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ASTM A 105 / A 105M-03

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ASTM A 105 / A 105M - 03

Especificação Padrão para Forjados de Aço Carbono,


para Aplicação em Tubulações1
Esta Norma é emitida sob a designação fixa A 105 / A 105M; o número imediatamente subsequente à
designação indica o ano de adoção original ou, no caso de revisão, o ano desta última. Os números em
parêntesis indicam o ano da última reaprovação. O símbolo sobrescrito (є) indica uma alteração editorial
desde a última revisão ou reaprovação.

1. Escopo * do outro. Valores combinados dos dois sistemas


podem resultar em não conformidade com a
2
1.1 Esta especificação abrange componen- especificação.
tes de tubulação de aço carbono forjado para
serviço à temperatura ambiente e alta temperatura NOTA 1: A designação dimensional NPS (tamanho
em sistemas de pressão. Inclui flanges, conexões, nominal do tubo) foi substituída nesta norma para termos
válvulas, e peças similares encomendadas tradicionais como “diametro nominal”, “tamanho” e
“tamanho nominal”.
conforme dimensões especificadas pelo
comprador ou mediante padrões dimensionais tais
2. Documentos de referência
como as especificações MSS, ASME e API
referidas na Seção 2. Os forjados fabricados
2.1 Em aditamento aos documentos de
conforme esta especificação estão limitados a um
referência listados na Esp. A 961, a seguinte lista
peso máximo de 4.540 kg (10.000 lbs). Forjados
de normas se aplica a esta especificação:
maiores poderão ser encomendados conforme a
Especificação A 266 / A 266M. Espelhos
2.2 Normas ASTM:
tubulares e forjados cilíndricos ocos para cascos
A 266 / A 266M: Especificação para Forjados de
de vasos de pressão não estão incluídos no
Aço Carbono para Componentes de Vasos de
escopo desta especificação. Embora esta
Pressão.
especificação inclua alguns componentes para
A 370: Métodos e Definições para Teste Mecânico
tubulação usinados de barra laminada e produtos
de Produtos de Aço
tubulares sem costura (ver 4.2), ela não abrange
A 675 / A 675M: Especificação para Barras de
matéria prima produzida nestas formas de
Aço, Carbono, Trabalhadas a Quente, Qualidade
produto.
Especial, Propriedades Mecânicas.
A 696: Especificação para Barras de Aço,
1.2 Requisitos complementares são
Carbono, Trabalhadas a Quente ou Acabadas a
fornecidos para utilização nos casos em que seja
Frio, Qualidade Especial, para Componentes de
desejável teste ou inspeção adicional. Estes se
Tubulação de Pressão.
aplicam apenas quando mencionados
A 788: Especificação para Forjados de Aço,
especificamente no pedido.
Requisitos Gerais.
A 961: Especificação dos Requisitos Comuns
1.3 A especificação A 266 / A 266M incluem
para Flanges de Aço, Conexões Forjadas,
outros forjados de aço, e as Especificações A 675
Válvulas, e Peças para Aplicações em
e A 696 incluem outras barras de aço.
Tubulação.
1.4. Esta especificação é expressa tanto em 1
Esta especificação está sob a jurisdição do Comitê
unidades polegada-libra como em unidades SI. ASTM A01 sobre Aço, Aço Inoxidável, e Ligas
Todavia, a menos que o pedido especifique a Correlatas, e é de responsabilidade direta do Sub-comitê
designação “M” (unidades SI) aplicável, o material A01.22 sobre Forjados de Aço e Conexões Trabalhadas
será fornecido conforme unidades polegada-libra. para Aplicações em Tubulação e Materiais de
Parafusamento para Tubulação e Aplicações Especiais.
1.5 Os valores estabelecidos tanto em A edição em vigor foi aprovada em 01/10/2003.
Publicada em novembro/2003. Originalmente aprovada
unidades polegada-libra como em SI devem ser
em 1926. Última edição anterior aprovada em 2002
considerados separadamente como padrão. como A 105 / A 105M-02..
Dentro do texto, as unidades SI são indicadas 2
Para aplicações do Código ASME para Caldeiras e
entre colchetes. Os valores indicados em cada Vasos de Pressão, consultar especificação correlata AS-
sistema não são equivalentes exatos; assim, cada 105 na Seção II desse Código.
sistema deve ser usado independentemente um * Vide resumo das alterações na pág. 5.

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ASTM A 105 / A 105M-03
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2.3 Normas MSS 5.1.4 Componentes de tubulação exceto
SP44: Padrões para Flanges de Tubulação de flanges, que atendam a ambos os critérios
Aço. seguintes: (1) maior do que NPS 4 e (2) superior à
Classe 300.
2.4 Normas ASME 5.1.5 Componentes de tubulação de Classe
4
B16.5: Padrões Dimensionais para Flanges e Especial exceto flanges, que atendam a ambos
Conexões Flangeadas de Aço. os critérios seguintes: (1) maior do que NPS 4 e
B16.9: Conexões para Soldagem de Topo de Aço (2) quando a pressão de trabalho à temperatura
Forjado. de operação exceda os valores listados para a
B16.10: Dimensões Face-a-Face e Extremidade- Classe 300 Especial, Grupo 1.1.
a-Extremidade de Válvulas Ferrosas. 5.2 O tratamento térmico, quando
B16.11: Conexões de Aço Forjado, de Encaixe e requerido conforme 5.1, será por recozimento,
Roscadas. normalização, ou normalização e revenimento, ou
B16.34: Válvulas – Flangeadas, Roscadas, e têmpera e revenimento, de acordo com a
c/Extremidades para Solda. Especificação A 961.
B16.47: Flanges de Aço de Grande Diâmetro.
3
Para definição da Classe 300, vide ASME B16.5.
4
2.5 Código ASME para Caldeiras e Vasos Para definição da Classe Especial, vide ASME
de Pressão B16.34.
Seção IX: Qualificações para Solda.
6. Composição Química
2.6 Normas API
API-600: Válvulas Gaveta de Aço Flangeadas e 6.1 O aço deverá atender aos requisitos
c/Extremidades para Solda. químicos especificados na Tabela 1.
API-602: Válvulas Gaveta de Aço Carbono, de 6.2 Não poderão ser empregados aços aos
Desenho Compacto, para Uso em Refinarias. quais tenha sido adicionado chumbo.

3. Informações do Pedido 7. Propriedades Mecânicas

3.1 Ver Especificação A 961. 7.1 O material deverá atender aos


3.1.1 Requisitos adicionais (ver 12.2). requisitos de propriedades mecânicas prescritos
na Tabela 2 e na Tabela 3.
4. Requisitos Gerais
TABELA 1 – Requisitos Químicos
4.1 O produto fornecido sob esta
Nota: Para cada redução de 0.01% abaixo do
especificação deverá atender aos requisitos da máximo de carbono especificado (0.35%), será permitido
Esp. A 961, incluindo quaisquer exigências um aumento de 0.06% de manganês acima do máximo
adicionais indicadas no pedido. O não especificado (1.05%), até a um máximo de 1.35%.
atendimento aos requisitos da Esp. A 961 constitui
não-conformidade a esta especificação. Em caso Elemento Composição, %
de conflito entre as exigências desta especificação
Carbono 0.35 máx.
e a Esp. A 961, esta especificação deverá
prevalecer. Manganês 0.60 – 1.05
4.2 Salvo onde permitido pela Seção 6 da Fósforo 0.035 máx.
Especificação A 961, o produto acabado será um Enxofre 0.040 máx.
forjado conforme definido na Seção Terminologia Silício 0.10 – 0.35
da Esp. A 788. Cobre 0.40 máx.
A

A
Níquel 0.40 máx.
5. Tratamento Térmico A, B
Cromo 0.30 máx.
A, B
5.1 O tratamento térmico não é requisito Molibdênio 0.12 máx.
obrigatório desta especificação, exceto para os Vanádio 0.08 máx.
seguintes componentes de tubulação:
3 A
5.1.1 Flanges acima da Classe 300 . A soma de cobre, níquel, cromo, molibdênio e vanádio
5.1.2 Flanges de construção especial onde não poderá exceder a 1.00%.
B
a pressão de projeto à temperatura de projeto A soma de cromo e molibdênio não poderá exceder a
exceda a faixa de pressão-temperatura da Classe 0.32%.
300, Grupo 1.1.
5.1.3 Flanges de construção especial onde
a pressão de projeto ou temperatura de projeto
não sejam conhecidas.

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ASTM A 105 / A 105M-03
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A
TABELA 2 – Requisitos Mecânicos tratada térmicamente. Quando a espessura da
seção não permita este posicionamento, o corpo
Resistência à tração, min., psi [MPa]... 70.000 [485] de prova será colocado o mais próximo possível
Limite de escoamento, min., psi [MPa] .......
B
36.000 [250] da locação prescrita.
Alongamento em 2 pol. ou 50 mm, min., %:
7.3 Testes de Tração:
Alongamento mínimo básico para paredes
7.3.1 Será realizado um teste de tração para
de espessura 5/16” [7.9 mm] e acima,
corrida dos componentes como-forjados.
testes de prova.............................................. 30 7.3.2 Será realizado um teste de tração para
Quando for usado corpo de prova cilíndrico cada carga de tratamento térmico. Se mais de
de comprimento padrão 2” (50mm) ou uma corrida estiver incluída em tal carga, cada
proporcionalmente menor com o corrida deverá ser testada.
comprimento útil igual a 4D.......................... 22
7.3.2.1 Quando as temperaturas de
tratamento térmico forem as mesmas e os fornos
Para testes de prova, uma dedução para
(tanto do tipo batelada como contínuo) forem
cada decréscimo de 1/32” [0.8mm] na controlados na faixa de ± 25°F (± 14°C) e
espessura de parede abaixo de 5/16” [7.9 equipados com pirômetros registradores que
mm] desde o alongamento mínimo básico permitam indicação total do tratamento térmico,
dos pontos percentuais da Tabela 3........... 1.50
C será requerido um teste de tração para cada
D
Redução de área, min., % ........................ 30 corrida ao invés de um teste para cada corrida em
cada carga de tratamento térmico. O material do
Dureza, HB, máx. .............................. 187
corpo de prova será incluído em uma carga do
A forno.
Para forjados pequenos, vide 7.3.4.
B
Determinado pelo método do desvio de 0.2%, ou pelo 7.3.3 O teste será realizado de acordo com
método de deformação sob carga de 0.5%. os Métodos e Definições de Teste A 370. Deverá
C
Consultar valores mínimos computados na Tabela 3. ser usado o maior corpo de prova cilíndrico
D
Somente para corpos de prova cilíndricos. executável conforme descrito nos Métodos e
Definições de Teste A 370 ser, exceto quando
peças de forma cilíndrica oca forem usinadas de
TABELA 3 – Valores Mínimos Computados tubulares sem costura. O comprimento útil para
medição do alongamento será de quatro vezes o
Espessura de Parede Alongamento em 2”
ou 50 mm, mín., %
diâmetro da seção de teste. Quando peças de
pol. mm
forma cilíndrica oca forem usinadas de materiais
5/16 (0.312) 7.9 30.00
9/32 (0.281) 7.1 28.50
tubulares sem costura, poderão ser utilizados
¼ (0.250) 6.4 27.00
testes de prova.
7/32 (0.219) 5.6 25.50
7.3.4 Poderão ser aceitos na base de
3/16 (0.188) 4.8 24.00 dureza somente, forjados muito pequenos para
5/32 (0.156) 4.0 22.50 permitir um corpo de prova reduzido com diâmetro
1/8 (0.125) 3.2 21.00 de 0.250” [6.35 mm] ou maior (ver Métodos e
3/32 (0.094) 2.4 19.50 Definições de Teste A 370) paralelo à dimensão
1/16 (0.062) 1.6 18.00 de usinagem máxima, e produzido em
equipamento inadequado para produção de uma
NOTA: A tabela acima apresenta os valores de barra de teste forjada separadamente tal como
alongamento mínimo computados para cada decréscimo uma prensa automática ou semi-automática. Um
de 1/32” (0.8 mm) na espessura da parede. Quando a por cento dos forjados por lote (vide Nota 2) ou
espessura de parede se situar entre dois valores dez forjados, o que for em número menor, serão
mostrados acima, o valor de alongamento mínimo é selecionados aleatóriamente, preparados e
determinado pela seguinte equação:
testados usando o teste padrão Brinell descrito
E = 48T + 15.00 nos Métodos e Definições de Teste A 370. Os
locais dos entalhes ficarão a critério do fabricante,
onde: porém deverão ser selecionados como
E = alongamento em 2 pol. ou 50 mm, %, e representativos do forjado como um todo. Será
T = espessura efetiva do corpo de prova, em [mm]. requerido um entalhe por forjado, porém entalhes
adicionais poderão ser feitos para estabelecer a
7.2 Para forjados normalizados, dureza representativa. A dureza de todos os
normalizados e revenidos, ou temperados e forjados assim testados será de 137 a 187 HB
revenidos, o eixo central do corpo de prova inclusive.
corresponderá ao plano ¼ T ou posição mais
profunda, onde T é a máxima espessura tratada NOTA 2: Um lote é definido como o produto de uma
térmicamente do forjado representado. Além corrida de usina ou, se tratado térmicamente, como o
disso, para forjados temperados e revenidos, o produto de uma corrida de usina por carga do forno.
comprimento médio do corpo de prova será de
pelo menos T de qualquer segunda superfície

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7.4 Testes de Dureza: Exceto nos casos onde fábrica será rejeitado, e o fabricante deverá ser
apenas um forjado seja produzido, um mínimo de dois notificado a respeito.
forjados serão submetidos a teste de dureza por
batelada ou vaza contínua, conforme definido em
12. Certificação
7.3.2.1, com a finalidade de garantir que os forjados
estejam dentro dos limites de dureza indicados na
Tabela 2. Quando apenas um forjado for produzido, ele 12.1 Marcas de Identificação: Para
será submetido a teste de dureza conforme definido em forjados fabricados conforme dimensões pré-
7.3.2.1 com o fim de assegurar que ele esteja dentro dos especificadas, quando acordado com o
limites de dureza mostrados na Tabela 2. O teste deverá comprador, a aplicação das marcas de
atender aos Métodos e Definições de Teste A 370. O identificação conforme Esp. A 961 será o atestado
comprador poderá se certificar de que os requisitos de que os forjados foram fornecidos de acordo
tenham sido atendidos, mediante teste em qualquer
com os requisitos desta especificação. A
ponto do forjado, desde que tal teste não inutilize o
forjado. indicação da especificação incluída nos relatórios
de teste incluirá data e dígito de revisão, se
8. Testes Hidrostáticos houver.
12.2 Quando forem requeridos relatórios
8.1 Estes testes serão executados pelo de teste, o fabricante também deverá fornecer o
fabricante do forjado somente quando forem seguinte, onde aplicável:
especificados os Requisitos Complementares S8 12.2.1 Tratamento térmico tipo, Seção 5.
da Especificação A 961. 12.2.2 Resultados das propriedades de
tração, Seção 7 (Tabela 2); indicar a resistência
9. Retratamento de escoamento e carga de ruptura, em ksi [MPa],
alongamento e redução na área, em percentagem.
9.1 Caso os resultados dos testes mecânicos 12.2.3 Resultados da análise química,
não atendam aos requisitos especificados, o Seção 6 (Tabela 1). Quando o teor de um
fabricante poderá realizar tratamento ou elemento não especificado for inferior a 0.02%, a
retratamento térmico nos forjados conforme análise desse elemento poderá ser indicada como
necessário, e repetir o teste indicado na Seção 7. “< 0.02%”.
12.2.4 Resultados do teste de dureza,
10. Reparos por Soldagem Seção 7 (Tabela 2).
12.2.5 Quaisquer testes complementares
10.1 O reparo de defeitos pelo fabricante é requeridos na ordem de compra.
permitido para forjados fabricados conforme os
padrões dimensionais, tais como aqueles do 13. Marcação
ASME ou para outras peças feitas para estoque
pelo fabricante. É requerida aprovação prévia do 13.1 Se os forjados tiverem sido
comprador para soldagem de reparo de forjados temperados e revenidos, as letras “QT” deverão
especiais fabricados conforme especificado pelo ser gravadas nos forjados em seguida ao número
comprador. desta especificação.
10.2 Os reparos serão processados sob um 13.2 Os forjados reparados por solda
processo que não produza níveis de hidrogênio serão marcados com a letra “W” em seguida ao
indesejavelmente altos nas áreas soldadas. número desta especificação.
10.3 Todos os forjados reparados por solda 13.3 Quando forem requeridos relatórios
serão submetidos a posterior tratamento térmico de teste para produtos maiores, as marcações
entre 1100°F [593°C] e a temperatura de consistirão do símbolo ou nome do fabricante, nº
transformação mais baixa para um mínimo de ½ desta especificação, e quaisquer outras marcas
h/pol. [½ h/25.4 mm) de espessura máxima da necessárias para identificar a peça com o relatório
seção, ou alternativamente recozidos, de teste (13.1 e 13.2 também serão aplicáveis). O
normalizados e revenidos, ou temperados e número da especificação marcado nos forjados
revenidos. não precisará incluir data e dígito de revisão.
10.4 As propriedades mecânicas da peça 13.4 Código de Barras: Em aditamento aos
soldada para qualificação do procedimento requisitos da Especificação A 961 e 13.3, é
deverão, quando testadas conforme Seção IX do aceitável código de barras como método de
Código ASME para Caldeiras e Vasos de identificação complementar. O comprador poderá
Pressão, atender aos requisitos listados na Tabela especificar no pedido um sistema de código de
2 para a condição térmica de forjados reparados barras específico a ser utilizado. O sistema de
por solda. código de barras, se aplicado a critério do
fornecedor, deverá ser consistente com um dos
11. Rejeição e Reconsideração padrões publicados pela indústria para esse tipo
de marcação. Se usado em pequenas peças, o
11.3 Todo forjado que apresentar defeitos código de barras poderá ser aplicado na caixa ou
danosos durante elaboração ou aplicação na através de uma etiqueta de tamanho adequado.

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REQUISITOS COMPLEMENTARES

Os seguintes requisitos complementares aplicar-se-ão somente quando


especificados pelo comprador na consulta, contrato, ou ordem de compra.

S1. Dureza S4. Equivalente em Carbono

S1.1 O comprador poderá aferir a dureza S4.1 O equivalente em carbono máximo,


de qualquer ou todos os forjados fornecidos, em baseado na análise de corrida, será de 0.47 para
qualquer ponto do forjado, e a dureza deverá ser forjados com uma espessura de seção máxima de
de 137 a 187 HB. Todos os forjados que não 2 pol. ou menos, e de 0.48 para forjados com uma
estejam dentro da dureza especificada serão espessura de seção máxima superior a 2 pol.
rejeitados. S4.2 Determine o equivalente em carbono
(CE) pela seguinte fórmula:
S2. Tratamento Térmico
CE = C + Mn/6 + (Cr + Mo + V)/5 + (Ni + Cu)/15
S2.1 Todos os forjados serão tratados
térmicamente conforme especificado pelo S4.3 Um equivalente em carbono máximo
comprador. mais baixo poderá ser objeto de acordo entre
S2.2 Nos casos em que forjados que não fornecedor e comprador.
requeiram tratamento térmico conforme item 5.1
tenham sido fornecidos tratados térmicamente por
solicitação do comprador, a base para determinar
conformidade com as Tabelas 2 e 3 será o teste
de dureza conforme item 7.4, e (1) teste de tração
dos forjados tratados térmicamente conforme 7.2,
ou (2) teste de tração de peças “como forjadas” ou
de corpos de prova em bruto forjados
separadamente, mediante acordo entre fornecedor
e comprador.
S2.3 Quando forem exigidos relatórios de
testes, e os resultados do teste de tração tiverem
sido obtidos de peças “como forjadas” ou de
corpos de prova em bruto “como forjados”, tal
condição será indicada nesses relatórios.
S2.4 Em adição à marcação requerida na RESUMO DAS ALTERAÇÕES
Seção 13, esta especificação será seguida da
letra: A (de “annealed”) para recozido, N (de O Comitê A01 identificou a localização de
“normalized”) para normalizado, NT (de alterações seletivas a esta norma desde sua última
“normalized and tempered”) para normalizado e emissão (A 105 / A 105M – 02), as quais podem
revenido, ou QT (de “quenched and tempered”) afetar a utilização desta norma. (Aprovado em
para temperado e revenido, onde aplicável. 01/10/2003):

S3. Marcação de Forjados Pequenos (1) Excluído o Columbio da Tabela 1.

S3.1 Para produtos pequenos onde o


espaço para marcação for inferior a 1 pol. [25 mm] O Comitê A01 identificou a localização de
em qualquer direção, relatórios de teste serão alterações seletivas a esta norma desde sua última
obrigatórios e a marcação poderá se restringir a emissão (A 105 / A 105M – 01), as quais podem
apenas aqueles símbolos ou códigos necessários afetar a utilização desta norma. (Aprovado em
para identificar as peças com tais relatórios 10/11/2002):
S3.2 Quando o formato ou tamanho não
permitam marcação diretamente na peça, o (1) Excluída referência à Especificação A 695
método de marcação será objeto de acordo entre dos itens 1.3 e 2.2.
fabricante e comprador.

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