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De acordo com o texto de Adriana Amorim (2009), entende-se que

intertextualidade é a relação de um texto com outro já existente, ou seja, um


texto dentro de outro texto, seja verbal ou não verbal, como exemplo, pôde se
ver uma referencia entre poesia e música na canção do exílio de Gonçalves
Dias no hino nacional brasileiro, outro exemplo que podemos citar é um filme
atual que utilizou diversos personagens de outros filmes que foi “os
Vingadores”, o programa “Casseta e planeta” usava bastante essa ferramenta
literária em suas paródias o fato é que a intertextualidade é muito utilizada,
sejam por filmes, livros, charges e etc.

Os dois tipos de Intertextualidade existente são a intertextualidade explícita


quando a fonte do intertexto é citada ou existe a presença de fragmentos desse
texto anteriormente produzido, como foi o caso do hino nacional já citado no
texto, esse recurso é facilmente identificado em um texto e a intertextualidade
implícita quando não há a citação expressa da fonte ou de um trecho do texto-
fonte, como por exemplo, as paródias que transformam letras de músicas que
causam efeito de ironia ou humor, as paráfrases que faz interpretação de texto
com as próprias palavras, ela não é facilmente reconhecida por seus leitores.

A intertextualidade pode assumir diversas formas e ser feita de diversas


maneiras, apresentando assim diferentes tipos, sendo assim, compreendemos
que o estudo desse recurso é de grande importância para a ampliação de
nossos conhecimentos em relação à comunicação. As diversas obras textuais
e audiovisuais desempenham um importante papel no processo da
comunicação. É importante considerar que a intertextualidade pode ocorrer
entre textos de mesma natureza ou de naturezas diferentes, aprender a
entender, compreendendo também seu sentido subjetivo e a maneira como
interagem entre si, é imprescindível para lê-las e entendê-las em sua totalidade
de forma crítica.

Por isso, a intertextualidade pode ser uma ferramenta interessante não só para
o estudo da língua portuguesa, mas para a interpretação dos seus mais
diversos tipos de discursos, e é preciso ter conhecimento dessa ferramenta
para que possamos compreender melhor os textos seja qual for o tipo. O texto
de Adriana nos auxilia e amplia nossa forma de ver, interpretar um texto, e a
partir desse conhecimento adquirido, com todo certeza podemos alavancar e
mudar o modo como nos comunicamos, e esse primeiro passo nos ajudará a
entender os demais gêneros textuais existentes em nossa gramática, e nas
leituras do dia-a-dia.

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