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TEORIA DAS ESTRUTURAS I

CCE 0370

PROF. HILIS LEONARDO BARROS


ESTRUTURA DO CONTEUDO
1_Introdução à análise estrutural
>Conceituar graus de liberdade
>Conceituar apoios e reações e apoio
>Conceituar carregamentos distribuídos
>Conceituar esforços em estruturas reticuladas
>Rotuladas internas
>Grau hiperestático em estruturas abertas
2_Vigas isostáticas
>Esforços em vigas
>Cálculo de momentos e cortantes em vigas
>Traçar e detalhar diagramas de esforços em vigas isostáticas submetidas a
carregamentos combinados
3_ Vigas Gerber
4_Pórticos isostáticos planos
5_ Estruturas Isostáticas Tridimensionais
6_Estudos das cargas móveis
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. 1. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2009.
MARTHA, L. F. C. R. Análise de estruturas: conceitos e métodos
básicos (Biblioteca Virtual Elsevier). Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.

Bibliografia Complementar

SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência


Moderna, 2007.
MOMENTO FLETOR
ESFORÇOS EM ISOSTÁTICAS VIGAS
TORÇÃO
SOLICITAÇÕES EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS
AÇÕES EXTERNAS – CARGAS
Quanto à sua ocorrência em relação ao tempo, as
cargas podem ser classificadas em permanentes e acidentais.
As cargas permanentes atuam constantemente na estrutura
ao longo do tempo e são devidas ao seu peso próprio e aos
revestimentos e materiais de enchimento que a estrutura
suporta. Tratam-se de cargas com posição e valor conhecido e
invariáveis.
As cargas acidentais são aquelas que podem ou não ocorrer
na estrutura e são provocadas por ventos, empuxos de terra
ou água, impactos laterais, forças centrífugas, frenagem ou
aceleração de veículos, sobrecargas (cargas de utilização) em
edifícios, peso de materiais que irão preencher a estrutura, no
caso de reservatórios d’água, silos, efeitos de terremoto, peso
de neve acumulada em regiões frias e cargas móveis, que são
devidas a veículos que percorram a estrutura.
VINCULOS
Os vínculos ou apoios são classificados em função do
número de movimentos impedidos.
Vínculos de 1o gênero ou apoio simples são aqueles que
impedem deslocamento somente em uma direção,
produzindo reações equivalentes a uma força com linha de
ação conhecida. Apenas uma reação será a incógnita.
Vínculos de 2o gênero ou articulação plana são aqueles que
restringem a translação de um corpo livre em todas as
direções, mas não podem restringir a rotação em torno da
conexão, portanto a reação produzida equivale a uma força
com direção desconhecida, envolvendo duas incógnitas, x e y
da reação.
Vínculos de 3o gênero, engaste ou apoio fixo impedem
qualquer movimento de corpo livre, imobilizando-o
completamente. As reações causadas por esse tipo de vínculo
causam reações equivalentes a uma força e a um momento
binário.
1 Tipos de Vínculos

Vínculos são elementos que impedem o deslocamento de


pontos das peças, introduzindo esforços nesses pontos
correspondentes aos deslocamentos impedidos. Os
deslocamentos podem ser de translação ou de rotação.
_Vínculos no plano
1 Tipos de Vínculos

_Vínculos no plano
1 Tipos de Vínculos
_Vínculos no plano
1 Tipos de Vínculos
_Vínculos no plano
1 Tipos de Vínculos
_Vínculos no plano
1 Tipos de Vínculos
_Vínculos no plano
1 Tipos de Vínculos
_Vínculos no plano
1.2 Estaticidade e Estabilidade

No espaço, uma estrutura espacial possui seis graus de


liberdade: três translações e três rotações segundo três eixos
ortogonais. As equações universais da Estática que regem o
equilíbrio de um sistema de forças no espaço são:
1.2 Estaticidade e Estabilidade

a) A estrutura é restringida e o número de incógnitas é igual


ao número de equações de equilíbrio: ISOSTÁTICA.

b) A estrutura é restringida e o número de incógnitas é maior


que o número de equações de equilíbrio: HIPERESTÁTICA.
1.2 Estaticidade e Estabilidade

c) A estrutura não é restringida ou o número de incógnitas é


menor que o número de equações de equilíbrio:
HIPOSTÁTICA.

Uma estrutura está restringida quando possui vínculos


para restringir todos os movimentos possíveis da estrutura
(translação e rotação) como um corpo rígido.
1.2 Estaticidade e Estabilidade
Uma forma de calcular o grau de hiperestaticidade, a
fim de descobrir se a estrutura é restringida, é:

gh = C1 + 2 . C2 + 3 . C3 – 3 . m

C1 = número de vínculos de 1ª classe;


C2 = número de vínculos de 2ª classe;
C3 = número de vínculos de 3ª classe;
m = número de hastes presentes na estrutura.
Outra maneira de calcular é utilizando o critério
apresentado por Sussekind:
gh = ge + gi,
Sendo gh = grau de estaticidade ou hiperestaticidade;
ge = grau de hiperestaticidade externa;
gi = grau de hiperestaticidade interna.
1.2 Estaticidade e Estabilidade
1.2 Estaticidade e Estabilidade
1.2 Estaticidade e Estabilidade
1.2 Estaticidade e Estabilidade
1.2 Estaticidade e Estabilidade
1.2 Estaticidade e Estabilidade – ex01
1.2 Estaticidade e Estabilidade – ex02 gh=3

Gh=1+2.(1)+3.(1+4)-3.(5)=3
1.2 Estaticidade e Estabilidade – ex03 gh=1

Gh=0+2.(1+1)+3.(0+2)-3.(3)=1
1.2 Estaticidade e Estabilidade – ex04
1.2 Estaticidade e Estabilidade – ex05 gh=7

Gi=3.(3)-2-5=2
Ge=1+2.(2)+3.(1)-3=5
1.2 Estaticidade e Estabilidade
1.2 Estaticidade e Estabilidade
CARGA CONCENTRADA

CARGA DISTRIBUÍDA
CARGA VARIÁVEL

VIGA SIMPLESMENTE APOIADA


VIGA BI-ENGASTADA

VIGA EM BALANÇO
VIGA ENGASTADA - APOIADA

VIGA COM BALANÇO NAS EXTREMIDADES


CÁLCULO DAS REAÇOES DE APOIO – CARGA CONCENTRADA
CÁLCULO DAS REAÇOES DE APOIO – CARGA DISTRIBUIDA
CÁLCULO DAS REAÇOES DE APOIO – CARGA DISTRIBUIDA
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _01
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _01
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _01
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vigas _ carga concentrada e diagrama de esforço cortante
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _ carga distribuida – diagrama esforço cortante
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _ carga e diagrama de momento fletor
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _ diagrama de momento fletor
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _ diagrama de momento fletor
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura _vig as _ diagrama de momento fletor
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura Aporticada _01

• Estrutura Aporticada


1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura Aporticada 02
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura Aporticada 03
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura Aporticada - Pórtico Triarticulado Isostático 04
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura atirantada 05
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura em barras articuladas 06
1.3 Reações de apoio em estruturas planas
1.3.1 Estrutura em barras articuladas 07

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