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SABESP
VICE - PRESIDÊNCIA INTERIOR – I
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Novembro/2002
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CADERNO DE "NORMAS TÉCNICAS" PARA PROJETO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS PARA
EMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I
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I - PROJETOS
c. Na elaboração dos projetos, sempre que possível e a critério da SABESP, poderão ser
utilizados os projetos padronizados da Companhia, mediante aquisição. Para tanto o Engenheiro
Responsável deverá contatar a SABESP, para apreciação do mesmo.
d. Deverá ser evitado, sempre que possível, o caminhamento das redes de água ou de
esgotos através de áreas de recreação ou lazer, áreas verdes, terrenos particulares, escadas ou
áreas institucionais. Caso essa passagem seja compulsória, deverão ser incluídos nos projetos
urbanísticos dos empreendimentos, faixas de servidão de passagem, vielas sanitárias ou faixas "non
edificanti" destinadas a tal fim.
j. Deverão ser especificados ainda itens relacionados aos serviços a serem executados,
abordando métodos construtivos, medidas de segurança e outros que se fizerem necessários.
Consultar o caderno de Especificação Técnica , Regulamentação de Preços e Critérios de Medição
da SABEP.
l. A entrega dos projetos (água e/ou esgotos) para análise e aprovação deverá ser feita através
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do GRAPROHAB, em 02 (duas) vias do mesmo. Após a aprovação deverão ser remetidas mais 05
(cinco) vias para a SABESP.
Memorial descritivo
Memorial Técnico,
Especficação técnica de equipamentos e materiais.
Relação de materiais hidráulicos e equipamentos
Cronograma de obras e serviços
Desenhos do Projeto em CAD
Planilhas de Cálculo
Orçamento (Materiais + Mão de Obra), separadamente
Memorial descritivo
Memorial Técnico
Relação de materiais hidráulicos e equipamentos
Cronograma de obras e serviços
Desenhos do Projeto em CAD
Planilhas de Cálculo
Orçamento (Materiais + Mão de Obra), separadamente.
Deverão ser apresentados os manuais de operação das estações elevatórias e das estações
de tratamento para os sistemas de água e esgotos.
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EMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I
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1. Localização
2. Evolução de População
Deverá ser apresentada evolução de população ano a ano, por um período de 20 anos e a
população de saturação.
População de Projeto
População prevista para 20 anos e considerando-se uma taxa de ocupação inicial igual a
35% dos lotes (ou número de lotes já ocupados na data do projeto, quando este for maior que 35%
do total de lotes) e crescimento geométrico de 3,5 % ao ano. Outras taxas e períodos poderão ser
utilizados a critério da unidade fornecedora das diretrizes, quando houver evidências de que a
ocupação se fará diferentemente da indicada.
3. Número de habitantes por lote =de acordo com o índice de ocupação do censo
demográfico.
Deverá ser adotado um consumo "per capita" de 200 litros por habitante por dia ou outro, a
critério da unidade fornecedora das diretrizes, quando houver evidências de consumos diferentes do
indicado. Sempre que possível, adotar um consumo "per capita" único por região.
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6. Perda de carga
1. Sempre que possível as redes serão do tipo malhado, com fechamento em todas as
quadras.
No caso em que os condutos principais formem anéis ou circuitos, apresentar área de
influência e carregamento dos nós.
Sempre que possível evitar pontos de zona morta nas redes. Onde não for possível o
fechamento das malhas, prever registros de descarga nas pontas de redes. mesmo que em pontos
altos. No caso em que os condutos principais formam anéis ou circuitos, apresentar área de
influência e carregamento dos nós.
No caso do dimensionamento ser pelo método de seccionamento fictício, apresentar
planta do seccionamento adotado, com indicação das cotas em todos os cruzamentos e verificação
do seccionamento.
2. Pressões de projeto
4. As redes deverão ser dimensionadas para a população de saturação e para o dia e hora de
maior consumo.
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6. O diâmetro mínimo a ser adotado é de 50 mm. Para o material PVC, será exigida no
mínimo a classe 15. As tubulações deverão ser do tipo com ponta, bolsa e junta elástica.
8. Os recobrimentos das redes deverão estar entre 1,00 m e 1,20 m no leito carroçavel e entre
0,60 m e 1,00 m no passeio.
10. Será admitida, a critério da Sabesp, a sucção direta de bombas à rede de distribuição
desde que sejam atendidas as seguintes exigências:
- seja verificadas as sub-pressões à montante das bombas;
- atender o ítem 5.10.4 da NBR 12.218/99;
- deverá ser acoplado ao sistema de recalque, variador de freqüência a fim de se garantir
as vazões e pressões de montante.
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12. Deverá ser prevista logo após a interligação à rede da SABESP, quando solicitado ,a
instalação de um registro de manobra e macromedidor ( Des. Nº.50101 IMPP), para avaliações
pitométricas, devidamente protegidas por uma caixa de alvenaria de 1,20 metro de largura e 1,40
metro de comprimento. A caixa deverá também possuir tampão de ferro fundido com diâmetro de
0,60 m, padrão Sabesp.
f. A resistência de terra para aterramento das partes metálicas deverá ser no máximo de 5
ohms.
h. Deverão ser previstos registros de descarga nos pontos baixos das adutoras e ventosas
nos pontos altos.
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6. As normas da ABNT pertinentes a esse item são: NBR 12.214/93 e NBR 12.215/93.
7. Vazões de dimensionamento
1. Sempre que possível os reservatórios deverão ser projetados de acordo com os projetos
padronizados da SABESP e com as NBR 12.217/94 e NBR 12.218/94. Poderão ser utilizados , se as
condições técnicas permitirem, reservatórios de fibra de vidro ou metálicos, segundo especificações
da SABESP, que poderão ser fornecidas ao interessado.
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abastecimento de água e, posteriormente, após sua aprovação, deverão ser remitidas mais 5 vias
do mesmo, com cópias em disquetes e cópia do Certificado de Aprovação GRAPROHAB
devidamente autenticada em Cartório.
4. Todas as unidades dos sistemas projetados deverão ser detalhadas em nível de execução.
6. Para os projetos das adutoras, deverão ser apresentados desenhos em planta (escala 1:
1000) e perfil (escala horizontal 1:1000 e escala vertical 1:100). No desenho de execução deverão
constar: extensão do trecho e acumulada, diâmetro, peças de interligações, registros de manobra e
descarga, ventosas, blocos de ancoragem e outros elementos de interesse técnico.
8. Deverá ser apresentada relação de, materiais e equipamentos bem como quantificação dos
serviços, com custos em reais, devidamente referenciado a uma data e UFESP's.
9. A topografia deverá ser referida a um RN (nível de referência) que será alguma unidade do
sistema ( de água ou esgotos) para sistemas a serem interligados, ou um marco fixado no campo
para sistemas isolados ou a cota do IGG para qualquer caso.
11. As áreas das estações elevatórias, pressurizadoras, reservatórios, etc., deverão ter os
respectivos projetos de urbanização e fechamento das áreas de acordo com os padrões da SABESP.
12. Todas as áreas a serem utilizadas pelos sistemas de água deverão constar do Quadro
"Demonstrativo de Áreas” da planta aprovada pela CETESB e Prefeitura Municipal, no item
"Equipamentos Comunitários".
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2.Evolução de população
Deverá ser apresentada evolução de população ano a ano, por um período de 20 anos, e a
população de saturação.
- População de Projeto
População prevista para 20 anos, considerando-se uma taxa de ocupação inicial igual a
35% dos lotes (ou número de lotes já ocupados na data de projeto, quando este for maior que 35%
do total de lotes) e crescimento geométrico de 3,5% ao ano. Outras taxas e períodos poderão ser
utilizados a critério da unidade fornecedora das diretrizes, quando houver evidências de que a
ocupação se fará diferentemente da indicada.
3. Número de habitantes por lote = de acordo com a taxa de ocupação domiciliar do censo.
Deverá ser adotado um consumo "per capita" de 200 litros por habitante e por dia, ou outro,
a critério da unidade fornecedora das diretrizes, quando houver evidências de consumos diferentes
do indicado. Sempre que possível, adotar um consumo "per capita" único por região.
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Deverá ser adotada uma taxa variando entre I = 0,05 l / s.km e 1 l/s.km, ou outra a critério
da unidade fornecedora das diretrizes, se houver evidências de que a infiltração ocorra a taxas
diferentes. A Sabesp sugere 0,20 l/s.km para rede coletora e 0,50 l/s.km para coletor-tronco,
interceptor e emissários.
1. No traçado da rede coletora deverá ser evitado o tipo "serpenteado", utilizando-se sempre
que possível o tipo "espinha de peixe".
2. As tubulações coletoras deverão ser construídas no centro ou no terço mais baixo dos leitos
carroçáveis das ruas e deverão ser executadas incluindo também as ligações domiciliares dos dois
lados da rua. As redes nas ruas poderão ser duplas e construídas nos centros dos passeios e as
ligações deverão ser deixadas com suas extremidades nos passeios das ruas, devidamente lacradas
(boca preta) , desde que a rede de água já tenha sido anteriormente instalada no leito carroçável,
caso contrário, a preferência pela instalação no passeio será sempre da rede de água.Os ramais
deverão sempre ser instalados na parte mais baixa do lote , a 1 ( um ) metro da divisa.
10. As distâncias máximas entre poços de visita ( ou poços de inspeção) deverão ser de
100,00 metros.
11. Deverão ser previstos tubos de queda quando o desnível entre coletores que chegam a
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12. Não serão aceitos terminais de limpeza e caixas de passagem, quando a rede coletora for
instalada no leito carroçável.
13. A construção da rede coletora, coletores - tronco, interceptores e emissários deverá seguir
os critérios da NBR 9.814/87.
14. Após a conclusão das obras de instalação da rede de coleta de esgotos sanitários, o
empreendedor deverá apresentar, à SABESP, o cadastro da mesma contendo a
indicação da situação das ligações domiciliares dos dois lados da rua, devidamente
amarrados no campo.
15. Evitar, sempre que possível, o caminhamento das linhas de esgotos através de áreas de
recreação ou lazer, áreas verdes ou institucionais. Caso essa passagem seja necessária, nos
projetos urbanísticos dos loteamentos ou empreendimentos imobiliários deverão ser incluídas faixas
de servidão de passagem, vielas sanitárias ou faixas “non edificandi”, destinadas a tal fim.
16.Para as redes coletoras poderão ser adotados tubo cerâmico ou tubos de PVC rígido
conforme NBR 7367/88, para este último.
Elevatórias
1. Sempre que possível, as caixas de areia e as estações elevatórias deverão ser projetadas
de acordo com os projetos padronizados da SABESP. Apesar de serem projetos padrões Sabesp, o
projetista deverá apresentar memória de cálculo completa, contendo no caso das elevatórias a
análise dos tempos de detenção e dos ciclos, curva do sistema de recalque x curva da bomba, bem
como respectivos equipamentos e materiais, especificando-os.
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automático e manual.
f. A resistência de terra para aterramento das partes metálicas deverá ser no máximo de 10
ohms.
j. Deve ser prevista caixa de chegada visitável, a montante do poço de sucção, para retenção
da areia e gradeamento. O sistema deverá ser dotado de dispositivo com grade para retenção de
resíduos sólidos conforme NBR 11885.
k. O poço de sucção deverá estar provido de canaleta com grade para retenção de materiais
grosseiros. Deverá ser projetado um grupo gerador a óleo diesel para funcionamento dos conjuntos
moto bomba no caso de falta de energia elétrica. O acionamento do grupo gerador , deverá ser
automático ou tanque pulmão.
l. A estação elevatória deverá ser projetada sempre automatizada, com opção para operação
manual.
Pode ser previsto o funcionamento da estação elevatória de esgotos com revezamento
automático entre os dois conjuntos motor-bomba, através de timer. No caso de defeito em um dos
conjuntos motor – bomba o outro será acionado, impedindo o extravasamento dos esgotos. Também
deverá ser prevista a instalação de uma terceira bóia de alarme que acionará um contator auxiliar.
Este contator auxiliar acenderá uma lâmpada no painel, a qual só apagará mediante operação
manual de um botão pulsante, tipo rearme, com contato NF. Um contato NF do contator auxiliar será
utilizado para acionar , através de linha discada , a unidade da SABESP responsável pela operação.
Opcionalmente , a critério da SABESP , o acionamento poderá ser realizado através de radio
comunicação. Se exigido pela SABESP , o sistema de alarme deverá ser interligado ao Sistema de
Supervisão Controle do existente na cidade , segundo as condições estabelecidas no item 1.3 deste.
j.O esquema de automatização a ser adotado deverá ser discutido previamente com a
SABESP.
Linhas de recalque
b. Deverão ser previstos registros de descarga nos pontos baixos das linhas de recalque e
ventosas especiais para esgotos nos pontos altos.
c. O diâmetro mínimo para as linhas de recalque deverá ser de 100 mm, e o material das
referidas tubulações deverá ser adotado conforme a pressão de serviço do sistema
hidráulico, contemplando inclusive o golpe de aríete
d. Para as linhas de recalque, o cálculo da perda de carga distribuída deve ser pela fórmula
universal, considerando o efeito do envelhecimento do material das tubulações da rede. Para
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tubos em PVC adotar k = 0,06 mm, e k = 1,00 mm para tubos em FoFo, sendo que k é o
coeficiente de rugosidade absoluta do material do conduto
Vazões de dimensionamento
3. Para cálculo da DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) deverá ser adotado o índice de 54
g por habitante por dia. Em casos justificados poderão ser adotados outros índices.
4. Sempre que possível deverá ser adotado o sistema de tratamento por lagoas de
estabilização, atendidas as disposições da Legislação Ambiental e Sanitária. Nos projetos de lagoa
de estabilização deverão constar gradeamentos, medições de vazões, caixas de areia, dispositivos
de entrada e saída, extravasores, dispositivos de proteção dos taludes e outros com detalhes
suficientes para a perfeita execução das obras.
6. Outros sistemas de tratamento poderão ser propostos e aceitos desde que sejam
operacionais e economicamente aceitáveis, a critério da SABESP, e de acordo com a NBR
12.209/92.
7. Deverá ser apresentada a localização geográfica da ETE, especificando num raio de 1.000
metros os lotes e edificações previstas e existentes, cuja análise e parecer ficará a cargo dos órgãos
ambientais competentes. Também deverá ser prevista cortina vegetal (sansão do campo, marica,
canivete, habisco, trifoliata, grevilha, eucalipto,citriodona) no entorno da ETE.
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11Quando o sistema de tratamento coletivo compreender fossa séptica e filtro biológico, deverá
ser obedecida a Norma ABNT-NBR-7229/93 / 13969/97 a legislação vigente.
Quando o esgotamento por gravidade não for possível, deverá ser prevista instalação de
recalque com bombas submersíveis.
Nota: Os casos não previstos neste roteiro deverão ser objeto de consulta específica aos
técnicos desta Companhia.
15.Tratamento e disposição final dos sólidos grosseiros, material inerte e lodo das ETE´s
No sistema de tratamento de esgotos (ETE), deverá ser previsto unidade para desitratação do
lodo, bem como local para disposição final dos sólidos grosseiros, material inerte e do lodo
desidratado.
Deverá ser anexada carta de anuência dos locais onde serão dispostos os mesmo.
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2. Por ocasião da análise deverão ser entregues em 01 via o projeto do sistema de coleta,
tratamento e afastamento dos esgotos e, posteriormente, após sua aprovação, deverão
ser remitidas mais 5 vias do mesmo, com cópias em disquetes.
4. Todas as unidades dos sistemas projetados deverão ser detalhados em nível de execução.
Os sistemas de tratamento deverão ser aprovados pela CETESB.
8. Os poços de visita (PVs) e poços de inspeção (PI’S) deverão ser do tipo padronizado pela
SABESP, inclusive tampões.
9. A topografia deverá ser referida a um RN (nível de referência) que será alguma unidade do
sistema existente (água ou esgoto) para sistemas a serem interligados, ou um marco fixado no
campo para sistemas isolados ou a cota do IGG para qualquer caso.
11. As áreas das estações elevatórias, tratamento, etc., deverão ter os respectivos projetos
padrões de urbanização e fechamento das áreas apresentadas à SABESP.
12. Prever soluções para esgotamento de soleira baixa (faixa de servidão, viela sanitária,
rede auxiliar ou outra solução viável tecnicamente).
13. Todas as áreas a serem utilizadas pelos sistemas de esgotos, deverão constar do Quadro
"Demonstrativo de Áreas" da planta aprovada pela CETESB e Prefeitura Municipal, no item
"Equipamentos Comunitários".
14.No caso de sistema existente, deverá ser apresentado o Cadastro Técnico do Sistema de
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A automatização das unidades componentes dos sistemas de água e esgoto que compõem o
empreendimento deverão seguir a mesma concepção adotada em cada UN.
Caberá a cada Unidade de Negócio definir e complementar as especificações apresentadas a seguir,
como também, eliminar parcialmente ou completamente as exigências aqui efetuadas de modo a
adequá-las a situação e nível de desenvolvimento dos sistemas de automação existentes nas
cidades onde o empreendimento será instalado.
I.3.2 – Aquisição e transmissão dos dados para o CCO ( Centro de Controle Operacional)
Deverão ser utilizados CLP para aquisição e transmissão dos dados ao CCO. Conforme definição de
cada UN, os dados deverão ser tratados, quando necessários, antes da transmissão dos mesmos ao
CCO.
A marca / modelo do CLP a ser fornecido deverá ser a mesma dos CLP´s já instalados em cada UN,
em razão: da redução de custos em função da padronização, facilidades de manutenção permitindo
uma otimização da manutenção preditiva e preventiva, estoque de componentes do CLP propiciando
rapidez no atendimento em caso de problemas, intercambiabilidade de componentes, treinamento
dos técnicos de cada UN e conhecimento adquirido pelo corpo técnico de cada UN do respectivo CLP
utilizado bem como do software do mesmo.
Será definido por cada UN a transmissão dos dados via LP dedicada ou via rádio modem. Sendo
rádio modem, o mesmo deverá ser fornecido pelo empreendedor.
I.3.3 – Equipamentos
Os equipamentos deverão possuir entrada / saída analógica 4-20 mA, 0-10 V ou saída para
comunicação em rede fieldbus, profibus ou interbus, etc, conforme concepção de integração dos
equipamentos com o CLP adotada em cada UN.
A SABESP definirá a necessidade de fornecimento do driver de comunicação entre o CLP e o
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sistema de supervisão.
I.3.4 – PROTEÇÃO
A proteção contra transientes elétricos deverá ser executada obedecendo ao documento Diretrizes
Orientadoras de Automação.
Os protetores deverão possuir curvas de teste 10/350µs, 8/80µs e 8/20µs (conforme IEC 1024-1 e 60-1)
homologadas por órgãos oficiais do país de origem dos protetores.
As linhas telefônicas e o sistema de alimentação deverão receber cuidados especiais, por um protetor
monofásico, contra sobretensões derivadas das descargas atmosféricas ou outros meios, e de isoladores
galvânicos para tornar o sistema imune a transientes de tensão e ruídos. Por exemplo, a proteção contra
transientes, contendo dispositivos de proteção adequados para a proteção das linhas telefônicas e de rede
elétrica por indução eletromagnética devida a descargas atmosféricas
O objetivo principal é distribuir as sobretensões de alta energia entre os três níveis de proteção. A tensão
residual após os protetores não deve exceder a isolação do equipamento e dos componentes do
sistema, nos níveis específicos de proteção.
NÍVEL 1
Quadro Geral (Padrão de Energia Elétrica da Concessionária)
O protetor contra descargas atmosféricas nível 1 assegura que a principal parte da corrente de raio, com um
pulso de até 10/350 µs, seja descarregada no solo e não alcance as partes sensíveis do equipamento.
A tensão residual é de no máximo 4kV, capacidade de proteção de até 50kA (10/350µs). O protetor de nível 1
fica localizado na transição da zona 1 de proteção EMC, por exemplo no quadro geral de distribuição, de
preferência à frente do medidor de eletricidade, se permitido pela concessionária local.
Deve-se ter uma distância mínima de 10 m de cabo entre o protetor de nível 1 e nível 2, o que produz uma
linha de indutância de aproximadamente 10 µH.
NÍVEL 2
Quadro de Distribuição
O protetor nível 2 é utilizado como um segundo nível de proteção na transição para a próxima zona, em painéis
de distribuição local.
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No nível inicial de proteção, o protetor de nível 1 produz um pulso residual que segue a forma de corrente a
8/20µs.
O protetor de nível 2 pode suportar esses pulsos reduzidos a uma capacidade de proteção de até 15 kA
(8/20µs), sem nenhum problema. O nível de proteção alcançado nesse processo é de no máximo 1.5 kV.
NÍVEL 3
Proteção de Equipamentos
Existe uma grande variedade de protetores para implementar o nível 3 e fornecer uma proteção adequada
para os equipamentos. Isso inclui, por exemplo, fonte de alimentação, transdutores, medidores de vazão etc.,
e módulos montáveis em trilhos padronizados.
Quando da instalação de proteção contra sobretensão para os equipamentos, devemos observar que os
protetores devem ser desacoplados uns dos outros nos diferentes níveis, quando instalados os níveis 1 e 2.
O desacoplamento pode ser feito através da conexão de indutores entre os protetores, os quais usam sua
maior capacidade para gerar proteção para os de menor capacidade.
Geralmente, cabos conectando os vários níveis funcionam como indutores de desacoplamento. Os requisitos
do desacoplamento para o nível médio podem ser preenchidos com:
- 5 m de cabo entre a proteção média e a proteção do equipamento, o que produz uma linha de indutância de
aproximadamente 5 µH.
- Estas proteções tem se mostrado extremamente confiáveis e permitem ao sistema trabalhar 24 horas com
uma quantidade muito pequena de interrupções devido à problemas causados por surtos, porém ainda não
são a solução definitiva para esta questão, sendo necessária uma evolução constante, visando melhorar ainda
mais as proteções destes sistemas essenciais ao abastecimento das cidades.
Módulos de Interfaces
Deverão ser utilizados para isolamento dos sinais do processo, os componentes relacionados a
seguir:
Módulos de Comunicação
Proteção elétrica nos circuitos de comunicação externos
Entende-se como circuitos de comunicação externos toda rede de cabos e/ou fios telefônicos externos a
determinada edificação e são responsáveis por estabelecer a comunicação entre os vários elementos
pertencentes a um sistema de automação, seja na forma de circuitos dedicados (linhas privativas), seja na
forma de circuitos comutados (linhas discadas).
A proteção elétrica destes circuitos deve ser feita através de dispositivos cujas especificações e critérios de
aplicação estão contidos na norma NBR-14306 de Maio de 1999. Tais dispositivos deverão ser instalados no
quadro de entrada telefônica da edificação, quando este existir. Neste caso, tanto o terminal terra de cada
dispositivo como a blindagem do cabo telefônico, quando existir, deverão ser vinculados ao terminal de
aterramento de telecomunicações. Este terminal, por sua vez, deverá ser interligado ao terminal de
aterramento de energia elétrica, consistindo um aterramento único, segundo a norma NBR-14306. No caso de
edificações atendidas por fios telefônicos externos, a instalação do dispositivo de proteção elétrica deve ser na
mesma estrutura onde está a caixa de entrada de energia elétrica, onde os aterramentos de energia elétrica e
de telecomunicações devem ser vinculados, conforme norma NBR-14306.
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Recomenda-se ainda, quando se utiliza cabo coaxial como linha de transmissão entre a antena (ou módulo
externo) e o equipamento interno, aterrar a malha deste cabo e incluir dispositivos de proteção contra surtos
específicos para cada sistema de modo a minimizar os efeitos de eventuais descargas, conforme exemplos
abaixo:
Nas proximidades do mastro ou torre, deve-se inserir no cabo coaxial um protetor (centelhador) devidamente
aterrado que cumprirá ainda a função de aterramento da malha do cabo coaxial. Para sua especificação, deve-
se levar em consideração:
- a impedância da linha de transmissão;
- os tipos de conectores coaxiais utilizados;
- a faixa de frequência do sistema;
- a máxima perda de inserção permitida;
- a máxima Relação de Onda Estacionária permitida;
- a maior potência (RF) do sistema;
- a máxima distorção por intermodulação permitida (quando aplicável);
- a mínima corrente impulsiva de descarga (considerando forma de onda 8/20 µs);
- o número de descargas suportadas sem degradação;
- testes ambientais suportáveis (resistência a água, raios solares, maresia etc);
- a máxima energia transferida ao sistema (considerando forma de onda 8/20 µs na corrente de descarga
especificada) ou a máxima tensão residual ou de disparo nas mesmas condições.
Nas proximidades do equipamento, deve-se incluir na linha de transmissão um protetor coaxial à gás ou ainda
um Stub de ¼ de onda (neste caso somente se não existir a presença de tensões DC na linha). Para sua
especificação deve-se considerar os mesmos itens dos centelhadores indicados acima. Deve-se
preferencialmente incluir estes dispositivos nos pontos de conversão de cabos coaxiais rígidos para cabos
flexíveis (jumpers). Os protetores à gás deverão ser vistoriados periodicamente em manutenções preventivas
(sempre após a ocorrência de descargas) ou manutenções corretivas e substituídas as capsulas de gás
danificadas.
Para sistemas que operam em faixa estreita em VHF ou UHF até 900 MHz e que utilizem cabos coaxiais de 50
Ωtipo RG213 ou RGC213 ou ainda Cellflex, com potência de RF igual ou inferior a 40 W isento de tensão DC,
como exemplo, recomendamos:
Protetor a gás
Tipo coaxial, impedância de 50 ohms, ROE ≤ 1,2:1 na freqüência de operação, perda de inserção ≤ 0,5 dB,
auto rearmamento, tensão de disparo entre 90 e 100 VRMS, suporte a 20KA e curva 8/20 µs, dotado de
conectores tipo N-fêmea de baixas perdas e local apropriado para conexão do aterramento. Acompanham 2
(dois) conectores tipo N-macho compatíveis com o cabo coaxial e 2 (duas) capsulas de gás sobressalentes.
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EMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I
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I.3.4.2 PÁRA-RAIOS
A área da estação deve estar protegida por sistema de proteção contra descargas atmosféricas
conforme a NBR 5419 e as Diretrizes Orientadoras de Automação.
O aterramento elétrico deverá ser concebido obedecendo a NBR 5410, NBR 5419 e as Diretrizes
Orientadoras de Automação. Quanto ao valor do aterramento elétrico, este não deverá ser superior a
6 Ωe deverá ser construído utilizando equipamento de solda exotérmica.
Deverão ser fornecidos, em cinco vias, todos os documentos, desenhos e manuais de operação e manutenção
requeridos, referentes aos equipamentos, quadros elétricos de comando, gabinetes do CLP e proteções,
instrumentos e software do CLP, independente de serem nacionais, importados.
Todos os manuais deverão ser impressos com acabamento de boa qualidade, resistentes ao manuseio e
fornecidos encadernados ou em pastas apropriadas.
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EMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I
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Deverá ser fornecido uma via dos desenhos "as built" da estação.
A documentação deverá incluir também os nomes, razão social, endereços e telefones de todos os
fornecedores de equipamentos, instrumentos, softwares e serviços.
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EMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I
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II.1.1 Captação
Sempre que possível a captação deverá ser feita através de poço tubular profundo:
No caso da empresa optar pela construção de poço tubular profundo, o projeto a ser
elaborado por hidrogeólogo, oficialmente habilitado, deverá atender às recomendações da NBR
12.212/92, além das indicadas abaixo:
- Deverá ser feita uma avaliação hidrogeológica preliminar de viabilidade de captação de água
subterrânea para abastecimento público.
- Deverão constar fontes de referência entre as quais, obrigatoriamente, Estudos das Águas
Subterrâneas do Estado de São Paulo - DAEE.
- O poço deverá ser executado de acordo com as Normas para construção de poços
tubulares da SABESP e do DAEE.
- A equipe técnica da empreiteira deverá contar no mínimo com um profissional que deverá
estar capacitado ao acompanhamento da obra no campo, onde responderá tanto pelos detalhes
técnicos da perfuração, como pela descrição das amostras, colocação do revestimento, pré-filtro e
ensaio de vazão.
- O poço deverá fornecer água de boa qualidade e em quantidade suficiente para atender o
loteamento por um período de 20 anos, durante todos os dias de cada ano. com 18 h/dia
No caso de inviabilidade da captação por poço tubular profundo, a captação poderá ser feita
no aqüífero superficial.
Nesse caso, além das recomendações da NBR 12.213/92, deverão ser seguidos os
descritos abaixo:
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II.1.2. Tratamento
As águas captadas por qualquer dos sistemas descritos acima deverão receber tratamento de
maneira a atender os Padrões de Potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde, através da
Portaria No. 1469 de 29/12/2000 do Ministério da Saúde.
A desinfecção de águas de poços tubulares profundos e captação superficial deverá ser feita
através de aplicação de solução de hipoclorito de sódio por bomba dosadora adequada.
O tratamento deverá ser projetado para a população de 20 anos e para a vazão do dia de
maior consumo.
Deverá ser prevista, quando necessária, unidade de fluoração da água para consumo
humano. A SABESP usa o ácido fluossilícico como produto químico para fluoração das águas.
II.1.4 Reservatórios
Além das Diretrizes definidas no item I, deverão ser seguidas as seguintes orientações gerais:
- será permitida a execução de fossas sépticas e sumidouros individuais por lotes ou chácaras
desde que esta solução:
a) Obedeça às exigências da NBR 13969/1997 da ABNT;
b) Seja aprovada pela CETESB e com a devida licença de instalação fornecida pela mesma e
c) Atenda apenas empreendimentos com lotes ou chácaras com áreas iguais ou maiores a
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ORIENTAÇÃO GERAL
Fica a critério da SABESP o recebimento ou não dos sistemas em doação, para exploração.
Todas as áreas a serem utilizadas pelos sistemas de água ou esgotos deverão constar do
Quadro "Demonstrativo de Áreas" da planta aprovada pela CETESB e Prefeitura Municipal, no item
"Equipamentos Comunitários".
Deverão ser entregues 2 vias do Projeto dos Sistemas de Abastecimento de Água ou Esgotos
para análise e, posteriormente, após a aprovação, deverão ser remetidas mais 5 vias.
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A normas técnicas internas Sabesp, podem ser adquiridas em São Paulo (SP), no
Departamento de Controle de Licitações e Apoio ( CSL/P)
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Anexos
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Anexo I
À
Cia. De Saneamento Básico do Estado de São Paulo-SABESP
Prezados Senhores
Atenciosamente
Empreendedor
___________________________________________________________ I 31
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Anexo II
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EMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I
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Assunto: Modelo de Carta solicitando vistoria dos Materiais - Sistemas de Água e de Esgotos
em Empreendimentos Imobiliários
Anexo III
À
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo-SABESP
Prezados Senhores
Atenciosamente
Empreendedor
___________________________________________________________ I 33
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Anexo IV
À
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo-SABESP
Prezados Senhores
Tendo concluído todas as obras de água e/ou esgotos, conforme projeto aprovado por essa
Companhia, no loteamento denominado.........., bairro ............, Município de .........., vimos
solicitar a (s)interligação (ões) do (s) nosso (s) sistema (s) ao (s) da SABESP.
Anexo, segue 01 (uma) via original e 02 (duas) cópias do cadastro completo das obras
concluídas do loteamento.
Atenciosamente
Empreendedor
Obs.: Para Empreendimentos com Sistemas Isolados (não interligados), excluir apenas a
menção feita a interligação.
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Anexo V
Atestado
Engenheiro ..............
CREA N.º ................
Ger. Div. ...............
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Anexo VI
Atestamos que os sistemas de abastecimento de água e/ou coleta de esgotos, bem como, as obras
complementares, do loteamento ..............., no bairro ........., Município de ..............., foram vistoriados,
tendo sido executado de acordo com o Projeto aprovado pela SABESP em .../.../..., e está em
condições de ser operado.
Engenheiro ..............
CREA N.º ................
Gerente Divisional .........................
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Anexo VII
Pessoa Física
RG
CPF
Endereço Residencial
Estado Civil (se casado: qualificação da esposa)
Nacionalidade
Pessoa Jurídica
Contrato Social, com possíveis alterações
Indicação do nome do representante legal que assinará o Contrato de Doação
Procurador
Cópia da Procuração
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Forma de Apresentação
Rede coletora, coletores e emissários (material, diâmetro extensão) informar também número de
PV’s e PI’s.
Estação elevatória de esgotos: informar as características eletromecânica e hidráulica dos
equipamentos instalados, inclusive quadro elétrico.
Linha de recalque: (materiais, diâmetro, extensão e número de registros, dispositivos de
proteção, et.)
Estação de tratamento de esgotos: informar tipo, vazão de tratamento, características
eletromecânicas de equipamentos, quando for o caso, inclusive quadro elétrico.
Obs.: Os valores devem ser expressos em reais e UFESP, com data de referência.
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CADERNO DE "NORMAS TÉCNICAS" PARA PROJETO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS PARA
EMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I
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Pontos de interligação de água e/ou esgotos que julgar convenientes, respeitando φ mínimo.
Para a interligação ao PV da rede coletora existente informar: cota do terreno, cota de fundo,
diâmetro e material da tubulação de entrada e saída do PV (cotas em RN oficiais).
Anexar croqui sem escala ou escala reduzida com a indicação dos pontos de interligação de água
e esgotos ao Sistema da SABESP.
Informar se o empreendimento irá ou não interferir nos Mananciais operados pela Sabesp
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CADERNO DE "NORMAS TÉCNICAS" PARA PROJETO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS PARA
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REDE DE ÁGUA____________________________________________________________________
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CADERNO DE "NORMAS TÉCNICAS" PARA PROJETO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS PARAFOLHA ____DE____
Planilha de Cálculo de Rede de Distribuição de ÁguaEMPREENDIMENTOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS NA ÁREA DA I / s.m
q________________________________________________________________________________l
_____________________________________________________________________________________________________
Método do Seccionamento Fictício
DATA: ___/___/__
VAZÃO ( l / s ) Diâmetro VELOCIDADE PERDA DE COTA Perda de COTA COTA DO TERRENO (m) PRESSÃO DISPONÍVEL (m.c.a)
REAL FICTÍCIA JUSANTE MARCHA MONTANTE FICTÍCIA ( mm ) (m / s) UNITÁRIA MONTANTE JUSANTE MONTANTE JUSANTE MONTANTE JUSANTE
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BACIA_____________________________________________________________
FOLHA ____DE____
TAXA DE CONTRIBUIÇÃO LINEAR________________________________l / s.m
Planilha de Cálculo de Rede de Esgoto Sanitário
DATA: ___/___/___
OBRA____________________________________LOCAL______________________________ TAXA DE INFILTRAÇÃO_________________________________________l / s.m
SABESP
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