Sei sulla pagina 1di 74

Aline Ap.

Tomiasi de Souza
Mestre em Distúrbios da Comunicação
atomiasi@fag.edu.br
Tipos Molde Auricular Convencional
 Retroauricular - BTE Adaptação Aberta - Open Fit
 Miniretroauricular – microBTE ou miniBTE Receptor no canal – RITE
(receiver in the ear)
 Intrauricular – ITE
 Intracanal – ITC
 Microcanal – CIC Intra-aurais
 Microcanal invisível – IIC
 Aparelho auditivo de uso prolongado
Retroauricular (BTE, mini BTE)
 Um dos modelos mais utilizados;
 Microfone, amplificador e receptor concentrados em uma unidade que se encaixa atrás da
orelha;
 O microfone fica no topo ou na parte de trás da prótese;
 O som é conduzido por um tubo plástico e um molde até o conduto auditivo externo.
 É fabricado em tamanho se cores diferentes.
 Pode ser adaptado em perdas leves a profundas.
 Em tamanhos retro e mini-retro.

BTE Mini BTE


 Seus controles externos incluem:
 Chave MTO e o volume localizados do
lado de trás.

O M significa que o modo de telefone a ser


utilizado é o Modo Acústico.
E o T significa que a bobina telefônica está em
uso (Modo Bobina).
E o O significa que o aparelho está desligado,
BTE
É MAIS USADO em:
 Adaptação de crianças;
 Devido a variabilidade de AASI no mercado é mais utilizado em perdas
auditivas que exigem maior potência, como no grau SEVERO/ PROFUNDO.
 Em casos que não se tem sucesso com os demais aparelhos.
ADAPTAÇÃO ABERTA – RECEPTOR DE CANAL –
OPEN FIT RIC/RITE
 Aparelhos projetados mais para perdas em rampas!
Adaptação Aberta – Open Fit
Mini BTE
A. O aparelho auditivo propriamente
dito (parte eletrônica) – onde encaixamos a
pilha.
B. O tubo fino (com fio de metal dentro) com
receptor na ponta – é aquela peça de plástico
por fora mas com um componente eletrônico na
ponta (parte de metal).
C. A sonda – é aquela peça de silicone flexível
que se conecta ao tubo fino com receptor na
ponta. É a parte que fica dentro do canal do
ouvido.
SONDA OU
PLUG
PLUG

Tamanhos: P M G
Receptor no Canal (RITE)
 Microfone e amplificador ficam concentrados na parte
externa do aparelho e o receptor está inserido no meato
auditivo externo.
 Pode ser adaptado em perdas leves à severas.
Questões do RIC/ RITE
 Consegue uma potência maior e tem maior versatilidade.

 Cuidado com pessoas que tem bastante produção de cerume.

 Sai o som direto do receptor dentro do canal, tendo


vantagem do tubo fino.
CANDIDATOS À ADAPTAÇÃO ABERTA
GRAU DA PERDA AUDITVA EM 500 Hz Diâmetro da ventilação recomendado
(Molde Rígido)
< 20 dB Aberta
20 a 29dB 3 – 4 mm
30 – 39 dB 2 – 3 mm
40 – 49 dB 1 – 2 mm
50 – 60 dB 0,5 – 1 mm

Questão: O molde rígido (cápsula)


não da o mesmo conforto que o PLUG!
Faixa de adaptação
Faixa de adaptação – Receptor de Canal
INTRA-AURAL  CUSTOMIZADOS
 São confeccionados de acordo com a anatomia da orelha do paciente.
 Os componentes estão completamente inseridos dentro do molde auricular do
usuário, na área da concha e meato acústico externo.
 Para perdas LEVES a MODERADAMENTE SEVERAS.
 Quanto menor o aparelho e mais interno no MAE, maior será o aproveitamento
das funções acústicas da orelha, localização do som e ênfase das frequências
altas.
 Cuidado com perdas auditivas muito acentuadas em frequências
altas, pois as vezes a faixa de adaptação do intra não alcança o
grau da perda e a necessidade de amplificação.;
 Perdas em rampas priorizar outros aparelhos (sugestão), mas se a rampa for bem suave ,
que o agudo em 3, 4 e 6.000Hz não chegue a 80dB ou 90dB você até consegue adaptar
um intra (se o paciente quiser muito), mas a melhor opção para esses casos é o
RECEPTOR NO CANAL (RIC) ou ADAPTAÇÃO ABERTA;
 Bons no caso de necessidade de VENTILAÇÃO maiores.
 Conforme o espaço que ocupam na orelha externa, as
próteses intra-aurais podem ser denominadas:

INTRA-AURICULAR (ITE)

INTRACANAL (ITC)

MICROCANAL (CIC)
Intra-auricular - ITE
 Ocupa parte do MAE e da concha do pavilhão auricular
de forma completa ou incompleta (tipo concha ou meia
concha).
 Pode ser adaptado em perdas LEVES à SEVERAS.
 Das próteses intra-aurais, são as que possibilitam maior ganho
acústico e menor ocorrência de retroalimentação acústica.
Intracanal - ITC
 Podem ser adaptadas em perdas LEVES à SEVERAS.
 Sua visibilidade vai depender do tamanho do conduto auditivo
externo do usuário.
Microcanal - CIC
 São colocados completamente dentro do canal auditivo externo.
 Precisa de um fio de náilon conectado no aparelho para facilitar
sua inserção e retirada.
 Pode ser adaptado em perdas LEVES à MODERADAS.
 Nem todas as pessoas conseguem usar esse tipo de prótese.
Faixa de adaptação
Microcanal invisível - IIC
 Invisível, feito sob medida.
 Posicionado dentro do meato auditivo externo, oferece total
discrição.
 Naturalmente protegido contra a exposição à chuva e ao ruído do
vento.

- Indicado para perdas auditivas de LEVES a


MODERADAMENTE SEVERAS
Aparelho auditivo de uso prolongado

Lyric - PHONAK
100% invisível
Som claro e natural
Sem manutenções diárias
Sem necessidade de trocar a pilha
CUIDADOS!
 Em pacientes com MAE pequeno ou com quadro repentino
de OTITE, tomar muito cuidado com adaptação de intra-
aurais, pois não são bons candidatos!

 Optar nestes casos para MINI BTE ou BTE, porém com


modificações acústicas.
Aline Ap. Tomiasi de Souza
Mestre em Distúrbios da Comunicação
atomiasi@fag.edu.br
COMPONENTES:

FÍSICOS

ELETROACÚSTICOS
FÍSICOS
 Microfone ou transdutor de entrada;

 Amplificador;

 Receptor;

 Pilha
(pilha recarregável e aparelho auditivo recarregável)
1. Microfone ou transdutor de entrada:
 Capta o som do meio ambiente e o transforma em uma onda elétrica
equivalente, o qual será processado dentro da prótese auditiva.
 Existem dois tipos de microfone:

 DIRECIONAL  Capta o som em um campo de 180º (não pega o ruído que vem de
trás), melhora a discriminação em ambientes ruidosos, reduz o som posterior
indesejado e diminui a capacidade de reverberação.

 MULTIDIRECIONAL  Capta todo o ruído do ambiente e dificulta a discriminação.


2. Amplificador:
 Aumenta a intensidade do sinal elétrico captado pelo microfone.
 É o responsável pelas características de ganho da prótese auditiva.
3. Receptor:
 Transforma a corrente elétrica em onda sonora equivalente agora
amplificada e a transmite à orelha do usuário.
 O som então é transmitido por meio do molde auricular, tubo
fino ou diretamente para a membrana timpânica do usuário do
aparelho auditivo.
4. Pilha (Bateria)
 Para que o sistema funcione é necessária
uma fonte de energia fornecida por uma
PILHA.

 O desgaste da bateria depende da sua


qualidade, da potência do aparelho
auditivo e do volume usado.
A duração da pilha/bateria é
determinada pelo tipo e amplificação de
som do seu aparelho auditivo, bem como
as horas que você usar o seu aparelho
auditivo durante o dia. (A duração
média da pilha é de mais ou menos doze
dias).
DESEMPENHO: 675, 13, 312, 10 ou 230.
675 – AASI RETROAURICULARES – BTE (perda profunda);

13 – AASI MINI RETROAURICULARES – BTE mini (perdas leve/severa);

13 – AASI INTRA AURICULARES – ITE (perdas leve/severa);

312 – AASI INTRACANAIS - ITC (perdas auditivas leves, moderadas até severa dependo do aparelho)
ITC;

230 0u 10 - MICROCANAIS - CIC (perdas leve/moderada)


Pilha recarregável
Aparelho auditivo recarregável
Aparelho auditivo com energia solar
CONTROLE DE VOLUME: Gradua a
intensidade de saída. É uma pequena
rodinha cuja rotação permite o ajuste do
volume de acordo com as necessidades
individuais.

Nunca deixar em volume


máximo, para que não haja distorção do
som ou até mesmo retroalimentação
(apitos).
CHAVE LIGA/DESLIGA: Controla a
mudança de função.

Existem dois tipos de recursos para ligar e


desligar o aparelho:

Chave liga/ desliga e da abertura e


fechamento do compartimento de bateria.

 Outros aparelhos a pilha é removida, bem como, CHAVE DE SELEÇÃO DE


outros ela é desconectada no seu compartimento. ENTRADA:
 Nos intracanais é comum a chave liga/desliga M (ativa o microfone para amplificação);
encontrar-se no próprio controle de volume. T (ativa a bobina telefônica – que possibilita a
 É aconselhável sempre desligar o aparelho antes de captação e amplificação somente dos sons
ser colocado ou removido da orelha, com intuito de oriundos do telefone);
evitar a ocorrência de microfonia e consequente
desconforto para o usuário. MT (permite tanto a recepção dos sons
ambientais, quanto do telefone.
A resposta do aparelho pode ser alterada nestes seguintes aspectos!

REGULAGEM
Ganho acústico

Respostas e rampa em bandas de frequências


(Faixa de frequências)

Saída máxima
Ganho acústico
 É a diferença de intensidade em decibéis (dB), entre o som
que entra e o som que sai da prótese para a orelha do usuário.

- Está intimamente relacionada com o grau da perda;


- A escolha da diferença de intensidade está relacionada intimamente com o grau da
perda apresentado pelo usuário, portanto, quanto maior a perda auditiva, maior o
ganho necessário.
- É basicamente uma característica do amplificador que ela possui, combinado com
as regulagens a que está submetido.
- Depende das regulagens do aparelho (controle de volume, controle de ganho,
sistemas de compressão ou expansão) e do molde.
Ex:
40 dB (GANHO ACÚSTICO)
+
60 dB (SOM AMBIENTE)
=

100 dB (será fornecido ao usuário)


 MEDIDAS ESPECÍFICAS DE VERIFICAÇÃO DO GANHO ACÚSTICO

GANHO
ACÚSTICO

GANHO GANHO DE
FUNCIONAL INSERÇÃO
GANHO FUNCIONAL Ganho de uma prótese em
termos da diferença entre os
limiares de audibilidade em
campo livre com e sem o
AASI.

Procedimento de
VERIFICAÇÃO
COMPORTAMENTAL
GANHO DE INSERÇÃO
Ganho acústico do AASI é definido
em termos do NÍVEL DE PRESSÃO
SONORA em um ponto específico
do MAE com o AASI e o NÍVEL DE
PRESSÃO SONORA neste mesmo
ponto sem o AASI.

Medida OBJETIVA

Avalia a amplificação fornecida pelo


AASI na orelha do paciente.
Respostas e rampa em bandas de
frequências (Faixa de frequências)

 É a resposta do sistema de
amplificação para cada
frequência dentro da faixa de
frequência do AASI.

 Cada AASI possui uma faixa de frequência


diferenciada ( alguns são mais agudos, outros mais
graves e outros mais lineares);
Saída máxima
 Refere-se à saturação, ou seja, o MÁXIMO DE NÍVEL DE
PRESSÃO SONORA QUE PODE SER PRODUZIDO PELO AASI,
sendo medida em dBNPS;
 Está relacionada com o amplificador e com o receptor do AASI;
 Deve ser selecionada e ajustada pelo fonoaudiólogo;
 Se a saída máxima de um aparelho auditivo não for adequada, pode impedir a utilização
do aparelho ou, ainda, gerar um deslocamento temporário ou mesmo permanente, dos limiares de
audibilidade.

 Não pode ultrapassar o limiar de desconforto do usuário.


HI – PRO (Hearing Instrument Programming)
A HIMSA (Hearing Instrument Manufactures Software Association)
desenvolveu um programa de computador, o NOAH, com o objetivo de
funcionar como uma plataforma para receber os diferentes softwares das
diversas empresas fabricantes de próteses auditivas.
 Estes parâmetros são regulados ELETRONICAMENTE
por meio de controles internos dos AASI (como: grave,
agudo, saída, ganho, compressão, entre outros) e,
ACUSTICAMENTE, por meio de modificações no ângulo
do AASI, no tubo plástico do molde e no próprio AASI.
 As MODIFICAÇÕES ACÚSTICAS NOS MOLDES AURICULARES,
promove alterações nas curvas de respostas das próteses,
independentemente dos controles internos.

MODIFICAÇÕES ACÚSTICAS:
VENTILAÇÃO: controlar respostas de baixa frequências;
FILTRO: controle de frequência médias;
EFEITO CORNETA: para enfatizar a respostas em altas
frequências.
Profa. Aline Ap. Tomiasi de Souza
Mestre em Distúrbios da Comunicação
atomiasi@fag.edu.br
alinetomiasi@hotmail.com

Potrebbero piacerti anche