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Com o atual cenário em que vivemos, onde o volume de água nos rios é cada vez mais
escasso, a busca por alternativas que possam suprir a demanda de água nas indústrias é cada
vez mais constante. Uma alternativa que vem crescendo é a implementação das bombas
anfíbias, bombas que tem a capacidade de trabalhar tanto submersas como emersas, com altas
vazões e elevadas alturas manométricas. O dimensionamento adequado da tubulação e a
seleção das bombas é de suma importância para satisfazer as necessidades do projeto, como
vazão e altura manométrica total. Diante disso, foi desenvolvido um estudo para quantificar a
perda de carga, tanto localizada quanto distribuída, com base na demanda de água da usina,
onde as bombas centrífugas operarão em série com as submersas. Foram encontrados que o
desnível entre a lamina d’água e a bomba é de 12,0 m e a perda de carga total na tubulação foi
de 13,089 m pela equação de Darcy-Weisbach e de 13,295 m pela equação de Hazen
Williams, cujo comprimento linear é de 160,0 m para o tubo de PEAD e de 40,0 m para o de
aço carbono.
With the current scenario in which we live, where the volume of water in rivers is
increasingly scarce, the search for alternatives that can meet the demand for water in
industries is increasing constantly. An alternative that is growing is the implementation of the
amphibious pumps, which has the ability to work both submerged and emerged, with high
flow rates and high-head. Proper sizing of the pipe and the selection of pumps is very
important to meet the project's needs, such as flow rate and total head. Therefore, a study was
developed to measure the pressure drop, both located as distributed, based on the water
demand of the plant, where centrifugal pumps operate in series with submerged. They found
that the gap between the blade and the water pump is 12.0 m and total head loss in the pipe
was 13,089 m by the Darcy-Weisbach and 13,295 m for the Hazen Williams equation, which
is linear length to 160.0 m to HDPE tube and 40.0 m for carbon steel.
KEYWORDS: amphibious pump; sizing pumping systems; water collection system; HDPE
pipe.
LISTA DE FIGURAS
Figura 2 - Francis: turbina hélico-diagonal de reação que é a mais utilizada nas usinas
brasileiras. ................................................................................................................................. 12
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 11
1.1. Máquinas de fluxo ......................................................................................................... 11
1.1.1. Máquinas motrizes.................................................................................................. 11
1.1.2. Máquinas operatrizes .............................................................................................. 12
1.2. Bombas .......................................................................................................................... 13
1.2.1. Tipos de rotores ...................................................................................................... 14
1.2.2. Bombas submersas ................................................................................................. 15
1.2.3. Bombas submersíveis ............................................................................................. 16
1.2.4. Bombas Anfíbias .................................................................................................... 16
1.3. Tubos de polietileno ...................................................................................................... 20
1.4. Perda de carga................................................................................................................ 20
1.4.2. Perda de carga localizada ....................................................................................... 21
1.4.3. Perda de Carga distribuída...................................................................................... 22
2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 23
3. REVISÃO BIBLIOGRAFICA ............................................................................................. 24
4. DESCRIÇÃO DO PROJETO............................................................................................... 26
5. EQUACIONAMENTO ........................................................................................................ 27
5.1. Vazão volumétrica ..................................................................................................... 27
5.2. Perdas de carga distribuída por Hazen-Williams ...................................................... 27
5.3. Perda de carga localizada por Hazen-Williams ......................................................... 28
5.4. Altura manométrica total por Hazen-Williams ......................................................... 29
5.5. Perdas de carga distribuída por Darcy-Weisbach ...................................................... 29
5.5.2. Perda de carga localizada por Darcy-Weisbach ..................................................... 30
5.6. Fator de atrito ............................................................................................................ 30
5.7. Altura manométrica total por Darcy-Weisbach ......................................................... 33
6. RESULTADOS .................................................................................................................... 34
6.1. Cálculo dos diâmetros das tubulações de PEAD e aço carbono.................................... 34
6.2. Cálculo das perdas de carga por Hazen-Williams ......................................................... 37
6.3. Cálculo das perdas de carga por Darcy-Weisbach ........................................................ 40
6.4. Seleção da bomba .......................................................................................................... 41
6.4.1. Pré-seleção pela Helibombas ...................................................................................... 41
6.4.2. Pré-seleção pela Higra ................................................................................................ 43
7. CONCLUSÕES .................................................................................................................... 45
APÊNDICE A .......................................................................................................................... 48
APÊNDICE B ........................................................................................................................... 53
11
1. INTRODUÇÃO
Neste capítulo será apresentada, inicialmente, uma classificação geral das máquinas de
fluxo, apresentando de modo mais detalhado as bombas. Em seguida, serão introduzidos
alguns conceitos preliminares acerca de perda de carga, tanto localizadas quanto distribuídas.
Fonte: [14]
12
Figura 2 - Francis: turbina hélico-diagonal de reação que é a mais utilizada nas usinas
brasileiras.
Fonte: [14]
Fonte: [14]
Nesse caso, são máquinas que convertem a enérgica mecânica em energia potencial, a
qual é fornecida ao fluido de trabalho. Como visto, as bombas são classificadas nessa
categoria, pois recebem a energia mecânica de um determinado acionamento e convertem essa
forma em potencial ao fluido.
13
1.2. Bombas
Fonte: [13]
14
Para a correta seleção de uma bomba, é preciso conhecer a vazão requerida, assim
como a pressão do sistema. As bombas alternativas e rotativas são empregadas em instalações
cuja pressão é elevada e a vazão volumétrica é relativamente baixa. Por outro lado, as bombas
dinâmicas são as mais usadas na indústria, pois apresentam uma ampla faixa de vazões e com
pressões relativamente altas. A seguir, a Figura 5 ilustra essas afirmações.
Fonte: [14]
Fonte: [3]
Fonte: [18]
16
Fonte: [18]
Bombas anfíbias podem atuar tanto submersas quanto emersas. Essas bombas fazem
parte da linha de bombas centrífugas, a qual é montada em estrutura monobloco, ou seja,
motor e bomba formam um único corpo. Os primeiros relatos deste tipo de bombas foram
visto no livro de H.H Anderson de 1986 (Submersible Pumps and their Applications. 1ª
Edição. Inglaterra. Editora Trade & Technical Press).
Desde então, este conceito foi adotado por outros fabricantes de bombas que
assimilaram o conceito e adaptaram o projeto inicial, diante de outras aplicações que
surgiram, conseguindo uma melhoria significativa no funcionamento, como o
17
Fonte: [17]
Fonte: [17]
Para uma melhor compreensão, a Figura 10 apresenta uma vista explodida desse tipo
de bomba, e a Tabela 2 apresenta os principais componentes, cuja nomenclatura das peças é
comum para todas as bombas anfíbias.
19
Fonte: [17]
20
Fonte: [17]
Fonte: [4]
22
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
4. DESCRIÇÃO DO PROJETO
5. EQUACIONAMENTO
𝑄 = 𝑉̅ 𝐴𝑆𝑇 (1)
sendo,
𝑄: vazão volumétrica [m3/s];
𝑉̅ : velocidade média de escoamento no recalque do PEAD [m/s];
𝐴𝑆𝑇 : área da seção transversal do tubo de PEAD [m2].
no qual,
𝜋𝐷2
𝐴𝑆𝑇 = (2)
4
sendo,
𝐷: diâmetro hidráulico da tubulação [m].
Para o cálculo das perdas de carga distribuída na tubulação de PEAD e aço carbono,
primeiramente será determinada usando a equação de Hazen-Williams, apresentada por
meio da Eq. (3), que segue:
sendo,
𝐽: perda de carga unitária;
𝑉̅ 2
𝐻𝑙 = 𝐾 (4)
2𝑔
sendo,
𝐻𝑙 : perda de carga localizada [m];
𝐾: coeficiente das perdas de carga localizada;
𝑉̅ : velocidade média de escoamento na tubulação [m/s];
𝑔: aceleração da gravidade [m/s²].
𝜋(𝐷𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 )²
4 4
𝐾𝑟𝑒𝑑 = ( ) [1 − ( )] (5)
9 𝜋(𝐷𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 )²
4
no qual,
𝐾𝑟𝑒𝑑 : Coeficiente K da redução de 18 polegadas para 10 polegadas;
𝐷𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 : Diâmetro menor;
𝐷𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 : Diâmetro maior.
29
sendo,
𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 : altura manométrica total [m];
𝐻𝑔 : desnível geométrico [m];
𝐽𝑃𝐸𝐴𝐷 : perda de carga unitária na tubulação de PEAD;
𝐿𝑃𝐸𝐴𝐷 : comprimento da tubulação de PEAD [m];
𝐽𝐴𝐶 : perda de carga unitária na tubulação de aço carbono [m];
𝐿𝐴𝐶 : comprimento da tubulação de aço carbono [m];
𝐿𝑡 𝑉̅ ²
𝐻𝑑 = 𝑓 (7)
𝐷 2𝑔
no qual,
𝐻𝑑 : perda de carga distribuída [m];
𝐿𝑡 : comprimento linear total da tubulação [m];
𝑓: fator de atrito;
𝐷: diâmetro interno [m];
𝑉̅ : velocidade média de escoamento na tubulação [m/s];
𝑔: aceleração da gravidade [m/s²].
30
Por analogia, a Eq. (8) corresponde a uma metodologia para se alcançar a perda de
carga localizada para um determinado acessório, conforme:
𝐿𝑒𝑞 𝑉̅ ²
𝐻𝑙 = 𝑓 (8)
𝐷 2𝑔
no qual,
𝐻𝑙 : perda de carga localizada [m];
𝐿𝑒𝑞 : comprimento equivalente de um determinado acessório [m];
𝑓: fator de atrito;
𝐷: diâmetro interno [m];
𝑉̅ : velocidade média de escoamento na tubulação [m/s];
𝑔: aceleração da gravidade [m/s²].
O comprimento equivalente de cada acessório pode ser encontrado por meio da Eq.
(9), a qual segue:
𝐾𝐷
𝐿𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 = (9)
𝑓
𝜌 𝑉̅ 𝐷 𝑉̅ 𝐷
𝑅𝑒 = = (10)
𝜇 𝜈
31
sendo,
𝜌: densidade da água [kg/m³];
𝑉̅ : velocidade média de escoamento na tubulação [m/s];
𝐷: diâmetro hidráulico da tubulação [m];
𝜇: viscosidade dinâmica da água [Pa s];
𝜈: viscosidade cinemática [m2/s].
𝑒
𝛿= (11)
𝐷
sendo,
𝛿: rugosidade relativa;
𝑒: rugosidade absoluta [m].
Uma vez levantadas essas variáveis, o fator de atrito pode ser obtido graficamente, por
meio do Diagrama de Moody, o qual segue apresentado pela Figura 12, ou por meio da
resolução analítica ou numérica de equações desenvolvidas para esse fim.
Figura 12 - Diagrama de Moody
32
Fonte: [16]
33
Além disso, a Eq. (12) apresenta uma metodologia para se alcançar o fator de atrito
para escoamentos em regime laminar, ou seja, para número de Reynolds menor ou igual a
2300. Por outro lado, a Eq. (13) corresponde à equação de Colebrook-White, desenvolvida
para os regimes transitório e turbulento, ou seja, para número de Reynolds maior que 2300.
64
𝑓= (12)
𝑅𝑒
1 𝑒 2,51
= −2 𝑙𝑜𝑔 ⌈( )+ ⌉ (13)
√𝑓 𝐷 3,7 𝑅𝑒 √𝑓
Seguindo essa metodologia, a altura manométrica total pode ser determinada através
da Eq. (14), que segue:
𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻𝑔 + ∑ 𝐻𝑑 + ∑ 𝐻𝑙 (14)
34
6. RESULTADOS
Fonte: [16]
Diante disso, optando por uma velocidade média de 2,0 m/s no recalque da tubulação
de PEAD, é possível estimar o diâmetro hidráulico da mesma, por meio da combinação das
Equações (1) e (2), conforme:
750 𝑚3
4 (
4𝑄
√ 3600 𝑠 )
𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 = √ = 𝑚 = 0,3642 𝑚
𝜋𝑉̅ 𝜋 2,0 𝑠
35
FONTE: [12]
750 𝑚3
𝑄 ( 3600 𝑠 ) 𝑚
𝑉̅𝑃𝐸𝐴𝐷 = = = 2,135
𝜋𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 2 𝜋0,3524 2 𝑠
4 4
A velocidade estará dando acima do que a velocidade limite que se se havia planejado
de início. Por isso, é necessário refazer os cálculos com um diâmetro padronizado acima do
que o inicial. De acordo com a Tabela 5, é possível verificar que o diâmetro imediatamente
superior é 450,0 mm e, novamente, descontando-se as espessuras de 26,7 mm, se chega a
um valor de diâmetro interno de PEAD de 396,6 mm. Refazendo os cálculos novamente,
tem-se:
750 𝑚3
𝑄 ( 3600 𝑠 ) 𝑚
𝑉̅𝑃𝐸𝐴𝐷 = = = 1,686
𝜋𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 2 𝜋0,3966 2 𝑠
4 4
Esta será a velocidade média real do escoamento no interior do duto de PEAD, que se
encontra abaixo de 2,0 m/s. Efetuando a mesma metodologia, só que agora para o trecho de
aço carbono de 18 polegadas, cujos diâmetros internos se encontram na Tabela 6, obtêm-se
os seguintes valores:
𝐷𝐴𝐶 = 0,4445m
portanto,
𝑣𝐴𝐶 = 1,343m/s²
no qual,
𝐷𝐴𝐶 : diâmetro interno do tubo de aço carbono [m].
𝑣𝐴𝐶 : velocidade média de escoamento no recalque do aço carbono [m/s];
37
no qual,
𝐽𝑃𝐸𝐴𝐷 : perda de carga unitária na tubulação de PEAD [m];
𝐽𝐴𝐶 = 0,0037(m).
no qual,
𝐷𝐴𝐶 : diâmetro interno do tubo de aço carbono [m];
𝐽𝐴𝐶 : perda de carga unitária na tubulação de PEAD aço carbono [m];
0,2542
4 𝜋. 4
𝐾𝑟𝑒𝑑 = ( ) . [1 − ]
9 0,44452
𝜋. 4
𝐾𝑟𝑒𝑑 =0, 2993
E por último a redução da tubulação de aço carbono se tem que:
𝑉̅𝐴𝐶 ² 1,343²
𝐻𝑙𝑅𝐸𝐷𝑈ÇÃ𝑂 = 𝐾𝑅𝐸𝐷 . = 0,2993.
2g 2.9,81
Com isso fazendo-se os cálculos temos que a somatória da perda localizada será de:
∑ 𝐻𝑙 = 0, 347(m)
A bomba anfíbia, a qual será instalada na cota 315,0 m, com objetivo de deslocar o
fluido até a entrada da bomba centrífuga, que será instalada na cota 330,0 m, promovendo um
desnível geométrico de 15,0 m. Porém, sobre o ponto de vista hidráulico, a lâmina d’água se
encontra na cota 318,0 m e, por isso, o desnível geométrico para este problema será com
40
A perda de carga total pela formula de Hazen Williams, pode ser calculada então por:
Com isso utilizando a Eq. (14), temos que a altura manométrica total pela formula de
Darcy Weisbach é a seguinte:
𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻𝑔 + ∑ 𝐻𝑑 + ∑ 𝐻𝑙
𝐻𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 12 + 1,089 = 13,089 [m], ou seja, a diferença de uma formula para outra é
de apenas 0,206 [m].
Supondo que a o nível da lamina d’água tenha variações e, por prevenção, caso
houver necessidade de ampliar ainda mais a tubulação de captação, será adotado uma bomba
de 20 mca.
De posse com os valores da vazão e a altura manométrica calculada, será feita a pré-
seleção da bomba com dois fabricantes: Helibombas e Higra. Vale ressaltar que ambas as
empresas fabricam bombas anfíbias e, com isso, primeiramente, será feito a pré-seleção com a
empresa Helibombas e, posteriormente, com a empresa Higra.
Dentre as várias opções que o fabricante oferece, a que atende esse caso de estudo é a
curva de desempenho da bomba HAM-305/1.
42
Fonte: [9]
Dentre as várias opções que o fabricante oferece a que atende nosso processo é a curva
da bomba M1-305. Com o valor da vazão volumétrica e da altura manométrica em mãos,
novamente traçam-se as curvas, a fim de se enxergar as características operacionais da bomba
selecionada, conforme apresentado pela Figura 14. Diante disso, os resultados obtidos são
equivalentes aos alcançados anteriormente e seguem apresentados na Tabela 12.
Fonte: [17]
45
7. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ANDERSON, H.H. Submersible Pumps and their Applications. 1ª Edição. Inglaterra. Editora
Trade & Technical Press, 1986.
[2] AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Blucher,
1998. 669p.
[4] DE MATTOS, E.E., DE FALCO, R., Bombas Industriais, 2ª edição, Rio de Janeiro,
Interciência, 1998.
[8] FOX, Mcdonald et al.Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC
Editora, 2006.798p.
[15] SANTOS, Sérgio Lopes dos. BOMBAS & Instalações Hidráulicas. São
Paulo.LTCE.2007,253p.
[16] Telles, Silvas, Tabelas e gráficos para projetos de tubulações, 6ª edição, Rio de
Janeiro, Interciência, 1998.
APÊNDICE A
Modelamento EES
Equacionamento
1 𝑒𝑃𝐸𝐴𝐷 2,51
= −2 [𝑙𝑜𝑔 ( )+ ]
√𝑓𝑃𝐸𝐴𝐷 𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 ∗ 3,7 𝑅𝑒𝑃𝐸𝐴𝐷 ∗ √𝑓𝑃𝐸𝐴𝐷
750
Q = 3600 vazão volumétrica [m³/s].
𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 = diâmetro hidráulico da tubulação de PEAD [m]
𝑒𝑃𝐸𝐴𝐷 = 2,5 * 10−2 *10−3 rugosidade absoluta do tubo de PEAD[m].
𝑘𝑔
mi = 7,97*10−4 viscosidade dinâmica da água [𝑚∗𝑠].
𝑘𝑔
ro = 1000 massa especifica da água [𝑚³]
𝑚
g = 9,81 aceleração da gravidade [𝑠²].
𝑉 𝐷 ∗𝑟𝑜
𝑅𝑒𝑃𝐸𝐴𝐷 = 𝑃𝐸𝐴𝐷∗𝑚𝑖𝑃𝐸𝐴𝐷 número de Reynolds PEAD.
vazão no tubo de PEAD
Q= 𝑉𝑃𝐸𝐴𝐷∗ 𝐴𝑠𝑡𝑃𝐸𝐴𝐷 [m³/s]
área da secção transversal do tubo de PEAD
𝜋 ∗ 𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 ²
𝐴𝑠𝑡𝑃𝐸𝐴𝐷 = [m²]
4
perda de carga nos acessórios de PEAD
calculo de perda na válvula de pé
𝐿𝑒𝑞;𝑣𝑎𝑙𝑣 𝑉𝑃𝐸𝐴𝐷 ²
ℎ𝑙𝑃𝐸𝐴𝐷;𝑣𝑎𝑙𝑣 = 𝑓𝑃𝐸𝐴𝐷 ∗ ∗
𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 2∗𝑔
coeficiente k de perda da válvula
𝐾𝑣𝑎𝑙𝑣 =1, 75
𝐾𝑣𝑎𝑙𝑣 ∗ 𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷
𝐿𝑒𝑞:𝑣𝑎𝑙𝑣 =
𝑓𝑃𝐸𝐴𝐷
calculo de perda na curva de 45° de PEAD
𝐿𝑒𝑞;𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎:𝑃𝐸𝐴𝐷 𝑉𝑃𝐸𝐴𝐷 ²
ℎ𝑙𝑃𝐸𝐴𝐷;𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎 = 𝑓𝑃𝐸𝐴𝐷 ∗ ∗
𝐷𝑃𝐸𝐴𝐷 2∗𝑔
𝜋∗𝐷 ²
𝐴𝑠𝑡𝐴𝐶 = 4𝐴𝐶 [m²]
perda de carga nos acessórios de aço carbono
calculo de perda nas curva de 45° de aço carbono
𝐿𝑒𝑞;𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎:𝐴𝐶 𝑉𝐴𝐶 ²
ℎ𝑙𝐴𝐶;𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎 = 𝑓𝐴𝐶 ∗ ∗
𝐷𝐴𝐶 2∗𝑔
𝐾𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎:𝐴𝐶 = 0,2 ∗ 2
𝐾𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎:𝑃𝐸𝐴𝐷 ∗ 𝐷𝐴𝐶
𝐿𝑒𝑞;𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎;𝐴𝐶 =
𝑓𝐴𝐶
calculo de perda na redução de 18 pol para 10 pol
diâmetro maior do tubo
𝐷𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 = 0,4445 [m]
diâmetro menor do tubo
𝐷𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 = 0,254 [m]
coeficiente k de perda da redução de 18 pol para 10 pol
𝐷 ²
4 𝜋 ∗ 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟
𝐾𝑅𝐸𝐷 = ( ) ∗ [1 − 4 ]
9 𝐷𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 ²
𝜋∗ 4
𝐾𝑟𝑒𝑑 ∗ 𝐷𝐴𝐶
𝐿𝑒𝑞;𝑟𝑒𝑑 =
𝑓𝐴𝐶
𝐿𝑒𝑞;𝑟𝑒𝑑 𝑉𝐴𝐶 ²
ℎ𝑙𝐴𝐶;𝑡𝑢𝑏𝑜 = 𝑓𝐴𝐶 ∗ ∗
𝐷𝐴𝐶 2∗𝑔
comprimento da tubulação de aço carbono
𝐿𝑒𝑞;𝑡𝑢𝑏𝑜:𝐴𝐶 𝑉𝐴𝐶 ²
ℎ𝑙𝐴𝐶;𝑡𝑢𝑏𝑜 = 𝑓𝐴𝐶 ∗ ∗
𝐷𝐴𝐶 2∗𝑔
comprimento da tubulação de aço carbono
Resultados
APÊNDICE B