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PGRS

PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS

JPI PARTICIPAÇÕES LTDA

Teixeira de Freitas - Bahia


Outubro/2019
ENGFLOR – Soluções Ambientais e Florestais
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Contato: 73.999798230
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5

2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 5

3. OBJETIVO ........................................................................................................... 5

3.1 Objetivo geral ..................................................................................................... 5

3.2 Objetivo específicos ........................................................................................... 5

4. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO ......................................................... 6

4.1 Identificação ....................................................................................................... 6

4.2 Responsável técnico .......................................................................................... 6

5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREENDIMENTO ..................... 7

5.1 Atividades desenvolvidas ................................................................................... 7

5.2 Localização ........................................................................................................ 7

6. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA .................................................................. 8

6.1 Apresentação e objetivos da empresa. .............................................................. 8

7. CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................... 9

7.1 Considerações iniciais. ....................................................................................... 9

7.2 Classificação dos resíduos. ................................................................................ 9

7.2.1 Quanto a natureza física ................................................................................ 9

7.2.2 Quanto a composição química conforne PNRS. ........................................... 10

7.2.3 Quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente, de acordo com NBR 10.004 -
Resolução de 2004, da ABNT classifica os resíduos sólidos baseando-se no conceito
de classes…………………………………..………………………………….................10

7.2.4 Quanto a origem. ........................................................................................... 11

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7.2.5 Construção/entulho. ...................................................................................... 13

7.2.6 Industrial. ....................................................................................................... 14

7.2.7 Agícola. ......................................................................................................... 14

8. BASE LEGAL .................................................................................................... 14

8.1 Leis vigentes .................................................................................................... 15

9.MANEJO DE RESÍDUOS ................................................................................... 16

9.1 Segregação. ..................................................................................................... 16

9.2 Acondicionamento. ........................................................................................... 17

9.3 Identificação. .................................................................................................... 17

9.4 Transporte interno. ........................................................................................... 18

9.5 Armazenamento temporário. ........................................................................... 18

9.6 Transporte externo. .......................................................................................... 18

9.7 Coleta e transporte externo. ............................................................................. 19

9.8 Disposição final. ............................................................................................... 19

9.9 Orientações para resíduos perigosos ............................................................... 19

10. INVENTÁRIO DE RESÍDUOS GERADOS PELO EMPREENDIMENTO ......... 23

11. DIRETRIZES PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ....... 25

12. RESPONSABILIDADES .................................................................................. 25

13. PROGRAMA DE REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS ........................ 26

14. AÇÕES PARA REDUÇÃO DE RESÍDUOS ..................................................... 27

15. INFORMAÇÕES PARA FUNCIONÁRIOS SOBRE SEGREGAÇÃO, COLETA

SELETIVA E ACONDIONAMENTO DOS RESÍDUOS .......................................... 28

16. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO ............................................................... 30

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17. AÇÕES A SEREM ADOTADAS PARA O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS . 31

17.1 Transporte interno .......................................................................................... 31

17.2 Transporte externo ......................................................................................... 31

18. DESTINAÇÃO FINAL ...................................................................................... 32

19. PREVENÇÃO A EMERGÊNCIAS.................................................................... 33

20. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO ........................................................ 33

21. PLANO DE MONITORAMENTO...................................................................... 34

22. REVISÃO DO PGRS ........................................................................................ 34

23. CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGRS ......................................................... 35

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 37

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1. INTRODUÇÃO
O presente Projeto é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao
manejo dos resíduos sólidos, no âmbito do Empreendimento, contemplando os
aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção à
saúde pública

2. JUSTIFICATIVA
Unificar o sistema de gerenciamento, priorizando a redução da geração, a reutilização
quando possível, a reciclagem e o encaminhamento para destino final ambientalmente
correto e seguro, contribuindo assim para a economia de recursos naturais, a
minimização dos custos e a preservação do meio ambiente.

3. OBJETIVO

3.1 Objetivo geral


Tem se como objetivo geral realizar um plano de gerenciamento de resíduos sólidos
da empresa JPI PARTICIPAÇÕES LTDA (shopping Pátio Mix), no município de
Teixeira de Freitas - BA.

3.2 Objetivos específicos


O presente trabalho tem como objetivos específicos:

• Avaliar e descrever os procedimentos de descarte dos resíduos sólidos usados


na empresa, caracterizar os resíduos sólidos e identificar as fontes de geração;
• Elaborar uma proposta de descarte adequado dos resíduos sólidos;
• Levantamento das legislações vigentes para elaboração do plano de
gerenciamento de resíduos.

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4. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO

4.1 Identificação
Razão Social: JPI PARTICIPAÇÕES LTDA
Nome Fantasia: JPI PARTICIPAÇÕES
Atividade do Empreendimento: Atividade de Aluguel de imóveis próprios.
CNAE: 68.10-2-02
CNPJ: 15.100.660/0002-00
Inscrição Estadual: ********
Inscrição Municipal: ******
Endereço: Av. São Paulo, 2575
Bairro: Vila Verde
Cidade: Teixeira de Freitas
Estado: BA
CEP: 45.990-678
Telefone de Contato: (73) 3011-4084

4.2 Responsável técnico


Nome: Fádia Isis Reis de Almeida
Profissão: Engenheira Florestal
CREA-BA: 50131
Cidade: Teixeira de Freitas
Estado: BA
Telefone de Contato: (73) 99979-8230
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5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREENDIMENTO
5.1 Atividades desenvolvidas

CNAE: 68.10-2-02 – Aluguel de imóveis próprios.

5.2 Localização
A empresa JPI PARTICIPAÇÕES LTDA – especializada Atividade de Aluguel de
Imóveis, situa-se na Av. São Paulo, Nº 2575 – Vila Verde – Teixeira de Freitas - Bahia,
com coordenadas geográficas de latitude 17°33’22.86” S e longitude 39°43’36.37” O.
Em torno da área é formado por empresas de atividades comerciais. A área não está
inserida em Unidade de Conservação (UC) ou na zona de amortecimento da mesma.

Localização JPI PARTICIPAÇÕES LTDA


Fonte: Google Earth 2019

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6. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

6.1 Apresentação e objetivos da empresa


A JPI PARTICIPAÇÕES LTDA desenvolve a atividade de aluguel de lojas, é uma
edificação que contém um conjunto de estabelecimentos de varejo de diferentes bens
de consumo, além de prestação de serviços e lazer (lanchonetes, restaurantes, salas
de cinema, parques infantis etc.), constituindo-se em uma grande área comercial
fechada, praticamente independente e isolada do seu entorno imediato, dotada de
climatização, estacionamento e eventualmente, atrações musicais e outras.
Tem como comprometimento e missão:
• Atender de forma individualizada seus clientes, atendendo as exigências dos
mesmos e partes interessadas;
• Cumprir prazos e atender requisitos;
• Fortalecer parceria com fornecedores;
• Garantir resultados que permitam o crescimento da empresa;
• Cobrança do serviço e lançamento no sistema para controle administrativo.
O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS é baseado na
Legislação vigente, Lei Federal n° 12.305, de 2 de Agosto de 2010, que estabelece os
princípios básicos da minimização da geração de resíduos, identificando e
descrevendo as ações relativas ao seu manejo adequado, levando em consideração
os aspectos referentes à todas as etapas, compreendidas pela geração, segregação,
acondicionamento, identificação, coleta, transporte interno, armazenamento
temporário, tratamento interno, armazenamento externo, coleta e transporte externo,
tratamento externo e disposição final devidamente licenciado pelo órgão ambiental
competente.

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7. CONSIDERAÇÕES GERAIS

7.1 Considerações iniciais


O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que contempla um
conjunto de procedimentos a serem usados visando a minimização de geração, a
reutilização e reciclagem, o acondicionamento, o armazenamento temporário, o
transporte, o tratamento e a destinação final adequada dos resíduos sólidos,
observando os requisitos legais ambientais aplicáveis.
São várias as maneiras de se classificar os resíduos sólidos. As mais comuns são
quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente e quanto à natureza
ou origem.
A NBR 10.004/04 define resíduos sólidos como:
“Resíduos nos estados sólidos e semissólidos, resultantes de atividades de origem
industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviço e de varrição. Ficam
incluídos nesta definição os lodos provenientes do sistema de tratamento de água,
aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como
determinados líquidos, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na
rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso solução técnica e
economicamente inviável em face à melhor tecnologia disponível”.

7.2 Classificação dos resíduos sólidos


Os resíduos sólidos podem ser classificados quanto: à natureza, a composição
química, aos riscos ao meio ambiente e quanto a origem.

7.2.1 Quanto a Natureza Física


Resíduos Secos e Molhados
Os resíduos secos são os materiais recicláveis como, por exemplo: metais, papéis,
plásticos, vidros, etc. Já os resíduos molhados são os resíduos orgânicos e rejeitos,
onde pode ser citado como exemplo: resto de comida, cascas de alimentos, resíduos
de banheiro, etc.

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7.2.2 Quanto a Composição Química conforme PNRS
Resíduo Orgânico
São os resíduos que possuem origem animal ou vegetal, neles podem-se incluir restos
de alimentos, frutas, verduras, legumes, flores, plantas, folhas, sementes, restos de
carnes e ossos, papéis, madeiras, etc. A maioria dos resíduos orgânicos pode ser
utilizada na compostagem sendo transformados em fertilizantes e corretivos do solo,
contribuindo para o aumento da taxa de nutrientes e melhorando a qualidade da
produção agrícola.

Resíduo Inorgânico
Inclui nessa classificação todo material que não possui origem biológica, ou que foi
produzida por meios humanos como, por exemplo: plásticos, metais, vidros, etc.
Geralmente estes resíduos quando lançados diretamente ao meio ambiente, sem
tratamento prévio, apresentam maior tempo de degradação.

7.2.3 Quantos aos Riscos Potenciais ao Meio Ambiente, de acordo com NBR
10.004 - Resíduos Sólidos de 2004, da ABNT classifica os resíduos sólidos
baseando-se no conceito de classes em:
Resíduos Sólidos Classe I
De acordo com a norma NBR 10.004 são resíduos PERIGOSOS, que em função de
suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas pode representar riscos à
saúde pública ou ao meio ambiente. Também são classificados como perigosos os
resíduos constantes nos Anexos A ou B da NBR 10.004, ou que apresentam uma das
seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou
patogenicidade.

Resíduos Sólidos Classe II A


São os resíduos NÃO PERIGOSOS e NÃO INERTES. De acordo com a norma NBR
10.004, são aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I –

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perigosos ou de resíduos classe II B – inertes. Podem ter propriedades como
biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

Resíduos Sólidos Classe II B


De acordo com a NBR 10.004 são os resíduos NÃO PERIGOSOS e INERTES. Ficam
enquadrados os resíduos que submetidos à solubilização com água, conforme a
norma NBR 10.006, não tiveram nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se
aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, como também não proporcionam
combustibilidade.

7.2.4 Quanto à Origem


Doméstico
São os resíduos gerados das atividades diária nas residências, também são
conhecidos como resíduos domiciliares. Apresentam em torno de 50% a 60% de
composição orgânica, constituído por restos de alimentos (cascas de frutas, verduras
e sobras, etc.), e o restante é formado por embalagens em geral, jornais e revistas,
garrafas, latas, vidros, papel higiênico, fraldas descartáveis e uma grande variedade
de outros itens.

Comercial
Os resíduos variam de acordo com a atividade dos estabelecimentos comerciais e de
serviço. No caso de restaurantes, bares e hotéis predominam os resíduos orgânicos,
já os escritórios, bancos e lojas os resíduos predominantes são o papel, plástico, vidro
entre outros.

Público
São os resíduos provenientes dos serviços de limpeza urbana (varrição de vias
públicas, limpeza de praias, galerias, córregos e terrenos, restos de podas de árvores,
corpos de animais, etc.), limpeza de feiras livres (restos vegetais diversos,

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embalagens em geral, etc.). Também podem ser considerados os resíduos
descartados irregularmente pela própria população, como entulhos, papéis, restos de
embalagens e alimentos.

Serviços de Saúde
Segundo a resolução RDC nº. 358/05 do CONAMA, os resíduos de serviços de saúde
são todos aqueles provenientes de atividades relacionados com o atendimento à
saúde humana ou animal, inclusive de assistência domiciliar e de trabalhos de campo;
laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios; funerárias e serviços onde
se realizem atividades de embalsamamento; serviços de medicina legal; drogarias e
farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimento de ensino e pesquisa na área
de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos;
importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in
vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de
tatuagem, entre outros similares.

Especial
Os resíduos especiais são considerados em função de suas características tóxicas,
radioativas e contaminantes, devido a isso passam a merecer cuidados especiais em
seu manuseio, acondicionamento, estocagem, transporte e sua disposição final.
Dentro da classe de resíduos de fontes especiais, merecem destaque os seguintes
resíduos:
• Pilhas e baterias
• Lâmpadas fluorescentes
• Embalagens de agrotóxicos
• Óleos lubrificantes
• Vidros
• Eletroeletrônicos

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7.2.5 Construção Civil/ Entulho
Resíduos da Construção Civil
De acordo com a resolução CONAMA nº 307/2002 são os resíduos provenientes de
construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os
resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos; blocos
cerâmicos; concreto em geral; solos; rochas; metais; resinas; colas; tintas; madeiras
e compensados; forros; argamassa; gesso; telhas; pavimento asfáltico; vidros;
plásticos; tubulações; fiação elétrica e etc.; comumente chamados de entulhos de
obras, caliça ou metralha.

Resíduos da Construção Civil Classe A


De acordo com a resolução CONAMA nº 307/2002 são os resíduos reutilizáveis ou
recicláveis como agregados, como por exemplo: os resíduos de origem de construção,
demolição, reformas e reparos de edificações (componentes cerâmicos (tijolos,
blocos, telhas, placas de revestimento e etc.), argamassa e concreto) e/ou, os
resíduos de origem de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas
em concreto (blocos, tubos, meio-fio e etc.) produzidas nos canteiros de obras.

Resíduos da construção Civil Classe B


De acordo com a resolução CONAMA nº 431/2011 são os resíduos recicláveis para
outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e
gesso.
Resíduos da construção Civil Classe C
De acordo com a resolução CONAMA nº 431/2011 são os resíduos para os quais não
foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que
permitam a sua reciclagem ou recuperação.

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Resíduos da Construção Civil Classe D
De acordo com a resolução CONAMA n° 348/2004 são os resíduos perigosos, por
exemplo, as tintas, solventes, óleos e/ou aqueles contaminados e prejudicais ou
nocivos à saúde.

7.2.6 Industrial
São os resíduos gerados pelas atividades dos ramos industriais, tais como
metalúrgica, química, petroquímica, papelaria, alimentícia, entre outras. São resíduos
muito variados que apresentam características diversificadas, podendo ser
representado por cinzas, lodos, óleos, resíduos alcalinos ou ácidos, plásticos, papel,
madeira, fibras, borracha, metal, escórias, vidros, cerâmicas etc. Nesta categoria
também, inclui a grande maioria dos resíduos considerados tóxicos. Esse tipo de
resíduo necessita de um tratamento adequado e especial pelo seu potencial poluidor.
Adota-se a NBR 10.004 da ABNT para classificar os resíduos industriais: Classe I
(Perigosos), Classe II (Não perigosos), Classe II A (Não perigosos - não inertes) e
Classe II B (Não perigosos - inertes).

7.2.7 Agrícola
Originados das atividades agrícolas e da pecuária, formado basicamente por
embalagens de adubos e defensivos agrícolas contaminadas com pesticidas e
fertilizantes químicos, utilizados na agricultura. A falta de fiscalização e de penalidades
mais rigorosas para o manuseio inadequado destes resíduos faz com que sejam
misturados aos resíduos comuns e dispostos nos vazadouros das municipalidades,
ou o que é pior sejam queimados nas fazendas e sítios mais afastados, gerando gases
tóxicos. O resíduo proveniente de pesticidas é considerado tóxico e necessita de um
tratamento especial.

8. BASE LEGAL
A elaboração deste Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Comercial baseou-
se na legislação federal e estadual, resoluções do Conselho Nacional de Meio

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Ambiente – CONAMA, assim como normas técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
Nela consta a codificação de cada resíduo segundo a Resolução CONAMA 313/2002,
bem como a classificação segundo a NBR 10.004, que estabelece a periculosidade
dos resíduos ao meio ambiente.

8.1 Leis Vigentes


Lei Federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998: Dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá
outras providências;
• Lei Federal 6938, de 31 de agosto de 1981: Dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá
outras providencias;
• Lei Federal 9.795, de 27/04/99 Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências
• Lei Estadual 12.932, de 01 de janeiro de 2014: ― Institui a Política Estadual de
Resíduos sólidos, e dá outras providências
• Lei Municipal 694/2013 que dispõe sobre a Política de Saneamento Ambiental
de Teixeira de Freitas.
• Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999: Pilhas e baterias – Dispõe
sobre a destinação final de pilhas e baterias;
• Resolução CONAMA 258 de 26 de agosto de 1999: Coleta e destinação final
adequada aos pneus inservíveis;
• Resolução CONAMA 263 de 12 de 1999: Pilhas e Baterias – Inclui o inciso IV
no Artigo 6º da Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999;
• Resolução CONAMA 275 de 25 de abril de 2001: Estabelece o código de cores
para diferentes tipos de resíduos;
• Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002: Inventário Nacional de
Resíduos Sólidos Industriais;

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• Norma da ABNT – NBR 1.183 – Armazenamento de Resíduos Sólidos
Perigosos;
• Norma da ABNT – NBR 7.500 – Símbolos e risco e manuseio para o transporte
e armazenamento de materiais;
• Norma da ABNT – NBR 9.191 – Especificação de sacos plásticos para
acondicionamento de lixo;
• Norma da ABNT – NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação;
• Norma da ABNT – NBR 10.005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento;
• Norma da ABNT – NBR 10.006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento;
• Norma da ABNT – NBR 10.007 – Amostragem de Resíduos – Procedimento;
• Norma da ABNT – NBR 10.703 – Degradação do Solo - Terminologia;
• Norma da ABNT – NBR 11.174 – Armazenamento de resíduos classe II – não
inertes e III - inertes;
• Norma da ABNT – NBR 12.235 – Procedimentos para o Armazenamento de
Resíduos Sólidos Perigosos;
• Norma da ABNT – NBR 12.980 – Coleta, varrição e acondicionamento de
resíduos sólidos urbanos;
• Norma da ABNT – NBR 13.221 – Transporte de resíduos;
• Norma da ABNT – NBR 13.463 – Coleta de resíduos sólidos – classificação.

9. MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS


O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos aborda as etapas de geração,
acondicionamento, coleta, armazenamento temporário, carregamento, transporte,
reaproveitamento de material e destinação final.

9.1 Segregação
Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo
com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos
envolvidos.

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9.2 Acondicionamento
Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que
evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos
recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada
tipo de resíduo.
Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em sacos resistentes à ruptura e
vazamento e impermeáveis, de acordo com a NBR 9191/2000 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Deve ser respeitado o limite de peso de cada
saco, além de ser proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.

9.3 Identificação
Esta etapa do manejo dos resíduos, permite o reconhecimento dos resíduos contidos
nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo.
Os sacos de acondicionamento, os recipientes de coleta interna e externa, os
recipientes de transporte interno e externo, e os locais de armazenamento devem ser
identificados de tal forma a permitir fácil visualização, de forma indelével, utilizando-
se símbolos, cores e frases, atendendo aos parâmetros da Resolução CONAMA
275/01 que orienta as cores que poderão ser utilizadas para a identificação dos
diferentes tipos de resíduos.

Orientação de cores para coletores padronizados conforme resolução Conama 275/10.

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9.4 Transporte Interno
Esta etapa consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até local
destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade
de apresentação para a coleta.
O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente
definido e em horários não coincidentes com o funcionamento do shopping, períodos
de maior fluxo de pessoas ou de atividades. Deve ser feito separadamente de acordo
com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos.
Os carros para transporte interno devem ser constituídos de material rígido, lavável,
impermeável, resistente ao processo de descontaminação. Devem ser providos de
rodas revestidas de material que reduza o ruído.

9.5 Armazenamento Temporário


Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta
dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o
ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não pode ser feito
armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo
obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
O armazenamento temporário pode ser dispensado nos casos em que a distância
entre o ponto de geração e o armazenamento externo justifiquem.
Os resíduos de fácil putrefação devem ser coletados por período superior a 24 horas
de seu armazenamento.

9.6 Armazenamento Externo


Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta
externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.
Neste local não é permitido a manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes
ali estacionados.

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9.7 Coleta e Transporte Externos
Consistem na remoção dos resíduos do abrigo (armazenamento externo) até a
unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a
preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores,
da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos
órgãos de limpeza urbana.

9.8 Disposição Final


Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los,
obedecendo a critérios técnicos de operação, e com licenciamento ambiental de
acordo com a Resolução CONAMA nº 237/97.
Alguns resíduos sólidos, devido ao risco a saúde pública e ao meio-ambiente, exigem
orientações específicas com relação ao manuseio, acondicionamento,
armazenamento e transporte.

9.9 Orientações para resíduos perigosos / especiais

Lâmpadas Fluorescentes e de Descarga Gasosa


São lâmpadas de alta eficiência que possuem no seu interior mercúrio, sódio ou outros
vapores metálicos. Podem ser tubulares, circulares ou compactas. Junto com a carga
de lâmpadas transportada, o Shopping deverá fornecer o Manifesto de Transporte de
Resíduos (MTR) de acordo com a norma NBR 13.221 (2001), e Nota Fiscal de Simples
Remessa informando a quantidade de lâmpadas.

Manuseio
• O manuseio deve ser realizado com extremo cuidado e atenção evitando a
quebra da lâmpada fluorescente.

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• Quando forem substituídas, as lâmpadas inservíveis devem ser
acondicionadas em embalagem original (ou em embalagem com maior
similaridade possível).
• Não devem ser empurrados os pinos de contato elétrico.

Acondicionamento
Jamais as lâmpadas devem ser quebradas para serem acondicionadas. As lâmpadas
fluorescentes e de descarga gasosa que estiverem quebradas deverão ser separadas
das demais e acondicionadas em tambores ou bombonas com tampa. Nunca
acondicione lâmpadas junto do coletor de vidros. O coletor deve ser identificado com
o nome “LÂMPADAS”, ainda, informando que não deve ser depositado ali vidros.

Pilhas e Baterias Portáteis


Pilhas e baterias, quando descartadas de maneira indevida, são um risco para o meio-
ambiente e a saúde pública, pois podem possuir metais pesados no seu interior.

Manuseio
• Durante o manuseio de grandes quantidades de pilhas e baterias inservíveis é
obrigatório o uso de EPI’s, que devem ser recomendados pelo técnico de segurança
do trabalho do local.
Acondicionamento
Todas as pilhas e baterias inservíveis geradas nas atividades do shopping devem ser
depositadas, pelos usuários, nos coletores internos disponibilizados nas instalações
do PEV (posto de entrega voluntário).
Serão disponibilizados coletores, de cor laranja e identificados com a palavra
“PILHAS” - Gestão Corporativa de Resíduos, como consta em Logística reversa.
As pilhas e baterias depositadas nos coletores devem ser recolhidas periodicamente
(quinzenalmente ou em intervalos menores, conforme a necessidade) pelo
responsável designado para esta atividade.

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Após o recolhimento, devem ser acondicionadas em recipientes rígidos e estanques,
identificados com a frase “PILHAS E BATERIAS INSERVÍVEIS” e encaminhadas para
CR – Central de resíduos até a coleta de empresa responsável em fazer o
descarte/reaproveitamento correto.

Óleo de cozinha

As sobras de óleo de cozinha das lojas da praça de alimentação podem ser vendidas
ou doadas. Fica proibido jogar esse resíduo na rede de esgoto. As sobras que não
forem doadas para terceiros serão acondicionadas em recipientes rígidos (tambores
ou galões), cujo material não permita vazamentos, e estes seguirão para a central de
resíduos até a destinação final.

Manuseio
• Usar funil, para que não haja escorrimento desse resíduo na hora do
armazenamento;
• Utilizar EPIs corretos para remoção do óleo até a central de resíduos;
• Transportar os coletores ou galões em carrinhos;
• Verificar ser o vasilhame está bem vedado para não ocorrer vazamento.

Acondicionamento
Todo o óleo de cozinha das operações de alimentação deve ser acondicionado em
tambores ou galões até o recolhimento, sendo de recolhidos periodicamente, e levado
a central de resíduos até que o receptor faça a coleta.

Vidros
Os resíduos de vidros quebrados deverão ser embalados em jornais ou
acondicionados dentro de recipientes rígidos, para evitar acidentes. Devem ser
acondicionados juntamente no container.

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Manuseio
• Utilizar EPIs para transportar e acondicionar no container;
• Fazer o transporte em carrinho;
• Verificar se estão bem embalados para não haver riscos de vazamento.

Acondicionamento
Antes da coleta dos resíduos, eles devem ser acondicionados em papelão ou em
jornais, com identificação, informando que ali contém vidros. Todo vidro quebrado ou
embalagem de vidro deve ser acondicionada em container ou tambor em central de
resíduos até a coleta para destinação final.

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10. INVENTÁRIO DE RESÍDUOS GERADOS PELO EMPREENDIMENTO

No inventário, além das quantidades geradas, também há informações sobre


acondicionamento, armazenamento e destinação dada. Isso possibilita às áreas de
meio ambiente da companhia acompanharem a performance da empresa em termos
de resíduos sólidos, construir indicadores e metas de redução.

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELO EMPREENDIMENTO

A. RESÍDUOS CLASSE i

RESÍDUO RESÍDUO RESÍDUO RESÍDUO


1 2 3 4

Papel /
RESÍDUO GERADO Plástico Orgânicos Óleo
Papelão

Área
Escritório e Escritório e Escritório e
operacional –
PONTO DE GERAÇÃO área área área
praça de
operacional operacional operacional
alimentação

1300
VOLUME 200Kg/semana 150 kg/semana 100 lts/ semana
Kg/semana

Saco plástico / Saco plástico / Saco plástico / Tambores/


ACONDICIONAMENTO
Lixeira Lixeira Lixeira Galões

Central de Central de Central de Central de


ARMAZENAMENTO
resíduos resíduos resíduos resíduos

FORMA DE
Manual Manual Manual Manual
TRANSPORTE INTERNO

FREQÜÊNCIA DE
Mensal Mensal A cada 2 dias Quinzenal
COLETA EXTERNA
ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE DOS RESÍDUOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS/ *Papelão e Plástico são recolhidos pela associação
de catadores de Teixeira de Freitas.
ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

ATERRO MUNICIPAL / RECICLAGEM

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GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELO
EMPREENDIMENTO

B. RESÍDUOS CLASSE II B

RESÍDUO RESÍDUO RESÍDUO RESÍDUO


1 2 3 4

RESÍDUO GERADO VIDROS X X X

PONTO DE Área
GERAÇÃO
X X X
operacional

VOLUME 20 Kg/semana X X X

ACONDICIONAMENT
O
Containers X X X

ARMAZENAMENTO Pátio X X X

FORMA DE
TRANSPORTE Manual X X X
INTERNO

FREQÜÊNCIA DE A cada dois


COLETA EXTERNA
X X X
dias
ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE DOS RESÍDUOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS


ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS

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11. DIRETRIZES PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Este PGRS tem como prioridade a prevenção e minimização da geração de resíduos.


O comprometimento da empresa JPI PARTICIPAÇÕES LTDA para a redução da
geração de resíduos deverá ser prioridade, incentivando sempre para que todos os
colaboradores estejam engajados com esta atitude. Serão obrigatórias as informações
de não geração, redução, de reutilização e a reciclagem, sobre o tratamento e a
disposição final, de forma a não inibir a concretização da logística reversa e da
responsabilidade compartilhada pela gestão e colaboradores da empresa.

12. RESPONSABILIDADES
A coleta, o transporte, o tratamento, o processamento e a destinação final dos
resíduos sólidos de estabelecimento, são de responsabilidade da fonte geradora.
Em caso de contratação de terceiros, de direito público ou privado, para execução de
uma ou mais das atividades, configurar-se-á responsabilidade solidária. Os
executores das atividades mencionadas, inclusive quando se tratar de municípios,
deverão estar licenciados junto ao órgão ambiental.
Nos limites da empresa as responsabilidades, quanto ao PGRS, podem ser
distribuídas conforme apresenta em tabela:

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RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADES

Assegurar que os resíduos sólidos sejam manuseados


DIREÇÃO de forma a garantir a segurança do pessoal envolvido e
do meio ambiente.

RESPONSÁVEL Elaborar o PGRS e orientar os responsáveis pela


TÉCNICO PELA implementação.
ELABORAÇÃO DO
PGRS
Implementar e assegurar a manutenção do PGRS e a
RESPONSÁVEL aplicação das normas de segurança e legislação
PELA ÁREA DE específica e do meio ambiente. Elaborar medidas de
MEIO AMBIENTE controle, como: procedimentos de coleta, segregação,
classificação, armazenamento, transporte e destinação
final de todos os resíduos sólidos gerados de acordo com
o PGRS.

COORDENAÇÃO E Garantir a execução do PGRS e das normas de manejo


SUPERVISÃO interno de resíduos.

Cumprir as recomendações do PGRS e atender aos


TODOS OS procedimentos internos; orientar prestadores de serviços
COLABORADORES quanto ao cumprimento deste.

13. PROGRAMA DE REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS


As ações a serem adotadas pelas empresas devem contemplar:
Difusão da conscientização ambiental na empresa;
• Campanhas educativas;
• Medidas de controle;
• Definição de metas de redução da geração;
• Medidas para reduzir a quantidade e a periculosidade dos resíduos gerados.
Considerando medidas preventivas, visando à eliminação e ou redução na fonte de
geração, é possível fazer-se uso de ferramentas como a Produção mais Limpa (P+L),
que é a aplicação de uma estratégia TÉCNICA, ECONÔMICA e AMBIENTAL de um
processo e a posterior identificação de oportunidades que possibilitem sua maior

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eficiência no uso das matérias-primas, água e energia, focando a não geração,
minimização ou reciclagem de resíduos gerados, apoiando a sustentabilidade do
negócio.
Outra ferramenta que deve ser adota é os princípios dos 3Rs, que são a redução,
reutilização e reciclagem. A aplicação destes princípios nas diferentes áreas e etapas
do processo permite diminuir a produção de resíduos, reduzindo custos com a
destinação e evitando a formação de passivos ambientais.

14. AÇÕES PARA REDUÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Reduzir na fonte e operacionalizar ao máximo os procedimentos e reutilizar os


resíduos, evitando desperdícios, deve ser estratégias prioritárias com objetivos de
diminuir os custos e criar perspectivas de retorno econômico. Assim sugerimos que
sejam adotadas estratégias diferenciadas de acordo com o tipo de resíduo, conforme
discriminado a seguir:

Papel e papelão
Para a redução da geração de resíduos de papel, devem ser incentivadas junto aos
colaboradores do setor administrativo (escritório) a racionalização do uso de papel,
reutilizando sempre que possível os papeis para blocos de rascunhos, além de evitar
produzir cópias de documentos desnecessários. O papel pode ser acumulado em
coletor de mesa, coletores de chão (cestos), caixa de formulários contínuo ou
coletores individuais por sala.

Plásticos
Esse resíduo deve ser segregado e identificado de acordo com sua composição
química (PP, PET, PEAD, PE, PVC) para facilitar a sua reciclagem. A redução da
geração desse resíduo pode ser conseguida por meio da conscientização dos
funcionários quanto a reutilização de sacolas e embalagens plástica, exemplo:
acondicionar os resíduos dos ambientes de trabalho, como do escritório, sanitários e

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frente de caixa. Em relação a copos descartáveis na área do escritório e outras áreas
de funcionamento, estes podem ser substituídos por copos laváveis.

Vidros
A redução da geração desse resíduo pode ser conseguida por meio da
conscientização dos funcionários quanto à forma correta de manusear, evitando peças
quebradas. Sugere-se armazenar em container ou tambor para que sejam destinados
para empresa de coleta. Vale ressaltar que empreendimento possui plano de logística
reversa, onde no decorrer dos dias serão implantados todos os procedimentos,
conforme descrito no projeto de implantação.

15. INFORMAÇÕES À FUNCIONÁRIOS SOBRE SEGREGAÇÃO, COLETA


SELETIVA E ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS
A melhor forma de operacionalizar a coleta seletiva é adotar a medidas e ações junto
aos funcionários e colaboradores quanto a segregação e o acondicionamento dos
resíduos a disponibilização de coletores adequados ao volume e tipo de resíduo,
identificados de acordo com as cores estabelecidas pela Resolução CONAMA
275/2001, conforme tabela a seguir:

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RESÍDUO COR

Papel/papelão/Jornais/revistas/Papel Azul
sulfite/

Plástico/ copos descartáveis/ garrafas Vermelho


plásticas/ filme strech

Vidros/ garrafa de cerveja/ garrafa de Verde


refrigerante

Metal/ latas de alumínios/ tampa de Amarelo


garrafa

Madeira/pallets Preto

Pilhas/baterias Laranja

Resíduos de serviços de saúde Branco

Resíduos radioativos Roxo

Restos de comida Marrom

Resíduos não recicláveis Cinza


Tipo de resíduos e Cores de identificação dos recipientes coletores

A referida resolução recomenda ainda, que as inscrições como o nome dos resíduos
e instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo de resíduo, sejam
adotadas as cores brancas ou pretas, de acordo com a necessidade de contraste com
a cor base.
Os funcionários devem ser capacitados a acondicionar os resíduos separadamente e
semanalmente, transferindo-os para a central de resíduos onde serão dispostos nas
caixas de armazenagem, as quais também deverão ser identificadas.
Os resíduos inflamáveis e resíduos sólidos oleosos com características de
inflamabilidade, devem adicionalmente receber um rótulo de risco, conforme exemplo
na Figura.

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Exemplos de rótulos de risco para resíduos inflamáveis ou com características de inflamabilidade Fonte:
(TOWBAR, 2016)

16. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

A central de resíduos se constitui numa área a ser definida para que a empresa possa
promover o armazenamento temporário adequado dos resíduos gerados. O
armazenamento de resíduos perigosos (Classe I) deve ocorrer separadamente dos
resíduos não perigosos (Classe II). Estes locais devem atender as normas NBR
11.174, para os resíduos não perigosos (CLASSE II A e II B). E atender a NBR 12.235,
para os resíduos perigosos (CLASSE I), devendo ser adotados dos seguintes
recursos:
• Sistema de isolamento que impede o acesso de pessoas estranhas;
• Sinalização de segurança para os riscos de acesso ao local;
• Áreas definidas e sinalizadas para o armazenamento dos diferentes tipos de
resíduos;
• Sistema de drenagem e captação de líquidos se houver geração, para posterior
tratamento;
• Iluminação, inclusive para situações de emergência;
• Kit de emergência;
• Equipamentos de combate ao incêndio, onde houver a possiblidade de fogo.

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Modelo de kit proteção ambiental Fonte: (SOLUÇÕES INDUSTRIAIS, 2016)

17. AÇÕES A SEREM ADOTADAS PARA O TRANSPORTE DE RESÍDUOS


17.1 TRANSPORTE INTERNO
A movimentação interna adequada dos resíduos deve atender algumas ações, como:
• Verificar peso e forma dos resíduos a serem manuseados;
• Determinar os horários de coleta (para não haver interferência no fluxo de
compras dos clientes e no funcionamento do shopping);
• Determinar rotas de movimentação dos resíduos;
• Utilizar equipamentos compatíveis com o volume;
• Familiarizar os colaboradores com equipamentos e riscos ambientais;
• Determinar áreas de riscos para equipamentos especiais;
• Utilizar EPI´s apropriados para a atividade.

17.2 TRANSPORTE EXTERNO

Os resíduos a serem transportados por terceiros para reprocessamento, reciclagem


externa, tratamento e disposição final, devem ser realizados por empresa
devidamente licenciada pelo órgão ambiental, cabendo ao contratante solicitar no ato
da assinatura as documentações comprobatórias.
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A Lei de Crimes Ambientais considera a responsabilidade direta do gerador do
resíduo, caracterizando a transportadora como co-responsável pelo dano, cabendo
nesse caso ação regressiva.
O transporte deve ser feito de modo a prevenir e evitar danos ao meio ambiente e à
saúde pública observando, que:
• O equipamento de transporte seja adequado ao tipo de resíduo e às
regulamentações pertinentes;
• O estado de conservação do equipamento de transporte não permita
derramamentos ou vazamentos durante o trajeto;
• Durante o transporte os resíduos estejam devidamente acondicionados e
protegidos de intempéries;
• Os resíduos não sejam transportados juntamente com alimentos,
medicamentos ou objetos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal,
ou com embalagens destinadas a este fim.
• Além dos documentos fiscais exigidos pela legislação os resíduos
transportados devem ser acompanhados do Manifesto de Transporte de
Resíduos – MTR.
O MTR deve ser preenchido em 3 vias, assim sendo:
• 1ª via acompanha o resíduo até a destinação final e após ser assinada pelo
destinatário e transportador, deve permanecer arquivada no destino final;
• 2ª via acompanha o resíduo até a destinação final e, após ser assinada pelo
destinatário, deve permanecer arquivada com o transportador;
• 3ª via contendo as assinaturas do gerador e do transportador, fica retida no
gerador no momento do envio dos resíduos.
Após devidamente assinadas pelas partes envolvidas, as três vias devem permanecer
à disposição da fiscalização ambiental, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos.

18. DESTINAÇÃO FINAL


A destinação final dos resíduos está condicionada ao licenciamento ambiental das
empresas ou instituições identificadas como receptoras. Periodicamente deve ser
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verificado o licenciamento ambiental dos destinatários dos resíduos observando o
cumprimento das condições e restrições estabelecidas. Deve ser mantida cópia
atualizada da licença ambiental dos receptores dos resíduos sólidos.

19. PREVENÇÃO A EMERGÊNCIAS


Os resíduos devem ser manuseados de forma a minimizar a possibilidade de fogo,
explosão, derramamento e vazamento para corpos d’água, solo ou ar.
Com o objetivo de evitar efeitos indesejáveis, os resíduos devem ser mantidos
segregados e em locais específicos. O armazenamento de tais resíduos deve
considerar as questões de compatibilidade química. É necessário treinamento
adequado e específico para esse tipo de resíduos, para a ação devida, caso haja
situações emergenciais.

20. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÂO


O correto gerenciamento dos resíduos é fundamental para a minimização da geração
dos resíduos através da aplicação dos princípios NÃO GERAR, REDUZIR,
REUTILIZAR e RECICLAR, bem como para a prevenção da geração de possíveis
efeitos danosos no meio ambiente. Assim, a capacitação dos colaboradores do PGRS
é um fator primordial, e envolve:
• A forma de operação da Área Temporária de Resíduos;
• A forma de utilização e preenchimento do Manifesto de Transporte de
Resíduos;
• Preenchimento do Registro de Resíduos Sólidos;
• Relatório de Movimentação de Resíduos Sólidos;
• Atendimento a situações de emergência;
• Uso correto do EPI;
• Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de
gerenciamento incorreto ou acidentes.

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21. PLANO DE MONITORAMENTO
O monitoramento das ações propostas pelo referido Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos deve indicar o seu nível de implementação, e consequentemente
seu grau de evolução. O desempenho do sistema de gerenciamento implantado deve
ser acompanhado por meio de reuniões de diálogo semanal de segurança, onde
devem ser abordados assuntos de meio ambiente, principalmente relacionados às
informações apresentadas no Relatório de Movimentação de Resíduos Sólidos, aos
resultados dos objetivos e metas ambientais definidas, à eficácia dos treinamentos
realizados, além do nível de conscientização dos funcionários.
Quando os resultados requeridos não tiverem sido plenamente atingidos, alternativas
para correção dos desvios devem ser analisadas com os responsáveis, o que pode
ser efetivado, através do desdobramento de novas ações.
A operacionalização do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos deve ser
demonstrada por meio dos Relatórios de Movimentação de Resíduos, que deve
prever, entre outras informações, o volume de resíduos destinados, representado por
gráficos que também podem ser utilizados para indicar a evolução do sistema de
gerenciamento implementado.
Devem ser elaborados relatórios específicos de avaliação do Plano de Gerenciamento
de Resíduos Sólidos, demonstrando um comparativo entre as ações previstas e
realizadas, assim como uma avaliação conclusiva de performance do Plano.

22. REVISÃO DO PGRS


O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos deverá estar atualizado, sendo
obrigatória a adição de qualquer novo procedimento adotado pelo empreendimento
quando estes forem submetidos a reformas ou mudanças nos processos, atividades
ou serviços, ampliações físicas e mudança de endereço.
A revisão do PGRS deverá ocorrer, no mínimo, a cada quatro anos, mesmo prazo
vigente para revisão dos planos Nacional e Estadual estabelecido pelo Decreto
Federal nº 7.404/10, ao final da vigência da Licença de Operação ou conforme
determinação do órgão ambiental competente.

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IMPORTANTE: A responsabilidade técnica do presente documento restringe-se,
exclusivamente, a elaboração do presente Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos, estando de inteira responsabilidade dos Empreendimentos sua
implementação e a operacionalização.

23. CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGRS

Primeira Etapa
A primeira etapa de implantação do PGRS contemplou a seguinte ação:
Levantamento de dados para elaboração do PGRS.

Etapas de Treinamento
As etapas de treinamentos serão realizadas anualmente e consistirão em palestras e
práticas com os funcionários da empresa após a implantação deste PGRS,
objetivando instruí-los e sensibilizá-los quanto à necessidade do processo de coleta
seletiva, de técnicas e procedimentos a serem aprimorados, da importância da
utilização de EPI’s e quanto à consciência e responsabilidade ambiental.

Etapa Contínua
Na etapa contínua (relatório mensal) será realizado o monitoramento e
acompanhamento da evolução do sistema de gerenciamento implantado a partir de
Planilhas de Controle de Resíduos e dos registros gerados, a fim de observar os
resultados obtidos e propor ações corretivas, quando necessárias.

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ETAPA MÊS OU PERÍODO / ANO

VISITA TÉCNICA À EMPRESA E COLETA DE


Agosto / 2019
INFORMAÇÕES

PLANEJAMENTO DAS AÇÕES NA EMPRESA Setembro / 2019

ELABORAÇÃO DO PLANO Setembro / 2019

APROVAÇÃO DO PLANO JUNTO À SEMA Novembro / 2019

MONITORAMENTO (PERÍODO ENTRE A


Novembro / 2019 a Novembro / 2020
APROVAÇÃO E A RENOVAÇÃO)

RENOVAÇÃO DO PGRS Setembro / 2022

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24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 1.183 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 7.500 – Símbolos e risco e manuseio para o transporte e armazenamento
de materiais;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 9.191 – Especificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 10.005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 10.006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 10.007 – Amostragem de Resíduos – Procedimento;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 10.703 – Degradação do Solo - Terminologia;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 11.174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e III - inertes;

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –
NBR 12.235 – Procedimentos para o Armazenamento de Resíduos Sólidos
Perigosos;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 12.980 – Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 13.221 – Transporte de resíduos;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma da ABNT –


NBR 13.463 – Coleta de resíduos sólidos – classificação.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução da Diretoria


Colegiada – RDC nº50, de 21 de fevereiro de 2002. Publicada no DOU em 18
novembro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos e estabelecimentos
assistenciais de saúde.

BRASIL, Resolução CONAMA Nº 237, de 19 dezembro de 1997. Regulamenta os


aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio
Ambiente.

BRASIL, Resolução CONAMA Nº 257, de 30 de junho de 1999. Estabelece que pilhas


e baterias que contenham suas composições chumbo, cádmio, mercúrio, reciclagem,
tratamento ou disposição final ambientalmente adequados.

BRASIL, Resolução CONAMA N° 258, de 26 de agosto de 1999: Coleta e destinação


final adequada aos pneus inservíveis;

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BRASIL, Resolução CONAMA N° 263, de 12 de 1999: Pilhas e Baterias – Inclui o
inciso IV no Artigo 6º da Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999;

BRASIL, Resolução CONAMA N° 275, de 25 de abril de 2001: Estabelece o código


de cores para diferentes tipos de resíduos; Resolução CONAMA 307/02, Estabelece
diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
BRASIL, Resolução CONAMA Nº 283, de 12 de julho de 2001. Dispõe sobre o
tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

BRASIL, Resolução CONAMA N° 313, de 29 de outubro de 2002: Inventário Nacional


de Resíduos Sólidos Industriais;

BRASIL, Resolução CONAMA Nº 334, de 3 de abril de 2003, Dispõe sobre os


procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao
recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos.

BRASIL, Resolução CONAMA Nº 348, de 16 de agosto de 2004, Altera a resolução


n°307, de 05 de julho de 2002, o conselho nacional do meio ambiente – CONAMA,
incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos.

BRASIL, Resolução CONAMA Nº 431, de 24 de maio de 2011, Altera o artigo 3° da


Resolução n°307, de 05 de julho de 2002, o conselho nacional do meio ambiente –
CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso.

BRASIL. Lei Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do


Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm.
Acesso em 29/01/2019.

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BRASIL. Lei Nº 7.374, de 30 de setembro de 1985. Dispõe sobre vantagem
pecuniária, de caráter transitório, atribuída a Ministro de Estado e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7374.htm.
Acesso em 29/01/2019.

BRASIL. Lei Federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998: Dispõe sobre as sanções


penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente,
e dá outras providências.

BRASIL. Lei Federal 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação


ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências.

BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de


Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras
providências.

BRASIL. Ministério do Estado Interior, Portaria n° 53 de 01 de março de 1979.


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