142) Tau Vladimir (Edmundo Pellizari Filho), 1996. (143) Tau Franciscus (Lúcio Evandro Paneque de Oliveira),
1997. (144) Tau Paulo Pereira,1998. (145) Tau Cícero Cruz de Souza, 2001 (146) Tau Iranildo Macieira da Silva, 2004.
(147) Tau Osiel Luiz Santos (148) Tau Adolfo Batista Teodoro Junior 2013.

Roman - OId Catholic Succession: (Sucessão Católica-Velha Romana)


(1) Peter, 38; (2) Linus, 67; (3) Ancletus {Cletus}, 76; (4) Clement, 88; (5) Evaristus, 97; (6) Alexander I, 105; (7) Sixtus I,
115; (8) Telesphorus, 125; (9) Hygimus, 136; (10) Pius I, 140; (11) Anicetus, 155; (12) Soter, 166; (13) Eleutherius,
175; (14) Victor I, 189; (15) Zephyrinus, 199; (16) Callistus 1, 217; (17) Urban I, 222; (18) Pontian, 230; (19) Anterus,
235; (20) Fabian, 236; (21) Cornelius, 251; (22) Lucius I., 253; (23) Stephen I, 254; (24) Sixtus II, 257; (25) Dionysins,
259; (26) Felix I, 269; (27) Eutychian, 275; (28) Caius, 283; (29) Marcellinus, 296; (30) Marcellius I, 308; (31) Eucebius,
309; (32) Melchiades {Miltiades}, 311; (33) Sylvester I, 314; (34) Marcus, 336; (35) Julius I, 337; (36) Liberius, 352 Liberi-
us was expelled from Rome by the Arian Emperor Constantius, during bis absence, the See of Rome was held by Felix II,
who resigned upon the retum of Liberius from his two year exile.; (37) Damasus I, 366; (38) Siricius, 384; (39) Anastasius
I, 399; (40) Innocent I, 401; (41) Zosimus, 411; (42) Boniface I, 418; (43) Celestine I, 422; (44) Sixtus III, 432; (45) Leo I,
440; (46) Hilary, 461; (47) Simplicius, 468; (48) Felix lII, 483; (49) Gelasius I, 492; (50) Anastasius II, 496; (51) Symma-
chus, 498; (52) Hormisdus, 514; (53) John I, 523; (54) Felix lV, 526; (55) Boniface II, 530; (56) John II, 535; (57) Agapitus,
535, (58) Sylverius, 536; (59) Vigilus, 537; (60) Pelagius I, 556; (61) John IIII, 561; (62) Benedict 1, 575; (63) Pelagius II,
579; (64) Gregory 1, 590; (65) Sabinianus, 604; (66) Boniface III, 607; (67) Boniface IV, 608; (68) Deusdedit {Adeodatus
I}, 615; (69) Boniface V, 619; (70) Honorius, 625; (71) Severinus, 640; (72) John IV, 640; (73) Theodore I, 642; (74) Martin
I, 649; (75) Engene I, 654; (76) Vitalian, 657; (77) Adeodatus II, 672; (78) Donus, 676; (79) Agatho, 678; (80) Leo II,
682; (81) Benedict II, 684; (82) John V, 685; (83) Conon, 686; (84) Sergius I, 687; (85) John VI, 701; (86) John VII,
705; (87) Sisinnius, 708; (88) Constantine, 708; (89) Gregory II, 715 (90) Gregory III,731; (91) Zachary, 741; (92) Stephen
lI, 752; (93) Paul I, 757; (94) Stephen III, 768; (95) Adrian I, 772; (96) Leo III, 795; (97) Stephan IV, 816; (98) Paschal I,
817; (99) Engene II, 824; (100) Valentine, 827; (101) Gregory IV, 827; (102) Sergius II,844; (103) Leo IV, 847; (104) Bene-
dict III, 855; (105) Nicholas I, 858; (106) Adrian II, 867; (107) John VIII, 872; (108) Marinus I, 882; (109) Adrian III,
884; (110) Stephen V, 885; (111) Formosus, 891; (112) Boniface VI; (113) Steven VI, 897; (114) Romanus, 897; (115)
Theodore lI, 897; (1l6)John IX, 898; (117) Benedict IV, 900; (118) Leo V, 903; (119) Sergius 111,904; (120) Anastasius III,
911; (121) Landus, 913; (122) Jobn X, 914; (123) Leo VI, 938; (124) Stephen VII, 928; (125) John XI, 931; (126) Leo VII,
936; (127) Stephen VIII, 939; (128) Maginus II, 942; (129) Agapitus II, 946; (130) John XIII, 955; (131) Leo VII, 963; (132)
Benedict V, 964; (133) John XIV, 965; (134) Benedict VI, 973; (135) Benedict VII, 974; (136) John XIV, 983, (137) John XV,
985; (138) Gregory V, 996; (139) Sylvester II, 999; (140) John XVII, 1003; (141) John XVIII, 1004; (142) Sergius IV,
1009; (143) Benedict VIII, 1012; (144) John XIX, 1024; (145) Benedict lX, 1032; (146) Sylvester III, 1045; (147) Benedict IX
(Second time}, 1045 (148) Gregory VI, 1045; (149) Clement II, 1046; (150) Benedict IX {Third time}, 1047 (151) Damasus
II, 1048; (152) Leo IX, 1049; (153) Victor II, 1055; (154) Stephan IX, 1057; (155) Nicholas II, 1059; (156) Alexander II.,
1061; (157) Gregoiy VII, 1073; (158) Victor III, 1087; (159) Urban II, 1088; (160) Paschal II, 1099; (161) Gelasius II,
1118; (162) Callstus II, 1119; (163) Honorius II, 1124; (164) lnnocent II, 1130; (165) Celestine II, 1143; (166) Lucius II,
1144; (167) Engene III, 1145; (168) Anastasius IV, 1153; (169) Adrian IV, 1154; (170) Alerander III, 1159; (171) Lucius lII,
1181; (172) Urban III, 1185; (173) Gregory VIII, 1187; (174) Clement III, 1187; (175) Celestine III, 1191; (176) Innocent III,
1198; (177) Honorius III, 1216; (178) Gregory IX, 1227; (179) Celestine IV, 1241; (180) Innocent IV, 1243; (181) Alexan-
der IV, 1254: (182) Urban IV, 1261; (183) Clement IV, 1265; (184) Gregory X, 1271; (185) Innocent V, 1276; (186) Adriam
V, 1276; (187) John XXI, 1276; (188) Nicholas III, 1277; (189) Martin IV, 1281; (190) Honorius IV, 1285; (191) Nicholas IV,
1288; (192) Celestine V, 1294; (193) Boniface VIII, 1294; (194) Benedict XI, 1303; (195) Clement V, 1305; (196) John XXII,
1316; (197) Benedict XII, 1334; (198) Clement VI, 1342; (199) Innoocent VI, 1352; (200) Urban V, 1362; (201) Gregory XI,
1370; (202) Urban VI, 1378; (203) Boniface IX, 1389; (204) Innocent VII, 1389; (205) Gregory XII, 1406; (206) Martin V,
1417; (207) Engene IV, 1431; (208) Nicholas V, 1447; (209) Callistus III, 1455; (210) Pius II, 1458; (211) Paul Il, 1464;
(212) Sixtus IV, 1471; (213) Innocent VIII, 1484; (214) Alexander VI, 1492; (215) Pius III, 1503; (216) Julius lI, 1503; (217)
LeoX, 1513; (218) Adrian VI, 1522; (219) Clement VII, 1523; (220) Paul III, 1534; (221) Julius III, 1550; (222) Marcellus II,
1555; (223) Paul IV, 1555; (224) Pius IV, 1559; (225) Pius V, 1566; (226) Gregory XIII, 1572; (227) Sixtus V, 1585; (228)
Urban VIIl, 1590; (229) Gregory XIV, 1590; (230) Innocent IX, 1591; (231) Clement VIII, 1592; (232) Leo XI, 1605; (233)
Paul V, 1605; (234) Gregory XV 1621; (235) Urban VIII, 1623; (236) Innocent X, 1644; (237) Alexander VII, 1655; (238) In
1655, Antonio Barberini, nephew of Urban VIII, was consecrated to the Episcopate under authority of the Bisbop of
Rome, by Bishops Scanarello, Bottini and Govotti. He was Archbishop of Remes 1657 untill his deat in 1671, and was
made a Cardinal. It is from Bishop Barerini that the Roman Succession from Peter Branches off from the Bishops of
Rome. (239) Michael le Tellier was consecrated by Barberini in 1668. He was confessor lo King Louis XIV of France, and a
Jesuit Provincal. (240) Jaques Benigne de Bousseut, was consecrated by le Tellier in 1670 as Bishop of Mieux,
France. (241) James Coyon de Matignon, was consecrated by de Bousseut in 1693. (242) Dominicus Marie Varlet, Con-
secrated in 1719 in Paris by Bishop de Matignon, assisted by the Bishop of Quebec and the Bishop of Claremont. He was
named Coadjutor to the Roman Catholic Bishop of Babylon who died on November 20, 1717 and Bishop Varlet suc-
ceeded to the title. After a period in Persia at Schamake, he was susspended from office for alleged technicle irregulari-
ties, including the conformation of 604 candidates in Holland, whom he had confirmed at the request of the Church in
Amsterdam. The Dutcb Church had been without a Bishop for 18 years as a punishrnenl from Rome becanse the Dutch
Church refused to cooperate in the persiction of the "Jansenests" in Holland. Following the election of. (243) Comelius
Van Steenhoven to serve as Archbisbop of Utrecht, the Primatial See of Holland, Varlet agreed to perfomi the Consecra-
tion, which he did on October 15, 1724, thus making Van Steenhoven the seventh Archbishop of Utrecht and canonical
successor to Saint Willibrord, lhe British missionaty who had brougbt tbe faith to Holland. In this consecration was born
the Old Calinolic Church. (244) Johannes Van Slipinout, 1745; (245) Gaullherus Michael Van Niewenhuizen, 1786; (246)
Adrian Brockman, 1778; (247) Johannes Jacobus Van Rhijin, 1797; (248) Gilbenus de Jong, 1805; (249) Wilibrordus Van
Os, 1814; (250) Jobanfles Bon, 1819; (251) Johannes Van Santen, 1825; (252) Hermanus HeUkamp, 1854; (253) Cas-
panus Johannes Rinkel, 1873; (254) Geradus Gul, 1892. (255) Arnold Harris Matthew was consecrated on April 28, 1908
by Archbishop Gul of Utrecht, assisted by Bishop J. J. Van Thiel of Haarlem, Bishop N. B. P. Spit of Deventer and Bishop
J. Demmel of Bonn, Germany, to serve as the First Old Catholic Bishop of Britan. (256) Fredrick Wiloughby, 1914; (257)
James I Wedgewood, 1916; (258) Irving 5. Cooper, 1919; (259) Charles Hampton, 1931. Hampton was Principal conse-
crator of (260) Herman A. Spruit, 1957; (261) Roberto de La Caridad Toca Y Medina, 1982. (262) Jorge Enrique
Rodriguez -Villa, 1986. (263) Edmundo Pellizari Filho, 1996. (264) Lúcio Evandro Paneque de Oliveira, 1997. (265) Paulo
Pereira,1998. (266) Cícero Cruz de Souza, 2001 (267) Iranildo Macieira da Silva, 2004. (268) Osiel Luiz Santos
(269) Adolfo Batista Teodoro Junior, 2013.

(Demais Linhas Sucessórias de DOM Adolfo Batista Teodoro Junior 1. Armenian Uniate: (Uniatas Armenio)
Chorchurian – Chechamian - Crow - Newman - Maxey - Wadle - Spruit – Toca - Rodrigues - Pellizari - Lúcio Oliveira -
Paulo Pereira - Cícero Cruz de Souza – Iranildo Macieira da Silva - Osiel Luiz Santos – Adolfo Batista Teodoro Junior

Assinam os Reverendíssimos Bispos:

Dom ++ Josué Souza Torres - Bispo Sagrante (IEEP)

Dom ++ Osiel Luiz Santos – Bispo Consagrante (ICAL)

Dom++Dirceu Falcão Ibaldo – Bispo Consagrante (IAOB)

BISPO DOM ++ ADOLFO BATISTA TEODORO JUNIOR

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