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Universidade Federal de Pernambuco – UFPE

Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFCH


Departamento de Arqueologia
Professor: Demétrio Mützenberg
Aluno: Anderson Luiz

Resenha da Apostila “Introdução a Banco de Dados”, de autoria de Osvaldo Kotaro


Takai, Isabel Cristina Italiano e João Eduardo Ferreira, docentes do Departamento
de Ciência da Computação (DCC) do Instituto de Matemática e Estatística (IME)
da Universidade de São Paulo (USP), 124 páginas.

A presente apostila, Introdução a Banco de Dados, de Osvaldo Kotaro Takai,


Isabel Cristina Italiano e João Eduardo Ferreira, docentes do Departamento de Ciência da
Computação (DCC) do IME/USP traz em seus capítulos (que totalizam dez) uma
introdução inicial a disciplina de Introdução a Banco de Dados, ministrada para os alunos
do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP). Ela
se destina a ser uma leitura inicial para a disciplina e é baseada em vários autores, com
colaborações textuais e variando de transcrições a traduções dos mesmos. A introdução
dá uma introdução sobre a evolução do sistema de gerenciamento de dados, onde os
iniciais, de caráter comercial, baseavam-se no armazenamento em disco dos sistemas de
arquivos disponíveis na época que não controlavam o acesso concorrente ao sistema (seja
por usuários ou acessos a ele). Com o tempo, os SGBDs evoluíram desse sistema, criando
novas estruturas de dados com o objetivo de armazenar informações e com o tempo,
passam a utilizar modelos de dados para descrição das informações salvas nos seus bancos
de dados. Atualmente, modelos de dados utilizados no sistema de gerenciamento de banco
de dados são: o modelo hierárquico, o modelo em redes, o modelo relacional (mais
amplamente usado) e o modelo orientado a objetos. O primeiro capítulo dá um panorama
inicial aos modelos e arquiteturas de banco de dados e o estabelecimento dos discos de
armazenamento endereçáveis, pois os mesmos possibilitaram a exploração de sua
estrutura de endereçamento físico para viabilizar a representação hierárquica das
informações e os dados são estruturados em hierarquias ou árvores e os conceitos de
registro-pai e registros-filhos. O segundo capítulo traz os conceitos básicos de sistemas
de banco de dados, fundamentais à compreensão do conteúdo do tema da apostila, a saber:
Base de Dados, Dados e Informação e Informação. No terceiro, apresentam-se as
arquiteturas de banco de dados, com seus esquemas, instâncias e a questão da abstração
dos dados, com a utilização de modelos de dados (tipos, relacionamentos e restrições),
que servem para especificação, recuperação e modificação da base de dados; O quarto,
trata do conceito de modelagem de banco de dados e a utilização do paradigma de
entidade e relacionamento com o MER (modelo de entidade e relacionamento), projetado
para simplificar as informações para os usuários e ser usado durante o projeto da base de
dados; O quinto, enfoca e detalha o modelo relacional, mais simples, uniforme e formal;
O sexto capítulo ilustra a realização do mapeamento de um diagrama de entidade e
relacionamento para um modelo relacional, de maneira intuitiva, onde nos projetos de
SGBD, os dados são modelados em alto-nível, onde o modelo entidade-relacionamento é
especificado em diagramas entidade-relacionamento (DER), cada um com modelos de
dados de implementação; O sétimo, discute e ilustra exemplos de linguagens de consultas
formais dentro de um SGBD, a saber: Álgebra relacional, Cálculo Relacional de Tuplas
e Cálculo Relacional de Domínio; No oitavo, a linguagem SQL (Structured Query
Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada) é apresentada como sendo a
linguagem de consulta comercial mais difundida para os modelos relacionais, sendo
introduzida por meio de suas partes ou divisões; Já o nono capítulo, trata dos projetos de
banco de dados, sua normalização, qualidade para projetos de esquemas de
relacionamento e dependências funcionais entre os dados relacionados. Por fim, no
décimo, há uma visão sobre Data Warehouse, que é uma técnica utilizada por empresas
para recuperar e integrar dados de um SGBD, a partir de fontes distribuídas, autônomas
e, possivelmente, heterogêneas e estes dados são armazenados em depósitos, de maneira
a integrar dados corporativos e servir de repositório. Sua construção e implementação são
feitas de uma maneira passo a passo, organizando e armazenado os dados sob uma
perspectiva de longo prazo.

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