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Lição 11 A Páscoa desejada

Professor, que tal iniciarmos a lição perguntando para a classe: “O que


significa a palavra Páscoa?”. A palavra é derivada do verbo
hebraico pasah, com o sentido de “passar por cima”. Essa festa tem sua
origem nos dias que antecedem o êxodo dos israelitas do Egito, conforme
narrado em Êxodo 12.

Texto Áureo
"E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que
padeça;", Lc 22.15
Esta ultima páscoa que Jesus participou tinha um significado todo
especial, pois literalmente se cumpriria Nele toda tipologia, embora nem
mesmo os discípulos demonstrassem que estavam entendendo a
importância daquela reunião diferenciada.
[...]. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. (1 Co 5:7b)

Verdade Aplicada
A Páscoa que antecedeu o padecimento de Cristo foi um momento repleto
de significados e revelações, que devem continuar impactando a Igreja,
até que Ele venha.

Objetivos da lição
• Explicar a instituição da Páscoa;
• Mostrar os preparativos para a última Páscoa;
• Entender como a Páscoa judaica ganhou um novo sentido em Jesus.

Textos de Referencia Lc 22.17-20


17 - E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e
reparti-o entre vós;
18 - Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o
reino de Deus.
19 - E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho,
dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória
de mim.
20 - Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este
cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.

Introdução
Trataremos nesta lição sobre a páscoa mais desejada de Jesus, que
precedeu a Sua morte. Relembraremos a Sua instituição e como ganhou
em Cristo um caráter diferenciado, que impacta a igreja cristã e o mundo
até hoje.
Nesta lição temos como desafio além dos objetivos da lição, destacar
pelo menos três pontos: o conceito da Páscoa; o significado da Páscoa
para os judeus; o significado da Páscoa para os cristãos.

1. A TRADIÇÃO PASCAL
Para compreendermos a tradição pascoal, é necessário conhecermos
como ela surgiu. A idéia central da celebração da Páscoa é a libertação do
povo de Deus do jugo de escravidão egípcia. Os fatos que ocorreram
foram tão marcantes na primeira Páscoa que os pais passaram fielmente
de geração em geração.

1.1. Sua instituição


A primeira Páscoa foi ordenada por Deus aos hebreus, por ocasião de sua
saída do Egito.
A palavra páscoa no hebraico é “pasah” ou “Pesah”
Páscoa significa "passa por cima". Esse termo foi cunhado na noite em
que os primogênitos foram mortos no Egito, uma vez que nas casas que
tinham sangue nas vergas da porta, o anjo passou por cima (Êx 12.13-14).
(Revista EBD BETEL,3º TRIM,2018)

“A figura de um cordeiro ou cabrito sacrificado como parte do drama da


salvação e da redenção remonta à Páscoa (Êx 12.1-13). Deus veria o
sangue aspergido e ‘passaria por cima’(pasah) daqueles que eram
protegidos por sua marca. Quando o crente do Antigo Testamento
colocava as suas mãos no sacrifício, o significado era muito mais que
identificação (isto é: ‘Meu sacrifício’). Era um substituto sacrificial (isto é:
‘Sacrifico isto em meu lugar’).
Embora não se deva forçar demais as comparações, a figura é claramente
transferida a Cristo no Novo Testamento. João Batista apresentou-o,
anunciando: ‘Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo’ (Jo
1.29). Em Atos 8, Filipe aplica às boas novas a respeito de Jesus a
profecia de Isaías que diz que o Servo seria levado como um cordeiro ao
matadouro (Is 53.7). Paulo se refere a Cristo como ‘nossa páscoa’ (1Co
5.7). Pedro afirma que fomos redimidos ‘com o precioso sangue de Cristo,
como de um cordeiro imaculado e incontaminado’ (1Pe 1.19)”

(HORTON, Stanley (Ed). Teologia Sistemática: Uma perspectiva


pentecostal1ª Ediç GTão. RJ: CPAD, 1996, p.352).

Conceito. Do hebraico pesah, que significa "passagem", e de acordo com


Êxodo 12.13,23,27, o termo hebraico significa que o Senhor "passou por
cima", isto é, "pulou as casas israelitas" marcadas com sangue quando o
Senhor feriu os egípcios.
A palavra hebraica aplicada Êxodo traz a ideia de "proteção",
"libertação" e "salvação". Assim, o significado literário da Páscoa
remonta à festa com que os israelitas comemoraram a saída do Egito e a
passagem da escravidão à libertação; da separação à comunhão com o
Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó (Êx 12b). Para os judeus, é o
acontecimentoacontecimento mais importante do Antigo Testamento. E
para os cristãos, é a história que culmina gloriosamente em o Novo
Testamento.
Significado da Páscoa para os judeus. A primeira ocorrência da Páscoa
na Bíblia está registrada em Êxodo 12. O texto remonta o legislador
Moisés aspergindo o sangue do cordeiro para que os primogênitos
israelitas não fossem atingidos pelo juízo de Deus reservado a Faraó por
meio da morte ;os primogênitos do Egito. Foi um acontecimento tão
assombroso e maravilhoso que os israelitas tinham um compromisso
firmado em Lei para que tal ocorrência fosse passada de geração a
geração (Dt 20-23). A fatídica noite para os egípcios foi o dia de libertação
para os judeus; foi quando o povo de Israel viu o grande livramento do
Senhor; foi a noite que Deus demonstrou tamanho amor sem medida pela
nação escolhida.
Significado da Páscoa para os cristãos.
A revelação progressiva de Deus no Antigo Testamento mostra que o
livramento de Israel do Egito era o preâmbulo histórico-divino para a
execução do seu plano salvífico.
O sentido da Páscoa atingiu seu significado pleno na crucificação, morte
e ressurreição de Jesus Cristo, o verdadeiro Cordeiro pascal. Esse foi dia
do grande livramento da humanidade condenada para viver a ira Deus.
Foi a extraordinária ação do amor de Deus, intermédio do seu filho
unigênito, provendo livramento para os seres humanos. Para nós, os
cristãos, a páscoa representa a liberdade, o recomeço, o perdão, a
segunda chance, a nova vida, a alegria, a paz, a comunhão, a vida com
Deus, a vida com o próximo. (Ensinador Cristão - número 72)
1.2. Seu objetivo ao longo das gerações
O objetivo central da celebração da páscoa ano após ano era o não-
esquecimento da libertação efetuada por Deus. O cordeiro pascoal era um
tipo de Cristo Jesus. Isso significa que, assim como um cordeiro pascoal
representa a libertação de um cativeiro humano, o egípcio, o Messias
sofredor representaria a libertação total e definitiva do poder do pecado e
do cativeiro das trevas. Muitas gerações de judeus celebraram a Páscoa
com um entendimento limitado, reportando-se tão somente ao passado
histórico, porém em Jesus Cristo esta cerimônia ganharia um novo
sentido.
Utilize o quadro abaixo, para explicar aos alunos o significado desta
celebração ao longo das gerações para os egípcios, judeus e cristãos.

1.3. O contexto pascoal do tempo de Jesus


A Páscoa era um grande evento, muito celebrado em Jerusalém. Judeus
de todas as partes de Israel e os dispersos entre as muitas nações se
dirigiam para lá. Os judeus dispersos almejavam em cada celebração da
Páscoa que no próximo ano a celebrassem em Jerusalém, nem que fosse
uma única vez na sua vida. Assim, esse tipo de multidão, formada por
tantas pessoas oriundas de diferentes regiões, poderia facilmente
estimulada a provocar algum levante e revolta. Segundo o historiador
Josefo, insurreições sangrentas ocorreram na Palestina no primeiro
século. Por isso o temor das autoridades religiosas em causar alvoroço
com a prisão de Jesus (Mt 26.4-5).
Textos rabínicos relatam que aproximadamente 12 milhões de pessoas
reuniam-se para celebrar a Páscoa. Josefo estima que fossem 3 milhões.
Estes números são elevados, considerando a área dentro e ao redor de
Jerusalém. Mas fica claro que a população da cidade de cerca de 55.000
pessoas no século I era dobrada ou triplicada pelos visitantes, dos quais
muitos vinham para a Páscoa e permaneciam até Pentecostes.
A referência de Lucas às terras nativas das quais vinham muitos dos
peregrinos judeus (At 2.8-11) está em completa harmonia com o que
conhecemos da diáspora judaica do século I”.
(RICHARDS, L. O. Comentário Histórico Cultural do Novo testamento. 1.ed. RJ: CPAD,
2007, p.253)

Obs: Dados de 2016 sobre a cidade


Área: 125,1 km²
População: 874.186 (2016)
Fonte: https://www.google.com.br/Jerusalem

2. MOMENTOS QUE ANTECIPARAM A PÁSCOA


Além do contexto geral acima apresentado, estudaremos fatos que
anteciparam a Última Páscoa do Senhor Jesus com Seus discípulos.
2.1. Uma maneira de prender Jesus
Os chefes dos sacerdotes e os escribas pensavam continuamente numa
maneira de prender Jesus (Lc 22.2-5). O Mestre ensinava todas as manhãs
no templo e Sua notoriedade incomodava a muitos.
Neste tópico o que devemos enfatizar é que neste contexto da historia
nada estava acontecendo por acaso, mas Deus cumpriria em Jesus aquilo
que estava previamente determinado:
18 - Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus
profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer.(At 3.18)

“O Sacrifício Expiatório
O sacrifício expiatório do Messias foi ensinado nas profecias e símbolos
do Antigo Testamento, e Jesus compreendia perfeitamente as Escrituras
judaicas. Todo o sistema sacrificial mosaico e o sacerdócio que o
mantinha eram símbolos e sombras das Boas Novas vindouras. Jesus
tinha conhecimento de que os demais judeus sabiam que o núcleo desse
sistema era Levítico 17.11: ‘Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-
lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma,
porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida’.
Ao ‘anunciar o seu nascimento’, Jesus declarou que a sua encarnação lhe
deu um corpo que Ele ofereceria como sacrifício pelos pecados do
mundo. Portanto, quando veio ao mundo, Ele disse: ‘Por isso, ao entrar
no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste; antes, corpo me formaste;
não te deleitaste com holocaustos e ofertas pelo pecado. Então, eu disse:
Eis aqui estou (no rolo do livro está escrito a meu respeito), para fazer, ó
Deus, a tua vontade’ (Hb 10.5-7).
Jesus se entregaria como oferta queimada, em submissão total a Deus,
assim como oferta pelo pecado para pagar o preço das nossas ofensas
contra Deus”.
(WIERSBE, W. W. O que as palavras da cruz significam para nós. RJ:
CPAD, 2001, pp.12-3.)

2.2. Jesus ensinando no templo


“E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda
convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito
na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos” (Lc 24.44).

Jerusalém estava apinhada dos judeus de todos os lugares. Uma ocasião


oportuna para muitos subirem ao templo para orar e receber algum
ensinamento. Bem cedo Jesus se dirigia para lá a fim de ensinar o povo e
grande número de pessoas iam para ouvi-lo (Lc 21.38). Como podemos
entender isso? Jesus demonstra segurança e tranquilidade em estar ali,
mesmo sabendo o risco de ser preso a qualquer momento. Após a
purificação do templo (Lc 19.47-48), o Senhor ocupa seus últimos dias de
liberdade ensinando o povo ali. O evangelista Marcos registra que
enquanto Jesus ensinava no templo em sua última semana: 1) As
autoridades religiosas buscavam matá-lo; e 2) A multidão estava
admirada acerca da sua doutrina (Mc 11.18).
Sua vida e ministério. O profeta Isaías anunciou que o Messias haveria de
habitar em Naftali, nos confins de Zebulom (Is 9.1-4); o Novo Testamento
o confirma (Mt 4.13). O profeta Zacarias predisse a sua entrada triunfal em
Jerusalém, montado num jumento (Zc 9.9); os Evangelhos registram o
referido acontecimento (Mt 21.1-11). A palavra profética anuncia também a
sua traição; seria traído por um amigo (Sl 41.9), ou seja, por Judas
Iscariotes (Mt 26.14-16; Jo 13.2; 17.12).

2.3. Os preparativos para a Páscoa


A cidade de Jerusalém, por ocasião da Páscoa, ficava lotada. Por esse
motivo, era necessário fazer os preparativos para a Páscoa (Lc 22.8-13).
Era necessário providenciar um ambiente adequado para que Jesus e
Seus discípulos celebrassem aquela ceia especial. Então Jesus enviou
Pedro e João antecipadamente para confirmar o local com determinado
homem, que passaria levando consigo um cântaro de água. O tal homem
mostrou-lhes o lugar onde Jesus celebraria a Páscoa com Seus
discípulos. Aprendemos, assim, quão previdente e organizado era o
Senhor Jesus naquilo que pretendia fazer.
Jesus possuía consciência de que a sua morte na cruz se aproximava e
que Ele era o Cordeiro de Deus do qual o cordeiro da Páscoa era apenas
um tipo (Jo 1.29). Com certeza milhares de cordeiros foram sacrificados
em Jerusalém nessa data, mas somente Jesus era o “Cordeiro de Deus
que tiraria o pecado do mundo” (Jo 1.29). Se a Páscoa judaica marcou
a libertação do sofrimento do cativeiro egípcio, agora Jesus, através do
seu sofrimento, libertaria a humanidade da escravidão do pecado. Pedro e
João fazem os preparativos exigidos sobre a última Páscoa (Lc 22.7-20) e
é durante a celebração da última Páscoa que Jesus instituiu a Ceia do
Senhor (Lc 22.19,20). No contexto da Nova Aliança a Ceia do Senhor
substituiu a Páscoa judaica (1Co 11.20,23).
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2015 » 2º Trim).

3. A PÁSCOA DESEJADA
A última Páscoa da vida do Senhor Jesus com os Seus discípulos foi a
mais desejada por Ele, por preceder o Seu sacrifício na cruz e ganhar um
sentido novo e mais completo. De maneira que ela se tornou mais que um
ritual, pois os seus elementos, tais como o pão e o vinho, ganharam
significados além de si mesmos.

3.1. O novo significado do pão


O pão usado por ocasião da ceia era um pão sem fermento, pois o
fermento tinha um sentido pecaminoso nessa ocasião. Nos outros dias os
judeus usavam fermento normalmente, mas na semana da Páscoa eles
pegavam uma lamparina, analisavam cada canto da casa e removiam todo
o vestígio de fermento. O pão asmo reportava à pressa com que os filhos
de Israel saíram do Egito. No entanto, agora Jesus diz desse pão: Isto é
meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim" (Lc 22.19).
Os apóstolos só entenderam o pleno sentido dessas palavras depois da
Sua ressurreição.
O pão. Após tomar o pão, dar graças e partir, Jesus disse: “Isto é o meu
corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim” (Lc 22.19).
Jesus usa a expressão: “isto é o meu corpo” com sentido metafórico, da
mesma forma que Ele disse: “Eu sou a porta” (Jo 10.9). O pão era um
símbolo do corpo de Jesus da mesma forma que o vinho era do seu
sangue. A palavra “oferecido” traduz o verbo grego didomi, que também
possui o sentido de entregar. Esse mesmo verbo é usado nos textos de
Isaías 53.6,10,12, onde há uma clara referência a um sacrifício (cf. Êx
30.14; Lv 22.14). O corpo de Jesus seria oferecido vicariamente em favor
dos pecadores. (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2015 » 2º Trim).

Há, pelo menos, três doutrinas concernentes aos elementos da Santa


Ceia:
1) Transubstanciação - ensina que os elementos da Santa Ceia, no ato da
consagração, transformam-se literalmente em carne e sangue de Jesus
Cristo;
2) Consubstanciação - ensina que as substâncias do Corpo e do Sangue
de Cristo se unem a substância dos elementos da Ceia, no instante que
são consagrados;
3) Substanciação - ensina que a substância dos elementos da Ceia
continuam sem alteração, apenas simbolizando o corpo e o sangue de
Cristo. A doutrina ensinando que os elementos da Ceia são símbolos, e
que tem apoio bíblico 1 Co 11.23-26). .(Revista ,BETEL,2014 1º trim.)

Obs. Nós assembleianos cremos na substanciação


3.2. O novo significado do vinho
O próprio Senhor estabeleceu o significado ao tomar o cálice; “É o Novo
Testamento no meu sangue” (Lc 22.20) e o conteúdo do mesmo, ou seja,
vinho (Lc 22.18). Ele fez a associação entre o vinho e o Seu sangue que
seria derramado, afirmando o estabelecimento de um Novo Concerto (Hb
8.13;9.15), que já havia sido predito pelo profeta Jeremias (Jr 31.31).
O vinho. O terceiro Evangelho faz referência ao uso do cálice por duas
vezes, a primeira delas antes de mencionar o pão (Lc 22.17,20). Mas essa
reversão da ordem dos elementos não modifica em nada o significado da
Ceia. Nesse particular, a liturgia cristã segue o modelo dos outros
evangelistas e de Paulo, onde o uso do vinho é precedido pelo pão (Mc
14.22-26; Mt 26.26-30; 1Co 11.23-25).
Tomando o cálice, Jesus falou: “Este cálice é o Novo Testamento no meu
sangue, que é derramado por vós” (Lc 22.20). O sentido desse texto é que
o vinho é um símbolo da Nova Aliança que foi selada com o sangue de
Jesus, o Cordeiro de Deus (Êx 12.6,7,13; 24.8; Zc 9.11; Is 53.12).

3.3. A honra e a responsabilidade de participar da ceia


É possível que os discípulos não compreenderam plenamente o que
significava a participação naquela celebração repleta de significados
envolvendo aspectos tipológicos [...],Contudo, hoje, temos a Bíblia
completa, o Espírito Santo em nós e uma história de mais de dois mil
anos desde o Pentecostes. Temos discernido o que significa participar da
Ceia do Senhor? (1Co 11.27-29).

Um pouco antes de ser traído, Jesus se reuniu com Seus discípulos para
uma refeição comemorativa que marcaria para sempre a humanidade.
Essa refeição deveria ser comemorada pelas futuras gerações, para
demonstrar o profundo significado do que Ele fez por todos nós. A Ceia é
um memorial de Sua morte; é a proclamação da Sua obra redentora e um
alerta quanto ao Seu retorno (1Co 11.24-26).
Portanto não é um meio de salvação para aqueles que participam
do cálice e do pão, mas um memorial para os que são salvos.
Este culto não pode ser utilizado para outra finalidade ou tratar de
assuntos que desviem do verdadeiro propósito para o qual foi instituído.
Infelizmente esta pratica tem se tornado comum, entristecendo Jesus. Há
cultos de santa ceia que falta tempo para realizá-lo porque o tempo foi
mal administrado. Senhor tem misericórdia de sua igreja, abençoe todos
nossos amados lideres para que atentem para este fato.

Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria
condenação, não discernindo o corpo do Senhor.
Por causa disto há entre vós muitos fracos e doentes, e muitos que
dormem. (1 Co 11:29-30)
Notar o que diz o texto: “Examine-se... e assim coma...”, Indica, assim,
que não é apenas examinar, mas uma atitude pessoal visando participar.
Ou seja, acertar o que precisa ser acertado. Não devemos nos acomodar
no erro. O versículo em estudo pressupõe que, caso o indivíduo não se
considere em condições de participar, esta conclusão o conduzirá ao
arrependimento e à correção de suas ações. (Revista do professor)
(Revista jovens e adultos EBD BETEL,4º TRIM,2017)

CONCLUSÃO

Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.7). Assim, na Nova Aliança, a Igreja tem o
dever de celebrar a Ceia do Senhor, que substituiu a Páscoa (1Co 11.26),
até que Ele venha e nos conduza à participação nas Bodas do Cordeiro.

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