DO BRASIL
JORNAL
© JORNAL DO BRASIL SA 1991 Rio cie Janeiro - • Domingo, 3 de março de 1991
, .
Tempo
No Rio e em Niterói,
céu nublado com perio-
£5 dos de claro, sujeito a
£5
pancadas de chuvas iso-
ladas a partir da tarde.
Temperatura estável.
Máxima e mínima de
ontem: 35.8" em Ban^u e 23.6° em
Santa Cruz. Mar calmo e visibilidade
moderada. Foto do satélite, mapa e
tempo no mundo, página 30.
Idéias
E N S A I O &
'azio
? l de idéias — essa é a imagem
que ficou dos anos Sfí. década de
imprecisões, fragmentação e desola-
çào. Com esse diagnóstico pessimista
não concorda o critico literário por-
tuguês Eduardo Prado Coelho. Para
ele, os anos $0 derrubaram os juizes
supremos, as certezas absolutas e as
compreensòes definitivas. Por isso.
"de
deixaram a impressão que nada
aconteceu". Falsa impressão, porque
dos anos SO herdamos visão mais
complexa e menos absolutista das coi-
sas. a certeza de que o mundo e regido
mais pelas oscilações imprevisíveis
do acaso do que pelas sentenças deli-
nitivas dos erandes classificadores.
Classificados
¦ No período cm que foi sócio do
pastor Fanini na TV Rio, o empresa-
rio batista Cláudio Macário, presi-
dente da Clama Constnitora, nunca
teve audiência tão notável quanto a
que vem conquistando com as inscr-
çòes comerciais que oferecem um dos
poucos lançamentos imobiliários des-
tes tempos de crise no setor. (Página 3)
Balcão na TV
Empresário Saulista comprou meia
hora de espaço na Rede Bandeiran-
tes de Salvador, criando o programa
TV Classificados para vender qualquer
tipo de produto, ao estilo dos classi-
ficados dos jornais. Esse grande bal-
cão de negócios ja briga pela lide-
rança da audiência. (Negócios c
Finanças, página 12)
Ilha Grande
O turista que desembarca na Ilha
Grande, no litoral Sul do Estado do
Rio, pode Imaginar que chegou ao
paraíso, com praias de águas crista-
iinas. cachoeiras, lagos e sem violên-
cia. Mas seus oito mil habitantes en-
frentam problemas que vão da
escassez de transporte a deficiências
no abastecimento de energia elétrica
e no saneamento. (Página 2!)
Colorido
O concreto colorido, que saiu dos
laboratórios para ganhar o merca-
do, é opção criativa para fachadas
de prédios, paredes e pisos, com me-
nor desgaste do que a pintura. Su-
cesso nos Estados Unidos, o produto
tem 50 cores diferentes e é fabrica-
do pela Engemix e a Globo. (Nogó-
dose Finanças, página 10)
(ASA
¦ Escolher uma boa luz para a casa
nâo é a mesma coisa que comprar um
tecido para o sofá. Os fabricantes
brasileiros de luminárias descobrem,
pouco a pouco, que o importante é
vender uma idéia, um conceito de
iluminação e não apenas um abajur.
Quatro luminotécnicos — Nils
Ericson, Taciana Índio da Costa,
Alberto Reis e Ricardo Sobreira —
ensinam seus truques e dão orienta-
çòes para uma iluminação moderna.
PLACAR JB
Vasco 0
Corintians 1 equivalente a mais de dois meses de salá-
Palmeiras 2 lhào e CrS 1.8 milhão. Segundo o hotel, o
Goias 1 chcque nominal, sem fatura para o gover-
PATEK DE PULSO E VERONA LX 91 G .-< -~.a
OKV fé contemplado envega
BOLSO - Jóias anti- imediata
r- mo p«eço C'$
1 890 000 00 • CrS
gas, antiquário da Particular 72 rr>*i
Tr 240-6803 396-
Atlântica Av. Atlânii-
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LIAÇÂO SEM COM-
PROMISSO Tel. TAXI PASSAT 86 Pr-rfeto
estado, documentos em dia
235-1494 235-0895
Os jornalistas da CBS foram soltos pelos iraquianos
Brasil reforça
sua
fronteira
com a Colômbia
Mais de 100 soldados de duas compa-
nhiás do Exército brasileiro foram envia-
dos par.i a cidade amazonense de Taba-
linga, a fim de reforçar a segurança da
fronteira com a Colômbia, depois do ata-
que guerrilheiro que pro\ocou a morte de
três militares brasileiro! A tropa seguiu
para a área fronteiriça em dois aviões
BufTalo, equipada com armamento pesa-
do e fardas de camuflagem.
Os três soldados monos no ataque de 40
guerrilheiros das chamadas Forçai Arma-
das Revolucionárias Colombianas (Farc)
foram enterrados em Tabatinga. Outros
nove estão feridos. O presidente Collor de-
terminou ao ministro do Exército rigorosa
vigilância na área atacada] (Página 14)
Domingo
? O paulista Edson Cordeiro,
com sua voz excepcional, capaz de
passar do barítono ao soprano, foi
a grande surpresa do Diretas na
Música VI. em que 1.935 leitores
elegeram os melhores da música
no ano passado. Sem ter gravado
um disco e há apenas seis meses se
apresentando em shows, Edson
Cordeiro foi o terceiro mais vota-
do como revelação masculina,
atrás apenas do rei da lambada.
Beto Barbosa, e de Ed Motta. revê-
lação do ano retrasado. Na edição
de hoje. a relação dos mil primeiros
leitores que votaram no Diretas e
ganharam discos, que poderão re-
tirara partir de amanhã na porta-
ria do JORNAL DO BRASIL.
Governador
suíte
paga
não usa
que
O governador Hélio Guciros está
intrigando os meios políticos paraenses
por manter alugada, ao preço de CrS
157.726 por dia, a suíte presidencial do
Hotel Hilton. que permanece a maior
parte do tempo desocupada. Como a
reserva foi feita até o último dia do
mandato — 15 de março —, a conta
somará CrS 4 milhões e 41 mil.
A grande dúvida é saber quem paga a
conta, uma vez que seria necessário o
rio do governador — entre CrS 1,6 mi-
pagamento e feito semanalmente com
no ou qualquer pessoa jurídica. (Pág. 7)
IPANEMA PROXIMO A ATENÇÃO compro RUA PAULA FREITAS. 33
PRAIA Estado de novo. sô JÓIAS E RELÓGIOS Aot°
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505 CRECM662 R Carmo. 9501 — Fátima 1896 CRECI 3-11144
Ano C — N° 325
Bagdá — Reutors
i
jjf Jnil
BB enfrenta a
sua crise
pior
em cinco anos
O Banco do Brasil enfrentou nos ulti-
mos cinco anos a sua pior fase, com
quedas de desempenho no ranking mun-
dial e de empréstimos aó setor privado. A
conclusão faz parti de um relatório d.i
auditoria preparado pelo Tribunal de
Contas da União. O BB vai ter 30 dias
para explicar ao TCU as razões que o
levaram aos péssimos resultados.
"alar-
Os auditores qualificaram como
mante" o elevado grau de inadimplência
da clientela do BB. com destaque para o
setor público. As imensas transferências
de dinheiro às entidades fechadas de Pre-
vidência (Previ) e de Assistência de Pes-
soai (Cassi) pesaram também na má per-
formance. juntamente com agências
deficitárias. CA'egócios t' Finanças, pág. 4)
Joscmar Ferrari
Ecologistas
fazer
querem
Eco 92 em
paz
Os grupos ambientalistas brasileiros
estão tentando uma trégua em suas rivali-
dades regionais e divergências ideológicas
para superar o atraso e conseguir organi-
/ar as reuniões paralelas à Conferência
dal Nações Unidas para o Meio Ambien-
tee Desenvolvimento — a Eco 92 —. que
trará ao Brasil milhares de entidades não*
governamentais de todo o mundo.
O Fórum Nacional das Organizações
Nào-Govcrnamentais (ONGs), que reúne
450 entidades em todo o pais, ainda não
conseguiu um centavo para começar a
organizar a conferência paralela, mas
grupos do Norte e do Nordeste já brigam
com os do Sul e do Sudeste por fatias da
verba que ainda nem apareceu. (Pagina 20)
DESEMPREGO? - Vendo jhs- VOCÍ È ESCRITOR? Pu UNHA DE TELEFONE — MO- CARBURADOR
902 Vaz«o fie vista mar ta creiaçao de grandes em blique poesias ou contos na vel
pra*a 4 d and saia Quarto presas p você
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0571 Barbosa
Preço para o Rio: CrS 120,00
Aliados
cessar-fogo
A reunião entre os comandan-
tes militares aliados e iraquianos
para acertar os termos de um
cessar-fogo permanente, inicial-
mente prevista para ontem, está
marcada para hoje de manhã.
Segundo fontes militares ameri-
canas em Riad, o Alto Comando
aliado atribuiu o adiamento a
dificuldades do Iraque para
"com
apontar um representante
autoridade para garantir que os
acordos serão cumpridos". Bag-
dá não divulgou o nome do seu
representante. A delegação ame-
ricana será chefiada pelo general
Norman Schwarzkopf.
Em Londres, o presidente do
Comitê Internacional da Cruz
Vermelha informou que o Iraque
está pronto para fazer a troca de
prisioneiros de guerra, uma das
ENTREVISTA
1 morte de Tancredo
Gilberto Alves
? Médico pessoal, ami
gõ e conliucntc dc Tan
go
credo Neves durante 20
anos, o clinico geral Re-
nault Matos revela, seis
anos depois, que José
Sarney só tomou conhe-
cimento da doença do
presidente no dia 14 dc
março de 1985, véspera
"Naquela
da posse. lar- A
de. eu fui ao Senado e contei
tudo a ele. Sarney ficou perple-
,vo", lembra Matos, punido com
uma censura pública pelo Con-
sei lio Regional de Medicina de
Brasília por omitir informações
nos boletins pficiiís. Para se dc-
tender, ele conta que, depois da
Código dará
todo
poder
a consumidor
Antes mesmo de entrar em vigor, o
Código de Defesa do Consumidor já
está movimentando empresas c entida-
des civis. Isso porque, a partir de 11 de
março, começará uma verdadeira revo-
luçào, que dará amplos poderes aos
consumidores e punirá os faltosos até
com prisão. As multas previstas pode-
rão chegar a CrS 380 milhões.
A publicidade enganosa será crime,
assim como a omissão, nas embalagens,
do prazo de validade e possíveis riscos do
produto. O consumidor não precisara
mais provar a existência de um defeito.
Bastará constatá-lo para que o fabricante
ou o varejista seja obrigado a solucionar
o caso. (Negócios e Finanças, págs. I e 2)
Estado
paga
ocupado
prédio
invasores
por
O Governo do Estado do Rio paga
todos os impostos, aluguel, contas de luz,
água e esgoto de um prédio de seis anda-
res na Rua Saint Roman. 100. em Copa-
cabana, que tem 20 dos 24 apartamentos
ocupados por invasores. Só este mês a
despesa alcançou CrS 670.547, incluindo
CrS 439.242 de quitação do IPTU.
A irregularidade foi descoberta pela
secretária de Trabalho e Ação Social,
Solange Amaral, que responsabilizou
seu antecessor no governo Brizola,
Carlos Alberto de Oliveira, o Caó, que
alega ter alugado o prédio para abrigar
famílias despejadas para a construção de
uma pista de acesso ao Ciep João Gou-
lart, no Morro do Cantagalo. (Página 25)
célula» Vervdo CrS 1 m«- S«mpies. nAo-cromado para
enviar ColetAnea de Novos Escrito- ihâo. d>reto Dropr-etaro Ho- guaisguor Ford-Corcel Preço
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discutem
hoje
maiores preocupações que os
aliados levam para a reunião. O
mistério do paradeiro de Sad-
dam Hussein continua] Ontem, a
Rádio Bagdá divulgou um co-
mutiicado dispensando do servi-
ço militar os nascidos entre 1953
e 1956, assinado por Saddam.
uma indicação de que formal-
mente ainda e o presidente.
Uma equipe da rede de televi-
são americana CBS. que há 41
dias tinha desaparecido na frorf
teira da Arábia Saudita com o
Kuwait, foi libertada ontem em
Bagdá c seguiu de carro para a
Jordânia. O ministro da Informa-
çào iraquiano, Latif Nassif, disse
que os quatro jornalistas fo-
ram soltos graças à intervenção
da União Soviética. fPáeina 29)
primeira das sete cirur-
gias a que o presidente se
submeteu, foi o então
ministro da Cultura. José
Aparecido, quem exigiu
um desmentido sobre o
agravamento da doença.
"Eu
não desmenti", ga-
rante. Segundo ele, o si-
gilo era orientação do
próprio presidente, que
sabia da doença desde 20 de
janeiro e, mesmo assim, reluta-
va em se operar. "Tancredo
temia que a divulgação de sua
doença comprometesse a tran-
si çào democrática", lembra.
"Ele
só admitia fazer a operação
depois da posse". (Página IJ)
Em São Paulo
somem mês
por
400 menores
Em janeiro, o Departamento Esta-
dual de Investigações Criminais regis-
trou o desaparecimento dc 4-16 menores
em São Paulo. 67 deles com idade de
zero a dez anos — a maioria na capital
— e os restantes até 18 anos incòmple-
tos. Esses números, com pequenas va-
riaçòes, se repetiram mensalmente ao
longo do ano passado.
As investigações, a cargo da Delega-
cia de Desaparecidos, com 17 policiais
para atender a cerca de 50 denúncias
diárias — englobando pessoas de todas
as idades —. normalmente não conse-
guem ir além do inquérito, que acaba
no arquivo de casos insolúveis. Em uni-
dades da Febem estão internadas 2.538
crianças sem referência familiar] (Pág. 16)
Polêmica sobre
Plano envolve
até filosofia
A análise do Plano Collor II à luz da
filosofia provocou polêmica na área da
teoria econômica, colocando de um la-
do Mário Henrique Simonscn e do ou-
tro Luiz Gonzaga Belluzzo. O primeiro
disparo foi dc Simonsen. que criticou o
Plano, recorrendo ao inglês Francis Ba-
con para dizer que, pelas experiências
anteriores, c provável o fracasso.
Em defesa da ministra Zélia Cardo-
so dc Mello, Belluzzo acusou "um lap-
so de erudição" de Simonsen, susten-
tando que a teoria dc Bacon está
ultrapassada por outros filósofos, como
David Hume e Carl Hempel. Em seu
contra-ataque, o ex-ministro ressaltou
"Belluzzo
que joga para o alto ninguém
menos do que Aristóteles". (Página 4)
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JORNAL
(f) JORNAL DO (ISA',II SA 1991 Rio de Janeiro - - Domingo. á <lc março de 1891
Tempo
Nollio e cm Niterói,
ceu nublado com perio-
7 - dos do claro, sujeito a
pancadas do chuvas iso-
,, índas a partir da tarde.
" '- Temperatura estável.
Máxima o mínima de
ontem: 35,H" em Banpu o 23,6" em
Santa Cruz. Mar calmo e visibilidade
moderada. Foto do satélite, mapa c
tempo no mundo, pápina 30.
Idéias
? 1 \'k/io dc idéias essa c a imagem
que ficou dos anos S0, década de
imprecisões, ir,lamentação c desola-
çáo. ('om esse diagnóstico pessimista
não concorda o critico literário por-
tugués I duardo Prado Coelho. Para
ele. os anos SO derrubaram os juizes
supremos, as certezas absolutas c as
eompreensóes dcfmitnas. for isso,
"de
deixa rám a imprcssãÔ, que nada
aconteceu", lalsa impressão, porque
dos anos S0 herdamos visáò mais
complexa e menos absolutista das <|»-
sas. a certeza de que o mundo e regido
mais pelas oscilações imprevisíveis
do acaso do que pelas sentenças deli-
iiitivas dos grandes classiíicadores.
Classificados
¦ No período cm que foi sócio do
pastor Fanini na TV Rio, o empresa-
rio batista Cláudio Macário, presi-
dente da Clama Construtora, nunca
teve audiência tão notável quanto a
que vem conquistando com as inser-
ções comerciais que oferecem um dos
poucos lançamentos imobiliários des-
tes tempos de crise no setor. (Página 3)
Balcão na TV
Effiprcwírio pauli;;t.a comprou meia
hora do cspaç§f na Ilede Bfndeiran-
tes do Salvador, criando o proprama
TV (Massificados para vender qualquer
tipo dn produto, ao estilo dos classi-
ficados ilo:- jornais. Esse prande bal-
cAo rir negócios já briga pela lide-
rança da audiência. (Negócios c
Finanças, págitíf 12)
Uha Grande
O turista qur desérnfarca na Ilha
Grande, no litoral Sul rio Estado do
Rio, pode imaginar que chepou ao
paraíso, com praias de águas crista-
linas, cachoeiras, lagos e som violõn-
cia. Mas seus oito mil habitantes en-
frentam problemas que vão da
escassez de t ransporte a deficiências
no abastecimento de energia elétrica
e no saneamento. {Página 241
Colorido
0 c.oncrcto colorido, que saiu dos
laboratórios parii ganhar o merca-
do. ó opção criativa para fachadas
de prédios, paredese pisos, com me-
nor despaste do que a pintura. Su-
cesso nos Estados Unidos, o produto
tem 50 cores diferentes e é fabrica-
do pela Engomix e a Globo. (Negó-
cios c Finanças, pagina 10)
Br asa
¦ Flscolher uma boa luz para a casa
não c a mesma coisa que comprar um
tccido para o sofá. Os fabricantes
brasileiros de luminárias descobrem,
pouco a pouco, que o importante c
vender uma idéia, um conceito de
iluminação e não apenas um abajur.
Quatro luminotécnicos — Nils
Kricson, Taciana índio da Costa,
Alberto Reis e Ricardo Sobreira —
ensinam seus truques r dão orienta-
çôes para uma iluminação moderna.
PLACAR JB
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Palmeiras
Goias
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235-1404 235-0895 To? VJ2-1 /04 Do'5 0
0s jornalistas da CBS foram soltos pelos iraquianos
Os
Brasil reforça
sua
fronteira
com a Colômbia
Mais dc KM) soldados dc duas coítipa-
ninas do Exército brasileiro foram envia-
dos para a cidade ama/onensc de Taba-
impa, a fim dc reforçar a segurança da
fronteira com a Colômbia] Depois do ata-
que guerrilheiro que provocou a morte dc
ires militares brasileiros. A tropa seguiu
para a área fronteiriça em dois aviões
Buffalo, equipada com armamento pesa-
do c fardas dc camuflagem.
Os três soldados mortos no ataque dc 40
guerrilheiros das chamadas Torças Arma-
das Revolucionárias Colombianas (I are)
foram enterrados cm Tabatinga. Outros
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nove estão feridos. O
terminou ao ministro
vigilância na área atacada.
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Governador
suíte
paga
não usa
que
O governador Hélio Gueiros está
intrigando os meios políticos paraenses
por manter alugada, ao preço de CrS
157.726 por dia, a suite presidencial do
Hotel Hilton, que permanece a maior
parte do tempo desocupada. Como a
reserva foi feita até o último dia do
mandato — 15 dc março —, a conta
, somará CrS 4 milhões e 41 mil.
A grande dúvida é saber quem paga a
conta, uma vez que seria necessário o
equivalente a mais dc dois meses dc salá-
1 prevê para amanhã um jantar na
rio do governador — entre CrS 1.6 mi-
2 Ihão e CrS 1.8 milhão. Segundo o hotel, o
pagamento é feito semanalmente com
1 cheque nominal, sem fatura para ogover-
no ou qualquer pessoa jurídica. (Pág. 7)
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BU5TAMANTF. 521-6181 PD* CAIXA í-.M- - .
bob CRECM662
DO
Ano C — N" 325
BuflriA — Roulors
BB enfrenta
sua crise
pior
em cinco anos
O Banco do Brasil enfrentou nos íilti-
mos cinco anos a sua pior fase, com
quedas dc desempenho no ranking mun-
dial c de empréstimos ao setor privado. A
conclusão faz parte dc um relatório da
auditoria preparado pelo Tribunal dc
Contas da União. O BB vai ter 30 dias
para explicar ao TCU as razões que o
levaram aos péssimos resultados.
"alar-
Os auditores qualificaram como
manlc" o elevado grau dc inadimplência
da clientela do BB, com destaque para o
setor público. As imensas transferências
dc dinheiro às entidades fechadas de Prc-
vidéncia (Prcvi) c dc Assistência de Pcs-
soai (Cassi) pesaram também na má per-
formancc, juntamente com agências
deficitárias. (Negócios e Finanças, pág. 4)
Salvador — Sórflio Moraoa
^SjQr- . ¦•.. if5®s
Depois chegar ao Rio na
t;quinta-feira ¦ c visitar Brasília nu
uinta-fcirac^^^^^^^^^M
sexta, Sliirley MacLaine passou o
"Ela
sábado cm Salvador. veio
aqui só descansar", garantiu sua
ciceronc, Ruth Escobar. Mas
Sliirley, uma militante das causas
ecológicas, tinha marcado para a
noite de ontem um encontro com
a diretora da Fundação Onda/ul,
Stclla Craveiro. Shirley volta hoje
ao Rio, onde c aguardada pelos
seguidores da seita do Santo Dai-
me. A atriz, uma entusiasta das
coisas místicas, deverá ser apre-
sentada ao alucinógeno chá dc
uasca. Sua movimentada agenda
casa da estilista Márcia Pinheiro
e, na quarta-feira, enfim, a estreia
dc seu show inaugurando a nova
casa noturna carioca Imperator.
RUA PAULA MUITAS, M DtlilMPnt007
Apt° 902 V»v«o Irto vir»ia roa» ta t;"«j<açdo do nr-"?
Oda p'a'a A p/ <?nO r-^ta nuarto P'o*a", P vnf A
p/colocio- -,rpafiKJc» s invofno ^8 ruftftiK.rn »>8i> M'
Odiados 239 7201
EMPREGADA Ma*
ca o tcls o ti cadoTa. p' dor mm
AOS VÁRIOS tM BOI ArO-
GO — ôt^^o cr~v rtn?, P 3 va^é-
pan" dc USS 19 000 Ro^or ms mif^'rnos 79S 98B?
r» varo R.ia da Passa VENDEDOR
" poT> 72 Co poda'fã 'P^PS
outros Tr 247^596 287-
1896 CHtCI J-11144
LXLMPLAR DL
ASSINANÍÍ.
BRASIL
Preço para o Rioj jTrS 120.0(1 2" Hdiçào
Aliados discutem
cessar-fogo hoje
A rcuniíio entre os comandai!- maiores orçocupaçocs que os
tes militares aliados c iraquianos aliados levam para á reunião. O
para acertar os termos de um mistério do paradeiro dc Saci-
cessar-fogo permanente, inicial- dam Husscin continua. Ontem, a
mente prevista para ontem, está Rádio Bagdá divulgou um co-
marcada para hoje de manhã. municado dispensando do servi-
Segundo fontes militares ameri-
ço militar os nascidos entre I953
canas cm Riad, o Alto Comando
c 1956, assinado por Saddam,
aliado atribuiu o adiamento a
uma indicação dc que formal-
dificuldades do Iraque para
"com mente ainda é o presidente.
apontar um representante
Uma equipe da rede dc tclcvi-
autoridade para garantir que os
são amcricana CBS, que há 41
acordos serão cumpridos". Bag-
dá não divulgou o nome do seu dias tinha desaparecido na fron-
representante. A delegação ame- teira da Arábia Saudita com o
ricana será chefiada pelo general Kuwait, foi libertada ontem cm
Norman Schwarzkopf. Bagdá c seguiu de carro para a
Em Londres, o presidente do Jordânia. O ministro da Informa-
Comitê Internacional da Cru/ ção iraquiano, Latif Nassif, disse
Vermelha informou que o Iraque que os quatro jornalistas fo-
está pronto para fazer a troca dc ram soltos graças á intervenção
prisioneiros dc guerra, uma das da União Soviética. (Página 29)
ENTREVISTA
a
A morte de Tancredo
GithoHo Alvos
? Médico pessoal, a nu - primeira das sete cirur-
go c cfflfíacntc dc Tan- gias a que o presidente se
crcdo Neves durante 20
submeteu, foi o então
unos, o clinico geral Re- minisWp da Cultura, José
nnull Mulo* revela, seis Aparecido, quem exigiu
anos depois, que José um desmentido sobre o
Sarncy só tomou conhc- agra\amento da doença.
cimento d;i doença do "Eu
não desmenti", g;i-
presidente no dia 14 dc rante. Segundo ele. o si-
março de ($85, véspera gilo era orientação do
"Naquela
da posse. tar- _ #
próprio presidente, que
de, eu fui ao Senado c contei sabia da doença desde 20 dc
tudo a cie. Sarney ficou perple- janeiro e, mesmo assim, reluta-
"Tancredo
xo", lembra Matos, punido com va cm se operar.
uma censura pública pelo Con- temia que a di\ulgação dc sua
sclho Regional dc Medicina de doença comprometesse a tran-
Brasília por omitir informações sição democrática", lembra.
"Ele
nos boletins oficiais, rara se de- só admitia lá/cr a operação
fender, cie conta que, depois da depois da posse". Wãgina 13)
Polêmica sobre Em São Paulo
Plano envolve somem mês
por
até 400 menores
filosofia
A análise do Plano Collor II à luz da Êm janeiro, o Pepattamcnlo I sta-
filosofia provocou polemica na área da dual de Investigações Criminais regis-
teoria econômica, colocando dc um la- trou o desaparecimento dc 446 menores
cm São Paulo, 67 deles com idade dc
tro Luiz Gonzaga Bclluzzo. O primeiro zero a dez anos — a maioria na capital
— c os restantes até IS anos incomplc-
disparo foi dc Simonscn, que criticou o
Plano, recorrendo ao inglês Francis Ba- tos. Iísscs números, com pequenas va-
con para dizer que, pelas experiências riaçòcs, se repetiram mensalmente ao
anteriores, é provável o fracasso. longo do ano passado.
Efh defesa da ministra Zélia Cardo- As investigações, a cargo da Delega-
"um
so dc Mello, Bclluzzo acusou lap- cia de Desaparecidos, com 17 policiais
so de erudição" de Simonscn, susten- para atender a cerca dc 50 denúncias
tando que a teoria dc Bacon está diárias — englobando pessoas de todas
ultrapassada por outros filósofos, como as idades —, normalmente não consc-
David Humc c Carl Hcmpcl. Em seu guem ir além do inquérito, que acaba
contra-ataque, o ex-ministro ressaltou no arquivo de casos jnsolúvcisj Spf um-
"Belluz/o
que joga para o alto ninguém dades da Fcbcm estão internadas 2.538
menos do que Aristóteles". (Página 4)
crianças sem referencia familiar. (Pág. 16)
Domingo
..InMWMf rr*rr.<ri
? O paulista Edson Cordeiro,
com sua vo/ excepcional, capaz de
passar do barítono ao soprano, foi
a grande surpresa do Diretas na
Música VI, em que 1.935 leitores ¦
elegeram os melhores da musica
no ano passado. Sem ter gra r.7 Jo HI .*^^H
um disco e há apenas seis meses se
apresentando cm shows, Edson
Cordeiro foi o terceiro mais ra/j-
do como revelação masculina,
atrás apenas do rei da lambada.
Belo Barbosa, c de Ed Moita, reve-
lação do ano retrasado. Na edição
de hoje, a relação dos mil primeiros
leitores que votaram no Diretas c
ganharam discos, que poderão rc-
tirara partir de amanhã na porta-
ria do JORNAL DO BRASIL.
VOCt t tSCRITOR' P.I UNHA DE TELEFONE — MO CARBUHAOOH AlCOOl. rsicOtooos i:.iw,
W»qu® po*vas ou contos na vo' colular. Vondo CrS 1 m»- Sirnpio-». nAo<rr»rnado. fM>a crodcnciando PsKóloqos q»«»
Cnlminr* ri* Novo* Escrito l»v*o, d-roto propd©tér»o Mo- nuai^TJO' ^ord Corcol P»o<,o rvlcjam rm pleno oo/o do
rr»v COPY & AR TI Tel (021) rdr-O comcrctal 220 2927 — pochioch^ 1S mtl et u/o «w. SOUS dfrni?0'« proltssioriat',
?K2 M31 rn RJ PfNHA 26245326 Tpif«»ono 2^4 8376 com ro»T* o CRP o qus srpm lilia-
ARIES Tet (011) 280 250S VENDO 719 - !n:,Mt»do Wilson do - ao S'nd>calo da caiçf|or»a.
TpI 7bQb —
»í|o SP soca — 50 pad«cutar 270- F 11000 E 14OO0 — Ar-o 91 0 nhà/rrdo fi ooítfj)Stlvmo (-
2bb
SUSUKJ GSX 7bO f- (Kataiv*) 837 7 b90 2664 k. r r» Cond»ç6os or»poc4ais pa- "
Cf a^o Dl t iSV 20 rnií, cAmtvo ALUGO TELEFONES Co ra cam n»x>np.ros o * ifottstas. YAMAHA DTZ IHoTlW
oftr^t Cot roga '5d'« Tratar mo*c»a! Tijuca 20 nv! © poouona ontrada p'o«,t^ Uniro -dono. branca 0'H1 ,
cJ ^éb«0. Oor corr» Tot (027) don«":»a' Fia^On^jo 12 r*"' Tel Óftos a corr>b.iw tn! (021) mo«',r S^uoira Campo». 70
T 2i»687l8 *¦<>* com.
325Übby 22í>-5397 262 7bb0
 2 ? P caderno ? domingo, 3/3/91 I
JORNAL DO BRASIL
"™""CONCURSO ' SO O 2* GRAU.
CONCURSO PARA AUXIUAR AUXILIAR DE DSo FISCAL NO RIO GRAU. ¦¦IIBiHaiBHH
W ^ | w a W m4§A ¦ i Itstu »si»l uma
umâ
um* otima
6tim«
®' , ma oportunid«de
oportunid«d*
opoftun«j»d« per*
p*'
p«'«a quem
quern pouui 2'
2* q' *
omu.u.
gt»u. A Prefertu'
Prefeituu
Pr*f*itun # autofliou
«utofliou
•uttvliou concufso
concut*o
concutso p»»«
p»»» Au«ilis»
Au«iliâ»
Au«llie» ¦ ¦ ¦ ¦
' m.Coluna
jfl 111 T1H. fl fl /i.SLKilU
do Castello £ b* riscel
ri*c*l de
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«*•
f**®*' tu'»u' Tfentpoites
Trantpon**
Trerupoftet Comece
Com«c« • se
m prep*f*r
pr«p*r«r
pfep*w i * pwa
pere
pe»s garantir
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Qerantir esse
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Um hino a Zelia
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[llCILIGIA LJU'P1P",P'""™| I
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TRABALHO
Collor dara o torn torn )\ dominar o govemo govemo 1 VPll
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da semana ao ini- y>u a
—• dc Jose Samey. Cla-
Cla- ¦ CUlCUllli I
**""
*** ^
/f ro PUDCD F1C I
cia-la com uma de- . ro que o fato traduz traduz m _ _ . . , CURSO LUllvU DE UL I
"total q ^ W^> I .
claracaofii c .'1 uma nova fonna^ao
( seu lugar numa I
1 absoluta
fc&^n! confian- " im* e uma nova lideran- PÚS-GRADUACAO
pds-GRADUACAo
1 I
<;a" na ministra da
qi\" ^ ^'«r ga, <?i, cssa identificada
identificada §g f ** r\ \ I ¦
Economia. Poe fim \
K* na pessoa do govcr- SEMESTRE/1991
ítsemestre/i99i i .
a expectativas de nosate de Sao Paulo, ja I Lxeursao Soletur I
mudanpis no govemo, so- candidato raQSaaS~sabc. a sucessao. I
INSCRIÇÕES
«c».«BE„PO™|(,ES E INFORMAÇÕES I
brctudo nessa area, revelan- Quercia, como se sabe,
talr-iSX tlft Sfilliatlfl Qfltlta 1
UVlllUIlil UCiillUl
do ter ja recusado um pedi- pedi- tem tern definido postura oposi- oposi- 9 % (JJ DnVEBBIlAfC
onvEBSllAlC KSTACIO ESTACIO BC IE B& 8& #
do de demissao de Zelia Zelia cionista cionista e monta sua campa- campa- ^^^^^retaria SECRETARIA DE
de PÔS-GRADUAÇAO
pOs-gradua^^^^^
Cardoso de Mcllo, a quem nha aparentementc como al- Rua do Bispo, 83 • Rio Comprido A
"todas Tal».: 293 3112
deu e da as possibili- tcrnativa ao que supoe
dades e crcdenciais" para venha ser o fracasso do atual Ramait: ta«/i30/132/139
^^^ou 293-3697^^^^
realizar seu trabalho. E qua- govemo. Essa seria a linha
se num hino, acrcsccntou: acrcsccntou: estrategica estratcgica fundamental da da 1 SlllHriR»Slll
SlllsTIR^SIIl
"Ela
e movida por um ideal, ideal, sua sua campanha. Ja agora, no no if U1U K33sQ2Zi^E23I^EA!lZ9
cla• tambem tcm fogo inte- inte- entanto,
entanto, • a conduta tatica do do w-™*fv Lavagem • Impermeabilização - rápida o no local • do solâs, bancos do carros, carpólos, cortinas,
uvagem»TT!pwm«HzaS8^ap!dfHHioiocaHi^^
, nimn x L• ¦>» TTT~^ I i i «~ etc. lotalmento invisível
Impefmeablllzanle totalmento
etc. Impermeabilizam» invislvel Protege contra poeira,
pooira. líquidos
liguidos e gorduras.
gordufas.
nor, essa vontade de ver este
rior, este PM DB indica que ha outras
PMDBindicaquehaoutras . . lavagem
lavaou immrmkabiuzaqAo impwimcabiuzaçAo
¦) I SoMd*llu9«M 3 "0. Sotí d* 2 lugwn S 20
pais mais humano, mais dig- dig- linhas linhas cstrategicas em cm dcscn-
descn- 1 ['i L >1
A/f SoMtfallugwe.
SS22J13SS J.750, SoMJ-g da J lugarm !S£ 9 00
no.
no, mais solidario".
solidario". volvimcnto.
volvimcnto. Aparcntemcnte,
Aparcntemcnte. ip-—1' Banco» *» cano « SOO, Banco* d. canoa 9 SO
TT^BB ><#Sy CarpiliiÉéMw S^J^Szi:—*12: 6.600. Scolchgartl lata
«S^T!::£:—:::!:•»: 1S0
A antecipa?ao
antccipa?ao das dccla- dccla- oo govemador governador pretende usar us;ir yfiVr '¦¦"*" iã*ã ll>" r A-~ A'n ti-' irTtmr Bcotchgard I
— - &*4Er |1"n 15i3õ Scotchgard
racocs do presidente fcitas a aa bancada parlamentar do do w I REPRESEíiTANTE EM JUIZ DE FOflA
JrREPRESeKTANTE 235-174/.. SR NOGUEIRA • I
FORA TEL 23S-1747
Marilia Gabriela num pro- pro- partido partido como baliza da go- go- ¦¦¦
grama que ira ao ar esta esta vcrnabilidadc,
vcrnabilidadc, ampliando ou ou H £ i a^I
noite deve estar produzindo produzindo encurtando sua linha de de i 1VT GRUPO ESPECIAL EoPtL'IALI
JmA f>p IPO
desdc
desde ontcm os efeitos bus- bus- convivencia
convivencia com o govemo govemo 1 ^^1 VI V ¦ £T* £T* A TJI
cados de tranquilizar a mi- mi- segundo
segundo uma medida que l V*,T ¦ L/t 1 l|
que g
nistra pelo reconhccimento
reconhccimento nao nao afete sua credibilidadc.
credibilidadc. I Sjm A MELHOR ÉPOCAi
EPOCA¦
Um diferendaldiferencial i A MELHOR TURMA
do seu trabalho, da impor- Ele nao qucr rctirar de Col- —Soletur—
Soletur
tancia que lhe atribui e da lor os mcios de governar, I CHEGOU A HORA DE VJSITAR VISITAR ISRAEL | |
I
nenhuma importancia que mas si a & CIDADE
cidade DA
da CRIANÇA,
crianca,simba SI MBA CALDAS NOVAS
caldasnovasearaxA.6diav F. ARAXA. 6 dias. | ri4DlASJ
UDlÃSJ I I
que mas qucr prescrvar prescr\ar para ^
ca a«s
da manifeslnroes de
as manifestoes
manilLMiKJOtS Hp poli-
ac H^finirMn dos
nnli. definido
aclini^ao limits dessa
Hnc limites
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que Collor tcm tern sua ministra.
ministra. nicntos politicos que pode-
politicos He- H o29/3 melhor de S. José dos Campos.Saldas 2& e
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•, ,, rao condicionar o exercicio
exercico g pela manhá.
^JpeU"7^^,3,^1
^rde^doscam^saidasase Favor
FaWconXK consultar. Salda saida27/3poiam,„M.
27/3 pela manhá. AUSTRIA
«U»inilt
rEsclarecido
,
Lsciareciao esse nroblc- do
^o A partir de 3 i Cr$ 12.980,
12.980. .K
proDic
probl do coverno ddaqui j por dian. dian- m A dc 3
ap.nird.3,0123.500,
partir x Cri 23.500, ANO DO BICENTENÁRIO BICENTENARIO
ma, o0 presidente da Republi-
ma. Republi- teIC. CIDADES
cidadeshist6ricasdeminas. ,
HLSTÜR1CAS DF, MINAS. || J5
„A_„
te f|ar0
Claro quc
UarO aue Collor
qUC LOIIOr nao nin no
naO no- 1
pO- H 4 dias. d,3S. Congonhas do Campo, Campo. Ouro Preto, Preta hf
DE MH7ART
MOZART
n devera
ca rlnvpri ter
dcura 1,'r como
rnmn ponto nnntn dcnj
ponto Sabará, Gruta de Maqttiné, S.s.joio VALF DO ITAJAÍ
VALE ITAJAf EF PRAIAS DO DO NEW YORK
dcra prescindir
presandir dessa cola- cola- I Manana.
M^.^rf.G^deMa^ Joio SUL.
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«"! IZ""'""
votacacidas
votagao medtdas provv
das medidas provi- nao nao podera perder de vista a I CAMPOS DO JORDÃO. 4 dias Viagem ma da Opera e Os Miseráveis Excursão
£.„„.o d.de 15 ,s passa-
pela Costa Verde. Visitas a Agtus da Prata, 01 ingresso para o Metropolitan . ôpe- para grupo
sonas. Esse partido ofereccu
sorias. Olcreau propria W de SJo Sâo Pedro. ra AS BODAS FIGARO
OEFIGARO geiros
getros^Sa Salzburg,
zbura. Bregonz
Bregonzee Chopln
Chopin
propria autonomia do seu seu P Águas Pedro, Banra Bonita, Bomta. Monte
Monte SERRAS
SERRASGACCHAS.5dias.EmGra-
GAÚCHAS. 5 dias. Em Gra- M BODASOE — Salda: 14 de agosto
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a chave comportamcnto comando.
comportamento comando. Eis um problema problema 1 S^JSSS^'tSSgg repleto de atrações. Salda 28/3 pela &SffZgSSS2r&: obras de MOZART
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manhã. A¦,-"""3i"i6-9w'
partir de 3 * Cr| 16.980, •,aasR8sai?to^t a Canela, Cascata do Caracol, Caxias do Sul,
Bento Gonçalves, Garibaldi etc Salda . tanàrio da Mozart no LINCOLN
•.agpassssar ANTHSMAIDA ÓPERA
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innmNini"
com unidade e coerencia ine-
unidadeecoea-neta sasoltoi;nvolvccompc"
ine- tenciatenaapol.Uea.
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d8 Arte
Um senador feliz feliz primcnta-lo. primcnta-lo. "Quero
primcntá-lo. HOrFI PRAIA
HOTEL PRAIAmraAOOPSin
DO PRADO F. SUL * Mu50u
South Street Seaport
S^"
Hotel'oe ingressos
# Hotel
., quercm nada:
querem apc-
ape-
ape- fe GUARAPAR1
GUARAPARI E VITORIA. VITÓRIA. 4 dias. dial DA BAHIA.
BAH'iA. 5 dias. 0 melhor Hotel lip dada if I EE^uiw^l muito mais Afinal • aa partir
parthd* de USD 350 por pessoa orT)
3«^offi«8so8rrt
Se oO ex-presidente Jose Jose nas
José nas dar uma olhada nele", Rodovia
Rodo%-ia do Sol, Vila Velha, Ilha do Boi,
Bot, Nova
Nova região.
rtpla Natureza,
Narurcn, charme e confona
conforta Visitas
Visitas "NEW "NEW apartamento
apartarnonto duplo
dupio 04 nonos
noitos dade
nele" H YORK 1»la NEW YORKI" YORK l" mgresso
hotol ec 01ui ingresso
Sarncv^ teve tew iim Hp go- Guarapan. Mt-aípe.
Mt-alpe. Anchieta etc. Hospeda-
Hospeda- a Alcobaça,
Alcoba?a, Caravelas,
Carawlav às
4s famosas falésias
(alhias hotoi _
Samey
Sarney um final de 8en- disscrli'«o alguem
dissc
disse olm»m aá secretana,
alguém
dlgucm secretaria,
secretária, na naII R gem nCm nocateRunzado
no categorizado Hotel Alicc Vitória.
Alice Vit6ria. de Prado e Tbrorla 0 paraíso paralso ^é IAU mcsmo!
mesmo! rm /KSSMSV r.^rN vrra^mrnT.HM.niT
verno angustiado ce tenso, oo ante-sala.
yerno ante-sala.
antc-sala. No aeroporto de dc I Saída
Saida 28/3 pela peia manhA.
manhi. Saldas
Saidas 2727«29/3 e 29/3 pela peu manhA.
manhi. ray||^|r
MUSIC DANCE and
music dance fmertainment
AM) entertainment
senador Jose José Sarney esta esta Brasilia,
está A partir de 3 * Cr| 13.600,
Ap«iird«3»wi3.600, partir d. 3 xCrt 19.200,
AApwird.31Cri19.200, ||3pMJIr
Brasília,
Brasilia, Samey
Sarney foi aplaudi- aplaudi- I i Av. Copacabana 978 sobreloja 201
descontraído
descontraidoealegrcnaoso
descontraido e alegre nao não so só do do na fila de taxis. táxis. E uma uma 1 LITORAL NORTE. GUARAPARI
por ter-seter-sc liberado
hberado das tare- tare- pessoa "Samey,
"Sarney,
voce Ef VITORIA.
viifimA1'porto 4 dias. Bela viagem pelo 5 diasPORTO SEGURO
seguro ESPECIAL.
Visita a Santa Cruz Cabrálía, Coroa
especial. VIAGENS VIAGENS E TURISMO 521-7146
pessoa gritou:
gntou: você
voce | magnífico litoral norte d^pinw do Esplnto Santo K e Vermelha,
las
fas de govemo Marco da Posse tainsojnSS (1503), igrejas —i——
governo como pela pcla pacava
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4 ? 1° caderno ? domingo, 3/3/91 Política e Economia JORNAL DO BRASIL

Economistas discutem Plano Collor à luz da filosofia

Ronan Copeda —15/7/90
— IS/7/90 Roproduçflo
Qctávio Cosia
O que está em debate
Uma nova inflamou o meio aca-
'dêmico. Num polêmica
canto da teoria econômica, Principio da induçAo
{está o ex-ministro Mário Henrique Simon- Sc determinadas condições criam um fenômeno
sen, professor da Fundação Getúlio Vargas, repetidas vezes, é bem possível que sempre que
e. no outro, surge o secretário de Ciência e essas condições sc realizem provoquem o mes-
¦Tecnologia de São Paulo, Luiz Gonzaga Bel- mo fenômeno.
luzzo. professor da Universidade de Campi-
nas (Unicamp). A discussão envolve um arti- Bacon, Francis (22/1/1561 —¦ 9/4/
go de Simonsen sobre o Plano Collor 2, 1626, Londres)
.publicado no JORNAL DO BRASIL, de 17 Filósofo empirista c político inglês que defendeu
de fevereiro, sob o título Bacon e os Iwterodo¦ , > j^* 17 I J»'v ^Hflp
novos meios para sc fixar o legitimo domínio do
xos. Simonsen atacou o plano, afirmando homem sobre a natureza. Foi Lord Chanceler c
'que
a equipe da ministra Zclia Cardoso de Visconde de Saint Albans. Entre 1608 c 1620.
Mello está insistindo no erro. Ele recorreu ao preparou 12 esboços de sua principal obra, a
filosofo inglês Francis Bacon para destacar ipwsp*. Novum Organum. A base de seu sistema c a
'>... "y* V..r.
que, pelas experiências anteriores, é bem pro- indução. O método baconiano consiste na otv
vável que o plano fracassará. scrvaçâo empírica dos fatos como meio de inter-
Uma semana depois, Belluzzo saiu cm Simonsen: planos nao resolvem pretar a natureza ou de estudar os fenômenos
defesa da ministra, nas páginas da revista naturais.
Isioc Scnlwr. com o artigo A indução de wn n Pedrosa —11/4/88
Simonsen tio wnplisim. Acusou "um lapso de Heterodoxos
erudição" de Simonsen e demoliu a teoria do No Brasil, há várias escolas de economistas,
filósofo inglês Francis Bacon, dizendo-a ul- mas duas correntes básicas. Os monetanslas
trapassada por outros filósofos, como o csco- acreditam que controlando a expansão da moe-
cês David Hume e o escocês Carl Henipel. da resolvem-se todos os problemas da econo-
tEffi novo artigo no ,IB de ontem, Belluzzfi mia: o resto é função do mercado. Os keynes®
Aristóteles e a Cjgfitra-indtiçào, Simonsen nos, muitas vezes socialistas, acham que o
contra-atacou no campo filosófico, ressaltan- ^^HSE^B^SSttdCs^BCSK^D' Estado c o motor da economia c defendem o
do que " Belluzzo joga para o alto ninguém intervencionismo do governo sobre preços e
.menos do que Aristóteles." salários. Existem outros rótulos sempre com
Na aparência, é apenas mais um„ polêmi- origem nessas duas fontes. Os heterodoxos —
Va erudita. Mas há mais coisas entre as idéias como o deputado César Maia, o economista
de Simonsen e Belluzzo do que supõe a \à v .Te——* J^ jtt^KK Francisco Lopes e a ministra Zélia Cardoso de
[filosofia, A discussão entre os dois ccononiis- Mello — fundem o monetarismo às teorias de
tas, de escolas antagônicas, está levantando Keynes. Concentram-se na USP e na PUC-Rio'.
¦três questões importantes: as possibilidades
'de êxito do Plano Collor 2. a utilização de Aristóteles (384 a.C., Macodônia —
322 a.C., Grécia)
Jpacotcs econômicos para combater a infla- Filósofo grego que maior influência exerceu
.ção, c o papel dos economistas na adminis- Bacon : Jenòmenos se repetem Belluzzo: choques heterodoxos
heterodoxos Aristotelcs:
Aristóteles: no meio
mvio da discussão
discttssdo sobre a civilização ocidental. Foi discípulo de
,tração dá crise brasileira. Simonsen. na \er-
qadcj perdeu a fé na competência dos Platão, com quem manteve diálogo durante 2(1
economistas e na eficácia dos planos engen- anos. Criou o Liceu, instituição que rivalizava
drados em gabinetes de Brasília. "O grande O artigo de Simonsen A réplica de Belluzzo A tréplica de Simonsen em prestigio com a Academia ateniense, e diri-
plano do governo tem que ser um só: acabar ((A ciência moderna desenvolveu-se 6 í leitor atento há de ter percebido i <T> elluzzo afirma que tratei super- giu por 12 anos um centro de pesquisa do
com os planos que transformam a população conhecimento. O pensamento aristotelico man-
com base no princípio da indu- Vy que o ex-ministro assesta os ca- ficialmente do princípio de in- tém-se vivo até hoje, através da atividade de
brasileira em cobaias sujeitas á iluminação de nhões de Bacon para disparar contra as
meia dúzia de economistas", diz ele. Já Bel- ção formulado por Francis Bacon: sc dução e pinça uma frase de meu artigo escolas filosóficas c de filosófos que cultivam o
luzzo, nas entrelinhas, demonstra que conti- uma experiência leva aos mesmos resul- vulneráveis cidadelas do último choque Iw- — "se os empresários suspeitam de estudo de suas obras c adotam, em parte ou
que
nua a acreditar em choques heterodoxos, que tados num grande número de repetições, lerodo.xo..." virá um congelamento de preços a infla- integralmente, sua doutrina e seus métodos dc
é altamente provável que ela continue "O conhecimento: a indução c a dedução.
inclui medidas como o congelamento dos professor Simonsen, num lapso de ção se acelera preventivamente". Logo,
preços. E "Oprefere ironizar as criticas de Si- dando o mesmo resultado na próxima erudição, deixou de mencionar que o prm- diz Belluzzo, pelo crivo do paradoxo de
monsen: comportamento dos economis- repetição..." cipio da indução, tal como Bacon o prola- Ortodoxos
"Nossos Henipel, eu deveria ter concluído que se O professor Eugênio Gudm foi o pai de todos.
tas apresenta uma impressionante regularida- economistas heterodoxos, tou, vem sendo mantido sob suspeição des-
de. listão sempre certos na oposição c a inflação se acelerou é porque havia Seguiram-se Octávio Gouvéa dc Bulhões, Ro-
em estreita colaboração com seus cole- de Hume, passando por Popper para expectativa de um congelamento de berto Campos e Mário Henrique Simonsen.
sistematicamente errados no governo. Talvez chegar a Hempcl. Hume arguiu a impossi-
fosse o caso de substitui-los por engenheiros, gas argentinos, parecem ter inventado o preços. Mas isso e absurdo. A inflação
Acreditam na solução capitalista para a crise da
princípio da contra-indução: uma expe- bilidade de justificação do principio da economia e se encastelam na Fundação Getúlio
advogados ou honestos barbeiros." sc acelerou desde 3% ao mês quando eu
riência que dá errado várias vezes deve indução: ele seria racionalmente justificado Vargas. Seu reccituário de combate á inflação é
Simonsen. porém, dá indicações de que era ministro da Fazenda para 15% monetarista: controle da moeda, do crédito c
ser repetida até que dê certo. Afinal, em pelo fato de que o uso da indução no
não se tornou adepto da oposição pela oposi- mensais às vésperas do Plano Cruza- dos juros, sc possível, sem correção monetária.
cinco anos tivemos nada menos do que passado deu bons resultados..."
ção. Ao contrário, mostra-se de fato desiludi- "Foi do..." A mão invisível de Adam Smith — na verdade,
do com a economia. E anuncia que pretende cinco choques, o Plano Cruzado, o Pia- Hempcl, no entanto, que desven- "Muito as forças do mercado — encarrega-se dc colocar
no Bresser, o Plano Verão, o Plano Col- dou o paradoxo escondido sob o enuncia- me honram os simpáticos c
dedicar seu tempo á redação de um livro a economia no rumo certo. Outro fundamento
sobre sua óperas favoritas, como a A ida, de lor 1 e o Plano Collor 11..." do baconiano. Este paradoxo se apóia na eruditos comentários do professor Bel- dos ortodoxos: a economia deve ser totalmente
Verdi, e Don Gioranni, de Mozart. Simonsen "Sabe-se constatação de que a afirmação "cada vez luzzo. Realmente enunciei superficial- aberta ao capital estrangeiro.
que os quatro primeiros de- mente o princípio da indução por duas
não é um caso isolado. O economista Edmar ram errado. Assim, a esperança de que o que ocorre C, P se produz"é logicamente
Bacha, que participou da gestão do Plano equivalente à afirmação "sc P não sc pro- razões. Primeiro porque um jornal de Hume, David (7/5/1711 - 25/8/
Cruzado, também questiona a prática politi- quinto dê certo vai por conta da crença duz, então C não se realizou". O professor 1776, Edimburgo)
na contra-indução. Afinal, nada há de grande circulação não c o veículo ade-
ca de seu meio. "O relevante no artigo do Simonsen, em seu artigo, estabelece uma quado para discussões pormenorizadas
Filósofo empirista, historiador e economista cs-
muito original no Plano Collor II..." coces, que concebia a filosofia como uma ciên-
professor Simonsen não é nem Bacon, nem "A relação de causalidade entre as expectali- sobre a teoria do conhecimento cicntífi-
Keynes, é a discussão sobre como se deve desculpa para cada choque hete- vas empresariais quanto ao próximo cho- cia indutiva e experimental da natureza huina-
co, a não ser num caderno de idéias.
fazer política", ressalta Bacha. "Concordo rodoxo é bem conhecida: o governo não na. Em 1734, escreveu Um Traindo da Natureza
com o artigo de Simonsen, mas remontaria a que e á aceleração da inflação. A iminência Segundo porque o foco do artigo não Humana, ambiciosa obra filosófica, marcada
pode ficar de braços cruzados quando a do congelamento produz a remarcação de-
origem do problema para 1964, quando os inflação chega a 20% ao mês. O erro é era a indução, mas a contra-indução. pelo ceticismo, que mais tarde repudiou. A obra
economistas passaram a assumir a boca torta fensiva dos preços..." Pelo princípio da indução somos leva- sc abstem de toda hipótese que não resista á
concluir que a única maneira de descru- "Vistoriada verificação experimental. Para ele, o único fun-
do poder político." Bacha acredita que esse é zar os braços é aplicar um novo choque. sob o crivo do paradoxo de dos a crer que amanhã o sol nascerá a
o tema a ser debatido: "Prefiro ver a discus- Até porque essa conclusão inverte as Hempcl esta afirmação poderia ser tradu- leste. A contra-indução nos prepararia
damento sólido que podemos dar à ciência re-
são levada para esse lado — e. nesse sentido, pousa necessariamente na experiência e na ob-
relações entre causa c efeito: os empresa- zida na fórmula: se não houvesse ameaça para que ele amanhã nascesse a oeste." scrvaçâo.
ortodoxos c heterodoxos são culpados do "Já
rios. na expectativa de um novo congela- de congelamento, não ocorreria a acelera- no seu entusiasmo pelo parado-
mesmo pecado —, do que se perder essa
oportunidade com uma discussão sobre se o mento. remarcam defensivamente os ção da inflação. Seria também legitimo xo de Hempcl, Belluzzo joga para o alto Esquerda
Um conceito cada vez mais atrapalhado. No
principio da indução está ou não sendo viola- preços, elevando a inflação a 20% ao afirmar que se ocorre uma forte aceleração ninguém menos do que Aristóteles. Da
do. A discussão é louvável, mas desfocada." mês..." da inflação, então se produz um congela- "se passado, os economistas de esquerda não acci-
frase há expectativa de congclamcn- tavam a presença do capital estrangeiro na eco-
O cientista político Wanderley Guilherme "Com
as sucessivas agressões, o Bra- mento; Além disso, como a inflação vem se to de preços a inflação sc acelera" po- nomia nacional c defendiam a estatização dos
dos Santos, ao analisar a polêmica, desfere sil nem opera como economia de merca- acelerando desde meados dos anos 70 e os "se bancos, a reforma agrária com desapropriação
um golpe contra os economistas. Segundo dc-sc concluir que a inflação não sc
do, nem como economia socialista. Fun- choques heterodoxos começaram a ser de fazendas e o calote da dívida externa. Ma»
ele, "a discussão relevante não é apenas sobre ciona como um laboratório a serviço de
acelerou não havia expectativa de con- slogans dos anos 60 como Fura, FMI c Abaixo o
o problema da indução em geral, mas sobre a aplicados cm 1986, é preciso demonstrar
algumas faculdades de economia. Só que — recorrendo ao gelamcnto", uma proposição que pode imperialismo caíram em desuso. E hoje os «o-
ciência econômica, que tem se apresentado esse laboratório nem ao menos promete princípio da indução — ser corroborada ou desmentida empiri- nomistas dc esquerda, com raras exceções, tor»
como exata, mas é absolutamente um blefe". que os agentes antecipavam em 1979 ou em camente. Mas nunca que
"se
não há naram-se heterodoxos. Entre os principais no-
trazer algum conhecimento relevante pa- 1983 o choque de 1986 ou a reforma mone-
No entanto, concorda com Bacha ao afirmar mes estão Maria da Conceição Tavares, Carlos
"desmerecer ra a teoria econômica. Pois as cobaias, expectativa de congelamento a inflação Lessa e Paul Singer. Luiz Gonzaga Belluzzo e os
que esse debate é perder a opor- tária de 1990..."
tunidade de colocar em foco a insolúvel liga- sendo inteligentes, já perceberam que "Ainda não sc acelera", pois a inflação pode professores da Unicamp formam nesse time.
invocando o principio da indu-
ção entre a legitimidade das práticas demo- são cobaias e tratam de agir conforme as disparar por outras razões. Saindo do
cráticas e a inexatidão da economia como suas expectativas sobre as próximas tra-
ção, é possível afirmar, observando o de- cconomês, a observação de que os aidé- Henipel, Carl Gustav (8/1/1905 —
bate público, que o comportamento dos Oranienburg, Alemanha Ocidental)
ciência". Em meio á discussão, há quem de- vessuras do experimentador..." ticos tem vida curta nos autoriza a afir- Filósofo alemão, que criou um paradoxo teóri-
" É economistas apresenta uma impressionan-
fenda o papel dos economistas no poder. hora de baixar à Terra, em nome mar que a longa sobrevida está reserva- co. Sc cada vez que ocorrem determinadas con-
Para o deputado federal César Maia, que é te regularidade: estão sempre certos na
do interesse dos 150 milhões de brasilei- da aos não aidéticos; mas não que todo dições, um fenômeno sc produz, pode-se afir-
economista, as criticas á equipe de Zélia são oposição e sistematicamente errados no mar também que sc o fenômeno não acontcccii
ros. O grande plano do governo tem que governo. Talvez fosse o caso de substitui- moribundo seja aidético..." foi porque não houve as condições necessária»,
injustas e signficam um equivoco sobre o "Que
ser um só: acabar com os planos que los por engenheiros, advogados ou hones- os economistas tenham opi- O paradoxo só tem uma saida: verificar sc as leis
poder efetivo dos economistas que ocupam
"Os econo- transformam a população em cobaias tos barbeiros. Keynes gostaria que os eco- niòes divergentes é natural. Mas, pelo da natureza se repetem e entender que essas leis
postos na maquina de governo.
mistas são meros biombos. Autoritário e ar- sujeitas à iluminação de meia dúzia de nomistas fossem tão eficientes como os envolvem o poder dos cientistas interpretarem
menos, nos mantenhamos unidos no os fenômenos naturais. O observador não é
rogante é o presidente da República." economistas..." (JB, 17 02, 91) dentistas..."(Istoé Senhor, 27j2,91) respeito a Aristóteles." (JB, 213191) neutro.

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e Ne* Yot P^lBa Stud'OS MGM Washington.
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Philadelphia, A!tant>c Oty e Ne*
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Yorv ^ por infração ao Código de Ética Profissional do
Roteiro It: Toronto, CENTRO R da Quitanda. 20/Slj - Tel: 221-4499 Psicólogo. Rio de Janeiro. 02 de marco de 1991
Edmonton. Mlnton, Ja«per, COPACABANA • R Sanla Clara. 70/SI| 204 ¦ Tel: 255-1895
Athabaacan Giec<er. Bentf, — Psic. ENEDINA MARIA DE CNOP RODRI-
La*e lou>ta. Vencouver. &soletur IPANEMA-R.Visc. isc. de Pirajâ. 351/LJ. 105
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 Política e Economia domingo, 3/3/91 n 1" caderno n í>
JORNAL DO BRASIL

limita edição de medida

Projeto de Jobim provisória
lava sobre um assunto que, se não fosse
Rita Tavares votado pelo Congresso em trinta dias,
estaria aprovado por decurso de pra/o.
BRASÍLIA — Em 27 meses dc \ida, Agora, ao contrário, se uma medida Congresso
I coine^a
começa com
as medulas provisórias foram o princi- Novo
não é votada, o presidente tem dc reedi- garra "indepcn-
"indepen-
pai instrumento de poder dos governos lá-la. A rl\/Mtpnrin de vntn
voto marcar
marear posieao
posição contra o voto Imboli-
simbóli- mandato
mandato Jose
José Múcio
Mucio Monteiro (PFL-
(PFL- teve
tevc de adotar uma p|si<;ao
posição
José Sffrncy e Fernaiffit Collor. Foranj "Tudo Advertência nela bancada,
bancada, I'M), PE), um dos que assumiram exigindo cxigindo denle" dente" para eontinuarcontinuar com oapoiodc o apoio de
que está acontecendo aqui. já ns?" co co. que faz o lider votar pela
editadas 295. mima média de de/, a cada branco e nulo niexe
brunco mexe como prática habitual. A ccna,
como priitica cena, acres-
acres- do do lider de
dc seu partido.
partido,
Ricardo liú-
Fiii- sua
sua bancada, composta quase que to-
firas, legislando desde a concessão, de aconteceu na Itália na década dc sessen- aqucla
aquela hora de
de /a,
/a. consul®
consultas previas a
á bancada sobre
sobre talmcnte
talmentc por 22 oposiciomslas
oposicionistas cm po-
no r/'jmt*n 'I
1 Ir^c cida do falo de
dc que
um Opala ao vice-presidente Itamar la", explica. Para que as medidas sejam
"em casos de rclcván- COlll
com Pill ldjgClUd
piirkunentiires Cb cida uma sexta-feira ha
uma scxta-fcira via mais de 400 de-
havia de- qualquer
qualquer assunto jjuc estiver cm dis-
que esiivcrem dis- tcneial.
tcncial. Ou scja, votani com o gover-
seja, votam
editadas apenas putados e senadores cm cussáo dentro do Congresso,
re- cussao Congresso. De Dc fato,
fato, no. no, mas no que acharem eorreto. correto.
Franco até à política salarial do pais.
o pulados plenário, re-
em plenario]
Enfurecido com esse abuso, um dos cia e urgência", deputado listnu uma l)ora Kramer
Kramer Sll],iestimc a mudança de
ge comporiamento
comportamento nunca
minca se viu
yiu tanta rcuniao
reunião de
dc banca-
banca- NoPINo PFL, L, Ricardo enfrenta o
I'm/aenfrenla
Fiúza
série de restrições tanto para sua edição * T~~" • do dia da, da, dedc todos os partidos, como ncssc nesse mcsmo da
autores da inclusão da Medida Provisó- do Congresso que lomou
tomou posse
posy; no dia mesmo problema e,
c, por pressuo
pressão
como para sua reedição. Se o projeto já — As -h 2h da madru-
madru- |0Io jg mês de dc Congresso. O Kabi- habi- jbase,
o deputado Nelson
ria na Constituição, "redigiu fevereiro sob o descredito
de f^vcrciro descrédito da primeiro mes
da primeiro teve de procurar a ministra Zclia
base. tevc Zélia
Jobim (PMDB-RS) um projeto fosse lei. o presidente Collor. por exem- BRASILIA
BRASÍLIA sexta-feira, o Congresso
gada de scxta-fcira. Congresso opinião traduzido na.enxur-
pública, tradu/.ido
jm.lo p^jica na.cnxur- tual tual era que o colcgio colégio de dc lideres se se Cardoso
Cardoso de dc Melo para di/cr"traída" que a
de lei que restringe o poder do presiden- pio. não poderia alterar a tabela para completava 16 horas scguidas seguidas de Ira- ra(j|
dc tra- rada t|cde vojos
votos bra®osbrancos c nulos ha na elci- reunisse no gabinete do lider da maio-
elei- rcunisse maio- bancada
bancada cstavaestava se senlindo sentindo "traida"
te da República de baixar essas medi- desconto de Imposto de Renda na fonte balho votando as medidas provisOrias provisórias ?3o dc 3 dc de ou(ubro
outubro. riaria c decidisse tudo. Os outros sosó to- to- ^ inclusão numa mcdida
pela inclusao medida provisoria
provisória
como fez com a medida provisória 295. Plano Collor II quando 0o depu-
do Piano depu- ção ..."Isso ¦
está
¦
uma f . s6
festa, só vj
vi mavam conhecimento do prato feito
mavam feito cjcde um artlg0
artigo que tinha sido vctadoem
vetado cm
das. De acordo com Jobim. a própria 'ss0 aqui cm
O presidente ficaria também proibido ,ado Adylson Motta (PDS-RS),
tado (1'DS-RS), apre- apre- C onsti- cm plenário.
Plen4n^ butra, outra, e
c alerVar
alertar que 0
o sc-mPre
sempre com-
Constituição abre essa brecha, ao pre- sentou um requerimento á Mesa. com "comparecimento
scntouumrequcrimentoaMesii.com P JLf parecido 1nircci! na Const,- Na semana nassada,
passada, ao tentar co- co- preensivo PFL comes'ar
começar a im-
ver que a elaboração geral dc leis dev erá de legislar sobre matéria penal ou maté- mesmo assim, nas
tuinte c-c. "1csm0.'ssim' votações locar prccnsivo poderia "O
ria que é exclusiva do Poder Lcgislati- assin.iiuras deputados, pedindo
assinaturas de 85 deputados. pedindo luinlc locar em votaeao
votação um veto do prcsi- presi- por
por ycrrotas
derrotas ao governo.
govcrno. partido
ser regulamentada. Nesta terça-feira, o votação nominal para os 140 desta- desta- do presidencial c do siSlcma
do mandato presidential sistema denlc dente ja República aá politica salarial
da Kcnublica salarial n-.0
vo. como planos plurianuais ou orça- vo(a?a|
nos não° no(jc
pode Jfr votar,r como fim
vot um ianll " de
bando
projeto começa a ser votado com o ques ainda cm pauta. Acostumado
Acostumado de
dc governo",
governo". constatou
conslatou primeiros
pnmeiros aprovada
aprovada pc|0
pelo Congresso na legislatu-
legislatu- J J
cordeirinhos", ' fi".
pontificava
., semana...,
apoio da l;iesp e da CUT contra a firme mento. com os votos dc de lidcran^a
liderança que. ao dias dc
ao dias de trabalho do novo Congresso o ra ra passada, pclo pelo tradicional mctodo método • i r h t \1 v n-v' iv\ \.
Roberto° Magalhães'
oposição do governo] Política Salarial - Caso já tives- mesmo tempo cm que aprcssam
mcsmo apressam as deputado Ulysses Guimaraes
as deputado Guimarães — II 11 do do "os deputados que concordam concordam passada J ,a° (PFL-
"Se o PE), que aprcsen
apresentou ou ogo
logo qua
quatro ro prpro--
governo não respeitar uma se seus poderes limitados pelo Congrcs- votacdes, manifestação indi-
votações, cassam a manifesta^ao mdi- mandates parlameniarcs ce cx-presi-
mandatos parlamentares cx-nfcsi- pcrmanevam
permaneçam como esi.'io", estão", 0o prcsi- presi- que dc c lei
Cl na semana dee
so. o presidente não poderia ter inclui- \idual
vidual dc parlamentar, 0o plena-
de cada parlamentar. Assembléia Nacional Consti-
dente da Asscmbleia Consti- dente Congresso. Mauro Bcncvi-
dente do Congresso, Bcncvi- Je,os jetos pnmcira
primeira
decisão do Congresso, pode ficar certo plena- denteda mandato.a °"
do uma nova política salarial no Plano reagiu entre assustado
rio rcagiu — ante a tuinte Criticados pela ausência
tuinte. Crilieados ausencia cm cm des(PMl)B-CE)
des (PMDB-CE) levou um susto. susto, lme-
lme- man
que o instrumento da medida provisó- Paulo Delgado.
Delgado, intcgranteintegrante da co-
ria será extirpado na revisão constitu- Collor 2. Isso porque estaria proibido possibilidade de varar di.is
possibilidadc dias c noitcs
noites plenario
plenário c acusados dc nao não corrcspon-
corrcspon- diatamcnlc
diatamente mctadc metade do plenario plenário se se Paulo
clonal". avisa Jobim. que já defendia o de editar uma medida sobre um projeto votando — e constrangido
\otando conslrangido cm rccusar recusar deremderem com trabalho aos altos salaries
salános j^vantou
levantou e. maos
mãos para cima aos grilos missão
grilos missiio que cstuda
estuda a reestrutur ição n,ao do
aprovado pelo Legislativo, vetado pelo um ao voto. Adylson
de cada unvao
direito decafTa Adylson que — sem de "nada disso".
—scm disso", e.xigiram
exigiram votar no-
no- Legislativo
Lcgislativo — outro sinal de que os
projeto antes mesmo da posse de Col- 0o dircito que reeebem,
recebem, os parlamentares
k„ mas que entrou na briga para valer presidente da Republica c sem o reexa- diante da pragmatica
só cedeu dianle
so pragmática conta conta duvida
dúvida sob a infjfencia influência tambem também dos minalmcnte, minalmcntc, com seus votos c nomes poliTOos políticos chegaram aá conclusao conclusão de dc qticque
após a edição do Plano Collor I. Certo me do veto pelos parlamentares. Antes feita pelo deputado Jose José Serra, lider lider 62% Je rcnovaeiio
renovação — assumiram scus
seus aparecendo
aparecendo no eletronico.
eletrônico. Be-
Be- e e prcciso
preciso mudar para sobreviver
sobrcviver —
"Considerando 62% de painel
da aprovação do projeto, cie coniabili- das últimas medidas econômicas, o do PSDI):
PSDB que cada
cada mandatoS
mandatos dispostos a rccupcrar recuperar o nevides nevides nao não tevcteve outro jeito c, por considera que
por considera 0
o Congre-.so
Congresso devc
deve apro-
/a o apoio de seu partido, do PSDB e de Congresso aprovou uma politica sala- votação nominal leva mcia meia hora.hora, deseastc "excitaçâo legisla-
"excitatao n.io eé derrubado 0o veto. veto. veitar veitar esses tempos de quorum alto
votaeao desgaste com uma legisla- pouco,pouco, não
toda a esquerda, além de adesões de rial que foi vetada por Collor. O Plano lerminar
terminar 0
o processo, o
0 pr.t/o
pra/o tiva";
tiva", na definição
definiijao do deputado Paulo
Paulo "Cordeirinhos" — Essa re-
re- para impor ao governo um novo "Te-
Para tipo
quando
parlamentares dentro da base governis- Collor foi baixado antes do reexame do das medidas cstaraestará vencido. I - ícare- icare- Delgado (PT-MG). nunca vista.
Delgado (PT-MC), vista. beldia
bcldia contra 0o governo eé oulro outro iraeo relação com 0o Parlamento. Te¬
traço dede rcla^io
ta. Desinteressado, segundo Jobim. só o veto. Outra proibição do projeto é a "I"Fomos conven- que marca 0o novo comportamento. mos de dar qualidadc qualidade a isso, senao senão
mos aqui por 70 horas".
nuis horas". Prato feito — omos convcn- que comportamento, mos
governo. O ex-ministro da Justiça. Bcr- edição de medidas sobre assuntos que resultado elcitoral.
eleitoral. A falta
falta antigamente
antigamentc iihIckiI
indócil apenas entre as
as acabaremos
acabaremos num congressismo
congrcssismo inútil,
inutil,
tenham sido aprovados, através dc pro- assim, Serra c ouiros
Mesmo assim.
Mcsmo outros lide- cidos pelo rcsultado
lide- cidos
nardo Cabral, chegou a mandar um res que argumentaram para convcnccr convencer dc dc votos na ultima eleição nos levou a oposi<;6cs*
última clcieao oposiçòcs. O lider do PDC, Lduardo Eduardo tipo tipo Sullivan e Massadas. Massadas: sempre nas
assessor para dialogar. Mas Jarbas Pas- jcto de lei. pelo Congresso Nacional c mudança dc comportamento",
uma mudan?a comportamento", Siqueira Siqueira C ampos
Campos I TO),
(TO), por cxemplo,
exemplo, paradas.
paradas, mas com aquelc ô,ó,ó", .afir-
aquele 6,0,0 afir-
Adylson do absurdo da proposta na-
Advlson na- uma
sarmho estancou as conversas. que o presidente não tenha examinado. fizcram dc
dc considera 0
o deputado dc no ano passado
pasvido .llinhado
alinhado ao governo.
govemo, ma ma Delgado.
Delgado,
qucle momento, fizeram qucstao
quele momcnto. questão considera primeiro
primeiro
Poupança - Logo após o congela- Alem de listar os assuntos vetados, o
jnento dos depósitos cm caderneta de projeto de Nelson Jobim limita a reedi-
poupança, Jobim alterou o rascunho de ção de medidas. Até agora, o governo
um projeto preparado pela Ordem dos editou c reeditou quantas vezes quis
Advogados do Brasil (OAB), proibindo uma medida derrubada pelo Congresso.
a edição de medidas que mexessem nas Sc o projeto já fosse lei. Collor não
contas correntes bancárias e nos depósi- poderia fa/er isso: uma rejeição impede
tos de poupança. Foi o suficiente para uma reedição. Há limitações também
desencadear um movimento a favor do para a reedição das medidas não vota- \fenha conhecer um apartamento decorado
projeto. A base do texto c a legislação das pelo Legislatix o. Pelo projeto, sò
italiana, de onde saiu também a inspira- vale uma reedição. Quando o Congrcs-
cão para a Medida Provisória, que pro- so não considerar uma medida rclevan- no Bairro de
curou substituir o decreto-lei. Por esse te ou urgente, ela será transformada cm
instrumento, que deu poder ao regime projeto de lei com tramitação cm regi-
militar, o presidente da República legis- me de urgência.
Brasília — Gilberto Alves

354.000 m2 de conforto,segurança e
prazer.
*«jT matm#*1 Cms mm
«$$»>•'

IIV•

!Projeto de Nelson Jobim se baseia no modelo italiano

Collor recorrerá ao STF

O presidente Fernando Collor vai ás
últimas conseqüências para impedir que
o Congresso limite seu poder de gover-
"Se
nar por medidas provisórias. o Le-
gislativo aprovar o projeto Jobim. o
governo recorrerá ao Supremo Tribu-
nal Federal contra essa limitação, que é
inconstitucional", ameaça o lider do
na Câmara. Humberto Souto,
le considera a possibilidade de perder
Íovcrno
a liberdade de usar quantas vezes e
Como quiser o instrumento da Medida
Provisória, "o calcanhar de Aquiles" do
Palácio do Planalto. Isso porque, se-
gundo Humberto, Collor não consegue
tfovernar por projetos de lei porque lhe
falta uma base parlamentar que susten-
fc suas posições. "A aprovação desse
projeto levará o Congresso a um inevi-
lável confronto com o Executivo", pre-
vê o lider.
Antes dc recorrerá Justiça, porém, o
governo tem vários
passos a percorrer.
A primeira providencia é tentar conven-
<£r os partidos da inconstituçionalidade
da proposta de Jobim. Isso porque, ar-
gumentam tanto Humberto como o li- que
der do bloco PFL PRN. Ricardo Fiú/a,
o artigo da Constituição que define as
medidas provisórias não fala em limita-
regulamentação á
çiôes. nem remete sua"F.sse
lei complementar artigo e auto-
aplicável", defende Fiúza
Enfrentando problemas na própria
base — pois no bloco ha defensores
empedernidos da limitação, como o de-
putado Roberto Magalhães (PFL-PE)
—, o segundo passo do governo será o
de tentar convencer o relator José Cie-
rot (PMDB-PB) a aceitar emendas ao Aqui, brincar na rua é uma Apartamentos de 4,3 e 2 quartos.
projeto encomendadas pelo Palácio do Pronto em dezembro/91.
coisa normal.
Planalto. Uma delas, por exemplo, se
aprovada, derruba a espinha dorsal do Em Mandala, a vida é uma festa contínua, pois
projeto. A proposta é retirar do texto o seus 354.000 m: foram distribuídos
artigo 9° que permite ao governo reedi-
"Se generosamente entre quadras residenciais, muitas
tar uma medida apenas uma vez.
áreas verdes, edifícios dc alto luxo, ruas
isso passar, bastará que a oposição se arborizadas, horta comunitária e árvores
retire do plenário para não dar quorum
frutíferas. Além do Cíubc Náutico, da Escola,
á votação, e a medida estará automati- da Creche, da Clínica, do Consultório BOSQUE OA *****
camente rejeitada. O governo perderia
Odontológico e muito mais. Venha hoje mesmo
todas", analisa Humberto Souto visitar o apartamento decorado em Mandala M»*Atwom»o
Na hipótese de não conseguir apro- e ver por que aqui é o lugar ideal para viver
\ar suas emendas, o governo tentará bem e criar seus filhos livremente. Aqui, brincar
derrubar o projeto pelo voto na Câma- Av. das Américas
- Km 6,5.
na rua é uma coisa normal.
ra e no Senado. Sc perder nos plenários
das duas casas, restará ao presidente
ainda a possibilidade de vetar a lei. Só
que. nesse caso. o veto volta a exame do Venha ver como vai ser fácil você se mudar pra cá!
Congresso, que poderá derrubá-lo pelo Vendas:
voto nominal e secreto E foi prevendo Incorporação c construção: Financiamento:
as coisas poderão chegar a esse
ponto — tal o desconforto que o grande BANCO REAL
número de medidas provisórias causa Jss João Fortes PIANO
aos parlamentares que tomaram posse
no dia 1° de fevereiro — que o presiden- ENGENHARIA SA J-1290
te da República tomou a decisão de
recorrer ao Supremo antes mesmo de
- - 551-3946.
iniciado o processo de discussão do Corretores diariamente no local. Maiores informações pelos tels.: 551-0145 551-0343
projeto de Jobim
 6 ? 1" caderno ? domingo, 3/3/91 JORNAL DO BRASIL

SUPERIOR de
instituto superior
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Informe JB
FINANQAS -
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Em todas clas, so se ouve o rcfrao dc que o show Capacilar metodologicamente
2) Capacitar melodologicamente os participamos
participanlos para a modelagem
modelagcm de sistemas
sistcmas de inlormaçâo
mlormapio (estruturada
(eslrulurada de
dados).
dados), M
prcjuizo c, por isso, csta faltando dinhciro
fechou com prejuizo 3) Apresentar a tecnologia atual de informática:
inlorm&tica;
4) Apresentar as técnicas
I6cnicas de Organização
Organija<;4o e Métodos.
Milodos.
para pagar suas despesas. Discutir a forma
5) Discullr lorma de participação
participacAo Integrada
Inlegrada em projetos
prolelos entre Analislas de
enlre Analistas do O&M e de Sistemas
CUIMTILAi
cuimtilai Background background
csta tcntando renegociar a
A agenda dc publicidadc esta Analislas de O&M e de sistemas enolvidos com projetos
Analistas projelos do sistemas e métodos,
m6todos, ou com tarefas
tarolas relacionadas a n-—fc\
Centro de ln<ormaçôes
In'ormapOes
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Fontenelle - Eduardo Mayr
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Ttoria das ^nH Rocha Lagoa Lagoa Ilídb
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Moura B|
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ARECIP f^BI
do BTNf, a conta e corrigida do do Rio de Janeiro, dullOOulJOO Jlhom/auli 30honts/aula ¦¦ Avenida
Avenida Rio Branco, 131/12° andar — Centro Centro HB
D« 19dt mjrto 2"t4 du ,^,2''5' .
18 30as2130 Dt 2' a 5'
com base ha 1RD.
na TRD. Haja folego para apagar IBM ¦¦¦
a lBdeabrU das 18 30u2130 D« 11 a26dtman;o das 18 30 as 2130 |H . Informações
. . . 1^9
outras. basta trans- 147 vclinhas dc um sopro so.
Em outros.
CfS 45.000, D« 11 dt nar^o Dt 1!»26 it marco 267 1^1 e Inscrições
CfS 45.000. 119
267-7141 R. 108 e 112 224-1093 H
ou 224-1093 j^B
formar o quc que era BTNf em , a01 dtabril CrS 45.000,
|H 267-7141
cruzeiros. DuPla imagem 35.000, nyu ^^9 Uma iniciativa conjunta das Faculdades Inte-
CrS
Isto sem falar
lalar na tablita. Os americanos estao com Candido Mendes — Ipanema, do Centro
gradas Cândido
^Zp |H|
0O problema c quc que nin- a bola toda entre os arabes, \ ¦ de de Estudos Empresariais e da ARECIP — Asso-
guem sabc ao certo quando depois da retomada do Ku- Inatituto
Instttuto de Ciências
Ci6ncias t^cS ciaipao ciaçáo Regional das Entidades de CréditoCredito Imo-
onde aplicar as rcgras do pa- wait, Econômicas
Econdmicas e Gestão-ICEG/USU
Gestao-ICEG/USU Universidade Santa Úrsula Ursula biliário
biliArio e Poupança.
Poupan<?a.
" ^
cote. Esta semana, uma ku-
-r,
-r> waitiana aproximou-se de um
Bom exemplo jornalista americano T/\TJ'XTAT T\n U"D A CTT Avenida Avenida Brasil, J0b — CEP 20949 — Cana
J00 —cBf Caixa Postal 23100 —Slo — S3o Cristóvão
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JORNAL DO
U\J BRASIL
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Portugal rcsolveu
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seguir guntou
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'..flW*" R. R. Cí.
Mcnin| (;. do Sul — Rua José Alcncar, 207 — s/501
Jow dc Alencar, s 501 ce 502 — ^
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Assinaturas
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baixou quatro vezes o pretjo passo para cumprir a pro-
pre<;o passo vAiiri inn (021)
iaiwirn- Noticano
Rio dc Janeiro:
Janeiro. mi 11 585-4566
srs JAhft lie, no (0512)
(0M2) 33-3036 (Publicidade),
tI'uhlicidadc). 33-358833-35R8 (Redação),
(Rcdac3o), ,
Noticiário 58M566» J3-Jl (Administração) —- telex: (0512) 1 017
3^-3118l8(|dminiMn.Cao) 017 R»de Rio dc Janeiro
J?nf,™'°jl (021)1 585-4321
dos combustiveis desde que mCssa de dar ao filho o nome Classificados ( 021) 580-4049BwfflU Outras localidades
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R dadj Conceição. Tels.: 722-2030 717-9900
717.9900
LAN CE-LTVRE 30130 — —HB Hori/ontc.
llon/onte. MG — telefone: (031) 273-2955 — BVRJ, BVRJ. lhe The New York Times,
New^JprK Times. Washington Post, Los Angc- TIJICA
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Alencar, com grande parte dc m arqaitoarqtato depoala-
depoaU- telex:
telev (031) I 262262 les les Times, Le Monde.
Monde, 1.
El 1 Pais,
Pais. LTxprcss.
L Express R R General Roca. Rik.i. KOI
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^ » base do Morro da Urea, no Rio. Qucr 0 5 1^22 l)eDe segunda a sexta microfilmagem, fotocópia,
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estxtkn, do Acre, Rond6nit,^
Acre. dc4e Roixftnit, de4e Rorw-
Rorw- « Culdar da. sua
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sesia das 10h|Oh ásas !7h
17h eletrcmco. sem autorização
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escnia dos titulares dos direitos
dircitos autorais
ma e do Amapi
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Domingo En»cutiv« EMftCUtiva (Sagunda S**ta F»ira)
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Cntraga Domiciliar Manaal Trimettral
Trima«tr»l Samattral
Samttral
" Mantal Trimattral Samaatral S«m««tral
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*¦ \ Icaa, ia
vo filao. A Associ^ao Brasilcira de Mar- Mar- ONUe t "d'*d* em Praco
v>ata
Praco
A vista Parcalat Parcalat
Praco Pr Wço
AA viita
viita Parcalat
Praco
Parcalaa AA viata
Pr#ço Pra^o
vitta AA vista
Prȍo
vitta ~~ Parcalat
2
Parcalai AA viata
Pr#ço
Praco 3
viata Parcalaa
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Kao Jipio, Fialiadia e
SP 2 900 00 8 700 0Q 4 781 00 17 4Q0 QQ 6 984 00 1 980 00 6 940 00 3 264 00 11 880 00 4 768 00
Rio, Nelson Ferreira da Silva, uma rela- "ili* P"1 c«*ecerem ronbecerem a politka indus- Al PR SC SE RS 3 240 0Q 9 720 00 5 342 00 1919 44Q.00 44Q.QQ 7 802 00 2 2 200 00 00 6 600 00 3 627 00 13 200 00 5 298 00
(ao de 200 cmprcsas em processo de tril1 tril) t**"- A etiridade *ai
paises. *•' arcar
wear BA Of GO MS MT 4 100 00 12 300 00 6 759 00 24 600.00 9 873 00 2 860 00 8 580 00 471500 17 16000 6 887 00
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governo comcijar a devolver, pres- Potul '
t"ltgg» Posta'
E"i»eg* 500000 15000 00 B 243 00 3030 000 00 12 041 00 3 520 00 10 560 00 5 803 00' 7\?1 >20
12000
00 B <77 00
• Localidade, nio jictididis peUenif|f> refutar
L««l,J»dt.nJoaieod.d«ii*Uti|«fa«|iul>r ,
Canoes
gurado na ultima sexta-feira.
sexta-feira, continua ta(6cs. a poupam;a confiscada
continua ta(6es. jr,i„ J,crédii.) NACIONAl t'RLDIC ARD.
BRADESCO. NACIONAL.CREDÍCARD.
dc credilo BRADCSCO.
Fm eoiernannntais on preyn
fun^an das medidas enu-rnamcnlaiv
l m função prcyn de capa jndo JORN
JORN-M. \| DO BR \SII não nan foi alterado
alteradn DIM'RS DINI RS Ô! ROCARD. CllASf
OfROCARD CARDe PrRSONNALtTÍ
f HAS! CARDePrRSONNALITf
A icnd.1
lend J dedc assinaturas jMnas renovadas. assim como a.1 entrega
nos as e renovadas, d.>s exemplares,
cturega dos cxceto nas
otemplares. exceto nav cidades do Rio dedc Janeiro. Sao s.'in de inteira responsabilidade
lon/onte. são
São Paulo c Belo IHonzonte. (csponsabiKdade de agentes Ks^islocals.
Ancclmo
Incclrno Gois ce Alfredo liibciro.
Kibi iro, com sucwsais
comsucwsais Em caso
uiso dcde reclamação
reclaniacao nãonao solucionada pelo agente kval.
local, favof
lavol entrar
enirar em contato com o JORNAL
eotitatoCom JORN AL 1X3 (X) BRASIL pelos«los telefones 585-4UI 580-8243.
telefoncs (021) 585-4>41
 JORNAL DO BRASIL
Governador
Marcelo A uler
Hl l I M — 0 Hotel Hilton. de Be-
! jéiii. vive uma situação inusitada? Ape-
! sar de registrar uma ociosidade de 65" o
1 nos seus apartamentos, desde o dia 21
' de fevereiro está com sua suite
presi-
[lêncial reservada, embora ela permane-
a parte do tempo fechada. São
' CrS maior 157.726.00 por dia que o hotel fatu-
ra registrando uma despesa minima no
conjunto de quartos e sala locali/ado
-no seu 16° andar.
O aluguel dessa suite, entretanto,
está se transformando em um mistério
" em nome de Gueiros:
político de fim de governo. O estranho
1 hóspede, que paga para deixar a suite
. presidencial do melhor hotel da cidade
.trancada a maior parte do tempo e
.ginguem menos do que Hélio Gueiros,
governador do estado do Para em final
i de mandato. Como a reserva foi feita
>aié o próximo dia 15 de março — data
—, Guci-
|cm que ele deixará o governo
Jros deverá desembolsar CrS 4 milhões c
t41 mil no final dessa temporada de 23
dias. Uma quantia que o delegado do
ÍQops do estado, líder Mauro, que ga-
jihou notoriedade ao desvendar o assas-
^ipato do líder sindical Expedito Ribei-
To de Souza, levaria 25 meses para
utilizando o seu salário liquido.
juntar,
t. O intrigante não é apenas o fato de
SGuciros pagar para não usar. mas saber
•ipic ele. além da sua casa particular, na
»V\v. Almirante Barroso! dispor ainda,
[como governador, de duas mansões re-
çicjenciais: o palacete governamental, na
Magalhães Barata, no Centro, e a
JSronja do leutj no afastado bairro do
•Ijengui. a 35 quilômetros do Centro.
Tem sido nessa granja que ele passa as
noites, como ocorreu na quinta-feira.
¦No palacete governamental, ate bem
¦pouco tempo atrás, residia sua filha
/Claudia, com o respectivo marido.
Viagem a Cuba — Saber quem
maga essa conta e a grande questão que
nem perturbando alguns dos políticos
?paraenses, em especial os da oposição a
iGueiròs, um governador que foi derro-
fiado nas urnas pelo seu cx-companhei-
•to de partido, o ex-ministro Jáder Bar-
jiàtho. A favor de Gueiros está o falo de
.0 próprio Hotel Milton deixar vazar que
¦jó
pagamento da suite tem sido feito
Jeniarialmeiile. com uni cheque nomi-
tial. Não liá fatura para o governo nem
•para qualquer outra pessoa jurídica.
JMas, pelos cálculos dos políticos, fica
Jcml.il ele bancar toda essa despesa sozi-
*fiho. uma ve/ que. na melhor das hipó-
•teses, receberia hoje um salário bruto
!«nti§ CrS 1.6 milhão e CrS |-;8 milhão.
v\ pre\alecer o maior valor, teria que
JB
Apicius
As
crônicas
com
sabor
especial.
ftRMMOWBUTl
PROJETOS E ORÇAMENTOS GRÁTIS.
FINANCIAMENTO DIRETO.
MOGNO E CEREJEIRA
(TEMOS VÁRIOS MODELOS DE PORTAS)
Política e Economia domingo, 3 3/91 ? I" caderno ? 7
CrS 157 mil suite não ocupa
paga por que
proposta, cada ex-go\ernador passará a
ter direito á segurança pessoal de qua-
tro soldados da PM c mais dois carros MÓDULOS: Legislação ISS (Ricardo) Porguguès (Renato)
Contabilidade Tnbul (Wilson) Av 13 Maio 13/
com motorista. Para os candidatos ao CONCURSO FISCAL 1619 Cinolàndia 240-7037/577-7678
governo, a lei prevê, a partir da homo-
* logaçào de sua candidatura, segurança
i : , 3 pessoal designada pelo comando da
INOLÊS-ALEMÃO
PM.
O governador não fala a respeito Grupos pequenos
desses assuntos. Alguns funcionários do Conversação wffp TtXJOBOBOUWb^Nw
governo explicam sua ida para o Hilton Matricula/Isento ABPras XifjJo INTOWaTUAOO^^Ns.
como conseqüência das obras que man-
dou fa/er na sua casa particular. Sua / 240-0271
assessora dc imprensa, Conceição 1:11a- R. 8U Luzia, 799/401
rat. prefere negar que"F.exista a reserva
tudo cascata",
•;
explicou na sexta-feira. Sc ela, que na LEITURA
quinta-feira á noite, esteve no Hilton
participando do lançamento de um li- DINÂMICA
vro. tivesse se dado ao trabalho de pedir U
á telefonista do hotel para ligar ao go- Veja do que tocc c capuz.
vemador Gueiros, ouviria a atenciosa- Ler cm I hor.i um livro dc 250 SEGUNDA-FEIRA, ÚLTIMO DIA.
"ninguém res- páginas com compreensão.
funcionaria explicar que
Multiplicar por ikv sua Vcloci-
na suite presidencial". Ou. mes- ENGENHARIA ELETRÔNICA
ponde dade de leitura, com apenas 24 ho- ENGENHARIA CIVIL
mo na recepção do hotel, poderia ser r.is de treinamento. ENG. TELECOMUNICAÇÕES
informada que o apartamento 1.622 es- lOMmSTITUTO 0TIMI2AÇÍ0 Oi MLNTE TECNÓLOGO PROC. DADOS
Gueiros: mistério político Profesvor Jujrc/ Anseio Lopc* QUÍMICA INDUSTRIAL
ta\a ocupado pelo governador, embora «J. (C51) 770-3303 PI. (071) 371-0039 MATEMÁTICA Sm
dispor de 2.2 meses de trabalho no go- ele nunca tenha sido visto pelos funcio- $f. (011) 43-9027 BA. (0«1) 373-71 33 BIOLOGIA ,UCENCIAPX, EDUCAÇÃO FÍSICA
vemo para custear os gastos de 23 dias nários da portaria do Hilton. Ligasse Juii <*? Fof (03?) 731-1 1 VI
de hospedagem ainda para a suite na manhã da sexta-
Contra ele. não há apenas a evidén- feira e ouviria o sargento Vicgas c.xpli- |AtMln.Edgard Rom«ro,B07V.litB Ettr.do RioMor1o,933.R(cr«lo
cia de um gasto superior ao seus venci- car que Gueiros dormira na Granja do 391-1743-351-6190 437-8844 - 437- 8515
391-4195 - 391-6620 FYovos; 06e 07/Morço / 91
mentos, mas também um recente pre- leui. SInforme
I N D T C À
sente do governador a sua esposa. O Aliás, não são apenas os funciona- Antes de qualquer negociação
Diário Oficial de 7 de fevereiro passado rios do holel que não conseguem ver o na tua empresa ou sindicato,
publicou um decreto assinado cm 23 de governador dentro do Hilton. Há uma assine o Informe Sindical - Um
janeiro, pelo qual ele autorizou sua mu- semana que seu atual arquiinimigo, o boletim quinzenal da Agência Tamanhos GRANDES
lher. Therezinha Moraes Gueiros — governador eleito Jáder Barbalho, colo- JB, que traz as mais completas Roupas do todos os tipos e tamanhos ato o n ° 62. Ascamisas^H
As camisas
análises. projeções e noticias esporte váo ato o n° IO e as camisas sociais
iais ee pjamas têm
que acumula o cargo de secretária esta- cou uma equipe da Rede Brasil Amazò-
sobre as relações trabalhistas.
dual de Educação com o de reitora da mangas mais compridas de alé 70 cm e com mais cinlurncintura.
ma de TV. a retransmissora da TV
Cuecas antialergicas de tocido ou malha tambem
universidade do estado —, a viajar en- Manchete no estado — dc sua propo- Y
também com as
tre 19 de janeiro c 5 de fevereiro para nedade —, á cata de Gueiros dentro dó pernas mais longas Ceroulas de tecido, malha, flanela e dede H
Havana, a fim de participar de um cur- V, holanen Robes de chambre, roupões e suspensórios
s n mi
Hilton. Apesar de dedicarem todas as
so sobre o sistema educacional cubano. tardes á procura, até agora os reporte-
O decreto, assinado cinco dias de- res não obtiveram êxito. Camisaria
atura* (021)580 6742 Mi
pois da partida de Thcrezinha, e publi- Achar Gueiros. neste final de man- b8b 4608
Fm WS 4428 L
cado dois dias depois do seu retorno, dato, não é muito fácil. Segundo infor- Tala* 2121160 yifHoVo Mundo
estipulou em nada menos do que l ISS 4 mou um agente administrativo do pala- Áv; Passos.83/89 • esq. da Alfândega -Tels.: 221-6723 e 224-7369
mil a diária para a sec re 1 á ria - re 11 o ra e cio, ele ficou quase 30 dias sem aparecer
oütros 1 SS 4 mil para sua companheira no seu gabinete, para onde só retornou
de viagem, a professora Maria Regina na semana passada. Na sexta-feira,
Mancschv I aria Ao câmbio da época trancou-se no palacete residencial c,
(em torno de CrS 220), cada uma rece- alegando estar com a agenda cheia, re-
beu dos cofres do governo para as des- cusou-se a receber o JORNAL DO
pesas cm Cuba o equivalente ao salário BRASIL. A sua procura anda também VOCÊ
de fevereiro de 46 professoras primárias um oficial de Justiça, encarregado de
do estado, que continuam ganhando intimá-lo por uma das muitas ações
por més um salário minimo mais 20°o, populares que a Justiça paraense tem
ou seja, CrS 19.074 recebido contra atos do governo. Ao ACABA DE GANHAR
Scgpurança Em janeiro, pen- lado deste oficial, como não poderia
sando no seu futuro, preocupou-se em deixar de ser. está um repórter e um
enviar um projeto de lei a Assembléia fotografo do jornal Duriu ilo Pará, asenadeplaT
dispondo "sobre medidas de segurança também de propriedade de Jáder Bar-
aos ex-governadores do estado c candi- balho. na cxpcctativl de flagrar o go- São 6 cupons com o maior desconto na revelação de fotografias.
datos ao governo do estado". Pela lei vernador assinando a intimação. Um para você e os outros para uma quina de amigos.
Cada cupom vale para revelar mais de um filme, com a qualidade
do melhor laboratório fotográfico. Aproveite.
Sena De Piá. Nessa todo mundo ganha.
PONTIFÍCIA universidade
CATÓLICA DO
RIODE JANEIRO 1
m
\% I
VESTIBULAR 1991 141? i I
RECLASSI Fl CAÇÃO 4ff 41
I
A Vice—Reitoria para Assuntos Acadêmicos da DE DESCONTO DE DESCONTO DE DESCONTO
PUC-Rio informa que no próximo dia 6 de março na revelação de um ou mais filmes | na revelação de um ou mais filmes | na revelação de um ou mais filmes |
em todas as lo|as De Pia. em iodas as loias De Pia. em todas as loias De Pia.
serão divulgadas em seu Campus, no Salão de Vi-
REVIIACAO ,n Q n RCVEIACAO 0 ,, Rivelacao rrn rr~
dro, listasde convocação de candidatos reclassif i - C/COPIAS '0,1S 9,13 C/COPIAS '0*15 9*13 C/COPIAS 10 * 15 9*13
cados no Concurso Vestibular 1991, para preen- 12 FOTO$ 1094, 917, 12 FOTOS 1.094, 917, 12 FOTOS 1.094. 917,
chimento de vagas. 24 FOTOS 1.972, 1 618. 24 FOTOS 1.972, 1.618. 24 FOTOS 1.972, 1.618.
A matrícula dos convocados será efetivada nos 36FOTOS 2 850. 2 319 36 FOTQS 2 850. 2.319, 36 FOTOS 2 850, 2 319.
dias 7 e 8 de março próximo, das 10:00 às 17:00 ho-
ras, na DAR - Diretoria de Admissão e Registro, '
nos pi lotis do Prédio Cardeal Leme. ^ k'$La\
1991 - 50 ANOS da PUC-Rio
I
I
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t S. Gonçalo 712-2843 • Tijuca Z34-MM • V. Isabel 248-17% • V. Moaái 42-3S2S. • ho/o SKopp.nn 2° P.to • iAO OONÇAlLOi fno O Uhitioto. 4J
Poim*f, 96 • AICANTMAí Voiondo Sood Abuto*d. 51 loto 179
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i I
 8 ? r caderno ? domingo, 3/3/91 Política e Economia JORNAL DO BRASIL

Fleury une conservadores e

e no
progressistas governo
•_
: .
,Linui, ... . Lull l.uppl — 25/1 (/90
lemplado com a Secretaria
Secrctaria de Energia
l.ncrgia c Amoroso Lima,
Amoroso I
»• erreira
crrcfra não
nao é
c do
do .
I I difpttd * Saneamcnlo.
Icmplado l'M I)HDB c não nao faz fa/, parte dc qualquer
1 Saneamento, que tem várias estatais im-
que-lcmJrarias im- I'M qualqucrcom- com-
,.;r. n , nortantes,
portantes, entre
cntrc elas
cjas a Eletropaulo,
Elctronaulo, a posijaocom
posição com partido político.
politico. 'tr^" • ?
SÃO PAUl-O ' - 0 governador
Bowitaaor dei-
c ei- Ci-ip 'r^SK3gjBfe\K •
to, de1 São j. Luiz, Cesp e
§ a Comgas. sem
scm garantir
garanlir ncnliurn
nenhum O
0 secrctariado
secretariado ainda não
nao está
csta com-
com- !wf
' Paulo.
' Antônio
' cl"-v
Fleury voto.
voto Afif, cx-candt<iato da plcto.
,I ilho, está. .1
leparhndo as Í919;'i0n10
i lo, ts a repartindo
cx-candidato aá Presidência Preisidcncia da plcto. Um deputado federal (certamente (ccrtamcnic Is
secretarias,
secictarias, RepuWica.
Republica, entrou no governo govern© com cacife
caeife Wagner NVàgncr Rossi) c outro estadual cstadual deverão
devcrao i/fim 1: : 1 '
si i empresas
as sete enipresas públicas,pii i|kas. os dois bancos
b.incos proprio, fa/cr do Isto v < *
estaduais c os cerca dc 10 mil cargos dc próprio, por ter
ler composto a dobradinha
dobradinha fa/cr parte governo. leva á
a Cã-
Ca- ' *>'&»
leury, concorrendo e perdendo a mara
com Il'lciir>',^concorrciKlo m.ira Federal oo^primeiro primeiro suplente suplentc^Robcr-Robcr- {''
confiança
confhn"V'd™ do estadoestado com um olho com no vaga no to Rollenbcrg, que faz parte da esquerda
Senado.
pi i\c c outro no vaio. Esta imagem, utili- quereista. L este e o lado que quer garan-
/.ida por um político paulista, serve para Pedido — Fleury também está
ilustiar o trabalho dc divisão do poder atendendo a um importante 'cabo eleito- tir ffigfi.vr.
... entre
cn^c'p^tid^'c!'ni, ra! junto aos trabalhadores organizado! Diferenças — A porção progres- ^ HH I
partidos conservadores, ^ j'^ como o sista do imenso arco-iris ideológico que
1'FLc o PTB, ao mesmo tempo em que c Nomeou para a Secretaria ^st.^mHmo'r^-fnsTdwIdg^Tuc
do Trabalho f ':WK^S' '
armado
arinado um uTpVSJffgoSSTiSI Plínio de S
Pl^ Sarti, JndSo
indicado l?eJprSckn^
pelo presidente leury herda de
I HSry Qucrcia, c grande,
dc Quércia. grandc, atjva ativa ' )
projeto dc governo com niti- mu.to ouvida!
e muito ouvida O0 principal articulator articulador |P V
da conotação
conotafao progressiva.progressista, voltado da I orva
Força Sindical,
Smdical, Luiz
L-ujz Antônio
Antonio de Me-
Me- •'* V If
para
para deiros. M'Ik-oce participe
político partingdide todas as ações awes de dc fI I - ' \
dciros. E não nao deixou
dcixou dc ouvir urn
de ouVtr um pedido
saadc. educação
a saúde, duravao eepi)ita?ao habitação popular,popular especial de seu
pcdido
o I leury é o vice Aluizio Nunes Teixeira, \ w&'fc - \\\H
exigindo
cxigiiido dos auxiliares auxiliarcs austeridade,
austcridadc! «al padrinho
padrinho^litico. político, go- go- ex-exilado "Qucrcia fec I ¦ \ \\
competência vernador Orcstcs Orestes Quércia.
Qucrcia, deixandodetxando no no um «.x-ixiladc politico. Qucrcia
político. /•"' Y
competencia e cumprimento rigido ricido ias das I leury são sao dois personagens diferentes,
dilerentcs, \\
metis estabelecidas.
metas estaMecidas! goscrno governo José
Jose Machado dc Campos 11-
11- releitos, personages Jfe v .,.J fSW"/ %i \\
clutos em
cm circunstâncias
circunstancias diferentes",
difi rentes , ga- \
I11kur>
tirv está
Fleury mm »mnl
sti contemplando
csta llio, lho, que troca a Secretaria Secrctaria da I azenda a/enda "Fleury ga- "V \ t \ A \A
oogalo
gato com
com ¦ Habitação. ,Jn j., rante Alui/io. Heury é
e prático
pritico e
c objeti-
objeti- I j / A ^ *' ? . -'¦>! V \
a astúcia
astucia de um veterano' vetcrano político, apesar dQ
politic^, apesar pela n„h;H(.:n Machado Miri. de Camposr,mnn,rantc e
vo, com muita sensibilidade
scnsibilidade as
\
'v : i\ \"
do dc Campinas, do para as
de sei serum uni estrcanie
estreante cm grandes compost- composi- ,,grupo dTCampinas questps qual fazem
qua! fa/cm vo. \<
parte J! anugos
os am.gos dc dcQucca.
Qucrcia questões sociais ec da cidadania."
Alui/io cidadania." B'w//'/^. < j 11 1
soes partidarias. Ao I'FL,
s'oes pârtidárias. PFL, um partido partido os Alui/io era o líder
lider do governo Af f t f;.i,V jl
Quér-
Qucr- ?></ \K
que tern tem oito deputados estaduais, cstadtiais, coubecoube 0O governo govtrno Qucrcia Queraa estará esiara niuito minto pre- pre- cianana Asscmbleia,
Assembléia, lugar que dcixou deixou para para •<t l\'. iMaM • 4 M
a Secretaria
Secrctaria de dc I urismó
urismo ec Esportes,
l.sportes. que sente no governo Fleury. Heury. Vários \anos secreta- sccrcta- 0utro
que «nte outro esquerdista,
csquerdista, Arnaldo Jardim. Na
Na \\ \
será Kupada pelo lider
sera ocupada líder do partido na na s rios permanecem, apenas trocando
'r,Pu|m o de bancada fedcra1' «
como bancada federal, os 05 grandes
Krandcs articulado-
articulado- " \
Assembléia,
Asseinblcia. deputado Waldcmar Co- Co- f I* pasta, c o caso de Machado de res são sao Alberto Goldmann e Tidei .
raucci. Desta forma, Fleury descartou-se Campos. Frederico 1Mazzucchclli. i que rese Tidci dc dc \ w ••Ms'vMA \ <\
Lima| que contarão ainda com o reforço ¦J '^lr- ^ (Juírcia no
nriicia dr -^ 1 •1
de outro político do PFL que pleiteava o do Planejamento, passará para a 1'azen- di Rollenbcrg. E, nas secretarias, prova- l-'-l gowrnà Fleury »'• furte: 3 secretários jtermanecem
cargo: o es-ucc-presidentc da CBI Nahi fx
da. Eduardo Maia, atual presidente do Roberto Faustino - B/5/90 José Carlos Brasil — 26.
Bancscr. uma subsidiária do Bancspa, velmente continuara o jornalista c esen-
Abi Cheddid. que não quis disputar a tor I ernando Morais, que poderá trocar
indicação junto aos colegas de bancada. passa para Planejamento c Gestão, assu-
mindõ o papel de homem mais impor- a Cultura
ultura pela pcla Educação. ElC e um dos•
0 P I B, que tem II deputados import esta- tante do governo. Ele era assessor de nomes com que o PMDB '1DB conta para
duais.
du.us. ficou coma a Secretaria Secrctaria da Acrieul-
Agricul- cim quco P'"a ¦,
Qucrcia, Qucrcia, quando este
es e era vicc-govcnia-
vicc-lovCrna- concorrer
toncorrcr a Prefeitura
I'rcfei ura dc São
Sao Paulo
Pau o ano
ano wBv/t .*
tura e suas subsidiárias, como o Ceaecsp,
tur.iesuassubsidianas,comooCcagesp, dor. O() secretário
secrctano de Wk "!= v-«r> T»»k; .V^B
idistribuidor
, i, de dor
dc hortiliuti- dc Ciência
Ciencia c
e lecnolo-
lanolo- quo
que vem.
vem. ¦¦IPr f| mUf
gigantcsco
gigantesco hortilruti- t„( Lui/ Bellu/o — um
gia, j u(/ Gon/aga ^ Bcllu/o um dos ['ara garantir que o çiilo um coma o fll^ 1 H
granjciros. O deputado Barros Munhoz principais conselheiros
con*'^^ da ministra Zclia
da^ministra Zcli^
será o secretário. O PTB é incorporação pene, u-, ou seja.
ou^scja que o governo se dedique ®
Cardoso de Mello —, passa a ser o asses-
recente ás hostes qucrcistas no estado. sor especial de Assuntos Externos. Entre mais a atender questões fisiológicas ou
Pelo menos formalmente. O partido esta- esses assuntos está o de con\ersar com a ^7 çlcitoreirasí a partir das facilidades cria-
va coligado com Paulo Maluf. c suas equipe econômica do governo federal. Os das por uma grande composição poliu-
grandes figuras nacionais, como Gastonc delegados de policia estão pedindo a per- co-partidaria. foi criado o contrato de
Righi e Roberto Cardoso Alves, apoia-
vam ostensivamente o candidato: do manênciâ dc^Claudiode Cláudio Mari/ dc Oliveira gciflão:
Mariz^d^Olixcira '^1^ 6llravcs desse artificio, que esta-
na Secretaria
|nan^cia dc Segurança Publica Foi belete metas, orçamento e pra/c. rígidos
PDS Enquanto metade fazia campanha
para Fleury Mari/ quem indicou Fleury a Quércia. para cada secretaria e órgão publico cs-
os secretanos e presidentes
Com quase todos os 38 votos dc que Quem fica mesmo no lugar atual é o taduai, que
secretário de Governo, Cláudio Aharen- de estatais serão vigiado! Quem não
precisa na Assembléia Legislativa, graças cumprir \.n
\ai ser
m.t com penas que $
áa divisão
dixisao do bolo. holo. Fleury Hcurv nem ncm precisou
prec'isou ga. promotor público publico e indicado a Qucr- cumprir
Quer- punido
pumdo que 'jlljjjffly/y <
cooptar os dois deputados estaduais cstaduais do do i;lcury. Os dois faziam
cia por Fleury. Hi/iam parte do variam
do xanamdocortcdc do corte de verbas
verbasate ate a demissão
demissao / 1. m
PL. outro partido da coligação coligacao na cam- cam- lobby do Ministério Ministcrio Público, Publico, que. na sumária. I:fc. isto também
na sumaria. tambcm vale para os os ''
'if^^B ikK\ i iJB' W ¥|
titulares dc cargos ocupados por acordos f J)
panjjta eleitoral
panha cleitoral Como as principais principals ficu-ficu- Constituinte,
Cons'tituinte. atuava no Congresso tendo tendo tuulares acordos ^Df rMj' m 1 Kffff / /
ras da legenda não nao apoiaram o0 candidato candidato comi
como base de opcravoes gabinete
dc operações o gabinetc do do políticos. potilicos. X .. / I Ik I i Ml\j •
do PMDB.
I'MDB. a exemplo excmplo do deputado fede- lede- agora presidente da
dj Câmara,
Camara. deputado
deputado Foi
101 csta
esta a forma que Heury
Fleury encon-
cncon- ^B' 'BnHL
presidenle ^^^B 'vH1
ral JoãoJoao Mclao,
Melão, ou checaram chcgaram a fazer trou para governar, govcrnar, uma vez
campanha para Paulo Maluf, como o0
fa/cr Ihscn
Ibsen Pinheiro. 0O secretário secretario dc Justi^ae trou
de Justiça vcz que não nao H a 1-- 1KB®
'j^^B| JUjBl|VuS A 1
IVfcsa do Cidadão,
Defesa Cidadao. advogado Manoel Manoel tcra tera mais os ll.'SS SS 3 bilhões
bilhocs que o0 governo governo 8 jk
deputado Ricardo Rieardo I/ar. l/ar. o0 presidente na- na- Alceu Affonso Ferreira, Perreira. e a grandc grande excc- Quòrcia aplicou em obras cm Sdaumde
excc- Qucrcia cada um de BH111 HUB'
cional do PL, seus quatro anos dc governo |^^HBH\| qk fgi '
PL. Afif Domingos, foi con- con- s.'io. Neto
çâo. Ncto do pensador católico catolico Alceu Alccu seus governo. AJ1J: Afif: Saneamento
Sancnmcnlo Medeiros:
Modriros: cabo eleitoral clriioral Morais: na Hthica'^lo
t
'

S< St >4F* comprou

comp/ou suasua boa vuijeni1 Se ruo
passagrm. vu^ ruo jj||f ft
¦ ¦! I VI tomyou.I^m|
comprou, pfocwe
Vl m (yocveoos ^^1
oos e vpvi a ditoençj
I mm vta>an<Jo
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M. K DO NASCIMKNTO HHIIO - Mr ft or PmiJtitie
MARIA KCGINA IK) NASCIMLMO HHIIO - Direior•
A Ilusão Palestina
T t m antigo chanceler israelense, Abba Êban,
vJ num dia de verve, disse que os palestinos
jamais perdem uma oportunidade de perder uma
oportunidade. Verdadeiro ou falso, o aforismo tem
pelo menos o mérito de levantar uma questão
pertinente, agora que Saddam Hussein perdeu a
guerra c les ou junto com ele, para o fundo do poço,
os únicos a apoiá-lo na louca aventura da anexaçào
do Kuwait: os palestinos.
Tanto quanto o exército branca ieone iraquiano
e a população civil, os palestinos são também
vitimas preferenciais do conflito do Golfo. A ban-
deira palestina foi usada em vão por Saddam Hus-
scin para justificar um ato de pirataria — um caso
inigualável de mistificação da opinião pública.
Com ímpeto usual, o lider da OLP, Yasscr
Arafat. alinhou-se a Saddam Hussein sem medir as
conseqüências políticas, como nas outras vezes cm
que a simples menção da causa serv iu de pretexto
para atrai-lo. Ele próprio, depois, calculou o prejui-
zo. informando, numa entrevista á televisão france-
sa, que a comunidade palestina no Kuwait, uma das
mais ricas no exterior, ficou repentinamente pobre:
"Eles
perderam tudo: 10 bilhões e meio de dóla-
res."
Arafat e os palestinos véni perdendo tudo há
muito tempo. Os palestinos não só foram durante
muitos anos joguete de sua própria direção política,
irrealista, irresponsável, incapaz de compreender a
natureza da reivindicação nacional israelense, mas
também vitimas da demagogia dos paises árabes
que se serviram da causa palestina como de um
mito salvador para mascarar a realidade prosaica
das suas ditaduras.
Longos anos de terrorismo, a pretexto de sensi-
bilizar o mundo para a causa, acabaram por man-
char a imagem palestina. Por isto, quando, cm
1988. a OLP oficialmente informou à ONU que
renunciava ao terrorismo, e se considerava pronta a
criar um Estado separado de Israel, pouca gente
acreditou numa mudança de mentalidade. Simulta-
neamente. crescia, dentro dos territórios ocupados,
um movimento fundamentalista chamado Hamas,
capaz de ameaçar não só o Estado de Israel, mas a
própria OLP. Mais uma vez a questão palestina se
torna objeto de exploração pelos piores inimigos da
democracia e da justiça.
Sc a Palestina tem o direito de existir, manda a
lógica que Israel também, embora todos os paises
árabes, á exceção do Egito, se recusem a reconhecer
o Estado judeu. No auge da crise do Golfo, o
premier israelense, Itzhak Shamir, disse ao LEx-
press que esperava que. depois da derrota de Sad-
dam Hussein, o entusiasmo fanático por ele suscita-
do desapareça em beneficio de uma atitude mais ra-
zoável. que faça os paises árabes compreenderem
que a destruição de Israel é uma utopia, uma fonte
de sofrimentos e desilusões para eles mesmos.
Itinerário
A Companhia de Transportes Coletivos do es-
tado (CTC) escapou por pouco de morte
inglória. O Tribunal de Justiça, atendendo aos
termos de um mandado de segurança, decidiu que
a empresa vai ficar de pe caso a decisão de
extingui-la não fique bem explicada. O próprio
secretário de Transportes entrou em acordo com
os seus quatro mil funcionários, que ficarão, ago-
ra mais tranqüilos, em compasso de espera até a
próxima administração.
Com isso, encerra-se mais um capitulo de
uma história torta e incompreensível. Nunca se
entendeu direito o que se quis fazer com a CTC.
Seus ônibus, á medida que quebrav am, iam fican-
do imprestáveis na garagem c se deterioravam de
vez. O presidente da companhia chegou a trocar
ônibus inteiros por pneus velhos. Ao mesmo tem-
po. investiu-se uma fortuna na instalação de um
centro de informática na CTC ás vésperas de
anunciada a sua liquidação, afinal detida na Jus-
tiça.
Deste itinerário, como que traçado por um
motorista bêbado, só transpareceu uma graifde
má vontade da Secretaria de Transportes cm
manter a empresa funcionando. O secretário disse
que a empresa dava prejui/o. Mas como podia
dar lucro se suas linhas mais rentáveis tinham
sido transferidas, não sc sabe a troco de qué, para
a iniciativa privada? Disseram também que a
Ócio Premiado
as suas conhecidas mazelas, alguma coisa
Pora de muito estranho esta acontecendo na Justi-
ça do Rio. Primeiro, vem á tona que os magistra-
dos do Tribunal Regional Federal, advogando
em causa própria, nomearam filhos, sobrinhos,
noras e genros para cargos aos quais só se devia
ter acesso por meio dc concurso público. Depois,
os serventuários, que passaram 92 dias de braços
cruzados, reccbcni. talvez como prêmio por causa
da greve, o salário referente a um período em que
não trabalharam — e além disso com uma anteci-
paçáo dc cinco dias.
Ao todo. por um erro de computador, con-
forme se informou, foram creditados indevida-
mente na rede bancária do Estado CrS 722 mi-
Ihões, destinados ao pagamento dos funcionários
da Justiça. Para os serventuários, seus contrache-
ques caíram do céu num momento em que não os
esperavam. Compreensivelmente, fizeram uma
» l-Av 10 I'tMlblKQ ~ Uiior l.ucutiro
e
HOHi.H IO I'OMPtU OK lOM.IM) UUor Ltrcitita
Shamir convida os países árabes a discutir na
mesa. Reiterou a proposta israelense de maio de
1989 de eleições nos territórios ocupados, a fim de
que os palestinos designem democraticamente seus
representantes. Os dirigentes palestinos recusaram.
O conflito se refere ao estatuto dos territórios.
Shamir propõe um procedimento cm duas etapas.
A primeira diz respeito a uma autonomia por uma
duração a definir; depois de alguns anos se discuti-
ria um estatuto definitivo.
O episódio do Monte do Templo, cm outubro,
durante o qual a policia israelense matou 18 palesti-
nos que apedrejaram os fiéis que oravam no Muro
das Lamentações, c agora o apoio intempestivo da
OLP á aventura irresponsável de Saddam Hussein
atrasaram a causa palestina num grau ainda não
avaliado. Na sua ingenuidade, os palestinos se asso-
ciaram a um tirano que tentou um passo maior que
as pernas e fracassou, levando consigo, de roldão,
os que o apoiaram cegamente.
Hoje ninguém ignora que o conflito entre pa-
lestinos c israelenses, apesar dos traumas de mais de
[quarenta anos de confronto, só poderá resolver-se
com uma solução ncgociada. A mtifada, arrastan-
do-sc há mais de dois anos. não tem solução militar,
como reconheceu o chefe do Estado-Maior do
exército israelense. Mas se transformou num Way o)
life palestino, um fator de perturbação que só
contribui para a tensão reinante, para o desentendi-
mento.
Um dia os palestinos compreenderão que a via
política obterá o que anos de luta (freqüentemente
de terror) não conseguiram. O terrorismo não terá
força para frear um processo de paz envolvendo
todas as partes. Enquanto isto. como vem aconte-
eendo desde a criação de Israel, ditadores árabes cm
dificuldade, enrolados na bandeira palestina, agita-
ráo a região num processo que sempre acaba cm
detrimento dos propnos palestinos. O caso mais
célebre de todos é o de Gamai Abdel Nasscr em
1967. que, com a derrota na guerra dos seis dias,
não só trouxe humilhação ao povo egípcio, mas
também atrasou a causa palestina.
Além dos palestinos, com a atual crise do
Golfo, saíram perdendo a democracia, a legalidade
c a modernidade. Aos gritos de Allah Akbar (Alá é
grande), expressão que Saddam Hussein mandou
inscrever na bandeira iraquiana
quando tentou
transformar a invasão de outro pais árabe numa
guerra santa, iraquianos e palestinos involuiram
séculos nas relações entre os povos — única hipótc-
se cm que os problemas regionais podem ser resol-
vidos sem o recurso ás armas.
Os palestinos deviam aprender as lições do
apoio desastrado a Saddam Hussein. Infelizmente,
já pensam em retomar a intifada. Tudo recomeça,
num círculo infernal.
Torto
CTC sc havia transformado num cabide de em-
pregos. Mas quem, a não ser a Secretaria, poderia
ser responsabilizada por isso?
E evidente que a extinção da CTC não inte-
ressa á população fluminense, mas apenas ao
lobby das concessionárias de transportes coletivos
que, por sinal, conseguem prestar o pior serviço
possível aos usuários. Se o transporte coletivo na
Zona Sul já é ruim, na Zona Norte e nos subúr-
bios virou caso dc policia. Pobres dos cidadãos
que precisam, para manter a família, arriscar-se a
uma corrida de ônibus diária pela Avenida Brasil,
na hora do rum
No entanto, cm vez de policiarem os abusos,
as autoridades resolveram acabar com a única
empresa de ônibus do estado, ao invés de reapa-
rei há-la e modernizá-la. como devia ser feito. Em
quajquer pais adiantado, o Estado vê como obri-
gaçáo sua bancar o transporte dos cidadãos, mes-
mo que ele dé prejuízo. Trata-se de ura setor
muito importante para ser entregue á rapina dos
que só pensam em investir o minimo e explorar o
máximo.
A próxima administração estadual terá, com
o prometido soerguimento da CTC. uma ótima
oportunidade dc oferecer um bom padrão dc
serviços aos concorrentes, para colocá-los no iti-
ncrário certo.
festa. A agência central do Banerj esteve atravan-
cada por causa das filas. E. mais uma vez.
por
conta das comemorações, praticamente não hou-
vc expediente no foro.
Levando em conta que os cofres do Estado
estão cm baixa, razão por que não conseguiu
pagar até hoje a segunda parecia do 13° do
funcionalismo, e de se perguntar como tanto
dinheiro, que só precisava ser depositado cinco
dias depois, pode passar assim com tanta
presteza
ás mãos dos serventuários, como se brotasse de
uma cornucópia. O Tribunal dc Justiça diz
que a
culpa e do Banerj, que teria posto o disquete
errado no computador. O Banerj,
por seu turno,
di/ que o Tribunal e que enviou ao banco o
disquete errado. Enquanto os dois brigam, o
contribuinte fluminense, com os seus impostos, é
que continuará pagando a conta do prejuízo.
Ique
Cartas
Direito de estudar
Alguns supermercados situados
cm nossa cidade, que adotaram regime
dc turno único para seus funcionários,
têm um horário de 8 ás 20 horas.
Considerando o horário da rede csco-
lar noturna, que sc inicia ás I9h30,
ficam esses funcionários impedidos de
freqüentar as aulas. [Sois não c possível
chçgar as I9h30 quem sai ás 20h do
trabalho
Esses empregados não estão solici-
tando bolsas dc estudo, como inúme-
ras firmas concedem, mas apenas uma
reformulação nesse horário crucl dc 12
horas seguidas, para que possam con-
quistar o direito dc freqüentar a esco-
la.
Como poderemos acabar com o
analfabetismo c estimular o ensino
quando, na cidade do Rio dc Janeiro,
considerada a capital da cultura, ocor-
rem fatos lamentáveis como este? ( ar-
los Alberto de Soo/a — Rio de Janeiro.
Reprise
O governo tem. nos últimos dias,
falado em importar carnc bovina co-
mo meio dc baixar o preço do bife no
açouguc Mas sc está pensando cm
produto da Europa Ocidental, pode ir
tirando o cavalinho da chuva. Em re-
centc viagem á Itália. França, no últi-
mo mês dc dezembro, observei que o
quilo dc carne está cm torno de 20
dólares, o que representa CrS 5 mil. E
difícil dc acreditar que chegue carne da
Comunidade liconòmica Européia! A
não ser que importem carnc congelada
como foi feito há mais dc quatro anos.
Perde o gosto c só sc conserva median-
te aplicação dc formol, impregnando-
se este cheiro no produto. O formol.
por reflexo condicionado, recorda
imediatamente necrotério Alias, este
filme já é reprise, foi lançado pelo
ex-presidente Sarney. Fracasso dc bi-
lhetena c dc critica Marcus Odilon —
Santa Kita (PB).
Crianças abandonadas
lnquicto-mc com os milhões dc
crianças 110 Brasil que são abandona-
das por suas familias e. sem outra
casa, acabam morando na rua São
vitimas de violência pela policia c por
esquadrões dc homens armados, em
conexão com as forças dc segurança.
Segundo as reportagens, devido à taxa
de críme elevada, ha muitos policiais c
juizes que acreditam que as pessoas
sem domicilio, especialmente as crian-
ças, têm menos direitos que as ou-
tras.
Como 110 caso dc Simonc Amaral
Ccrqueira, dc 17 anos, c Disney Ervvin
Rodrigues, dc 18 anos (...) que foram
seqüestrados no dia 4/12/88, perto dc
Nova Fnburgo (RJ), por cinco ho-
mens. quatro dos quais foram mais
tarde identificados como soldados mi-
luares No dia seguinte seus corpos
foram encontrados: Simonc Cerquei-
ra. estuprada, com os olhos tirados c
um tiro na cabeça; Disney Rodrigues
com tiros cm todo o corpo.
O presidente Collor, na abertura
da convenção da ONU, designou a
criança com o"Oprioridade nacional, cm
sua palestra Direito da Criança".
Para tornar efetivas suas intenções,
exige que as autoridades federais ini-
ciem investigações de casos de torturas
c execuções para trazer os responsá-
vcis ao tribunal, e protejam vitimas
contra represálias, permitindo, assim,
que cias testemunhem contra os crimi-
nosos. (...) Joan Wilson, No»a Iorque
(EUA).
Trama bem urdida
Como assinante do JORNAL DO
BRASIL c seu leitor assiduo, extraio
dos seus artigos, comentários e repor-
tagens as informações de que preciso
para compreender nosso panorama
político.
Noto, com apreensão, o muito
pouco que a equipe jornalística da
área politica dedica, para informar aos
seus leitores, á análise desse verdadeiro
absurdo que ê o salário pago pelo
governo federal — e portanto por nós
todos — aos integrantes do Poder Lc-
gislativo e do Poder Judiciário
Não votei, como acredito que a
maioria dos eleitores também não vo-
tou. para que deputados federais c
senadores (da Constituinte) armassem
na Constituição essa trama dc fixarem
seus próprios salários. Capciosamcntc.
conferiram j mesma independência ao
judiciário; capciosamcnte, porque ha-
via que comprar apoio para essa ma-
nobra Não votei para dar a eles esse
direito e acho que a maioria dos eleito-
rc-, também não.
O JORNAL DO BRASIL, infeliz-
mente, me parece dedicar quase nada ,i
conseqüência dessa trama salários dc
1.0 mil dólares mensais (') c toda sorte
dc privilégios, que redundam em mais
salário dc forma indireta, a deputados,
senadores, jui/es, desembargadores
etc.
Brigido
Não fere a sensibilidade da equipe
da área política do JH. inclusive a falta
dc lógica disso tudo? Veja; o poder
público que arrecada o dinheiro dos
contribuintes é o Executivo, c e esse
que paga o funcionalismo publico fe-
deral (exceto os referidos). Para pagar
há que se criar uma hierarquia nos
vencimentos; pois bem, que sc coloque
os referidos como nata do funcionaiis-
mo federal Ora, ministro também não
é natal O vice-presidente? O presidente
da República'.' Mas esses recebem bem
menos do que os referidos. Ou soja —
e ai é que a lógica desaparece — o
verdadeiro responsável pelo dinheiro
arrecadado (uma grande responsabíli-
dade) não está autorizado a incluir na
sua escala de níveis salariais, mesmo
na mais alta, um determinado grupo
dc funcionários públicos, que — numa
trama bem urdida — sobrancciramen-
te fixou seus próprios salarios Carlos
Kduardn M. Fernandes — Rio de Ja-
neiro.
? ao Paláci®úanabara. a PM reccpcio-
O presidente Fernando Collor dc-
vc parar com essa perseguição feroz ao
funcionalismo público. Todos sabe-
mog que os únicos c verdadeiros mara-
jás que existem são os vereadores,
deputados c senadores que, audaciosa-
mente, aumentam seus vencimentos a
qualquer tempo, sem pensar na crise
Aliás, vencimentos acima daquilo que
um pais de Terceiro Mundo pode c
deve pagar, gozando dc mordomias
aviltantes, diante de um povo tão po-
bre. Nós, contribuintes da classe me-
dia que sustentamos este país — sim
porque os descamisados não pagam
impostos c os ricos sonegam — prcci-
samos continuar a manter tudo isto
aqui inteiro. (...) Odiléa Mignon —
Rio dc Janeiro.
Violêneia no campo
A violência no campo retrata o
cerne da questão fundiária cm nosso
pais: a inexistência da reforma agrá-
ria.
A impunidade dos criminosos, a
estrutura precária do aparelhamento
policial e judiciário não sc constituem
causa e sim efeitos da questão. Grau-
des extensões de terras improdutivas
cm mãos dc uma minoria retraiam o
quadro crucl de uma maioria faminta,
desnutrida, sem chances dc sc alimcn-
lar. se educar c viver com dignidade.
Muitos Chicos Mendes c Expedi-
tos de Sou/a continuarão a morrer
Entidades internacionais ambicmalis-
tas e dc direitos humanos denunciam
os fatos, tornando publica a grave si-
tuação dos sem-terra e dos trabalha-
dores rurais no Brasil
A morte desses dois lideres serviu
aos grandes proprietários rurais como
instrumento de intimidação aos traba-
lhadores no campo, que ainda sonham
com a organização do movimento sin-
dical rural
Brigidoto Alves, da Dimensão Emprcndimcu-
,j f)
A Comissão Pastoral da Terra Iro das atividades comerciais. E esta
(CPT) registra 108 pessoas ameaçadas náo e uma questão judaica Eliene
dc morte em lodo o pais 1 nquanto /Jatkin — Rio de Janeiro.
não se resolver a permanência dos sc- At corto» terão telecionoaot
ringueiros c castanheiros cm reservas
extrativistas. não se proceder .1 desa- çâo no lodo ou cm parte entre at que
propnaçâo das áreas improdutivas, a tiverem aninatura, nome completo e legi-
violência no-campo v ,it traduzir o po- vel e endereço que permita confirmação
der d.ts elites que. em quase cinco previa.
séculos, explora o trabalho escravo, ia
posse c domínio indevidos das terras
Dilma Bittencourt — Rio de Janeiro.
Governo Moreira
Este foi sem a menor sombra dc
dúvida um dos piores governos na his-
jória do estado do Rio dc Janeiro Hlc
destruiu a CTC (Companhia de I rans-
porte Coletivo), a Conerj, o Metrô —
deixando bilhões dc cruzeiros no buru-
co. Não pagou a outra metade do I ,v c
atrasou o máximo que pode o salárjo
do funcionalismo Criou uma casta dc
supermarajas dc fazer inveja aos dc
Brasília Por pouco não destruiu a nu-
nha cidade (Niterói), mas fez um tra-
balho c tanto no Rio dc Janeiro. Rô-
mulo M. Rihciero— Niterói (RJ).
Concordo plenamente com as car-
tas dos Srs Renato Aguiar Bastos
(RJ)feSaint-Clair Moita Raposo (RJ),
no JB dc 15 2')] Por que o Sr. Morei-
ra Franco não utiliza a vultosa quan-
tia que despende com sua propaganda
dc TV | ) para pagar com atraso dc
quase dois meses os vencimentos e a 2*
parcela do 13° aos miseráveis servido»
res? ( ) Não seria hora de uma intcr-
venção do governo federal nos estados
com esse mesmo problema1' (. ) Ana
Amália lontào Batista — Niterói (RJ).
?
( .) Transportes: além dc não con-
cluir a ampliação do metrô, esbura-
cando completamente a Zona Sul, su-
calcou a CTC. não investindo na
"li-
renovação da frota e vendendo as
nhas .1 iniciativa privada por preço
abaixo do real vaior Não obstante,
gastou uma fortuna informatizando
uma empresa que eles mesmos já ha-
viam condenado á extinção
Educação quatro anos de governo
foram marcados por quatro longas
greves — o salário de um professor é
dc CrS 30 mil Fm marchas de protesto
nou os professores de modo menos
digno do que o dispensado aos b.111-
queiros dc bicho, em (>2 41
Violência urbana: o governador
constrói presídios de segurança máxi-
ma Para qué? As figuras dc proa do
narcotráfico e da máfia dos seques-
iros, como Miguclào c prof. Nazaré-
no. não transitam livremente pelos
corredores do Palácio Guanabara '
Uso indevido do dinheiro público,
pois propaganda veiculada cm horário
nobre, o mais caro, antes de ser unia
prestação de contas, é uma aulopro-
moção que afronta a presente Consti-
tuição. Álvaro Paes Leme — Rio de
Janeiro.
Processo retido
Aqui vai mais uma carta para rc-
clamar da Justiça brasileira, principal-
mente da juiza da 14* Vara Federal,
Sra. Mana Helena Cisne Cid Essa
senhora tem cm suas mãos um proccs-
so contra o IN PS desde fevereiro de
1990. para ser homologado, mas até
hoje ela não sc dignou a fazê-lo Sabe-
se que ela não gosta dc homologar
processos, principalmente contra o
INPS. c quando conversamos com ad-
vogados a respeito, todos são unáni-
mes em dar os pêsames por termos
caído nas mãos desta juíza da 14' Fe-
deral
Será que não há nada que sc possa
fazer Sara apressar a homologação
destes processos? Afinal dc contas, os
aposentados são, cm sua maioria.
soas de idade para quem um dinheiro
extra seria muito bem-vindo. Dolorrs
A. Cantcro — Rio de Janeiro.
DolarizacSo
Na matéria "Dolarização rege
mercado de imóvel no Rio dc Janci-
ro". publicada no JORNAL DO
BRASIL cm 14 2, o Sr. Silvano Nona-
tos Imobiliários, afirma "que o dólar
ja faz parte da economia brasileira"
(.,.). Mais adiante acrescenta que "esse
negócio de construtora está todo na
nião de judeus e cies não querem sabor
de cruzeiros".
Ao que parece, sempre que as po-
líticas econômicas são frágeis, recessi-
vas e inflacionárias, as moedas fortes
são formas dc proteção contra a des-
valorização da moeda nacional. Nesse
sentido, não só na arca da contrução
civ il carioca e nacional, mas cm todo o
Terceiro Mundo, o dólar é o parámc-
poro publica-
 Opinião domingo, 3/3/91 1" caderno 11
JORNAL DO BRASIL g g

miulSr
M.LUSR IN forma:
informa: EHTE4.0
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C3Q

Morte e vida da História A crescente bagunça da vida carioca

II ilson Figiteirinlo *
difícil acreditar que ela tenha morri]
E do em plena forma, no auge de uma
' carreira
que cónicçou modestamente mas
chegou a mestra da vida, nomeada por
¦Cícero — um político romano que se dana
'fflíío bem vida brasileira
na (pelo dom da
palavra na tribuna e pela suspeita de cor-
rupçáo). Ela preparada o homem para
, enfrentar qualquer situarão, segundo ele
,i No posso tempo, a História não se limitou
a ensinar os homens. I e/ ciência, enquan-
•to o resto fazia ruído,
A grande obra de ficção criada pelo
homem ainda é a História, pela sensação'
de dar a quem a manipula o acesso a
eternidade. Chegou perto da ficção cicnti-
fica em nosso tempo, mas se mancou. De
qualquer modo, foi a única ficção real com
4 faculdade de gerar efeitos especiais muito
antes da televisão. A retórica conseguiu na
, antigüidade efeitos pelos quais a eletrônica
teve que esperar até o século XX.
Em 198'). um americano (pelo nome se
verá que é do Norte) saiu dos seus cuida-;
dos burocráticos no Departamento de Es-
tado para comunicar que a Historia havia
falecido, embora o fato ti\essc passado
incógnito, Num único artigo |c nem era
artigo de lei), Francis Fukuyama deu as
razões da morte súbiia, no estilo de bole-
tini medico encenando uma discussão que
não foi aberta. Segundo ele. a Historia
morreu por falta de divergência ideológica
Suficiente, depois que o Leste se reconhe-
ccu uma estepe de idéias, para sustentar o
debate que a mantinha de pe I ukuyama
deu a entender que ninguém teria nada a
'reclamar a titulo de herança. A falecida
hão fez testamento, e distribuiu cm \ida.
"com
notória desigualdade, os bens de que
dispunha.
Morreu a História para todos os efei-
tos, ou apenas para alguns0 Em campanha
para deputado, ao encontrar um eleitor
mineiro, josc Maria Alkmim recorreu ao
.seu inesgotável repertório de recursos para
comover; o dono do voto com uma de-
nionslraçáo de familiandade. Perguntou
pelo pai. e ouviu que havia morrido há
' algum tempo Alkmim engrenou a primei-
ra para subir a ladeira, só se morreu para
você, para mim continua vivo na letnbran-
ça. A História morrei! para os ingratos do
primeiro mundo, não para os demais, a
quem faltou até hoje.
Na França, a morte de um rei unha
uma fórmula eficaz de ser comunicada: Lc
rei tM mori. vive Ic riu' O rei morreu? Viva
o rei. O que importava era a continuidade.
Verdade que a monarquia francesa, com
to3os os transplantes, nunca mais foi a
mesma"Adepois do sufoco revolucionário de
1789. História, entendida como conlli-
to entre idéias c culturas", pelo que di/ o
signatárió do atestado de óbito, nunca
mais. I ma pena. Virou mercadoria de
lu\o. para consumo conspicuo de desen-
volvidos. Procurando melhor, porem, com
toda Certeza l ukuyama encontrará, fora
do Primeiro Mundo (que dividiu o segun-
do Com o Terceiro, ficando com o que
havia de melhor), conflitos de renda, edu-
cação e saúde que opõem uns aos outros
os cidadãos do mesmo pais. É a mesma
coisa, em ponto menor. Mas não deixa de
ser história, ainda que com inicial minús-
cuia.
A História não viveu todo esse tempo
exclusivamente de promover lutas de
idéias opostas, como insiste em propor, cm
tom de empresário de boxe, esse alto fun-
cionánocom tendência á ingratidão. Mor-
reu para ele. que fala como empresário do
ramo de lulas, mas não para nós. E pouco
o que o signatário do atestado de óbito
observa a nosso respeito, a titulo de con-
cessão, no exame da rui©) monisr. "Na
parte do mundo onde a História ainda
transcorre, é determinada pela luta do
ideologias não libe-
"(JJBl 24 contra
liberalismo,
2)
rais
I oi bom que Fukuyama viesse em
tempo útil ao Brasil, onde as idéias liberais
estão para a política como as marias-sem-
vergonha para a nossa flora: dão em qual-
quer lugar. Menos na cabeça dos políticos
que sc di/em liberais, mas com a ressalva
só em política, É a forma sutil de
comunicar que. em economia, são franca-
mente intervcncionistas. Essa divergência
de fundo (a alma da Historia em lermos
ideológicos explícitos), vale por uma respi-
ração boca-a-boca no caso brasileiro. Se
os políticos não tiverem de prestar contas
á História, se privarão d.i noção de futuro
c do passado.
Sem competição ideológica, idéias ba-
tendo de frente com idéias (e não represei)-
tadas por armas), cessa tudo que a antiga
musa cantava. Todos estarão com os dias
contados O atestado de óbito não esclarc-
ccu sc a História morreu porque a diver-
génciá ficou ociosa ou sc a divergência
ficou ociosa porque a História estava de-
senganada. Sc for assim, ela voltará numa
segunda cncarnaçáo: o homem pode so-
brevfver sem idéi® mas não passa sem
uma boa divergência.
A utopia liberal-rctardatária, que quer
ver a História morta, não perde por espe-
rar o desacordo é o alter-ego do homem
na ociosidade c, uma vez que lhe falte uma
divergência alta, providenciará outra mais
baixa para consumo Se não for a Histó-
ria. será uma das suas muitas subsidiárias
lha história para tudo). Foi fácil um ame-
ricano declarar falecida a História no mo-
mento em que isso é bom para os Estados
Unidos mas não para os demais. Eqüivale
ao congelamento, que ó"s governos brasi-
leiros decretam sempre que os preços
ameaçam o sossego deles. Declaram a in-
fiação morta de frio Quem garante que
ela morreu?
A História do Brasil, no sentido dialé-
tico do atestado de óbito, mal começou.
Não sc sustenta com debate, mas com
aquele papo firme entre quem tem e quem
não tem. Mais Objetivamente, entre quem
tem demais e quem tem de menos. A
esquerda se sentiria lesada, com toda a
razão, se a morte da História no primeiro
mundo impusesse luto fechado a quem
está a caminho. Seria uma desconsidera-
ção a Históna do Brasil falecer no manda-
to do presidente Collor, que derrotou o
único candidato que já disputou a Presi-
déncia com alguma possibilidade pelo lado
oposto. Por exclusão — já que os candida-
tos de centro sairam de cena — com
Collor foi a direita que venceu a eleição. E
cm dois turnos. Congelar os valores da
História, logo agora, e fazer a recessão.
Seria lançar ao desemprego todos os histo-
nadores, que já lutam com falta de maté-
ria-prima nacional.
Vamos falar com franqueza? Sc a His-
tória morre, não sobra nada para contar.
E passa a valer tudo. A economia de
mercado, esvaziada da perspectiva histón-
ca que a vê com maus olhos, terá um
comportamento ignommioso. Ninguém sc
espantaria sc a ética acatasse pedindo es-
mola e morando debaixo de viaduto. A
1 listóna do Brasil, levada pela mesma epi-
demia, teria praticado uma ironia na hora
da morte. Sena suspeita essa morte pre-
matura, logo depois que a esquerda foi
nocautcada no segundo turno da sucessão
presidencial cm que, pela primeira vez, ela
ficou sozinha com um adversário. Direita
ou esquerda? Não é justo dar por encerra-
da a divergência política apenas adiada, e
congelar o Brasil com a atual divisão de
renda tão mal feita. Enfim, não falta as-
sunto para animar o velório da própria,
que — sc não ressuscitar — deixará um
claro a ser preenchido com anedotas.
Pelo jeito, parece mais fim de papo que
da História.
• Redator do JORNAL DO BRASIL
* do jogo. tudo perdia o sejif lugar pira os
David Sirtimi
país me falavam que um certo
Meusfulano não tinha compostura Mas
eram poucas, muito poucas as pessoas nossas
Conhecidas que eram assim "malditas". A
nonna geral de comportamento na clave
media em que vivi, desde a década dos 30 até
o inicio dos anos 70, era a de o grupo
bem-educado ser maioria. Isso acontecia no
meu mundo próximo, o da família, o dos
amigos e companheiros de trabalho. Mas
também o mundo externo canoca. aquele por
onde cruzavamos, no dia-a-dia, era civiliza-
do, acolhedor, respeitoso. Em suma, o grupo
social da rua, da loja, do bar, do cinema, era
Linibém ameno, nào-agressivo. Era educado,
era ate delicado: tinha compostura. O carioca
era um cúmplice na busca diána da supera-
ção dos problemas comuns: cultivávamos a
solidanedade explicita.
Parece-me que alguns agentes desagrega-
dores germinaram nos anos 60 e explodiram
na década seguinte, acertando cm cheio o
nosso tecido social. Nosso cotidiano atinge
hoje insuportáveis nivcis de grossena colcli-
va. O que foi que gerou todo esse desencon-
tro social? Algumas considerações podem,
quem satx\ indicar a origem do nosso atual
me ocorreu foi
pesadelo. A primeira idéia que"máximas"
analisar algumas grandes de
comportamento que nos arrancaram a pa/ c
nos trouxeram o tormento.
As expressões características da sabedoria
desses últimos 20 anos são verdadeiramente
decepcionantes c indicam o nivcl de idiotice
generalizada que prevalece entre nós. Vamos
passear por essas ruelas repugnantes. Come-
ço com a dnica, apolitica c patrulheira cx-
pressão cunhada no raiar dos anos 70: Brasil,
ame-o ou deixe-o! Ora, amar o Brasil c dese-
jávcl c possivcl, desde que ele seja amável,
dina o conselheiro Acáeio. Não era esse o
caso do Brasil de 70, muito pelo contráno. A
"deixar o Brasil" sc destinava
proposta de
apenas a estimular a revoada da nossa inte-
lectualidade. O slogan era portanto um cm-
buste, era uma falsa proposição coletiva. Ele
usava uma retórica de propaganda: os cha-
mados nào-patriotas, isto e, os que não con-
cordavam com os rumos então propostos
para o pais, estavam sendo convidados a sair
porque estavam incomodando, porque esta-
vam resistindo c criticando.
Próxima parada: o estádio do Maracanã,
ano 1971 ou 1972. Ha x Flu. árbitro famoso
atuando — e um coro infernal sc instala para
sempre no "templo" do futebol: o juiz c, cm
efeito sonoro de 100000 vo/cs. declarado
f.d.p.1 Surgiam, pela pnmcira vez, vozes femi-
ninas nesse coro indecente. A bola, a beleza
artistas do novo happening: xingar o juiz com
palavrão coletivo e forte, mesclado com vivi
nas xícaras de plástico de cafezinho arremes-
sadas na galera da geral. O templo virou
palco de desordeiros' E o e. ate hoje.
Um outro ponto de reflexão e a notona
frase publicitária "leve vantagem você Iam-
bem", com a variante "leve vantagem em tu-
do", ambas usadas numa campanha de uma
certa marca de cigarros. Elas são curtas e
grossas, não dão margem para duvida. São a
própria síntese do grande engano nacional:
essa ciranda de todos levarem vantagem, que
esbarra na impossibilidade aritmética. No fi-
nal, todos atropelam todos, nesse circulo ilu-
sono de uma possivcl vantagem só para al-
guns. É dando que sc recebe, disse o
deputado paulista. Recebeu, virou ministro,
levou vantagem
Uma históna, bem recente, c um bom
termômetro para a nossa febre social. Meu
filho foi ao Rock in Rio no domingo, dia 20
dc janeiro, com ingresso para o gramado.
Tendo encontrado os portões fechados, por
ter sido vitima do overbook — que decolou
das empresas de aviação c aterrissou no Ma-
racanã cm dia de rock —, voltou e. por
acaso, encontrou um cambista que queria, a
todo custo, mas sem sucesso, comprar o
ingresso inútil. A intenção declarada do cam-
bista era vendê-lo, com ágio. para um dos
incautos que ainda chegavam para ver o
show c não sabiam que os portões estavam
fechados. É o cambista com doutorado em
esperteza.
No mundo ocidental, cm primeiro lugar
na Aménca do Norte c depois na Europa,
aconteceu no século XIX a ascensão no pia-
no social do nível do homem médio, que se
aproximou da classe aristocrática. No nosso
paradoxal espaço brasileiro, a ascensão que
ainda está ocorrendo é a da minoria ansu>-
çráticaj Não podemos esquecer da receita
ministerial)ancstésico pira qualquer reivindi-
cação apressada: é preciso pnmciro que o
bolo cresça para depois dividi-lo. Bem. o bolo
cresceu muito nesses 20 anos, mas a fatia de
cada brasileiro está cada vez maior para os
ricos c menor para os pobres! Pérolas de
sabedona presidencial — prefiro o cheiro de
cavalo ao cheiro do povo... sc for preciso,
para ganhar, quero ale o gol com a mão —
são ensinamentos riquíssimos. É inesquecível
a frase do colunista social: "Cheguei lá!". Só
que todos nós também chegamos, não Ia, de
Mercedes c caviar, mas aqui, nesse gueto
inviável para viver com paz c decência, A
tropicália consagrou Chacnnha. o rei da co-
municação, que celebrizou a provocadora in-
dagação ao auditóno da TA': "Vocês querem
bacalhau?" E tome bacalhau na platéia! Co-
municar era preciso c quem nao sc comum-
cava sc trumbicava.
O Rio esta degradado c sc transformou
numa nova Bombaim. São os miseráveis, bé-
bados, multidões dc camelos, tromhadinhas,
cafajestes em geral, policiais corruptos, moto-
nstas alucinados, políticos aétieos c cínicos,
comerciantes c comcrciários grosseiros, todos
exercendo algum tipo de "autondade" dc um
governo autônomo. Banditismo, contravcn-
Cão, raptos e seqúcstrOS banalizados, sujeira
nas calçadas, nas ruas, nas praças e nas
praias, tnospitalidadé são os belos frutos hoje
colhidos.
Parcce-mc que esses desvios dc orientação
política e a vulgaridade na divulgação da
midia não bastam para explicar esse nosso
infortúnio. Um outro fator c relevante: a
população do Rio cresceu descontrolada-
mente nessas últimas décadas, passando dc
toleráveis centenas de milhares dc habitantes
para inadministráveis milhões. Nossos gover-
nantes continuam alimentando esse inchaço
pleiteando, por exemplo, a implantação dc
um polo petroquímico intrinsecamcntc polui-
dor que será a dor dc cabeça de seus sucesso-
rvs. O razoável seria determinar o fim desse
crescimento industrial descontrolado, negan-
do a expansão dc serviços de energia para
novas indústrias poluidoras.
Onde ficam, nisso tudo. a justiça c a cida-
dama? Entre nós prevalece a justiça defendi-
da por aqueles que julgam que o poder cons-
titui o direito c que a justiça é um mero
arranjo cooncstador. Os que defendem que a
justiça é um valor absoluto não têm vez no
Rio. O cidadão pleno tem seus direitos legais
e naturais salvaguardados c dispõe dc rccur-
sos e meios de retificar supostas injustiças. Os
canocas, os ncos, remediados, pobres c mise-
ráveis, somos todos vassalos numa situação
dc selvageria social.
QúliS são as circunstâncias que nos le-
vam a suportar isso tudo. passivamente? O
natural seria que focos de reação já houves-
sem surgido contra esse estado dc barbárie.
Algumas organizações batalham cm lutas
políticas, cstétieo-urbanistas, ecológicas e cm
outras frentes. Mas não conheço uma orga-
nizaçãS ou movimento carioca que se propo-
nha a resgatar a nossa civilidade perdida. Os
que estão promovendo csx nosso inferno
têm poderes plenos que utilizam abertamente
para silenciar e atemorizar as suas vitimas.
Ernst Cassirer afirma que as leis do imundo
das relações sociais tardam, mas não falham.
Por muito tempo os conflitos da sociedade
pennancccm incubados, mas num certo mo-
mento criam-se as condições da indignação,
da retvliáo c da vitória. Que assim seja, c
para breve
* Engenheiro, ex-diretor da Nuciebrás

* ma área petrolífera, cm que. naturalmente,
Barbosa Mima Sobrinho
uando o ditador do Iraque invaaju c
tO{r anexou o Kuwait, a Organização das
Nações Unidas adotou a providencia que
estava ao seu alcance, dada a sua função n,i
defesa intransigente da paz. O Conselho de
Segurança decidiu estabelecer, cm torno do
•Iraque, um bloqueio econômico, que pude*-
sc chegar a resultados positivos. Saddam
Hussein já Vinha perdendo prestigio, desde o
momento cm que sc engajara numa guerra
que não parecia ter fim. com o seu vizinho, o
Irã. E. em vez de sc unir com os povos
árabes, mantinha desavença permanente
com a Arábia Saudita, a Turquia, a Sina e o
Egito, acrescentando a tudo isso a invasão
do Kuwait, sem ler a seu lado um único
ajiado. Não contava nem mesmo com os
países que tinham sido seus fornecedores de
arnias. No fundo, uma atitude precipitada e
imprudente, como os fatos se encarregariam
"de demonstrar
Confesso que não tenho duvida dc que
bastaria o bloqueio econômico para levar
Saddam Hussein á rendição, sobretudo nu-
A ONU
sobrariam os protetores do Kuwait, na espe-
rança de benefícios futuros.
I a idéia de que seria suficiente o blo-
qucio, vejo que encontra, agora, o apoio dc
um estadista da Arábia Saudita, que tem
longa experienda dos apetites que rondam
as zonas petrolíferas do Golfo Pérsico. Refi-
ro-mc ao xeque Ahmcd Zaki Yomani. que é
autoridade na matéria, pois que foi um dos
organizadores do primeiro choque do petró-
leo, com a violenta elevação dc seus preços
no mercado mundial, em 1973. E dele a
opinião que encontramos numa entrevista
publicada na revista Veja das últimas serna-
nas Diz ele: "Sempre mantive a esperança
dc que a guerra podia ser evitada Afinal o
bloqueio econômico do Iraque tinha enado
um terrível problema financeiro. Estava
cheio dc dívidas, sem vender uma gota de
petróleo. ( om mais seis ou sete semanas de
bloqueio, o Iraque seria forcado a sair do
Kuwait O problema c que os Estados l ni-
dos tinham 400.000 moldados no deserto, a
uma temperatura de 50 graus. li havia ainda
o sofrimento dc toda a população kuwaitia-
na que permanecera no Solo ocupado."
está
Tenho as minhas dúvidas quanto á in-
fiuéncia dos sofrimentos dos kuwaitianòs
que permaneceram no solo ocupado. O am-
bientc dc guerra não é favorável a sentimen-
tos dessa natureza. Mas o que eslava cm
causa era o orgulho do Pentágono, que
sentia a urgência de uma demonstração dc
sua eficiência. Depois do desastre do Viet-
nam, precisava dc uma demonstração urgen-
te de sua capacidade guerreira. A invasão dc
Granada ou a do Panamá não chegavam a
constituir as provas com que sonhava. Sad-
dam Hussein chegava no momento exato.
Não era oportunidade para ser desprezada.
Os dias e os meses que foram passando, o
interesse que o desafio de Saddam Hussein
despertara na imprensa mundial, tudo isso
concorria para fazer da libertação do Ku-
wail um acontecimento mundial. Na verda-
de. como dizia um dc meus amigos, o Pentá-
gono não dorme de touca.
O material de guerra reunido nos deser-
tos da Arábia Saudita impunha a sua utiliza-
ção. como prova de sua eficiência Quem já
ouvira falar dos mísseis que podiam ser
interceptados por outros mísseis, que os des-
truiam. antes de chegarem ao alvo? Podena
haver maior propaganda das indústrias dc
em
perigo?
guerra dos Estados Unidos? Para fazer das facilitar a ação das bombas que os atingis- lho de Segurança da Organização das Na-
batalhas atuais um espetáculo mais cmpol- sem. Não será que as guerras não acabam ções Unidas. O presidente da França, o sr.
"Partido dos amigos das bom-
gante do que um show dc rockl Ate mesmo criando o Mitterrand. já declarou que a decisão da
porque, para uma mentalidade guerreira, os bas"? Pois o deserto já não havia proporem- ONU não inclui a invasão do território do
mortos que vão ficando pelo caminho pas- nado a facilidade de abnr túmulos na areia, Iraque. Mas restará saber sc o Conselho de
sam a ser enfeites para uma técnica apura- para os cadáveres que fossem surgindo? Segurança está de acordo com as exigências
da. Tanto mais que é um privilegio de todas as do presidente Bush. E sc não estiver dc
Haja vista para o que sc vinha chaman- guerras considerar o adversaria fora da pró- acordo, será que os Estados Unidos concor-
do "bombardeio cirúrgico", não sei s< para pna humanidade. Ou como o pistoleiro con- darão com as decisões do Conselho dc Scgu-
desmoralizar a cirurgia. Assisti, pela tclcvi- vocado para matá-lo. rança? Porque, aí, o que sc vai decidir c sc a
são, a uma demonstração impressionante. E que ele sente até prazer cm afastá-lo dc ONU continuará a existir, ou sc vai acom-
Era um grupo dc jornalistas reunidos num seu caminho. Quem são. afinal, os heróis das panhar o destino da Liga das Nações, que
recinto fechado, quando as bombas começa- guerras? Não serão os que matam maior fracassou pela falta dc poderes com que
ram a cair na cidade dc Bagdá. A cada número de inimigos'' Como esse av iador que deter aspirações impcnalistas de seus asso-
explosão, não faltava quem dissesse: "Essa largou a sua bomba num abngo cm que sc ciados. Sempre me pareceu que, acima dc
foi no quartel-general". Ou "pelo estrondo encontravam algumas centenas de iraquia- todas as tendências, não sc podia esquecer
deverá ter sido no palácio do governo". E so nos. Pois que concorna para facilitar o tra- aquele "ódio á supremacia", dc que nos
Deus sabia onde as bombas estavam caindo, balho do presidente, que fazia questão dc
nesses bombardeios cirúrgicos. Até que uma uma recomendação com que se prestigiar falava um intcmacionalista alemão, Hoit-
zcndorf, e que levava todos os países á
delas preferiu um abrigo, num bairro resi- perante o eleitorado americano. E tudo isso
dcncial. para acabar de vez com 400 iraquia- muma guerra que poderia ter sido evitada procura de uma política dc equilíbrio, com
nos. li não faltou quem justificasse a matan- com o bloqueio econômico, na opinião do que escapar ao predomínio dc uma nação
ça. com o argumento dc que se tratava de estadista
bloqueio
da Arábia Saudita Embora esse poderosa.
uma construção militar, com o que considc- não pudesse chegar a impressionar
rasa prova irrefutável a solidez da constru- o eleitorado dos Estados Unidos. ' Jornalista, escritor. membro tia Academia
ção do abrigo. Como quem achasse que' E ainda bem que tudo esteja a indicar Brasileira de Letras presidente da Associação
deveriam ser suficientemente frágeis, para que a guerra acabou. Volta á ccna o Conse- Brasileira de imprensa
.12 ? 1° caderno ? domingo, 3/3/91 Opinião JORNAL DO BRASIL

Frases da Semana Luis Fernando Veríssimo

Soraia

Ridículos
A maioria dos seus mísseis errou o alvo. As vexame. Papelão. Palhaçada. Como o Terceiro que aí é pretensão. Mas só intervém mesmo se
") " armas atômicas, não havia. As armas Mundo é um circo, né?
quí- um macaco mostra os dentes ou um palhaço
micas não apareceram. As tropas de elite que Já o Primeiro Mundo, não. Gente finíssima. ofende as senhoras.
correriam com os infiéis correram para beijar Como o Terceiro Mundo é gauclw, né? Não
Que linha! Que dentes! Que armas inteligentes!
3 suas botas. Como o Terceiro Mundo é ridículo, laz nada direito. Não tem o menor tato, o
Eles só'matam depois de se assegurarem que
nc? Até seus tiranos mais terríveis no fim são menor traquejo, o menor jeito. Falta-lhe aquele
k têm a autoridade moral para isso. Que eles
blefes. Ditadorezinhos de meia-tigela. Eu disse lino humor, aquela sensibilidade social, aque-
'%r«\ VvVV"' "c.' & mesmos se dão, mas quem c que ia dar? Algum
•<M JBZÍ ml meia? De um quarto de tigela. Políticos de Ias calorias, para não falar naquela sofisticação
anedota. Generail de opereta. Teve aquele que inferior, com o PIB lá embaixo? São elegantes.
George Ihish balística. Vamos ser francos, falta-lhe berço.
tomou uma bebedeira e depois quis tomar uma São magnânimos. São fotogênicos. Neles, o
Já o Primeiro Mundo, que grandeza! Mal
"Não ilha da Inglaterra. Logo da Inglaterra, maior que não é virtude é RP e o que não é RP é destruíram já estão falando cm reconstruir.
é um momento
desrespeito. Outro, só porque seu país se indus- missão divina. Toleram as macaquices do Ter-
Aliás, nos dois casos com as mesmas empresas.
de euforia, mas um trializou um pouco, pensou que fosse alguma ceiro Mundo c fazem o possível para torná-lo Civilização é isso.
tempo de orgulho. coisa e quis brincar de potência com os gran- responsável, respeitador, pagador das suas Acho que nós devíamos, todos, aproveitar e
Nenhum país pode des. Agora está ai, de calças na mão, dando contas, parecido com eles. Mas não igual, por- nos render.
dizer que essa vitória
fei sua. Foi uma
vitória da coalizão, das
Nações Unidas, do
Direito Internacional e
de toda a
humanidade."

— George Bush, presidente dos Es- oRiffMrc MÁ*o (axtre XXÍAKS^BKSÍL)

tados Unidos, ao anunciar o cessar-
fogo das tropas aliadas no Oriente
Médio. Quarta-feira, dia 27, em
Washington.

Mino Carta
"George
Bush! George
Bush! George Bush!"
O das bermudas
pacto
— Soldados iraquianos, depois de o assunto for ber- bém que formalidades c compostura não são ga- adoção da moda jogging, por parte da classe mé- exemplo, exibindo, com jeitão insinuante, chinelos
se renderem a uma equipe de jor- Sc mudas, ha\erá quem rantia automática dc civilidade. Não se sabe se dia brasileira, há alguns anos, foi a visão, ofereci- na plenitude do uso, com o único senão de suscitai
Sr Wk
nalistas italianos. Terça-feira, dia pense cm ingleses de bigo- chegou a realizar seu plano, mas é certo que, se o da por diversos filmes, dc ricos c volumosos a dúvida dc que, quem sabe, sc trate dc propaganda
26, no deserto do Kuwait. des em visita a alguma colô- realizasse hoje, as pessoas estranhariam aquele ca- senhores correndo ao romper do dia debaixo das de tcsounnhas dc unhas.
nia tropical. Eles vestiam valheiro metido cm roupas tão severas. A sinfonia de cores, é bom di/c-lo, ocorre á lu,!
árvores douradas dc parques outonais. Imediata-
bermudas. slack c meias v is r de um elegante descuido, dc um genuíno pouco^
Uma pesquisa competente mostraria que na mente a tigrada envergou um macacão, a qual-
trcs-quarlos. c enfiavam na jfiL classe média brasileira, nas suas várias camadas, caso, num grau jamais alcançado até pelos lordes
meia, logo abaixo do joelho, quer hora c cm qualquer lugar, mesmo que os
"Vocês
enfrentaram as bermudas são peça de vestuário mais comum termômetros contassem quarenta graus á sombra, que obrigavam os mordomos a calçar seus sapa-
os seus amados cachimbos. tos para que os amaciasscm. Não há aristocrata
O chapéu era de lona. cnri- ' • .Safe que as calças. Vale apostar Burguesotcs c aspi- mas tanto sofrimento paga a pena. Um vasto inglês, ou dc qualquer outra nacionalidade, que sc
30 países e o mal que rantes a burguesotcs, de todas abrigo de molcton tem o mérito
jecido por um recheio de as idades c tamanhos, vestem aproxime da descontração da classe média brasi-
cortiça. Sapatos de amarrar, de crotno ou camur- ! dc levar o seu usuário a sc sen-
eles trouxeram até bermudas em quaisquer cir- leira, ela sim capacitada a exprimir cm roupas
ça. Opcional, um lenço de seda cm volta do O pacto social tir campeão nas mais diversas alegres toda a sua vocação para o folguedo, para
aqui. Vocês, bravos cunstáncias, para trabalhar c modalidades, e não somente cs-
pescoço, com estabilidade assegurada pelo nó, comer pizza, para ir ao dentista uma visão saudavclmcnte infantil das coisas dai
complexo c turgido, embora contido entre as parece ser uma portivas, mesmo sem pratica- vida. As bermudas são uma forma dc resistência á
iraquianos, c tomar avião. Esta escolha pa- Ias, embora damas c cavalhci-
lapclas estreitas do slack. E esta seria, eventual- quimera. Em
rcce adequada a um pais tropi- ros que iam ao supermercado passagem do tempo, em busca do eterno retorno
enfrentaram o mundo mente, a única concessão colorida — nas cores compensação, àquele momento especial em que nos sentimos
"cashcmcre" — num cal, mas cumpre dizer que, sc dc roupa joggins; ás vezes fos-
inteiro! Vocês pastéis dos tecidos conjunto for necessário, a classe média sc atingimos o imortais pela simples ausência, nas nossas cabeci-
sem confundidos com os cm-
que jamais se permitiria ir além do cinza ou do sacrifica dc bom grado às in- entendimento das brulhos que carregavam.
nhas, da idéia dc morte. Mas há outras vantagens
venceram! Vocês são caqui. proporcionadas por esta moda tão à vontade.
junções da moda, á súbita con- bermudas, O que sc observa no momen- Vantagens politicas, c o caso dc anotar.
Então, um inglês dos tempos do seu império. vicçào dc que, se não nos tra- o
os vitoriosos! to, a par dc melhor adaptação ás
Andasse ele por calçadas brasileiras há ccm anos, consenso em Temos ai um vestuário acessível a muitos boi-
jarmos assim ou assado, condições climáticas do pais, é a
sos. A rigor, só discrimina quem sc veste dc trapos
ou mesmo bem mais recentemente, precipitaria um ficaremos defasados cm relação torno do que elas c\plosão das cores. De verdade,
incidente diplomático, com boa chance de ser cx- c sai vasculhando sacos de lixo ao anoitecer. E a'
ao resto do mundo, obsoletos, representam a imaginação vcrde-amarcla linha antiapitação. o antídoto da inquietação po-
— Saddam Hussein, em discurso pulso do pais com ignomínia. A honra nacional, talvez ridículos. A fervorosa transborda nas combinações, no
transmitido pela rádio depois que ofendida, exigiria reparação. Consta que, há muitos disposição de atender prontamente ao último pular. Milhões aderem, c ignoramos se são ricos
ajuste, no pacto inesperado entre eores inconciliá- ou pobres. Pcrccbc-sc, apenas, que estão satisfei-
seus soldados foram expulsos do anos, um cidadão nativo, dado a algum tipo dc apelo dos estilistas c alimentada pela mídia im- veis c tonalidades incomunicáveis, sem detrimento
Kuwait. Terça-feira, dia 26. em Bag- tos, com joelhos c calcanhares á mostra, às vezes
dá. ironia subversiva, chegou a cogitar de surtidas por pressa c tclevisada, nas suas coberturas interna- da inspiração fantasiosa que orienta o feitio dos axilas, vivendo o abandono de um Robinson
ruas chiques dc São Paulo em trajes dc foragido dc cionais, e até pelo cinema. Por isso centenas dc conjuntinhos bermuda camiseta, sempre que o ci- Crusoé que caiu na gandaia. O pacto social
um filme do David Lcan. Pretendia zombar dos milhares dc brasileiras c brasileiros podem sair dadào não prefira ficar dc umbigo de fora. É uma parece ser uma quimera. Em compensação, atin-
costumes vitonanos dc um Brasil que exigia gravata por aí imitando poucas dezenas dc alienígenas feliz temporada da criatividade brasileira, calçada gimos sem maior esforço o entendimento das
"A para freqüentar cinemas, restaurantes c outros lo- que saracotciam por Carnaby Street c tocam gui- bermudas, o consenso em tomo de tudo aquilo;
mãe de todas as por alpargatas, chinelos, pantufas, sandálias ha-
cais públicos, um Brasil bastante formal c quase tarra na escadaria dc Santa Maria dcl Fiere. vaianas. Sandália, sobretudo. Dá gosto ver na tevê que cias representam.
batalhas se sempre composto. Talvez quisesse acentuar tam- Instala-se a forte sensação dc que, decisiva na astros do nosso esporte, o centroavante Careca, por Jornalista, diretor da revista Isto Ê/Senhor/>
transformou na mãe de
todas as retiradas."
Fernando Padraira

— Dick Cheney, secretário de Defe-

sa dos Estados Unidos. Quarta-fei-
ra, dia 27, em Washington.
"m;uita sauva c
pouca saúde
"As
os males do Brasil são", __!§§§
coisas estão indo escreveu a seu tempo o
inesquecível (embora hoje % dia.
muito, muito bem." um tanto esquecido) pocia
paulista Mário Morais dc
Andrade. De lá para cá o
— James Baker, secretário de Esta- Brasil mudou enormemen-
te, ainda que continue o
do americano, sobre a pouca resls-
tència encontrada pelas forças alia- mesmo. Esta é, aliás, a sina dos paises c das
nações (e das pessoas também) capazes de
das no Kuwait. Domingo, dia 24, em
Washington. mudar até o ponto de sc tornarem írrcconheci-
veis, sem entretanto deixarem de ser eles mes-
nios.
Há uma ou duas dúzias de semanas, num
"Ela artigo dc jornal, o economista André Lara
não é
Resende lembrava uma conversa com um seu
enganadora, ou colega argentino (sempre a conexão argentina)
para dizer que ha países que podem não dar
hipócrita, é muito certo, c este pode muito bem ser o caso. preci-
samente, dos nossos dois paises. Argentina c
segura, simples, direta,
Brasil.
delicada, aberta, nada
Dc fato, c eis ai um tema que não deixa de
ser fascinante, não só há paises capazes de não
arrogante."
dar certo, como este c talvez o caso da maioria
dos paises c das nações. Nações e paises não
morrem, ou custam muito a morrer mas, em
— Leonel Brizola, governador elei- muitos casos, apenas sobrevivem, estagnam,
to do Rio, depois do seu encontro decaem, ou mesmo regridem. andam para trás,
com a ministra Zélia Cardoso de a caminho das cavernas de onde viemos todos.
Mello. Terça-feira, dia 26, em Brasl- Foi o caso. por exemplo, do Haiti, a única
lia.
(ou a maior) República negra do continente
americano. O Haiti, desde os dias gloriosos da
independência, passando por dois Duvalicrs e
"Fora
mais alguns desastres da mesma índole, só fez.
nós, não há regredir, até tornar-se uma virtual "cubata
africana . expressão aliás que parece ter caido
mais ninguém que
em desuso e já ninguém se lembra de onde
aueira acabar com a veio.
Sorte semelhante a do Haiti atingiu, nos
inflação."
útimos quarenta ou cinqüenta anos. uma sé-
rie de paises do chamado Continente Negro,
como Angola c Moçambique (ligados a nós
— Ministra da Economia, Zélia Car-
doso de Mello, à sua equipe Se- pelo v inculo luso), e mesmo nações mais anti-
gunda-feira. dia 25, em Brasília. gas como a Etiópia. Muitas dessas nações
Cabeça, tronco e membros
andaram para trás, desde que foram suprimi- que nenhum brasileiro, a não ser num ou correção, mais um impulso sancador, nascido da
das as velhas c odiadas administrações colo- noutro momento de maior desânimo, admiti- campanha presidencial de 1989, frustrou-se. O'
mais, e não sc pode saber quando vão andar rá que o Brasil deva necessariamente seguir a governo Collor. ao fim de apenas um ano de ¦
para a frente, se c que isto acontecerá algum sorte, digamos, do Haiti, ou sequer da vizinha mandato, perdeu o gás, caiu no natural, reinse-'
Argentina. O pais, apesar dc tudo, nos parece riu-se no velho, corrupto e ineficiente molde.
A razão desses tristes malogros não será ainda sólido, saudável, inteiro, capaz, de rea- republicano.
certamente racial (as raças são muitas, varia- gir positivamente e de vencer suas dificulda- Uma sociedade e uma economia, apesar de
das e misturadas), mas cultural: a cultura des, por piores ou maiores que sejam. todos os pesares, ainda vigorosa c saudável
tribal e primitiva desses povos sc casa mal O corpo (a economia) é sadio c vigoroso, (talvez mais, até, do que cm qualquer outra
com os padrões sociais c políticos ditos "mo- como há-de certamente testemunhar época, ao contrário do que dizem as cassan-
demos", ocidentais! hoje dominantes no der ao trabalho dc quem se dras), amplas faixas dc população já possuído-
percorrer o vasto interior de
mundo, e que eles próprios (e nós também) sc ras de modernos padrões dc vida (c dc coifiuni-
São Paulo, Paraná, Santa. Catarina, Rio Gran-
esforçam desajeitadamente para alcançar. cação c informação política), tudo isto
Trata-se na verdade.de uma pandemiá que de, o vale do S. Francisco. Mato Grosso do Sul. entretanto encimado por uma cabeça podre,
não atinge apenas a África, pois é corrente Goiás, Roraima... Não há crise nessas amplas um quadro político que sc refaz a si mesmo
também, embora cm graus diversos, não só na extensões (a não ser cm pontos determinados): como uma espécie de câncer, e parece poluir-se
Ásia (e cm regiões da própria Europa) como na há riqueza, produção progresso, confiança. c corromper-se ainda mais a cada eleição, cm
América Latina, essa espécie dc transplante vez dc purifiear-sc.
O que está falido e pobre, entre nós, são as
europeu em terras de índios: O que falta ao Brasil que não faltou, diga-
finanças públicas, a adminis-
Honduras c Nicarágua, Pa- tração do Estado, os serviços mos, aos Estados Unidos do fim do século
namá. Cuba, Equador, Boli- dezenove (quando lá estava Joaquim Nabuco),
via c Paraguai, a própria Ar-
Somos todos, públicos nas grandes cidades, não faltou á Inglaterra, á França, á Bélgica ou á
coletivamente, a isto é, tudo o que depende
gentina (que anda para trás, diretamente do governo c da Itália? Faltam filtros políticos adequados, parti-
desde os anos 30) c agora, màe, a grande dos. sistemas dc liderança, organizações cívicas
política. Tal como acontece
espetacularmente, o altivo desses com os camarões (depois de (religiosas ou laicas) capazes de exprimir, orde-
Peru dos vice-reis que, em parideira nar e conduzir os desígnios morais c políticos da
mortos), começamos a apo-
duas ou três décadas, desde políticos drecer pela cabeça, embora maioria dos cidadãos.
sua curiosa ditadura militar detestáveis que Faltam-nos (há muito passou o tempo) as i
"de estejamos ainda bastante vi-
nacionalista esquerda", vos. fortes convicções religiosas, protestantes, que
hoje nos tão grande papel exerceram na construção da I
sob Alvarado. vem de tram- Culpa exclusiva dos poliu-
bolhão em trambolhào c é governam (e nos democracia moderna em suas terras de origem,
cos? Nem tanto. Vinte anos
hoje foco. nopjntinente. não roubam) tão dc ditadura militar-tccnocrá- na Inglaterra c nos Estados Unidos. Chegamos
só de terrorismo e miséria, tica não mudaram muito o tarde ao baile e tentamos aprender dc ouvido '
impunemente canções antigas, ancestrais. Pior ainda: tal co-
mas ifócólera-morbo (o mes-
quadro geral e, cm alguns mo sc faz nas nossas Universidades, somos
mo que. a crer cm Garcia Marquez, é uma pontos, pioraram ainda mais as coisas. A polily
antiga e familiar praga nas terras c nas águas brasileira, a chamada classe política, que hoje levados a inscrever-nos em cursos dc pós-gra- j
de Simon tripula governos e assembléias legislativas pelo duação. sem ter cursado o primário e o giná-
"Muita Bolívar).
sauva e pouca saúde"... Porque ha- sio...
pais afora, é um inegável produto nosso, está
veria o Brasil de ser diferente dos seus irmàozi- saindo (cm repetidas eleições) das entranhas do Que fazer? Há entretanto sinais de que pode
estar a caminho um milagre. Esses tucanos do .
nhos tão próximos e. cm tantas coisas, tão povo, c seria ccrtamcntc tolo supor que sua
baixa qualidade (crescentemente baixa) moral Ceará parecem gente séria c politicamente ca-
parecidos'' O jovem Charles Darvvin. que pas-
sou por aqui. a bordo do "Beagle". há cerca de e cultural possa vir a melhorar tão cedo. pela paz. Há dc haver coisa parecida em outros
século e meio, escreveu a seus amigos, na simples força do voto popular. cantos da República c. com certeza, no próprio
desmoralizado Congresso Nacional. Seria pre-
Inglaterra, horrorizado com o que havia visto Somos todos, na verdade, coletivamente, a
no Rio de Janeiro e adjacências: "Felizmente, màe. a grande parideira desses políticos detesta- ciso encontrar meios de cultivar e adubar essas j
nunca mais terei que visitar terras de cscra- veis que hoje nos governam (c nos roubam) tão plantinhas tenras; impedir que sejam soterra- :
vos"... desastrada e impunemente. E o que parece ainda das pela avalancha da canalhice c do oportu-
O peso do passado pesa; parece às vezes mais melancólico, neste primeiro domingo de nismo da maioria...
acachapante e esmagador, mas a verdade é março de 1991. c que mais uma tentativa de Jornalista
JORNAL DO BRASIL
0 confidente
Paulo Fona c
Ricardo Lcolpoldo
Qual c a sua responsabilidade na morte de
T ancredo Neves?
0 julgamento do CRM foi político, injus-
to. A pena imposta a mini e aos drs. Pinheiro
da Rocha, cirurgião, c Gustavo Arantes, di-
retor do Hospital de Rase na ocasião, foi
muito pesada, não correspondendo ao verda-
deiro objeto de julgamento: o conteúdo dos
boletins médicos. Não errei em momento
algum. Fui feliz no diagnóstico do ahdonen,
cujo abeesso alcançava cerca de 10 centime-
tros. Fui cristalino na condução do problc-
ma. de modo intocável. Do ponto de vista
médico, também, apesar da continua resis-
téncia do paciente. O diagnóstico aparente-
mente simples, para nós, foi brilhante, sem
modéstia.
—• Então quem é o responsável?
Ele morreu, simplesmente. Ele morreu
porque tinha um quadro abdominal agudo,
severo, com infecção grave. Tancredo tinha
75 anos e o abeesso infectado explodiu, con-
laminando o organismo; Além disso, desde
que tomei conhecimento da doença, Tancre-
do resistiu a qualquer procedimento clinico.
Como assim ?
Em janeiro, precisamente no dia 20. Tan-
Teimosia
credo pediu que eu fosse a sua casa, de
Tancredo
manhã, para um rápido clwck-itp. a pressão
achava que se
arterial c o batimento cardíaco estavam nor-
fosse operado mais. Quando terminei o exame, ele me con-
não tomaria
vidou para tomar um calei Na mesa. o presi-
posse, não dente sc queixou de dores na região direita do
assumiria. abdômen. liu toquei e. para minha surpresa,
"Eu
não senti um abeesso. No mesmo momento. Tan-
credo acusou a dor. Então, eu disse ao presi-
quero correr
esse risco", ele dente: "Vamos examinar isso. doutor Tan-
credo". Ele respondeu: "Não vai dar tempo,
dizia. vamos ver isso depois da viagem".
Naquele instante, dois meses antes da posse,
o senhor, como médico, não podia prever o
agravamento da diença?
Eu ainda não tinhrfíeito os exames, que
ficaram para depois da viagem do presidente
ao exterior.
Os exames foram feitos assim que ele
voltou?
Não. Logo depois da chegada de Tancre-
do liguei para o Aécio (deputado Aécio Cu-
nha, neto de Tancredo), lembrando a necessi-
dade dos exames. Passou uma semana e
nada. Liguei de novo, não obtive resposta e
não liguei mais. Nisso, já estávamos na for-
maçáo do Ministério, c Tancredo sem tempo.
O presidente, em nenhum momento, aceitou
minhas orientações para que se submetesse
aos exames.
A diença sc agravou nesse período?
Segredo No dia 12 de março, a noite, na casa de
Levei-o a uma um amigo, recebi um telefonema de Acctfg
clinica pedindo para eu ver o presidente, que não
estava se sentindo bem e queria minha pre-
particular às 7 sença as 7h30 do dia seguinte. Perguntei o
da noite. Ele
que ele tinha e me ofereci para atende-lo
não queria naquele momento. Aécio consultou o presi-
levantar dente, que mandou di/er que não precisava,
suspeitas que estava bem. que eu poderia ir no dia
sobre a seguinte. Tancredo disse que estava só febril
e ia tomar uma aspirina e dormir.
gra wdade do E no dia seguinte?
quadro. Comecei a examiná-lo e notei que ele
estava um pouquinho rouco. A faringe estava
irritada. Mas quando ele se sentou na cama,
deu um gemido. Deitou e. imediatamente,
soltou outro gemido. Comecei a examinar
seu abdômen e quando apalpei o lado direito
ele reagiu. Voltei a apalpá-lo e ele reagiu
novamente. Na terceira vez. ele segurou mi-
nha mão. Estava caracterizado um sintoma
de abdômen agudo, que na maioria dos casos
é apendicite aguda. Comecei a ficar preocu-
pado.
Por que?
Apendicite numa pessoa da idade de Tan-
credo, na maioria dos casos, provoca tumor.
Demonstrei minha preocupação e Tancredo
"O
perguntou: que você acha que é?". E eu
disso: "Acho
sr. está com uma apendi-
que o "Ah,
cite aguda". E ele: é isso mesmo. Quan-
do cu era estudante de Direito, morava numa
Mentiras
Depois de eu república onde colegas que cursavam Mediei-
na sempre diziam que dor nessa região é
divulgar o
sintoma de apendicite". Tancredo se levan-
agravamento
tou lépido e fagueiro com o diagnóstico. E foi
da doença,
tomar café.
José O sr. não fez mais nada para medicá-lo?
Aparecido me No café, eu disse que o diagnóstico não
disse: era definitivo. Lembrei que ele precisava fa-
"Renault.
zer mais exames de laboratório c que era
necessário trazer um cirurgião para examiná-
desminta tudo
Io. Não cometi erro de diagnóstico.
agora Nesse dia o sr disse à imprensa que o
mesmo!".
problema de Tancredo era só uma faringite...
Esse negocio de fanngite foi sugestão de
Tancredo Como o presidente estava rouco e
os jornalistas queriam informações, ele me
pediu para dizer que era só uma faringite.
Mas cu sabia que o problema era outro.
Que providências o sr. tomou?
Levei um laboratorista para fa/er um
exame. Chamei em seguida o cirurgião Pi-
nheiro da Rocha, também para examiná-lo.
Foi constatado que o caso era de abdômen e
era preciso operá-lo.
Alem do sr. e da familia Neves, alguém
mais sabia do problema?
Depois do exame, comuniquei ao doutor
I lysses Guimarães que o presidente Tancre-
do estava com um problema sério, e prensa-
Entrevista/Renault Matos
de
— Seis anos
¦ BRASÍLIA
depois da morte do presidente
Tancredo Neves, o ehnico \ge-
ral Renault Matos, médico da
Câmara dos Deputados há 32
anos, não escapou da censura
de seus colegas do Conselho
Regional de Medicina de lira-
silia. Matos, medico pessoal
de Tancredo. maquiou os bo-
letins de seu ilustre paciente,
de quem foi amigo e con lide n-
te durante 20 anos. Nesta en-
trevista, ele admite que escon-
deu a doença de todos — até
do então vice-presidente José
Sarney — até a véspera da
posse. Na quinta-feira passa-
da, por 17 votos a dois. ele foi
punido pelo CRM com uma
censura pública, pena também
aplicada ao diretor do Hospi-
tal de Base de Brasília na épo-
ca, Gustavo Arantes, e o ei-
rurgiâo Pinheiro da Rocha,
que participaram da primeira
vi ser operado imediatamente "Mas não e
possível. Então me notifique de tudo", reagiu
Ulssses.
Quando o então vice-presidente José Sar-
ney ficou sabendo da doença?
Na tarde do dia 14 de março, véspera da
posse. Naquele dia fui ao plenário do Sena-
do. onde o meu compadre José Sarney fazia
seu discurso de despedida. Quando ele saia,
pedi para conversar com urgência. Fomos a
seu gabinete no Senado, onde eu lhe disse:
ISarney. pode sc preparar Você vai assumir
o governo bem antes do que você imagina-
va". Perplexo, Sarney perguntou: "Do que
você está falando9". E eu respondi: "O Tan-
credo vai tomar posse, vai se internar imedia-
lamente e você vai assumir". "Não é possível
Renault. Não vou assumir porque o Tancre-
do vai dirigir o pais do hospital, como o
presidente Reagan fez". Até aquele momen-
to. Sarney não sabia de absolutamente de
nada.
Como estava Tancredo naquele momento?
Ele se recusou sistematicamente a fazer os
exames. Não quis fazer o raio-X e a ecografia
de seu abdômen na Câmara, temendo que
todos vissem. Precisei arrumar uma clinica
particular, marcar um horário às sete horas
da noite, levá-lo no meu carro ao centro
radiológico, Ele ainda se preocupou cm ir
sozinho, sem Tancredo Augusto (irmão do
presidente) ou Aécio. Queria despitar os jor-
nalistas e não levantar suspeitas sobre a gra-
\ idade de sua doença. Mesmo assim, no sinal
da rodoviária, um carro parou ao nosso lado.
e o motorista o reconheceu
O que aconteceu?
Chegando lá, o raio-X foi normal e a
ecografia mostrou um abeesso de mais de 10
centimetros. sugerindo a existência de pus na
região. Mostramos a ele e aos familiares a
necessidade de operarmos imediatamente. E
a resposta dele era uma só: "Não me opero
agora de jeito nenhum Só depois da posse no
Congresso, de manhã. Não vou nem ao Pala-
cio á tarde, para receber a faixa". Ele não
pode cumprir ,i promessa.
O senhor admite que esqueceu a relação
médico-paciente, tornando-se condescendente
com Tancredo...
- Eu não fui condescendente Lu disse vá-
rus \ezes que ele precisava ser operado rapi-
damente...
Tancredo
operação a que o presidente se
submeteu. Matos vi vendou
todos os problemas de saúde
de Tancredo. Políticos como o
deputado Ulysses Guimarães,
militares como o general Ivan
de Souza Mendes e até os Ne-
ves só souberam da doença
por intermédio dele. Procura-
do pelo JORNAL DO BRA-
SIL. o clínico resolveu contar
o que viu e ouviu nos dias de
calvário de Tancredo Neves,
operado sete vezes até morrer
no Hospital das Clínicas, em
São Paulo, no dia 21 de abril
de 19S5. Ele conta que o ex-
governador José Aparecido,
por exemplo, exigiu que ele
desmentisse aos jornalistas a
gravidade da doença. O se-
gredo, lembra, era uma orien-
tação do próprio Tancredo.
que temia que sua morte
comprometesse a transição
democrática.
Bmsihn — Gilberto Alves
Mas para um homem com a idade dele não
seria arriscado esperar 24 horas pela opera-
ção?
Você não pode colocar alguém á força no
hospital Você não tem esse direito.
Ele temia não assumir? Achava que o pro-
cesso de democratização estava ameaçado?
È.. havia esse risco. Tancredo achava que
se fosse operado não tomaria posse, não
"Eu não
assumiria. quero correr esse risco",
ele dizia. Ele tinha informações para acrcdi-
tar nisso. Ele imaginava que o processo su-
cessório não era fácil sem ele. Além disso,
Tancredo fazia a gente acreditar que ele era
forte, que estava fortalecido Ele imaginava
que no momento em que não pudesse tomar
posse, que eu dissesse isso a cie... Tancredo
admitia até que o presidente Figueiredo dis-
sesse: "Se não é o doutor Tancredo, eu posso
continuar no poder e convocar as eleições
diretas". Ele podia convocar o Congresso á
noite, prorrogar seu mandato e determinar a
realização de eleições. Ele não admitia Sar-
ney.
O sr. concordava com a coragem do presi-
dente, diante daquelas circunstâncias?
Esta é uma pergunta muito difícil de
responder... Você está a dois passos da Presi-
déncia da República. Está com uma doença
que é cirúrgica. Você precisa ser operado
para ficar bom. Ai você está "Eulépido, fagueiro,
sem maiores queixas e diz: não vou me
operar porque, senão, não tomo posse". A
avaliação de Tancredo era essa.
O senhor não pediu a ajuda de um político,
como o doutor 1'lysses, para conu-cer Tancre-
do a se operar?
Não. Eu imaginava que com argumentos
médicos iria convencé-lo. Eu pedi ajuda a
dona Risoleta (mulher de Tancredo), mas ela
dizia: "Tancredo é quem decide". Aliás, to-
dos eles — Aécio. Tancredo Augusto, seu
sobrinho Francisco Dornclles — repetiam a
frase de Risoleta.
Então ninguém conseguiu dobrá-lo?
Não. Inclusive naquela noite ele disse que
tinha um compromisso muito importante:
"com tantos
uma missa padres" na Igreja de
Dom Bosco. Só mais tarde è que eu entendi
"tantos
que os padres" eram mais de vinte, o
que aumentou o tempo de duração da missa e
exigiu dele um esforço maior, apesar de eu ter
solicitado que sua presença fosse breve, l u ja
estava preocupado com a sua resistência.
domingo, 3/3/91 n I" caderno rr'Í«3
Neves
Queria que ele tivesse repouso. Que comesse
coisas leves. Ele achava' que aquilo era a
posse dele diante da Igreja. Lá eu consegui
avisar Aécio que depois seguiria para a resi-
déncia do presidente para examiná-lo nova-
mente.
Até ali só o doutor l hsses sabia da doen-
ça?
Não. Quando cheguei em casa. depois da
missa, recebi um telefonema do general IVart
de Souza Mendes, meu amigo pessoal, e indi-
cado pelo presidente para a chefia do Gabi-
"Re-
nete Militar, querendo saber noticias.
nault. estão circulando boatos sobre a saúde
do presidente e eu quero saber se poderia ir a
sua casa para ouvir de você alguma coisa".
"Mas
Ivan foi lá, e também não acreditou:
não é possível". Mostrei a ele os exames, o
alto Índice de leucócitqs, os soldados do or-
ganisnío que reagem a uma infecção. l;iz uma
comparação com o exercito, disse que os
leucócitÒS são as forças armadas que comba-
tem as bactérias invasoras.
E nas horas seguintes?
Cheguei a ir ao Itamarati para saber cm
que condições uma pessoa sair dali com ur-
gência.
Por que a precaução com o Itamarati, se a
solenidade lá seria á noite, depois da posse no
Congresso e da transmissão da faixa no Pia-
nallo Sarney
Porque, naquela altura, sentindo-se bem,
"Já não vou me operar Só contei tudo
Tancredo já dizia:
depois da posse, porque a noite tenho de ao meu
receber as delegações estrangeiras no Itama- compadre
"Meu Deus do céu! Vou Sarney:pa
rati.J Aí cu pensei:
chamar médicos pessoais dele, de outros esta- véspera da
dos. não mais para o diagnóstico, mas para a
posse. Ele
cirurgia," Depois de conversar com o general reagiu,
Ivan, recebi um telefonema do Aécio, dizen-
"Corra aqui perplexo:
do. porque o presidente passou "Mas
não c
muito mal". Ele havia rompido o abeesso.
Tancredo esteva sentado, caiu de lado e disse: possível.
"Chama o Renault" Peguei o Pinheiro e Renault".
fomos para a casa dele. Chegaram até a dar
cie um Isordil. que è um remédio de cardiá-
cos. Ai foi uma luta para levá-lo ao hospital.
Eu forcei. Disse que ele só iria ao hospital
tomar um soro com antibiótico, porque a via
oral não estava mais sendo eficaz.
Depois disso ele aceitou a cirurgia?
Mesmo no hospital foi difícil convencé-lo
a se operar. Ele não queria de maneira ne-
nhuma, de maneira nenhuma. Passando mal,
ele não queria, mesmo com o abdômen dis-
tendido. Aí o Dornclles foi lá, e foi a voz que
ele ouviu. Botamos ele na inaca, e ele ainda
"Renault, você me
resmungou para mim
enrolou, hejn. E sc não encontrarem nada?".
Tancredo me fez essa ameaça. Ameaça que
está rolando até hoje, com esse negócio do
Conselho de Ética...
Havia muitos médicos na sala de cirurgia? Culpa
Não. Não linha tanta gente como se falou. O julgamento
L folclore. Na verdade, tinha muito médico do CRM foi
do hospital circulando, todos curiosos cm político,
saber como andava a operação do presioln- injusto. Eu
tc. sou apenas
Quem é o culpado pela infecção hospitalar
um bode
contraída pelo presidente? O dr. Gustavo
expiatório em
Arantes, diretor do Hospital de Base?
O hospital estava muito bem preparado. todo esse
Não provocou a infecção em Tancredo. processtf.
Quem trouxe a infecção para o hospital foi
ele. A primeira operação foi um sucesso. Mas
logo depois da cirurgia ele teve um problema
respiratório, um inicio de pneumonia. Eu
registrei isso num boletim, o que me causou
problemas.
Alguns generais pressionaram os médicos
para redigirem boletins mais moderados?
Não. Depois desse boletim, quando eu
subi á ante-sala do quarto, todo o Ministério
civil me esperava. Ao contrário do que se
pode imaginar, não havia nenhum ministro
militar presente. O ministro da Cultura. José
Aparecido, me olhou com desconfiança e
cobrou o fato de cu ter tornado público os
novos problemas de saúde de Tancredo
"Renault, eu te conheço ha 20 anos. Como
você faz. uma coisa dessas? Desça e desminta
agora mesmo!".
O senhor desceu e desmentiu?
Morte
Não, mas a partir daquele momento, rcce-
No quinto dia
bi uma orientação para que todos os boletins
passassem pelo crivo do então chefe do Gabi- dc internação,
nete Civil. Hugo Castelo Branco. senti que o
Então o sr. se considera injustiçado pelo
quadro era
CKM. pois ainda resistiu às pressões das auto-
irreversível.
ridades e dos familiares?
Sim E me senti como um bode expiatório Ali percebi
de todo o processo. Os boletins não omitiam que mirrttt
informações, c nem eram mentirosos. Apenas presença já
davam uma versão médica otimista do que era
estava ocorrendo com o paciente. desnecessiiria.
Depois da operação, o presidente se mos-
trou preocupado com a possibilidade de não
assumir o governo?
Na manhã do dia 16. quando fui vê-lo na
"Renault, eu
UTI. sua primeira pergunta foi:
tomei posse, não é?". Que pergunta! Sem ter
participado dc qualquer solenidade... Eu não
queria dizer a ele o que tinha acontecido.
Escapei da resposta. Foi o doutor Ulysses
que mais tarde disse a ele
Quando o sr. percfpeu que não havia mai<
esperanças?
No quinto dia de internação do dr. Tan-
"linicas,
credo, no Hospital das t em São Pau-
Io. Ali senti que o quadro era irreversível
Naquele momento, senti que minha presença
era desnecessária. A partir dali» sucederam-se
as cirurgias até o final do dr Tancredo.
 14 ? Io caderno ? domingo, 3/3/91 Brasil JORNAL DO BRASIL

rBrasil envia tropas fronteira com a Colômbia

i Ricardo Miranda
BRASÍLIA — 0 governo brasilei-
ro enviou ontem para a cidade de
Tabatinga, no Amazonas, dois aviões
Buffalo com mais de uma centena de
soldados de duas companhias do
Exército, todos camuflados e carre-
gando
armamentos pesados, para ga-
rantir a segurança na fronteira com a
"Vamos assegurar
Colômbia] para
que não aconteçam no futuro outros
episódios desta natureza", afirmou
ontem
o ministro das Relações Exte-
riores, Francisco Rezek. referindo-se
ao incidente ocorrido na última ter-
ça-feira. quando dezessete soldados
de um destacamento do Primeiro Ba-
talhâq
Especial de Fronteira, na re-
gião do rio Traira, limite com a Co-
lómhia. foram atacados por cerca de
quarenta giiérilheiros colombianos
do grupo esquerdista Forças Arma-
das Revolucionárias Colombinas.
Foram enterrados ontem em Ta-
batinga. sede do Primeiro Comando
de
Fronteira, responsável pelo desta-
camento, os três brasileiros mortos
no incidente! os soldados Sanção Ra-
mos Gonçalves, de 25 anos. Sidnei
Fonseca Moares. de 22 anos, Aldemir
lopes de Oliveira, de 19 anos. Outros
nove estão feridos, cinco em estado
grave. O caso somente foi descoberto
na sexta-feira
passada, dia da troca
da guarda.
"O
governo colombiano está pro-
fundamente indignado com este ato
deplorável de terrorismo", disse on-
tem em sua residência o embaixador
colombiano."TodasGerman Rodrigucz
Fonnegra. as providências
serão tomadas para aumentar a vigi-
láncia sobre nosso lado da fronteira",
assegurou. Segundo o embaixador,
que disse ter mantido contato com
altos funcionários do seu governo, o
incidente surpreendeu as autoridades
colombianas, que desconheciam o ca-
so. "Nossa fronteira está numa área
desabitada e quem quiser atravessa a
fronteira sem ser percebido", admi-
tiu. O presidente Collor determinou
ao
general Carlos Tmoco, ministro
do Exército, uma rigorosa vigilância
sobre a área onde ocorreu o incidén-
te.
Camuflagem — O primeiro
avião Buffalo, com soldados do Exér-
cito brasileiro, decolou ás 6h de on-
A área do conflito
v' \,-i
i-'"
\ COLOMBIA
COLOMBí A
V—. "Utah "UTA*
) tutu***
mimitS
P^W}U6
/ IeQUAVOR
I EQUADOR / —fid jAfrttA'
S2-£52M
' <v>"W*T/wa
tem de Manaus rumo a Tabatinga c
outro Buffalo deixou a cidade ás
13h30. Com os rostos pintados com
graxa e uniformes de camuflagem, os
soldados embarcaram com fuzis,
morteiros e outras armas pesadas. Se-
gundo um assessor do ministro Car-
los Tinoco, o Ministério do Exército
vai maiuer duas companhias na re-
gião por tempo indeterminado. Tam-
bém estavam no avião o general An-
tenor Santacruz de Abreu,
comandante Militar da Amazônia, c
o general Traumaturgo Sotero Vaz,
chefe do Estado Maior do Exército
na região. Eni nota oficial divulgada
ontem o Ministério do Exército con-
firmou as mortes dos trés militares c
o roubo de armamentos pertencentes
ao destacamento. Também foram le-
vados equipamentos de comunicação
c fardas.
"Apesar de ação eventual
dc ga-
rimpeiros colombianos na região, na-
da fazia supor a atuação de guerri-
Iheiros cm nosso território", diz a
nota. lembrando que este é o primei-
ro confronto direto de soldados bra-
para
Ricardo Miranda
Mee «z ljiela
V E N u-ELA
. V
\ no vai retomar na próxima sema-
1
I não
**
; çáo
;bka5[[_
;bka5il_
sileiros com guerrilheiros de outro
pais dentro das fronteiras nacionais.
Segundo a nota, os soldados brasilei-
ros estavam habituados a encontrar
apenas garimpeiros que invadiam re-
servas indígenas.
O presidente Fernando Collor foi
informado pela primeira vez sobre o
incidente no inicio da noite dc sexta-
feira pelo general Agenor Homem dc
Carvalho, chefe da Casa Militar da
Presidência. Segundo o relato de
Agenor - que conversara minutos an-
tes por telefone com general Antenor
Santacruz além dos três brasileiros
também teriam morrido dois colom-
bianos. Segundo o general Agenor,
havia um clima de grande revolta
com o ocorrido, entre os militares
brasileiros na região. Em seguida
Collor ligou para o ministro das
Relações Exteriores, Francisco Re-
zek, para que pedisse providências
imediatas ao governo colombiano. O
ministro Rezek, que ligou às 16h para
o chanceler colombiano, deixou o
Itamarati, ontem á tarde, dizendo es-
perar uma reação imediata do gover-
no colombiano.
Governo
quer
Reforma agrária
começa a partir
da semana que vem
ffldàil Fiptirircdo
— N;i tentativa
BRASÍLIAdc reverter uma situação que
lhe vem rendendo uni número ca-
da vez maior de críticas, o gover-
na o programa de reforma agrária
e anunciar as primeiras desapro-
priaçòes de terras do governq
Collor. No total, serão desapro-
priados 30 mil hectares distribui-
dos entre quatro propriedades Io-
calizadas no Mato Grosso do Sul.
três no Pará. uma no Maranhão e
"O
outra em Minas Gerais. ano
passado foi dedicado á arruma-
da casa", diz o ministro da 1 hões
Agricultura e Reforma Agrária,
Antônio Cabrera. para justificar
o fato de nenhum hectare de
terra ter sido desapropriado pe-
Io governo em IWO. "Agora \a-
mos mostrar que estamos pre-
sentes no campo."
O governo acabou de redi-
mensionar as metas do progra-
ma dc reforma agraria que deve-
rá ser executado ate 1995. O
objetivo é o de dar terra a 5(12
mil famílias de agricultores, das
quais 3S0 nul deverão se tornar
proprietárias mediante programas
dc assentamento dirigidos pelo
governo, c 122 mil poderão rccc-
ber suas posses cm projetos de
colonização públicos e privados.
Para abrigar esse contingente de
trabalhadores rurais sem terra, o
Instituto Nacional de Coloniza-
çào e Reforma Agrária Onera)
pretende desapropriar 27 milhões
de hectares de terras improduti-
vas. além de utilizar glebas que já
são de propriedade da União.
A falta dc desapropriações de
terras durante o primeiro ano
do governo Collor tem provoca-
evitar mais críticas
do uma onda crescente de criti- ca as disputas de terra. Foi la,
cas á política governamental pa- por exemplo, que foi assassina-
ra o setor. No último sábado, do no inicio de fevereiro o lider
por exemplo, o Movimento dos sindical Expedito Ribeiro, presi-
Trabalhadores Rurais sem Ter- dente do sindicato dos trabalha-
ra encerrou seu 6lencontro anual, dores rurais de Rio Maria. No
realizado em Piracicaba (SP), di- Mato Grosso do Sul, a ação do
uilgando um documento em que íncra tem
por objetivo resolver
acusa o ministro Cabrera de ser a situação dos brasiguaios, co-
"subserviente
aos interesses dos mo são conhecidos os brasilei-
latifundiários" e condena o gover- ros
no Collor de não ter realizado que emigraram para o Para-
guai, retornaram ao Brasil e
praticamente nada desde que to- agora não dispõem de terras
mou posse. "No pa-
ano passado nós ra
desapropriamos plantar. Já o Estado de Mato
nenhuma Grosso foi incluído entre as áreas
propriedade porque havia uma
sobra dc 3 milhões de hectares de prioritárias pela grande disponibi-
íidade de terras para assentamen-
terras desapropriadas ainda du-
to de colonos.
rante o governo Sarney". defen-
de-se Cabrera. O governo pretende desenca-
Segundo o ministro, o gover- gear essa nova fase da reforma
no optou por utilizar esses 3 mi- agrária com base em alguns no-
de hectares e a entregar vos procedimentos. De inicio, ten-
títulos de propriedade a 98 mil tará fazer uma triagem dos traba-
famílias de trabalhadores que já lha d ores sem terra para
estavam cadastrados anterior- identificar os que realmente te-
mente. Mas a verdadeira fase da riham vocação para a agricultu-
reforma agrária deverá começar ra. O primeiro Centro de Trei-
agora, diz Cabrera. Para este ano. namento de Reforma Agrária já
a está funcionando em Bàgéj no
previsão do governo é a de desa-
5 milhões de hectares de Rio Grande do Sul. Em seguida,
própria!
terras improdutivas procurará dar financiamento' aos
para nelas as- novos
sentar 97 mil famílias. De acordo proprietários através do re-
cém-criado Programa de Crédito
com o ministro, o assentamento
à Reforma Agrária (Procera), que
de trabalhadores nos novos proje-
conta este ano com uma verba de
tos de reforma agrária do governo
CrS 8.7 bilhões.
será feito pelo sistema de coope-
"Queremos Os financiamentos, que serão
rativas. que os novos
proprietários possam trabalhar dados apenas no primeiro ano
de assentamento do trabalhador,
em conjunto para ter melhores
condições de comprar instimos c terão juros limitados a 3% ao ano
c prazos de pagamento que po-
vender seus produtos", diz ele.
dem chegar a 7 anos. Finalmente,
Segundo o diretor de recur-
o Incra será proibido de entrar cm
sos fundiários do Incra, Fran- acordo com os proprietários de
cisco Bruzzi, a ação do governo terra e fazer desapropriações
"amigáveis".
será mais concentrada na região Esse sistema, segun-
conhecida como bico tio papo-
do Cabrera. permitia que grandes
aaio (sul do Pará, sudoeste do fazendeiros Vendessem terras
Maranhão e norte de Tocantins) ruins ou supervalorizadas ao go-
e nos estados do Mato Grosso e verno, alem de ser um estímulo à
Mato Grosso do Sul. A região corrupção. Agora, todas as desa-
do bico tio papagaio é notória
propriações serão feitas judicial-
pelo clima de v iolência que mar- mente.

Não foça como Cobrai

quesócont»c*u Collor assegura Tribunal
Porto Seguro que de Contas ainda não

vai devolver cruzados

BRASÍLIA — Os cruzados novos
melhor ainda bloqueados no Banco Central se-
deste rão restiluidos cm doze parcelas a partir
de setembro próximo, como prometeu o
verão
governo cm março do ano passado.
Quem dá esta certeza o presidente Fer-
PORTO n.indo Collor. durante a entrevista que
irá ao ar hoje, no programa Cara-A-Ca-
ra, da TV Bandeirantes. O presidente
SEGURO E afirma que as medidas recentes adotadas
pelo governo, para o aprofundamento
PRADO do ajuste econômico - o Plano Collor II
são uma garantia de que a devolução
Grandes
desses recursos será feita dentro do prazo
atrações do previsto. Collor justifica o congelamento
dc preços como "fundamental" durante
Litoral Sul o tempo necessário ao entendimento na-
cional que o presidente vem articulando
da Bqhia através do Congresso Nacional. A se-
Hospedagem guir, trechos da entrevista:
em Porto Seguro, -
Cruzados — A devolução dos cruzados
Prado e Vitória - retidos vai começar em setembro, em do/e
7 dias de descontraçõo em inesque-
parcelas. O aprofundamento das medidas
cível excursão rodoviária econômicas é. inclusive, uma garantia de
Passeios em ônibus de luxo pelo des- que isso vai acontecer.
lumbronte Rodovia do Sol, conhecen-
Congelamento — Embora nós tivésse-
do 22 praias capixabas, inclusive An- mos resistido bastante - tanto a ministra,
chieta, Meaipe e Guarapori quanto eu e outros integrantes do governo
Na Bahia visitaremos, o Porque nós decidimos pelo congelamento porque
era fundamental criar um espaço de tempo
Nacional de Monte Pascool, Santa
Cruz Cabrália, Coroa Vermelha, as que nos permitisse o amplo entendimento
nacional, que agora estamos verificando
Falésias de Prado, Tororâoetc. Visitas
via Congresso Nacional. Não houve mu-
históricas em Porto Seguro. Passeio danças no Plano. Retirando o congelamcn-
opcional a Alcoboca. to. as medidas anunciadas são uma comi-
Acompanhamento por guio com- nuaçào coerente das medidas anunciadas
em 16 de março.
petente
Transporte, hospedagem, cafés da Entendimento — Com o pssar dos
manhã e 7 refeições incluídos tempos, em função de ter amigos tanto no
PSDB quanto no PMDB, e dentro dessa
3xcr$ 32.700, perfeita noção que nós temos de que a
saída para a crisc brasileira passa neccssá-
UM PREÇO IMBATÍVEL ria e obrigatoriamente por um amplo acor-
do político, por entendimento nacional, eu
HOTIL PRAIA DOMADO
venho conversando já de muito tempo com
O PARAÍSO ÉLAMISMOÍ
200 km anta* 4* Porte todos eles. Em nenhum momento foi trata-
5*9 wro. da a questão de cargos, nem com o
Programa «tpacial d* 7 dio» «m PMDB. nem com o PFL, nem com o
énibtfj de luxo. Extensa programa- PSDB, porque nós estamos tratando da
câo turística. Cafés da manhã •
7 refeições incluída» questão nacional.
Poraptnas
3 x CrS 28.980, AJB
OUARAPARI, PORTO
SEGURO I PRADO Informe
Com visitai a Alcobaça • Cara-
SINDICAL
veias. Tour rodoviário. 10 dias e
10 rafei çòes.
Por opero»
3 x Cr$ 45.900,
Quem lida
humanos
^fioletur
' Em turismo a numero 1
CENTRO: Ofendo, 20 Slj -W 221.4499 com um recurso
TIJUCA: SoemPcío, 45ÍL) lOi-W 264.4Í93 "
COPACABANA: Santa Cloro, 70/$( i:W 255.1895
IHNt*A:V«o»dedtHo.351 Oi 105-Tei 521.1188
NITERÓI: MoniraCêtóf, \T> 1012 W 710.7401
C0NSUITI0 SEU AGENTE DE VIAGENS Assinaturas:
(021)
Zé lia — É absolutamente fora dc questão
a mudança da equipe econômica. Numa
das conversas que tivemos para o aprofun-
damento do programa dc estabilização, a
ministra disse: "Olhe. presidente, fique á
vontade, proque se desejar uma outra equi-
pc para coordenar isso, eu entendo." ...E
isso em nenhum momento foi pensado. Ela
e a minha ministra da Economia, c a
ministra da Econoia dessepais! que vem se
desempenhando de uma forma absoluta-
mente correia. Ela também c movida por
ideal, também tem esse fogo interior, es vi
vontade de ver esse pais mais humano,
mais digno] mais justo...c dai ela estar com
todas as possibilidades c credenciais para
rcali/.ir esse trabalho.
Elites — Quando houver essa conscièn-
cia das elites, dc que cies devem parar de
reclamar, parar de criar boatos, parar de
financiar especulações cada vez mais catas-
Iroficas . eu acho que ai tudo será mais
licil. As resistências que nós encontramos
ao longo desse primeiro ano por parte
dessas elites foram enormes. Se nós não
tivéssemos sido absolutamente firmes na
condução do processo, eles teriam, sem
divida nenhuma, tomado conta cada vez
mais.
Lula — Eu acho que ele reagiu bem
quando instituiu o governo paralelo. Mas
infelizmente eu não recebi ainda nanhum
tipo de sugestão do governo paralelo que
ele idealizou. Eu entendo ess3 forma de
colaboração e de contribuição dele
Conversa com Brizola — Ninguém
está fazendo concessão a ninguém. A única
concessão que fazemos é o interesse nacío-
nal. O governador Brizola foi eleito para a
chefia do executivo do Rio de Janeiro, que
é a síntese das enormes qualidades do go-
verno brasileiro. Então nos temos compro-
mísso, temos pontos de convergência. Ê
importante, nesse instante, que os homens
públicos deste pais deixem as discordàncias
de lado, pelo menos nesse período em que
estamos trabalhando para a reconstrução
nacional... Foi uma conversa de pessoas
que se respeitam mutuamente e que que-
tem trabalhar cm conjunto pelo Rio de
Janeiro e pelo Brasil.
com recursos
agora conta
a mais.
580-6742
concluiu
I Hnniltlo \1 nulos
BRASÍLIA - O Ministério da In-
fra-Estrutura está aguardando o re-
sultado da auditoria que o Tribunal
de Contas da União realiza na Com-
panhia Telefônica de São Paulo (Te-
lesp) para selar o destino do presiden-
te da empresa, Osualdo Lopes do
Nascimento Filho, pivô do mais re-
cente escândalo do setor público, en-
volvendo dispensa de licitação para
realização de obras vultosas e suspei-
tas de favorccimento a grupos empre-
sariais, com prováveis danos ao erá-
rio público. Enquanto não chega o
relatório da Inspctoria Regional de
Controle Externo do TCU, aguarda-
do para esta semana, o ministro Ozi-
res Silva mandou cancelar todos os
contratos colocados sob suspeiçâo,
todos eles firmados sem concorrência
prévia.
O mais polêmico dos contratos,
firmado com a multinacional sueca
Ericsson, previa a aquisição de 50 nul
terminais telefônicos c a construção
dc várias subestações na região me-
tropolitana de São Paulo. O agravan-
te desse contrato, sem licitação, esti-
pulado em USS 100 milhões, é que a
Ericsson sequer realiza obras de en-
genharia, que representam 70% (ou
USS 70 milhões) do valor global.
Apenas 30% dizem respeito ao fome-
cimento dos equipamentos. Pelo mes-
mo mal de origem (dispensa de con-
corréncia pública), foram igualmente
cancelados os contratos com o con-
sórcio Sprint Necton. para criação de
um sistema de transmissão de dados;
com a C hcck List, escolhida para fis-
calizar irregularidades no uso de li-
nhas telefônicas residenciais e com a
Matec. fabricante de PABX A única
licitação que Nascimento efetivamen-
te realizou, para implantação de tclc-
fonia móvel celular em São Paulo, foi
também anulada devido a fortes evi-
dências de favorccimento ás empresas
selecionadas - AT & T. Ericsson
(mais uma vez). Motorola e Northern
Telecom
Crise — A concorrência em liei-
tação para obras corresponde ao con-
curso público para contratação de
servidores O expresso da alegria pro-
movido pelo presidente da Telesp
provocou uma crise sem precedentes
nü estatal Tclcbràs, holding ijue con-
auditoria na
trola as concessionárias estaduais de
telecomunicações, cujo presidente,
Joost Van Damme, demitiu-se do
cargo, em 15 dc fevereiro último, ale-
gando que as nomeações políticas es-
tavam destruindo o sistema. Na hora
em que Van Damme protocolou a
carta de demissão no Ministério da
Infra-Estruturá (17h). tomava posse
na Companhia Telefônica do Rio de
Janeiro (Telerjl o engenheiro Eduar-
do Cunha, indicado, também à sua
revelia, por Paulo César Farias, o
PC, tesoureiro da campanha eleitoral
de Collor, e pelo presidente nacional
do l'RN. Daniel Tourinho.
Nos dois casos, levantou-se sus-
peitas de que o setor estava sendo
utilizado para pagamento de dividas
de campanha O mercado de teleeo-
nuinicaçòes, cujo principal cliente é o
estado, movimenta bilhões de dólares
por ano. Van Damme, um técnico de
formação austera, não concordava
com esses critérios c travava, em vão,
uma luta de bastidores junto ao mi-
nistro Ozires Silva e ao secretário
nacional de Comunicações, Jocl Rau-
ber, para conter o ímpeto comprome-
tedor dc Osvvaldo Nascimento. Der-
rotado politicamente, ele pediu
demissão. O cargo está sendo interi-
namente exercido pelo vice-presiden-
te. Paulo Edmur Pollini, que se recu-
sa a falar sobre o assunto. Essa
semana, a crise na Telebrás se agra-
vou com os pedidos dc demissão do
diretor de Planejamento c Engenha-
ria, Nilton Júlio Mangoni, e do dire-
tor de Recursos Humanos, Sérgio
Braga, em solidariedade a Van Dam-
me Vários outros diretores e técnicos
manifestaram intenção dc se desligar
da empresa também.
Ozircs. Rauber. Van Damme e o
próprio Osvvaldo Nascimento, fize-
ram um pacto de silêncio cm torno do
caso. até a conclusão da auditoria do
TCU. Caso sejam comprovadas as
irregularidades, denunciadas pela
própria Associação dos Engenheiros
da Telesp, não restará saída senão a
demissão dc Nascimento, única puni-
çào administrativa cabível, já que ele
exerce cargo de confiança, segundo
admitiu uma fonte do Ministério da
Infra-Estrutura. Mias. ele j.i está tra-
Halhando sob regime de desconfiança
dos superiores, que preferiam vê-lo
fora do carga para facilitar a audito-
ria.
Telesp
Barreiras - Mas derrubar Os-
vvaldo Nascimento não é tarefa fácil.
Ele se recusou a acatar ordens expres-
sas do secretário nacional dc Comu-
nicações, Jocl Rauber, seu superior
hierárquico, para que anulasse o con-
trato com a Ericsson e só capitulou,
após uma semana de resistência, me-
diante a interferência direta de Ozircs
Silva. Aliás, ele vinha usando o pró-
prio ministro para resistir á ordem de
Rauber, porque dois meses antes,
Ozircs, cm visita a São Paulo, lhe
havia recomendado o máximo de
pressa para solucionar o déficit de
400 nul telefones vendidos e não en-
treguesaos usuários. Nascimento jus-
tificou a dispensa de licitação para
"apressar"o equacionamento do
pro-
blema e também para compatibilizar
os novos equipamentos aos já exis-
tentes, a quase totalidade fornecidos
pela Ericsson.
A empresa detinha uma fatia de
90% dos terminais comprados pela
Telesp para a região metropolitana
de São Paulo, uma espécie de reserva
de mercado que valeu até meados dc
dezembro, quando o ministro Ozircs
Silva editou a Portaria 702 90 insti-
tuindo a obrigatoriedade dc licitação
para comprar terminais telefônicos e
instalação de novas centrais. A
Ericsson tem como um dos Seus
principais acionistas, no Brasil, o
Grupo Monteiro Aranha, da família
Monteiro de Carvalho, á qual per-
tcnce a ex-mulher do presidente Çol-
lor, Lillibeth Monteiro de Carvalho.
Outra das empresas favorecidas por
Nascimento, a Matec, também per-
tence ao grupo.
O envolvimento ostensivo no cs-
cándalo de grupos empresariais que
ajudaram na campanha dc Collor. e
a forma atabalhoada como Nasci-
mento vinha agindo, desagradaram
até mesmo ao seu padrinho, Lcopol-
do. que já não faz questão dc mantê-
Io no cargo. "Apressado c volunta-
rioso demais. Nascimento tomou o
caminho mais curto para o seu fra-
casso", confidendiou um assessor do
governo. Tão logo chegue o relatório
da Inspetona Regional de Controle
Externo, o presidente do TCU, Ade-
mar Ghisi. nomeará o relator da ma-
teria para. cm 15 dias. apresentar as
conclusões.
14 I" caderno ? domingo, 3/3/91
Brasil envia
Ricardo Miranda
BRASÍLIA — 0 governo brasilei-
ra jenviou ontem para a cidade de
FàSsílinga, no Amazonas, dois aviões
Buffalo com mais de uma centena de
sbldados de duas companhias do Exér-
cito, todos camuflados e carregando ar-
túamentos pesados, para garantir a se-
na fronteira com a Colômbia.
gjirança
"•Vamos assegurar
p.ir.i que não acon-
tèçam no futuro outros episódios desta
irtitureza", afirmou ontem o ministro
iras Relações Exteriores, I rancisco Re-
Zfkj refei indo-SC ao incidente ocorrido
n;i última terça-feira, quando dezessete
soldados de um destacamento do Pri-
naeiro Batalhão I sflcial de Fronteira,
lía região do rio Traíra, limite com a
Colômbia, foram atacados por cerca de
quarenta guerilheiros colombianos do
ej-upo esquerdista Forças Armadas Re-
volucionàrias Colombianas. Rezek div
<e que haverá jfgverá tuna ação conjun-
ia brasileiro-colòmbiana para "limpar a
fponteira e mantê-la segura".
' I oram enterrados ontem cm Ta-
blitinga, sede do Primeiro Comando
dè I ronteífti. responsável pelo desta-
cimento, os três brasileiros mortos no
iijeidente os soldados Sanção Ramos
Gonçalves; de 25 anos. Sidnei Fonseca
Moares. de 22 anos, Aldfmir lopes de
Oliveira, de f9. anos. Outros nove estão
feridos, cinto em estado grave. O caso
sômente foi descoberto na sexta-feira
passada, dia da troca da guarda
. O ministro das Relações l:\lerio-
res da Colòmbiáy Luís Jaramillo, dts-
se ontem em Bogotá que seu governo
adotara iodas as medidas necessárias
pára evitar a repetição desse inciden-
te. I iii entrevista a rádio RCN. o
niinistro informou que vai reunir-se
çftni o chanceler brasileiro Francisco
Re/ek para debater as providências a
serem tomadas. "Tivemos incidentes
parecidos na fronteira com a Vene-
/uela c o Equador e foram estabeleci-
dos mecanismos de controle entre as
respectivas Forças Armadas. Creio que
algo parecido deve ser feito no caso do
lir.isil". Hissç o ministro. Fm Brasília! o
embaixador Colombiano! Gerinan Ro-
dfiguez 1 onnegra. afirmou que "o go-
vçrno colombiano está profundamente
indignado com este ato deplorável de
terrorismo". Segundo o embaixador,
que disse ter mantido contato com altos
funcionários do seu governo, o inciden-
te surpreendeu as autoridades colom-
bianas, que desconheciam o caso.
"Nossa fronteira
está numa área de-
sabitada e quem quiser atravessa a
fronteira sem ser percebido", adnn-
11u O presidente Collor determinou
| ,f5\Nao fata como Cabral
$ que so conhaceu
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CONSUtTÍ 0 StU AGENTE Dt VIAGENS
? 2" Edição
tropas
A área do conflito
I COLOMBIA
COLÔMBIA
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¦fUTA*
v
A-- JwOJt
^AWjue
if
cqoador
EQÜAVOR / ——Nassau
! 40 guerrilheiros roubaram um heli-
PERU
PERU
ao general Carlos Tinoco. ministro do
1 xêrcito. uma rigorosa vigilância sobre
a arca onde ocorreu o incidente.
Camuflagem —- O primeiro
avião Buffalo. com soldados do Fxer-
cito brasileiro, decolou as íih de on-
tem de Manaus rumo a Tabatinga c
outro Buffalo deixou a cidade ás 13h30.
Com os rostos pintados com graxa e
uniformes de camuflagem, os soldados
embarcaram com luas, morteiros c ou-
tras armas pesadas. Segundo um asses-
snr do ministro Carlos Tinoco, o Minis-
terio do Exército vai manter duas
companhias na região por tempo inde-
terminado. Também estavam no avião
o general Antenor Santacruz de Abreu,
comandante Militar da Amazônia, c
o general Traumaturgo Sotero Va/.
chefe do Estado Maior do Exercito
na região. Em nota oficial divulgada
ontem o Ministério do Exército con-
llrmou as mortes dos três militares e
o roubo de armamentos pertencentes
ao destacamento. [Sambem foram le-
\ados equipamentos de comunicação
e fardas.
"Apesar de ação eventual de
ga-
nmpciros colombianos na região, na-
da fazia supor a atuação de guerri-
Collor assegura
vai devolver
BRASÍLIA — Os gozados novos
ainda bloqueados no ll.inco Central se-
rào restituidos em doze parcelas a partir
de setembro próximo! como prometeu o
goveFno em março do ano p.i>s,ido.
Quem dá esta certc/a o presidente l er-
nando Collor. durante a entrevista que
irá ao ar hoje, no programa Cara a Ca-
ra. da TV Bandeirantes. O presidente
afirma que as medidas recentes adotadas
pelo governo, para o aprofundamento
do ajuste econômico - o Plano Collor II
são uma garantia de que a devolução
desses recursos será feita dentro dó prazo
previsto; Collor justifica o congelamento
de preços como "fundamental" durante
o tempo necessário ao entendimento na-
cional que o presidente vem articulando
através do Congresso Nacional A se-
guir. trechos da entrevista:
Cruzados — A devolução tíos cruzados
parcelas. O aprofundamento das medidas
econômicas è, inclusive, uma garantia de
que isso vai acontecer.
Congelamento — Embora nós tivesse-
mos resistido bastante - tanto a ministra,
quanto eu c outros integrantes do governo
nós decidimos pelo congelamento porque
era fundamental criar um espaço de tempo
que nos permitisse o amplo entendimento
nacional, que agora estamos verificando
v ia Congresso Nacional, Não houve mu-
dançai no Plano. Retirando o congelamen-
to. as medidas anunciadas são uma conti-
nuação coerente das medidas anunciadas
em 16 de março
Entendimento — Com o passar dos
tempos, cm função de ter amigos tanto no
I^DB quanto rio PMDB. e dentro dessa
perfeita noção que nós temos de que a
saída para a crise brasileira passa ncvvssá-
na e obrigatoriamente por um amplo acor-
do político, por entendimento nacional, eu
venho conversando ja de muito tempo com
tixlos eles. Em nenhum momento foi trata-
da a questão de cargos, nem com o
PMDB, nem com o PFL, nem com o
PSDB, porque nós estamos tratando da
questão nacional.
Zé lia — L absolutamente fora de questão
Os mais completos
flashes de informações.
* Economia jâ provocou uma decisão in-
Informe JB
Brasil
para
v^e N e. «OELA,
V £Ne«U"EL>\
) 1980, depois de receber um resgate de
: , I propriados 30 mil hectare! distribui-
rv
|a
—V__,
aHEcokas
AHEEokas
;bra5(l
,'BRAStL
lheiros em nosso território", diz a nota.
lembrando que este é o primeiro con-
Ironto direto de soldados brasileiros
com guerrilheiros de outro pais dentro
das fronteiras nacionais. Segundo a no-
ta, os soldados brasileiros estavam ha-
bituados a encontrar apenas garimpei-
ros que invadiam reservas indígenas.
O presidente Fernando Collor foi
informado pela primeira vez sobre o
incidente no inicio da noite de sexta-fei-
ra pelo general Agenor Homem de
Carvalho, chefe da Casa Militar da
Presidência. Segundo o relato de Age-
rior - que conversara minutos antes por
telefone com general Antenor Santa-
cruz -, além dos três brasileiros também
teriam morrido dois colombianos. Se-
gundo o general Agenor, havia um cli-
ma de grande revolta com o ocorrido,
entre os militares brasileiros na região.
Fm seguida Collor ligou para o minis-
tro das Relações Exteriores, Francisco
Rezek, para que pedisse providências
imediatas ao governo colombiano. O
ministro Rezek. que ligou ás 16h para o
chanceler colombiano, deixou o Ita-
marati, ontem á tarde, dizendo espe-
rar uma reação imediata do governo
colombiano.
IU
que
cruzados
a mudança da equipe econômica. Numa
das conversas que tivemos para o aprofun-
damento do programa de estabilização, a
ministra disse: "Olhe, presidente, fique á
vontade, proque sc desejar uma outra equi-
pe para coordenar isso, eu entendo." ...E
isso Sn nenhum momento foi pensado. Ela
e a minha ministra da Economia, c a
ministra da Econoia gesscpais| que vem sc
desempenhando de lima forma absoluta-
mente correta. I Ia lambem è movida por
ideal, tambetn tem esse fogo interior, essi
vontade de ver essé país mais humano,
mais digno, mais insto, e dai ela estar com
todas as possgpdades c credenciais para
realizar esse trabalho.
Elites - Quando houver essa cojjsçièn-
cia das elites, de que eles devem parar de
reclamar, parar de criar boatos parar de
financiar especulações cada vez mais catas-
irôlicas.. eu acho que ai tudo será mais
fácil. As resistências que nós encontramos
ao longo desse primeiro ano por parte
dessas elites foram enormes. Se nós não
tiv éssemos sido absolutamente firmes na
condução do processo, eles teriam, sem
divida nenhuma, tomado conta cada vez
mais.
Lula — l u acho que ele reagiu bem
quando instituiu o governo paralelo. Mas
infelizmente eu não recebi ainda nenhum
tipo de sugestão do governo paralelo que
ele idealizou. Lu entendo essa fomia de
colaboração e de contribuição dele
Conversa com Brizola — Ninguém
está fazendo concessão a ninguém. A única
concessão que fazjemos c o interesse nacio-
nal O governador Brizola foi eleito para a
chefia do executivo do Rio de Janeiro, que
e a síntese das enormes qualidades do go-
verno brasileiro. Então nós lemos compro-
misso. lemos |\mtos de convergência, E
importante, nesse instante, que os homens
públicos deste pais deixem as discordáncias
de lado. pelo menos nesse período cm que
estamos trabalhando para a reconstrução
nacional.. Foi uma conversa de pessoas
que se respeitam mutuamente e que que-
rein trabalhar cm conjunto pelo Rio de
Janeiro e pelo Brasil
JB
fronteira
Grupo surfS|i
há 25 anos
O grupo guerrilheiro Forças Ar-
madas Revolucionárias da Colômbia
(Farc) foi criado em 1966 com o objc-
tivq de derrubar o governo para im-
"uma nova ordem socialis-
plantar
ta". Com um contingente de cerca de
5 mil militantes, as Farc defendem
também uma política nacional anti-
monopolista. A primeira grande ação
do grupo guerrilheiros aconteceu cm
1977. quando seqüestrou um volun-
tario do Corpo de Paz dos estados
Unidos, libcrtando-o somente em
USS 250 mil.
Sua segunda grande investida
lambem leve como alvo os Estados
Unidos. De julho de 19S0 a abril de
1987. os guerrilheiros das Farc m.in-
tiveram aprisionados vários cidadãos
norte-americanos, além de mexicanos
e colombianos. Em janeiro de ÍBB8J
cóptcro utilizado para transporte de
funcionários de uma companhia de
petróleo. Dos 15 grupos guerrilheiros
existentes na America Latina, cinco
atuam na Colômbia — e as Farc não
são o maior deles. Freqüentemente
esses grupos brigam entre si. Agora
mesmo, as Forças Armadas Revolu-
cionárias da Colômbia estão sendo
apontadas como um dos grupos guer-
rilhctros autores de um plano para
assassinar o ex-guerrilheiro Bernardo
Guticrrez, chefe do Exército Popular
de Libertação (FPL), que na última
sexta-feira se converteu num partido
político.
A ação seria feita com a colabora-
çáo de um grupo dissidente do pró-
prio EPL. liderado pelo ex-coman-
dante Francisco Caraballo. O motivo
do atentado seria o fato de Guticrrez
ter abandonado as armas, junto com
quase dois mil outros rebeldes, depois
de combater o regime colombiano
por mais de duas décadas. Ao trans-
formar-se em partido político, o EPL
manteve a sigla mas mudou de nome
para Esperança. Paz e Liberdade. As
autoridades colombianas decidiram
reforçar a proteção de Guticrrez e
outros dirigentes do EPL.
Justiça mantém
enquadramento
da Autolatina
BRASÍLIA — A holding Auiolatintf,
que reúne a Eord e a Yolksvvaucn. devera
ter surpresas desagradaveis até o fi-
nal da próxima semana, quando a Secre-
taria Nacional de Direito Econômico
(SNDE), do Ministério da Justiça, deve
anunciar suas conclusões sobre o proccs-
so que apura abuso do poder cconòmi-
co da maior empresa do setor atílomobi-
listiío do pais. Na SN DL e dado co-
mo certo o prosseguimento do processo
contra a Autolatina e até estudam-se
algumas sanções, como a introdução de
mudanças nas regras dos consórcios que
afetariam a estratégia de mercado da em-
presa, que ainda deverá ter seu processo
remetido ao Ministério Público, como
determina a lei antitruste, para que ou-
Iras providências legais sejam tomadas.
Acusada pela ministra da Economia, Zé-
lia Cardoso de Mello, de praticar aumen-
to abusivo de preços, a Autolatina está
desde dezembro passado na mira do go-
verno, que levou a empresa a entregar á
SNDE um grosso volume de documcn-
tos, devassando a vida da empresa — em
uma fase, de 1980 a 1987. quando a Ford
c a Volkswagen eram empresas indepen-
dentes, e de 1987 para cá como empre-
sa única. A documentação vem sendo
mantida sob rigoroso sigilo, analisando-
sc especialmente os dados relativos aos
compromissos assumidos pela direção da
l ord c da Volkswagen cm I9S7 perante o
Conselho Administrativo de Defesa Eco-
nómica (CADE) quando da formação da
holding — isso porque, revelam funcío-
nários do governo, há suspeita de que a
empresa deixou de cumprir vários da-
quelcs compromissos. Isso, contudo, não
significa que, como queria a ministra
Zélia, esteja cm cogitação a anulação do
registro da holding, já que os compro-
nussos não eram condições previamen-
te estabelecidas e não há no processo
qualquer falha jurídica que justifique
tal anulação.
Um processo demorado e que não
raras vezes tem servido de motivo para
troca de farpas entre técnicos dos Minis-
terio da Justiça, onde se abriga a SN-
DE, e da Economia, o caso da Autolati-
na está na dependência de um parecer
técnico do Ministério da Economia, o
que é exigido pelo decreto que regula-
mentou a lei íntitruste Os dados reme-
tidos pela empresa estão de posse do
secretário nacional de Economia, I dgar
Pereira, desde o último dia 31 de janci-
ro. c. apesar do secreiáno da SNDE,
Salomão Rotemberg, ter mandado um
telex no último dia 25 cobrando agiii-
dade no parecer, até agora tal providên-
cia nào sc concretizou. O atraso da
terna na SN Dl a espera pelo pare-
cer termina na próxima segunda-feira
Depois disso, a disposição e de lazer o
relatório declarando as denúncias de
prática contra a ordem fctmqffica pro-
i.alentes c dar sceuimcnlo ao procesSò
com a Colômbia
mexe
Governo
Reforma agrária
recomeça a partir
da semana que vem
Odiiil FigiiSircdo
Na tentativa de
BRASÍLIAreverter uma situação que lhe
vem rendendo um número cada vez
maior de criticas, o governo vai reto-
m,ir na próxima semana o programa
de reforma agrária c anunciar as pn-
meiras desapropriações de terras do
governo Collor. No total, serão desa-
dos entre quatro propriedades locali-
zadas no Mato Grosso do Sul. três
no Para, uma 110 Maranhão e outra
em Minas Gerais. "O ano passado
foi dedicado a arrumação da casa",
diz o ministro da Agricultura e Re-
forma Agrária, Antônio Ca Hera.
para justificar o fato de nenhum hec-
tare de terra ter sido desapropriado
"Agora va-
pelo governo em 1990.
mos mostrar que estamos presentes
no campo."
O governo acabou de redimensio-
nar as metas do programa de refor-
ma agrária que deverá ser executado
até 1995. O objetivo é o de dar terra
a 502 mil famílias de agricultores,
das quais 3S0 mil deverão sc tornar
proprietárias mediante programas de
assentamento dirigidos pelo gover-
110. e 122 mil poderão receber suas
posses em projetos de colonização
públicos e privados. Para abngar es-
se contingente de trabalhadores ru-
r,ns sem terra, o Instituto Nacional
de Còjfmização c Reforma Agraria
(Incra) pretende desapropriar 27 mi-
Ihões de hectares de terras miprodu-
tiv.is. além de utilizar glebas que jâ
são de propriedade da União.
A lalla de desapropriações de ter-
ras durante o primeiro ano do gover-
rio Collor tem provocado uma onda
crescente de criticas á política gover-
nanicntal para o setor No último sá-
bado. por exemplo. O Movimento
dos Trabalhadores Rurais sem Terra
encerrou seu (>" encontro anual, rea-
li Aid o em Piracicaba (SPi. divulgan-
do um documento cm que acusa o
ministro Cabrcra de ser "subservien-
te aos interesses dos latifundiários" e
Decisão sobre
depende de
I ànnildo Mandos
HKASii.lA — O Ministério da In-
fra-Rstrutura aguarda o resultado da
auditoria que o Tribunal de Contas
da União (TCUl realiza na Compa-
nhia Telefônica de São Paulo (Telesp)
para selar o destino do presidente da
empresa, Osualdo Lopes do Nasci-
mento Filho. Nascimento foi pivô do
mais recente escândalo do setor pú-
blico, envolvendo dispensa de licita
çâo para realização de obras vultosas
e suspeitas de favoreciiuenío a grupos
empresariais, com prováveis danos
ao erário público. Enquanto espera o
relatório da Inspctoria Regional de
Controle Externo do TCU, aguarda-
do para está semana, o ministro Ozi-
res Silva está tratando de cancelar
todos os contratos firmados sem con-
corrência prévia.
O mais polêmico dos contratos,
com a multinacional sueca Ericsson,
previa a aquisição de 50 mil terminais
telefônicos e a construção de varias
subestações na região metropolitana
de São Paulo. O agravante desse con-
trato, sem licitação, estipulado cm
USS 100 milhões, é que a Ericsson
sequer realiza obras de engenharia,
que representam 70% (ou USS 70
milhões) do valor global Apenas
30% dizem respeito ao fornecimento
dos equipamentos. Foram igualmen-
te cancelados os contratos com o
ctínsórcio Sprint/Necton, para cria-
çâo de um sistema de transmissão de
dados; com a Chcck List, escolhida
para fiscalizar irregularidades no uso
de linhas telefônicas residenciais; c
com a Matcc, fabricante de PABX A
única licitação que Nascimento efeti-
vãmente realizou, para implantação
de telefonia móvel celular em São
Paulo, foi também anulada devido a
fortes evidências dc favorccimcnto às
empresas selecionadas — AT & T.
Ericsson (mais uma vez). Motorola c
Northern Telecom.
Crise A concorrênciá em liei-
(ação para obras corresponde ao con-
curso público para contratação dc
servidores. O expresso; thi ulcçriii pro-
movido pelo presidente da Telesp
provocou uma crise sem precedentes
na estatal Tclebrás. holding que con-
trola as concessionárias estaduais de
telecomunicações, cujo presidente,
Joost Van Damme, demitiu-se d-v
cargo, em 15 de fevereiro, alegando
que .is nomeações políticas estavam
destruindo o sistema Na hora em
qiic \ an Damme protocolou a carta
Je demissão no Ministério da Infra-
JORNAL DO BRASIL
no
campo
condena o governo Collor de não ter
realizado praticamente nada desde
"No ano
que tomou posse, passadft
nós não desapropriamos nenhumh
propriedade porque havia uma sobrji
de 3 milhões de hectares de terras
desapropriadas ainda durante o gn-
verno Sarncy" gefende-se Cabrcra .
Mas a verdadeira fase da reformli
agraria deverá começar agora, diz
Cabrcra. Para este ano, .1 previsãp
do governo é a de desapropriar
'terras 5
milhões de hectares dl imprn-
dutivas para nelas assentar 97 111II
famílias. De acordo com o ministro,
o assentamento será feito pelo siste-
ma de cooperativas, "Queremos que
os novos proprietários possam Ira-
bajhar em conjunto para terem mo-
lliores condições de comprar insu-
mos c vender seus produtos", diz ele*.
Segundo o diretor de recursos
fundiários do lucra. Francisco liruzr
zi, a ação do governo será mais con1
centrada na região conhecida comi)
bico tlu papiifioío (sul do Pará, suj
doeste du Maranhão e norte de To*
cantins) e nos estados do Matd
Grosso e Mato Grosso do Sul. ^
região do bico tlu papágaib e notóriq
pelo clima de violência que marca ai
disputas de terra. Foi lá, por exem1
pio, que foi assassinada no inicio de
fevereiro o líder sindical Expedito
Ribeiro, presidente do sindicato dos
trabalhadores rurais de Rio Maria®.
No Mato Grosso do Sul. a ação dc)
Incra tem por objetivp resolver .|
situação dos bjrfisiguiiQs. como sàd
conhecidos os brasileiros que emo
graram para o Paraguai, retorriaranj
ao Brasil e agora não dispõem dij
terras para plantar. Já o Fst.ido dd
Mato Grosso foi incluído entre aí
áreas prioritárias pela grande dispo-!
nibilidadc de terras para assenta,
mento de colonos. Os finaneiamein
tos, que serão dados apenas nd
primeiro ano de assentamento dij
trabalhador, terão juros limitados a
3% ao ano e prazos de pagamento
que podem chegar ,1 7 anos. Final'
mente, o Incra 11.10 poderá la/er maij
desapropriações "amigáveis". Tudo
será feito judicialmente 1
Telesp
auditoria
Estrutura (I7h), tomava pôsse|na
Companhia Telefônica do Rio deda-
neiro (Tclerj) o engenheiro Eduafdo
Cunha, indicado, também a sua re'\e-
lia. por Paulo César Fartas, o f.C,
tesoureiro da campanha eleitoral'de
Collor, e pelo presidente nacionaljdo
PRN, Daniel Tourinho.
Nos dois casos, levantou-se sus-
peitas dc que o setor estava sendo
utilizado para pagamento dc dividas
de campanha. O mercado de tckj.'o-
niunicações, cujo principal cliente c o
estado, movimenta bilhões de dól;(res
por ano. O cargo dé Van Damme c
interinamente c.xcn.ido pelo vicetprc-
sidente, Paulo Ldmur Pollini, qnd se
recusa a falar sobre o assunto, l^sa
semana, a crise se agravou com, os
pedidos de demissão do diretor;de
Planejamento e Engenharia, Nilton
Júlio Mangom. e do diretor de- Re-
cursos Humanos, Sérgio Braga, [em
solidariedade a Van Damme. |
Silêncio Ozircs, Rauber. Van
Damme e o próprio, Osvaldo Nasci-
mento não falara sobre o caso até a
conclusão da auditoria. Caso sejum
'de-
comprovadas as irregularidades,
nunciadas pela própria Associação
dos Engenheiros da Felesp. nào se-
tar.í saida senão a demissão de Nasci-
mento. única punição administrativa
cabível Derrubá-lo. no entanto? tjâo
é fácil. Ele sc recusou a acatar ordens
expressas do secretário nacional «de
Comunicações, Joel Rauber, seu $u-
perior hierárquico, para que anulasse
o contrato com a I riesson c só ç;\pi-
tulou depois da interferência direta
de Ozircs Silva 1
A Ericsson tem como um dos s^us
principais acionistas, no Brasil» o
Grupo Monteiro Aranha, da fartijlia
Monteiro dc Carvalho, a qual perlçn-
ee a ex-mulher do presidente Collbr.
Lillibeth Monteiro de Carvalho. Óu-
tra das empresas favorecidas por
Nascimento, a Matcc, também jfcr-
tencc ao grupo. [
O envolvimento ostensivo no t>-
cândalo de grupos empresariais ijue
ajudaram na campanha dc Collor. p a
forma atabalhoada como Nascimèn-
to vinha agindo, desagradaram ate
mesmo seu paiirinho. Leopoldo, rir-
mão do presidente, que já não faz
questão de marttê-lo no cargo. Tão
logo chegüe o relatório da Inspctoria
Regional de Controle Externo, o pfe-
sidente do TCl . \demar Ghisi, no-
meará o relator da mataria para. ápj
15 dias, apresentar as conclusões ,
u. JORNAL DO BRASIL
JQRNALDOBRASIL domingo, j/J/yI
domingo, ijJ/VI ?q lucaderno q 15

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3/3/91 Brasil
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JORNAL DO BRASIL
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SAo Paulo — Fotos da Luiz Luppt

Chiarelli denuncia 21
21 |B ^ DESAPARECEI
1®^^''^^'""
(Chiarelli
l ivttm wfthton 4 s t» i

tentativas de fraude ^
disse ter recebido proposta de inter-
r"x"^' wmiwmmmiw I
1 mediação
mcdiapao de dc recursos de dc José Jose Car- Car- •in'acio« '
''vsBrz?'I
¦ BRASÍLIA HRASii.iA -• No dossiê dossie sobre
sobrc as
as los Gonçalves,
Gon?alves, que ' se sc apresenta co-
co-
aprescnta•»» WW"! i \ j s§SHPM iw«> ÍW to». m WM »»m *»? 7A 1 i ' * *"' I ubhh
I'll | i à Po- ^ **>»•' GftATUlCA-Sf atM IMti-M v C' w V
irregularidades encaminhado encaniinhado a Po- prcsidentc da Associação
mo presidente Associagao : j7T«
lícia Fcdetjal,
ltcia Federal, o ministro da Educa- Educa- Brasileira das Indústrias Industrias de Sucos, Sucos, Ult\(f lE 4 \\l\ ¦¦¦¦1^1 A I
ção, Carlos Chiarelli, aponta 21
aio, 21 estabelecida na Avenida Avcnida Indiano- Indiano- BBU iuk:
wcn-ivlM*** jlwUvjjrc^J^ESRPftRiClufl |)CCipi||CNDl ¦""SHB
tfcntativas de desvio de recursos pa-
tentativas pa- polis n° 1903 - Planallo Planalto Paulista,Paulista, cm Jpgg? DKSAIWim.MO desaparecido ¦
r'i intermediários, sendo 11 da Ba- São Paulo.
h'ia e 10 do Mato Grosso. Caso as as 2- Da Delegacia do Ministério
2- Ministcrio VJ CV I .
irregularidades não nao fossem notadas
notadas da Educação
Educacao cm em Minas Gerais: A tfa i-A 'i\' ¦»» ¦¦¦¦>*!! ""*». *** HflH RU wn I
lEiirmcii ,
a!a| tempo a quadrilha seria responsá- responsa- delegada
defgada substituta da Delegacia Delegacia OiUUViMtWfULn \ M>gfife? IS?1 i BOB ; » I
77 milhões
nulhoes " ""
vpl
vplpelo pelo desvio de CRS
dcCRS do MEC cm Minas Gerais,
em Spinas Genu's, Anna Anna i^r~r".-1 , M ,1 IBBIli I
r
I
da União Uniao Federal. No documento, documcnto, Lúcia
Lucia Álvares Alvares da Silva Campos, Campos, :T^, || —. 1mkMK ¦ r.vssij I
, ' ' |PHH
que se encontra na Policia Federal,
i{uc Federal, 0ficiou ao FNDE que apurou a
oficiou — r j ferjlJ « 'i£;Sl!l!JSLJl£ OESflP)-Sr;- ... 1
cpnsta ainda o envolvimento envolvimenlo _dc de 'Ml£„ Hi I
existência
exislencia de dc um escritorio de con-
urn escritório con- J 0 .-¦ •¦ ¦BMBBPBBB m^iw>i'-i MSr'
uma
-||| fictícia empresa de agencia- sultoria
s^^ia cm em Belo Horizonte, qu^
BeloHorizonte, S^.
que .
incuto de Brasília. ilisu1"^3
"Os presta assessoria às prefeituras mu-
intermediários equivalem-se
^a^cncia" nicipais no que diz respeito a elabo-
a' um assaltante de banco, um bate- ração de projetos para obtenção de
dor de carteira qualquer, ainda que recursos junto ao FNDE. A delega-
de colarinho branco e valendo-se de
cfccolarinhobr?ncoqevalendo-sede da
2J£ informou Swe tratar-se da da^ma firma K
a/tificios como hotéis e restauran- — OT?.®fp J
MSE - Consultores Associados, lo-
tes caros para conseguir o seu in-
calizada na rua São Paulo n° 1071 - Ux4. VLUttfi..
tènto. afirmou o ministro Chiarelli.
Sala 1119, telefone 266-7924, cm
O Delegado Romeu Tunia, diretor Belo Horizonte.
geral do Departamento de Polícia 3- Da prefeitura municipal de •1
Federal, adiantou que os indícios vrj !••[! ^1PÜWW|L
Montes Claros (MG): O prefeito de I Jj JW™ VuB fcijiiaijpipllgll^^
iniciais das investigações
i^iciais iiivesUga^oes indicam aa nuncios de crianças crian^as desaparecidas são
nossibilidade de uma mesma cm- em- Montes
'
Montcs Claros,
ciaros. ' Mário
Mario Ribeiro ! da .t. 1 núncios
da sao cada vez mais freqüentes
J freqiientes
' no mural da delegacia delecacia especializada
>
possibilidade , r
mformou
informou ter
tcr recebido
reccbido mm
Brasilia, estar agindo na Silveira,
Silve.ra, pro-
pro- L,
presa, a de Brasília,
presa] "Os
na ^
região do Mato Grosso. pro- posta de intermediação de recursos
cpssos deram entrada através da públicos junto ao FNDE, por inter- Sao
São Paulo, estado de cnancas
crianças sumidas
sumidas I
mcsla pessoa, no mesmo dia e da-
mesma da- médio
medio de
dc uma pessoa que se identi-
idcnti- ¦>
tilografados, ao que parece, ficou como Mauro Castanheira - da da Elll Em um U1TI mês, IlieS, CeiltenaScentenas .
parcce, pela pcla A
njiesma máquina. Trata-se de al- empresa Sul-Empresarial, telefones I
233-9800 e 244-1260, situada em menores dados Q
guéni
SrSr*- com acesso a boas informa- de F
Brasília DF.
BrMilia/DF.^ £X£& dcSJ Pi I I'CCl d0S 11 L SAP
DESAPARECIDA ll A tECID A jg ^ ,
ções
gpes;sobre tramitagao dos proces-
sobre a tramitação proces- ' ' |
4- Da prefeitura municipal Idde Du-
D C0/770
sps". explicou Tunia.
1 <isconcelo Qnnriros
! Apesar do trabalho da policia que de Caxias (RJ): O prefeito de
estar
eswr direcionado dirccionado somente aos aos' 21 21 Duque
Duque'de de Caxias, José Jose Carlos Lacer- Lacer- Q« AO PAULO — Elaine Cristina
processos que deram entrada no
no da, informou ter
ler recebido
rccebido proposta
proposta SAO
i9 Fcrraz. 13 anos. Michelc
Ferra/. Michclc Santana Saniana
Fundo Nacional de Desenvolvi- de
de^Dcsenvolvi- intcrmedia^ao de
dc intermediação dc recursos junto Barrados, 2,2. c Luana
junto Bjjrrados. Liana Maria França, N, 8.^ '
ao FNDE, todavia, não indicou o filhas de país com situações econômicas'
^ran?;u
mento a Educação (FNDi:), outras diferentes, moravam em regiões distin-
deniincias de práticas
denúncias ilicitas de in-
prdticas ilícitas in- nome da pessoa que qul fez a proposta.proposta. tascidadc da cidade dc São Sao Paulo c nunca
t6rmedia?ao de
tòrmediação publicas cm
dc verbas públicas cm prefcitura municipal de Es-
5- Da prefeitura Es- chegaram
chegaram a sesc conhecer. conhcccr. Mas têm tcm uma uma ¦
pedido
fedido de auxílios
auxilios e subvenções
subvenfoes à
a tància
tancia prefcito de Estância,
(SE): O0 prefeito Estancia, histona história cm comum: embora cmbora cm cir- cir- r* l.
cOnta de recursos do Salário-Edu-
cbnta Salario-Edu- Valt'er Cardozo Costa, comunicou
Valfer comunicou cunstáncias diversas, elas engrossam o
NXm^ai^uix^dccriaivlsq^Mm
volumoso arquivo de crianças que, sem | " r'v
r'
cíiçâo foram feita. São as seguintes: ter recebido proposta de intermedia- nenhuma justificativa, desapareceram
, 1-N Da Secretaria de Educação Educa^ao do do ção
^io de recursos do Salário-Educação.
Salario-Educaqao. mistcnosamcntc.
misteriosamente, vein
sem que delas se
sc lives-
lives- |;
Estado de dc Minas Gerais: O0 sccrctá- sccreta- Ele nãonao informou o nome do suposto suposto sese mais noticia noiicia. Por conta desse dessc fenó-feno* Miy^L||BB : ?SPBpW'
meno. aparece
aparccelas nas f
rio de Educação' Educavao de Minas Gerais Gerais intermediário.
intemiediario. meniquc que pouco pesquisas
pesquisas t iWxt- .
oficiais,
onciais, Elaine.lJaine. Michelc
Miehelc c Luana L.uann fazem fa/em v?.DADBPinA
parte de uma csiatislica estatística alarmante de de ill Llfel^9§\
—— SaoSão Paulo Paulo. As investigações
investffioel policiais policiais A»>nvnai prnn ¦ t
não conscgucm avançar
nao conseguem avan?ar além alem da instau- instau- Eiu menim w«hei« S«nt»aj Bamdn d« 2 »*»¦ ELAINE ELAINE CRISTINA FERRAZ iCHHAZ
ração
ji raeiio de um inquérito
inquento cjue vai parar no no injp»«ceu « fia 20 <fc oolabro d> re>' « itiici» <te i«n ««?. i
que
T^---^E$tas Estas são sao as melhores ofertas do mercada mortada^--— arquivo arquivo dos casos fboiuveis. insoluveis. lxj,i;sdl c| B.,JCCll „ 0 ,bit0b«i««i. o«tn tmii informaqOes: 447-0177
INFORMAÇÕES:
I Confira hotéis hotels e preços. pre<OS. Somente Somente no mês mes dc janeiro Janeiro deste deste ,c.vt > rw p*ie >• ccm««:» ccn. fen* v*> ENDERECO: AV. ESTADOS UNIDOS, 739
I'cssoas Desapare-I3csapare- kwssm • «mI ?3S « 256. ENDEREÇO:
a.".0, ano, a Delegacia de Pessoas PARQUE DAS NAÇÕES NAQOES
s Dcpartamcnto Estadual
cidas do Departamento Lstadual dc In- In- «s»ww.« ?jBSEEOBB®
r..isvr- V-i-*i ' jf
v vestigações Criminais (Dcic) registrou rcgisirou o 'r
^ ¦ vestigacocsCriminais
sumiço dc 446 menores Do volume
:
j:CA VI ipivl
I total dc denúncias sobre menores desa- Os demparecimentos de Michele (E)e Elaine eslaa no arquivo de casos insoltireis
toSde^toa^bremcnfilS-
parecidos, parecidos, 67 são refercnles a crianças
sao referentes
: V ¦ ¦¦ dc dc zero a dez anos de idade, a maioria maioria litoral de Sao Paulo, c desapareceu en- cia ancnas um enderojo — Avcnida um serviço ccntrali/ado de localização
senieo centralizado loealwaeao
' » I delasdelas na capital. O
0 restante são
sao adoles-
adoles- quanto sua avo cuidava do Castclo Branco, cm Praia Grande, cida- de
dc crianças
cnancas desaparecidas. A intenção,
intencao,
' quintal.
BjBWj a-nles rentes com idade de até
ate 18 anos incom-
mcom- Tcstemunhas relaiaram que naquela de vizinha dc Santos. 0 enderevo era enianto. ainda permanece no papel.
no entanto,
pletos. ''odf ser
Pode incxisiencia desse
sor debitada áa inexistência
pletos. Esses números numeros significam uma uma tarde, por volta das I4h30, horario falso.
H|| ¦ H|HmH H|i media mensal
média nwnsal que se
sc repete
repetc ao longo do
do aproximado do sumi^o, um homcm de Sem tefertneia — A incxisten- órgão,
orpao, por exemplo!
cxcmplo, constatacao de
a constatação
J' ').lJC algumas unidades da Fcbem I-ebem man-tnan-
Vi-o ultimoúltimo ano anoeja estao incluídos
c já estão incluidos nas nasesta-esta- estatura mediana, bigodes prcios c ca* cia de um perfil detalhado das cnanvas que
tisticas como uma ocorrência
ocorrencia bclos elaros. passara pur um ponto de genericamentc apontadas como <ksnpa- tem
tern internadas
inlemadas 2.53S
2.538 crianças
cpnijas de
dc ate 12
até L
J HI tisticas policiais
, normal, nomial, no contexto contcxto dos problemas so- so- ombus proximo a residencia dos Santa- rccitlas c a falta dc um servi^o cficiente anos que não nao têm tern qualquer referencial
rcferencial
, m mi aoi IP m I *<>Af A MMllAf ciais ciais comuns a cidacjes grandes como como na com uma criarifa dc cerea de dois de localizaeao de menores lem fcito familiar. São Sao meninas ce meninos ineninos aban- awn-
HAKIIUUIfe E
; BARILQCHE B LAGOS
UlUvJ ANDINOS fUllrlliUv Sao São Paulo.
Paulo. anos (idade dc Michele na cpocaj no com que esses casos sejam tratados ate donados, recolhidos na naruarua ainda bebes,bebês,
1 m IPIIAD inki* . .-I europeu de a.
j Buenos Sinal dc alerta — Elaine Cnsti- e°lo. Chamou a alem,ao das testemu- ®)ra apenas pela otica da investicacaS completamcnte ignorada.
cuja origem ée completamente
BUENOS AIRES 0n estilo P Aires e de J. Sinai Flunc Cnsti-
o mu> de a Crianca chorar muito. A De egacia de KplSidos, Alem destas, existem
AÍem ex,stem tambémlambem as enan- cnan-
BUENOS AIRES ?Santiago.
PiT U e*airso« por Ba-
Completos excursões
Sontiogo. Completas Bo- J na WSSna
Ferraz
»^^OT|man desapareceu na manhã
maSC do
hjbdia dia Anj(a^ policial.
! U de outubro dc I9S8 no trajeto entre a contou majs lard uc< nas horas |7 policjafs MJa a uma ,as
ças carentes,
caren.es. que buscam a rua por
bu.sa.rn
, 4 dias diosemem Boriloche arredoresee 3,>dios
Bonloche e arredores d.as riloche. Travessio dos Andes, Puerto
nloche Travessia Puerto c^ |om
media de 50 denuncias diarias - engkv razões cconomicas ce deffis
ra/ocs econômicas depois perdem o0
i, em Buenos Aires, com traslados e City City Monti, Puerto Varas, Valparaiso, Vina
Montt, Vina casa 11 e um supermercado,
umsuwlU-X I *A na , ¦' Rua R k-i- nctinha
1 Ribei-
Ru 'Granjc que antecedcram 0 desaparccimento. a
rão Pires, cm Santo & André,
j na Grande apontava insistentemente 0 de- bando ai pessoas dc lodas as idades - vinculo com a família.
familia.
"titio", um "O
"0
1 sões
Borilocne meia
. tour. Em Boriloche pensao ee_excur-
meio pensão excur- del Mar etc 4 refeições
dei Boriloche, 1
refei?oes em Baríloche, Sao
São Paulo.
Paulo Três
Tres anos depois, as infor-
debdis infor- do para a jancla repetindo tern uma estruiura limitada que nao Ihe pais se ressente desse tipo tip»i de
soes oo Cerro Catedral e oo 00 Circuito
Circuito jantar festivo em La Boca em Buenos Ai- Ai- macoe's volumo- detalhc que a policia arotou como um permitc dcdicar-se apenas ao probicma serviço",
servjeo", afirma Maçura.
Madura, para quem
qucm o
Chico. Hotéis
• Chico. noliciais reunidas num
maçôes policiais nuin Volume- "Nos dividimos a equipe auxiliar
Hoteis de categoria.
cotegorio. res e 1 jantar de despedida com show show ^so inquérito jnqu(.rj,0 apontam para uma única iinica sinal que de 0 scqiiestrador sondou bas- das criancas. orgao
órgão poderia principalmente
pnncipalmcntc
'rs .1 nos casos de crianças deticientes ou
criancas deficientes 01, in-
partir d* \\ . em Santiago. Motéis Hotiis de categoria.
categoric. nisi , um casal
pista: cis'il de desconhecidos,
desconhecidos ocu- ocu- tame 0 ambienle antes de apanhar a piira trabalhar cm duas pontas. Um na
[A pando grupo investiga os casos mais complica- capazes de se expressar, encontradas
expressa^encontradas
I 4^00 pando uma Brasília de cor cinza,
uma'Brasilia cin/a,'levou levou menina.
* * Cr» TT.<»yU/
2xCr$99.490, dOA ou OU \8DIA$ SoMol uA partir
\ > s«w« partlr- d» *
d* \\ 13 DIAS DIAS „ lrni i Três
a garota. Tres dins antes o casal
dias antes, c-iv,I esteve
cstevc Luana Maria de f ranca morava nu- dos c 0 outro procura vcnficar as de- rua. Nos últimos
ultimos tempos, tern
têm aumenta-
; 3 *Cr$ 72.960, 2xCr$157.820/ow \s«idoi
2xCr$157.820/ou \s.Mo. nono local locaVpesuuisindo telefonando de
ee'tcleronando dc ma modesta casa na Rua Francisco de nuncias dc desaparccidos que ja rctor- tamhem os casos de roubo de recém-
do também rccem-
L_il/ domingoi ••• S«|h3 pesquisando em Santos, no litoral de P"" suas Mmj*m que a nascidos
nasados e bebês
bebes de poucos meses
mcses dc
de
femL.. 3xCr$115.740,
3x f,t11« 740 V ™
orelhões para vizinhos. X Pedia Pcdii informa-
infomv,- Souza Dantas.
1 : J Paulo. Como seenvolvia frequcntc- famdm av.se a policia , diz Sangcanma idade,
idade. cujo destino, ainda que em pro-.
pro-,..
SMre ções sobre ^iSsraTaElaine e sua mãe. a promoto- pSSi Sao ZambotU, ehefe dos mvestigadorcs da relação ao total dc de ¦
ra ra de dc vendas
\cnd is Maria
dl-N,-n^1^ An irecida Camar-
M sria Aparecida Camar- mente0livii cm pequenos Turtos, era um pro- porção pequcna em relacao
pon;ao pequena
,| DIIEklAC AIRES-5dkuAIDBC catdlas ra go. conhecida por Cida, que não cenaradl do delegacia, ha 15 anos lidando com desa- desaparecidos, é
e o
0 promissor mercado,
mercado
BUENOS AIRES-5 v-) QqIiQP Ela acha muito dificil fazer clandeslino do tráfico
clandestino intcmacional dç
trafico internacional dc|
^ 8 encontra explicação Mr J§ para
expliutfao flHmf o fato
lato vS.
de
di a mSrSl^
. . Niffiliimo diaJ1Ifflirevcreiro •. parecidos. un,a disiincao entre OS casos, scparando
I tloléis de 3,4e 5 estrelas ào suo opção.Trasladose
Hoieiide3,4e opcoo.Trajladose City-tour City-tour cntonira ca-
ca- quando mac rep cnd.a a mcn.na, dois eriancas. A grande maioria dos desapa-, '
crianças.
filha ler sido levada pelo estranho
esiranho a
! - • S -samMm re^ot coltvlodo» 1 filhasul- homens c uma rnulhcr chegaram a casa
a investigate de maiores e menores. tecidos, secundo o promotor Jurandir
recidos, segundo Jurandir'
i 2 xxCr$ 63.670/ ou O3 xCr>
Cr$ OJ.O/U,ou x Cr$ 40.0TV,
46.090, f f.«oi !0W0d0. oo Mas adrma que estes ultimos scmpre Maçura,
Macura, está
esta incluída
incl'uida na faixa das viti-
viii-
j: . -i— cômbio cfimb»o do d»od'Q 2617191
26/2/91 Mgarotinha A garotinlia Michelc e convenccram Olivia a eniregar-lhes 11
Michclc Santana Bar- Bar- tern prioridade. mas mas dc maus tratos na família. familia. Fogem
1 wr 4- «aIaIiim Villi $$!!&$¦ CtNTIO-R do^I Opondo, 20/Slj.-U: M1-44W rados sumiu em circunstâncias circunstancias mais mais filha, numa especicdc ado<;ao informal. 0 promotor Jurandir Madura, da de casa ce simplesmente não nao dão dao mais.
BsSDlKlIll TIJUCA P-o Soff» Ptna *yi|.101 ¦ Ttl rados 564-4193 misteriosas
misteriosas ainda. No dia 20 de outubro outubro Olivia chcgou a assinar um documcnto Curadoria de Menores de Sao Paulo, noticias. Outro grupo inclui as crianças crian?as
W\ mwl COMCAIANA co^MNA-Tso^ciam • R Soma Ciam. 70/Slj
705li 204 •
20i^2jVlW5
M: 255-1195
1 /" ' Em turismo a numero 1 imnema IMNIMA .rr Viitomfe
VncondtdtPiroiOSilli 105-Wi 52M1M
d« Pírôji, 3ÍI/II,105-W JJt-HM dcde 1980, ela sesc encontrava na casa dos dos concordando com a doa<?io e ainda lembra que um dos itens mais impor- assassinadas cujos corpos são sao enterra-
: NITHÔI • IContortur)
NITllOl Moreifo C*tor,
(Coniociur) Mofiita 229/1.0)2 ¦ Wtel.. 710-740)
Ciwr, 229/1,012 710-7401 avos, avós, o casal de portugueses Portugueses Álvaro Alvaro c cntrcgou a cerlidao dc nascimcnto da tanies do listatuto da Crianfa e do clandestinamcnte ou como indigen-
dos clandestinamente
¦ROUSCAS AROeNHHAS CON5UUE StU AGENTE Dl VIAGENS Anita Santana, na Praia de Bertioga, no no menina O grupo deixou como refercn- Adolesrente c justamente a criacao de tes.
ies.
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Rádk) Manchete AM760.

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Estréia dia 4 de março,

marpo.de manha.
de 8 as 11 da manhã,
dia
JORNAL DO BRASIL _, domingo, 3/3/91 p l"caderno ? 17:

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#gradiente
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!. STEREO STEREO MUSIC MUS1C SYSTEM GRADIENTE MS 200 200
STRIKE.
Potência de 80vV PMPO. TV Sound • sintoniza
canais de TV (VHF). Equalizador gráfico. Karaokê
MBflHHHMHBjbK (mic-mixing). Dupg
(pc-mking).
jlJftflHBHMHfiML (mic-mixing). Duplo
Duplo cassete deck. Toca-discos
BBmBOBMB
BBBBPBMBBH belt drive com retorno
com de
retorno automática Entrada de
j^^ttMil^iaigaB^^, ^u^'°<*u^° AUX/CD Rara
áudio Saída para
para Caixas
headphone.
Caixas ¦•„•:
Caixas ,?v:
HHHHmHI^H^^B^2VHR| acusticas
acústicas bass reflex de
de 2 vias.
RackRack optional.
opcional.
optional. •
vista 63.500,
*A VSTA
TOCA-DISCOS A LASER SONY CD-M35 DE MESA. MESA. VISTA65.000.
VISTA65.000.
AAvista 65.000, /^vl SSESSS^K^Sfli
¦flHjMJJjiHBMI ou 4x21.400,- _ = 85.600,oc £AA s
Programa edit Random music sensor (RMS - 20).
20).
20). «-4.0l
j «« OAC 44*21.400,-
*21.400, 85.600,
• oi 4 x q*c -=_ 87.620,
21.905, ®7 Ml vWv
fi* £9A v^r^N OU ou PELO CRÉDITO FÁCIL B0NZÀ0. |(
f, ^
Shuffle play music calendar display. Controle
remoto de 28 funções. Função repeat: ^CRiDfTOg^WZAo"
PELO ^iPfTO ^ ORONIACT^
CRÍDTTO MCH BONZAOi \ ^ELO
4 modalidades. -—

STEREO MUSIC SYSTEM GRADIENTE MATCH

MS 50.
AM/FM. Fbtência de 80 watts. Equalizador.
Entrada para headphone. Saída para microfone.
Com 2 caixas acústicas. Rack opcional.
A vista 43.600,
o« 4x14.693, = 58.772,
mo CRÉDITO FÁCIL BONZÁCL

TOCA-DISCOS A LASER SONY CDP-C 500 M.

Capacidade para 5 CDs. Programação para até
32 músicas. Shuffle play - reprodução aleatória.
Controle remota Efeitos sonoros - fader tn/out.
Filtro digital de aha performance. Sensor
automático de música.
Avista 86.200,
ou4x29.050, = 116.200,
SONY
SONY
PELO CRÉDITO FÁCIL BONZAa 116^00, |'
|

STEREO MUSIC SYSTEM GRADIENTE SMASH

MS 100.
AM/FM/TV1/TV2. Potência de 80 watts PMPO
^ (14 watts RMS). TV sound - sintoniza canais
de TV (VHF). Cassete deck auto stop e one
' touch recording. Toca-discos belt drive e lift.
!: (SEMP (SEMP TOSHIBA)
TOSHIBA]
TOSHIBA) V^^GI ! /|
/';
H^S^I
Caixas Caixas acusticas
acústicas sintonizado II '
act sticas bass reflex com duto sintonizado
sintonizado
per computador. Entrada para microfone.
SKMMK
SKMMI UMA SOiU^O
SOIU^O MIlMOt.
SOLUÇÃO MKlMOt.
MKUtOt. Rack °'X'0na'^
opuonal. '
Avista 51.900,
CONJUNTO MICRO on 4x17.490, ^ = 69.960, |
SYSTEM TOSHIBA MOUSE |^Ekl I PEIO CRÉDITO FÁCIL B0NZÂ0.
RT-SX~ 28. j
Estérea 4 faixas FM. Space
flHtb Ijfcd^jgjj^BflBUffiMg Wide. |
| mSHhHHHI mSgm ^ 4^ auto-falantes.
wide. auto-falantes.
auto-falantes. |
beat (eEminador de
Bom beat^eEminador de - - - - ¦—¦— |
j
| Bom ruídos). Caixas acústicas
destacàveis. Equatzador
Equafizaúor.
EquaEzaflor
|,
|; o^^aves.
oesta&veis. Karaokê. Tomada auxilar
| para para CD, e toca-discos e deck.
para e
àvisia38.500,
mwtwtfiwwf oa 4x12.975,
= 51.900,
pelo
mo cxtixro rten.
CRÉDITO fAco. bonzAo
KLOaitlXIOrAcaBONZAa BONZAa ||Ha_^_|aHH|_|_MH_B|a|||.
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-a; Despertacommusicaoualarme.Fun^aoSnooze
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música ou alarme.
alarme Fun^o Snooze «")c«ti)n0rtcttB0NiAa
Função Snooze PELO CRÉDITO rtCtt BONlAa
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J! para para interromper temporariamente o alarme.
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Ajustes independentes dehoras/minutos.
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110/220 volts
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1; •-...•' ¦•' :*'.'¦•¦':¦Composto
fe*»?&&«fl£ Composto detoca
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Receiver lljCttJ
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esterea esterea Tape deck
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deck auto stop. EntradaEntrada
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para microfone. Saída para headphone. AUOtO VIOCOMFOPMffnCA
AUOiO VIOCOMFOPMAT1CA
A vista33.900,
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II
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voc*'IIM>VW,
em você.
18 ? 1" caderno ? domingo, 3/3/91 Educação/Saúde
JORNAL DO BRASIL

Comissão rejeita vacina

i começa
come^a
_______
Itíri Totti
: SALVADOR - Para 1,8 milhão de
alunos distribuídos por 4.500 escolas em
415 municípios baianos, 1991 não será
diferente do ano que passou. Na memó-
ria de aproximadamente I milhão desses
estudantes ainda estão vivas as aflições
fie 1990, quando não conseguiram com-
pletar o ano letivo por causa do péssimo
estado das escolas ou devido â falta de
professores. Muitos perderam o ano por
decisão dos pais, com o referendo do
Conselho Estadual de Educação. Outros I
foram aprovados com o carimbo dc FP:
Jalta dc professor.
: A previsão de que 1991 será uma
fcpetição do ano passado é do presidente
da Associação dos Professores Licencia-
dos do Brasil na Bahia, Luiz Gavazza. A
primeira evidência foi o adiamento do
primeiro dia de aula — marcado inicial-
mente para 21 de fevereiro. A Secretaria
Estadual de Educação foi obrigada a
*diá-lo para amanhã, sob alegação de
íjuc não havia terminado as obras de
fecuperaçâo em algumas escolas. "Não
acrediio que as aulas comecem no dia
marcado pela Secretaria. E ainda querem
que o ano letivo tenha 200 dias", afir-
mou Gavazza. Segundo ele, em muitas
escolas nada foi feito c nas que estão em
obras o governo vem fazendo uma "ma-
"Há escolas nas
guiagem". quais foram
feitas obras na fachada externa, mas o
feto está quase caindo", denuncia ele.
i Com uma edição do Diário Oficial do
estado na mão, Luiz Gavazza mostrou a
declaração da coordenadora dc segundo
crau da Secretaria. Itassucé Magnavita.
, No dia 26 dc janeiro, ela afirmou que
f>0n o das 4.500 escolas estavam recupera-
das. Com base no depoimento da coor-
ilenadora, pcrccbc-sc que 40% das csco-
Ias estão abandonadas. Com esse
percentual da Secretaria, 1.800 escolas
estão fechadas c seus 720 mil alunos,
iertamente. não terão aula este ano",
^firmou o sindicalista.
5 Em novembro passado, estudantes
do segundo grau fizeram uma manifesta-
Çâo no Palácio do Governo reinvidican-
do a normalização das aulas. O ato foi
marcado pelo enterro simbólico do go-
vernador Nilo Coelho c a queima dc 10
mil cartas de alunos c pais pedindo pro-
vidências ao secretário dc Educação. A
Umes (União Metropolitana dos Estu-
dantes Secundaristas) também entrou
com uma ação judicial por perdas c da-
ano
letivo
Salvador — Glldo
Salvador
Escola
Escola não
' do, com clareza, que o pioduto não tem processo
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<^^e^\Sxsf^sSmKB^v^jSb^cjRKiSojBlP^^
Ao
l\o tradicional
traditional Colégio Colegio Central, entulho
nos contra Nilo Coelho. A APLB, por
sua vez, pediu a intervenção do ministro
da Educação, Carlos Chiarelli, na Sccrc-
taria de Educação. O ministro nada fez.
Para o secretário estadual dc Educa-
çâo, Joir Brasileiro, há um ano c sete
meses no cargo, a situação educacional
na Bahia não é diferente dos outros esta-
dos. "A crisc é nacional, porque a educa-
çâo não é prioridade de nenhum gover-
nante". analisou ele. O abandono das
escolas estaduais é contestado pelo sccrc-
tario. "Ê leviandade dizer que as escolas
estão em péssimas condições. Estamos
nos esforçando ao máximo para recupc-
rá-las c as criticas partem de pessoas que
fazem da educação uma bandeira parti-
daria", afirmou o secretário. Joir Brasi-
leiro também contesta a estimativa da
APLB de que I milhão de alunos foram
"Prorro-
prejudicados no ano passado.
gamos o ano letivo dc 1990 até fevereiro
para não causar transtornos aos alunos.
Pela nossa estimativa somente 4% desse
total será reprovado".
Para o presidente da Umes, Henrique
em crise
GlldoUma
Lima
nao tem contra Aids
japonesa
luz nem móveis SAO PAULO — As vacinas japonc- berg anunciou no inicio da semana pas-
Na escola Dom Avelar Brandão Vilc- sas l lasumi para tratamento de câncer e, sada que experimentou o medicamento
Ia, no bairro Fazenda Grande do Retiro, mais rcccntemcntc, da Aids foram con- cm dez portadores de Aids, com bons
os 450 alunos dos dos três turnos do primá- denadas por uma comissão de cspccialis- resultados, c que irá estender o tratanien-
rio nâo notarão diferença quando volta- tas cm oncologia (clinico, cirurgião, hc- to a 40 outros voluntários.
rem ás aulas. Não há vestígio dc reforma. matologista, imunologista, pesquisador c A investigação sobre as 84 diferentes
No prédio de dois andares, com oito sanitarista) convocada pela Secretaria de vacinas
Hasumi usadas contra o câncer
salas, não
nao há sistcma elétrico
ha sistema cletric'o (a caixa de dc Saúde do Estado de São Paulo. Em pare-
luz foi arrancada por vândalos), cartci- cer entregue há uma semana, o grupo começou em 1988, na Secretaria de Saú|
de, a pedido
sugere que seja contra-indicada sua aqui- do consumidor do Procon, órgão de defesa
ras, cadeiras e quadros-negros. O reser- "Ficou na capital paulista. O
vatório de água está contaminado. Dos sição e distribuição. demonstra-
ganhou mais de 300 páginas,
três banheiros,
banhciros, dois estão scm pia ou
estao sem interdições de duas clinicas que
trcs sanitário. derru-
tcrcciro foi dcrru-
A parede do terceiro sustentação cientifica", justifica o presi- rendeu
receitavam o produto, por irrcgularida-
bada para ampliar uma pequena sala. dente da comissão, o cirurgião Anlonio des no funcionamento,
Un'^r'0'A "Na Pedro Mirra, vice-diretor clinico do Mos- abril do ano c concluiu,' em
quarta-fcira, os pais c alunos fize-
" ram quarta-feira, fizc-
A. passado, que a decisão final
C. Camargo, reputada institui- competiria ao Serviço Nacional de Vigi-
uma limpeza
limpcza na escola, que cheirava
cscola. que pitai
rama urina
e fezes", contou o zcladorzelador Ma- çâo-eseola na área do câncer. lância Sanitária. Não houve nenhum re-
noel Silva. A opinião de Mirra não difere do que sultado prático. Processo paralelo corre
Dos cinco prcdios
prédios que
que formamCo- o Co- afirma o próprio responsável pelas \aci- no Conselho Regional de Medicina de
légio Central — o mais tradicional de nas no Japão, o médico Kcn-ichiro lia- São Paulo (Cremcsp). para apurar a con-
Salvador, fundado cm 1836, atualmente atualmcntc sumi, herdeiro da Shukokai Incorpora- duta de médicos apontados Somo ires-
com oito mil alunos —, citado por Joir ted c do Elcctro Chemical & Câncer ponsáveis pelas clinicas que vendem a
como Brasileiro como exemplo rcforma, um
cxcmplo dc reforma, urn Institutc, instalados em Tóquio, onde o vacina.
"(...)
,cm sua obra i,lacak;ida. No bloco prin-
°^ra inacabada. produto é fabricado há décadas. Em defesa das vacinas] Garcia exibe
cipal,dpal, com oito salas, operários opcrarios traba- nosso tratamento não c aceito facilmente dados
lham na troca(roca do assoalho dc madeira no mundo médico, primeiro porque não que, se bem examinados, nãol cn-
por por cimento, dossam
há dados oficiais sobre nossa vacina; se- mesmo configuramas virtudes apresentadas ei até
LjMfc tcrnas pinlura das paredes
cimcnto, na pintura parcdcs in- logro. A Fundação
temas ce na recuperação
rccupcra?ao do teto. tcto. Pelo
Pdo gundo, porque não tornou-se claro o Oswaldo Cruz (Fiocruz),
patio, pátio, háha entulho cspalhado por todos os
cntulho espalhado método de fabricação da vacina", diz apenas concluiu por exemplo,
que as vacinas se mos-
iados. Esse colégio
colcgio foi um urn dos 40 que uma carta assinada por Kcn-ichiro cm traram "satisfatórias"
cm análises dl to-
¦Wi; teve seu
teve sou ano letivo anulado pelo pclo Consc- janeiro do ano passado, endereçada a xicidadc. Na lista dos médicos que; su-
cntulho no patio tho Estadual de Educação.
Educajao. José Aparecido Garcia, administrador de
pátio tho empresas, intermediário na importação ela postanientc prescreveram a vacina ou a
Associacao dos Professores
A Assodaçáo Profcssorcs Liccn- deram seu apoio, estão profissionais
Carballal, nenhum dos 1.8 milhão de ciados do Brasil critica o baixo salário do produto.
alunos matriculados no ano de 1990 na dos 60 mil professores e a criação dc que, procurados pela comissão da Soere-
Segundo um livreto distribuído por taria, negaram seu envolvimento. JUm
rede pública estadual foi aprovado. "Pc- turnos intermediários. Segundo seu pre- Garcia, as vacinas associam imunoglo- dos pacientes de um desses médicos; su-
Ia nossa avaliação, o aluno só é aprova- sidente, Luiz Gavazza, o bulinas e glicoprotcinas a antigenos cx- postamente beneficiado, não ftjrescnjava
piso salarial do
do quando tem os ISO dias dc aula c com professor é dc 2,5 salários minimos. "O traidos de diferentes tumores. Apesar de câncer mas uma linfadenopatia não espe-
todos os professores. E isso não ocorreu com menos horas dc aula está terem sido criadas pelo pai de Kcn-ishi- cífica. "Os mais de 700 pacientes [que
cm nenhuma escola, tanto é que o Con- professor ro, Kiishiro llasumi, sob a perspectiva teriam sido tratados não foram submeti-
selho Estadual dc Educação, pais c pro- ganhando CrS 13 mil, menos que um de que o câncer é de origem virótica, o dos a nenhuma análise estatística é os
salário mínimo. O reajuste que o governo
fessores cancelaram o ano letivo cm mais livreto omite essa informação (só alguns diagnósticos não ficaram bem estabeleci-
dc 40 escolas por não cumprirem as mi- prometeu dc 41% cm janeiro ainda não tipons de câncer tém origem virótica). dos", diz Mirra.
nimas exigências do calendário escolar", foi dado", diz ele. A carta de Kcn-ishiro informa ainda Para a pediatra alagoana Gertrlides
"Por causa das "clinicamente, vacina)
afirmou Carballal. Ele denuncia que cm más condições das que (a parece ser Almeida Costa, as vacinas Hasumi feão,
muitas escolas houve falcatruas de dirc- salas dc aula, os alunos são obrigados a
efetiva para bloquear o crescimento de cientificamente, uma interrogação. He-
tores para comprovar os 180 dias mini- estudar num sistema dc rodízio. Um pro- valores cm exames de sangue com mar- len. sua filhinha de I ano e 4 mèses,
inos de aula. "Uma das formas de burlar fessor separa a turma em grupos c pode cadores tumorais, um més após o trata- portadora de um tumor ccrvical (astfõci-
a lei foi assinar caderneta dc aluno quan- dar aulas quinzcnalmcntc, semanalmente mento". Em outras palavras, ela serviria toma cervical), está na 14' dose da vacina
do os professores estavam cm greve". ou até dividir as quatro horas diárias em para manter a doença estacionada. Os — cada série tem 12 doses — e se recupe-
Carballal c Gavazza esperam que no duas", contou Gavazza. Para cie, o argumentos servem ao médico japonês ra visivelmente. Fm setembro, o bebi foi
encontro com a secretária de Educação é o turno da pior "ser indesejável submetido uma
fome, com aulas das I Ih às para transmitir a Garcia a cirurgia pára a ret içada
do futuro governo, Dirlene Mattos, na I4h. expandir o mercado" antes que sejam do tumor. Sem alternativa de tratamen-
Assembléia Legislativa, a situação dos coletados dados científicos sobre o pro- to. Gertrudes começou a dar a vacina a
O número dc matrículas novas do-
alunos reprovados ano passado seja rc- duto. Não convencido pelas razões filha, que apresentava paralisia de nfans
solvida. "Vamos apresentar uma propos- brou nos dois últimos anos: dc 35 mil cm apontadas, Garcia afirma ter uma lista bros, falta de controle na sustentação da
ta para que o governo possibilite a cria- 1989 para 72 mil em 1990. O número de de médicos brasileiros que utilizaram o cabeça c tremores. Apesar de ser pre\;si-
çâo de mecanismos técnicos para professores não cresceu. Dos 10 mil con- produto com bons resultados e acusa a vel este tipo de manifestação depois d.i
recuperar as aulas perdidas no ano pas- cursados cm 1989, apenas 1.500 estão comissão de promover uma "caça ás cirurgia á qual Helen foi submetida, (ier-
sado", diz o presidente da Umes. efetivados. (I.T.) bruxas". A médica gaúcha Dora Sibem- trudes atribui a recuperação á vacina

Cólera é ameaça
para

MRA AS JANELAS 40 % do
povo peruano
Nai Frossard bairro de Miraflores. reduto da classe me-
dia alta peruana A poucos metros da
LIMA — A epidemia de cólera no barraca de Maria Simon. no luxuoso hotel
Peru, que nas últimas cinco semanas já Diplomai, ministros de Saúde de sete pai-
atingiu, segundo os números oficiais, 45 ses, entre eles Alccni Guerra, reuniam-se
CONTRA O DENGUE mil pessoas e matou quase 200, deixou para traçar o quadro da doença na região.
exposta a mais grave doença que assola a Do lado de fora, Maria Simon era um
economia peruana, e atinge, principalmen- exemplo de como a população de renda
te, as biirrctuhis, como são chamadas as mais baixa do Peru convive com a irjfec-
"A senhora não está
favelas no Peru. A doença ataca a popula- çâo. preocupada Com
A PARTIR DE HOJE, çâo pobre peruana sobretudo porque esse o cólera'.'", quis saber uma turista que
contingente social rião tem acesso ao sa- manuseava as roupas expostas na calçada.
ncamento básico c dispensa o hábito de "Sr. respondeu Maria Simon, uma
0 FUMACE VAI PASSAR. higiene pessoal rigoroso. Já os peruanos de senhora de 50 anos, que aparenta bem
poder aquisitivo mais alto estão seguros de mais do que sua idade real. "Mas a vida
VEJA0 DIA DO SEU BAIRRO que o cólera não ultrapassará os muros tem que continuar c eu não posso deixar
que separam suas mansões da sujeira das de \ender minhas roupas para sobreviver
ruas de Lima, a capital do pais. Quarenta Por isso, quase nem penso no cólera",
EABRA AS JANELAS. por cento da população peruana não dís- acrescentou, sorrindo um sorriso de pou-
põe de esgoto c água tratada. cos dentes.
DOMINGO 03/03/91
5/03/91 VigSrio Vigário Geral 480 Quadras 1 comunidade da VII RA 3.109 casas "O cólera é, antes de tudo. a doença
Botafogo 163 163 Quadras Pavuna 206 Quadras comunidades da VIII RA 4.268 casas Num pais assolado nos últimos anos
Quadras Ravuna dos miseráveis", reconhece o ministro da
Copacabana 184184 Quadras Magalhães Bastos 308 Quadras
Quadras MagalhSes 1 comunidade da X RA 2.219 casas Saúde do Peru, Carlos Vidal Layscca, que por abalos que levaram a economia Icwil a
Lagoa 105 105 Quadras Realengo 464 Quadras comunidades da XII R.A 9.980 na quarta-feira passada recebeu seu colega uma hiperinflação, é clara a preocupação
Quadras Realengo casas do governo do presidente Alberto Fujijno-
Urca 35 Quadras
Quadras Penha Renha 323 Quadras comunidades da XIV RA 5.431 casas brasileiro, o ministro Alccni Guerra, para
Engenho da Rainha
lha 2^SUa2raS SEXTA
284 Quadras relatar o quadro da epidemia e tentar ri com as conseqüências do cólera no siste-
SEXTA 08/03/91 3 comunidades da XV RA 6.120 casas ma produtivo peruano. A estimativa de
Praça Seca 44 Quadras
Pechincha Pechincha158 158 Quadras dimensionar os riscos de a doença se alas-
Leme Taquara 32 Quadras 118 TERÇA 05/03/91 trar também pelo Brasil. O ministro Lay- perda c de USS 300 milhões com a queda
Tijuca Taquara 118 Quadras 1 comunidade da III RA 1.786 casas seca lembra que para afastar o risco do de consumo dos produtos exportados pelo
370
377S8Quadras Grajaú 89 Quadras Peru, basicamente da área pesqueira. En-
Del Castilho 75 Quadras GraiaO 3 comunidades da VII RA 8.265 casas cólera basta tomar providencias simples: o
Engenho Na/o Ice 137, ^ nnaHrae Tanque Tan(^Ue 118 118 Quadras
Q^raS comunidades da VIII RA 8.599 casas tratamento da água com fervura, cozi- quanto isso, os hospitais recebem diaria-
Quadras Engenho
Engenho de Dentro 142 Quadras 1 comunidade da X RA 2.233 casas mento de alimentos e adoção de praticas mente entre 50 c 100 coléricos.
Inhaúmalbbyuadras 155 Quadras cachambi
Cachambi 91 Quadras 1 comunidade da XII RA 1.481 casas de asseio pessoal. Embora a epidemia de Pobreza por pobreza, a cartilha come-
SEGUNDA 04/03/91
/03/91 Riachuek) 114
Riachuek) 114 Quadras 18 comunidades da XX RA 21.504 casas cólera tenha despertado preocupações nas ça nas ruas, que não é muito diferente do
Galeão 222 Quadras Méier 159 Quadras 10 comunidades da XXIII RA 12.156 casas autoridades sanitárias de todos os países Brasil: há camclòs por todo lado, mulhe-
Ribeira 255 Quadras Jacarezinho 267 Quadras da Amércia Latina, no Peru o temor da rcs, jovens e velhos vendendo desde drpps
Vila Valqueire 175 Quadras Higienópolis 218 Quadras QIIARIA 06/03/91 doença não chegou aos rostos das pes-
1 comunidade da VI RA 507 casas até os tão valiosos dólares. Os doleirosxlas
Marechal Hermes 265 Quadras Benfica 100 Quadras soas. ruas de Lima — como os fianelinhas no
Rocha Miranda 277 Quadras Bangu 486 Quadras comunidade da X RA 355 casas "As ruas de Lima não mostram o Rio de Janeiro que trabalham nos sinais
Bento Ribeiro 209 Quadras Vila Kennedy 213 Quadras 14 comunidades da XII RA 13.801 casas fechados — até junho trocarão a moeda
47 comunidades da XVI RA 35.975 casas cólera que os hospitais estão enfrentando
Barras Filho 316 Quadras há cinco semanas", diz a vendedora am- americana pelo inti, depois passarão a
Honório Gurgel 209 Quadras BAIRROS ONDE SERÁ APLICADO QUINTA 07/03/91 bulante Maria Simon, que comercializa trocar pelo novo sol (antes do inti a moeda
"FUMACÉ" nadonal peruana era o sol).
TERÇA 05/03/91 O ATRAVÉS DE MÁQUINAS comunidades da IV RA .,...2.456 casas blusas cm uma barraca ao ar livre no
Curicica 232 Quadras PORTÁTEIS EM MOTOCICLETAS: comunidades da V RA 5.244 casas
Freguesia (Jacarepaguá) 406 Quadras SEGUNDA 04/03/91 comunidades da VI RA 3.673 casas
Madureira 135 Quadras Senador Camará 45.463 casas 1 comunidade da VII RA 3.064 casas Anticorpo modificado
Cascadura 141 Quadras Andara! 26.506 casas comunidade da IX RA 2.812 casas
Cavalcante 212 Quadras comunidades da X RA 5.772 casas
Vicente de Carvalho TIRÇA 05/03/91 comunidades da XI RA 8.098 casas
364 Quadras
Acari 88 Quadras Gávea 24.341 casas comunidades da XII RA 26.210 casas combate a septicemia
Coelho Neto 191 Quadras Estác» 12.211 casas 7 comunidades da XIII RA 5.336 casas
Irajá 424 Quadras QUARTA 06/03/91 comunidade da XXII RA 263 casas A septicemia — infecçào bacteriana cm doenças infecciosas Elizabeth A. Zie-
Redra de Guaratiba 84 Quadras Piedade 19.902 casas comunidades da XXIV RA 546 casas do sangue — poderá ser tratada com gler foi conduzido em 24 centros médi-
Encantado 23.017 casas SKXU 08/03/91 anticorpos modificados geneticamente cos. Duzentos padentes infectados por
QUARTA 06/03/91 assodados a antibióticos. Estudos feitos bactérias gram-negativas participaram.
Cocotá 307 Quadras Bonsucesso 18.759 casas 15 comunidades da III RA 17.163 casas
por dentistas da Universidade da Cali- Cerca da metade dos pacientes estava ]cm
Vila Isabel 121 Quadras QUINTA 07/03/91 comunidades da IV RA 801 casas fórnia demonstraram que foi reduzida choque scpticcmico, o que impede a cir-
Lins de Vasconcelos 181 Quadras Bangu 44.374 casas comunidade da IX RA 2.054 casas em 19% a taxa de mortalidade de pa- culaçào do sangue nos pontos vitalsjfg
Freguesia (Ilha) 114 Quadras Caju 11.879 casas comunidades da X RA 2.403 casas dentes com infecções do sangue tratados corpo. Todos tinham ern torno dc 60
Ramos 175 Quadras Catumbi 18.783 casas comunidades da XI RA 6.931 casas com os anticorpos associados a antibióti- anos c sofriam de câncer, diabetes, doen-
Bonsucesso 636 Quadras 1 comunidade da XII RA 1.282 casas cos, em comparação a pacientes tratados ça crônica do fígado ou rim ou haviam
Olaria 312 Quadras SEXTA 08/03/91 3 comunidades da XIV RA 4.496 casas do modo convendonal. sido submetidos a cirurgias rccentemcn-
Brazde Pina 114 Quadras Vila Kennedy 16.229 casas 1 comunidade da XV RA 3.925 casas Apesar dos bons resultados, a nova te. Um grupo recebeu uma única dòsc
Costa Barras 256 Quadras São Cristóvão 33.590 casas 7 comunidades da XXII RA 2.715 casas droga, que no laboratório recebeu o no- dos anticorpos por via intravenosa. afiti-
Anchieta 263 Quadras Gamboa 6.893 casas me código HA-1A, vai continuar e.xperi- bióticos e cuidados intensivos por 28
Ricardo de Albuquerque 187 Quadras Rio Comprido..... 20.094 casas. mental até que a FDA — a agênda dias. O outro grupo recebeu placebo,
Magalhães Bastos 92 Quadras EU PR0URIA EM AQUA UMMIMIAM. americana que controla drogas e alimen- substância inócua, usada só para compa-
QUINTA 07/03/91 COMUNIDADES CARENTES ONDE SERÁ MANTINHA BEM VEMMS AS CAIXAS D'AGUA. tos — autorize o seu uso rotineiro. Nos ração, alem do tratamento convencio-
Anil 202 Quadras APLICADO 0 "FUMACÊ" PORTÁTIL: Estados Unidos ocorrem cerca de 400 nal.
ELIMINE AS A6UAS ACUMULAOAS EM VASOS, mii casos de septicemia por ano. a maio- Os integrantes do primeiro grupo pa-
Taquara 284 Quadras SEGUNDA 04/03/91 GARIAFAS, PNEUS E OUItOS RECIPtENTEi ria cm pessoas idosas, pacientes reccm-o-
Braz de Pina 244 Quadras 2 comunidades da IRA 4.055 casas recem ter sido beneficiados pelo HA-ÍA.
Cordovil 155 Quadras 2 comunidades da V RA 1.407 casas perados ou cm pessoas com câncer e Nenhum efeito colateral sério foi notado.
outras doenças graves. Para os pacientes em choque, a taxa de
Esto programação poderá sofrer ahorcKÕo por motivo de chuvas e ventos fortes. A droga foi elaborada para bloquear mortalidade foi de 33%, contra 57% dos
a ação no organismo da endoto.xina, que não receberam a droga. Entre os
Prefeitura uma parte da parede celular de algumas
bactéias que c capaz de invadir o fiuxo pacientes fora de choque que receberam
CONVÊNIO SUCAM/COMLURB da Cidade a nova droga, a taxa de mortalidade foi
COM *«i iM] sangüíneo. de 30%. contra 49% dos que tomaram
O estudo liderado pela especialista placebo.

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domingo, 3/3/91 ? 1" caderno
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3/3/91 Meio Ambiente
Ambiente jornal
20 ?n caderno
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Eco 92
Mande
Mande 1 tentam
Ambientalistas paz pela
Jamil Blttar Ricardo Serpa
SeilS Móveis MOVeiS ... uma fia muilo pcqu^dojuSS 1,4
Seus I As cnlidadcs ambicntalistas brasilci- milhao de que o Forum nccessila para Ozdnio — A Cidadc do Mexico,
n^lin ITiyi fitin I ras dccidiram fa/cr um pacto dc paz. organizaraconfcrencia parclcla (dinhei- commaisdcl6milh6esdehahitantes.se
£ (|| (I lTm
Para jn 111 Spa 9Ih1 I uma especic dc ccssar-fogo na batalha ro que, por sinal. ainda ncm foi obtido; transformou na area mais contaminada
si a conquista dc cspcra-se que venha de governos c cnti-
Drmnil llfflC II que
travam entrc para por ozdnio do mundo. com serio risco
, REFORMAMOS
nlttUIBIiwIwS vcrt,a| c cspasos politicos. A trcgua nessc .y'< ^ ''dades internacionais). "As cnlidadcs eco- para a saude de sua populacao, segundo
MOVEIS E ESTOFADOS
MÓVEIS ESTOFADOS jogo dc intrigas. que vao das rivalidadcs /' 'V;.* logicas
sos mcnores, que tcm poucos recur- afirmafao do vicc-ministro do Meio Am-
Sc Move I ou
Sftt Movei
Sf Sen r.slofiitlo esti-
on Ksiofado esti- rcgionais as divcrgcncias idcologicas. foi Ji& financciros. nao cstao podendo cxpor biontc, Sergio Reyes Lujan. No ano pas-
vlt Hordurinhns. fora
vcr' com ^ordurinhas. lora dedel a saida cncontrada pdos lidcres ambicn- ' 4 vU| suas aspirates", reclama Franscisco sado, a crcsccntc concentra^ao de oaonio
oti se você
forma .pu'sc cnns.i- I talistas para veneer o atraso c conscguir HI,1
csliver cansa-
voce estiwr rc^esemante da Secreuiria das fC7 Com que a cidadc ukrapassasse o
cio dele. mande-o para um | f|* Igtos.
'
"Spa"
•'Spa" na Retoque.
Kctocjuc. I a conle'rencia da ONU sobre meio am- /jB| Algtins ccologislas sc armam para a normais internacionais durante 303 dias.
Marque hora oara relirar.
rct^j-iir. Keto- b'™tC iPi b^p^^|^(^reri quand^ Fo- No^ano passa^^ govcrno mexl^ano'
(jtie retoca tudo. e devolve no\i- I
nlio de volta. ^nt*V*"
Orçamento em sua resideneia.
\vcè pana' parcelado e sem juros.

£S| BKhefl e tllr/re Franklin:svm jmrlidnrismo f^a dc dinhciro, ainda ncm sejunl'aram SJcfcfe um piano coijjunto para a
fV^O
m /; ml tercciro milenio. Mas. apesar dessc impc- , para d.scut.r . produgao dc programas sobre mc.o'anv
i > • • I ambientalista do Rio tcntou Uma articulacao liderada bicnte, descnvolvimcnto e paz. As qedes
) ralivo o processo dc organiza?ao esta r6hi no Oucnia, em 1988. atraiu 15 mil cntidadc politica pe-
atrasado. conformc rcclamou esta sema- os rccursos . lembraSte%cns. ,0 cvdcpi,UK|0 vcrdf Lizt Vie.ra pres.- BBC da Inglatena. ARD <ta Alcmapha.
>. M yi VjjlX ativi;,as na rcuniao paralela. centrahzar
J&) (\ I na Flora Cerqueira. consullora do Pro- . -nniwAnm narnlcla esta sendo Decidido o local, surgiram as cnti- jentc do lnstituto de Ecologia c Desen- RTF da tspanha c GRG da Sum pr.-
do Pro-Rio, uma frente de tendem conccntrar scus csfor?os imc.ais
ff I mmm J grama das Natfes Unidas piira o Meio Un'PtX ,as'ONGs sc orga- cas ao papel c empresanos
vo,viment0 ,|ED). esta tcntando
na Eco 92, a confcrencia das Nacoes
Ambientee o Dcsenvolvimcnio (I'nud). Lui/ cnlidadcs ambicntalistas dcrrubar | Apcdema, unica ONG am-
^ "—Ja
IW^i
11 r^00^ /I t • tambcm
tbrasileiro u- corrc nizem mclnor non Brasu in f , rcssaitaflumincnscs
articulada inicialmcntc pa- hipnnlkii Hn Rin nue mrticina da coor- Unidas sobre meio ambiente e dcscijvol-
I 0 g°verno Fernando Mcrico. da S O S. MaJ organi/ar a confcrencia paralela c hida pporr .ser
CSColhida vimento que sera realizada no RiO. A
contra o tempo para supcrar discordias c Allantica. cntidadc paulista que fa/ parte E _ dma?ao do I orum. cko
J mfra-estrutura da
"0 "£t NHK do Japao vai distribuir os progra-
tor 0 rC,al6ri° 0fic'al qUC dCVC SCr C-' coordenadora do forum. Hj da
Vfl
viado a ONU ate junho, com a posicao ..As pmissao JScelKr os v.sitantes. ^
Uldo r>njldis« batalha { i imp CNN na Asia' a Turner Broadcast
i mas
0NGs brasilciras sao muito novas, J. f6rum rctr&do. que dos Estados Unidos. esta paftici-
11 Hi3 I do pais sobre as qucstocs ambientais. c carentes de rccursos, c a rivalidadc entrc tL,m um discurso descnvolvimcntista f*°r^"L 0 ° L . ', pando de discussdcs para possivel intc-
um burn- com Apcdema blcfou e ago a . gn^ao
v . W I as ONGs ainda nao conseguiram e|as ncsse momento b um ato dc fachada ccolocica", ataca Luiz ao projeto, disse o porta-voz do
If I eentavo para come?ar a organizar a con- a-". adverte Jairo Costa, prcsidente da |.rlnuin Mat0s nresidentc da Assem- qU^W|S " grupo, Rolf Seelmann-Eggcbcrt. As pro-
scnta so trescnlida t. ,j I irt
uRetoque
WMiui Dhv Estofados I
nlr'Fietoiidos fcrencia paralela. Fm maio do ano passa- Fundai^b Brasilcira para a Conscnafao b|^afp1crSncntc das Enlidadesfc Dc- "0 »-./t c um prias rcdes estao Hnanciando o projeto.
do. monlaram o Forum Nacional das dj NaUircra (FBCN). {£ JMKSljentc do Rio (Apcde- guru ccobgi|jue ^ ^ ^ dj
Resid. ou
ffid OU Emp.EmJ uma chana dt «r 1
Reformamos ou oil transforma-
IraiSforma- 0NGs; rcde 1uc hoic rcu"c 45°!:nl,da' Mas apesar da trcgua entrc as ONGs. ma) »,.-oram os paulistas que passaram central de Onagawa. a 400fluilomctws a
|ueg|- L $
t'stofacio ou
sell estofado
iiios seu podemos I
on podemos des nao-govcrnamcntais brasilciras ha focos dc conflito que p(xlem atrasar a criticarjScmprcsSrios do Rio qiiando P . noroeste dc Toquio, tcve que ser dcsliga-
mos
dos ccologislas as fcminfas. passa, ido cess.yas dcrrotas nas ullihii^s M clcicocsfe-
to pa
oull igual
Cabrit ar outro
Sbricar ilal ao ao' seu.
sen. ajm,a majs a organiM?ao da confcrencia. viram quc pcrderam a scde", rcagc Ar- ^ ^ a um ^ no sjsteml de
Ketoquc Div.
Retoque l)iv. Móveis,
Moveis, pclo movimcnto dc ncgros c por cniida- ^ primcira batitha foi para a csc^ha da mando Brito. mcmbro do Pro-Rio
e
j, feicma','dc-girontindo «|@a rcfrigerai;ao. Ftoi o tercciro alerta nuclear
Resd. ou Emp. Emp. civis mais ligadas a questao do dc- 1 "Os cariocas prcsidcntc da cntidadc Pro-Morcsta da , no Japao. em duas semanas. Nao home
|es ^ rcuniao da ONU. , , u 30 das (>0 ONGs
Reforma Geral,Gcral, com latlticacao I
Com laqueacão scnvolvimcnto. Mas o Forum amtla nao nue nJi lamenta lijuca. ressaltando a important!.! da nenhum escapamento radioalivo. bias
brilho I sabc em quc local do Rio sera realizada a foram mm,ie MniHm
'p entrc cmprcsarios e ccologislas am ten„,i|:c,,c
a nLinrnw ' Wundo
'r-!. elc
incidcntc provocou a parall¬
("sttifa ou 1'oli
em estufa I'oli alto brilho „q rILwHp alians'a .n amd a i antes, outro
el eabines
em especiais.
caSies especiais. conferenda paralela ncm quantas pes- David Stevens, do Cen.ro d E^udosdc pclo m,nos ale 0 final da eonlerenca. o
^ ^ ^ ^ ^ ^ ao
Atividades dc Conservacao da Naturcza, , |oje os ccologislas do Norte c do desorgan /ad p q P e na setnana anterior
Atmdimento Personalizado
Atrodimento Pmonalizado soas v,rao - calcula-se que venham ccr- Sul e do a A^dcmasoinco . P norte de Tdquio.
HOraS-EMPRESAS-REPARTlÇÒES
HOraS-EMPRESAS-REPARTKjdES ,, j, a rcuniao de Sao Paulo. Em seguida. veto a disputa Nordeste bngam com os do po ocorrcu problema scmelhante na central
mil mas somente quc "A Salve Amazonia, uma Sudeste porquc sabcm que vao rcccber candidaturas partidanas. dc
a mulher. cm Nai- das verbas: Mihama, a ocste de Tdquio. :
a ONU rcalizou sobre —
retoque
l€COC|U« , Polui?ao de rios 0 dcpulado
;t() anos de trfdiçào tambem disputam verbas e
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ras. cn®«'"trangciras, p "0 confronlo. sera incvi- debater a ecologia urbana c as formas aplicatfo de agrotdxicos usadas cm to-
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ncccssario haver ' porerSl
como o Comite Facilitador Interna tqvpl" nrovc Rubens Born da Uniao dc diminuir a miseria. do o pais, para que mudem o des<inho
cionai c ° Ccntro Pfra Nosso Future ®®brmu|tip,icar.s; dos
Dcfensores da Terra (Oikos). no- 0 trabalho dc dialogl com das maquinas. Docontrario. elc proibira
' Comum, ambos dc 5 'k: sua uulizacao no Rio Grande do Su .
I ' -iinves do dialoco cntrc as varias meado pclo Forum como cmbaixa- ONGs do mundo intciro. na busca dc
HfT °SpCrtaS-C
T confcrcncui
7 An,i das
1S ntcrnaaonais
3 des intcmaciSnais^ dor brasileiro
Bciras. junto as ONGs cstran- propostas para a confcrencia. trans- po« polucm nos. lagos e ano.es. &sas
panizacao da ONGs cnlidadcs "As entidades maquinas sugam a agua mas seus lan-
nroblem do Primciro formou Bom num ccologista-diplo-
r\T \DD \rV\TT\Tn,) nias cairam do cavalo . conta Joao Segundo Capobianco. o I orum is w„ „.,Cc.uin vninii nm n qucs na0 k'm vaUulas de retenfad do
ENuAKKArAAltiV MEM1U. Paulo Capobianco. da Fundaijao Nacional das ONGs brasilciras esta • ,• . cfcitos uiie vencno, que lermina voltando cm parte
¦ o •' C^nhagua.
Ca,,o. n u r
G»Cbrak c \l> Ala-
, a volu
„ mr„,rrinB1
cinu S.O.S. Mata Allanlica. I„do Accido inraaAalmcn. Is ®S do T.'
Dc -Essb discordias KJ o dma- .yi m;1(" da organiiatao tifBKSxl man '' a"0' p * PI|C0U «*>P|M0-As "I"1"" P"1!'"1-
com a JI1 AM "Vamos ela- 2SS&. suas ciusis di- *5 *, sio asadas em todas as cal.jras
mism0 Jos probkmas do men am- ranftlinda para|da. fadas ao modtio dc'dc- WWH"r!0 nJocas
«««|*> abril panic,para, cm Ocncbra. da sc
^ i/rtirfjs borar uma pra-proposla dc lemas pa- SnVolffl.cS®', coma Born. Isso ,toosatnu>u,.
cncaminha-la aos significl,»c coqaamo as ms,i,ai(te gund. mm, da confc-
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Tico e Teco / Sheraiode
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(Top Gun) /I Double Dribble //Megaman/Seicrosi
(TopGun) Megaman / Seicross / Pinball
Pinball/Gologa
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Battle ^ BIT SYSTEM
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City /'Tiger
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Heli/Arkanoid/Duck/Gradiuj Bwingi /I Duck Hunt / Rush'n
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"22
22 ? Io caderno
l°caderno p? domingo, 3/3/91
3/3/91 Meio
Meio Ambiente/Ciência
Ambiente/ Cidncia JORNAL DO BRASIL
JORNAL
— Luiz Luppl
SAo Paulo —Lull Luppi
Lagarta intriga
o Zoólogos reabilitam assassino
assassino
I peixe
pesq^adores3
pesquisadores Zoologos j
Piranhas
do Butantan
J sempre agressivas
SAO PAULO — Uma lagarta que
alcança no máximo cinco centímetros e sanguinárias
-, H|^H de comprimento, de cor marrom-cla- marrom-cla-
^ylf /
yPMg j ro esverdeado, que ao mais leve con- Donald Smitli
-gja uma tato com uma pessoa P0^03 causa hemorra- hcmorra- National Geographic
1 '¦ JB
|| XMEj mrS' gia e pode
podc levar
Icvar à
a morte, está
csta intrigando
intrigando
Mm- / pcsauisadorcs do Instituto Butantan.
os pesquisadores Butantan. - ¦ IQUITOS, Peru — Pesquisas Pcsquisas rc-
j W ' ?»-M Originaria das florestas florcstas do Amapá Amapi ec da da cent'esccntcs mostram que as piranhas piranhas não
( f1 i Venezuela, onde habita os seringais, teringais, a são tão sanguinárias quanto se imagi- •"'
lagarta
lagarla do gênero na. Algumas delas dclas até toman. vcge-
ate se tornam vege- •¦ *-s
i f f\ gcncro Lenomia,
Ixnomia, da família familia na.
épocas do ano. ano. \.it
RS^/I das Saturniidae,
Salurniidae, começou
comc<;ou a aparecer, aparccer, tarianas tarianas cm certas ccrtas epocas
U no
noRioRio Grande do Sul e ; Santa Catarina, Catarina, d;it;f A fama de violência das piranhas
data do do^uloséculo 16, quando os primeiros pnmcilos
principalmente na região dos munici- exploradores espanhóis chegaram á
Chapoco pios de Passo Fundo (RS) e Chapccó América do Sul. Agora, entretanto,
' ^I • • (SC),
(SC} a partir de 1989. Já foram regis- rc8ls" cm embora reconhccam o potencial
bora reconheçam das das
I . Irados mais de 30 casos dc pessoas piranhas — com seus dentes afiados e
fortes que tiveram contato com a lagarta, fortes mandibulas—. zoólogos zoologos da Uni-
: com pelo pdo mcnos uma morte.
menos mortc. O0 que que versidade da Flórida
vcrsidade Florida afirmam que a má Algumas espécies
ma Algumas especies de piranha são sao vegetarianas
i Liílsio Lie Is i o estuda mosquilos que causam doenças
esiinta mosquitos aoen<;as no homem homem cicntistas c a |pariguo
intriga os cientistas aparição dessa dessa rc||ta||prcpu.ação do peixe ét injusta. injup. !
"Não mcnosprczo histórias historias ocasio- ocasio- Piranhas Piranhas adultas podem ter '
lagarta cm locais tão tao distantes
distantcs dc de on- on- "Nao menosprezo icr de 20 a Nao Não há ha prova cientifica
cicntifica de
dc que aa
/^'
, • . 1 • dc sua presençaprcscnga foi registrada
rcgistrada pela nais
pcla naisdcataques. dc ataques, mas
masacho acho que
queclcs eles são
sao 50centimctrosdecomprimento.
50 centímetros dc comprimento. Como
Como present
presença dc sangue
sanguccxciteexcite as piranhas.
piranhas. ' /
Cientistas
V^ienilSiaS harmonizam nRrrnQUIZflm primeira
primciravez. vez. muito muito raros", disse zoologo Lco
dissc o zoólogo Leo G. G. osos tubarões,
tubarocs, elas não nao são sao nada discri- discri- Os Os Índios,
indios. inclusive crianças, crian?as, tomam tomam
fl Nico, 1U$ w$
que, sob esse
cssc ponto
P°nt0 de
c'c vista,
v'sla' minadoras:
minádoras quando se trata (rata dc comida.
comida. banho banho c nadam rotineiramente
rotinciramcntc em lu-
¦¦ ¦*¦ O hirilnon
biólogo Pnfvrin
Roberto Honrinnr
Henrique Pin.
Pin- ^'c0,
compara as piranhas aos cachorros. cachorros. Os Os pesquisadores
. * • w
(„ Moraes,
to j_ j«„,„ setor de ," compara pcsquisadorcs descobriram cm seus scus gares gares freqüentados
frequentados por elas.
homem pesquisador do F.m sua ^"l?0' opinião, os d0is animais têm estômagos fragmentos
OS dois rragmcntos dc pássaros, co-
co- Oittsquisadorbrasilciro
O
homem matia a na Parasitologia
larasnologia do
P^iS3?lo7SiIto instiluto Butantan.
do. Instituto Butantan,
Butantan condi?oes Vm r passaros. pesquisador brasileiro Ivan ivisil' Sazí-
^ e mata llia 1L<X Juréia JTureia ^Vlg condições naturais
naturaifnara para £TSl£ fazcr muitos
fazer muitos ?,6maS0S
bras,
bras. pequenos mamiferos mamíferos c ate de dc ja- ma ma. due
que observou
obscrvou rann,
piranhas
r sob a água,
agua'
aeua !
nao acredita na hipótese
não hipotcse dc migração. migra?ao. estracos, estragos, mas na maioria dos casos não nao ca ré. care .'notou
¦i ,.SAO PAULO — Na conflitantc eon- Delsio Natal, do Departamcnto dc Epi-
"Essa lagarta existe cxistc cm todo o Ura- Bra- fazem nada. que elas alimt!",a91. dc,a carni- i|
, scX alimentam
"O fazem nada.' ., Algumas 'm'k . "°
os pró- ça. Ele acredita que muitas histórias de ^rn'">
. uvencia entrc o homem c a norcsta, ncm dcmiologia da Faculdadc dc Saude Publi- sil", explica Moraes. Moracs. "0 mais prova- prova- Ao contrario dos cachorros,
Ao contrário cachorros. entre- cntre- -js lilhos. piranhas comem horror
se originaram *
. sqmprc o primciro c o vcnccdor. Atacada ca, esse subprograma fara um Icranta- vel dcscquilibrio ambiental,
vcl ée que um desequilíbrio ambiental, tanto. tanto, as piranhas foram pouco estuda- cstuda- ,]|mc,uprios Mas
'wmcnii*há espécies que se horror sobre'essw sobre esses peixes ndxes se'oriahnnm
, com motosserras e machados, a mata_.se alimentam un de
dc sementes e
eJ*°Ifrutos n!rf:
que da
}da descoberta
desedfirrta de corpos
eornos dc oeswas que
pessoas oue '•
memo da fauna"! cstudando mosquitos, que pode podc ter dtusado por desma-
tcr sido causado desma- das das e são sao pouco conhecidas. conhccidas. Até Ate o caem na ufc água durante Ia temporada de morreramTSSS outras causas c foram
número dc cspccics é discutido. Amo- A:"r por
; fcoTifc ™ mt^'K rw-1*?¦
mrr tamento, por •**»¦ tenha
i« exemplo, k»i" ««. criado ™#
?«#*>1 j-f» chuvas, srsi: quando os rios sit transbordam parcialmente comidos pelas piranhas. i
:psr^s:ras condições as Lenonuajf nio Machado-AIlison, da Universidade nas florestas. F.ssa cadeia alimentar rc-
para prolifc- da Vcne/uela, e William Fink, da Uni- Mas elas realmente atacam animais
' sirio com as docn?as que transmitem. sssaHr,em§*e?rm*t%&ssr rarcni . Como no sul não
rarem". cxistcm scrin-
nao existem rStt*"vt
senn- UTsid.idc .»W*t*?st—- força a campanha
e?mPanh? global m»-**«***••—»
r . ., . . versidade dc Michigan, catalogaram catalocaram -rfa,a sfe® .P''8 pela preserva-
preserva- vivos. vivos. TêmTemuma uma boa visão, visao, um olfato
Phra cstabelcccr a Entre ***? ' guciras, as
as.Iagar,as al,mcntam das
lagartas se56 alimentam das KK ç.io das florestas
n°rcs,as tropicais
tr0Plcais da América
Amenca bem
bem desenvolvido
dcsenvolvido c um sistema de po-
paz cm pelo mcnos um . TWT ?u"ras< cerca de 30 cspécics
csnecics c
e ainda
a nda estão
estlo cn-
en- SJOcdf
do po- I
campo dc batalha desta
guerra, cic|
dc docnls' cs,a 0 mo^ul'° ^olhas dc abacatciros c ameixeiras.
folhas amcxciras. contrando comrando^omras outras. d° Sul. SllL rosros ao longo do corpo que permite
pcrmite
7"°r" "As florestas
; tiStas dc cinco instituigdes dc pesqui- n"^hL^nT^Tif miS* Os Primeiros acidentes
0s primeiros acidcntcs com Lcno- Law OsOs hábitos dictcticos das piranhas
habitos dictéticos piranhas os "A'
n,,rcstils são sao importantes para detectar áa distância
para detectar distancia qualquer pcrturba- •'
qualqucr perturba-
sa de Siio Paulo claboraram o projeto mias, no Brasil, ^r3S''- foram registrados rcgistrados cm variam
cm variam tremendamente. trcmcndamentc. Espécies Espmcs que que 0v peixes,peixes. mesmo
mcsmo aqueles,
aquclcs, como as pi- çào
pi- ?uonaagua.na água.
; na rceiao — houve arenas "p dnco casos
! Hc'° ""'bicnte e saude no bairro do ^ j9s6 !9sg _ ns^.0 poicncial de 1982,
1982. no então cntao território
Icrritorio federal do do tcm têm o corpo mais comprido c cabeça raMja ranhas,ranhas. tipicamente
tipicamentc carnívoros",
carnivores", disse dissc Em Em muitas partes da América America Lati- Lati- (
Dfspraiadol que csta sendo dcsenvol- Amapá.
Amapi Foi nesse atilada scse"*satjsfazcm
satisfazem em cm morder
mordcr barba- barba- Nico. "Isso
Nico "Issoecspecialmentc
é especialmente importahte importante na, na, inclusive no Brasil, são sao muito apre- apre- .
un)a cpjjcmia c, cnmje justamcntc nor ncssc ano que começa- comeija- afilada
' causa Si catena do ml™™. ram os estudos
cstudos dos três tres primeiros casos casos «anas cscamas dc outros peixes.
tanas c escamas pcives. Mas Mas naJ nas áreas
ircas ondeMLa água ,ua é6 nutritivamente
nWriUvan)en(e cados ciados os pratos áa base de piranha, cuja
. pessoasS:::na Estafao EcoI6gica Jureia-lta- ffl
'a „,»««•¦« i.,r,i-,c rhoo„ffm
infcctadas chcgarcm a area ¦ ; do nnffi
dc uma sindrome hMn'nrdloini
ndromc hemorrágica
hemorragica causada as
causada mandibulas as variedades
varicdadcs dc cabeça
cabeta rombuda com
com , „ carne dclicada. "As piranhas
carne éc branca ec delicada. piranhas .
hri- Para
pobre. 1 ara peixes l^ueno,i' as árvo-
1X1X05 pequenos, arv°- poderiam
, tiW no litoral Sul do cstado. 0 objetivo * ;
d'^ncadcar uma epidenua contato acidental
actdental com a lagarta,
lagarta, mandibulas
)h dc buldoguc
buldogue c barriga
barnga ver-
vcr- pL poderiam dizer que praias infestadas dc
. c mclhorar sua qualidade dc vida c har- Wra .ate- pelo melha comemco um, peixe inteiro,j , , ; asa »e-,. res res ec outros tipos dc vegetação vegctaeal têm tem um um seres seres humanos estão estiio entre
cntre as mais mats peri-
peri- 1
, monizar sua conv.vencia com o mcio q no seu
que "T adulto c uma mari- «szcs numa
560 estágio
1 só
so mordida.
mordida. papcl papel essencial
csscncial como base alimentar."
llimentar." gosas
gosas do mundo", brincou Nico.
ambicnte. ^ J?
suvesircs,' ShSdftZ
conhccidas como IriS
arboviro- posa
p0sa parasita dc seringueira.
scringucira. W£ Consta-
ses. Trata-sc dc molestias que afctam tou-sc que o contato com a Lenomia Lcnomia <——— «
, , Considerado pclos pcsquisadorcs um os animais vertebrados da regiao, que. dor sensação
sensu- io
achelimawa
achelous causa, no initio inicio, dor.
•-«* queimadura c inch^o.
dc quefmadura inchaço. Oilo Oito horas horas ' - J_ ,1+ „„„„
:te."s^jss&?rs sscr^tem" depois do contato, surge hemorragia na
rernamDuco Pernambuco aiuda
ajuda agricultores
asncultores•
, multi'-institucional e muMfissional. Ali dos . . „ . .. gengiva, no nariz nanzcc na própria propria pele.pcle] NosNos O
, Biologos, agronomos, cngenhciros, sani- Alem insctos, tambem havcra in- casos mais graves, esse cssc quadro pode pode I'll 1 '
vcntjm°s dos moluscos e das moscas. cvoluir c a vitima passa a eliminar
evoluir "T~l7"!
: taristas, sociologos, medicos c outros Tambem scrao estudos
climinar san- san- r« n lio O Vi /~l o d~\ I /~k /~ko"§* O I
i cieniistas que trabalham com mcio am- rcalizados eco-pa-
ras"oloPC°s da P"Pula?ao c bactenologi- guc pela pda urina c aparelho digestivo! digestivo. Em Em analisando clIlcilloClIlU.U solo uUlU IJtJl via
V J.C4 l_JvJol/dA I
biente e controic epidemiologico vao jun- ,6 casos
26 aMS estudados
cs(m!;lt|ps no Amapá, Aniapa num pc- por postal
11
i tar seus conhecimcntospara Icvar adian- .'"t-u riodo dc cinco anos, ocorreram 12 12 RECIl;E RECIRE — Sc o agricultor não
Seoagricultor nao vai até ate foi lancado —, a análise
foi lançado analise de dc solo éc larga- vegctativo. "A cultura sóso exí
crescimento vegetativo.
larga- cresdmento exj
<te csta alternative dc sancamcnto . . a ciência,
dcncia. a ciência
ciencia vai
\.ii a ele. E o que é nwnte
mente utilizada
utili/ada nas regiões rcgioes agrícolas
agricolas mais nuus giria
•ecologico. Esses pcsquisadorcs pcrtcn- oniciHi itn rtinnhHn <¦ mortcs, o que significa
mortes, sicnifica que o contato contato a gíria nitrogênio,
nitroucnio, c assim mesmo mcsmo muito muiti
IS com a lagarta cC letal Ictal cm 3S"o 38% das 'JK,||,or melhor: pclo pelo correio.
corrcio. Pelo menos mcnos êe o que devenvolvidas desenvolvidas do pais. No Rio Grande do pouco. pouco, ao trigésimo quadragesimo dn
irigesimo ou quadragésimo di*
°0 ™ua
«,^o3iiid^l_CP"1™™1^;° "c dc ln'^s
;cem a cinco instituicoes: Sccrctana do "Mna* irdiwniuoas por insciov iw pn-
vezes.
ve/„ csta aconieccndS em Pernambuco, onde
está aconieccrtclo onde Sul, Sul, por exemplo,cxcmplo, 70°» 70° „ dos produtores
produtores E a água
I ag® não nao poderia ler ultrapass;ido 4*)
tcr ultrapassado 4^
Mcio Ambicntc, Companhia de Tecno- .... apenas 2.5"
apenas 2.5% o dos produtores rurais costu- costu- nao
não a dispensam antes de cultivar
eultivar a terra.
terra, milímetros
milimetros a cada oito dias",
dias" explica
exnliea Bu»
116gia dc Sancamcnto Ambiental f®'° PO^agianos holandcses, \e- Isso c tudo o que os pesquisadores "È um serviço
(Ce- pcsquisadorcs mam analises de solo e. cm con-
rcquisitar análises
mam requisitar con- "E publico dc
scrvifo público de primeira ordem ordeffl rity. nty. "A barbaridade
barbaridadc maior ée adubar semi sem»
tcsb), Faculdadc dc Saude Piiblica da do Butantan sabem a respeito "T"0 da Le- seqüência, grande parte perde até 90% de dc pres.ado ao campo
ampo cm Pernambuco", elo-
elo- pre solo sem saber o que ele tem."
oEldscm
nomia. T It™ t seqtoaa, penfate prestado pre tcm." ti
;Umversidadcdc Sao Paulo (USP). Secre- "T ?' Eles não nao sabemsabcm que tipo tipojc de suas
suas lavouras por conta coma dc incorreções
incorrevoes no no gia gia llermano
Hermano Gargatin,
Gargatin. secretário
sccrctario cxccuti-
cxecuti- Na Na realidade, apenas as fazendas quí
que
.taria dc Saude do Estado dc Sao Paulo e Stmuaat3e U pirooitm;a esta n«csgotos , substâncias constitucm o veneno libe-
substancias constituem libc- uso
uso da terra.tcm. Agora sóso erra crra c perde perdc quem qucm \0\o do Sindicato dc de Adubos c Corretivos Corretivos possuem possuem grandes c sofisticados campos dd d<
™ '¦¦J'n° n0-
.Supermtcndcncia dc Controic de Bide- rada pelas pclas sedas da lagarta — o que quer: a remessa da terra ec a analise,
que quer. analise. com as Agricolas Agrícolas do Nordeste. Nordcstc. "Temos laborató- laborato- irrisadioirrigação c as usinas dc açúcar aeiicar requisitai^
requisitard
.raias (Succn). Para melhor sistcmatizar Pn0K' .•a corresponderia
corrcspondcria aos pêlos pelos nos mamife- mamife- nccessarias reeomendavoes quanto ao ma-
necessárias recomendações ma- nos nos excelentes,
excclchtcs, privados c oficiais, oficiais. que analises análises dc solos aos laboratórios
laboratories cm Per* Per'
rihh^rVii i 7n nii —
,os trabalhos, o projeto
"Ao foi dividido cm 10 ^.£!wS ros ~ e< nem ncm mesmo
mcsmo se
sc os insetos
insctos nejo!
nejo podem ser feitas por reembolso
recmbolso pos-
pos- vivem ociosos por falta de esclarecimento
vivcm csdarcdmento nambuco. nambuco! Os demais agricultores agncultores fican)
isubprogramas. contrario do que po- , ^ -j • encontrados
cncontrados no Sul pertencem pcrtenccm áa mes- mes- tal. taL dodo produtor rural", acrescenta. acrescenta. por por conta das pressõespressocs de empresas
emprcsas vende^ vende?
•dc
pareccr esses subprograms nao sao ^ a°ma wnguc^ja .omta^ ma
# espécie
especic (aclielous)
(achelous) dos existentes
cxistcntes A A iniciativa, inédita incdita no pais, pais éc da Sc- Sc- AsAs análises analises dc solo do Conheça
Conl&a seu
scu doras
doras de adubos,
adubos. que normalmente
normalmcntc im<
iim
>cstanques explica o engcnhc.ro civil e ^ no Norte. "Estamos numa fase faK dc
dc que-
cretaria dc Agricultura,
cretana Agncultura através atrav« da Emprc- Empre- Chao", Chão", são sao feitas sóso pelo laboratóriolaboratorio de poem põem doses supervaforizadas
supcrvalorizadas aos produto^ produt^
sanitarista Jose Araujo de Oliveira San- re- sasa Pernambucana dc Pesquisa I esquisn Agropccuá-
Agro|xvua- solos solos do IPA, que segundo scgundo o seu presidem res rurais, semscm as devidas análises analises de solos)
"Estao todos nn i^„tn Adolfo AHntfn ^e i ii»> mh*
^ ™ mm bra-cabeca" admite Moraes.
bra-cabcça", Moracs Para rc- presiden- res
;tos. da Cctcsb e da USP. Lstados Umdos. solver esse Ugg
problema foi montada uma
uma
ria-IPA, que
na-,P'V ^ dls,nbuiu mais dc 100 mil «c.te, llelio
distribuiu I Wio Burity,
Burity. tem sc
se defrontado com
com Com
Com a iniciativa
iniciaUva do IPA, o agricultor esti está
Mnterhgados . sacc« sacos plásticos
plastioos cm todas as agências
agendas de
de grayes
graves problemas
problcmas por conta
cdnta da má
ma utiliza-
udliza- mais
mais bem esclarecido.
csdarcddo. f!
equipe
M de pesquisadores, composta por
;•sao Um dos principals Tocos do programa .A area social estao dcdicados dois entomoiogj*,
entomologistas,
P|
stas, f .
fisiopatologistas
nsiopatoiogistas f c mé- correio
mc- pcjju
localiradas no interior do estado
correio localizadas cstado e <^ao çào do solo. O mais recente reccntc ocorreu
ocorrcu na na Em Em 10 dias, o agricultor rcccbc recebc a resi res-,
subprogramas- cstudo dos conhecimcn- pediu aos escritórios da Empresa
aoscscriioriosda Emprcsa dc Assis- Assis- cidade
cidade sertaneja de Ibimirim, a 299 quilo- posta, cm linguagem acessível, accssivcl, contcndat
contcndd
as docncas cpidemiologicosTEstudos
'°.s' crempis c conduta dos moradores e cos, "Estamos
dicos. s amos tentandocn an o obter o cr mais tência Técnica c Extcnsao
tends rccnica. Extensão Rural — Ema- Ema- mctrosmetros dc de Recife,
Revile, quando duas coopcrati-
quilo- posta,
recomendações ec explicando
coopcrati- rccomcndagdes cxplicando as quantidaJ
.auteriores a claboracao do projeto mos- — in ormagoes
informações sobre
sobrc essa
cssa lagarta",
agarta infor-
in or ter —
.traram na Jureia, o homem esta educa?3o cm saude e meio ambicntc , ter que orientem os agricultores para para vas \as de produção
producao dc sementes sementcs básicas basicas des necessárias para a correção
des necessiirias corrc^ao do solo;
'.[x-rdendoque, a guerra. C'onstatou-se que cn- 1uc visa,m conhacr a cuhu™ local para ma o biólogo.
b.ologo, ÊE uma tarefa complica- complica- ailhcr colher a terra ec despachar dcspachar o material, com com amargartim
amargaram prejuízos prejui/os irreversíveis
irrevcrsiveis cm um um Ate Até agora, apenas 60 produtores fizcram( fizcrarrf
>trc os cerca de 1.200 moradores da rcscr- "SPSM1 c.tirar Provclto dcla- Mas a da, porque os cientistascicntistas só dispocm dc
so dispõem direito a retomo
dc direito retorao cm um prazo máximo maximo de de plantio
plantio de 100 hectares de
dc dc feijão.
feijao. asas solicitações. cxpcctativa do IPA ée
solicita<;6cs. Mas a expectativa
ambi^ao maior, cscondida atras desses 10 man- 1010 dias dias^ ÉI. o programa Conheça Conhc(a seu sea Chão. "O
Chdo. "O pior ée que os erros aconteceram
va c grandc a incidcncia dc docn?as quatro exemplares
excmplarcs da Lenomia. Lcnomia. man- acontcceram em cm que que elas
das aumentem
aumcntcm bastante com a disse-J
'infccciosas e parasitarias, como diarreia, subprojetos, e criar um modclo de pesqui- dados pelo Centro Centre dc Pesquisas Pcsquisas para para Com CrS I mil, o produtor compra
Com cornpra uma uma uma uma área espccial, onde as sementes
area especial, sementcs se- minaçáo da campanha. "Temos cn
se- minafao capacida-^
panda
'csquistossomosc, hepatite B. Icishmanio^ caixa dc papelão no próprio correio, com nam mUjjplicadas para comercialização
riam multiplicadas comcrciali/acao de deparafaar
sas que possa ser aplicado cm outras areas Pequenas
Pequcnas Propriedades,
Propricdades, de Chapccó. Chapcco. caixadcpapclaonopr6priocorreio.com pira fazer 100 mil análises analises por ano, maa
•se c enccfalitc. Ua ainda, cm mcnor nu- florcstais, csta<;6cs ccologicas e ate mcsmo "Uma morreu ec três tres foram congela- saquinho plástico
congcla- saquinho plastico contendo
contcndo instrucjocs instruções junto pnxlutores , explica o agrôno-
junto aos produtores", agrono- osos pedidos que recebíamos reccbiamos nunca eramj eran\
Wo. casos de malaria c dofa dc Cha- das", conta Moraes. "Estamos espe- quanto á coleta e remessa c esclarecendo mo. Os 05 agricultores fizeram
fTl" adubaçáoSP^rcs ni- superiores a 10 mil anuais",
™'an"aiS"vWp,ica explica Burity)
Burityi
• na Amazonia fepcramos que os rcsulta- Moracs. cspe- ElSi T' "Se fizéssemos
¦ , obt.dos,... pagamcnto inclui os exames
que o pagamento cxames dc la- la- trogenada^'1?^
trogenada do solo aos 18IS dias do plantio e Sc li/essemos 100 mil análises analises por ano, a
fas. nj; Eliminar esse np.u..,
problcma e o obje- dos ncsse projeto. possam ser rando j
que as pessoas nos mandem mandem que
boratório. boratorio. colocaram colocaram muita figua água — - cerca dc % mili- mil custo aisto para o produtor cairia dc CrS I mil1 m,D
ii\o ile um dos 10 subprogramas do pro- transfcridos para outras regiocs norestais exemplares
cxcmplarcs para que possamos estu- cstu- Embora Embora pouco requisitada rcquisitada em Per- Per- mctros
metros a cada oito oilo dias. Resultado:Rcsultado: o para CrS 200,00 por conta da economia de* dc*
para
Jcto.
Tocado, cntre outros, pelo professor do pais", diz Natal. dá-los".
da-los". nambuco— nambuco — motivo pelo qual o programa programa feijao feijão não nao deu dcu vagem e sóso apresentou aprescntou cscala". escala". f)

AprtMntado «m várias •djçótè no Rio da Guerra mostrou as vantagens

vantagens
Noimase |
Janeiro, o ESAD tSni tem a¦ satisfação
Mtitfaffto de d« aurtdar
auneiar a t
realização
reallzapao deete(teste evento em Séo Sto Paulo, dias dlaa Procedimentos
KrOC6Clllll©rilOS 1 ¦ ' 1 'hovercrafts
41 f*m 9,
25, 26 e 27 de Março, em horArio Integral.
"iiTsmssda
em Vigor sobre da tecnologia dos hovercratts
Como nas outras apresentações, Prof.
Antonio Militto,
Mllitto, cujo curriculum retumimot resumimos LICITAÇÕES
LICITACOES E CONTRATOS CONTRATOS . _
abaixo, estará
estari a disposiçáo
dispoeicfc) dds<k>» participantes A guerra do Golfo colocou novamen- novamcn-
participantes A te em evidência
evidenca os hovercraft* hovercrafls. cnor- cnor- %
para orientá-los
orienttHot em
nn
emaokic6ea
soluções
wni^in dos
«»»¦»¦
doa seus
Mil pro-
pro-
piw _ ~ cm . mesmes veículos
vciculos capazes
capa/cs de sc deslocarem
dcslocarem ' \
rr
blemas
biemas concretos.
concretos. SAO PAULO sobre terra c água ligua flutuando
llutuando sobre
sob're um
Traga
Tr«g« sua dúvida,
duvkla, nós SAO PAULO sobre •
nda o orientaremos.
orlentaremoa. colchao colchão dc de ar comprimido. No Gol- Gol- &&&*#.*<***«?:¦•?<¦ ~-••• i
Persico, os hovercrafls
fo Pérsico, Iwvcrcrufis utilizados
ulili/ados pc- pc- I ¦*' 1 '
las •Mt
! TEMARIO MARCO/91 Ias tropas aliadas enfrentaram mar agi- agi- / 'r f\
i ta(j0_ lado, como nunca tinham tinimm feito
fcito antes, o ij, ¦ ,q
e PONTOS POLÊMICOS
POLEMIC OS DO DECRETO-DECRETO- e CONTRATAQAO DE SERVIÇOS
CONTRATAÇÃO SERVIQOS que que demonstrou a maturidade desta
desta tec- |
LEI N®
N* 2.300/86
2.300W6 E A NOVA CONSTITUIÇÃO
CON8TITUIQAO CONTINUOS, EXTENSÃO
CONTÍNUOS, EXTENSAO E nologia. nologia. Criados cm em 1955 pelo erige- crige- '' > *,- ¦> . ..
e LICITAÇÕES
LICITAQOES NAS AUTARQUIAS
AUTAROUIAS EE PRORROGAÇÃO
PRORROQAQAO DOS CONTRATOS, CONTRATOS. nliciro inglês Chrisiopher Cockercll, cs- !
ses veículosnheiroinglcsChnstophcrCockercll.es-
foram anunciados como uma '
ENTIDADES COM O ADVENTO DA NOVA e SERVIÇOS
SERVIQOS TÉCNICOS
T^CNICOS PROFISSIONAIS
PROFISSIONAIS revolução ^Tans^
nos transportes, mas seu uso
5S£frnS^^f,NT00AN0VA
NORMA CONSTITUCIONAL.
CONST1TUCIONAL. DE NOTÕRIA
NOT6RIA ESPECIALIZAÇÃO.
ESPEQAUZAQAO. cstava estava limitado pelos custos dc manuten- manuten- > ¦
e ADAPTAÇÃO
ADAPTAQAO DAS LEGISLAÇÕESLEQiSLAQOES REQUISITOS
REOUtSUOS A SEREM OBSERVADOS,OBSERVADOS. (,-ao. ção. Trinta e seis sets anos depois os problc-
ESTADUAIS E MUNICIPAIS AS As NORMAS
NORMAS e FORMALIZAÇÃO
FORMALIZAQAO DO CONTRATO, PRAZO PRAZO mas parccem resolvidos e o uso dessas
mas parecem dessas ;rv
DO DECRETO-LEI
DECRETO-LEI2J0CV86.2.30<VM. DE DURAÇÃO,
DURAQAO, EXTENSÃO
EXTENSAO estranhas estranhas máquinas
maquinas pela pcla Marinha ameri- amcri-
CONTRATACAO E PRORROGAÇÃO,
PRORROQAQAO. cana^mostra cana mostra que cias elas estão
estao prontas para para íPÍB^^3ÍHIIBBBWWBBBWm3ÍWJUíiiím r~T t *** ' 'i
CONTRATAÇÃO DIRETA: DISPENSA, DISPENSA, as aplicações civis. O hovereraft flutua sobre colchão
um colchao de ar comprimido
comprimido
DISPENSABIUDADE,
DtSPENSABIUDADE, INEXIGIBIUDADE
INEXIQIBIUDADE e• ACRÉSCIMO
ACRtSCIMOEE SUPRESSOES
SUPRESSÕES DURANTE DURANTE "iSmte Recentemente as guardas aiiar<taIL«i<.ir<.<
costeiras '»overcra<l fluliia j
E VEDAÇÃO.
VEDAQAO. EXECUQAO DOS CONTRATOS,
A EXECUÇÃO CONTRATOS. dodo Canadá CMadSee da Nova Nola Zelândia
ZelaS co- co!metros. de r lt ... . !
modalIDADFS1 CONVITE,
MODALIDADES: comvitf TOMADATftuini DE ne eA REVOGAÇÃO
Qpunr.irincE ANULAÇÃOauih apin DAS r\AC mivirim ncir homerafis
hnxwrrrnft para mis- mctros dc mar éc feita cm 35 minutos, minutos, Sera Será preciso
prcciso criar uma rede dc viasr vias f
meçaram a usar /.oiwro/ij mis- |cvando
levando 250 e
c 30 automóveis.
auiomovcis. para os hovercrafls
howrcrafts cruzar
DDc/ne
PREÇOS, CONCORRÊNCIA, LEILÃO LEILAO LICITAÇÕES. n^aram
EFEITOS, sòes dc busca c salvamento. Deslocando- ' passageiros para que possam os,
os
UCITAQOES. EFEITOS. hT"lnh °* OO equivalente
cquivalcntc militar do SRN-4 éc o contincntcs, continentes, mas ao contráriocontrario dos veicu-t vdcu-1
Ec CONCURSO
rnuniDw?
CONCURSO e• RECURSOS, CONTAGEMCONTAQEM DE PRAZOS, sc
PRAZOS. *tipo de terreno, em
CI" alta
alla velocidade,
«'oc dade sobre ,n
qualquer
qualqucr LCAC
LCAC, usado pJ amcncanos no ata-
pelos americanos a.a- |oslos dc rodas eles clcs funcionam
fundonam tão t3o bem cm cm i
• TIPOS DE LICITAÇÃO:
LICITACAO: MENOR PREÇO. PREQO, eles podem chegar mais Kmva" iile carrega 75 toneladas
ao Kuwait, '0ncladi «tradas
estradas de terra quanto cm vias pavi-j
: a• REAJUSTE DE PREÇOS PRE^OS NOS NOS SdoaoSiSKZ5
rápido ao local dc um acidente, V que
equipa- de carga, ^ quilômetros
^ pavi-i
TÉCNICA,
rtCNICA, TÉCNICA
TfeCNICA E PREÇOPREQO E E CONTRATOS. O ÍNDICE fNDICE MAIS
MAIS dos car^,a: atinge
alinfe 5050horanos horários e ".cntadas
Sentadas eenSo náo param dianted.antc dc de atolciros
atoldros \
hoStes de busca,
dos com holofotes bS dispositivos
dffife dcé im#,onado impulsionado turbinas
,urb,nas a
PREÇO
PREQO BASE.BASE. APROPRIADO,
APROPRIADO. p^raTmbate por
Por gás.
gas' c e inundações. Resolver Rttolw o0 problemaPro^nja das i
para combate a incêndios inccnd.os ec módulos
SuloTdc de C
cngc- ondas 7"da^oceânicas é majs mais complicado.
com^torf^g Os}j
o grande desafio dos enge- ondas^agg
e A COMISSÃO
COMISSAO DE LICITAÇÃO
LICITAQAO e. REVISÃO
REV|SAO DE PREÇOSPREQOS CONTRATUAIS.
CONTRATUAIS. assistcncia assistência niedica.
médica. Um modelo modclo projeta-
projeta- nheiros | Agora é
c construir
constru.r Iwwcral
homerafis s capazes de
de americanos,
amer rano^que que sonham
sC|tom com hovercrafts'
hovermlU
PERMANENTE OU ESPECIAL.ESPECIAL. A TEORIA DA IMPREVtSAO.
IMPREVtSAO dodo por uma empresa emprcsa inglesa pode podc reco-rcco- nhciros
' FASES DA LICITAÇÃO: EDITAL, lher até 120 sobreviventes dc um naufrá- cruzar o oceano. Um veiculo assim con- caporta-aviões, já testaram uma saia metáli- j
' •e INDENIZAÇÃO
INDENIZA^Aoporinaoimpl£NCWNO
POR INADIMPLÊNCIA NO correria com o transporte aéreo c tornaria para os grandes veículos. Os japoneses J
HABILITAÇÃO
HABILITAQAO E JULGAMENTO
JULGAMENTO ou
gio*jteAfe*adesastre aéreo. Além disso carrega
fc ZZZS&gZSEiS,
PAGAMENTO.
PAQAMENTO. ADMINISTRAÇÃO
ADMMNSTRAQAO DIRETA, DIRETA, ba°ws
balsas infláveis
mndveis para nira maisma ^ 400 pessoas.
t^soaT obsolcta obsoleta toda a estrutura portuaria do pensam
cstrutura portuária constrair um veículo
pensam cm construir veiculo híbrido.'
hibndo, t*
e PREFERÊNCIA
PREFERtNCIA DE MARCA, MARCA, AUTÁRQUICA,
AUTARQUICA, FUNCIONAL, EMPRESAS EMPRESAS Qualqucr planeta. Um hovereraft
hovcrcrafi não
n.io precisaria
prccisaria dc mistura
mistura dc hovereraft
hovercraft e acrobarco.
acrobarco. t
Qualquer que qu^scja seja o modelo
modelTou ou uso.
uso P'ancta.
PADRONIZAQAO. AUTORIDADES
PADRONIZAÇÃO. AUTORIOADES PÚBLICAS
PUBUCAS E SOCIEDADESDE
SOCIEDADES DE um um hovercraft carrega carrcga turbinas para lan- Ian- um um porto
P°r,° para dcscarga. Ele po-
Para carga c descarga. po- F.m F.m cinco anos o Ministério Ministcrio dos*
COMPETENTES PARA DEFINIÇÃO. DEFlN>QAO. ECONOMIA MISTA. MISTA. Carçar uma camada dc de ar comprimido sob o dcria dena receber carregamcnto no pátio
rcccbcr um carregamento Transportes do Japão
patio Transportes JapJo pretende
prctende concluir oo!í
• INOVAÇÕES
INOVAQOES E ALTERAÇÕES
ALTERAQOES casco.
casco. Uma saia dc plástico plastico ou borracha,
borracha, dc uma
dc u:nj indústria
•"dustria* em horizontc. no
cm Belo horizonte, no projeto
projeto do Superliner. Esse navio do futu- futu-1í
- colocada cm em torno do veículo, veiculo. impede
impede interior Brasil. viajar até
interior do Brasil, ate a costa c roro flutuara sobre sobrc jatos dc ar gerados por'»
PROVOCADAS PELO PLANO COLLORII. COLLORII ' colocada por«
;¦ Conferencista
uonterencista que o ar escape e o hovereraft hovercraft flutua enirar no Oceano
flutua entrar Oceahd'Atlantico. Deslizando turbinas.
Atlântico. Deslizando turbinas, podendo ir do Japão Japao a Cingapil-'
Cingapa- j
e« ESTUDOS
ccninriB DE nc CASOS
r»cn« INDIVIDUAIS
lumuimiiic E e que cm alta velocidade
vclocidadc sobre seu colchão colchao de dc rara cm um dia. Carregando passageiros ce 1'
ANTONIO MILITÀO
MILITAO enLeV^ceLc.e^ .vJ«Aro como uma balsa sobre o ar comprimido.
como
Enormcs comprimido. cm
SUAS POSSÍVEIS
POS5IV6IS SOLUÇÕES.
SOLU^OES. Enormes hélices
helices empurram
cmpurram o veiculo co- ar, o
0 hovereraft
hovercraft gigante poderia
pixlcria atrases-
atraves- ccntcnas
centenas de toneladas de carga, carga. o Supcrlí-'
Superb'-'
rr.nf.rto, Advogado
Contador, irtunjimjin especializado
MnM.i.ii»ri» em co- ar'
.* mo mo sesc fosse um avião. aviao. Os ingleses,
inglcscs, que
que sar o0 oceano,
sar oa-ano. penetrar no continenteconuncntc afri- afn- nerner contará
contara com satélites
satdites de dc navegação
navegajao e {f
Licitações
ucita;oes ea Contratos
uontratos Administrativos,
Aamimstrativos, dcsenvolMam desenvolveram a idéia, idda. sempre fizeram fizeram cano cano scmsem rcduzir
redu/ir a velocidade
veloddade c entregar sofisticados radares para evitar
entregar sofisticados cvitar as tem-tcm-:''
ex-secretário-chefe
ex-secratiri<H:hefe da Auditoria
Auditoria todo o possível sua carga cm
em Nairobi,
Nairóbi. no Qucma.
Quema. Um so
só pestades
pestades c desviar-se dos lentos navios {
INFORMAÇÕES
INFORMAQOES E INSCRIÇÕES INSCRIQdES todo possivel para divulgar esse meio mcio sua
Geral do Estado de Sergipe e, e, Pnd__ mt Mia* _,.n TaMorw
^j.., peto -,17nAn ou
,n51> 221-7080
T.u.nn. (021) dede transporte.
transportc. veiculo veiculo substituindo aviões, avioes, navios, trens trens convcndonais.
convencionais. Sua velocidade
veloddade nunca será sera •-
Podam
Professor e Consultor da ESAD: ESAD: diretamente
dlretamanto na Md«
a«d« da ESAD.
ESAD. ® O mais famoso de todos os hover-
"la's tamoso hover- cc caminhões.
catninhocs. igual igual áa dc um avião aviao a jato, mas sua >
crafts ée o SRN-4. a nave que há ha mais
mais Mas Mas há ha alguns problemas
problcmas antes que esse esse capacidade
capacidade dc carga será sera muito maior. •
de 20 anos faz fa/ o transporte
transportc de dc passa-
passa- sonho sonho tecnológico
tecnologico possa ser rcalizado Os
scr realizado Os Ncm Nem navio, nem
ncm avião, cniharcaQCx-s cct.
embarcações
de naM0 aviao, co?'{
geiros atraves
gciros através do uo Lanal
Canal da Mancha, li- hoscrcratis
li- hovcrcrafts perdem rcrdcin aj eficiência diante diaiuc das
das mo esta , , 0 ser scr uma alternativa
alternatlva
.
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGOCIOS ga"do Dover,
gando na Inglaterra,
Inglatcrra, a Boulogne
Boulogne grandes poderão
r<XC'" viá- ,
"Numa onias do mar aberto Além
grandes ondas Alcm dis-
dis- esta
vel o sobrccarrcgado
sobrecarregado transporte :
^ I Kl IA SÁO ,K >SI... 40 ¦ < >" AM Franca.
>AR •
( I I' ZIHIIO KJ IIIIX.il III na França Numa vclocidadc
velocidade dc
de 80 quilo-
quilò- so, so, não
nfto obstáculos como para
® transportc ac-
aé-
J podem superar
supcrar obstaculos como
metros horários a travessia dos 40 quilo- quilo- florestas e montanhas. rco reojája por volta do ano 2000.
 - JORNAL DO BRASIL
BRASIL domingo,
domingo, 3/3/91 ? Iol"caderno
caderno ? ,23
23

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chuuscos \\ umb»m Vocr tambfro pod«
pod» ligai
ligu d*it qualquer
qutlqun
Timer de 8 programas e 30 diasdlas "sbm"..
Controle
Controle Bml! lugar do Brasil p*ra
p«i«
^ remoto
remolo com 15 íunçòes
(undoes formato
(ormato'sbm'.Sislcma
Sistema ••.,v (021)800-9303 (021)800-9303
Super OTR
CTOpara gravajao Reprodução
para gravação. Rcprodu^aonos nos _, D,^«i..«,ud..l:30 DtM9tind«iMiUdt,S:301i4. I7 30h
sistemas NTSC. PAL-M/PAL N. PAL G PAL B Sébado r domingo dat 9:00 à» 13 OOh
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potdncia (PMPO). Caixas acuslicas
acústicas
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ou 4x19.074, = 76.296, -. 0NEN<)IINtVQ.D£IHk00
ONBWRNfV&L DE RUÍDO
PEU) CRÉDITO FÁCIL BONZÂO

/S^pCar>f*tco(4/f
FOGÃO CHARME
fl 3 FREEZER
IREE7ER ELETRÔNICO 4 bocas
***} 1 queimador gigante
gigante. Tampa de cristal
cristal I
|' r™ 1
'l\y$;
ELETR6NIC0 BCA 27ACC 27AC C
à°f prova
W:%\ '.'¦' 3 htios Isolamento ttoico
270 htros térmico Poria
Porta reversi'vel,
reversível. prwa de impados Controle gradual da da [•:¦
f l 1 t / - I Painel de controle eletrônico
eletr6nico Prateleiras
Prateleiras chama Termocontrol seleciona a temperatura
temperatura \{
refngeradoras.
refngewdoras. Gavetão
Gavetio de dupla função
funtia Quick
Quick adequada a cada alimento. Luz
Lu; no forno
lomo |
ff^Hlrnimfljm
' 1
il \ < j I j freeang • abrevia o tempo
lempo de congelamento
ccmgelamenlo Avista
A VISTA 38.900,
38.900, V
\ wf I**** j Aa VISTA
vista 111.900,
111.900, ou 4 x 13.109, = 52.436,
ou 4x13.109, 52.436, 1
i ;-^l;^fp|/^^ ou 4 x 37.710,=
37.710, = 150.840,
150.840, PELO CRÉDITO FÁCIL BONZÂO
poocntDiTortaiBONzAa Consuls
Comute-
/ f t }* PEIO PELO CRÉDITO
CRtOITO FÁCIL
FACIL BONZÂQ
BONZAQ CONDICIONADOR CONDICIONADOR DE AR AIR MASTER MASTER LAVADORA LAVADORA MONDIAL
\ Compacta. Lava atéate 5kg de roupas.
roupas. ^
"j
¦S ^jSpj§a2p£fgk.
''OiSa^SStoS^' E9
__ ^e 10 000 BTU
10 menot nível
BTU. Com o menor nivel de ruído
rufcla Controle
Controle Compacta.
de funções.
fun;6es. Termostato ajustãvel. design 6 6 piogramas
ajustivel. Painel com design programas de lavagem
lavagem. Consome
Consome |
^3^ ^— ^-, revolucionário
tevoluoonino 22%22% menos energia energia 1
\^<iyiA A A vista88.800,
vista88.800, AVISTA Avista 112.000,
112.000, I
'i^s
-§ n^ .'. **-: LIQÜIDIFICADOR
liquidificador BETA - ou 4x29.925,
4 x 29.925, =
— 119.700,
119.700, ou ou 4 x 37.744, =
— 150.976,
150.976,' 1
beta fcl nn irfiii M^. ou |
I Com controle deslizante
desk/ante ¦¦¦¦¦¦¦¦I PElJOPELO CRÉDITO CRtDITO FÁCIL
FACU. BONZÂQ
BONZAO Pl PELO LOCRtUITOrActLBONMO
CRÉDITO FÁCIL BONZÂO
flf^^^pm^ de 3 velocidades Facas Facas ^iRfli^^^Vn
de^3veteodad«
duplo corte Copo com B8
Mft cxciuitvo
exciu.vos's.emadr
sistema de i^^B J|
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VISTA 5.780, 780
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 24 n Io caderno ? domingo, 3/3/91 Cidade
Cidade JORNAL DO
do BRASIL
brasil
jornal

Ilha Grande, de turista, inferno morador

' paraiso
__^ ¦!¦ para
Angra doaRols, RJ — Marcelo Repua
Daniella Slioll

O turista que desembarca na Ilha

iGrande, no liloral sul do Estado do
• Rio, pode imaginar que que chegou pa- ao pa-
¦raíso. São 193 quilômetros quadrados
'de Mata Atlântica, 106 praias de águas
Cristalinas, cachoeiras e lagos. O índice
|de violência c zero. Mas esse cenário
¦ nüo esconde, problemas que impedem
,quc a Ilha Grande seja também um
:Edcn para seus seus 8 mil habitantes: cscas- escas-
•sez
•scz dc transporte, incxistencia dc
transportc. inexistência de esco-
'Ias dc 2o
grau. deficiências no abasteci-
mento dc energia elétrica e no
Isancamento e falta dc estrutura para
Receber turistas. Essas são questões an-
.tigas, que asas autoridades até hoje não —,-i.~»«-4.^^B" B^WPiP^fr!»M'S
•demonstraram interesse em resolver. mL*- >^^^iS£SJESU8Bifej |
1 No Carnaval, 10 mil pessoas visita-
;ram a ilha, que só tem três hotéis e
^nenhum banheiro público. Acampar na
praia é proibido, mas sempre há um ^^^^^B|i"^^^^M^|Au|jHyj,;,, -iKRP
" '11111 ^¦¦ML ^flLfl^HI^HHQr^v^'lVlillllllRII^B aS2rj^
imorador disposto
jiiorador disposto a alugarum um pedaço
pcdaco HHH|>,I ^^^"Jr "" JEM ^*11 f<ss .
ilc seu
.-dc scu quintal. A Fccma (Funda?ao ^BE?| ¦"¦ {:
Fcema (Fundação —"*<^B^^^^B^^W^By^PP»WWPIr^^" .11 ®D tmSBP^^K^CTJ^^T"
¦Estadual
lEstadual de Engenharia Engcnharia do Meio Mcio Am- Am- ^BBlij^^^i^i ^BKESl,B
S4 |^^B|^V. ^mttmwf *^|B
•biente) |B ¦ DHBBu ^B I | !
'bienlc) analisou a água agua das duas duas nas- ^^K^^JBMMB»feV HBpK^a ^1 PlBt'"'l
¦centcs da Vila do Abraão •'. J 1 if *"W M® r ^B< ^I
Abraiio (a mais popu- popu- B^^BB|I^BPCL>j7.V' mt*m "^* <*ff Jlif*'"^ 1 iMft'•»35~t»i I^Bc/mLm'
«JKaiifca3«3ka»JH9Mft*Ll «* Hff
losa da ilha. com 3 mil mil habitantes) e _v^ ^ ' MI' uil riT~j^rjgpi IJjc|' B^:< .;
encontrou coliformcs fecais cm ambas.
Esgotos — É possível contar 11
'JinqjÊBncgras na praia do Abraão, for-
•madas pelo esgoto lançado in luitura
das casas desprovidas dc fossas sépti-
'cas. De acordo com o laudo da Fccma,
alguns pontos da praia apresentam in-
]diccs de 9 mil coliformcs fecais por 100
.nulilitros dc água (o padrão tolerável é ~^^z. "**"^"
.de 1.000 por 100 mililitros). Todo o lixo
•da
da ilha, ilha. recolhido
recolhidoi pela companhia dc Jrft^^v^--"'-. - -"*-»^" > L*~~*i*j* '» ••«,*' i. •.. * '" """
C*-«¦
pcla .ccimpanhia'de
•limpeza da prefeitura de Angra, éejoga-
[limpeza
'do joga- Na I ila do Abraão, Abrado, onde vivem 3 mil pessoas, pcssoas, funciona a única unica das 13 escolas da Ilha Grande que tem lent turmas da 5" àa 8a série serie do Io 1° grau
em um terreno proximo ao antigo
lerreno próximo
lazareto. A associação dc moradores 'xerife
.solicitou há dois meses que o material Cristiano Brandt, o do verde' Jogo Cargueira Moreira prometeu 2o grau
loreamco fosse separado do reciclávcl,
.orgânico reciclavel, immh
¦mas até hoje nada foi feito. Na luta para proteger a natureza, natureza,
|gBQHM|nHnBp Quando Moreira Franco esteve que não tem cabeça para sair dc casa
¦ Os seis nem o presidio.
presidio, que os moradores
moradores costu- -'TC^^PI^^L i^ JL na
na Ilha Grande, cm 15 dc dezembro aos 15 anos", argumenta Romcrildo,
scis homens do Batalhão Batalhao Flores- mam mam chamar de "o lodo-podcroso" lodo-poderoso" da da Hfl^B^fl^H|HPBB^!p^^^' mbL x, 1990,
lal da PM.
Jtal I'M. instalados no Abraao Abraão há ha IlhaIlha Grande, escapa cscapa dc multas por irre- irre- HHBBHPiP^SSw^^| *<)!Sfil
dc para inaugurar a sede do que trabalha cm contração e sonha
icinco meses (a escala
cscala é
e de dois '"1_,.* IEF (Instituto Estadual de Florestas) em fazer carreira cm publicidade.
tinco guardas gularidadès. Oex-prcfcito Israel Klabin
guardas gularidadcs.0cx-prcfeito Klahincc *S^&&!rv??.'""
per dia) reconhecem
por reconhccem que ée muito difícil dificil oo banqueiro de dc bicho Castor de dc Andrade
Andradc IjStf®®®!
na
na Vila do Abraão, garantiu aos mo- A Escola Brigadeiro Nóbrega
fiscalizar
Jlscalizar os 193 também cri\o
crivo do xerife tio
Jo frtdCWffiTC - - radores que, ate o fim de seu gover- atende a 280 alunos e é a única da
quilometros quadrados
quilômetros quadrados tambem passaram pelo pclo ®BTVj?"
':- " ' • '
V' da ilha. com tão pouca gente ec sem a rertle, o administrador
do do Parque Esta- „,^mwi no, o local teria ensino de 2° grau. ilha que tem da 5" à 8o serie. As
' ajuda dual da Ilha Grande, Grande. Cristiano Brandt. Brandt. > ,^^rT-'^..' J "Essa
ojuda dc uma lancha! lancha. Uma embarca?aBembarcação dual f^' será minha prioridade c vou outras colégios ficam nas praias c
foi
Toi doada pela pcla Esso, cmpresa empresa que ado- ado- dc de 60 anos, uma figura Hgura não muito queri- f¦ U iM' ^?ji mandar um representante da Secreta- algumas crianças têm que andar
'¦um
'tou Parquc Estadual da Ilha Grande,
o Parque Grande, da no lugar. "Só <|ew", cumpro meu dc\cr", f. W^'jgMkv, K3
afirma
a Cristiano. Sua mulher. Sueli Via- f&mfm^m} n de Educação vir aqui, providen- quilômetros, por trilhas, para che-
ria
íque tem 55 quilômetros quadrados, mas na, la
de
dc £rsliano-
49 anos, também
tambem funcionária
funcionana 'f" do
do HB ciar isso", prometeu o governador. gar até elas. A menina Marccli Sou-
junda não foi entregue. Por n^r enquanto,
„nn,mnirt na, %£&*£*]'
IEF flnstituto
(Instituto Estadual dc
delijMFlorestas), @^,«mF A declaração foi gravada cm fi- za Torres, de 9 anos, que mora na
os policiais só dispõem dc um Toyota c tem
tcmmedodada determinaçãodcterminapo do marido: mando: ta-casscte pelo presidente da Asso- Praia Grande das Palmas e faz a 2k
Suma motocicleta, também doadas pela "Qualquer SSSS53Mr ^^
pcla ..Qualqucr dia eucu acabo virando viúva vjQva ciaçáo de Moradores do 5" Distrito série na Colégio Municipal de
'Esso. fffinfhjgM
do novo Chico Mendes." de Angra, Carlos Alberto de An- Aroeira, anda todos os dias meia
; Só as vilas do Abraão c Dois Rios Radical demais para uns. peitudo pa- pa- j^Br mffrj*-~ drade, o Carlinhos. Depois disso,
(esta, com cerca de 50 habitantes, próxi-
lesta, proxi- rara outros, o fato c que Cristiano causa ^Bv S*> WS hora. Quando a maré está cheia,
-a nenhum representante
rcpresentante do governo
pia ao Instituto Penal Cândido Candido Mendes, Mcndcs. polcmica. polêmica. Sua função
funcao c
e proteger
protcgcr os 55
55 precisa passar por dentro d'água,
ii'« 12 quilômetrosquilometros do Abraão)
Abraao) têm
tcm luz
luz quilômetros
quilometros quadrados do p|||u||
parque c, por
por Hf . JBk . cstcve na ilha. O0 coordenador
esteve coordcnador dc dc 2" na Praia do Mangue, onde um rio
elétrica,
tlctrica. desde 1979. Em dias de dc vento
vento causa causa disso, acaba sesc desentendo dcscntcndo não nao só so |K H grau da Secretaria Sccrctarta estadual dc Edu- deságua. "Tem épocas que eu passo
forte, Valla
,forte. cnergia nas duas localidades
falta energia localidadcs com com os proprietários
proprietaries de
dc terrenos
tcrrcnos que in-
in- &f . ca^ao, Fernando da Silva Motta, a nado ou com agua pelo pescoço.
cação,
èe no presidio, cujo gerador está esta quebra- sistem cm desmaiardesmatar para construir, mas mas ha um ano no cargo, informou
há infonnou que Tenho
qucbra- sistem lambem com nativos
naUvos que quc querem fazercr H^Wfl 1 que tomar cuidado para não
jdo
^o há
ha vários
varios anos. Quando isso acontc-
aeontc- ,a^m -Jf* ]^H nunca chegou até
ate ele nenhuma soli- molhar os cadernos", contou Mar-
uma roça. "Será
ce
ee áa noite, noitc, os agentes agentcs penitenciários
penitenciarios u A ^ última briga
ferj com ^ Cristiano
Crjstiano ocorreu RK' I, <^||b|H citação.
d,a^0.- que pensam que a ccli, que pretende ser professora^
(lccndcm toehas
liccndem tochas e iluminam o presídio presidio ha trcs semanas e envolveu
há três cnvolvcu Castor dc
J ¦ , ¦F gente
ger>te é
e ldtota ?",
idiota ?^e , pergunta
pcrgunta
iuc,.a Carli- "Minhas irmãs,
com os faróis farois dos carros.earros. Andradc,
dc ^KflHjjg • .f que estão no 2o
Andrade, proprietário
proprictario dc um terreno
tcrreno no
no BB^Hk . nhos, revoltado.
rcvoltado. estudam e moram cm Angra,
O0 secretário
secrctario estadual de dc Justiça,
Justiija, Saco Saco do Céu, grau,
Ceu, que eslava estava desmatando aa BHjj^^B Scgundo a diretora da Escola na casa de uma tia. Mas cu não
Segundo
João
Joao Marcclo Marcelo dc de Araújo
Araujo Júnior, Junior, diz diz areaárea para construir mais uma casa. "Me- "Me- ¦"• Brigadeiro
Brigadeiro Nóbrega, Nobrega, Maria Ajuda sair daqui", disse.
desconhecer
dcsconheccr lal tal fato. Desmenlc,
Desmentc, tam- tam- Ihor lhor o senhor ficar fora disso", disse dissc oo Wm .'^jj^S^^^^^K.' Santos Santos Oliveira, de 41 anos, já ja exis- queria Se a barca que vai para Angra
bcm. denúncia
béni. funcionarios do presi-
denuneia de funcionários bicheiro, em
presi- bichciro, cm tom amcapidor. Não
torn ameaçador. Nao adian-
adian- fei '
tou: a multa foi emitida. Pouco tempo tcm tem o0 espaço espa?o e os professores professorcs que saísse diariamente mais cedo e vol-
dio, segundo os quais há presos que já lecionar para os alunos
cumpriram
cumpriratn°sua sua pena, mas antes, o mesmo
continuam antes!oTesmowonuicracomoe*-pr^
masTontinuam acontecera com o ex-pre- poderiam "O tasse mais tarde, as crianças não
feiro do Rio Israel Klabin, estava g| de 2o grau. prédio é do estado,«tadoS
encarcerados,
eneareerados, porque Parquc as três trcs lanchas
lanehas consiruindo que precisariam se mudar para estudar.
do Corpo de Bombeiros e uma do construindo um heliporto hcliporto no seu scu terreno,
tcrrcno, ccdido àa prefeitura de Angra, e os
cedido Essa é uma antiga reivindicação
(duas na Praia dos Morcegos. seis professores que dão aula da 5J
Departamento do Sistema Pcnitenciá- dos moradores e, segundo o presi*
rio) que fazem o transporte dos deten- Mas a mais complicada de iodas as à 8* série têm licenciatura plena", dente da Concrj, Aurélio Castelo
brigas até agora è com o Desipc (Dcpar- Cristiano Brandt diz que cumpre apenas o seu dever dever explicou explicou. Esses professores não nfiomo- mo-
tos estão quebradas há quatro meses.
fefcStr* mc'ses"lamento CtJlXtema" «ten?P|li
do Sistema Penitenciário). Há Branco, não foi possível atendé-la
ram na ilha. Tres chegam na segun-
Por causa disso, toda a comida do pre- pre- dois; mcscs. Cristiano
dois meses, dcscobnu que oo
Cnstu.no descobriu sário devastar
^ dcmtar parte da | floresta
norcsta para au- au. cauSa dc histórias
Por causa historias comoeomo essa, as as da-feira por questões financeiras. Ele infor-
esta sendo transportada na barca barca presidio — — SSfcira ee'voham voltam na mSSrSf OO^S-
ou-
sídio
sidio está presidio estava c continua desma-
desma- mentar a largura da trilha, tnlha, para >X[ os vcicu- vcicu- lendas em torno do Alemão Alcmao são sao muitas.
rnuitas. _,ino vai
quarta.
ndrta e regressa
mou que foi feito um pedido de
dc passageiros da Concrj.
de Conerj. Os carros earros do do tando rctirando pedras de
tando e retirando dc uma área area na na Acusam-no de ex-nazista, contrabandis-
contrabandis- trft grupo
tro m: „- na quarta recrmsa financiamento ao BNDES (Banco
rcgressa
los
,os passarem. J Isso ,sso só ^ pode ser feito fd(0 com CQm Acusam.no ex-nazista.
Dcsipe também tambem não nao funcionam
funeionam há ha dois
dois Praia Praia de dc Dois Rios, quilomctro de
Rios. a um quilômetro de a# permissão Jg^laclor,
jssk do governador, conforme
conformc ta e maluco. Peter sabe sabc disso e ri. Segun- Segue- scxta. "ÀA noite,
na sexta. nolle, eles ficam ocio- Nacional dc Desenvolvimento Eco-
meses, mas o secretário secrctario garante que quc nos distância,
nos dfetancia, para fazer
fazcr uma espécie
espccie dc atra-
atra- define
dcf-|ne o
0 artigo
arljg0 terceiro
tercciro da Lei
L(,j 4771 do conta, ele visitou a Ilha Grande sos e estão
estao dispostos a dar aula. Por nômico e Social) para construção
jjiescs, dias chegarão (c6-
(Có- pela
pcla
próximos
proximos chcgarao ao presidio três cadouro.
trcs cadouro. digo Florestal)",
Florcstal)", argumenta. E acrcscen-
acrcscen- vcz cm 1964, apaixonou-se
vez apaixonou-sc pelo pelo não
nao fazer o
0 2o
2° noturno ?", de novas embarcações, mas o em-
primcira
primeira que grau
ônibus
onibus da extinta cxtinta CTC (Companhia de secrctario estadual de
de OO secretário Justtga, João
dc Justiça, Joao ta; "Concordo que
ta: quc o0 cais ée de utilidadeutilidadc lugar rcsolveu ficar. Conta que,
iugar e resolveu quc, antes
antes <: a diretora.
Marcelo de Araújo Júnior,
Araujo Junior, garante que disso, trabalhava na área area dc marketing
marketing disse ,jire(0ra préstimo não foi concedido.
Transportes Coletivos) Colctivos) para resolver rcsolvcr a Marcclo
não sendo
e?la.scnd?
está feita
fcita obra nenhuma.
"5Ph"nia.
quc publica, deve mesmo trazer
pública, trazcr uma ccono- ccono- M ., moradores
Muitos
MUltos -.JBgHW da
moraaores a- ilha
aa ;iun não
una nao r
fi-
n- Castelo Branco explicou que a
questao
questão. Quanto Ouanto àsas lanchas,lanehas cie ele prome-
promc- n:,° "Aquilo ée simplesmcntes mia para o
0 estado,
esiado, mas lei tem
a tcm que scr ser da companhia dc
de aviação
avia?ao PanAm e
c mo-
mo-
oue estarão
estarao funcionando ate o0 fim slmPlesmc.ntes uma bóia
boia para
Para cumprida."
cumprida." rava em São Sao Paulo. Em frente
frentc à
a sua bela
bcla zeram o
0 2o
2° grau, pois pots suas famílias
famthas idéia de acabar com a tarifa dife-
'teu
Hn que fim "At)Ull°
encostar a embarcação.
embarcad^ Dali, sairá
s;ura uma
uma
nnvprnn Moreira Mrir^irn Franco.
Franco encostar Outra persona non grata na ilha, por
por casa na Praia da Arocira, onde vive
Vive na
na não
nao tiveram
tivcram condições
condjgSes dc sustenta-
sustcnta- rcnciada para os moradores (eles
do governo sera apoiada cm um pedra
L .barca — - n prancha, que será
prancha, pedra defender a natureza, ée o0 austríaco austriaco Peier Peter companhia de dois cachorros e emprega- emprcga- los
|os no continente.
continentc. ÉE oO caso dc Rome- pagam CrS 200 pela passagem e o§
Uma O transporte
transportc é que c.xiste no local. Isso vai trazer
que jája existe trazcr uma uma Thrürridl,
Thrurridl, o0 Alemão, Alfnuw. 70 anos. Peter pro- eoqueiro serve de mastro para as
dos. um coqueiro
dos, as c„ntos Cq™ ' de 27 97 anos,
¦um
\im dos maiores problemas. Só So uma economia incrível
uma economia incrivcl para o0 estado, porque
pro- rfW
rildo Santos r"Souza, anos" e de turistas, CrS 1.500) surgiu há cerca
porquc tege
t(.ge dos invasores os 12 alqucircs da
|jf alqueires da bandeiras do Brasil e dos Estados Uni- Uni- . flh . .
barca da Concrj Conerj (Companhia de dc Nave-
Nave- nosso nosso cais hoje fica no Abraão Abraao ec gasta- dos. suas duas nacionalidades,
dos, nacionalidadcs, além alem da da suas quatro
1ud,u irmãs,
'"': "1
filhos do agente de 50 dias. Constatou-se, disse ele,
gasta- Fazenda
Fazcnda da Arocira, da Fundação Fundayao Bra- Bra- ,, c
ga<;ao do Estado do Rio de Janeiro) faz
gaçào faz mos mos uma fortuna f°rtuna em transporte",
transportc", justifi-justifi- desço, dcsco, com o0 cão cao dobermann
dobennann Rrmio, Bruno, te- tc- austríaca.
austriaea. Fotografias, ele dc nãonao permite.
pcrmite. penitenciarto Domingos
penitenciário Domtngos Coelho Coelno Sou- que estava havendo falsificação de
cou o
0 secretário.
sccrct;lno- "Pode
"I'odc mats de dc CrS 30 carteiras de morador, gerando pre-
diariamente
diariamcnte o0 trajeto Mangaratiba— Mangaratiba— cou "Eles estão mido por nativos da ilha, como Edith Edith dcixar, que
deixar, quc cu nunca fui nazista. nazista. za, que quc
"Fica ganha pouco mais
"Ficadiftcil
V»to do Abraão. Abraao. A embarcação embargo sai às as CristianoCristiano rebate: estao nivelan-
nivclan- dos Santos Viana.
Viária, de 56 anos. Diaria-
Diaria- As entidades judaicas já
ja vasculharam mi-
mi- mil. difícil pagarcasa, comida e juízos para a companhia. A comu-
pagar casa,
SH30 do continente
Sh30 contincnte ec chega chcga àsas 9h50m ao ao do do o0 costão
cos,ao com Pedras tiradas da praia,
tom pedras praia, mente, para ir trabalhar,
mcntc, trabalhar. ela precisa precis! pas- pas- nha vida toda e não nao descobriram nada. nada. ^tudos no continente. Além
estudos Alem disso, os nidade da ilha se mobilizou e a
Abraão.
Abraao. Às As terças
tergas ce quintas-feiras,
quintas-fciras. par-
o 9UC ée proibido,
par- ?à que Pro.btdo. c não nao informaram
mformaram nada nada sar pela estrada
cstrada que
pcla"Aquele
"Aquclc quc gavessaatravessa a propric- propr.c- Não gosto de fotos porque não
Nao goslo nao pretendo
prelcndo adolescentes
ado)esa,ntes ficam sozinhos, longe da validade do documento foi prorro-
Sccrctarta de Meio Ambiente
volta a Secretaria Ambicnte (à(a qual o0 dade. cachorro jája me pegou pegou ficar famoso e que apare?a um monte
quc apareça nionte dc dc • - . r.,m;ii-. Trm mnin
novimcnte da
te novamente dS ilha
ilHa àsai 1l lh ec não nnn vnlii or.entagao da família.
orientação famtlta. Tem
Tcm mrnta gada até o próximo dia 15, data da
muita
8Lu Os n< 3!U moradores
r do ts só so Lh!1 fazer
J podem rSr quando
fazcr
IEF está
III «ta subordinado). Além Alem disso,disso, vez", disse
uma vcz". dissc Edith. mostrandoIa mar-
Edith, mostrando mar- gente aqui querendo me conhecer", conheccr". ex- ex-
mais.
quando a obra for concluída, concluida, será sera neces-
neces- ca da mordida na pcrna. plicou.
plicou. , tnenina que menina acaba se
so pcrtkndo, por- posse do novo governo.
perdendo,
compras
oompras e rcsolvcr resolver questões juridicas e
qucstocs jurídicas 1perna.
bancárias
bancarias nas segundas, scgundas. quartas c sex- sex- João Cerqueira / , _,
fas-feiras,
ftis-feiras, quando a barca vai para An- An- v l lCSlCllO dr
Presídio UP ide opiniões
era dos Reis. Rcis. E têm tcm que fazer tudo tudo ¦fZSjmM.k '+& r\ —a
çra O0 projeto do governador eleito,
cleito, a segurança do lugar, onde as pes-
tipidamentc: a embarcação
tpidamen.e: embarcjao sai da ilha ilha 16^^*=: , «I o
àsas 11 h 15, chega chcga a Angra asás 12h30m e,e, Lconel Leonel Brizola,
Bnzola, de desativar
dcsativar 0 Insti-
Instt- soas podem dormir de janela abeT;
Mendes
Mcndcs "Sc.
tuto
^ Penal Cândido
Candido para ta, sem medo de assaltantes.
as I5h, jâ
às esta regressando para o
ja está *1*
um complexo tu-
Abraao, para voltar a Mangaratiba às
Abraão, as cons'ru'r construir no n0 local
'ocu' não fossem o presidio e os mosqui-
Í6h30. rístico divide as opiniões opintoes dos mora- tos da ilha, isso aqui seria um infer-
¦_ Sc a barca que quc vai para Angra dos '"ia dores da Ilha Grande. Alguns no", diz.
Reis saísse diariamente mais ccdo do acham que o fim do presidio trans-
acham No que se refere à violência, os
Abraão
Abu.'io e retornasse rctornassc mais nuis tarde, como formara formará o lugar Iugarnuma espécie de moradores
especic não têm mesmo do que
ha anos reivindicam os moradores, o
há Arma^ao Armação dos Búzios, Buzios, com invasão invasao se
moblcma da falta de escolas de 2o2° grau violencia. Outros argu- mandante queixar. De acordo com o co-
grau de de turistas e violência. do Destacamento de Po-
jodcria ser adolescente
poderia amenizado. Atualmente,Atualmente, < mcntam que a medida tirará
mentam tirara a ilha liciamento Ostensivo
(juajido o0 adolcscentc completa complcta o 1° 1° dc (DPO) da Vi-
isolamcnto, atraindo investi- Ia do Abraão, cabo Sérgio
de seu isolamento,
|rai na Escola Brigadeiro Nóbrega, Nobrega, na na mentosmentos em infra-estrutura ec turis-
Henrique Silva Gomes, de 30 anos,
Vila
fraii Abraao (a única
ila do Abraão unica das 13 da ilha ilha vK&U'- . tas. A idéia ideia do novo governo ée o índice de assaltos na ilha é zero.
íjue tem ,em de 5* aa, 8'8>,^5' série), .prec.lsa.,r
precisa ir - entregar a área area do presidio a uma Os casos mais comuns são de
luc em Angra (onde há
fliorar
thorar tres colégios
ha três colegios - -g-v 'M-:V -mnfL, interessada jo-
'.•••• empresa ' em investir no
{staduais) ou no Rio, para continuar os
Estaduais) os v.''-*^«' .-A\ «V- . -f ,turístico., vens que fumam maconha. Quando
istudos. Como muitos ilhéus ilheus não nao têm tem Po'o pólo tunstico. Em contrapartida,
conlraparl.da.
é levado para
^studos.
condicocs de sustentar seus filhos no
no B ela teria tena que consIru'Ji um com-
4ue construir com* isso acontece, o preso "A/a-
çondições ~"''•¦'P'exo ,a a 83* DP (Angra dos Reis).
a em Bangu.
(ontinente, muitos são
çontinente, sao obrigados pa- pa- "¦¦'"¦ .• plexo "Nopenitenciário
pcnitenciano landro não vai ser bobo de fazer
tar de
tur dc estudar.
cstudar. ji- V ^arnaval, a ilha ficou
Carnaval,
•> -Os moradores parecem pareccm "Onão nao acredi-
acredi- cheia,cheia, mas só so de turista duro, auro, que assalto aqui, onde a maioria dos
* S;i£)p*' moradores é policial militar ou
(armais cm promessas.
tarmais Moreira
Moreira J pedia dois pratos feitos para dividir agente
teve uma ótima otima votaçãovota;ao aqui, porque porque .. por quatro pessoas", conta Cléia
Cleia penitenciário", afirma Hen-
{irometcu
(irometeu um mundo de coisas
coisas e não pIS^T .-' Monteiro de Andrade, rique.
proprietária
proprictaria
agradecer. E o0 prefeito de Angra, Angra, fg& '90 de üm um restaurante na Vila do O presidente da associação de
|oubc ,Mlk*.
Jeirobis Nagae (PT), parece
Neirobis
Íoubc parcce ter esque-
csquc- dSE Abraão
Abraao e primeira-secretária da moradores, Carlos Alberto de An-
cido da gente", disse o0 presidente da da AssociaCao primeira-secretaria
Associação de Moradores do 5o 5° drade, acredita que a desativação
Associação de Moradores do 5° Distn- Distri- Distnto. ao Distrito, favorável des- ao projeto, des- do Instituto Penal Cândido Mendes
Io de Angra (Abraão. Palmas, Vila
Dois Rios, Enseada das Estrclas Estrelas e Japa- Japa- de tu^ de que cie ele não coloque cmem risco a vai gerar um grave problema social
ri/). Carlos Alberto Andrade. Sua mu-
fi/), mu- na'ure"< natureza. O
0 austríaco Peter Thrür- Thru/: na ilha, já que boa parte dos"Emora-
?us'na7cn° uma
ate rezar na ilha está ridl, o Alemão,
¦^cnu'°- de 70 anos, que ha dores trabalha no presidio.
há
Jhcr, Cléia,
{her, Cleia, diz que até esta ,°
difícil:
dificil: "O
padre só so vemvcm uma vez por por v,ve 27 vive na Fazenda ^azcn.^.a da Aroeira, Aroetra, desumanidade transferir para Rio
o
mês.
mes. São Sao as beatasbcatas que celebram a mis- mis- acha acha que a ilha já
ja tem
tern turistas um sujeito que morou a vida inteira
5a
sa no domingo."
nodomingo." OO desmatamento ev um uni dos problemas que preocupam os defensores dejensores do meio ambiente ambiente demaisdemais e diz que o
0
quc presídio presidio garante aqui", disse.
 Cidade domingo, 3/3/91 ? Io caderno
l°caderno 25
i&RNAI DO !"»*«" ____ Cidade p?

Nlllon Claudlno
Cehab mantem Cr$ 670 mil
por

Carlos Mesau'w
St Hit pclo mcnos Boill lugST para
jnos, o govcrno do cstado Mrmtf&W-. ' ~'
•wm garantmdo ^ ^ '' morar de
IHOrflT QC graça gra^a *>•
Para muitos moradores, o prédio nú-
mero 100 da Rua Saint Roman foi a
jjfr predio de scis andarcs ,|\j •?•• i^ftJ descobcrta do
descoberta scculo." A jovcm
do' século. jovem Dionc Dion'c -'"Ijjfc
JJiia Saint Roman, 100, cm W r )«ts>-^$^^8 Bento de dc Oliveira, dc de 17 anos, por exem- cxcm- ¦HBi aBE ii',W""'
pio, pagava aluguel "indicação cm Nova Iguaçu
quando recebeu"em uma de sua
sogra dc que Copacabana tinha um
bom lugar para morar sem gastar um
tostão". Dionc Bento não vacilou c hoje
divide o apartamento 403 com o marido
c o filho Douglas, dc oito meses.
Mas há quem não pense assim. A
domestica Maria Custódia, dc 52 anos,
uma das primeiras a serem levadas para
o prédio pelo governo Brizola, não vê a
hora dc ganhar uma casinha viver
"Aquiparaa ^subiuao
tranqüila com a família. gente
nunca sabe o que vai acontecer", lamcn-
ta. Seu filho, Marcos Alves Pinheiro, de
27 anos, apesar de votar cm Leonel Bri-
zola, criticou "Gosto as promessas feitas pelo
governador. muito do Brizola,
mas ele tem uma dívida com a minha
familia", avisou.
^predio fica Tcà na im^i'ilSaint Roman
Roman*' ^ Triste. Maria Custódia
i^^ru O^a lembra l^ra da ca- ca- Marcello ^o, cortou o bolo e oj^we^a Tom a primeira J'atia
tramcnto dos moradorcs do " sa cmem que ela cla c sua família
familiaiam iam morar no
"Todos scrao transferidos do Cantagalo. "Tinha
predio. para Mcsmo Mesmo assim, assim. no contrato dc loca- loca- alto do
5''° «] Morrounco ilf!,',,
„ quartos, duas
duascopas. rnn^
copas, A A P
"|
Tfc • "1
as novas casas que ogovernocsta cons- fao 022 1984) entre
cntrc a Cehab c José
Jose andarcs, cinco
dois andares, quartos AgfeM-gS K1A
çào (n° -s f|A AlfinQflftl1
truindo no municipio, Baixada Flumi- Espasandim Espasandim Suarcz Suarez ficou definido dcfinido no no duas salas e um banheiro. an eiro. Estava prati- pra i- Ivolu
WLCj i^JW-F iJLvr J. VX UUdUUI.
nense e interior do cstado. Sao 7.175 ao paragrafo "o imóvelimovel será
sera camentc pronta propi c s6 só faltava mstalar instalar os
parágrafo quinto que interruptores ce:colocar colocar a caixa d agua", agua || J.
lodo.". anunciou. Ha sclc mcses a frcn- scguradosegurado contra incêndio inccndio no valor total total interniplorcs SthfiW ^as ^uas ^oras c'c S'10W' ^om Guarany se dcstacava na plaieia.
coniou. Mãe
contou. Mae de dc 12 filhos — 10 ainda
ainda cic / Tom tGVG
le da sccrclaria, Solangc Amaral adian- dc dc CrS 400.000.000.00 (quatrocentos (quatroccntos Jobim prcscnteou o Rio cantando Consclhciro da L'niao dos Povos bi¬
jou que o pagamento de todas as taxas nullifies milhões dc cruzeiros),
cru/ciros). sob a responsabi- rcsponsabi- moram com ela — Maria Custódia Cuslodia divi- divi- IOgOS C cltC Utll scus maiorcs succssos: Ligia. Lui:a, digenas, cle aplaudia cnlusiasmado •
e impostos scrao suspensos cm maio, |jjajc lidade do Locatario. recebendo
j0 Locatário, rccebcndo o Loca- Loca- dc
de os apartamentos
apartamcntos 202 c 204 com a vi'in Chcga dc Smhde.Bor:eguim,Garoia cada vcz que Tom Jobim fa/ia algu-..
illiminiHn
assim que as pnmeiras casas forem cn- (jor< dor, cm caso do sjnjslr0i integralmente,
j0 sinistro, integrllmcntc, Irriiado, o filho Marcos Alves
familia. Irritado, Alvcs dvnlU IlUIIllIltiUU ({c ipanma% Passahm, Aguas de Mar- ma referenda a luta dos indios brasi- ¦
trcgues; a a respectiva
rcspccti\a indenização".
indeni7ai;ao". aponia para as paredes
aponta parcdcs chcias dc racha-
cheias racha- />»//<--#• Tannotti (o. Surfboard. a\cm do Samba do Iciros. A fisiotcrapeuta Marlcnc Du-
"Isso Dulce Jannotti <*«*>¦Como n5° dcixar dc scr. ira, dc 40 anos. nao rcsistiu c foi dar
Alcm dos invasorcs. qucm csia sc 0O „$&-<•_ Drjmcir0dcfinia duras c umidade.
umidadc. aqui é
e um perigo.
pcrigo. P^ia
hcnficiando com a confusao c o espa-tas Jparágrafo primeiro definia as, con- con.
-q
"O cnyr inha
i «llif >nha alma canta, " vejo
vcjo o
o Tom ofcrcceu um golc de scu copo de uma cspiada na festa com o filho
Mque a VCehab h J "vteria
, , que pagar: Nao dá
Não da pra viver assim", assim". comentou.
comenlou.
lVl
nhol
nnoi Jose Lspasanaim
Fsnasandim suarc/..
Suare/ uomdono ac
do va)or
as. ^ , H ,rat>"1- ; ÍVX Rio dc
oc Janeiro
Janeiro...".
jan ... . O
O uisquc, ao scu mais noiono parcciro: Alcxcndre, dc dois mcscs. So quis
valor mcnsa|
mensal do a|ucuc| será acrescido
<j0 aluguel acrescido O morador do apartamento apartamcnto 401, 401. o KK t.ssc c para o Vinirins
vimcius ac He Moracs Av . oar uma nnvi oinaainna,
nlhidinhi agora
icora eu von'
iu sou
vclho casarao. que nao prccisa mais sc , encargos
dos devidos,
doidos tais lais como: como,. tarifa,„r,r.
tarifa . Scverino
c ^ JosctaIa dai. Silva,
Jose c.i« . dc
Silva. a* 30in dcTomJobim
.0 momcnto cmocionanlc do show
momento mais emocionante show
o 1PTU desse ano, no %encargos scrvcntc
servente Sc\enno de Tom Jobím foi ele cantava
cantava Foi uma tipica festa can oca. ondc ale voltar para casa porque esta na hora
preocupar com quando
valor dc CrS 4^9 242 00 ja pago pclo dcapua. wncarna""' taxa
água e saneamento, ,axi' de lixo,
,c irn-
x0' anos,
anos-1oulroé outro que1ue pretende
Pretcn(lc
"O Brizola me
sair do prédio Predl° CSscs esses versos de Samba do Avião, Aviao, no no uma mulher gravida dc biquinc mer- dele mamar". dissc ela. "O Rio mcrc-
prevenção e
c extinção
«tin?ao dc inccndio.
incêndio, im- assim que puder.
pudcr. prome-
promc- enccrramento
encerramento do espetáculo,cspctaculo, coinci-coinci- gulhava no mar, lembrando Leila Di- cia isso", comenlou Ana Jobim, mu-
cstadoi Scgundo Josi Espasandim, Prcvcn^ao
posto predial,
Pred,al- seguro
scguro contra logo
fogo c
c teu
tcu uma casa,
casai estou
cstou aguardando", falou.
Talou. djncia
déncia ou não,
nao sobre
sobrc o niz, a atn? que ajudou a cclebrizar Iher dc Tom Jobim c componcnle da
predio foi proietado para scr um hotel, posl° mcidam ou vc- ve- passou paljo
palso
mas as obras pararam pcla meiadc. "O q^'squ" quaisquer outros que incidam pernambucano. ele
Pernambucano, cic conta que trabalhava trabalhava um aviao todo iluminado. O público
um avião publico Ipancma. O clima qucntc, a lua cheia, Banda Nova, que acompanha o com-
]
.cfcscimento das favelas do Pavao Pa- nham nham a incidir sobre o0 imóvel, im6vel-inclusivc inclusive c morava numa academia acadcmia no alto alio do delirou, aplaudindo c acenando
do delirou, accnando para para o mar balcndo com calma nas pedras positor.
vao/inho c Cantagalo me fez dcsistir da lodas todas as ultimações federals, estaduais
'"timavocs federais, cstaduais Morro do Cantagalo. Canlaga|0, "Sai »Sai dc lála com a ceu. Ao final do show, Tom Jobim
o o céu. Jobim do Arpoador, contnbuira. ainda mais O cantor Damlo Caymmi. que
ideia". cxplicou. Caso as familias scjam ou ou municipals
municipais pelas
pclas quais
qua.s seja respon-
rcspon-
promessa que seria$ reassentado rcasscntado legal- não
legal- nao "bis" sc
se rendeu
rcndcu aos inccssantcs
incessante pedidos
^dos para o alio astral do cspctaculo. tambcm faz parte da banda. dcsceu
rcalmcnle retiradas do prcdio. Jose Es- savcl sávcl". • dc c respondeu
resP°ndcu com outro pedi-
^ N° mc,° df muludao. era poss.vcl emoc.onado do palco. Fiquc. arrc-
- <m s\°o contra-
mente",
Lie" recorda. rccorda Lie garante garantc que sai sa. do
do d<rbis"c
do: "Enterrem meu «• coração
co"tio»A- no Ar- 'ZTSSSSSZSSSZ
Em I" de * novembro de 85.
m-*> i* prédio para qualquer"Quero lugar c d»: paga alu- fetffesis:
foi renovadorvemSdc
to '• até 31 dc outubroT'lr dc 86. poador".
fmd'tKSra'governo **lugar Depois disso, o não tomou guel *sc for P",''^S0^"<)"C,0
I
preciso. l"" "m
ir,r para um rOJM™n«losMinutos antes,
amcs. o prefeito
rrtfcilo Mareei-
Maiccl- cadj gesto dc Tom Job™, cajvam a o aqncli aviao pa«ou". 0 Ircfcilo •
lu?ar seguro,
scguro, que seja meu."
mcu. |0 Alcncar subiu o palco com sua
lo Alencar sua filha mais nova de Chico Buarquc, Marcello Alencar. que chcgou 10 mi-
O valor do a guel , pago pela
... Cchab
r i mils conhecimcnto '
mais conhecimento siiuicio
da situação. ' • Os dc- dc-
;• , 1 Mas a maioria dos moradores moradorcs prefere mulher. Célia Alcncar. c o vicc-prc-
Cclia Alencar, vicc-pre- Helena, c o filho de Cactano Veloso, nutos atrasado no show, nao podc
Espasandlme simbolic^ CrS S sabrigados que
I para P- lá foram levados
L prcferc mulher.
csquccida no prédio.
ficar esquecida predio. Uma senhora senhora feito, feito, Roberto D'A\ila, D'Asila, para partir partir Moreno. Eles nao escondiam a timi- ocupar o palanque montado. junto as
-^as'dcsdc' dc "Oyerob^ds" »4 nao não foram mais procurados c os aparta- aparta-
do 5° andar
anjar HI
não quis
-s
reSp0ndcr
responder a quanto
quanto umum grande bolo em comemoração comcmora^ao dcz ao scrcm rcconhecidos. "E lindo pedras, cspccialmcnte para ele e scus
o-estado vcm corrcndo scrios riscos dc mcntos mentos que estavam cstavam vazios \a/ios começaramcomc^aram "Mc
"Me deixa cm aos 426 anos dc fundação
funda?ao da cidade
cidade vcr o Rio assim. Sinto um csfonjo em convidados O publico ja o tinha in-
icr que pagar uma gorda indcniza?ao ao aa ser tempo
|cm morava
moraVa ali.
ah paz.
paz. aos
scr invadidos. Totalmente scm sem contro-
contro- m,-
' venha
Não . .
h atazanar a minha minhi vida", vida" rc- re- Rio Rio de
dc Janeiro. O primeiro
primciro pedaço,
pcda?o, tcntar melhorar a cidade. Mas, ainda vadido, para podcr chcgar mais perto •
cspanhol, caso haja um inccndio no ,ele, |o estado contlnuou pagando todas
cslaJo continuou lodas as as . Marcello Alencar entregou
cntregou ao com- com- c prcciso chcgar muito dinhciro para de Tom Jobim. Marcello Alcncar dis-
prcdio. Com rachaduras c umidade por contas jm c,•^atualmente, ¦ • clamou. Um rapaz do 4° andar também j. Marcello e a Banda Nova
Nova fazer essas mclhoras. sc a obra mais importantc que cle - -
JH jft várias pessoas que "Não
„K!. positor.
positor. Tom Jobim principalmcntc que
Uidos os lados. o predio nao tcm um _ se irritou com a mesma pergunta. pcrgunta. Nao cantaram
cantaram então
cntao Cidade Maravilhosa
Maravilhosa na saude c na educaijao", comcntava dcixar, ao terminar scu
u i — - muito V pc- pretende
fiyiintor de inccndio sequer e csta com nao não estavam
cstavam desabrigadas
dcsabrigadas pe- mcta na minha vida", respondeu,
sc meta rcspondcu, cn- cn- £ e, em m seguida,
scguida> o0 Parabéns
parabcns para Você,
Voce. a atriz Patricia Pilar. mandato e "rcstituir o amor prpprio' "andou
contrario — moram ali sem
fios clclricos cxpostos, cspalhados por lolo contrário scm gastar
gastar quanto deixavadcixava o prédio predio com sua pran- acompanhado dc um espetáculo
pran- acompanhado cspctaculo dc dc De cocar na cabc^a porque on- do carioca" que, scgundo cic,
lodos os lados. umum tostao. cha de surfe.
surfe. logos "era
tostão. fogos dc artifícios.
artificios. tcm dia dc festa", o indio Chico pcrdido por ai".
luiz lulz Morler

J \ cobra mcnos no aniversario da cidade

'.fli-® Zoo
wyiL fjfI Para comcmorar os 426 anos da zoo. proximo a a alameda principal. arara a/ul. A mcnina Isabels dc |
» v, ' » m ,M ' i'UKm cidade do Rio de Janeiro, a Funda- A professora Claudia GifToni distri- Abreu, 10 anos, adorou as cxplica-' *!
Jarditn Zoo^ogico rcsolvcu dar buiu para_adu||<» e cnan^s um ftj- ccic^sobrc a aw cm scu^riiroiro (lia "'j

$a°

m n5b se cobrar ingrcsso de crian^^ .r-'xrian^is as raracteristic^s dessa °ve^ brc os^jeg'uintcs'animafe tamandua,
^
§e

mSm i w ®*m
Bianca,
Branca, acomodada nas costas da
acomodadanas mar Michelle,
ila mãe dor mi u sob
Michrllc, dormiu sol forte n<i
na praia da Barra
liarra ^

RnnliictT nan
IICIU CONCURSO PARA NSCAÜ INTIMSIVO COMBÇA AMANHA
comcur»OPAIUnsCAUintinmvocombqaAMANHA
ttfx^o uí*<»oí A r"^/gEN /ãRX UFIU-ESCOLA DE ENGENHARIA
UFRJ• ESCOLADEENQENHARIA
iJCilllllu ICl não
Banhista ât^xio' U»«cpto
Uw«.p»o s! convoa^io de(Jf covufto
tonvouçio
il imcundo pan tiscal
cotcurM pari fiscal ( «mi ocxxturwUát W«
»nma ow?u*<li4<
vmi 6n*u pmw o Mio
para lioticQv«»Wthuiü»
wte) ith u;a» p«w
torxudit
c»r»o
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M^ipo |
— *1 ih#a MMMII BBi Kil^BUU ADIA
0*3'aK>i Cul!u'
0»9' C^Ku' ctti MKianto
*al eül itoviA twfmat imensmt
imjvii twtmai imentmi ttptciau
ftmuu (manUlarfc
(manU1ar4«.nwie) u;n *
• * p*fca
pMta f CTf/MSk I vUHwU
CURSO US
DE MrCvlAUfcAyAU
ESPECIALIZAÇÃO CnUEniiAnill
EM ENGENHARIA
Coff»c« tutQim Ooá*
Coffi*c« ai mit pnoaw (HkJ* iniymtçfrK Prntn Praça Mahatma Qandhi. ?/?» CtnelAndm ??Q-671b
2/2* andar Dneljkndia 220-6716 Ult^ lfffrfâÁ I _ ^.
se assusta com com do«ki*i<iiiiiti [$jOr) DO MEIO AMBIENTE
VjfaJgr
vMmS' Pós-graduação
P6»-flr»du»9*0 ¦- 390 horas
'ZZ Quem Quem lida com com
óleo
oleonaBarra na Barra recur»o» recursos StMiSSl INiCtO) 1JDE MARÇO TÉRMINO: 12 DE DEZEMBRO
Om«iM»liliiiilirli DIPiOMA niUHu»iiái i tmilai»! <o«ur—
mrtB|l"W0!l2DEDEZEMBR0
O mar ontem foi de espantar surfis- humanos agora
ta e atrair crianças. As águas calmas a QÜflOSQUES
conta com um CoordsnaçAo: Prof. Haroldo Mattos de Lemos
20
S-HSSS graus permitiram aos adeptos ^i^xiNORTE do 1TDUNORTE wmmm
surf apenas um bom descanso sobrc as
dcscanso sobre as rOCUFSO recurso a8 mais. 111818. ¦nwnayOIS
MonmçóM:
pranchas. na longa espera por
pranchas, por ondas Escritório* Rtglonali
ondas Eacrtturio. I*#*** Escola de Engenharia • Centro Centra de Tecnologia
um pouco mais altas. O0 sol forte eC o Rto: Pl3C3V3 da
Piaçava 03 Bahia Bshld Auinaturai: Escola
Assinaturas: 5M-I742
M0-W42
Rio: (021 >226-6800
(021)226^80 (021) - - Ilha
llha FunddO - Cidade
dO Fundão
do Cidade Universitária .
vtfhlo suave levou muilos
véhto muitos ^banhistas as às Brssila:(061)243^106e mumtnewwoo*
B^a.Rmrtnd.
Mui t Ftaotènot 5S8 4KW
585-4406 Bloco
oivaa/h
BIOCO A 2°
l andar
au
BrssRla: (061)243-6106 e 243-9988 243-9968 0.0
praias. na expectiva de um
praias, dia tipico de
de BH: (031)2224950 «»22M653
BH: (031)222-4950 226-4653 Sombretros Sextavados e Retangulares
Sombreiros Retangularw . Fax: 585-4428
685-442I Tels.: 280-7193/ 280-7543/ 590-0441/280-9322
TelS.1280-7193/ ramais: 315/ 316/ 317/ 318
590-0441/ 280-9322 ramaiS'.
verão.
vcrao. Mas eles chcgaram a lotar
nao chegaram
cles não lotar L———^————————J Tata: Talai: 21-21110
21-211M Ha 09:00
IY1-IY14c 17-fYl hs.
he
arcias. Na Barra da Tijuca, os pou-
asas^areias. de às 17:00
pou- ^
c»s vestígios
cos vestigios do óleo oleo — derramado
Clandestinamente no fim de semana
passado —, que ainda podiam ser vis-
tos na faixa de areia mais próxima ao
calçadào, não incomodaram os ba-
nhistas.
"A AVISEI
praia, do jeito que está hoje, é
um privilégio", comentou Michelle AVISO
g=g locmEiAMBnoopu.™!
Walens, 33 anos, professora de patina- patina- O O METRÔ METRO comunica aos seus
seus ^-r*rT'T*TPTfWi!lfl I
çào e designer de jóias. Ex-campeã
brasilcira e sul americana de patinação
brasileira patinagao usuários usu^rios e à populapao em geral
k população geral I WJjjT1I
— títulos conquistados cm em 1977 —, . ,. i^BIM ¦ ^8 A
frcqucntadora da Barra da
Michelle ée freqüentadora da QU6 o
que O trechotrGCHO compreendido COmprGOnCI luO entre 6ntf6 RIVlH m\ I IU HMll
Tijuca, em frente a barraca do Pepê e
disse que na última segunda-feira o Maria da Graça Graca e Inhaúma Inhauma não
nao K||KA II NtU
oleo era tanto que não nao havia espaço
espafo ¦ ¦ KLllllU VtIfMU.
óleo Tny| mM MBB HjJg^ ¦¦¦ ¦¦
na
para pisar areia.
&ra arcia. Mas quem levou a TUnCiOnar^
funcionará no
PIO período DGriOQO de
06 05 a
di
melhor,
melhor. ontem,
ontem. foi Bianca.
Bianca, de cinco
cinco ^^ IW
anos. filha do casamento
casamcnto de Michelle
Michelle 12103/91, 12103/91, em virtude de obras
com o ex-campeão de vôlei Bernard: se que
que Hv|riPr'
ittomodou sobre as costas da mãe e
dormiu
SSfS^ir"**' tranqüilamente. serão realizadas para o início
serao iniclo da da Toda
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pepndo sol. sol Esse mar hoje tá ta CJQ
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prá crian<;a", disse
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jnos enfrenta o mar. Só mesmo as
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óleo",
oleo". afirmou.
afirmou, L—¦——j L"""""™"""""""""^m—m—mm
 -r
26 ? 1° caderno"' ? domingo, 3/3/91 Internacional JORNAL DO BRASáT

Presidente lituano vive cativo da

da
pro
Vilni 19/V91 —— Reutor
Viln». 19/1/91 RpuIpi
•• John-Thor Dahlburg
Los Angeles Times ~
¦ VILNA, URSS — O estilo de vida Gorbachev aos 60 vive
do presidente da Lituânia, Vytautas
LandlBcrgis, é uma alegoria da política
d«ta republica soviética. Protegido por como líder
barreiras de concreto, sacos de areia e pior fase
homens armados, ele vive em seu gabi-
ntte no terceiro andar do prédio do Luiz Recena Os opositores foram definidos pelo presi».
Parlamento lituano, com medo dc sair à dente da URSS c sccrctário-gcral dft,
"Sc bem
rua e ser seqüestrado ou alvejado. MOSCOU O presidente soviético. PCUS:
— que Bóris Yeltsin e Gav[i|_
-:;£m seu espirito, no entanto, Lands- Mikhail Gorbachev, completou ontem Popov (prefeito dc Moscou) se declarem,
bergis, 58 anos, é um homem livre. No 60 anos. Na URSS atual, porém, nin- democratas, milhões dc comunistas tém
momento cm que sua república entra no guém precisa ser um adepto dos horósco- muito mais razões para isso. Aliás, ÁS"
segundo^Kremlin,ano de um duro confronto com pos para perceber que o número um do democratas que se dizem dc esquerda são:'
o Kremlin, o que sesc pode podc dizerdizcr dc dc i '.. • Kremlin não tem sair do na realidade, uma oposição tipicamente'^
Liihdsbergis
Luhdsbcrgis também tambcm sesc aplica a este cstc 1 li fT\ a| F. L .• E8CR,; " • ' t; "¦ autêntico
previsão para
inferno zodiacal que a política direita. Há que chamar as coisas pelos sétij;
"
tetmoso território
teimoso territorio em cm disputa àa bcirabeira dodo I BKT I M V fr • I interna do pais lhe preparou. nomes verdadeiros."
Baltico: Moscou ec o resto
mar Báltico: rcsto do mun- mun- I I Mf:. '*0 * <T• Hoje as repúblicas bálticas da üslô- A situação fica mais tensa a cada dia.
dii
dQ.'podempodem pensar de dc outra forma, mas a . *¦;•*.'" ^g# '** nia e da Letônia realizam Quinta-feira á noite, houve um encontro
Lituania, como seu
Lituânia, scu presidente, considc-
considc- '"'yg^r'TT*' "^1 '' suas consultas
— jjL <*»?£<*"'• populares para ratificar a intenção dc se nos arredores dc Moscou entre Anatoly
ra-sc livre e independente ainda que
que 1 RR f ¦ ^W".' Lukianov, presidente do Sovictc Supre-
sob a mira de armas.
dcarmas. I|S II 1 '¦ I-' | Ik^F separarem da URSS. Os plebiscitos desa-
| , ; |R1 fiam o poder central, que marcou para o mo, o parlamento da URSS. c delegados
-•¦ llá um ano aproximadamente, quan- a mmml
Ilaumanoaproximadamcnte.quan- S/L' SjVrJ II II ¦? W
do-o
do o parlamento dia 17 próximo um referendo nacional das repúblicas que mantêm conversações,
parlamcnto lituano (o Conselho Consclho ¦ kWfr \*y l^^jM II II ' sobre a nova União Soviética como fede- sobre o novo tratado da União. Particj-,
Supremo), reafirmou solcncmcntc sua
rcafirmou solenemente sua IjNJk ' ¦ Sr\ '
soberania, para muitos a coisa pareceu l^^ll IYWa* II I I" > ração dc repúblicas. param ainda os presidentes das duas ca-i
pareceu 5| "*
v-J? (p| "IHk^ Um mês antes, a Lituânia fez a sua
utópica
utopica e mesmo quixotesca. quixotcsca. Mas desde desde '*• L sas do Soviete Supremo da URSS, Ivan
1J11SPj WBf>' > consulta c confirmou com Laptcv c Rafik Nichanov. "
cnrào
chtiio o confronto com Moscou tornou- tomou- tH0¥>- mais 90% as
stf mortalmente sério, alimentando uma idéias independentistas aprovadas a 11 Segundo a agência Tass. "no enenn-,
crise entre as duas superpotências. dc março do ano passado. Letônia c tro foi assinalado o grande trablho feífó'
Com seu scu pequeno território c seus : * ¦jug'', '.*" Estônia são menos radicais que a Lituá-
pequeno '•?$*%*"'
nia. até porque têm mais população nâo- pelos participantes nas conversaçõÇV.'
3,7 milhocs
milhões dc de habitantes,
habitantcs. a Ciluania
Lituânia ^"JE •' ™ Resta apenas acertar um pequeno núriíis
tern, aos olhos dc Moscou,
tem, Moscou. importância
importancia Wnjf IONEbt .. 1 autóctone. Pelo censo dc 1970, eram 1,4 ro dc artigos que. entretanto, comprcen-
mversamente proporcional a seu
inversamente scu tama-
tama- ?, '. ' a*. •** HP* Is § • milhões de Ictòcs c I milhão de russos c dem alíneas importantes c determinam-
nk\
nlw. Para I'ara o Kremlin, a linha de frente I\qs,,s barreiros
dc frente ei^M de concreto qo ao redor do l^arlatfiento I arlamento ameaçadoy amcaqado, mensagens para o mundo outras nacionalidades. O mesmo ccnso
cm muito o caráter do documento. RcaK"'
na,,batalha beta preservacao da União
pela preservação Uniao deu 950 mil estonianos c 500 mil russos c
Soviética passa pela Praça da fndcpen- as repúblicas a votarem no dia 17 sobre sas que só provocam risos. Durante o continua a estrangular a economia local, outros. Oficialmente, não há novos nú- zou-sc uma troca de opiniões Tranca «c
dcucia cm Vilna. onde barricadas foram sua proposta de um novo tratado da referendo de 9 dc fevereiro, uma equipe segundo funcionários lítuanos. Mas é meros, mas a miscigenação trabalhou por \ezcs, aguda sobre os aspectos por
rapidamente erguidas em janeiro para União, destinado a revitalizar a federa- da TV pró-soviética que transmite das difícil dizer se tais medidas são proposi- contra os independentistas radicais nos acertar, particularmente sobre a estrut.QA,
defender Landsbergis c o resto do Con- çào e mantê-la dc pé. Landsbergis e a instalações ocupadas pelos soldados cm lais ou resultam das dificuldades gerais ra do parlamento federal, da Constitui-,
últimos 20 anos.
selho Supremo dc um possível ataque do esmagadora maioria dc seus compatrio- janeiro percorreu as seções eleitorais de da economia soviética. Sejam quais fo- Vladimir çâo da URSS e das formas de participa
Exército soviético, f-oi ali que o presi- tas não querem saber dessa proposta, Vilna, elaborando uma reportagem se- ram as razões, as fábricas soviéticas re- são NacionalOrlov, presidente da Comis-
Eleitoral do Referendo, çào dos sujeitos da federação np;
dente Mikhail Gorbachev decidiu que mas Gorbachev insiste cm que eles aca- gundo a qual a maioria estava vazia. duziram cm dois terços as remessas de eleito tratado". .
teria de ser evitada mais uma manifesta- tem o processo dc secessão estabelecido Mas segundo dados do governo lituano, aço e madeira este ano. pelo Congresso Nacional na sessão Na criptografia
do inverno, queixou-se formalmente há noticiosa soviética
çào da teoria do dominó. Se esta repu- cm 1990. e que adiaria por pelo menos corroborados por observadores dc vá- Depois do sucesso do referendo so- esse parágrafo quer dizer que há acerto,
bljca se separasse á sua maneira, fatal- cinco anos a independência da Lituânia. rios países europeus, mais dc 80"o da bre a secessão, os dirigentes políticos dc oito dias da colaboração minima recebi- no geral e desacerto total no detalhe. A.
mente seguir-sc-ia o esfacelamento da Segundo suas próprias contas. população participaram. A montagem Vilna parecem concordar cm que agora ¦dova. da no Báltico, Armênia, Geórgia c Mol-
União Soviética. Landsbergis deixou o prédio do parla- dirigida da TV, para dar a impressão dc chega dc declarações. Chegou o momen- Nessas republicas, os parlamentos agência prossegue, com mais três infor-
Perto da sede da rádio-TV lituana. mento para ir ao centro da cidade ape- que quase ninguém votara, ficou mais to dc trabalhar para que a população são contrários ao plebiscito c dificultam m.içòcs: I) o Estado não se deve basear
focam mortos 13 militantes nacionalis- nas duas vezes desde o sangrento con- que óbvia. viva melhor, dc modo que todos se inte- a vida dos funcionários federais. Orlov no confronto, mas na definição dos inte-'
tas e um soldado russo no dia 13 de "Essas resses c objetivos nacionais comuns; 2)'ò'
fronto dc 13 de janeiro junto à sede da pessoas são capazes dc tudo", ressem"Empessoalmente pela independén- pediu medidas urgentes c teme-se uma novo tratado da União é uma etapa hiS1'
janeiro, em violento confronto pelo con- rádio-TV. A primeira foi para votar no comenta Algirdas Brazauskas, cx-sccrc- cia. termos politicos. já acumula- escalada progressiva dc cotistrangimen-
trole da estação. O local foi transforma- plebiscito dc 9 dc fevereiro, que resultou tário geral do PC lituano. c bom conhc- inos um bocado de capital no cenário tos legais, chegando até a utilização de tónca do desenvolvimento da URSS; 3f
doem santuário. Mais de em esmagadores 90.47°o cedor, portanto, de seus internacional", diz Bra- tropas. nas conversações, participaram cm pc.ò«'
um mês depois do con- ¦¦¦¦ mmmÊmm dos votos cm favor da antigos camaradas. "Ho- ¦¦¦¦¦¦ zauskas. "Agora, prcci- Ucrânia c Rússia nâo têm força parla- igualdade delegados das repúblicas fede-.
fronto, veículos blinda- independência. A outra je eles constituem na rea- samos assegurar o fun- mentar para boicotar a consulta, mas cada radas e autônomas que proclamaram a
dos ainda cercam a torre. foi uma ocasião cm que, lidade um partido mili- Apesar do cionamento normal da uma delas introduziu uma nova pergunta sua soberania.
Provavelmente seus mo- musicólogo e historiador lar. pois mais de metade economia." na cédula, sobre tema regional. A Rússia Além desses, o poder central obteve
tefres estavam ligados da música lituana. cedeu dc seus membros são ofi- confronto Interrogado sobre o pergunta a seus cidadãos se querem a também um ponto político, pois o ultr.>|
ajjcnas para aquecer os a sua paixão c deu uma ciais do Exército sóviéti- que está para vir, Lands- eleição direta para presidente da Rcpúbli- gorbachcvista Lukianov conseguiu quc~
serve como
tripulantes, mas de qual- fugido a um concerto em co. São muito poucos os permanente bergis enumera medidas ca, o equivalente ao governo estadual bra- expressassem "a convicção de que as sq-
qijer maneira serviam co- advertênda que foram executadas a lítuanos que ainda mili- com Moscou, sobretudo econômicas: silciro. A jogada é dos partidários de Bons bcranias dos sujeitos da federação se tçA
mj) sinistra advertência Carmina Búrana de OrlT tam no comunismo, e as venda dc empresas esta- Ycltsin, narào verdadeiramente fortes depoisHa"*
di; que o poderio militar e um concerto para violi- organizações locais do que querem vê-lo lider pelo voto
o a vida segue, lais a investidores priva- direto, aumentai a diferença em rela- assinatura do tratado". No novo tratado
s^ iético pode voltar a no dc Mozart. partido através da repú- dos. estabelecimento de para
auicar a qualquer mo- Até mesmo em seu blica estão minguando." çào a Gorbachev. A Rússia é a única será assinado depois do referendo, c nâo
com preços um orçamento puramen- república onde há fazendo campa- antes, como queriam Boris Ycltsin c seus
mwto. WtÊ° gabinete, jovens armados No ano passado, lira- te lituano, sem remessas nha aberta grupos
"NÂO".
No prédio do parla- de revólveres garantem a zauskas liderou a dissi- pelo aliados reformistas.
momtlco ou pagamentos dc Mos-
mento, onde trabalha e segurança do primeiro dência da facção mais cou, reforma agrária e Os comunistas do PCUS também se É pouco provável que o governo pir-.
vi», Landsbergis é pro- voltar dirigente não comunista numerosa e pró-secessào reorganização das fazen- mobiliza. Desde sexta-feira, estão reunidos ca o plebiscito. Mas está sofrendo muno'
viÁlóttnte um do prin- pode da Lituânia cm meio sé- do PC lituano, com a das coletivas de estilo so- cm Kicv os dirigentes partidários de todas c terão reveses contundentes. Tudo i^o"1
ci|íãis empecilhos a um a atacar culo. Os momentos dc la- fundação do Partido soviéticos victico, a serem transfor- as repúblicas. Na ordem do dia, estão as torna ainda mais difícil a vida dc Milchair
bdTn relacionamento zer são raros. Certa noi- Trabalhista Dcmocráti- inadas em cooperativas tarefas pró-refercndo c contra a oposição. Scrgucicvieh Gorbachev,60 anos, Peixes.
com Moscou. Nenhum Ncnhum te. Landsbergis tocou co. modernas. Qualquer des-
oiftto
oiflTo dirigente político soviético, nem
politico sovictico, nem umauma passagem da Sonata Ao Luar dc dc Os Os comunistas linha-dura ec pró- pro- sas medidas
sas mcdidas eminentemente anti-socia- HHIIfiiiiilSltUHHHH^II^l^^BBBlHHHUUHGfiHi^HHfi'
cmincntcmcntc anti-socia-
mcSmo
m&mo o velho \elho adversário
adversario Boris Ycltsin. Becthoven para alguns convidados, no
\ cltsin. Beethoven Moscou praticamente
no Moscou declararam guer-
praticamcntc dcclararam gucr- listas seria
listas scria capaz, por si só, so, de
dc provocar
éiíTurcce
cijurccc tanto tanlo Mikhail GorbachevGorbachev piano piano tchccoslovaco que mandou insta- insta- rara ao governo govcrno de Landsbergis.
Landsbcrgis, e seu scu umauma nova disputa com Gorbachev a
qiUinto este cstc professor pedante de \o/ lar em seu
\o/ lar scu gabinete.
gabinctc. Ele Elc e sua mulher, dirigente mais destacado, o lituano Juo-
mulher, dirigente respeito dos direitos
Juo- respeito dircitos da Lituânia
Lituania c de de ^^BlBjjj|||^0>^BWIWI^^^* •**'.'
ar&salada
ai^jsalada e cavanhaque,
cavanhaquc. que não nao sesc dei-
dei- Gra/ma.
Grazina, passaram alguns momentos cm em zas zas Jcrmalavicius,
Jerinalavicius, passou a comandar o suas J' 4
suas responsabilidades cm relação rela?ao ao ao '
\aidemo\cr nem por bloqueios
xaStiemovcr bloqucios econó-econo- seusseus aposentos privados, examinando departamento de ideologia.
cxaminando departamento idcologia. Em voz altaalta rcsto
resto da União.
Uniao. -t wWfliBfl|BP|PjpPP4!'
mfeos nem por tanques.
micos tanques. umum livro presenteado
prcscnteado por uma delegação dclcgacao ec monótona,
monotona. elc ele enuncia
cnuncia em cm público
publico Ainda
Aindi nao ficnu cl .m n,™ nrH^nm, ^HRI^HV lMHlliftiMi^ttiil'
a«"Já
Ja havíamos
haviamos trabalhado juntos an- sueca, ec logo retornaram. Apertaram-se
an- sueca, não ficou claro quem ordenou
Apcrtaram-se uma uma série
seric de improbabilidades
improbabilidadcs que la- alaque Jg^W^g™^,0"
fa- 0o ataque á sede da rádio-TV, mas sejam ^HHIL
lec e nem sempre foi ruim", comenta as mãos e Landsbergis voltou ao traba- zcní até mesmo seu vice — nascido em
L.md.sbergis, rindo sardonicamente ao lho. Leningrado — sorrir embaraçado. Ele quem forem, os responsáveis prestaram
seTefcrir a seu relacionamento com Teria ele o sentimento de um serviço aos nacionalistas lituanos.
"Mas dC ser*6funi acusaoacusa o governo Landsbcrgis
Landsbergis de não nao ler
tcr Menos dc um ano depois dc assumir o
Gwbachev.
GOTb^^hs'ifeo^lo't^c^ eu não tenho tanques, prision'iro
prisioneiro do doT'^cTExército soviético? apoio da população, de ser "pró-fascis-
neffi para-quedistas ou metralhadoras. Landsbergis cofía o cavanhaque. Icm- ta". de "perseguir" seus inimigos. governo, a atual liderança já estava divi-
NJò estou
NJo cstou dizendo que sejam brando como dezenas dida, c a popular e pragmática primeira-
scjam estes os os hrando dczcnas dc milhares
milharcs de de Apesar Apesar do permanente
permancntc estado dc mfni'sfra ministra, ^azimL^PrlmneTa'S"
Kazimiera Prunskienc. acaba- ^HH^K
arbmcntos finais
arftimentos finals de Gorbachev, mas seus compatriotas sofreram terrivelmen-
mas scus terrivclmcn- confronto
confronto entre cntre Moscou e Vilna,Vilna. a vida
vida rara dc deixar a equipe,
csfio sendo usados nas negociações."
esmo negociatjoes." tete após apos a _ane.\a?ao
anexação da Lituânia couine invocando
invoemdo velhas velh« ^iTSr^ '
Lituania e das prossegue.
prossegue. Em Vilna,
Vilna. os cafés
cafes estão
cstao re-
rc- divercencias
divergências com Landsbergis
UndsBSfL^ohre sobre co-co!
. 0 resto
,0 rcsto da União Soviética está
I'mao Sovietica esta de outras repúblicas
de outras repubheas bálticas
balticas pela
pcla URSS
URSScm em pletos,
pletos, as lojas de discos Screccm oferecem os os m0 mo lidar l0m Moscou ce reformular
com
olho na Lituânia Lituania para tentartcntar descobrir
descobrir 1940. 1940. "Ainda lembramos como nosso |fjar reformul ir a
maiores sucessos dos Platters. Os comu-
nosso maiorcs comu- cconomia
economia. Mas o surgimento summento de urn ini
um ini- JB .'<
aiq
atq que ponto pontopp Kremlin está
esta disposto
dispostoa a povo
povo viveu durante as deportações,
dcportacocs, co-
co- nistas
nistas podem falar de
dc um desastre eco-eco- , ,. »1
tolerar maior soberania. Os lítuanos
inaior"Hoje. lituanos são sao momo lutaram como guerrilheiros nómico iminente, migo externo,
cxlcrn0' armado
armaao de tanques, rcu-
ac ,an1ucs- rcu" M^^>-
"Iloje. NÓS. gucrrilheiros durante
durante nomico imincnte, por causa do desejo
descjo dcdc m,®°
mficou os lituanos.
"tuanos. ^s*^.
Wf.
pessimistas.
pc>simistas. NOS. Amanhã,
Amanha, VO- VO- 1010 anos após apos a guerra,
gucrra. vivendo cm bun- separação da URSS, mas as lojas aqui
bun- scparafao aqui mllC0U WL ^^¦Sgk^,,.
CCS", diz um dos milharcs milhares dc cartazes e km,
decartazese kers. nos bosques.
bosqucs. Portanto,
Portanto. não nilo tenho
tenho parecem
parcccro melhor abastecidas
abaslecidas que as de dc proximo dia II, completará
No próximo complctara um um ^¦y^.1..
sltigans afixados nas defesos dt de concreto o direito de me queixar de lodo este luxo Moscou.
concreto odireitodcmcqueixardetodocsteluxo Moscou. EÉ verdade que um bom par de de ano dcclara(;ao unilateral de restabclc-
ano a declaração rcstabclc-
erguidas
crguidas em torno do prédio predio do parla-parla- queque me cerca",
ccrca", diz ele. elc. sapatos femininos de couro numa jfojf loja cimcnto indepcndencia lituana. Ao
cimento da independência Ao Hr
miínto. Existe
Ex,ist!-' na Lituânia sapatos
Lituania uma oposiçãooposicao de-de- do Estado custa 160 rublos, o cquivalen- cquivalcn- comccar
•Mais um round ...
¦Mais do confronto entre
i
clarada
cntre clarada as às forças
forcas que querem a indepen-
indepen- te a três tres semanas dc de salário
salario de um traba-
começar este cstc segundo
traba- ..dão-se conta, mais
scgundo ano, os.lituanos lituanos ^^^^^^|HjijM|jB jK/JEM/B/Bw
que nunca dc que o
de que' - '%> *,
Mftscou |e as repúblicas
Móscou republicas estáesta ocorrendo dência, mas o caminho que tomaram
ocorrcndo dencia, tomaram Ihador lhador urbano típico, tipico. mas assim aconte-
aconte- dao-sc
hoje.
hoie. quando as repúblicas republicas vizinhas
vizmhas da nas últimas
da nas ultimas semanas parccc parcce uma grandegrande cc também tambcm no resto da União Uniao Soviética. caminho será
Sovietica. caminho sera longo c talvez marcado ^ .
talvcz marcado v ^ ^
Lifúânia —
Lituânia
Lituania — a Letônia
Letonia e a EstôniaEstonia — mcntira.
mentira. As declarações
dedaracocs dc dirigentes
dirigentcs do do OO Kremlin, que por algumas sema- scma- por por novos atos de
dc violência.
violcncia. Mas isto só
so ¦¦¦¦¦•".\K-
realizam seus referendos relerendos sobresobrc a inde- Partido Comunista Lituano (40.000 (1-
inde- Partido fi- nasnas cortou
corlou no ano passado o abasteci- abastcci- serveserve para torná-los
torna-los ainda mais obstina- obstina- ft «1
pepdencia. Gorbachev convocou todas
pendência. liados) tornaram-sc
todas liados) tornaram-se tão tao absurdas c fal- fal- mento
mcnto de dc petróleo
petrolco e gás gas da Lituânia,
Lituania, dos. dos. Gorbachev Gorbachev enfrenta uma situação situafdo cada dia mais tensa lensa ...:.

Referendo, um novo desafio

Mikhail Gorbachev corre o sério Os ulirapcresiroikisias divulgam
risco de ser derrotado na capital da uc estão assustados com o recru^i!
URSS durante o referendo nacional ~cscer da campanha. Ao mesiÇK
sobre o futuro do pais. Esta é a prin- tempo utilizam os meios disponíveis--
cipal razão da nova e violenta cam- para defender-se e contra-atacar. A >
panha movida pelo governo central e entrevista de Yeltsin á televisão foi-. í
pelos comunistas contra o presidente também um sinal para seus corrdÇ.'
da Federação Russa, Bóris Ycltsin. gionários dc que pode estar próxifpf
r,*m I n O referendo está marcado para o uma grande batalha, onde há ch^ftf
ccs concretas de vitória. Yelt$in»,é
proximo dia 17. Pouco mais de
próximo dc um
seus partidários venceram claramírt-
mês antes
antes Ycltsin foi à televisão cc
tc as duas eleições realizadas em
p«diu a renúncia
pediu renuncia dc Gorbachev. Foi o
Moscou nos anos 1989 e 1990.
M m sinal sinal para o recomeçar, rccomegar, com intensi-
' | || |A|^ AB^apM
^|ft,*ft HH I^T^I IIIbbI /v dadedade dobrada, de uma campanha Agora querem vencer a terceira.
I Wm IK|V|m|#| IBv I II mi II ( \/ 1^^^^ contra o dirigenterusso russo c seus
scus alia- O jornal da prefeitura da capital, Tia §*
I |ft Hllftll I |H | ¦¦!l| ¦¦ dos, dos, que dominam Moscou, Lcnin- última quarta-feira, trouxe este titu»~>
I IllHlVI
IMWMpjd) VlliniWV ;i^ grado grado e algumas outras cidades
cfdades gran- lo na primeira página: "Sim á ques-
¦ des des ou importantes da República.
Republica. tão da Rússia, não á questão do
HPI
aniversario do Exército
O aniversário Exercito Ver-
Vcr- centro". Nos círculos mais organi-
! || ^| B^^^l O zados, os ativistas fazem listas de
,| | ^^Vll IVI11II Hf ^li%:HHB '" ,ro melho caiu num sábado, sabado, mas se ou-
familiares e amigos aos quais telefõ^
OSHIWUDMM 11IJ^mi ''" tro fosse
^ossc o0 dia igualmente haveria
^'a igualmcntc havcria
¦ mais mais de nam para fazer campanha. .',
¦ 300 mil pessoas na praça, pra?a,
Ônibus Escolar não
nao tem preco Exército c gritando vi-
saudando o Exercito Bóris Yeltsin quer ser presidente
¦ ¦¦¦ Onibus preço porque
porque VI vas á unidade do pais, condenando o da Rússia pelo voto direto e conth
transporta seu maior valor: seu filho. nuar sua briga contra os comunis-
separatismo e o° discurso dos c'°s ul-
I|1A| Você
*oce também
tambem economiza tempo e dinheiro,
dinheiro, C^\ traperestroikistas. A semana come- comc- tas. Gorbachev, comunista e rcfor-_
U| 1 traperesiroikisias.
i humihH
¦¦ lfc^Ripi
m I com segurança e tranqüilidade
comseguranija tranquilidade para todos.
todos. ?ou çou com viagem de dc Gorbachev a mador, quer evitar isso a todo custo."
^Minsk,Minsk, capital da Bielo-Rússia, Bielo-Russia, pai-
pal- Do resultado do referendo depende^ ~
• Utilize somente as empresas
cmprcsas credenciadas pela ATEM-RJ.
ATGM-RJ. ^ -fllv co dc resP°sta a Ycltsin.
de uma irada resposta Yehsin. rá a reunião extraordinária do G
Ajbw OsOs objetivos de Yeltsin, segundo scgundo gresso da Rússia, convocado para 2fy
Gorbachev, "divergem
"divcr^em dos objetivos de março, quando os comunistas1»
da Percsiroika". As criticas recebi- tentarão derrubar Ycltsin. O pre$-!2
das Gorbachev respondeu: "Tudo
| das respondcu: dente russo, antes disso, quer fortjí-';®
IV| se seria muito simples se fosse apenas leccr sua posição no referendo. À'2
Hul ml I m qucstao de
uma questão dc relações
relates pessoais, possibilidade dc vitoria em Moscou liS
Im uma
mas trata-se de duas linhas políticas excita Yeltsin c seus amigos, na
ASSOCIAÇAO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
c objetivos programáticos. É nisto zào direta cm que tira o sono ÍÊ""
que está a divergência." Gorbachev e dos comunistas.! L. R.)
JORNAL DO BRASIL Internacional domingo, 3/3/91 ? Io caderno ? 21

Recessão,
Recessao, terror e turvam twrizonte
horizonte europeu
europeii
guerra
sários, desconfiados, colocam as cinco estatais, de um total de 8 mil.
Silvio Ferra. barbas de molho, adiam projetos,
Correspondam» Levaremos um século para privati-
cancelam encomendas c reduzem o zar a atividade econômica na Polo-
PARIS — No início eram flores. tamanho de suas empresas, nao hc- nia, mantida esta velocidade",
Aos alcmães-orientais, cruzando pc- sitando cm atirar milhões de curo- acrescentou.
Ia primeira vez o odiado Muro dc pcus ao desemprego. A mesa posta "Isto coisa
e de polonês", poderia'
Berlim, eram estendidas garrafas dc para um faustoso banquete poderá pensar um parisiense ou um berlinen-
champanhe, frutas e chocolates por sc transformar num comedido almo- sc. Não é, provam os fatos. A lntcr-
seus conterrâneos ocidentais, mes- ço dominical. flug, a companhia aérea da antiga
merizados com a visão e a possibili- "Subestimamos
redondamente a Alemanha Oriental, converteu-se esta.
dade julgada impossível: a Alemã- amplitude dos problemas trazidos semana no mais formidável fracasso
HHá um dia rcunificadjj Não muito pela reunificacào", confessa agora o das privatizações. Ela começou a fe-
distante dali, poloneses enterravam ministro da Economia da Alemã- char suas portas sexta-feira última."C"
definitivamente a economia marxis- nha, Jurgcn Mollcmann, depois de até agosto seus 2.900 empregados iif-
tae partiam para a aventura capita- assinar um pacote suplementar de tarão procurando emprego.
Ijsta, sob fogos c gritos entusiasma- USS 660 milhões para salvar as mu-
Fantasma — Neste imbróglio'
dos. nicipalidades alemãs da falência. O
social, econômico e político, a guerra
Guardas da fronteira entre Áus- chanceler Hclmut Kohl foi mesmo do Golfo fez um fantasma particular-
tria e Hungria derrubavam a cerca obrigado a romper uma promessa mente assustador vagar com mais fre-
de arame farpado que separava os eleitoral ao acenar para os alemães nos telhados: o terrorismo.
dois paises. Os soviéticos, mastigan- com um imposto a mais para custear qüência
Hoje, para uma simples visita ao
do Big Macs, respiravam democra- a unificação. Ele próprio adverte Louvre, é necessário submeter-se a
dn. Em Bruxelas, as previsões dos outros líderes europeus para a exis- uma meticulosa busca — que não
curocraias — os burocratas da Co- tcncia de uma indesejável fronteira dispensa sequer o dctcctor de mctain.'
"bem estar"
missão Européia — mergulhavam invisível de separando
O atentado á residência do primeiro-
em cifras formidáveis de crcscimen- os europeus. britânico,
ministro John Major, pro-
to. Em todas as grandes cidades da Homogeneidade — Não c que
Europa ocidental, empresários pas- a "fortaleza Europa", como japonc- va que a audácia dos terroristas não
scavam num campo florido dc lucros ses c americanos habituaram-se nos tem limites.
a perder de vista. últimos dois anos a chamar o con- Mas confirma também a tese das
„. Um ano depois,
dcpois. o céu
ceu está cinza.
csta cinza. junto
junto dos 12 paises
paiscs europeus,
curopcus. tcnha prcgo
tenha prego —
- podcra fechar
que poderá fcchar o ano ano cidadaos. Todos mirando, prefercn-
cidadãos. prcfercn- saosào inevitáveis.
inevitavcis. Só rcsta, portanto, ifnrvi(;os de
So resta, serviços d,c informação
informa<;iio europeus:
europcus: dos
Os alemães
alcmacs da antiga Rcpublica
República Dc- Dc- scsc transformado
iransformado numa paliçada. cm 9.2%, anulando 70 atentados cometidos
do '0atcntadoscometidos desde o início imcio
"Vista pali?ada. cm quasc todo oo
quase cialmente, a Alemanha e a França. trabalhar para que a transição
Franga. trabalhar transi?ao do
mocratica da Alemanha, ou simples-
mocrática simples- "Vista do exterior, seja scjade
de Nova lor-lor- csfor?o
esforço para derrubá-lo
derruba-lo dc 10,5% 10,5% Abrigo*
Abrigoi — Em Berlim,
Bcrlim, o cida- século
cida- scculo — o sepultamcnto
scpultamcnto do marxis-
marxis- dasdas hostilidades,
hostilidadcs, apenas 10 estariam
estariaai
mcntc Alemanha comunista, são
mente
"segunda
"scgunda
sao ho- que ou de Tóquio,
ho- que Toquio, a Europa imprcs-
impres- em em 1987 para 8,9% no ano passado. passado. dao deixa quase
dão que dcixa quasc a metade
mctade de dc seu
scu mo mo c a emergência
cmergcncia da economia
cconomia dc orquestrados ou estimulados pela
dc orqucstrados pcla pa-
je cidadãos
cidadaos dc classe"
classc" na siona ainda por sua aparente
na siona anarente homo-
homo- Alem Além do mais, o que parecia parccia incon-
incon- saldrio
salário nos cofres
eofres públicos, ver
ver mercado
mercado — ocorra o mais rapida- rapida- lavra
lav™ de Saddam Hussein. A maioria'
maiorla' *
publicos, para
Alemanha unificada. Os poloneses poloneses geneidade politica, fundada
gcncidadc política, lundada numa
numa ccbivel
ccbivcl pode
podc sc tornar realidade: a scu conslruir uma socicda-
seu imposto construir mente
socicda- mcntc possível.
possivel. Mas o cotidiano está
csti e é dc autoria das minorias radicais dc
tfp*
choram a perda do emprego cmprcgo perpe- economia de mercado ec forte carga
perpe- cconomia carga cconomia
economia francesa
franccsa pode estar
cstar mer-
mcr- dc mais cquitativa, está
csta exasperado.
exasperado. sc
sc encarregando
encarrcgando de mostrar não
nao sempre
semprc — vigiadas dc
podc que perto pelos
tuo garantido pelo paraiso coniunis-
pclo paraíso coniunis- dc de tmposlos
impostos transformada cm bene- bene- gulfiando
guinando numa recessão rcccssao ainda no Com a famosa Kudam — a mais
no Com mais eé dc uma hora para outra que o orgao órgão de dc segurança.
seguranca.
ta, dos aluguéis
ta. alugucis subsidiados, c "cios ficios para aos contribuintes",
contribuintcs , ob- ob- primeiro
primeiro semestre
scmcstre deste ano.
ano. movimcntada
movimentada avenida da cidade cidadc — marxismo
marxismo deixará
dcixara murchar meio mcio sé-
sc- rom tantas surpresas
aprendem serva Dominiquc
Dominique Schnappcr,
Schnappcr. diretor Com surnresas desagradar
desaerada-
aprcndcni a cartilha capitalista sob sob scrva dirctor Mas a catástrofe
catastrofc virá vira se às
as confu-
confu- formigando
formigando dc pedintes, sobretudo
sobretudo culoculo dc experiência
expericncia econômica,
cconomica, poli-
poll- ve:s
da Escola
Escola, de Altos Estudos Sociais pedintcs, veis ac0nlea.n,40
acontecendo " nua„
quase
* * <imulnnM
simultanea-
um arrocho salarialsalanal regido,
rcg.do, comocomo da Soc.ais s6cs
sòcs da guerra sesc somar o dcscon- dcscon- refugiados
refugiados romenos,
romcnos, os berlinenses tica ec social.
bcrlinenscs tica social. _„nte .
nianda o figurino, pelo Fundo Mo-
Mo- dcde Paris.
Pans. Mas, de
dc forma, o tcntamcnto mente, colocar a casa européia em cmaJJ
dia
pclo qualquer tentamento no Leste
Lcste europeu
europcu c a nSo
não sabem
sabcm atéate quando poderão poderao Dm Um bom exemplocxemplo ée a chamada
chamada n,tnic'L0l^aracu^ur0Pcia
netário International.
netario Internacional. colosso
colosso dc de problemas
problcmas europeus,
europeus, crisc crise na União
Uniao Soviética.
Sovictica. Ai sim. as "O
"0 "Até
"Ate para comemorar a festa
lcsta da
aa unificação
unitica?ao
as agucntar csta situação.
agüentar esta situa^ao. privatização das estatais.
Estado privatizacao
Estado cstatais. ago-
ago- para'c°mcmorar —
Austria, as autoridades
Na Áustria, autoridadesjajá não agravados pela
nao agravados pcla dcbaclc
debacle soviética,
sovictica, sircnes
sirenes de alarme
alarmc irãoirao soar com cs- cs- constroi ra, houve um reduzido
rcduzido ingresso dc na data prevista
dc ?005 prcvi.s em janeiro de
em_Janeirodc
constrói abrigos para esta gente, ali- ali- ra, —
~ exigirá
sabem mais niais o que fazer com os mi- pela guerra do Golfo,
mi- pela Goiro, obriga todos
todos tridencia.
tridência. Para alguns, jája soou. Os Os menta-os, capital estrangeiro na Polônia", Polonia", 1993 1993 "lgl™ imaginação,
ima8ina?ao- talento
,aIcn<° ec
menta-os, mas eles querem mesmo é capital
1lhares clandcstinos que cruzam
fiares de clandestinos cruzam osos governantes
governant.es a repensar seus scus pas-
pas- 22 22 ministros reunidos
rcunidos cm Viena, no no a rua", lamenta-se uma senhora des- afirma
des- afirma Janusz Lewandowski, minis-
minis- muito
muit0 fôlego
'olc8° de todos os protagonis-
protagoms-
frontciras cm busca da fclicida-
suas fronteiras fclicida- sossos c,c. sobretudo,
sobretudo. como poderão poderao mes mês passado, discutindo a questão consolada com o estudo
estado da cidade.
cidadc tro tro da Privatização,
Privatiza^o, referindo-se
refcrindo-se aos tas. Do alto
aos ,as- alt0 das arquibancadas, 320
qucstSo consolada
de. O0 cidadão
cidadao soviético
sovietico vêvc o sonho reencontrar o paraiso.
sonho recncontrar paraíso. migratória,
migratoria, estão estao com os cabeloscabclos cm cm Mas não
nao háha como ser scr diferente, minguados USS 10 milhões
diferentc. minguados milhocs que in- milhões
in- milhoes de europeus asslstem ao dé-
curopcus assistem dt-
democrata sesc esfumaçar.
esfuma^ar. Os curo- euro- O presidente francês
francos está
esia prcocu-
prcocu- pc. pé. As estimativas da imigração
imigra?ao al-
al- com
com o tecido
tccido social no Leste Lcste tão
tfio gressaram
gressaram no pais
pals no ano passado. senrolar
passado. senrolar da partida, sem sc arrisca-
arriscg-
craias
crotos estão cmudecidos. Os empre-
cstao emudecidos. emprc- padopado com o crccimcnto
crecimcnto do descrn-
desem- can?am
cançam a casa dos 30 milhões milhocs dc dc esgarfado. "Em rem a fazer qualquer prognóstico.
esgarçado. Os reflexos Ocidcntc "Em um ano, privatizamos
rcflcxos no Ocidente apenas rem
prlvatizamos apenas prognostico.

c(Cto Dí PALESTRAS SOBRE

Filósofo
Filosofo em dúvida duvida a a CÓDIGO Dl DIFKSA DO CONSUMIDOR
codiqodidifesadoconsumidor PÓS-GRADUAÇÃO £ NO IBMR
P0S-CRADUA(XO
- , poe
põe NEUROFISIOLOGIA DOCÊNCIA DOCfiNCIA SUPERIOR
_ . OIAS: 07 • 08/03/91 —- CONFERENCISTAS: Prof.
DIAS: Prol. José dot Santos Carvalho Filho
Jo»< dos Filho NEUROFISIOLOGIA
'guerra • Prof. Luil Fernando
F»rn»ndo Rlbtlro d» Carvalho • Prof.Pro(. Mário Mach&do Monteiro
MArio C«»ar Machado PSICOMOTRICIDADE EDUCAÇÃO
Monteiro PSICOMOTRICIDADE EDUCAQAO ESPECIAL
/y#"f /»/"f /"I/1 Ct 11 n llicf/l
ética
tslLL>U/ da {Jill IZU/VI I U I U>alIt • Prof. Paulo Robtrto d»d* Anwdo Frtltat • Prof. Pedro Paulo Criltôfaro.
Aiavado Fraltat Criit6(aro. IniCrigflM ab«rt«S — Aulaa
InacriçAM abertas Aulas aos 80S aébadoa
sAbados
J justa'
30/8/82 —
30/8/82 A.A Dorglvan
Doralvan Coordenador:
Coordanador: Prof. Onurb Couto Bruno
Bruno Apoio: Apolo: Jornal O
0 Ola
Ola INSTITUTO
INSTITUTO BRASILEIRO DE MEDICINA DE REABILITAÇÃO
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. lnforma«6Ma lnformeç6« e inacriçâei;.
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Araujo Jyello CEPCEP AO - Centro da Eitudoi, Peiqulia
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TELS.: 552-8090 285-7795.
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262-4656MHBt i ' '
,ROMA — O0 filósofo
filosofo italiano Nor-
berto Bobbio, que há menos dc dois
meses sc disse convencido dc que a Guer- Guer- '
ra do Golfo sc apresentava como um
caso exemplar de guerra justa, acabou acabou bWvH I
revelando
revefando as muitas dúvidas diividas que o ator-
ator- I
mentaram nos nos últimos 40 dias. Uma dú- J k'| ^ I
v«fe
v«te cm particular o levou a formular  CORAL ESTA AINDA
algumas perguntas fundamentais, cm ar-
ngo publicado na primeira página de La
Stampa, de Turim: "Devia-se fazer esta
Siampa, esta ^
gwrra? E scse sc devia, em quais condições
giiirra? conduces ^W;A
e dentro dc que limites ela cla deveria ser scr w0 J
E se existiam essas condições condifoes e Jet MAIS PERTO DE VOCÊ
possibilidades, elas foram respeitadas?
Ntfl
Ntai podiam ser scr respeitadas?"
respeitadas?" Bobbio: tio: duvida incomoda fncomoda I&» *
„.No artigo com que interrompeu um
,.$0 Ht' ;lV4w '
longo silencio — depois das polemicas
loago silêncio polemicas dcdc uma paz muito mais luminosa do que
que •'
provocadas ao reconhecer justa a guerra o tenebroso que nos pareceu
guerra tcncbroso parea-u o seu scu con-
pcta- libcrtacao do"Devemos
peta-libertação Kuwait — Bobbio trário. Mas as previsões
Bobbio trario. previsoes dc paz terão terSo a V^'
admitiu ainda;ainda: dizer com
com mesma credibilidadedas dc
das previsões dc
franqueza a verdade.
verdadc. Há Ha mais de um guerra? Devemos confiar?" Foi essa a
ummês guerra?
cada dia, e com dramaticidade
dramaticidadedúvida com com que o velho mestre mcstrc c filósofo
filosofo
particular desde o início da grande bata- italiano concluiu seu artigo A ética da
lh|
Ihff campal, nos perguntamos:
perguntamos: devia-se guerra. .-
fazer esta
csta guerra? Infelizmente
infclizmente a resposta
resposta Bobbio Bobbio abriu sua nova intervencao intervenção •"
chega
cheg# muito tarde tardc para mudar o curso sobre o conflito no Golfo Pérsico
curso sobrc Persico pedin-
dos eventos. Não Nao ée só inaceitavcl — roía
so inaceitável do licença
cusa do licenga para fazer duas outras per- ví;.Si»ASkf* • 1
per- •'
Julia
falia capo ha (há
(hi sempre
semprc uma razão
razao para guntas, que
para guntas, ele pronrio sc propõe
próprio propde a res-
res- Wmm
se fazer qualquer coisa) — mas pode podc até ponder. Uma delas era anterior àa
ate ponder. ,1''
meffluo
rnetmo parecer ingênua,
ingenua, ninguém
ninguem guerra: se ela
cla ser feita. "*K4£#{«5^P "°
parccer porque
porquc guerra: podia A outra é
i a
a feyíAlítf#: if feíjí^pA
tcipíondiçâo
tcip^ondicio dc de dizer o que teria
tcria acontc- que hoje
acontc- que hojc se repete
repcte — se devia ser feita. tÊMgkfwks
ci<Jtf
ci(JkTscse para atingir o mesmo objetivo se Desenvolvendo esse raciocínio,
se Desenvolvcndo racioclnio, o filóso-
filoso- I J' •#
tivesse
tivtesse seguido outra estrada. Todavia a chcgou fo chegou a uma única conclusão: conclusdo: se sc 8
nossa consciência está esti perturbada.
perturbada. uma ação necessária deve ser licita tam-
acao
Quanto mais a guerra se enfurece enmrece mais se bém, nem sempre
se bem, scmpre uma ação a^o se torna
inventam planos de paz. E naturalmente necessária pelo
necessiria pclo fato de ser licita.
licita. ; 5
•AIU BOtTAL PAHA OOWCUMO M PltCAL IM tAO BIMIAMOO ^
Um won.MSMa Imci&M wtti h>i wtm * Inntw to dtn^u {Saltiu Utm ucwkx mi
• ltwn <i Owmm iSaitfK o'ni Mchcta •
"'K"-r*o*w*h. i/y mi oi»a<mm l«ui * iti.ti to
uiw»mim

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264-3545 ¦¦
 • 28 ? 1" caderno ? domingo, 3/3/91 Golfo/Internacional JORNAL do
DO BRASIL
brasil
ç Golfo/Internacional jornal
Nostalgia
Nostalgia '""*S Queda de Mozart Mozart .
INFORME / Internacional O maior sucesso MfMJN
atual nas telas da antiga
anttga dc Uma análise do crânio que sc acrcdi-
ta ser dc Wolfgang
^°'^unS Amadeus
Amadcus Mozart
Alemanha Oriental ée um um <** indica quc o0 compositor austríaco
indica que austriaco pode
podc
Linguagem presidencial
„ . , . filme cujo titulo pode
Filmecujo podc ser
scr / ter morrido cm conseqüência
Rr consequcncia dc uma uma --
O presidente da Itália, Franccsco reação furiosa do presidente Cossiga foi traduzido como Toca pancada na cabeça cm vez dc febre reu-
Cossiga, ficou tão furioso com o jomalis- motivada por um comentário distribuído Trabant —
ta inglês Richard Wallis, chefe dos cor- pela Reuter com as iniciais do jornalista, frcnu, Trabanl-
pra frente, JW mática,
mat.ca, como sc acreditava até ate agora.
pcla Reuter, jomalista, referenda ao herói,
referencia heroi, o Clcn,lslas Cientistas franceses
francescs encontraram reccn-
rcccn-
respondentet da agencia Rcuter em Ro- considerando limitado e simbólicosimbolico o0 pa-
pa-
coalizao multina-
Italia teve na coalizão multina- carro que tomou o
quc sesc tornou lemcntc temente uma fratura na têmpora
tcmpora esquer-
csqucr-
ma, que esqueceu por alguns momentos pel que a Itália
sua condição de chefe de Estado e não cional que lutou contra o0 Iraque de dc Sad-
Sad- simbolo do que havia de
símbolo de ¦ da do crânio
cranio dc Mozart, que ter
podcria tcr
quc poderia H
teve papas na língua: chamou Wallis de dam Hussein. A Itália Italia contribuiu para a precario no consumo da
precário da sido sido causada por uma queda. O crânio cranio
"filho de... alguma coisa aviocs ca-
ca-
que prefiro não guerra com cinco navios e 10 aviões Gragas a Georgc,
RDA. Graças George, do do compositor, que morreu cm 1791, aos
qucmorrcucm
?as-bombardeiros Tornados, operados
mencionar para não ofender uma das ças-bombardeiros operados apclido do Trabant da
apelido da ^ ^ 35 anos, foi recuperado
an0s, Toi rec^crado cmc^umum ccmiterio
cemitério . V *.
mais antigas profissões do mundo". A por cerca ccrca de 4 mil homens.
homens. familia, e não
família, nao sem
scm mui-
mui- dcVicna. dc Viena. W
tas dificuldades, um pro-
- História fessor, sua mulher e a Vacas magras
filha fazem uma viagem A recente c brutal queda no turismo c horas em aeroportos como o dc Londres,
^, Não foi por falta dc ambição nem de especificamente á batalha de Qadisiya, á Itália, retomando o ro-
bons exemplos que Saddam Hussein per- ocorrida em 637, na qual os árabes,-uni- M nas viagens aéreas internacionais, sobre- as dificuldades da Boeing para entregar
í teiro de Goethe há quase tudo nas rotas americanas c européias, todos os aviões encomendados c manter
jte-' deu a guerra. Ao chamar a batalha ter- dos sob a bandeira do Islã, obtiveram 200 anos. Produzido do
* restre — que deveria ter sido travada uma vitória decisiva contra os persas, e disto, o sucesso do filme propriamente disputado pode ter sido causada pela guerra e o cm nivcl dc segurança a manutenção.
k conquistaram uma faixa de terra entre os lado ocidental, mas com na parte oriental do pais temor do terrorismo. Mas da surprccn- Pois as empresas aéreas superestimaram
com ferocidade por suas tropas contra as a tapa nos dias dc hoje,
rios Eufrates e Tigre. A Mãe de todas as artistas c roteiristas tam- deu c prejudicou tanto mais as grandes as suas necessidades, aumentaram cxccs-
forças aliadas — dc Mãe de todas as bem do lado oriental, o parece indicio dc um lembra que já houve um
batalhas ele apenas tentava criar um pa- batalhas, que assinala o fim do império empresas do setor porque há apenas um sivamente suas frotas, e agora estão re-
filme não chamou muito certo scntimcntalismo tempo cm que os ale- ano as perspectivas não
£ • drão dc bravura que levasse os iraquia- sassánida, começou num canal do Eufra- dos alemães orientais cm mães orientais podiam euforizantes. Todas pareciam podiam ser mais duzindo seu pessoal em perccntagcns que
nos a repetirem um episódio memorável tes, e terminou com a queda dc Ctcsifon- a atenção na antiga Ale- incapazes vão dc 7,5% (TWA) a IX% (Pan Am),
te, antiga capital sassánida, cujas ruínas manha Ocidental. Em- relação ao lado bucólico levar uma vida cinzenta, dc atender á frenética demanda: basta passando pelos 9% da British Airways,
da história do Oriente Médio. Na litera-
tura árabe — conforme lembra o colu- estão localizadas cerca dc 30 quilômetros bora o número dc Tra- ou prc-compctitivo da mas não sc sentiam cida- lembrar as imagens dc gente esperando os 10% dc Ibéria c os 15% da SAS. *
nista William Safirc, do New York Ti- a sudeste da hoje também arruinada bants nas ruas seja cada vida antiga. O velho dãos assistidos pelos ir-
mes —, a expressão sc refere Bagdá. vez menor, ou por causa Trabi, embora não seja mãos ocidentais. Regina Znp/xi , com correspondentes
Arquivo

Peter Arnett, correspondente

'front' guerra, comecei a dizer claramente que ficavam perguntando...'Você tem ccrtc-
Do em
as pessoas em Bagdá mostravam-se za, Pctcr? Você tem certeza de que os
Bagdá no centro descontentes com a situação no Ku- danos não foram causados por baterias
wait, eles queriam que as tropas ira- antiaéreas?' Peter Jennings chegou a
da controvérsia mandar um bilhete para a CNN, algu-
quianas saíssem dc lá. Três dias antes
do cessar-fogo, os iraquianos diziam mas semanas atrás, me cumprimentai!-
Paul Dean isso na TV." do pela cobertura c fazendo uma reto-
Los Angoles Times f
Arnett conversou com Saddam mendação para os âncoras...'Deixem
um Pcter Arnett que está Hussein durante 90 minutos, cm uma ele trabalhar. Ele é um jornalista e\pe-
Existe exposto á execração pública. Ele c entrevista assistida cm praticamente to- nente. Por que ficar qucstionando-o o
um simpatizante do inimigo, diz um do o mundo. O jornalista diz que não tempo todo?'"
senador americano. Um agente duplo, chegou a formar uma opinião sobre o Arnett estava cm Israel quando sc
um \ira-casaca, afirmam estrelas dc ci- presidente iraquiano a partir desse cn- ofereceu para ir para Bagdá. As gucr-
nema. Indiscutivelmente a voz oficial contro, mas admite ter sentido uma ras aéreas tornaram-se a sua cspcciali-
de Bagdá, garantem outros. Arnett diz certa cumplicidade. "Eu olhei no olho dade: "Eu estava em Hanói cm 1972 e
dele e pensei: cu fui bombardeado, tan- pcrcorn todo o Vietnã do Norte como
que tudo depende dc quem vê: to quanto ele, durante a guerra Nós
"Quer di/cr, o repórter da AP, sendo bombardeado
que c informação dois corremos os mesmos riscos. Acho
para um homem é propaganda para pelos aviões americanos. Estava cm
outro. Você visita um abrigo que foi. qtic ele também sentiu isso. Ele olhou Beirute, cm 1982, quando os aviões
sem dúvida, bombardeado, onde 300 para mim como uma espécie de vetera- israelenses bombardearam a cidade. L
no. Então passei a perguntar o que eu estava no Afganistão naqueles anos
pessoas morreram, c sc alguém diz que queria", relata.
a reportagem que cu fiz lá é propagan- que os aviões soviéticos bombardea-
Horas antes de começar a ofensiva vam o pais. Quer dizer, uma guerra
da...então c 100% propaganda. Mas sc terrestre, Amctt convenccu-sc de que o
você diz im1por,an!c para o0 mun-
dk que é' importante m"n* aérea não é uma novidade para num."
í.s
sis •' refinarias que
1 começavam
comefavam a ser reconstruídas
reconstruidas •' foram novamente reduzidas'do a po
pó V** Oriente Médio estava mergulhando em Esta guerra também não foi novi-
do saber que alguns dc seus scus aviões
avioes
acertaram o lugar errado ou que éc isso 21/1Z91 — AFP dade para cie. Arnett sabia que a histo-
acerlaram na era boa c, baseado na sua eXperiên-
I ."l 1**11 _¦_ 1uc que pBntccc acontece quando eles pensam que
2H'- bombardeiam os lugares certos, isso é cia. achou que podia sobreviver.
Endividado
iiiiaiviclado antes da
da guerra, o 22™'""°°""' "Deixe-me explicar. Eu estive em luga-
informação..."
Mas guerra, rcs muito mais perigosos. Senti que
cxistc um outro Pcter
Mas existe Peter Arnett,
Arnctt,
renderia boas matérias, que tinham que
que dé um momento para outro virou ser feitas, e decidi ficar. Mas não sou
Iraque ficou depois dela
dela celebndade
s&sratt mundial, um herói da mi-
pobre dia intcmacional.
intcrnacional. Há informaijocs
Ha informações dc herói, sou apenas um jornalista e eu
~ J_ nomicos pobre J_ dia acho que sc você estivesse aqui também
j nòmicos que lhe sao dedicados, o Iraque é,e, dcpendentes
Ihe são dependentes do giro financeiro: linancciro: a agrieul- agricul- 9ue que uma editora ofereceu ofereccu um adianta-
sís-, Véronique
Veromque Alaurus Maurus assim, mento dc USS 200 mil pelo seu livro teria ficado", calcula.
assim, um dos países arabes que dispõem
paises árabes dispdem turaeslagnatura estagna e perde braços, bra^os, sua contribui-
suaconiribui- mento
Xvu ie Le Monda Monde dodo maior
potencial crcscimcnto a médio
potential dc crescimento medio $io ção para o PIB I'lB cai cm 10 anos de 17% 17% sobrc aconlecimcntos em Bagdá
sobre os acontecimentos Bagda du- Apesar disso, ele é considerado um
PARIS — Guerra de nobrc contra
dc pobre contra e c longo prazo. Sc hoje
hojc sc encontra
cncontra á
a beira
beira para
para 6%.
6%, as importações
importances quadruplicam
quadruplicam rante
rante a guerra. Aos 56 anos, Arnett tem
tcm jornalista corajoso. Até os outros cor-
ricos?
ricos'' Rev olta de um pais árabe
Rcvolta da falência,
fali'ncia' não
niio é
I por
P°r falta dc
de Mnc'
sorte, mas
n1us apesar
apesar das somas enormes
cnonncs injetadas na
na sido sido publicamente
publicamentc elogiado
clogiado por alguns rcspondcntcs dc guerra admitem isso.
arahc despossui-
despossui- da Já sc criou inclusive uma lenda que
do contra a riqucza nrovocadora dc seus
riquc/a provocadora scus P°r por vir há hii.30 30 anos acumulando erros: crros: industria.
indústria, a inflação aumenta, rcduzindo
inflateaumcnta, reduzindo a colcgas colegas que ele dc muito admira, admira. como "Nunca deixe uma cobcrtu-
vizinhos do Golfo? Ao colocar o conflito administração
conflito administratao estatal
cstatal excessivamente
cxccssivamentc ccn-
ccn- taxa
taxa dc crescimento
creseimento real da economia
cconomia para
para Peter Pcter Jcnnings,
Jennings, Charles Kuralt,
Kurall, Dan prescreve:
em termos
tennos de injustiça
injusti?a c
e desigualdade
dcsigualdadc cn-
cn- tralizada, uma economia
falizada. cconomia de dc rendas dese- desc- a|g0 algo cm tomo torno dc 5% ao ano. Só So sc desen-
desen- Rather Rathcr c John Chancellor. Chancellor, Ele tie admite
admitc ra sc Arnett ficar por lá." Mas ele
**"'¦'¦ quilibrada pelo afiu.xo afiuxo dos pctrodólarcs,
petrodolarcs, volvcm volvem no ntmo previsto prcvisto pelo plano piano as as que que algumas vezes vczcs tem tcm que rir do que próprio não parece muito confortável
.tre os povos, Saddani
.ire Saddam Hussein acertou cm cm quilibrada
V :cheio 'cheio cconomia dc guerra devastadora.
uma economia devastadora. infraestnituras infraestnituras c o setor tcrciario: comér-
sctor tcrciário: comer- ouvc. ouve. com esse folclore em torno da sua pes-
palcstinos c ásas massas
junto aos palestinos massas uma
fc; ;àrabes
;arabes desfavorecidas.
dcsfavorccidas. Mas seria o Iraque
Iraque .Q113,1(10Quando a revolução
rcvoluyao derrubadcrruba a monar- monar- cio. cio, serviços,
seniles, transportes e...
c... administra-
admimstra- ••"Um jorna|jsla turco
Um jornalista tUrco me contou soa.
£,
*1; >um 'um quia c
e rompe
rompc definitivamente
definitivamcntc com a tutela
tutcla fao! quc "Quando
Cv ¦exanguc. pais pobre? Não,
Nao, mas certamente
bntanica,
está
csta quia
britânica, cm 1958, 1958. o Iraque ée um pais
ção! que algumas
a|gumas mães,
macSi em
cm pajSi estão
seu pais, esta0 ganhei o Pulitzer pela co-
F;^"exanguc. pais Assim, Assim, ao entrar cntrar cm 1980 numa guerra guerra dando dando o nome nomc dc Pctcr Peter para seus scus fi- bertura do Vietnã, ele prejudicou o
Arrumado por oito anos dc
Arruinado de uma gucr- essencialmente
gucr- esscncialmcnte agrícola.
agricola. Explorado por
por dcdc oito jt0 anos com o0 Irã, |niquc cj. total-
lr5 o0 Iraque ,ota|. lhlhos...(dá meu trabalho dc repórter. A uma certa
parpalhada) Dois re-
(di uma gargalhada). rc-
&£ i',raJ Ml inútil contra o Irã, KriM endividado até o um consórcio internacional, o petróleo dc pc- mente dependente dc *" seus rendimentos pe- ^ pórteres do Pravila disseraml»
d» que sou *a Arnett, veterano de guerra altura, os militares recém chegados pc-
'pescoço,
*pcscoto,OfKiis«!avaatoradafalcncia f asa pouco mais na renda
rcnda nacional
naaonal que os
os Iro|jfcros
K , ;às o pais estava á beira da falência f«uco
agncolas — - especialmente
quc troliferos (60% do PNB, 95% das apor- expor- nessoa pessoa mais famosa alualmcnlc atualmente na na um conflito
"f""0 „. de. dimensões
d,nlensoc?r inimaginá- diam o meu autógrafo. Eles não me
?"•j. as vésperas
gt «da vespcras da invasãoinvasao do Kuwait. A que- produtos agrícolas
quc- P.">dutcs cspecalmcntc as tá- la- laKMtações e 90%
%Vt rcccJ do Estado)
das receitas EsIado) c já ja ESra
União Soviética, mais
mate até
ate aue Mikhail
M khail U| "Vi tratavam como mais um repórter, era
& dos do cm maras, dc
de que o pais
pa.s é
e o maior
ma.or exportador
cxportador ^ que veis: muitas
mU,,aS ações
a?0eS militares perto
jfc». -parte preços prccos petróleo,
petrolco. grande
grandc maras. mundial. A agriculturaagncultura financia dois tcr?os está
dots terços
bastante endividado. Em questão
^fg
dcstruicao qucslao de dc Gorbachcv. v * Minha MuUla
NlTnCwIha velha mãe, mfc que
mac® tem Tl
ale,c.tcn? 1 ce muitas mortes. mortcs. Vi o caos.^ Vi como sc eu fosse alguém especial."
ÍM
Jp.' orquestrada
orqucstrada pelo Kuwait, a baixa baixa mundial. meses, a destruição do terminal de Faw, law, or«l dcdc Bagdá
Bagda
Tornar-se uma celebridade foi de en-
^Jas cotações
coiavoes do dólar,
dolar, estimulada
cstimulada das importações,
importai;ocs, empregando cmprcgando a metade
mctadc da
da 'qV, affiaal 89 anos e vive MVC,na, na Novaa Zelândia, '.eé que sc aproximava uma guerra de yet, ver-
§&£ ^Jas pelas
pclas das no Golfo, seguida do fechamento
fechamcnto dc seu
scu an0S.C que contro a um ideal que Amctt havia
rv;
rv:; ^autoridades
,'autoridades monetáriasmonctarias americanas, pro- população ativa. aUva. principal procurada aa^toda toda hora para conceder conccder dade." dade." Depois dc iniciada a ofensiva, ofensiva.
'.\ocavam
K Syocavám enomies
K- cnonncs perdas
pro- popula^ao
Sob a influencia
influência do Partido Comunis- principal oleoduto pela pcla Siria privam o pais
Síria pais procuradaentrevistas..." sobrcvivcncia ec a de
,emeu pela sua sobrevivência estabelecido anos atrás: "Prometi a
pcrdas cm suas receitas. reccitas. Sob Comunis- do uncial dc seus
do essencial scus canais dc exportação.cxportapio. cntrevistas... c|cele temeu "Estávamos cm uma situa- mim mesmo que nunca seria um Joe
_¦; ME isto no momento cm em quequc seus
scus credores
credorcs la, ta, principal componente componentc da coalizão coalizao no no Sua producao dc petróleo
Sua produção petroleo cai cm dois dois Ha Há ainda um Pctcr Peter Amctt pessoa, pesso i, sua cquipe: "Estavamos
sua equipe:
ocidentais ameaçavamamcavavam cortar os créditos crcditos podcr poder (juntamente
Ounlamcntc com o partido Baath c (cn;os sc nos 30
30 ?ao vulnerável.
vulneravcl. Tudo explodia
cxplodia áa nossa Alsop, que viajava com o general san-
assjm como seus rendimentos.
terços, assim rendimentos. que que p preocupa
prcocupa quando pensa ção
sesc nao
não fossem pagas as dividas, com isto isto osos nasseristas),
nasscristas), o novo regime republicano republicano ' . — anos que passou como jornalista,
jomalista, co-
co- volta"
volta." guinário, recebia tratamento diferen-
empreende uma industrializacao industrialização acelera- Reconstrução Serão brindo anos
nccessá- ciado c ficava tão longe dos combates
pondo por terra as esperanças csperan<;as dc grandio-
grandio- cmprccndc acclera-
rios cinco anos Bagdá reconstrua brindo 17 conditosconnitos armados e agora sc sc Um Um missil caiu no jardim do Al-
sa reconstrução
reconstrucao do presidente prcsidente iraquiano.
iraquiano da.da. Em 1958, uma primeira
pnmctra reforma agra-
agra- para que da dá conta do isso significa. "Nos Rashid,
"Nos que toda matéria que ele escrevia era
os oleodutos necessários,necessanos, através aira\» da ua Tur-
iur momcntos que Rashid, um outro destruiu um anexo ancxo
Com um pouco dc sorte, sortc, a invasão
invasao do do na ria redistribui
rcdistnbui as terras dos grandes pro- pro- os oieoauios c em
cm seguida da Arábia
Arabia Saudita, c P'orc5piores rawnramj*. vou
momentos, 1UU para nara cama á ao dndo hotel
notci nndc funcionava
onde
onac tunciona\a um salatf
salão
saiao dc
ac absolutamente idiota. Eu odiaria pen-
. • Kuwait podia mMliVitarajeitar mdn
ajcitar tudo de He nm uS or,in,-
di um sóso golpe: nrietinos
prietários,
golpi. pnetanos, c cm l%l nmi W
1961 uma lei priva nriva
pnvaa Iraka nl
Irak m quiaquia sar que esta atenção que estou rcceben-
^-•¦.Kuwait duplique seu ritmo
nimo dc
ot extração;
ixiravau,
cxtracao- oito
unu anos
anus
anos n0llcnoiter pensando que talvez não nao desperte
dcspcrtc confcrcncias,
conferências, muitos passaram perto
'
fc£Í»seu
fc^scu problema de ingressos, tngrcssos, pois pois dobraria
dobrana Petroleum Petroleum Company (IPC), complctamcn- complctamcn- oupuquc M seguinte. E,F quando nnnnHn acordo, arnnfn qruar'° „„,i, do agora pode afetar meu trabalho dc
&Msuas suas reservas
rcservas c sua capacidade dc exporta- cxporta- tctc controlada por grupos estrangeiros, cstrangciros, dc dc para para recuperar o nivel dc produção produ?ao dc dc na manhã do do quarto ond' se^r„ encontrava
onde cncontrava r„„.,.,a equipe „•
pi fico imaginando
'nwgmando se
k sobreviverei
sobrc\i era àquele
aquele dada CNN, no nono andar do ^P5 repórter."
Kfe^o de
fc^'.'çào dc petróleo,
petrolco, ce com isto ele 99,5%
elc passaria a 99,5% das autorizações autoriza?6es de exploração exploracao M 1980. Entrementes, os preços
projos do óleo
oleo bru-
bru- ^ico "Mas, como eu prédio.
prcdio.
^ditar dia. Veja todos iodos aqueles caras que quc cu cu Mas, cu digo, nunca admito a Apesar dos 20 anos que passou na
ditar os preços:prcvos; o problema"irmãos da divida, pelo
"irmaos pelo concedidas. concedidas. toto despencaram,
despcncaram, de tal modo que quc de 1981 1981 dia
conheci no Vietnã c morreram.
morreram. P|0r nos vamos todos imprensa escrita, Arnett afirma ser
menos a parte devida aos
frienos dc san-
san- oO planejamento, planciamento o controle estrito das das a a 1989 as receitas
rcccilas petrolíferas
pctrolifcras do pais não
nao conhccl WM que
q.uc pior hipótese,
hipotcsc, quc nós
que
arabes": ec até superam USS 10 bilhões
bilhocs ano,
ano cm mé-
mc- Algumas
ve»^«nmj vezes fico deprimido e
c penso:
pen| morrer
nlorrer cm
em uma violenta
v.olenta explosão
cxplo«,o ou mais feliz agora, na televisão. Muitas
gue árabes"; ate mesmo o do isolamento, isolamcnto,importações im^rtPaK?nado^a® c a nacionalização cm SSS 1964 'upcram por
vou encontrar com co™ elesclers algum dia, mais que
a|8utrLdla-mais vai vir dc suas reportagens ocuparam as pri-
.' .,.¦ „ pois ao se apoderar do pequeno
,'][ pequcno Estado
Estado das das indiistrias
indústrias, dos bancos e
c cm-
cm- d,a: "I*™5 40%
dia: apenas m* dos níveis rccordc "P*
nivcis recorde regis- 0" que o0 povo
P°v0 Vlr ec nos pegar.
Pe8ar- Eu nãonao
¦ vizinho o Iraque afinal garantiria uma grandes trados no fim dos anos 70.
70- Resultado:
R^ultado: um
um ccdo cedo ou mais tardc...
tarde... Eu
Lu não
nao ficaria
licaria tão
tao 0uso
ouso nisso", explicou.
cxpltcou. meiras páginas de centenas dc jornais
; uma prcsis
presas dc seguros principals instru- pensar
*" saida
para o Golfo Pérsico. Persico. mcntos
scfiuros são sa0 os principais instru- ,rados
endividamento gigantesco, gigantcsco, estimado em em infeliz rcencontra-los, onde
infeliz de reencontrá-los, ondc quer
qucr que que Procurando Procurando manter mantcr a cabeça cabctja em cm todo o mundo, mas "era como sc
mentos dc gestão gestao do regime, que adota adota endividamcntp
USS 70 bilhões, que compromete seria- seria- cstejam. estejam. Mas isso só so acontece
aconicce quando ninguém lesse nada, não chegava ás
Mas serásera que um pais pode podc ser scr consi-
consi- uma ^3 políticapolitica decididamente
dceididamcnte populista e bilhocs. quando ordem,
ordem, sempre
semprc negando
ncgando o pior, Amctt
Arnctt
.
~ derado
."f pobre quando dispõe, dispoc, num territó-tcrrito- estabelcce
estabelece laços estrcitos com Moscou. Os
la^os estreitos Os mcntc recupera^ao de um pais devastado
mente a recuperação devastado flco fico muito bêbado, bebado, porque na verdade vcrdade conscguiu sobrevivcr, mesmo tendo
conseguiu sobreviver, pessoas". Na CNN, acompanhando os
eu cu não descjo a morte."
nao desejo morte. passado acontecimentos através das lentes da
v no rio quase do tamanho da Espanha, com com resultados
resultados são sao no minimo decepcionantes:
dcccpcionantes: P*"'a pela guerra.
fiuerra. passado mais tempo cm combates combatcs do
cámcra, tudo mudou: "No Panamá, as
t,• ' uma população populai;ao duas vezes vczes menor,
nicnor, da se- se- aa produção
produ<;ao agrícola,
agricola, desorganizada, cai
cai Cidadcs,Cidades, portos, refinarias, usinas: é Arnctt Amett usou durante toda a guerra
guerra que que muitos soldados. Ele
Elc foi para o
J,' ' gunda reserva rcscr\a petrolífera
petrolifera do mundo c dc dc brutalmcntc,
brutalmente, o desenvolvimento
descnvolvimcnto pelrolifc- petrolifc- preciso reconstruir tudo. Um instituto ja-
prcciso ja- aquclc aquele que sc tomou um dos mais cobi- cobi- Laos, Laos, logo depois de deixar sua terra pessoas me paravam nas mas e rcito comeu-
uma renda anual dc USS 12 bilhões bilhocs a USS USS r0ro éc freado e a taxa dc crescimento quc tavam a cobertura que tinha da
crcscimenlo do do pones cspccializado estima o custo cm
ponês especializado cm ^ados te|cfoncs do mundo: o aparelho
çados telefones aparelho natal natal na Nova Zelândia, Zclandia, quando era
Shoes' "O Iraque certamente ée mais
15 bilhões? mais setor
setor industrial não scqucr metade
atingc sequer
nao atinge mctadc USS USS 335 bilhões,
bilhocs, levando
levandocm cm consideração
considcra?ao dada Mobile yj0bj|e Tclcsystcms,
Telesystems, sc comuni-
comuni- um um jovem reporter dc 22 anos. Passou
repórter América Central." Ele admite que os
''1 que
quc jovcm
pobre que o Kuwait, mas também tambem c uma uma do do objetivo fixado pelos plancjadores. aa redução
pclos planejadores. rcdufao nos rendimentos petrolíferos, pctrolifcros, as as diretamcnte
ca diretamente com um uni satélite.
satelitc. O tdc- tele- 1010 anos no Vietnã, Victna, trabalhando para a calos foram amoleeendo e a sensibili-
verdadeira esponja
H'rdadcira csponja de petróleo,
petroleo, aquilo que que qO golpe dc despesas militares dcstruitocs. O go-
militarcs e as dcstruiçòcs. go- ponc Ihe valeu,
valcu, cm dade voltou.
[^tado do partido Baath
de Estado Baath despesas fone portátil da CNN estava sendo sendo Associated Press, o que
Associated quc lhe
podc chamar
sc pode charnar de dc um belo pais dc renda renda cm cm (959 1968 nãonao altera fundamcntalmcntc a vcrno
a|tcra fundamentalmente verno decide esquecer esiiuecer sua divida ec scse lança lanpi usado as comunicações
comunicacocs 1966, o maior prêmio um jornalista "Com meu bloco de notas, eu ia! a
.intermediária",
intermcdiana , avalia a\alia um alto funcionário
funcionano polit®. usado quando foram
Coram 1966,0 premio que
quc jomalista
política. Continua sendo dada prioridade prioridade j>|"J num plano rcconstruirao estimado em
P'a"°. de reconstrução em jnterrompidas cm Bagdá,
interrompidas Bagda, durante o pode ambicionar — o0 Pulitzer. Mais uma aldeia bombardeada c escrevia s a
t£ do comércio
comercio exterior
extenor francês.
frances. Sc nos ati-
ati- a USS 63 bilhões bilhocs em 10 anos: uma cidade cidade nrimeiro pode
it: venBosaoscntenoshabituais.arenda/vr 10á indústria jndQstna pesada e ao setor publico. Em
^tor público. Em USS bombardeio no dia 17 dc ja- csteve na Irlanda do Norte, no
tarde, esteve história. Agora, quando volto de um
T A vermos aos critérios habituais, a renda per
~M 10 anos, a centralização sociuli:mao da
centralizafao ce a socialização da nova, nova, com 150.000 habitantes, habitants, reconstru- reconstru- Pprimeiro bombardeio, ia- tardc,
Etiópia,
Etiopia,
¦
I capita cm 1989 foi estimada cstimada cm em USS USS cconomia hurante
Durante
neiro. uuranre cinco
cinc'o semanas,
scmanas,
scmanas esse
esse
esse Líbano,
Libano ,'c, Panama,.' Afganistão,
Panamá, Afganistao,
B 1 lugar, vejo a fita, os rostos das pessoas,
economia são sao ainda mais agravadas. aeravadas Em Em irao ção dc Basra e do porto dc Faw, constru- constru- neiro.
foi a única
unica maneira
mane,ra Ar- Israel, El Salvador...
Salvador. ouço seu choro... e é isso que os teles-
Tf 3.770. 3.770. m81978, um ano antes dc
de Sad-
SaT- ção de 1.300 aldeias, usinas petroquímicas,
«4odc aparelho fo, que Ar- Israel
ant« da nomeação
nomraclo pctroquimicas. aparelho — Amett
Arnctt foi
r'\,No No meio — Na realidade, rcalidadc. o0 IraqueIraque dlim dam Hussein
nussejn como presidente, prcsidente o0 setor dito dito dcdc fosfato, complexo siderúrgico, siderurgico. etc. Só So nett tcve dc sc comunicar, desde o0 hotel
nett teve Cumprimentado
hotel Cumprimentado pcctadorcs vào ver. Acho que satisla-
situa-se no meio da escala internacional.
situa-sc intcrnacional. respondc cm 1989,1.200 projetos são
sao lançados.
laiKados. Al-Rashid,
Al-Rashid, com a sede da CNN cm
em expulso
exputaaida Indonesia e detido
da Indonésia dcl>do pela P^a ção é ter sobrevivido seis semanas cfn
socialista responde por ^ 78% do PIB, P|B, con- Con- em KGB CI" cm Moscou, mas nunca sofreu Bagdá. Não sobreviver á guerra, mas
Muno atrás dos muito ricos, cono C0-n0 a l;ran-lraIra 27% cm «ni 1970, 1970. empregando 662.000 662.000 Nao Não foi difícil dificil fazer as contas: de dc um um AtlanIa- Atlanta.
kGB sequer um arranhão, . nos inúmeros sobreviver com minha reputação intac-
ça
?a(LSS (USS 16.900) ecolKuwait o Kuwait, tão tao tentador
tcntador pessoas, das
pessoas, quais um quinto (151.000 (151.000 lado, lado, apenas USS 15 bilhões bilhocs de dc receitas
reccitas Com Com Saddam — Três Tres vezes
vczcs por por sequcr
•«.-.com seus
mm,.com sous USS 13.500 13. j00 de dc renda per capita. capita. pessoas) elc ligava para
dia, ele os Estados Unidos, combatcs que acompanhou.
Unidos, combates acompa . Desta vez,. ta, apesar de ter sofrido as criticas mais
Mas bem acima dos verdadeiros pobres, pessoas) só Ministcrio do Interior! Na
so no Ministério petrolíferas, nos anos de vacas gordas: dc
Na petroliferas, dc dia,
entretanto, ele
elc vem
vcm sendo a aca 0 pela
atacado pe a duras dc minha vida", afirma.
pobres, qxxa, scgundo Nirou Eftekhari, do Insti-
época, segundo Insti- outro, outro, USS 20 bilhões bilhocs de despesas: USS 11 11 pagando pagando cerca ccrca de dc USS 10 por minuto. minuto. cntretanto,
como 01o Marrocos (USS 786) ou o0 Egito
—(USS 665).
(USS
Lgito tut0 luto dc
de Estudos
[^iudos Mediterrâneos,
Mcditcrrancos. entre
cntrc um
um bilhocs
bilhões dc importações
importagocs civis c USS 5 bi-
bi- Em Em uma conversa de aproximadamen-
aproximadamen- opinião
opimao pública.
publica. Criticam
Cnticam suas reporta-
reporla- Mas nem tudo são rosas: "Peguei
precisamcntc. o0 pais sc
66.). Mais precisamente, sc quinto e um quarto dos habitantes habitantcs do do Ihoes Ihõcs dc importações
importances militares. militares, USS 3 bi- bi- tctc 45 minutos minulos (ou USS 450). Amctt Arnett ?cns> qucstionam seu patriotismo
gens, questionam patnotismo c um resfriado, sinto falta dc minha ná-
. situa no ni\el médio medio alto, logo depois depots de dc |raqUequinto ataques
Iraque dependiam diretamente diretamentc ou indire- indire- ihocs Ihòcs dc juros da divida e USS I bilhão bilhaode de fa|0ufalou sobre
sobrc seus medos, a os chegam
chegam até
ate a fazer
fazcr ataqucs pessoais. morada, dc um carinho, dc uma refei-
» frugal Portugal ce da Coréia C oreia do Sul (USS . 900 (ammte
(L-SS 3.900 guerra, "Pcter Arnett èe o0
lamente do governo govcrno para ganhar a vida. vida. transferencias
transferências dos trabalhadorestrabalhadorcs estrangei- cstrangci- humores humores de Saddam"OsHussein c dos mo- mo- "Peter Amett quc costumávamos
que costumavamos ção decente, de um banho quente e nic
t^ per capita em ambos os casos) e imediata- É a nacionalização
nacionalizaQao completa do
do rosros imigrados. A única
unica saida era portanto
portanto radores
radores de Bagdá.
Bagda. iraquianos não
nao chamar
chamar de um simpatizante",
simpatizante , afirma o0 sinto muito só á noite." Felizmente,
i' nSSlKiSnhil
mente antes do Irã (USS (i iwTvSliVna da Vrnp
3.500) e sctor Venc- E que recorrer novamente
novamcnte aos empréstimos
cmprestimos em
cm vSem senador republicano
repubheano Alan Simpson,
>,!-l
zuela. petrolifcro em 1972 e sobrctudo
setor petrolífero sobretudo a rccorrer vêem os EUA como uma %rca força do de- de- scnador havia o telefone que o mantinha cm
disparada dos preços
pre<;os do petrolco de 1973
1973 larga
FP escala.
«ca>a OO. Iraque tenta, tenia, mas logo logo mM nwnio, controlada
contro1ada uma Casa Sc-
<Xe- com quem
com qucm o0jomalista
jornalista teve uma discus- contato com Atlanta. Infelizmente, a(é
Pois o fato ée que aue a antiga
antica Mesopotâ-
Mesonota disparada petróleo depara com a má ma vontade dos credores. O Rra dc por
'miaeunw "lultiplicaram por 20 os rendimen- são durante entrcvista coletiva.
durantc uma entrevista colctiva.r
f'r mia é uma terra tctra abençoada
a&^ por Deus: tem a a 1980 multiplicaram
Sr KteSi rendimen- depara
está
es a acuado.
acua 0. , gra. jejt0
n(.nhum O0 iraquiano mé-
de jeito nenhum. me- »»
^o comentar a censura ' iraquiana, suas ligações pessoais estavam sujeitas
ao mesmo tempo temtx) petróleo
petroleo (quarto
(auarto produ-orodu- '0s los do pais. Pa's' Mas ^as os 05 investimentos, não nao pais pais dio adora os EUA, tem parentcs lá,
tcm parentes la, é . Ao ,ela á censura iraquiana: "Quando pedi mi-
obstante seu volume grande, concentram- A guerra acabou de destruir o que oito Amctt assegura que pouco interfe-
[tor mundial), água (nos Tigre e Eufrates). sc num número reduzido de liga- anos de luta contra o Ira c dois anos dc amistoso, gentil", esclarece. ria no material que enviava diariamen- nha namorada cm casamento (Kini-
~, terras (8 milhões de hectares cultiváveis), dos mais ou menos diretamente projetos, berly Moore, que trabalhou na CNNf),
um clima muito mais temperado que na aos seto- reconstrução haviam deixado de pé ou A maioria da população do Ku- te para os EUA e lembra que os pró-
Península Arábica c homens — 18 milhões rcs petrolífero e militar. permitido reerguer. O Iraque, que estava wait, segundo o jornalista, queria o fim prios âncoras da CNN questionavam, o censor estava diante do meu narizle
"Eles
. dc habitantes. Como não se cansam dc O Iraque desenvolveu durante os anos apenas arruinado, conseguiu desta vez tor- da guerra: "Dez dias antes do fim da o tempo todo, suas reportagens: respondeu sim antes dela."
demonstrar há anos todos os estudos eco- 70 todas as taras das economias muito nar-sc efetivamente um pais pobre...

m conversoes de fitas e
lo m #% f% Al Copiagens,

Vídeo é com a EM BRAVIDEO

 Golfo
Golfo domingo, 3/3/91
domingo, u? I"caderno
l°caderno ? 29
Tâ JORNAL
1<. DO BRASH
JORNALDOBRASIL

e anos
iraquianos discutem hoje o
o cessar-fogo
Aliados
Sanam, Iraqu# — Re^lèr*
Sanam. Raulera
BAGDÁ — O Iraque anunciou que o garantir que os acordos vão "O ser cumpri- Basra, fundada no Scculo 8 ec princi- princi¬
colapso pal saida iraquiana alto o Golfo Pcrsi-
encontro dos comandantes militares ira- dos", comentou uma fonte. pai para
das comunicações no Iraque também de- co, temtcm pago um prc^o nas guer-
preço gucr- ;....
quianos c aliados para formalizar o privilcgiada situação
ras por sua privilegiada situu<;ao
cessar-fogo, inicialmente previsto para vc estar contribuindo para a demora". 1
ontem, será realizado hoje dc manhã, Segundo fontes militares americanas gcografica. Durante a guerra
geográfica. gucrra Irà-lra-
Ira-Ira-
informou a agência de noticias iraquiana cm Riad, Basra, a segunda cidade do que, de 1980 a 1988, foi atingida por por W
Iraque, está mergulhada no caos. A militarcs iranianas ec agora,
unidades militares
INA. O porta-voz do Pentágono, Pctc cm seis scmanas de
scis semanas gucrra, sofreu
dc guerra, sofrcu bom-
bom- %
Williams, confirmou a noticia cm_Was- população civil, com os nervos destro-
hington, e disse que o adiamento não era çados, mistura-sc nas ruas com solda- bardcios contínuos.
bardeios continuos. ||$|f .
Bagda continuou transmi-
Radio Bagdá transmi- k "*V" -v
motivo para preocupação. dos do Exército iraquiano derrotado. A Rádio SprilSP^
O presidente Saddam Husscin orde- Há rumores sobre manifestações dc pro- tindo programas dc cunho patriótico.
patriotico. ^0T '¦» k ymj.
"Neste "O
"0 Iraque
Iraquc cm sua firmeza gtiiara a
firmcza guiará /|g|^ B
nou a desmobilizaçào dc todos os sol- testo contra Saddam Husscin.
cm sua rota para
dados convocados nascidos entre 1953 c momento, Basra é um caos", disse uma grandc nação
grande arabc em
na?ao árabe para w #*v Ijk'1|£
1956, anunciou a Rádio Bagdá. Uni co- fonte. "Parece que não há qualquer au- rcassumir a marcha civilizatoria
reassumir civilizatória e pa- pa- 'il
municado do Conselho do Comando da toridade exercendo controle sobre a po- rara expulsar os agressores sionistas os e fir. '"MBiP
Revolução, e assinado por Saddam, li- pulação". impcrialistas". O0 jornal
imperialistas". jomal al Qadisiya, do
~do a decisão foi Ministcrio da Defesa
Ministério Dcfcsa iraquiano, disse cm cm jfH
pela emissora, diz que
"evolução O jornal londrino Financial Times "o iraquiano segue
tomada por causa da positi- editorial que povo
povo segue y|^KjHMU^PR| Q
informou do sul do Iraque que surgi- firmc. protege oo solo nacional e não tem
firme,
va da situação política c da aplicação ram cm Basra os primeiros sinais dc
do cessar-fogo". dúvida dc que que sc levantará dc novo". ||p
"A delegação iraquiana revolta popular contra Saddam. O rc- Cangocs divulgadas pela
Canções emissora ira-
pcla cmissora ira- -1^
para as nc- pórter Victor Mallcr, citando testemu-
goeiações com os aliados ocupará seu nhas, disse que funcionários do governis- quiana afirmam que Saddam Husscin
lugar amanhã (hoje) antes do meio-dia continuara no poder.
ainda éc popular c continuará podcr.
ta Partido Baath fugiram e que alguns 1
para discutir uni acordo sobre a iníple- soldados participaram dc uma manifes- ^k¥'
mcntaçào do cessar-fogo c outros te- tação contra o presidente. Dc outro lado, O presidente do do Comitê Internacional V
mas da agenda", informou a agência, tropas legalistas teriam matado 20 egip- da Cruz
Cruz Vermelha,
Comclio Comclio Somma-Somma- t
sem dar detalhes sobre local c nomes ruga, informou em Londres Londrcs ao ao primei-
dos delegados iraquianos. Segundo a cios — que estão abandonando a cidade
agência Reuters, seria cm Sanam, no com medo dc um massacre — pelo apoio britinico, John
rn-ministro britânico,
ro-ministro John Major, que que .
Iraque. do governo do Cairo à coalizão interna- o Iraque está pronto para trocar prisio-
Um porta-voz militar americano cm cional. nciros de guerra com os aliados.
neiros iliados. O 0
Riad, o comandante John Tull, infor- O repórter do Financial Times men- anúncio oficial dessa disposição disposifio deve ~'' "**". ».•<''
Jnara sexta-feira que o dcencontro havia ciona o testemunho de um estudante ser feito durante o encontro entre che- chc-
sido adiado a pedido Bagdá. Pctc que acabara de chegar dc Basra con- fes militares iraquianos e aliados, desti- desti- ^
Williams, do Pentágono, explicou que tando ter visto um tanque do Exército nado a fixar os termos tcrmos do cessar-fogo
ccssar-fogo Wx
a demora se deve a razões puramente iraquiano disparar três ou quatro vc- ^
zes contra um retrato cm que Saddam definitivo, anunciou um porta-voz do
práticas. Ontcm, o Conselho
britinico. Ontem,
O general americano Norman Sc- aparecia veslido em uniforme militar. go»cmo britânico.
governo
Ivartzkopf, comandante geral das for- O episódio ocorreu no centro da cida- Scguran^a da ONU continuou os
dc Segurança
ças aliadas, vai chefiar a delegação alia- de. perto das sedes do Partido Baath c debates sobre a extensa resolução rcsolu^io redi-
da. Segundo fontes militares americanas do Exército do"o Povo c, dc acordo com a estabelece as con-
pelos EUA, que cstabelcce
gida polos
em Riadj os iraquianos aparentemente tcstcmunfif| povo aplaudia c grita- scrcm cumpridas pelo
difoes a serem
dições pclo Iraque
Iraquc ""*
tiveram dificuldade para escolher os ofi- va 'Saddam sc acabou, todo o Exército consolidar o cessar-fogo.
ccssar-fogo. A »ota-
tola-
"A eslá morto'". Outros tanques que cs- para
ciais que vão participar do encontro. de,c ocorrer nfS<C fim-de-se-
4ilM,a neste
(>cnrr(r ainda r'm^C *"
pessoa que represente o Exército do Ira- lavam na praça nada fizeram para im- ^o deve
ção
Um soldado americano reuniao dc aliados e iraquianos
inspeciona o local da reunião
pedir a manifestação. mana.
mana. 1
que tem de ter suficiente autoridade para

Palestinos revêem suas estratégias

Jornalistas americanos são libertados
BAGDÁ — Uma equipe da rede dc
"Eles sofreram com
paciência uma aos repórteres: "Estamoss cientes cicntcs do do CAIRO CAIRO — Os palestinos, palcstinos, tanto os os qucm os regimes árabes
quem scmprc exage-
arabes sempre cxagc- que situacao e im-
bencficie da situação
que Israel scse beneficie
concorde com
todo o
o nossos amigos da imprensa nos
nos dos
dos territórios
tcrritonos ocupados por Israel quan-
quan- ram os erros
crros cometidos
comctidos pelos
pclos palestinos
palcstinos ponha
ponha uma direção
dirc<ao que concordc
televisão americana CBS, desaparecida vida de prisionciros. Durante
dc prisioneiros. quanto —
culpa-los por todas as coisas que suas teses.
tcscs.
na região do Golfo Pérsico há 41 dias. foi sustcntaram sua inocência,
tempo, sustentaram inocencia, repe- repe- ajudaram o que não nao nos surpreendeu
surprccndcu t0to os que vivcm vivem em outros paises, paiscs, deba-
deba- para culpá-los que suas
tindo inúmeras
iniimcras vezes
vczcs eram
cram apenas
apenas nem
ncm um
umpoucoc
pouco c nos comoveu
comovcu profunda-
profunda- tem
tcm a renovação
rcnovacao de suas organizações
organizaijoes acontecem.
aconteccm. Outra corrente
corrcnte éc formada
formada Os Os palcstinos devem se preparar para
palestinos
libertada ontem em Bagdá c seguiu ime- que
mcnos em parte, sei Golfo. informou aa inovadores. que acham
criticos ou inovadores, acham uma
diatamente para a Jordânia. O ministro jornalistas ec que tinham ido àa fronteira frontcira mcntc. Pelo menos
mente. sci que depois da guerra do Golfo,
que depois por críticos uma próxima
pr6xima c decisiva etapa,
ctapa, com im-
com' a única intcnijao dc contar uma
unica intenção uma devo a vida a essa intcncncao e tudo que
cssa intervenção que cdiijao cgipcia do diário
edição egipeia Al-lla- que a OLP não
libanes Al-lla-
diario libanês nao tratou da crisc do Golfo Golfo ciativas rcalistas, que tenham respostas
ciativas realistas,
da Informação iraquiano. Laiif Nassif, com rctnbuifao ée agrade-
fazcr cm retribuição agrade- ya, ncccssario pragmatismo. E o ter- ter- para questões
'
história",
historia" disse Dccesara.
Dcccsara podemos fazer vai. Uma autocritica do apoio que aa
(jma autocrítica com o0 necessário qucstocs nunca respondidas,rcspondidas, como
disse que os quatro jornalistas haviam ccr aos nossos amigos
amig0S e
C a
3 EÍcus".
DcUS"' Organi/a^ao
Organização para a Libertação
Libcrtacao da Pales-
Palcs- cciro grupo afirma que os meios
mcios dc
de co- apara
co- l0C3|,^0 geográfica
a localizçâo do Estado palcs-
entrado ilegalmente no Iraque c foram I Imf fonte
Uma Ho Kremlin informou cm
fciniL' do cm
éc o centro do do municação al,mcntaram ilusões
mun,catao alimentaram Husoes en entrere os
os tino<anrmaojorna|. gcograrICa
soltos graças á intervenção da União a equipe foi liberada
hbcrada Dcccsara,
Dcccsaraf que lia uma declaração
declara^ao tina
tina (OLP) deu ao Iraque
Iraquc tino, afirma o jornal.
Mosccm que cquipc
Moscou graças
gramas disse a CBS debate entre lideres mtelcctua.s das
lidercs e intelectuais das arabes, sobre a possibilidade de existir
árabes ewrtj |
Soviética. àa intervenção
mtervci-ao pessoal pessod do presidente Mik- Mik- previamente preparada,
prcyjamcnlc
manifestou
manifcstou sua "gratidão"d.sseao que CBS debate
preparada.
diversas facções.
fac«;ocs. uma solução
solUfao fácil
lactl para
paino o ^
problema,
prooicma, mas
ma^ Mas a verdade J
mc que os palestinos
vcrdadc i
O vice-presidente da CBS, Dona De- hail rnru„-bL
Gorbachcv, c nni>
que, tnAc
após t
a lihenc-io
liberação, gratidao presidente
presidente diversiis a opi-
oPi- perderam muitos
mu.tos apoios, inclusne den-
inclusive
Saddam Husscin e
c ao chanceler
chancclcr Tank
Tarlk Wuitos o fizeram
fizcram na intenção
intenpo dc refletir
rcHctir perderam
ccsara. disse numa entrevista coletiva no foi entregue á embaixada soviética em
KSXE Aziz, que "intervieram
"intemcram palcstinos acham que foram
Muitos palestinos foram
n.ao das massas palestinas.
nião tro do mundo árabe, arabc. por sua aliança
al.anga com
Bagdá
BagdTantes' antes dc
de seguir
scpufr para o hotel.
hotcT pessoalmente pa-
pa- comeljdos
cometidos erros durante a crisc, que rc-
cPrros dufante re- palest.nas. trodo
Hotel Al-Rashid que os repórteres Bob "Gorbachcv
"Gorbachev pare ra apressar
aPfCMr° o processo"
Proc"so
^ssoalmentc
da liberação
llbcra«ao dos
d°s sultaram c
e a
a O
0 a primeira
pnmc.ra Saddam
Saddam Husscin.
Hussein. A popular
população majorita-
majonta-
Simon e Peter Bluff, o câmara Roberto muilo Siw
ficou muito satisfeito com aa sultaram em perdas políticas, politicas. que jomal, que publicou
jornal,
J jornalista.
]°malisla- Ele
tlc agradeceu
agradeccu expressamente
exprcssamentc 0Lp
OLP deve
dcvc buscar uma nova direção,
dirc(.ao, cm
cm análise
analisc no gênero
gcncro feita
fcita por árabes,
arabes, acre-
acre- riamente
namcntc xiita
xnta do sul do Libano não
nao quer
qucr
Alvarcz c o técnico dc som Juan Caldcra, nniiri! ly-riacao"
noticia' da libertação",
' ^v ' d.sse
disse seu norta-
porta-
1 áa URSS. ao rei rci Husscin da Jordânia Jordania c condj(;dcs apren- sirva
condições dc participar das discussões
discussocs dita que a lição
liflb que os palestinos apren- que
que a presença
present palestina
palcstina na região
rcgiao spa
detidos por uma patrulha iraquiana na voz
\oz rgci
Scrgei ngonc
Grigoricv. . mulher. a rainha Noor, a Yasscr
sua mulher, Yasser ^rc a nova nQva ordem
Arabiasobrejornal Al-Hayai. considerado
interna- deram com a derrota do Iraquc
regional c interna-
or(jcm rcnjona| Iraque cé que que dedc pretexto para novos ataques isracien- israclen-
fronteira da Arábia Saudita com o Ku- cntrcvista coletiva,
Apos a entrevista colctiva os quatroquatro Arafat da OLP, ao Vaticano, à Arábia cional. O Al-Havai. considcrado não
nao devem esperar
csperar milagres
milagrcs vindos do
do ses.
ses. E a Siria, um dos sustentáculos
sustentaculos do
wait cm 21 dc janeiro — quatro dias após jornalistas, que abraçaram efusivamente Saudita yaUcan^a interna-
^jafat e a várias organizações jornal
"rigorosa- "Acima
"AdSXTgffiS dc tudo, agradecemos favoravel
à favorável aos
ios palestinos,
palcstinos divide cm
em três
tres exterior c
e que a única
arnica coisa importante é atual
atual governo
g.verno libanês,
Hbanes, não vai permitir
„i perm.fr
o inicio da guerra — foram vários colegas, viajaram de carro com cionais.
iriotSllrdf™!0
Dcccsara para a Jordânia. Jordania O0 veteranovctcrano intcrnacional que não
imprensa internacional dcixou a asas correntes
nao deixou surg.das cm função
correntcs surgidas funtao dos últi- ulti- Ia sua própria Scgundo o que
mtifada. Segundo
propria luta c a intifada. que a OLP prejudiqueprcjud.quc o bom relaciona- rclaciona-
mcnie interrogados" pelas autoridades mos acontecimentos
acontecimcntos no Golfo.
Golfo. Al-llayat,
A I-Haval, os críticos
criticos são
sao cautelosos
cautclosos cm
em mcnto
mento que conquistou com o Ocidente
Ocidcnte
iraquianas sobre o que faziam numa área Simon, muito abatido e usando uma bar-
Simon bar- história morrcr
historia morrer até
ate que eles
clcs fossem
fosscm liber-
liber- mos
disse tados".
tados". HaHá uma ala mais tradicional, para para sua proposta dc renovação
rcnovapao para impedir
impedir durante
durante a crisc.
cnsc.
militar. ba grisalha crescida no cativeiro, disse

- - ~ '
Vitimas Vitimas kuwaitianas chegam a 33 mil mil
ridud# d
CIDADE DO KUWAIT — Chegou
Drama num saguao saguão de hotel hotel a a 33.000 o número numero dc kuwaitianos mortos, SSj^HljijjljflHUi^SISS^^^^^^ElHIiii
dcsaparccidos desaparecidos ou ou tomados como refens
'La' Arquivo — 25/4/81 saudi- por tropas iraquianas, segundo Abdul Al
proibições das aulorid^s
proibi(ocs autoridades saudi- Awadi, ministro para Assuntos dc Gabi- ^Hra9nS^H
Fallaci foi iSfll tas e do Pentágono.Pcntagono. Uma Unia hora hora nctc govcrno do Kuwait. Só
nctc do governo So nos últi- ulti- ^
à Arábia mas não depois, uma escolta policial apa- apa- mos mos três tres dias da ocupação ocupa<;ao iraquiana,
receu, pretendendo
pretendendo levá-la não8.000 kuwa^itianos foram feitos refens,
8.000 kuwaitianos rcfens, po-
viu a guerra dendo ter sido levados algum lugar
para Khalji, mas para uma cida- para "Creio
de litorânea muito mais ao sul c perto da cidade iraquiana dc Basra.
Kim Murphy que os levaram ra m para usa -1 os como instru-
pa ra usá-los
Los Angeles Times muito menos interessante. Fallaci
^uito'inenos^crc^^te^FaHad ^uc mento de barganha na troca pelos prisio-
foi num crescendo: telefonou de- neiros dc guerra iraquianos", disse Al
Arábia Saudita zenas vezes para oo^quarto dc
de Awadi Awadi numa numSa entrevista
cntrcvista coletiva.
colctiva.'
[> — Oriana Fallaci já se quei- quarto
SAHRAN, Myeena; esmurrou-lhe a porta; O total fornecido pelo ministro repre-
xou do cheiro de Fidel Castro e taxi até
um táxi ate seu escritório;
escrU6rio; scnu
arrancou o véu que era obrigada
pegou senta maisnrais de popula^o estimada
dc 10% da população cstimada '
voltou ao hotel e a esmurrar a do Kuwaiti durante a ocupação. Dos 900
a trajar ao se sentir insultada pe- porta atraindo todos os hóspe- hospe- mil cidadaos kuwaitianos, acredita-se
mil cidadãos acrcdita-sc que
porta, — am Wmg.
Io aiatolá JChomeini. Já presen- des do auinto quinto andar, menos menos um um terço
tcr?o estava fora do pais quando as as I
ciou horrores e sofrimento no tropas iraquianas o invadiram a 2 de agos-
agos. ft HHB
Mveena- torcou
Myeena; forçou o gerentecerente a abrir troMsiraquianasomvadirama2de
to. Outro terço provavelmente fugiu dc- ^
Vietnã, no Libano, na Grécia, na ar^'mSe^KuS mas ela estava trancada ^invSP
porta, pois da invasão.
Palestina e na Argentina. Docu- jH
por dentro. Segundo o general Jabcr Al Sabah, "
mentou os mais íntimos pensa- — conundante
Já se haviam
Jasehaviampassadohoras—passado horas comandante em chefe
em8chcfc das Forças
Fonps Arma-
Arma- r , 1
mentos de presidentes, revolucio-
e fora embora a possibilidade de das kuwaitianas, ainda se encontravam
nários, artistas, religiosos e reis. "to seeee and to feeel" ontem cm território do emirado alguns
ir a Khalji
lISS^^S^ Ittf^ZSZp z
Mas talvez se possa dizer que i\pr sentir) aueria em
em P°^mpoucos soldados iraquianos, iraqu'an^ que V* estavam
Ktavam Enquanto cmpresas do mundo inteiro que seus homens estao posraonados pwa
a (ver e sentir),
'cntwiip como queria, acrescentou decretada
nada disto a preparou para delidos- O0 gcncral acres?nfou que
sendo detidos. se prcparam para a longa e custosa re- fazcr cumprir a lei maraal ppa
Arábia Saudita — ou a Arábia
L-u
seu sotaque ii'iliann a repórter.
soiaque italiano,
liauano, reno'rter 5011(10
rcpuiai. "milhões de minasgeneral
"milhoes municoes deixadas
e munições" dcixadas fc
o ministro Al os proximos tres mcscs. -
ver a ^ tropas iraquianas estavam ainda es- cons,rui;a0 do Kuwait,
Saudita para ela.
Furibunda,
r unDunaa, ela pôde poae afinal
aitnai pelas "Tudo
es- Awadj disse ontem quc 0 rcstabelecimento Em mcio aos destr«;os espalhados jc-
ligura de Myeena surgir
figura surgtr no sa- sa- palhadaspalhadas pelo pais. consegui- da ordcm publica no pais levara mais la cidadc — quc levaram o general-Al
que consegui- "uma
Em missão para o Corricre "Khaleeed! em
em
guão.
guao. Khaleeed! Eu
Eu ram ram eles
clcs (os
[os iraquianos] transformaram lcmpo qUc o rcinicio do abastecimento de Sabah a dizer—. que cla parccc ]Jor
delia Sera
«««« «/« J de Milão, ela chegou 6 - imiinnnrnn tenho
tenlio que fazer
fazeresta esta reportagem",
reportagem", quancl.
quartel. Só
So não
nao conseguiram tomar os
os cncrgia e agua. Scgundo elc, as autorida- pisotcada" ccnas de horror foram
Fallaci: indignação
ra,iaci-
minusculo missil jorna-
como um minúsculo jorna- berrava ao mesmo tempo sacu-
berrava, sacu- conKocs corações da população",populatfo", disse Al Sabah. Sabah. des tratarao gradualmcnte de desarmar constatadas tambem no Zoologico, ogjJe
listico no meio de uma guerra
guerra ,
cardíacas num hospital. h M . Fallaci, pal|aci dindo para o alto as duas mãos maos Militarcs Militares americanos estavam ontem ontcm militantes da resistcncia que continuam mrntos animus estao mortos e«^ «t*k>
jornalística
jornalistica dentro da guerra.
guerra. K^J?fLSnana®e do interlocutor.
minterlocutor
riocuior. sorridente enchcndo enchendo de explosivos
explosives uma gigantesca e
e patrulhandoasruasdaadade.emmcioa
N'ln havia
Não havi-i jornalistas
inrn'ilistas felizes na na dando com a cabeça cabe?a na parede pareae ee sorridente efígie eficie de Saddam Husscin Hussein ergui-
ergui- ccnas intermmavcis de comemoratfo da enquanto outros morrem de fome. Muitos
ameaçando
amea?ando matar-se para que que A cena prolongou-se por al- al- ^da na capital kuwaitiana há
capila|&kuwa,tiana ha seis
scis meses.
mcscs. A A Ubcrafao do pais. lenam sido levados. Ha indiuostk que
Arábia baudtta. despachados
Arabia Saudita: despachaaos aos aos • em dos animais comcram outros e de que tropas
seu jornal j tivesse
j alguma noticia
noticia gum tempo. Depois do constran-
constran- cxplosao
explosão será
sera efetuada hoje. A enorme
enorme A quantidade de armas podcr
magotes para cobrir cobnr a guerra, aa ao mal- do ditador iraquiano contempla a militantes da resistcncia - e o numerode
para
p"raJ publicar.
punbIicar. Tudo isto enquan-enquan- gimento, Myeena passou "Vou
Jmento.MyeTnapassou mal- cabeça KdodLSil^K*
maiorta ficou mesmo fumando ee
maioria -xercitos de 25 paises estar e áa pressão te estrada dos horrores, aaftbddvia
te esiradmu-.hohores, rodovia principal
principal disparos acidentais - aumentou rapida- Numa jaula delobo. nao ha animais m^.
to exercitos
'"parflutaf^ Daises prepara-
prepara- nressao alta. alta dcixadas .MAfM
soltando fumaça fuma?a de indignação
indigna?ao
vam;'ec para lutar
vam-se ' " qté Tmorte a morte comar o mito
contar: mtoOnanaFallac"vi' unindo a cidade a Basra, que ficou coberta mcnte com a captura de armas
Oriana Fallaci vi- unindoacidadeaBasra.quetoucobcVta nosn^osdleffifogo^
no bar do Dahran International
International dc tanques e veículos destruídos
veiculoscivisdestruidoseum
civis e um pclos iraquianos. Existe o reccio de que taodcentrada
S Kh? norte.
ao norte. n caquinhos",
caquinhos , /,S,ia dctanquese
Hotel Mantinham-nos longe
Hotel. lonee da da poucos quilômetros
quilometros rou desabafaria
desabafarta
"Foi demais
niimero
número ainda não nao conhecido
conhecidode de civis mor-mor- clas sciam voltadas contra palcstinos, al- com carvao, estao asmandbulas,peda^*
ser
SCr levada a chifrcs e orclhas dc um ammal nao
•Vcao as determinações
ação determinacoes do Pentá- Penta- Fallaci
FallaCI exigiu
exlglU ¦l5V5daJa mais
maiS tarde.
tardc- Fo1 dema,JS para
para tos, tos, quando a aviação aviatfo aliada bombardeou
bombardeou guns dos quais colaboraram com os ira- de pelc.
nnn limitando
i;m^nT¥r^rt^rH ^ Khafji, a pequena cidade
Cidade da
da mim", contaria Fallaci depois.
depois. a a fuga das tropas iraquianas.
iraquianas. quianos. Mas o general Al Sabah garantiu idenUdicado.
gono, a cobertura
cober ura a pe- pe- "Não
"Nao
de frontejra saudita-kuwaitiana on-
fronteira on- conseguia acreditar que
quenos grupos jornalistas
jornahstas que que dg houve oQ primeiro confronto
de confronto jornalistas
jorna, assinariam reporta- reporta- I
visitavam a frente e mandavam mandavam
da investida terrestre. Myeena, Myeena, gens praticamente escritas pelos
pelos ^ lf
dcspachos censurados para os
despachos os ideia de ajudar
ajudar
cncantad0 com a idéia
encantado militares.
militarcs. Ia la de encontro a tudo tudo Pl&CTO Diário do dO Golfo Golfo —
outros colegas.
uma celebridade jornalística, dis- que a América sempre represen-
Entra Fallaci, anunciando no no carro para Retrato — Embora a ordem para para — que eles vão regressar o mais breve possi-
se que conseguiria um
^ufronsSSria umcarro'para tou: liberdade de pensamento,
Sb^lfcSatSS ^ de
Retroto
desmobilizar soldados convocados, di- vcl aos EUA, com renovado orgulho "i »
luxuoso Hotel Gulf Meridien, Meridien na na as
as30 6h 30 da manhã manha seguinte: os os imprensa."
imprensa" confiança, colocando um ponto final
vulgada ontem Rádio Bagdá, tenha
província oriental da Arábia
provincia Arabia do.s, mais
dois, mats um repórter reporter de algum algum A repórter6rler acabou partindo partindo 2dada
pela
oSaCenle por Saddam Hus-
sido dada oficialmente Hus- inseguran^a insegurança deixada pela pela. derrota na
Saudita, que queria ir para aa de seus cinco jornais, iriam até lá.
deseuscincojornais,inamatela. on- sein sein (o que indicaria que ele ainda está
esta gucrra guerra do Vietnã,
Vietn^, nos anos 70.
para Riad Riad, a capital Fhaviasaudita, on- — Gert Rosra-
[rente de guerra. Khalid Myeena,
frente Myeena, Mas Iala Fallaci ignorava: 1) que oo de
|je pelojQ menosnjenQS havia pessoas a formalmente
formalmcnte no poder), continua o mis-
mis- Meio-ambiente Meio-ambiente Rosen-
infiuente editor de jornal saudita,
influente saudita, saudita, sempre cortês, cortes, jamais se- se- entrev'ist-ir entrevistas
entrevistar, entrpvistis coletivas
coletivas teriodc tério dc seu desaparecimento.
desaparecimento|H4 Há dias ele elc thai, secretario-exccutivo da Comissão
thal, sccretário-cxecutivo Comissao
prometera-lhe superar as restri- restri- não èe visto em público publico e não nao sc mostra aa Econômica para América Launa 5e Cari-
America Latina
na capaz de entrar em discussão
ria discussao das autoridades
autonaaaes militares.militares Myee-
munares. Myec sua
Mvee- nao momento dc derrota e be
ponomica
disse a destruição
dcstrui<;ao ain-
am-
coes
ções que aue atrapalhavam
atraDalhavam os cole-
cole- „ „ nta„A„ „m sua foto.
foto Nesse
^esse be (Cépal),
(Cepal), que
ou recusar-se a atender um pedi- pedi- na saiu do hospital devidamente devidamente discussao discussão interna para os iraquianos, iraquianos, bicntal latino-amencana poderia ser con-
bicntal latino-americana
pgasis menos
menns famosos
fimosos e não nao só so bo-
bo-
ri h aq alguns
ilonnc passos
n'K<;n<: de
rip distância
riiuanrii do, por
d°» Por mais absur(lo; 2) que
ma's absurdo; que medicado, e foi visto num jantar, jantar, Saddam Saddam está bcrlinda e.c. por enquan-
csta na berlinda enquan- tidatida a um custo muito inferior ao da
tá-la noi-
noi- to. to. até
ate segunda
scgunda ordem,
ordcm, é
e apenas um re-
re- guerra no Golfo. Encontrar fontes fontcs de
!u um 1 3' rA„ctn,,ir muitos sauditas, e em particular
particular perfeitamente bem, algumas
de tanque como conseguir
conseguir trato na parede (foto), (foto). reverenciado
revercnciado pc- pe- financiamento inanciamento para os projetos que pre-
!:uerra
M
Myeena, raramente vào-se
vao
vao-se m. deitar
ueuar
deitar tes depois.» A
n. muitos quilometros
quilômetros los trato
entrcvista com um príncipe
entrevista prmcipe sau- sau-
de distância, ', muito longe da los palestinos da Jordânia. Jordania. tendem tendem evitar ou pelo menos reverter a
escalao intermediário.
dita do escalão intermediario. antes de 3h ou 4h, sendo portan- portan- -nvnivmrin
^1... envolvendo i<rrad<nim»nin — nnr«;H^nto dcgradaijao Amenca Latina ée um dos
degradação na América
dificil estar de pé às
as 6h
6h gMrnnha
guerrinha particular en\oKendo A^radecimento Agradecimento O presidente
presidente Vw assuntos assuntos vão
vao ocupar os representan-
represcntan-
to meio difícil pe que
O resto da história tem pouco a decisão amencana de vedar in-
decisao americana in- George Gcorge Bush agradeceu, agradeccu. em mensagem mensagem
mflff'! Iestes dos 47 países mtcgram a organi-
1ue integram
Paises que
30. divulgada pelo radio, rádio, ásas tropas amcrica-
amcrica- za?ao,
a ver com guerra ou paz, política . formações
formagoes e a insistência insistencia da im- im- di\ulgada assembleia da Cepal
zação, durante a assembléia
e diplomacia, e muito a ver com Nao havia portanto a menor
Não menor
prensa em furar o
0 bloqueio, deze-
deze- nas nas a derrota que ao
impuseramaolraquec
impuseram Iraque c A; sobre sobre o
0 meio-ambiente
mcio-ambicnte e o0 desenvolvi-
dcscnvolvi-
duas culturas chocando-se de ince de aparecerem Myeena ee
chance nas de milhares de soldados soldados disse disse que Saddam Husscin errou crrou ao su- su- jjpUi SMK¦<" Jjm.V. mento, mento, que se realizará Mcxico na
realizara no México
um 1 carro ao mesmo tempo, e
e avancavam para o0 Norte
avançavam rumo
rumo bestimar
bestimar a determinação
determ.nagao dos EUA. Bush
Bush proxima próxima semana e que pretende preparar
frente num saguão de hotel. a conferência sobre o assunto que a*
Myeena acabou com muito
Jito menos desafiar as
as ao Kuwait.
Kuwait. promctcu prometeu aos 539 mil soldados
soldado amcrica-
amcrica- •i'-'"™
palpitaçòes para ONU promovera no Brjsil em 1992.
OIW^wi^S«S?1992Ue
nos que '«e encontram no Golfo 1'crsico
 ,>u ? i "caderno ? domingo. 3/3/91 JORNAL DO BRASIL

TempO AV/ia AWin Cristina

Cristitm de Almcgm
Almridu
/1
»*tMuK) a» Ptsomsa» C»oac»a't
VERÃO NO RIO NAS CAPITAIS
•e*P*
n-menlc 05h49min 05h49mín
_ , . Tampo má»,
Tempo m»«. min. mini Scgundo prcvisao do 6"6° Distri-
Segundo a previsão Dislri- pocnlc
i**"" IK,,l9m,n IKIil^min
I %£
Mm , Belém chuva! NO Mctcoro^)gja.^oo domingo
wo 23.6 totto de Meteorologia, '
t NK ¦<*¦«»
dZ? trinim mr*rntm Boa Vma nublado terá ccu nublado com períodos /l^Jj Pt»»
//
Macjpà
^™js chuvas 2M 23 4 de claro c possibilidades de pan-. // I
Mjnaui chuvat .... 25.7 cadas dedc chuvas isoladas a partir ^-—**5/ nascente ,20h00min
I Jo*« 'ihh c Porto Velho
vdho chu>«chuva» 2X.2 28.2 23.0
23.0 cadas //
// p«nie onhiimm 08hl9min
i da tarde,
arde causa da poente...
man*
V i . • Rio
Km Branco nubudo 28.428.4:4
Bunco nublado 24.2 da por
per proximi-
proximi- jJ/^S ^*hJ/ W
^ yt~yM "•••Me dade da frente
frcntc fria.
fna. V
52* ••>rn, • Aracaju
A„t.a)U parpjr nublado
„uWjd0 .... 24.7 24.7 dadc |B^
SB I I """w Forlalc/a
r°rlak" par nublado 30.9
p»""W"10 509 2424: 2 00 Serviço
Scrvigo Meteorológico
Mctcorologico da da I 1 [jfl J
V ) (O • João
Jo3o Pessoa
Pciwa par/nublado
pjr/nublido .... 26.2
26.2 Marinha
Marinha confirma o tempo bom horn L. M IM A
*»* sti»e*r Maceió par nubudo ....-2424 0 passando a instável,
par nublado ? D
|———-—* Naial par/nublado 31 4 23.2 passando instavcl. com pança- panca-
r\ ®tor#
_ |—— Recife
Recife par nublado 31.9
SbUdo mm 23.2 dasdas de chuvas esparsascsparsas ce trovoadas,
irovoadas. principalmente
principalmcntc "ffSfT
Salvador
Saiudo, chuvas
ckwM .... ....
24.124.i ao Sul
ao do estado.
Sul_do tcmpcratura sesc manterá
cstado. A temperatura mantera estável
cstayel c
Alta Pr 055.10 do 1 ^j|l j Sao Luís par, nublado 28.5 22.8 a visibilidade ficará moderada.
Oceano Pacifico / ctar* ¦ I ,. *-*Ttiinnnn Tcrcsina
Tc,ctlM chuvas .... 2.12
chuv" 2,3 OsOs ventos sopram de noroesle, com a
dc nordeste a noroeste, Ij^HU H Hfl
m / Braulia
Brasilia chuvas
chuvai 26.726.7 IR1*2 2 intensidade
\C7 mibl»<o IcamaoOrHM* Cfe intensidade entrecntrc fraca ec moderada
modcrada c velocidade
a vdocidade ¦I^^SI
Campo Grande chuva* 30 18.8
Qm^Orandechum variando de dc 20 a 30 quilomctros
%¦I ¦ --, - Cuiabá chuvas 30.7 ^ 23.2 variando quilômetros por hora, hora. com
com cmm.
Nublado \ <mm» Goiânia
GoiiniJ chuvas
chuvis ... . .17179 possibilidades de
9 possibilidades dc rajadas. O0 mar está csta calmo c formaforma I6a2.vj 2J«J0/J
Frente Fria' 1 Belo chuvas 2727 4 18.8
Honrontcchuvai
BcioHomonie ondas de
iB.8 ondas dc jm 1,5m de
Im a l,5m dc altura intcrvalos regularcs
allura cm intervalos regulares D»t«tO'o»>«<a a*0» H«j'
D>' 09'i*<a • N«*«9«»o
h-i»oq
^ ^ flMMa Sào
Sao Paulo
Paulo chuvas
chuvu 28 2 200 dcde 4 eC 5 SCgUndoS. segundos. MARES
|TyTTn|^H
00,, * . - 1 Vitória
Viiirti chuvas
chm« 31.131.123.6 236 ,\A Feema
pccma informa que as praias liberadas ao
^Bur j
"XtX" .nrf 190
NufcMo ri Curitiba chuvas
'J™4* 24.9 banhodemarsao:
banho de mar são: Vermelha, Ipanema. Pepino.
Vcrmelha, Ipanema, I'cpino. Bar-
Bar- ojhfimm 12m
°0B0' //S Flonanópois chuvas 29.5 21.8
^WjOf Porto
PoJaC Alegre chuvas
chL 3232¦ 210
lli: ra ra da Tijuca,
Tijuca. Leme
Lemc (exceto
(cxccto frcntc àa Rua Aurelia-
cm frente Aurclia- iwaa™ 1-*
"Iy WW 2Zm 110 Leal) c Copacabana no trecho vai da
„. no (exceto
(cxccto trccho que I0hl9min
r *v Rua Rua Barão
Barao de dc Ipanema áa Rua Joaquim Nabuco). Nabuco). 22h5»m!" 22h58min 04m

NO MUNDO, ONTEM
Mais uma frente fria chega ao Sul
Sul I
UMhi - —T„,u yv\
A frente friaIria que ontem
ontcm estava
estava de moderada, está esta localizada so- so- frente fria e ainda apresenta ccu ceu de chuvas. O0 mau tempo ée causa- causa- 1 wwierw J
-"tfruu '••"i"1
próxima
pro.xinia a Baia Blanca já ja chegou
chegou bre São
Sao Paulo, trazendo chuvas. chuvas. claro ao Norte do estado, por por do pelo sistema de dc baixa pressao
pressão i.—||T| Jr
"ao j ^
ao Uruguai ec começa comega a influen-
influen- O0 Rio de dc Janeiro também
tambcm sente áa causa da alta pressão
pressao do Oceano
Occano abrangc as duas re-
tropical que abrange re- lr ]m{ T-j®
ciar e região
rcgiao Sul do Brasil. Como Como inllucncia dessa massa de
influência dc ar ee Atlântico.
Atlantico. O0 Espírito
Espirito Santo, que que giocs, deixando livre apenas o
giòes, "T* OCBANO
ocbano
sc pode ver
se vcr pela imagem obtida obtida ^cvc ter
deve ^°JC um dia
'cr hoje ^'a parcialmente
psrctalmente também
tambem está csta na área
area de ação
a?ao do do Ocstc da região
Oeste rcgiao Norte.
Norte. V ~s PACIFICO
wcinco
,
,c|o satélite
_c}o satclitc Goes-7,
Gocs-7, o Rio Grande Grande nublado passando a nublado, nublado, anticiclone
anticiclonc do Atlântico,
Atlantico, terá tcra aa A alta pressão do Oceano
Occano Pa-
Pa- /•
pressao
do Sul apresenta bastante ncbulo- ncbulo- com possibilidades de dc pancadas
pancadas prcsenga do sol.
presença sol. cifico continua bem marcantemarcantc e I OCIANO
ociano
de chuvas a partir da tarde. Os Os No Nordeste brasileiro predo- prcdo-
sidadc e há
sidade ha possibilidades de dc Ocstc do continente
(]cjXa a costa Oeste
deixa contincntc **Woc«*no Iociano |L J Indico
MUSS } V\
ventos
™ilos no cslado coractam a mu-
estado começam ma- mina o tempo bom
ra.na bom, com a pre- pre- ATllNTICO
ocorrenciu de
ocorrência dc chuvas espbreas
esparsas pa-pa- ensolarado, nama
Sul-Americano ensolarado.
Sul.An,crican0 numa , 1 S . .. .
dar dedc direção,
d.rccao poispots sopram dc de sença do sol devido ao sistema de PACIFICO
ra ,odo estado. Santa
todo o cscado. Santa Catarina
Catar na „tcnsao
extensão queM vai desde o Sul do
do -""•I jw*—» ««• |-^X
n
Parana,
ec Paraná, apesa de, estarem
apesar cstarem com com
nordeste girando para noroestenorocste ec pressao. Devem ocorrer, po-
alta pressão. po- Peru Chile, |onde
Sal do Chdc,
até o Sul
I'cru ate ondc se sc
I
V lA—y
a K.nlpcr:flunl
temperatura se munrcmmantém estável.
eslaVcl. rèm,
rcm. chuvas de caráter local, no
chuvasdccaratcrlocal.no . . Ml . Y** 'K>"£!.
-oo tempo instável,
mstavel, pois se cncon- encon- podem ver
P"dem ntaitas navens.
vcr muitas res-
nuvens. O res- gg * mm ¦Li"'
O0 mar. no entanto,
cnlanto. continua
contmua cal-cal- litoral. Mais ao Norte da região, reaiao. Amsterdã nuNacio Genebra nublado Montevidéu chu»ai 22 25
tram entre cntrc duas frentes Irtas ée
I rentes frias mo mas a visibilidade
visibilidadc passa a mo- mo- 'i tante Occano Pacifi-
(ante do litoral do Oceano Pacin- \tou>Atcrus ouMado
nUn^, 7 17 Havana nuts*),.
Ha|#a nublado > m<»» claro
Moscou d"» -5 1 00
princimlmcntc
principalmente no ''
Ceará
Cctr c Piaui.
'
Piaui Nova Dcihi ctiro 12 25
sofrem
"têm os efeitos
cfeitos das mesmas,
mcsmas, derada.
dcrada. Minas Gerais tcm as con-
Gcrais tem con- ccu está
o0 céu esta nublado.
nublado. devido Rcròm
instabilidadc devido
co apresenta instabilidade ^
BffoU ^EL
dam
nubUlo ^
Lma ciam
hvSia nuNado^ Nov* Iorque chuvas 7
tem o0 céuccu parcialmente cncobcr- encober- diçòes
didoes do tempo bem variadas,
variadas. já O Norte e o0 Centro-Oeste
Ccntro-Ocstc es- cs- umidadc que vem
convecyao da umidade
áa convecção Brutdas nublado
vem Bnj«iai nutMo 2 1 Loodrn
uni^ nubladonubwo 5 1 Piro
I'm nubUlo
nusw.. 5* 1
ja Buenoi Aimchuvas Iro Anprtcs nublado Roma nubUdo II '1!! 13
to.
to. que sofre
sofrc a influência
influcncia da baixa
baixa completamentc cobertos
tao completamente
tão cobcrtos por por csbarra na Cordilheira
do mar ec esbarra Cordilhcira ^*""231
Caracas nublado }§* Madn chuvav Tf*}u»o ^ chuvas II
Ouca|o nor | ^
Viena
v«m nublado 0 55
Outra frente fria.fria, com ativida-
ativida- pressao tropical, os efeitos
pressão cfeitos dada nuvens e nestes locais há ha previsão
prcvisao dos Andes.
Andes.
Copmh*|uc «« Mhico dam 1127
Copmhafue nublado
nuhbiiti 0 I Mumt
Mumi nubladonubUlo 20 23 Washington
W*\hnfton daro
diro 12 12 ISIS

Comerciante ó
e Polícia
Policia Mulher se nega
nega Três
Tres feridos
prende
prende Obituário
achado morto
morto 2 menores a dizer em assalto
cm a Rio de Janeiro
que
que quem
quem
no Rio Sumi Suriii roubaram ótica otica matou marido marido lanchonete
lanchonete cancci gc'ncrali?ado, na sua rcsidencia, hemorragia pulmonar, broncopncumo-
O comerciante Antônio Antonio Carlos Na- Na- Dois menores foram presos na madru- madru- Maria Lúcia Lucia Lopes dc Aguiar, de 32 32 Uma tentativa
tenuidva dc assalto ontem ontcm pela Copacabana. Humincnsc, joalhci- ma bilateral, no Hospital Miguel Cou-
pela em ~U9B| no 1 e™,e"
lim. de 25 anos, que estava desaparecido desaparccido cada de ontem ontcm por policiais do 3o3° Baia- Baia- anos. disse
dissc ontem
ontcm no Instituto Médico
Medico manhã,
manha. no bar c lanchonete Imperial de
de r0' Soltciro, pintor natural dc Minas
gada /"?'0 gP""8.?? • em U0ta,0g° }®-
Gcrais, tinha dots filhos. Foi sepullado
desde a tardetardc de dc quinta-feira,
qumta-fcira. foi encon- encon- iluio da Policia Militar depois de
Ihào dc saquea-
saquea- Legal (IML) que sabe sabc quem matou seu seu Sao Francisco,
Sào Krancisco, 11a na Avenida
Avcnida Marechal Marechal n" c {?
irado
trado morto na sexta-feira sexta-fcira àa noiie,
noite. comcom rem c atearem
atcarem fogo na Ótica Otica Cordeiro, na na companheiro,
comjwnheiro, o feirante fcirantc ManoelManod Osório Osorio Rondon, em cm São Frandsco Xavier
Sao Francisco Xa\icr (Zona(Zona i, ':-yn3o ™,L- ° r ii» 7j h.
no Sao Joao Batista.
um tiro na cabeça, cabeya. num dos afluentesaflucntcs do do Rua Viuva Chiudio, 449, no bairro do
Viúva Cláudio, do da Silva Rosa. Rosa, de 31 anos. mas não nao vai vai Norte) Ueixou
Norte). fendos o dono do cstabele-
Bcixou feridos cstabele- " ' .. a"0<;' de Francisco dc Barros, 72 anos. de cancer.
Rio Surui. próximo falar porque tem tcm medo
mcdo de morrer. O0 crime crime cimento, Raimundo Onorato dc Freitas
timcnto, Frcitas m .i'l'f ° (i0 mi')Card'0 NBtum do
proximo àa Rua Antônio Antonio Mar- Mar- Jacare. Além
Jacaré. Alcrn deles, a policia deteve dctcve quatro
quatro mo,[a"
Casado, superxisor, morava na Penha.
lins
tins Ribe.ro,
Ribeiro. cm em Magé.
Mage. HorasMoras antes, oo rapa/es como suspeitos,
rapazes suspcitos, mas foram libera- libera- foi na madrugada dc de sexta-feira, mas so- so- Filho,
Filho. de 50 anos. o bandido, bandido. identificado
identificado }'luv.av ?na , Natural dc Portugal, tinha dois filhos.
Monza de dc placa LD-7139. de dc Niterói,
Nitcroi. de dc dos logo depois pelos policiais da 23' DP DP mentc por volta das 21h o corpo foi reco-
mente rcco- apenas por Maranhão, Maranlm, ec Paulo Roberto Roberto ? n° Lai5le ®. ,.inna( *le "l!l0s- ' 0I Foi scpultado no Ccmitcrio dc Sao Fran-
lhido do quintal da residência
Ihido rcsidencia do casal, na do< Santos, dc 38 anos, que estava no bar
dos Kir ^'P a Lemiteno ae Sao Joao Batis-
propriedade da vitima, vitima. havia
Iiavia sido encon-
encon- (Meier) porque nada ficou provado contra
(Méicr) contra na asco x;|vjcr> no Q,ju (/0na Portuaria).
irado
trado por um pescador, com a chave chavc na na elcs 'com
eles. Os meninos
mcninos L.. 1 dc de 13 anos,
anos c C., C de de Rua LcocádioLcocadio Figueiredo,
Figuciredo, 22, cm Guada- Guada- na hora da confusão.
confusao. Paulo Roberto está esta la\ „ . . .. . . ... ™ ...
igniçáo,
icnicao, abandonado na Rua Sào Sao Fran-
Frail lupe.
upc. mtcrnado cm
internado em estado grave no Hospital Hospital Alfce Bernard! Said, 72 anos. de docnVa Francisco Aurclio Mannho Chambc lain,
16,. ' com os °o, oE
quais fori
foram S3»5
encontrados três 48 anos. de msuficicncia rcspir or,a
cisai,
"hn na Pr,ua
cisca Praia de Mauà. Maud. sacos com objetos ^h da Z ótica,Tforam cncami- Segundo
Scgundo ela, ela. na véspera
vcspcra sua casa foi foi Aguiar. com uma bala
Sou/a Aguiar, baia na cabeça.cabe^a. fu.lmo"ar obslfut,va cron.ca Aposen-
encami- ^ por uns
{invadida m 30,0 homens
^ encampados, Os q, outros
outmsdo,s. dois, passam bem. bem. 'ada c d'v,orciada-nalura' Ri» Gran" a8uda-
>n I d hunt,..
es,i ¦„ Antônio w ,r,r Car- nliados á Divisão de Segurança eC1Proteção r0kVJ0 na Bcncfiacnca T' VI'ortuguesa Solieiro. ''
y
Quando
lòs ?tinha'
i s.ndo
pareceu,
Pnt •; 'rtonde fica
, \ dei: Piabetá. r, a l,0S ^°deScguran?a que tinham
mm um rapaz, aparentemente
aparentemenie pre- pa- Scgundo a mulher do dono do bar,
Segundo bar. dc,do Sul, moffla cm Santa 1 cresa c
ao Menor (DSPM). so. com eles. Rev!staram. a casa , ec depois
elcs. Revistaram Fátima
Fat,ma ».Onorato de Freitas,
Frcitas. de anos,
dc 37 anos. '"ha do,s filhos. Foi scpultada no Sao bancano, natural do R,o de Janeiro, foi
fi •, da
filial
una! S nrma
aa fimn BTN
firma RTNi Nalim.
niiN Vi aa da sua fami- h ,
lann- iNkwr(DSPM^ SO, depois
' • Joao Batista tauo no Sao rranc sco Xav cr.
,
mandaram o rapa/ apanhar um cheque no no .\ aranhao, que mora cm
Maranhão, em um cortiçocortico \i/i-
m/i- scnu ._
lia Policiais da 69'
Ila. Ilidais 69- DP (Magé)
(Mace) ce 70' DPDl' Vizinhos da ótica otica que viram os meni- men.-
2,. . ... têm xa!or de CrS 3 milhões
valor milhocs numa casa próxi- nlio ao bar. chegou drogado e desarmado,
nho
(Piabetá)
(Piabcta) mlormacao dei que o co-
tcm informação co- nos arrombarem e. atearem ...... fogo
atcarem f i
na loja
loja m Na sexta-feira dc
ma. Jc madrugada,
madrugada\ seis
proxi-
vo|la das lOh. id., exigindb que Raimundo
Raimundo
^ p,,, volta
por
merciante foi visto com quatro homens
mcrciante homens denunciaram os dois aà policia e avisaram avisaram deles voltaram ec dois tomaram tornaram a invadir aa Onorato !hc dinheiro "para comprar
lhe desse dinhciro comprar ^ A ^ - a ^ ^ ^ namwimw*
dentro do carro pouco depois de dc lertcr os bombeiros
bombciros do quartel do Méicr. Meier. O 0 sua residência
rcsidencia e agrediram Manoel Manod Osório, Osorio, Diante da recusa
po". Siantc rccusa do comerciante, ele
dpTcomcrciantc, clc ^Cl H A DI ^jC A I QV CI
saido de Piabetá. fogo foi logo controlado e o dono da CEL. CARLOS VnIXbVW ALOYSIO nhv I »IV WEBER ^uCDCD
Piabcta. Estão Estao tentando achar a da sob a alegação alegapio de que ele tinha dado um um cmbora. dizendo que voltaria.
foi embora, voltana. Retor- Retor- Vlih»
piessoa que o viu com os acompanhantes
pessoa acompanhantcs ótica, Nélio
otica. Ndio da Silva Cordeiro, avisado avisado cheque sem scm fundos.
fundos. nou armado c deu dcu um tiro, acertando accrtando (MISSA (MISSA DE 1 ANO)
r^a
i^a tentativa de identificar idcntificar algum deles. deles. do roubo. Nélio Nelio Cordeiro chegou na loja loja Maria Lúcia Lucia disse auc Manocl protes-
que Manoel protcs- Raimundo na barriga. Mesmo ferido, fcrido, o
Para os policiais, as hipóteses
I^ara hipoteses mais pro- pro- pouco depois de 4h c após apos observar
observer oo tou, afirmando que o cheque não nao era dele. dele. comerciante tentou tcntou dominar o assaltante. assaltamc. JL ,L Jussara Andrade Weber, viúva, viuva. filhos, filhos. genros,
xwveis para o crime são
vãveis sao as de latrocínio
latrocinio e estrago
' ¦ninos mas os encapuzados
os'ericapuzados exibiram
cxibiram um embru-
embru- Os dois rolaram
jgffiam no chão
chio e Maranhão I
AfanmhSo fi nora e netos convidam para a Missa que será serc
provocado pelos meninos
mc não
nao lho disparou mais quatro tiros, um dos quais
» - . dizer
j* Iho com tóxicos toxicos e disseram
disscram que ele elc seria
seria ~
unganca „mas os familiares
vingança, r ,
familiarcs dci Antônio
de Antonio soube dej quanto. era o prejuízo. prejuizo. levado para a 30* DP (Marechal Hermes), Hermes), acertou
accrtou na cabeça
cafe de
dc Paulo Roberto
quais | I celebrada no dia
San-
San- 1
j^n/inon 04.03.91. às
is 9 horas,
horas. na Capela
Carlos
e;arlos afirmam
alirmam que ele não nao tinha inimi-
ininu- Disse que precisaria precisana fazer um levanta- levanta- onde seria autuado. O0 feirante se negou aa csta \ a no bar
tos. que eslava
tos, bur para comprar cerve- cerve- do do Hospital Central da Aeronáutica, Aeron^utica, àa rua Barão Barao
gjas. Antônio Carlos Nalim foi sepultado
gos. Antonio scpultado mento completo, mas adiantou que oo ir e foi então arrastado para o quintal ee jas. Fátima
entao anastado Fatima pegou uma arma guardada guardada de de Itapagipe, 167, 1 67, Rio Comprido/RJ.
ontem àa tarde em Magé, Mage, onde residia.
rcsidia. prejuizo foi grande.
prejuízo grande. fuzilado.
fuzilado. sobsob o balcão balcao c atirou no bandido.
Marlaldo Arau|0
i—| O motorista Wilton dos San-
'—' tos, 32 anos, morreu carboni-
HOMERO PERDIGAO PERDIGÃO
zado no final da madrugada de Silvia de Moura Perdigao, Perdigão, Ricardo Menezes Lima. So-
ontem na altura do Km 133 da langee Filhos, Helena Perdigao, Perdigão, Lelio Pamplona. Lucia Lúcia
Rio-Teresópolis, em Piabetá, dis-
e Filhos, Steve Twiford. Bita e Filhos, Filhos. Luiz Fernando
trito de Magé. Ele dirigia a carreta
Magalhães, Heloisa e Filho,
Magalhaes, Filho. Marcelo Muniz, Marcia Mareia e
de transporte de combustíveis, pia-
ca KE 6796, de Duque de Caxias, Filhos, Roberto Hiltz, Sandra e Filho, Roberto e Carlos
Perdigao
Perdigão agradecem o carinho recebido por ocasiao
ocasião do
que tombou e pegou fogo ao tentar
se desviar de um outro caminhão falecimento do seu querido HOMERO e convidam para
que trafegava na contra mão. O a Missa a ser celebrada dia 04, Segunda-Feira. as às
acidente, de acordo com a Policia 19:00h, na Matriz de Santa Margarida da Lagoa.
Rod'ovidria Federal,
Rodoviária Federal, foi provocado !
por Lenilson Cordeiro Teixeira, 39 39 ————————————
anos, que dirigia o caminhilo caminhão placa placa FARE WELL TO A FRIEND
CM
C*S1 09231
0923, dC Suo
de Sào JOdO
João da
dll Barra,
Buffii, Mau qutrido Gualavo
(J,4i,0
^ No mau diéfto dê ontam wcr tar
ont*m aacravi t«r pardtdo
p#fd.do dou amigos amigot durante durante minha longa auȎncia do
I""" 9BBm transportando 553 botijòes
trunsportlindo OOtijOCS dc
de gás Brattl o» quando* Adéo Voloch a o Alfredo Machado Moja
SUS o»quwidMAd*oVo»och«oAlfr«loM»ch*io é você qua acabo da pardw
Hoj«*voclqu«ac«bod«p*rd«f
¦MVRl'; Atnda Ainda n*o n4o é* dia, mas mesmo tendo daitado
ma* me*mo deitado dapot»dapota da meia-noite maia-n<xta |è estou revirando na
astou ma revirando
¦ JfjaL V3Z10S. Ele
vazios. ClC iCriii UOriJUuO 30
teria dormido ao VO"vo- cama cama hAhá uma hora hofa ou meia ma»a Sai qua teu* taua quwido*
quwKkn pai* pall tambémtamMm nào nAo estfto dormindo. o qua ma
astlo dormindo,
HHSI /ui/it. /,. n fJCIUIUU
npr/-//V/n uno luiujujw
mntrn/>» UU W/i Ldllll- daua ainda maí*
mats
no mi* Fo«num»Abadoquaiaviumadatult«maave/as. trttta.
triitt. poit
da^ia Fo< num *4bado quapo.»ta vi uma da* últimaa no*
not sábado*
Ubadot geralmente
qaralmenta acordamoa mau
mais tarda
tafda
T7- rt-• - ' ilHA lante, perdido controle do cami- vezes, quando você sobrevoou tua
voc*sobravoou fazenda, danando
tuafaxanda. dai«andomau» maus
I . I^BS nh/in
nhào
utiau nnt» •itrxvpwmi nnm jan nicto natoa
atravessou nato* da boca abana da admirado admirac*o pala coragem coraoem da ver vac um homenzarrão
homamanio com o*ot seus mui mai*
mais deda oitenta
oitanta
X , H HUL
que para
P**<* pista de*lizar sobre a fazenda numa aaa delta, que levaste* pelo mundo afora do Havei até a Au*»é!ía. que
P'sld qu.loa•Obr#afatandanumaaaadalta.qualavattaspalomundoafotadoHavaiat*aAuMfHia.qua
quiloa
mmom^ # - ^-1 ^v;-^ no sentido
ilU >illuuu contrnrio
contrário,;• HUWIUU fll7endn com
fazendo rnm compatiu
tUIIl competiu qut Bras.1 aaindo
pelo Bra*il saindo deda uma plataforma
ptatafo»ma que uns você pr6p*io construiu.
voc4 próprio construiu
I Aeaím que #ttfT)MOU perto dod0 cunal.
w4 aterriaaou
você curra, ufti mil m4| metros
matros da eede »da da faaende. laianda. deecemo*
daac«mos de da
."""' >¦ $1» lIBBH CJUC li
a Oirrctd
carreta de
dc Wilton tombasse
ton]bilSSC |ip*
i>pa t
a voc«
voe* no*
noa Iw
»w «« m
oa diva»»oa
divwtot satoraa.
Mont dot
dos g»do«
gados da 'Kl
raca »oao gado dtda com. auim como oso«
corta. assim
¦¦s-* ' "¦ ". f:'.-*7'-; • . I |M ' que Iindot cavalo*,
lindo* cavalos. que o qua perapara o*
oa meu»
maul netos
natos era
a*a uma detcobena.
daacobana, pois
poia nascido*
nascidos em
»m Ipanama.
Ipanema, nunca
^ ^ I1 '* 1 tinham visto uma fazenda verdadeira a certamente néo léo bem orgamzade quanto a *ua
* ' ¦ :.ssax> . ^ quando clc
uuando Morraatas
ele dCSVIHr-SC. tinhamv«stoumafaxandavtfdadaifaac«ftamanien*ot»obwofganuadaquantoaaua
tCtltOU desviar-se.
tentou
Morrestes na estreda Mtrada 101 ea*»m tatim como o genial gamal Rogério
Rogfcto (que (quafatfaz muitamuitt falta
(alta ao Brasil)
Braail)
Jac6 a a Clara que
O0 Jecô qua me ma perdoem
pardoam deda reabrir
reabm esta asta ferida
(afida que qua seia*i nunca fechou (achou ea nunca fechará. (acharA.
aSBim como
a*aim COmO a tua perda pafda nunca poda ser Mf eequeoda
aaQUaCKla por pOf n6S
nó*
Teu pai. qua me chama de trmáo, me*mo que meus pais nuncaao viram o* dele.vala ma* nó* somos,
muito mau que
ÁUREA
Aurea LÚCIA lucia RAMOS GONÇALVES gon?aives LEITE leite eeaim meemo irméo*. pois adotemo-noa mutuamentena*c*do escolhemos um outro, o que
PATRÍCIA BORBA DE OLIVEIRA
PATRICIA OLIVEIRA I mera genética Tua mie Raquel, qua embora tenha na fazenda do seu avô perto de Meceé. é uma
MISSA DE I ANO
DilANO _. v*>0»d*'iSomo* tócioa, verdedeira irml
Itml de
d« minha
mlnht mulher,
mulh«. que
qu* neeceu
imcti na
n. Rússia
Ruii.i
A família
(amllia convida para a missa de 1 ano. no dia 4 de marco marco '*C'0t' sem "" nunca termo* a*amado um papel P,P" TuT" era* meu ™ sócio, e' agora *fl°" terá "" tua ""
(segunda feira), feira). ás 9 h. na Igreja N SS. da Conceicao Conceição e Boa Morte Morte RODRIGUES
RODRIGUES S°rJ querida filha no**a
nossa fazenda
laianda no novo
/ . , 7* q ^|0 sei
Nêo Ml tesa ela a<a poderé
podafi pagar pagaf oa o* impostos da parte da e*tado
astado de
da
". tA(Rua do ROS&riO Rosário esquina com Av Rio Branco — Centro) Centro) (misto
(initio d*
a# OIO)
7m dia) Tocantma, Tocantma, depoii depots da euau me ma |untar
iunta» a você ambai»0 da terra
voc* embalo tana
de Oliveira Rodrigues e seus filhos filhos Nêo queroquwo ofender 0,#r>dw ou°J melindrar tue ,ua querida
que,,da mie mas acredito no
00 ,,l6so,° quefilósofo qu* me ^ entmou
•n,,nou
. . maridor-» Osvaldo
Seu
ii e Roberta. r~> l /-»• r-> ainda
Hhoainda quase mam no ao me
quasa menino ma dizer
duaf .
Marcello. Dariiella
Marcello, Daniella Roberta, seus pais Carlos Borba e (man (MAN sS most SPLENDIT CHIATION
MOST splendit creation isIS GOD) god)
tii T i __ s „u l. mortatiotubita
N*o Nêo foaae(oaaa itoo verdade
«a»o vardada você
voc* nêo
nAo teria
tana momdo pois
po«s você
voc* nada fez
fw pata que
qua Ele
Ela decretasse
dacratassa sua
Mk | a | V |>% pa* Hllma Terra
Hilma Borba, seus sogros, SOQrOS. irmãos, irmaos. cunhados e sobri- morte tfto súbita Quando perdeste *eu filho Gustavmho.
Ouandopa»dastasau(ilhoGustavmho. fomos
fomosva»tauspais. sem felar, andamoa
ver teus pai*, easamfalaf. andamos da beira
fll KhW 111 k A J AO REIS ReIS nhos narticipam o seu falecimento,
falecimento. agradecem as mani-
mani- <» de praia
«*•» até
«' ? a• ceaa
<=*• date*, eomente
•o™n» segurando
M#unnao as méoa
mio. um ouwo Aa dor
ao«> outro dw era «¦ tanta
«m. que qu. nem
n»m.u, eu. falador
i.imw
ALBERTO¦ wJ ¦¦ 1 RAJÂO l« El
¦¦ I wf participam Dfolisakxial. profitttonal. nem
nam teu
tau pai. meu
mau querido
qua<»do irméo
innio Antônio,
Antftnio, tivemoa
tivamoa eipliceçéo.
a«plicac*o, como um garoto deda menos
manos de da
festagoes de pesar e convidam para a missa de 7o
festações 7° dia a ser 15 enoa pode ter tido uma existência têoNêo
ser iBanoapodat«t»doumaa«i»t*nci>tiocurtaate*umaodantati>ot»*gico curta e ter um acidenta têo trégico
Cheguei ao Brasil esta semana tive tempo de ver teus pai* ainda Moro atualmente em
celebrada na ria Catedral Metropolitana Metropohtana de São Sao João Joao Batista Batista yt(^II,^u^So8<IjM»"™I*A^<>omuiiop«ki™ir5s»mp..o«ieid»n«uiw«.»Mimcomo»oc»
Yengon. na Uniéo de Myenmer Ando muito pelo mato Sempre gostei da natureza, assim como você
JL A família familia sensibilizada agradece as manifestações manifestagoes de carinho ee - Centro
CenU° de
dG Niterói)
Nlter6° ás 1
10 horas Poá n*m livtmot !»mpo•**. d* lü» «ot*« minh» twe*i» vkl»
T conforto recebidas por ocasião ocasiao de seu falecimento e convida convida (Jardim São
S'° João
Jo°„a? ¦ ° h°faS do
d° dia
dia na Europa, o* prônimos 50 ano* no Brasil e agora em «n Myanmer.
My,nW. que nem einda e*tá
qu.».,na. J
Marco, 3B-feira. A primeira
Pa,e"te^ee amigos a3 Missa de 7° Dia a ser celebrada c®lebrada no no 05
Ubde de Março. d'-teira. ^^p.BUn«.
no mapa. poía até Maio pataado M chamavamultw Bitm»ma
I parentes para
om'?0S as 11 h na Igreja de N S. da Candelária Po, aua mwaf li? Minha quanda me pargunta Potqua
Pwqu. d.pou
d^, da
d. tantai
.«,<* »
„. a Mogkok
moqm
dia 04/03 (2®-feira)
(28-feira) às Candelciria <tuMm*tnm»• duaa vem noa tnnta a poucos ano*, nunca me dei * a*em » o*mquinh«nt«quii4metio«a>cipim
poueoi»no«.nunc»• quinhento* quilômetro* da capital
———________Anna ~qM gua Agora tanho licença
tenho bctnti ded« ficar unio tempo
f>ca> tanto umpo que me der <Si nan« cuca. cuc«. mas m»t a• saudade
uudKfc do Braail Biuil é4 tanta,
Mnu
Mui aatlva
aqui axhrt no lim dad» 90 paia ptt» vw minha lamiln ai nwu>
m.nh« lamilia n»ui mu mii rwtoa.
t»to«. a• agoia »flon «tou Mtou paia pita
~™"~ ^CAD^CTTC MAI IKIICD Dcrc/^A con«n»> convencer ea ZikJa ZiWa deda que qua vaiavele a pene
pana peto
pato menos
menoi conhecer
conh«c« este
ana bonito e
a miatenoto
minwioto lugar
luga. Mau
wCvltvC I IE MOUNIER
GEORGETTE INIEI
|Y1 W WPllClx PECEGO rEwEUU livro,
llvro. qua tudo isao.que eecrevo
aacmo jê hê
hi
|t nlo algum
ttgum tempo
tampo. nêo
nio *eria
wia completo
complaio sem
aem descrever
dwciavw as
ai mina*
minai de
da Mogkok
Moflkok
_ _ __ _ A Faio two. nêo auumo ma<*
lalia deda assunto
por falta m».i importante,
imponami. mas poiqua nêo
mat porque njo sei mi como enfrentar
anftanm
I A PPH D ETA D A II r T
' DIA HI* aau>eeus Feio pan falo
pata. lalo com certa carta culpa porque potqua vivomeuno irméo ouiio mundo Falo tanto
outro (anio para voc». para teu
paia você. tau
filho, pera tua filha, a principalmente pera Antônio Carreia, um cata que nêo tem
LYGIA
LTV7IA SERBÊTO bcKbcTU RAMOS KAMUb defeito
sr
aforaf
GEORGE l\ V7 b LUIZ luiz MOUNIER
hVlia mounifd
ITIV/ UI ^ I la l\ PECEGO pcrcr.n
rCViCvV NoNo meu mau diário ditrio deda ontem ontam falei lanho dois
qua tenho
laiai que doit amigos do peito, pa.io o AntônioAmtnio Carrera.
Carrara, teu tau pai,
pai. a o
10 ANOS
ANOS Antftn.o Antônio Olmto. Olinto. qua asté Hit em londre* Londtei com a Zora Oizem Onem que o filho deve enterrar entenar o pai. êI a
aequência natural
(FALECIMENTO)
(FALECIMENTO) I E agora #g0fi como imaginar-te imaginar-aa a dor de ter que enterrar enterrat primeiro pnmeiro o neto queridittimo e depois o
nclo queridi&simo
Uni.n
•1 Helío d ^ , , „ • A família
famllia agradece as manifestações
manifestaqoes de pesar e todo o filho?
Mho?ldoaaparaWo Ê do*e para leêo
Helto Ramos,
Ramos. Cezar, Lylia. Lylia, Hélio
Hel.o Ramos Filho, Tatiana, as noras, noras.. *T rannho recebido 01 chineses que lio "°
Nern °»ch,nM" »"8m*"co' (a«• esse
lio puqmifcos 'T'T*"" nan\chm'
i* e«al»mente Chine que Ql" conheci
conhecl mu Mu PJ"pai)
¦iP os OS netos
netO<; eeue
ft demais
Hpm^ir; mronloc ea amigos ,„,nA. comunicam I carinho tdrmiio leLBUlUU por Dor ocasião
pui UCdbldU
ocasiao do falecimento
UU falecimpnto
Idietimenio ep sepulta- cpnulta N,n
sepuna- Devemuma ter uma filosofia uiotoln preparada para estudar ailudar e»s« fenômeno lenfimeno O» |udeui ea consequentemen-
Ol |udeu* conwquanleman.
dis parentes
parenies comumcam ol falecimento I de
de I mento de Georgette e convida para a Missa que será serS ceie-
cele- ta te os
o« crtstêos
crmio« preferem
preietem mil
mii vezes morrer
vaj»« moner primeiro
primairo do que qua vet um filho
ver riiho morto
mono pois pou nêo conseguimos
n»o|&nt«guimot
I sua esposa, mãe, mae, sogra, avó. av6. parente e amiga LYGIA SERBÊTO SERB£TO tAbrada hraHa em «ll(rAnin de
pm sufrágio fip suas
ae quas almaq almas
aimas no nn próximo
nrrSvimn dia riia 4A de
ria março,
marrn andar andar em campo minado ou na frente
emcampo hentedade um tanque larique deda guerra
guena.elig.tet
J1 RAMOS,
RAMOS cuio
cujo corno
corpo PCtA conHn uo.qHo ^3 r5„ol, D^l n OtBOa surragio proximo aia ae margo. Pot Por isso
1W) e, por pot out!„ tenho
outras dascont.anca que as religiões
„nh0 a, desconfiança tem ao lado da*
tem. g.ande, virtudes
dai grandes v«ude»
j„ . ' ,J po está
es,a sendo
s^ndo velado na Capela Real Gran-
Gran- segunda-feira,
segunda-feira. ás 11 horas e 30 minutos,
minutos. na Abacial Igreja do uns defeitos
de!eno« que
qua escapam
ascapam a minha compreensão
comp*e«nv*o E£ néonAo háhi *anto santo qua me ma convença
convan^a que você voc ft I
deza n'1 1,, devendo ser transportado amanhã, segunda-feira, do um deveria morrer n« minha frente
se9unda',eira' dia d,a 4,4' ás Mosteiro
Moste.ro de S Bento, antecipando
Bento^antecipandoagradec.mentos agradecimentos compa-
compa- dM"imo""n'm'nh,,r^m«mo,.d.go
7:00
700horas horas, • para São
Ja" Paulo,
rdUI°' de uo será
MparaSSo^Paulo"de°ser^rremadn^' sera cremado.
cremaao. pelo Ass»m mesmo te d«go ADEUS. adeus QUERIDO ouer.oogust.vo GUSTAVO
recimento a este ato de fé f£ cristã
crista. comaqu.ieab.acogr,nd.dojuies Com aqueie abraço grande do Jules
 JORNAL DO BRASIL
BRASIL Tllffo Turfe domingo,
domingo, 3/3/91 ? l°cadcrno
l°cade ? 31

Implausible favorito do GP Estado do i

Carlos Mesquita
Implausible, filho dc Ghadecr em Va- ao favorito. Dotado de instigante acele- "
da, de propriedade do Stud Las Brisas, é ração inicial, corre na frente, com ga- Polranca estréia
o favorito do GP Estado do Rio de lões vistosos, c imprime à corrida ritmo
•Mineiro, I" prova da triplice-coroa, em alucinante, que bem pode proporcionar com boa cotação J,
'f tempo recorde na raia leve da excelente Hcad Figlia, potranca estreantç
U00 metros, na grama, principal atra- j>i¥ffTfCT
pista de grama da Gávea. Koi segundo preparada por Roberto Nahid, mos»
qio desta tarde no Hipódromo da Gá- trou grande velocidade nos treinos
Jta. Bem preparado por Eduardo Cara- colocado na milha internacional, numa
niori no Vale das Estrelas, cm Pedro do derrota sem sorte. matinais. Bem colocada no percur$jj
Ramirito (Clackson em Khcdivc), de de I.000 metros, na grama, e numt
Rio, e contando com a direção do cam-
propriedade do Stud José Adamian. é o baliza favorável, pode confirmar &
pçònissimo Juvenal Machado da Silva, melhor nome entre os animais alojados ótimo apronto dc 23s nos 400 metrôs
Implausible pode dar passo decisivo para
no Hipódromo da Gávea. Tem campa- e obter a vitória no oitavo páreo dtr
^conquista da cobiçada triplice-coroa — nha bastante regular na esfera clássica e reunião, destinado as potrancas da!
Çp Estado do Rio de Janeiro (l.600m), contra ele apenas as manhas que costu- nova geração.
i(JP Cruzeiro do Sul (2.400m) e GP Joc- mam prejudicar seu rendimento. Além
tfy Club Brasileiro (3.000m). O último Mahon, de criação e propriedade
de ser animal de dificl controle, já dispa- dos Haras São José c Expedictut,:
frtplice-coroado foi Itajara, cm 1987.
rou na mão de jóqueis consagrados, rc- agradou bastante no treino dc 38!?
Não foram necessárias mais do que ccntcmentc não fez a curva c perdeu
qinco apresentações nas pistas cariocas para os 600 metros. Interlunar, es-
corrida incrível. Vai experimentar o bri- treante preparada com carinho por!
jinra Implausible mostrar a classe in- dão enérgico do campeão das estatisti- Alcides Moralcs, agradou no floreio,
..confundivcl dos verdadeiros campeões. cas, Jorge Ricardo. Em corrida normal,
• Obteve três \itóriasj todas elas cm estilo de 37s nos 600 metros. Mira Lunai
sem percalços, pode disputar a vitória, igualou este tempo com boa desen-'
avassalador e com tempos expressivos,
como aconteceu na Copa ANPC, cm que voltura. Shulabhorn aprontou suave;
^empre perto do recorde. Perdeu na correu ajuizado e ganhou de galope. em4lsareta.
estréia, cm que teve percurso infeliz, Boas surpresas — Irish Derby Mau Mau, defensora do Stud An-
J*as. assim mesmo, para o outro grande (Ghadecr em Bretagnc), de propriedade derson, mostrou boa forma atlética
[folorda atual geração, Villach King, do da Fazenda Mondesir, é outro potro dc no exercício dc 36s2/5 para os 600
jlaras Santa Maria dc Araras, lamenta- primeira c o próprio treinador Eduardo metros conduzida por Juvenal Ma-
^cimente ausente esta tarde. Na outra Caramori admite que possa vencer e sur- chado da Silva. Bela Bartok sur-
derrota, também para Villach King, so- preender aqueles que apontam Impluasi-
freu contratempo que o afastou das blc como favorito absoluto. Está cm fase preendeu com excelente treino de 36s
nos 600 metros. Nonacris pode repe-
pistas alguns meses. de evolução c vem de Pedro do Rio cm tir na grama, onde corre mais, a rc-
| Vuarnct (Ghadccr em Ma Belle), do grande forma. Numitor (Tampcro e Dc- ccnte vitória na raia de areia. Fez 44s
f-Iaras Santa Maria de Araras, c um dalcira), dos llaras São José e Expcdic-
nos 700 metros, com reservas.
|iiilheiro por excelência. Já perdeu c tus, perdeu a invencibilidade na raia dc
dadcO estreante Unfrcvillc, dc proprie-
ganhou de Implausible, c certamente areia. Hoje volta á grama esquecido nas
fcra mais uma vez o grande
lerá grandc obstáculo
obstaculo apostas.
apostas. OO manhoso Ramirito será sera montado hoje pelo campeão campefio das estatísticas, estati'sticas, Jorge Ricardo Ricardo Andcrsor mostrou vc-
dade do Stud Andcrson,
locidadc locidade no treino de partidor.
j Con-
duzido por César Cesar Gustavo
G Neto
Hoje na Gávea G&vea larfulargou com vclocidade c hoje à tarde
c°m velocidade
! Os
w vencedores
wvi.wvmw.ww
vencedores Hoje podc confirmar o treino
trcmi dc Iml8s2,5
, pode
!l ,Ano ,.„ 1Q(.,
1961 S'.l'tr
196' Ouick h,„. a Ci.int fplmi-Uukmm-ttam > •«"( 1<a U M-M> 1 S6 I l*pi*»tM
tImcttoM* JMW
JMSM « H IOuMmM«Sm I S para os 1.200 metros. Capodimonte
Ano Animal
Animal Jóquei
Jiiquei Chance AA Santos
Quick Chance Santos (MNM) iOuxPgrioS »u*f*toF* i ?ln»*0*fcrGFAIm»da
2inwo«i».Gf*h»rti < m jo^nn. jvhj j 5r
IJ .1933 .1933 Voung
Young J Sallate
Satiate 1962 Giuliano
1962 Giuliano AA Bolino
Bolino o»f»M»oe— )uwu«i«igi jusm 3 Rir«* Jj R«cjnio
3 Rarmfflo,
3 4VuamaL n**® 4 it 3p*t*u9*>.* r vmt j y floreou os 600 metros cm 38s escassos
iI 1934
1934 Zaga
Zaaa AASilva
Silva 1963 Dragueur
1963 Draaueur MM Silva
Silva WOTmm-PHI IK jOomiftaGOuwi* « 4v>*i«*ls»tWj AlSftmpeo 1 » 4Hoc*guhr wkmo 4 y
q« Midi
1935 t,T
Midi nun IMJ
1964 r„
1964 Corsican ,r,„ L
Corsican ,;„„ l^«0H—.IWB
0O Cardoso
Cardoso (NMMCM nmnuh* 5 Bfa Banc* E 0 noctv S Uon Dnt t S to*
3 SUonDvwltSGonw 3 * SNrma ES Kat^m 5 y montado por Vandcrlei Gonçalves, ,
OUHoa
OUHoa t it tJwCiUi Aurttoo .
Jw O+x* Jjaim<» ? it 60atwjFr«» t y
Tacy
1936 Tacy OUlloa
0 Ulloa 1965 Fiapo
1965 Fiapo AA Santos \ Oottwvwy. UAinwdi. _. 1 53 tg«>twujr*«d
Santos iDm«w»«».MA»t«ai t Nimior. JFRm
itvrta.i rum 1 M 1 b>* ai foci c (W»to 1 y Mon Daniel, de propriedade dç
1937
,937 Ouati
0uall A Molina
A.Molina 1966 Teiano
1966 Teiano AA.Ricardo
Ricardo ? WW« NMan. Gf Almada- !u !* 'T^TTt... ÍHVMÚ GUtTMM - —' * 1I>'
10*7(3 Saphinha
1938
1938 C««h.r,Kn
Saphinha rnn„tnp
LI Gonzales
Gonzales 1QA7 Pariirn
1967 Caruru
1967 Caruru nD ftarrin
u.Garcia MiK
Mm Furv
Fuv J Atrtho
Atrtfco
3 Ara^Mcn. R Anlono
Garcia Ato*max.***no 3 54 9 Mr«M BM. Q Souft 9 56 * P*"» —mIIMfci— 1JM» Of tS&000£0— TMDUTA — Stud Topázio. agradou bastante no
4 si toPMaaftSeagw FPvtn to iCiiijfttiiMOftio- ouPUHDUumfcMPUcauiT-
1939 Miragaio
Miragaio Mesquita
J Mesquita 1968
1968 John Dory
Dory M
M.Silva Silva SRacimadro
&Rac>m*jro CQMMo
cqmno
6 VMduRoi.JMStfvt
s
%
56 iifeyousom
f+m-UH+m-iMtm Wt-iimmM*
i mBAlkMUmuwfceom
WKIMt (LBLÍO) — JResfdo1M
iGhewrt
exercício para disputar o GP Estado
Trevo
1940 Trevo J Canales
Canales 1969 Florentin
1969 Florentin J.Queiroz
JQueiroz 6v^Ro|.jmsw---. Dnnêma. JUaffa HÉ O*ucwo. R Ftwrt do Rio dc Janeiro. Montado por Ed-
1941 Talvez
1941 Talvez R.Freitas
R.Freitas 1970 Não
1970 NSo loi realizado
realizado tMtnmSm- j&^^Eifcans CondWâ Cww E 5 Rcoriç . I » Ouandtkjao. M A S*r*m
1942
1942 Criolan
Criolan JJZuniga
Zuniga 1971
1971 Pó
Pi P.AtvesP.Alves MMWN- Mm tun ft rrnrn itowbcoMt **»rmKào C G NMD ___ 3 » Igor Tour. J U SiNt son Gomes passou os 800 metros cm
«w 1943 1943 Ark Royal
Royal R Freitas
Freitas 1972
1972 Eylau
Eylau O.Nobre O.Nobre l^WMWtOW iSh»*
SftM Joèo .RR Uacado
UacvK _ I < 4C/atyCarotn«nJMSiN«
5
Pit, Cjto*. runs*.
Curnola. ALSamptíO -—
« a
S S6
iCapotaniMo ALSampao
FuK>4«. £ O Rocha 50s escassos. Numitor, dos Haras Sãç
iOjM Corruna
1944
1944 Corruxa RDC,.,.,.
Freitas
Freitas 1071 Siri
1973
19'3 Ci,i U U.Bueno
Siri MUM—HH
Bueno t IMahorvJFAM
UahorUFfMa _ "i n **>.
1 srI r?M»r«)âaPMadi,EMarWv
i l "nfci> Mi fn i
J> 5Cwno»LALS«iwo
«C«fin»kU9<.jjumi » » Cottto. JS Gomai aumentou para 525
Fontaine
1945 Fontaine E Castilho
Castilho 1974 Pilcomayo
1974 Pilcomayo ? G4«3 twjf M Uom^o
A.Ferreira rGuijiBif.MMonxti
A.Ferreira ? imi 4*»r. jFrm
irmn 7 H»d F^M. J Rearmo
3 se rHwar^n.jrot* i a 8CâNto JO»KOI— José e Expcdictus,
- 1946 Goyo
Goyo R Freitas
Freitas 1975
1975 Frizli
Frizli J.B.Paulielo
J B.Paulielo 3
3G,m| &m> UateBjtfv.
wyv JS Qonai
jso»t«. j 4cr**>.jsoo«.
Chapsio. J 5 Qonrn 4 SAJba
iww»y. nMamu.MS*»w«
ms*. I i 26
a 9 Bad Nm M Cêrttoo cravados na mesma distância.
1947 Garbosa Bruleur
1947 Bruleur L Rigoni
Rigon, 1976
1976 Unino
Un,no J J Garcia Garcia éGm*xi* *Qcn#m SSS^T SCo^nvwMCantoao
\Z "mSSU'J-"-" tOUiiharO L AAhaa
5ln«anS»M, JAurMo . IHuzam. jRBtrtt) HUoraamor WStva Intervenção mostrou progressos
1948
1948 Hamdam
Hamdam E Castilho
Casti'ho 1977 Tucunar6
1977 Tucunarè J.M.Silva
J.M.Silva eFnicmcun.Eonocf«
Ftr«t ConKtion. E O Rod« « 57 tjpns«.j*ii«
7Jmca&nJAu*o ' linTMWMunNtH \2CmWrrw lívrm
~KMi
;t 1949 1949 Manguan
Manguari L Rigoni
Rigoni 1978
1978 KopàKopS J J Garcia AI* HOÜ UCAfdOÉO ... '
Garcia 7as.Hon.MCyHoy icwn
ICh*ndko JfJfHw Am I uiWiiMI-im Um» COM» no apronto dc 36s2/5 para os 600
1950 Jocosa
1950 Jocosa L Rigoni
Rigoni 1979
1979 Atrican
African Boy
Boy E.Ferrelra
E.Ferreira ''¦••"¦y*"*-'*" metros, sem ser apurada cm todas as
1951 Fairplay
1951 Fairplay E Castilho
E.Castilho 1980 Baronius
1980 Baronius GG Meneses
Meneses MWMM- Indic«ç6«*
Homero
1952 Homero L Diaz
Diaz 1981
1981 Latino
Latino J J Queiroz Oueiroz JKT^ST jL*1,".!*, WWW rrflft PiTI sobras por César Gustavo Neto.
'¦> 1953
1953 Quiproquó
Quiproquo J Marchant
Marchant 1982 Candelabro
1982 Candelabro JJ Garcia
Garcia fnufrvwSSSSiI
ini*fy.WQonç«hi« , Wilils Nelson ¦ Vslet Ou Rol ¦ Have Fun Duendiluso, que vem de vários se-
1983 Apollon
1983 Apollon G.F.Almeida G.F.Almeida imt^tSOani
2lmlo««y.ESQomM J Mrvrt* c G Nato
JjSS^oSSSS j a Indlan Straw ¦ Mahon ¦ Glad Boy
i0\ 1954 1954 Retiro
Retiro J.Marchant
J.Marchant JU2 9ty, QFAimaidi Interlunar ¦ l'm Lovely ¦ Assyrienno
1955
1955 Encore
Encore F Irigoyen
Irigoyen 1984
1984 Old Old Master
Master F.PereiraF.Pereira imrH^r.
?SS&l5o2i»' JRcardo
Utf« Li/*. IF Oom« . • 3Capo*mon».WGo(KM 3 4 aa Ashley ¦ Oonna Rlc* ¦ Piuza OI Spagna gundos lugares na turma, esteve no
1985 Pallazzi
1®®5 PallaZZI F.Pereira
F.Pereira i«a«LhC^ Abo«« ffa Sky. A L SampM
,QCC
1956
V'• 1957
T,min
Timào J I Marrhanl
Marchant 1986 Bowling J Aurélio -^MEt
5SHU*)horn.CQN*)rni«I!
6 Mncan B«y. R Roúrigun
7 4«to»t»9nr.*LS»i*««
MM* Vllòné. J Autého . Jamaica Sun ¦ Charldlo ¦ Hazzam partidor. Inscrito no último páreo, o
1957 Ulemâ
UfemA EECastilho
Castilho ISângiiw.FPwwiP Abova the Sky ¦ Anfrevllle ¦ Sangster
s 1958 BucarestBuca'ef
1987 Itaiara JF.Reis iMyrwr». ALSampftO
fita-iblINi-t,
1$ 7 Van llarc. J M .«» Implauiibla ¦ Vuarnat ¦ Ramirito pensionista de Venâncio Nahid lar;
¦te ! 1959 UU.Cunha
Cunha 1988 JetSki
1988 Je{ski L Duarte LDuarte 4""~-^S" Head Flglla ¦ Intervenção ¦ Currlola gou normalmente nos matinais. Fusi?
1959 Escoriai.
Escorial. F Irigoyen
Irigoyen 1989
^ggg Livernon
Livernon J.Pessanha J.Pessanha otmiMM- «i- Gabia ¦ Pamela Shaik ¦ Nevasta
" 1960 1960 Hyperio
Hyperio L.Diaz
L.Diaz 1990
1990 Falcon Jet Jet J J.RicardoRicardo .HaeNOCMMONmranH!¦»> mm* tun «ai 10*Mra« Milllard ¦ Ghasaan ¦ Duandiluao bile, treinado por Orlando Luis Silva,
1*2 (Wlllle Nalaon), S*7 (Jamaica Sun) e 7*1 (Implaual- floreou os 600 metros em 37s crava-
NftHNwa-tw MiapucteMM ble)
dos.

EMUÉUt lAMH Nai

•
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Domingo, a
âs 10 da noite, im Rede ft
Bandeirantes.
I
WÈÊRÊÈÈÊÈÈÊKSÈSBi

Se você quer saber mais sobre o homem, o político e o presidente Fernando Collor de Mello, nada melhor do q^um
1
Cara a Cara com Marilia Gabriela. Porque ela, com seu estilo incisivo, com sua audácia em fazer perguntas que

£ârâ ninguém faz, sempre consegue uma entrevista que ninguém conseguiria. Não perca o Cara a Cara
deste domingo. Você vai ver o presidente praticando um esporte tão perigoso quanto os demais que ele pratica.

A<ao. emocao • verdade. &

 DO BRASIL
JORNALDOBRASEL
JORNAL Turfe
Turfe 2" Edição
2'Edigao ? domingo, 3/3/91 ? 1"l"caderno
caderno ?n' 31

Implausible e do GP Estado do Rio

%J _____________ favorito Carlos Mesquita
Mosqulta
Implausible, filho de Ghadecr em Va- ao favorito. Dotado de instigante aeelc-
da, de propriedade do Stud Las Brisas, é ração inicial, corre na frente, com ga- Ontem na Gávéa;
"0. favorito do GP Estado do Rio de lòes vistosos, e imprime à corrida ritmo
Hneiro. I1 prova da triplice-coroa, cm alucinante, que bem pode proporcionar 1° Páreo: Io Grcat Milady M.Çijfc-
1.600 metros, na grama, principal atra- tempo recorde na raia leve da excelente doso 2o Castelnaudary M.Pjíitê
cão desla tarde no Hipódromo da Gá- pista de grania da Gávea. Foi segundo Vcncedor(5)l.l lncxata(35)l,5 pfc?r
Jíea. Bem preparado por Eduardo Cara- colocado na milha internacional, numa ces(3)l,0 (5)1.0 Exata(5-3)2,2;Ttnfr
^nori no Vale das Estrelas, cm Pedro do derrota sem sorte. po:lm09s
e comando com a direção do cam- Ramirito (Clackson cm Khcdivc)] de
jjljg,
¦J5l0nissimo do Stud José Adamian, c o 2o Páreo: Io Oricnt Girl J.M.sByí®
Juvenal Machado da Silva. propriedade melhor nome entre os animais alojados Bee Yomi A.Batista 3o La Ricolétá
Implausible pode dar passo decisivo para
-^conquista da cobiçada triplice-coroa — no Hipódromo da Gávea. Tem campa- G.F.Almeida Vcnccdor(7) 1,0 Inè-
nha bastante regular na esfera clássica c xata(27)8.l P!accs(7) 1,0 (2)1,5 kij;
JjE Estado do Rio de Janeiro (I.MWm), contra ele apenas as manhas que costu-
^SRCru/eiro do Sul (2.400m) e GP Joc- mam t a (7 - 2) 16.1 T riexa ta( 7-2-4)5.8%*3
"Sw Club Brasileiro (3.000m). O último prejudicar seu rendimento. Alem Tempo:57s4 5
de ser animal de dificl controle, já dispa-
THplice-coroado foi Itajara, em 1987. rou na mão de jóqueis consagrados, re- 3o Páreo: I" Nilufar J.F.Reis"2o
Não foram necessárias mais do que centemente não fez a curva e Nhangapiru R.Vieira Vcnce-
cinco apresentações nas pistas cariocas corrida incrível. Vai experimentar o bri- perdeu
dor(6)1.0 Inexata(16) 1,9 Pia-
•pnr.' Implausible mostrar a classe in-
dão enérgico do campeão das estatisti- ccs(6)1.0 (1)1.0 Exata(6-1)2,2 Tem-
confundivcl dos verdadeiros campeões. cas, Jorge Ricardo. Em corrida normal, po:lmlOs3;5
Obteve três \ itórias, todas elas em estilo sem disputar a vitória,
percalços, pode 4" Páreo: 1° Fitwa F.S.Gomcs 3"
avassalador e com tempos expressivos, como aconteceu na Copa ANPC, cm
que Give Mc A.Batista 3° Lecantp
sempre perto do recorde. Perdeu na correu ajuizado c ganhou de galope.
estréia, cm que teve percurso infeliz, A.Batista Vencedor(5)3,4 Inexa-
Boas surpresas — Irish Dcrby ta(58) 102.9 Placcs(5)2,4 (8)9.9 Exa-
unas, assim mesmo, para o outro grande (Ghadcer cm Bretagne), de propriedade
ssaRir da atual geração, Villach King, do la(5-8)17l.5 Tricxata(5-8-4)2.340,8
da Fazenda Mondcsir, é outro potro de Tempo: 1 m 1 Is
;llaras Santa Maria de Araras, lamenta- primeira c o próprio treinador Eduardo
.velmente ausente esta tarde. Na outra Caramori admite que possa vencer e sur- 5o Páreo: Io Lysandre M.Silva 2"
Jderrota, também para Villach King, so- preender aqueles que apontam Impluasi- Hastim J.Ricardo 3o Le Top
:freu contratempo que o afastou das ble como favorito absoluto. Está em fase L.A.Alves Vencedor(3)4,0 Inexa-
^pistas alguns meses. de evolução e vem de Pedro do Rio cm ta( 13)8,6 Places(3)2,6 (1)1,9 Exa-
; Vuarnet (Ghadecr em Ma Belle), do grande forma. Numitor (Tampero c De- ta(3-1) 1 5,4 Tricxata(3-1 -4)38.8
!llaras Santa Maria de Araras, é um daleira), dos llaras São José c Expcdic- Tempo: Im03s3 5
jtnilheiro. por excelência. Já perdeu e lus, perdeu a invencibilidade na raia de 6o Páreo: Io Itaquerê Ten J.M.Silva
Iganhou de Implausible, e certamente areia. Hoje \olta á grama esquecido nas
'.será manhoso Ramirito Rarmnto será sera montado lioje camprao das estatísticas,
hoje pelo campeCw estatisticas, Jorge Ricardo
Ricardo 2o Brava Celeste E.D.Rocha 3o
raulad
Sera mal mais uma vg vez o grande obstáculo
obstaculo apostas.
apostas. 0 O manlioso
Faulad M.Monteiro MM ontciro Vence- Vcncc-
dor(5)7.5
dor(5)7,5 1Inexata(58) ncxata(58) 11.3 11,3 Pla-Pia-
tt_ ¦ _ r<A„^r> ccs(5)3.5
ces(5)3.5 (8)2.5 Exata(5-8)I8.3 Exata(5-8) 18.3 Tric- Trie
Ho. V*aV03. xata(5-8-7) 137,8 Tempo:lml 1 ssi,3,
137,8Tcmpoflffl 1 5
OS vencedores
Os VOnCOflOfOS **OJ©
1'»tn> — tmHtmm— <400n t 1 Holty Im WM AírwO»
tW, Tma *it»« I 56 ' ImeUulttt J U S-M 656 ID»*"U>S»«
11nx4**4^ Qjttitm M K Srfca 1 t 57 7 7o Páreo:
I UKO. Io Friday
1 1 Hda) Night J.Ricardo
J.RiCitrdo
Ano Animal
Animal J6quei Jóquei '96) Ouick Chance Chance A Santos
Santos — iStSfL ?cx*tPrinC»>u*fi«)of' 2Qu«***,m AM*ch»JoF* i t. 2 w,o-t>, GFAlc**Ji
?in4h0*t* of**m» 6 » Apoç-hân J Mâti ? ? 2o2° Genuine Class G.F.Almcida G.F.Almeida 3"
3W*y W*J| A ÍÇ) JMStVa Rj/rvito. J Rcartto *6 Sheck. P \foirt 3 w
: .1933 Young Young J.Saifate j.Sai,a.. Giuliano i» A.Bolino» Vuârnrt. ALSârr<*iO 56 33?IS? Glâd R Micrto 4 Forever Vcncc-
, 1934 Zaga Zaga AA Silva Silva 1963 Dragueur Dragueur M.Silva M.Silva ^SSES.«
MftaoaumAao-itu Donm Ric». G GutfnrW» 2
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BeU
5B«iB*»Batic*. O Rocf*
Eeduocj* s 56 MonSiS,
suwiDkki Germ IJ 56 s >*»«««t i Ss RaMM
Or>«< 15tsoomw Roí^jb 55 57 .Forever Alaska J.M.Silva J.M.S.lva Vence-
1935 Midi Midi OUIloa O Ulloa 1964 Corsican Corsican 0O Cardoso
Cardoso (wuocjl*) 6ncmot> MfV*}
6ton*m uiv® e t j*ncui«
t >4unntor J F AM JAufíto
ja^ho j » 6&iwjf>»<« 6at»« 66 57 ddor(l 0 r (1 )l
) 1. _
.2 Inexata( 16)5.3 Phl- Pia-
O Ulloa Fiapo A Santos
Santos 1D*t*v%ky.UA»rr»a» IS IGiwt» IS J Rcâftto i^Sui'JSSL-i.w 56 Bíts* Al Foc*. C A<WfO 7
1936 Tacy Tacy OUIloa 1965 Fiapo A O M«r*«m tf ifptm—U IMtã-1.100 na*
J»- WS( cês( 1)1.1 (6)2,9
(6)2.9 Exata( 1-6)6,4 Trie-
1; 1937 OuatiOuati A.Molina A Molina 1966 Texano Texano AA Ricardo Ricardo 2Wtn*Htbor\ GFAtrrmto
3rut jAy«»io ..
JAw&o »
AsN»r J
99b*»
Mnctrvl B*jí GSouílgScuu 9 56 i»piw»-4»iTtt(^-i^0fc» fpárw — As — litOOm CrttKXOOaOO-TWtXAU-
ottxxoocxoo—twixata— \3tli(
xata( 1-6-7PSI -6-7)28,31 Tempo: TcmDO'
* Saphmha L.Gonzales
1938Saphinha L.Gonzales 1967Caruru Caruru DD Garcia Garcia 4 Afttwco
Ar times Rr Anicoc at*»x> u f\ut» d Sw/U F ?mw»
W»ot\uua$c*yufPv«ra w v> (OWAMA)fti (Oiuiu) ot m.000,00
»ioo<voo— - DunxxATiMteOFticoxjrr
DUFiAeuTAFWbiiOFAicowjtT— I lm!5s4/5
Im35s4 5
Miragaio JJ Mesquita
1939Miragaio Mesquita 1968 John Dory
Dory M.Silva
M.Silva JSSTfSi R*om«Jro, C G tefio 11 H»f«L J
""'-"V50"?'-. S Gcrr*« TMUTMWIMUTI
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Parco: 1°
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J.Aurélio
J 1940 TrevoTrevo J J Canales Canales Fiorentin J.Queiroz
1969 Florentin J.Queiroz eviwauRo Uirn*om-**oom (ttu«A) h****. Jj Miti
1 tnvnirot. ma.h 56 2H^Ouc»ro.R Oucj'0 R rrtirt
rw« 22 s? Bimhere Bamberê G Soii^i
G.Souza 3°
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L_ 1941TalvezTalvez RFreitas R Freitas 1970 Niio
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1)20,0 Inexa-
1942 Criolan Cnoian J.ZunigaJZumga 971P6 p mDLklh OUPU PATA 4O«ryC4f0fcnâ0JWSí^» S5 iCapotenjdo ALSvrp««o 6
_ 1943 Ark Ark Royal
Royal RFreitas R Freitas 1972 Eylau Eylau ONobre O Nobre mimoknuM-iUi
mêmokKum-iU» i 9»» Joko j&io Rr Mjcado
m***? 56 5C**twU.k\.$*rx*n
5CunoU>LS#w M 6rukt.w 6*Co»tào. D Rocfu 77
Fu».-t»W Eedrccm ta(ta( 16)16.6 Placcs( Placês( 1)4,2 (6)1,8 Exa-
Corruxa R Freitas Siri U Bueno lU»honjFR»t« fteãiòi E Mâfmho Gitf. Tf» J MjchMO 55 jSGom« 8 -6)60.5 Tricxata( -6-7) 1 I S!9
Fontaine
1945 Fontalrfe E E Castilho
Castitho W4 Pilcomayo
ILn.yo A A Ferreira
FeTe?ra GUd twy. W
^.^,0 Mor*»' 0 i .S J Fm* ^ 5* rHMdfioU |S . 56 eC^wfc. JCX*"Oj 9
ta( ta( I
1 Thcxala( 1 -6-7)118Í9
Gn«t WâfMir tjtfv ItSTX^T.
J S Gon*» 4Châf*t?2S jSGomM = . 6 At* n Ujnou. M >'•» 55 9 M C-í-anc 10
1946 Goyo Goyo "R Freitas Freiias 1975 Frlzll Fnzl, J J BB.Paulielo Paulielo Ceiebnta, w Cotxâtvm 5Co^«»^n UCânJojo WS?lS 10
Kg11iijfifewji5m. LA 11 Tempo:lm08s2,5
Rigoni 1976 Unino
Bruleur LL Rigom
1947 Garbosa Bruleur Unmo J.Garcia J.Garcia i 5tf^*.iSí««
»>Mn s»» JA^/Wo J «u.«« J Hiajm. J RcanJo - . «
(Hbo^Moi* MdMWM- ctnojooofio- . UytomorTenipO:lm0Ss2,5
M&M 12« 57 0®9o PirMi' 1° F'lt Immi^rKilv I Rii-ir
Hamdam EE.Castilho
1948Hamdam Caslilho 1977 Tucunarè Tucunarfc J.M.Silva J.M.Silva F»rtí Ccnactioa E. D Roct*
tfWCoiwiniEOUa ' Jâmâci Sun. J Atstho 7 MUTUUMIUTI
?i£J£ScSSS mtma 1?" Ctó Wrrtgf. L E«r»** u Páreo: Io Fat Immensity J.Rícar-
At u M Cvftxo 6Ch*fK>a JFR« ÜV—IQII-H— do Hâtó Mi«to C G Neto do 2o
2» Ki-lápis
Kl-lapiSr- E.D.Rocha r^ r, , 3o, .V
t.D.Rocha
. 1949 Manguari
Manguari L L Rigoni
Rigoni 1978 Kopâ Kopi J J Garcia
Garcia CTtir^' 3° Mar-
-- 1950Jocosa Jocosa LL.Rigoni Rigoni 1979 African Alrican BoyBoy EE FerreiraFerreira muw) Indlcac6«> ronier ronier R.Costa Venccdor(5)3,5
Venccdor(5)3.5 ine-
Ihf-
• • 1951Fairplay Castilho 1980 Baronius
Fairplay EE.Castilho Baronius GG Meneses Meneses CrlMUOOOOyOO- Mooogoe- mhcwuo- Indlcaçõ** JlffifVcl'ui < Placcs(5)2.0
di.,^w?i1 n (6)5.2i
into i L n.37 1QA1.Latino ' latino JMto>0(&0HMi^<w«
Oueiraz TWUU TWPATA OUHA
OUPiA CATA
CUTI TWpriTft nirni giflTl 1 Xilla^ xata(56)41.5 JO j41I 1uCCS^j/»,U
1952 HomeroHomero Diaz LDIaz^ J.Oueiroz
J Garcia MfemuMim-iiMmftaofTAMM—(Mr 1 1*• Mraoi
Hthi Willis Willie¦¦¦Nelson ¦ Vdlol
. Ou
Valei Du Rol ¦ Have Fun Fun Fvit-ifS-MI Exata(5-6)15,4 0)1.,4 5 4 TTnrvit ilUX
i/S d('--).
riexata(5-6-2)348,6
lnCXata(j 4ft. fi
QuiproquG JJ Marchant
1953 Quiproquò Marchant 1982Candelabro Candelabro JGarcia i 1 FVjrry, Sonai« i 55 , **„*«.
n^y. W»> GonçaN«c Ar*rwft«.CG>*ao
c a n»® i 56 t« S* Pér*ot
F*»»ot Indian Straw ¦ Mahon ¦ Glad Boy Boy LXatap
1954RetiroRetiro J.MarchantJ.Marchant 1983 Old Apollon
Apollon GF Almeida !imi»»tr
GF.Almeida 2lfnLo*«»r,ESGofm ESOcrw 2 jjmSu-?
J*U SUf, G F AlmtOl 3. 3* Pérooi
Ptr*ot Intorlunar
Intoriunar ¦ l
I' m Lovoly ¦ Assyrionne
Assynonne Tempo:Tempo:lm41s3'5 l m41 s35
iqccEncoreFnroro F F.lrigoyenIriaoven 1984 Otd Master Master FF Pereira Perelra JSS^'lenSSr3tnltfkr*r. JRcâido —^ « » CâpodKnor*. W Gan^m
3c«>aa«w«.wGomkm 1 4*Ashloy
4* Pér«ot Ashloy ¦ Donna Rice ¦ Piazza Piaz/a Di Spagna
Mira Lun« L F Gc*n« Ato* e» Sfcy. Al Charldio ¦ Ha/zam Ha/zam 10°10" Páreo:
10« TTimào Mflrrhnnt 1985Pallazzi
I J.Marchant Palla"' FF Pereira Pereira iJSBfiSSifecoSSS"
ShuUíJhom C G N«o
R RaJn9im
' »
» Unlw VDúrtâ. JAi/#o 15 »• 5* Fér«ot Jamaica Sun ¦ Charidio
6* Pèrtoi Abovo tho Sky ¦ Anfroville
Anlroville ¦ Sangstor
Sangster d0S0
PareOI l"Great 1" Great Majesty M.Car- MlCS?"
?,h 1986 Bowling
Bowling J J Aurélio
AurSlio Wctq Afrcan EWr ji . BRoan,^ 3 6Sinjmr FPwnf 6
* 56 •• ^ Quccn \1 Almeida .T' T'
J.m4°
1957Ulema ir
Ulema EE.Castilho CastilhoItajara1987J.F.RoisItajara Auyrwnn ALSâTXMlO J.F.Reis 7 V»n M*ft J M $*n. »• 7* Párcoi Implausible ¦ Vuarnet ¦ Rami,Ito Ramirito » doso ^^7# 2o Oueen Kaká Kaki M.Almeida
y\ encedor(4)2.()
7 U
•"" 1958Bucarest Bucarest UU Cunha Cunha ,088 JoJel Ski Ski L L Duarte
Duarte 4 «•(*<• -À.1IMOH-IJOO l»4r««i Hoad Figlia
B" Péraoi Intervenção ¦ Currlola
Flglia ¦ IntorvoncAo Currlola AnV Any Mil A.Batista Vcncedor(4)2,fe
" gj.,1 8» t* Pàf9ot Gabie ¦ Pamela Sheik ¦ Novasta
Escoriai FIngoyen Llvernon J Pessanha 10* Mr*oi Mllliard ¦ Ghassan ¦ Duondlluso Inexata(49)3,0 Placês(4) Places(4)l,7 1.7 (9)1/5
(9)1.^
r^icorial
1960 Hyperio
Hyperio L ™rnL.Diaz
Diaz 1990 IS ^erno? Jet J J Ricardo
Falcon Jet Ricardoipnessa;ha
a*»ooeoiicu*ooaift«MWi*» isSim Bowooajai—DWw»0-vwpy» SS^JaraaSSK AcumuMa t*2
Acumuiadai 1*2 (Willie Nelson). 5*7 (Jamaica lnexata(49)3.0 7"1 (Impiausl-
Sun) e 7*1 (Impiausi- Exata(4-9)3.6
Exata(4-9)3.6 Trie.xata(4-9-6)37.0
TriC.\ata(4-9-6)37.()
mmwHtua-ma «*"¦**« co"* bie) Tempo: Im08s2;5

¦
NESTE HM DE SEMANA

BnE
PRtSBBm COilOR PRHKA

-MHBRWMP1

fpll ll lj«
1
lull

tj

; Domingo, as 10 da noite, Bandeirantes.

na Rede
» ..... ^r-^-v^yr''.rrsr^r --- -v -^v T"r'''' ™ - • 1
,
ism jtS. m 2 WBmmk-u 0' "^**nBww " ,

Se voce quer saber mais sobre o homem( o politico e o presidente Fernando Collor de Mello, nada melhor do que um
Cara a Cara com Marilia Gabriela. Porque ela, com seu estilo incisivo, com sua audacia em fazer perguntas que 0f
fiARA
wAKA ninguem faz, sempre consegue uma entrevista que ninguem conseguiria. Nao perca o Cara a Cara Jm

deste domingo. Voce vai ver o presidente praticando um esporte tao perigoso quanto os demais que ele pratica. «
A <t irdade.
 Esportes JORNAL DO BRASIL
,> 32 ?p 1° caderno
Tcaderno ? domingo, 3/3/91
3/3/91 Esportes JORNAL

Esporte na TV '
Itau abre ciclismo
ciclismo no Rio
Rio 1
* ."Copa Carlos Carloa Maaqulta Meequlta —12/03/89 ,,
,, TV1 vn 13h30lapet1iaainio — roprlae do jogo de
JL MaracanS. ¦ .¦ Maracanã. O0 campcao na categoria categoria 1)h Wa*w —
llh mammt - Destaque
De»nqua para p«r».a final
im»i tônis ontre o alomâo Bons Bockor o
, (' ., A abertura tcmporada dc
abcrtura da temporada de ciclismo largada para as 15 voltas previstas para
ciclismo largada para ^/m^s adulta •¦ -i-WM adulta receberá rccebcra CrS 45 mil, o segundo scgundo dodo Mundial mumm da de Vôlei
vdiei deda Praia, em o ampricano André AqíissI
de rua do Rio, com a disputa da IX Copa
dê Copa asas categorias feminino vctcranos. Os
fcminino ec veteranos. Os fc¦ > colocado CrS 25 mil, e o terceiro tcrcciro CrS 20 20 !£*"?"? Ipanema _ jg— Reprise 22h Mm de Oo4a
' iB^r À A $2'4'i $Nl§col°cado
mil. 12h
12h Mttal «a Oambi«a R,p,lll# 23h1STequa da Ma — Debate sobre o
Itau, hoje, a partir das 8h30, no Leme,
ltaú, inscritos na intcr-catcgorias
Lcmc, inscritos intcr-categorias (adulto),
(adulto), | ;y At No feminino,
fcminino, os três nelhorcs rcsul-
life nelhores rcsul- da Vatco a Corlnllant Campeonato Brasileiro e seleção
novamcntc cm confronto duas
colocara novamente
colocará dcvcrSo completar
partirão àsas I0h30, ec deverão
duas partirao complctar
BEl3^B"'" ': tadosganharSo,pcla
' "U ta(^os Sanharào, pela ordem, CrS 25,15 c
ordcm,CrS25,15c 20ti
^ Rapértar
mpinn Bapartha c._u-.— Destaque brasileira
principals ciclistas brasileiras,
das principais leda 3636 voltas.
brasilciras. Icda voltas. 10 10 m"- mil. o
para o Campeonato Bratllelro de
dc velo-
brasilcira de
campca brasileira vclo- Para abcrtura da
veneer a etapa dc abertura da . . •••«
"|| Mountain Bike — O0 Banco ltaú Itau ganctw Prancha t* Vela
veia
Botclho, atual campeã
Botelho, Para vencer 10h
defendera o titulo de
cidadc, defenderá
cidade, dc 1990 contra
contra Copa nao sesc limita-
concorrentcs não
Itau, os concorrentes
Copa ltaú, Hmita-Hr^^V dccidiu -m decidiu investir também
V;.-;. ''j'j tambcm no Mountain Mountain 20hXMaaa IManda — Debate sobro
^»iiaaiiBada«idB aobre
futebol 10h10P
r''-ff|?7i*iii nn-r*-
.„ sua principal rival, Cláudia Claudia Tourinho.
Tourinho. r3o rão a lutar pelapcla primeira colocação
coloca^ao ao
ao ' Rm®BBfejj$p|'.'i Bike c irá
ira patrocinar, no primciro
primeiro semes-
semes- iih>lit_ij
23h30 Futebol Talai — Reprise
n.,.i„ daj. Fluml-
n_...i tOhSOProarama
iriannipmn aofcre n>n TMaTt-'i da Meea
dcstaqucs süo
No masculino, os destaques sao as pre- término da prova. O0 regulamento prevê
pre- termino prevc HMraiB^MÍ:.-fi trc de
Ire dc 1991, a I Copa ltaú Itau da modalida-
modalida- nense nenw.or»mk>
a Qrèmlo iit» Cw^mn rnrnmm — mum «
senças campcao, Eduardo Bcr-
sennas do atual campcào, chegadas a cada duas voltas, quando os
Bcr- chegadas os " de. Dividida em cm três ctapas, a prova de
trcs etapas, dc Ohto Napoii, Napoll, ao vivo de MIIAo
Miito
deverio proporcionar ao ao / |H|^Kq|to|P/.'!-ÍÍ 22h
22" ~ '- fl raulilMll
l?h..*?"*?*-n'ff 13h r'T
linck, ce dc Wanderson Brcdcr, campcào campcao participantcs
participantes deverão ' abertura rcunira os ciclistas no dia 21 dç
abcrtura reunirá dc
13*100
-i" 22h15laport»
22,115J^relViM lapalMulv — Matérias
junior do ano passado, mesmo
júnior mcsmo ausente
auscntc publico emo?ao, rcalizan-
momcntos de emoção,
público momentos rcalizan- ,// !w ( abril, em Nitcroi. Os organizadores
cm Niterói. organizadorcs jajá •obre a Liga Nacional da vôlei ma>-
Nacion."dTdiM14''" «•» uga " ¦ -¦ de • - , • »»
14h
ultima etapa.
da última etapa. dodo sprints em busca das melhores coloca- r j ' >
melhorcs coloca- V'
ij,' i
> . jl escolheram
cscolhcram as datas de
dc 19 dc maio e 16
16 cui'fftb «rnSwiB
culino e• feminino e o Campeonato euMno — Palmeiras * UTC/Anglo
cam'oonnto "mB"°—Paimei-os urc/Angio
compcticao deverá
A competição rcunir 100 alie-
dcvcra reunir atlc- çôa,OO primeiroprimciro a cruzar a linha de de fel f fdc
'¦jJ.hxSfU ^c junho
Íun'10 Para
para as elaPas
ctapas restante»,
rwtantcs, mas
mas Mundiai Mundial da Vôo
vao Livra,
Uvra, em oowni-
Governe- I6h
'6h Ufa
u*a Maclawal
Naatanai «Mal fawiWno
da *«ai feminine
^^^Ê^-íwjÊIÊeÊM dor Valadaraa.
vaiadaraa. — PSo a^oct»sadia
psoatde Açúcar > Sadia
,>"' tas do Rio c interior fluminense flumincnse ec o chcgada
chegada marca cinco pontos,pontevs, com os se-sc- ' aindaí ainda falta
faltadefinir
definir os locais. Exame
Examc prcli-
prcli- dor Além
Ai*m d lato. trèa
ditto.trta blo-
bio- — — Reprise da
>pcrcurso, . ' .minar cos do programa lio dedicado* àa 18)1
18h Bai Marnaatanal~
percurso, de aproximadamente 1.100 1.100 guintes,
guintes, assinalando, respectivamente,
respcctivamente, K minar de algumas propostas de munici- munici- eoadopioflramaa«odedeadoe
Fórmula 1 luta doa médto-ligeiroa Tony Lopes
utilizara as duas pistas
mctros, utilizará
metros, da praia. inter-catcgorias, os
três, dois e um. Na inter-categorias,
praia. tris, os '.jr'Siif&B, pios interessados
intercssados em sediar scdiar a competição
compctitiio aJocoaPai e Jorge Paz
A largada chegada cstara situada próxi-
chcgada estará primeiros colocados nas 18' e 36* voltas
proxi- primeiros voltas wL ^ íy^<BC^ ^ apontam na direção dirc$o de escolha que leva- leva- —,, ém
12h Sfcaida i,,,,!,, — Daataque
fM Biparta* ru i i i m« Campaaln doe )ofoe da Camiag-
19*1 Ciiw»ttiB*eaiofoadaCawipaB-
ma ao Hotel Méridien. catcgoria cs-
Mcridien. A categoria cs- terão
leriosuapontuatfodobrada.
sua pontuação dobrada. 1^'- ¦^¦^ÉBHriaria os concorrentes concorrentcs até Tercsopolis ou ptrapaunaftoartittica
ate Tcrcsópolis para patinação artística ?***?**" I h>
devcra rca-
rca- AA Copa ltaú ' 12hM Bapárta A«a»—VarMadaa 19hS5IT
i n e• Afta—Varledadea »hai
trcantcs, a primeira a largar, deverá
treantes, prosseguira nos
Itaii prosseguirá dias 17,
nosdias 17, "? ^ , Barra do Pirai, na segunda segunda fasc e, nova- i2h»ii»
lizar 12 voltas. Às As 9hl5, seráscrA dada a em em Campo Grande, e 31, com a Volta do Yeda defenderá
do Yeda defenderd seu titulo
título mente
mentc Nitcr6i, na na tcrccira. L_

^f C',-.

P0R
POR ESSA
B MINISSERIE
MINISSÉRIE

A MANCHETE EI
PÕE
POE A MÃO
MAO NO FOGO
F0G0
:v -
¦
¦
^
i

0 segredo minisserie como Ilha

para se fazer uma minissérie llha das Bruxas
Bruxas {

K .« • é o seguinte:
it ' s
> «i ' Misture um super elenco a uma paisagem primitiva e selvagem.

*' '•» Adicione doses de terror, suspense, magia e uma boa pitada de amor
* t* ,
ILHA DAS
i. '..' e sensualidade. Deixe ferver a imaginação e entregue tudo a uma
t.'.
i equipe de criadores e técnicos que faz televisão como se fosse ci-
<• t " ¦
nema. Experimente essa fórmula mágica todas as noites, de segunda
ESTREIA SEGUNDA-FEIRA
4 PE MARÇO REDE
a quinta, depois de Ana Raio e Zé Trovão. A Manchete garante JL
MANCHETE
ÀS 22:30H
que você vai ficar colado à TV.
 JORNAL DO BRASIL Esportes domingo, 3/3/91 l°cadcrno
? ? 33

De em o esporte mais
plano
piano piano
plano fica pobre
———— material material esportivo,
csportivo, a cadeia dc de lanchonetes
lanchonctes Sacriflcio Sacrifício — O0 presidente da Su- Su- R R T Fa8anf§0
Fasanollo
Gisde Porto
Giscie * l,oh Bpb's s c as estatais
cstalais Vale do Rio Doce e pergasbras,
pergasbrás, empresa
emprcsa que se
sc retirou
rctirou do cs-
es-
portc
Corrcios Correios ce Telegrafos.
Telégrafos. porte no ano passado — acabou com seu
A jogadora dc vôlei volei Isabel, rccém-chc-
recem-chc- time time dc de vôlei
volei feminino depois do Plano Piano ¦¦ ...
Dez anos depois
|D|z pionemsmo da
depots do pioneirismo da gada
gada do Japão, Japao, onde joga pela Toshiba, Toshiba, CollorCollor — diz que o momento momcnto c dc de sacrifi-
sacrifi- ¦
Atlantica-Boavista, que marcou a entrada
Atlãntica-Boavista, entrada uniauma das muitas empresas que investem em
muitasemprcsas em cio.
cio. Segundo
Scgundo Abelardo Puccini, desde desdc •; jiÉtòifr y'
"j
j efetiva das empresas
cmpresas no esporte e fez dos dos esporte
esporte no pais, teme temc"Oumurn "retrocesso"
"retroccsso" nas nas 1988 no comando do grupo Supcrgasbris,
!988nocomandodogrupoSupcrgasbris,
80 os anos cm que esse tipo de investimen- invcstimcn- quadras brasilciras. "0 esporte vai
quadras brasileiras. voltar a oo marketing da marca nunca trouxe rcsul-
vaivoltar
desenvolvcu, a situação
to mais scse desenvolveu, situacao econô-
econo- serser coisa dc lilhinho de papai", adverte advertc a tados dirctos nas vendas, mas ajudou aa
tados diretos •**»,
mica do país decada dc
pais na década de 90 muda nova- nova- atacante.
atacante. A nadadora Danicla Lavagnino, Lavagnino, divulgar divulgar o nome da empresa.
emprcsa. HB —ntui
mente o quadro. Os sucessivos pianos do
succssivos planos do do do Flamengo,
I:lamcngo, recordista sul-americana sul-amcricana "Em "Em São Sao Paulo, por exemplo, cxcmplo, onde
governo, que no ano passado iniciaram a dos
ilos 100m
lOOm e 200m borboleta,borbolcta, ex-integrante
cx-intcgrante nao atuainos hi dez
não atuamos dcz anos.
anos, uma pesquisa
debandada da iniciativa pesquisa ^Si*"""-
pnroda, fizeram
miciativa privada, fizeram do do Projeto Mesbla,
"Acho Mcsbla, èe outra pessimista. mostrou que a Supcrgasbris èe a segunda
pcssiinista. mostrou scgunda
novos estragos neste tnicio inicio de temporada.
temporada. "Actio que a tendência
tcndcncia do esporte amador amador emprcsaempresa mais conhecida connccida do Estado. Dc- Dc- "
O maior deles deles: foi na natação,
natayao, onde a eé cair cada vez mais. acompanhando aconipanhando o vem vem ser raizes do vôld".
scr as raízes void". Agora, basca- basca-
suspensão
suspensao do Projeto Mesbla tirou USS USS ntmo jgi
ritmo do pais". Seu Scu colega dc de equipe
equipc Cris-Cris- dada cm lei estadual, a Super estuda cstuda promo-
450 mil anuais das piscinas.piscinas. tiano Michelcna, tiano Michclena, que também tambem vestia a paodcevcntosculturaisouesportivoscom
ção dc eventos culturais ou esportivos com .y
. O® presidente da, Confederação
Confcdcra$ao Brasi- Brasi- camisa
camisa da Mesbla. Mcsbla, engrossa
cngrossa o coro das das dois
dois por cento ccnto do ICMS de cada mcs.
Vôlei, Carlos Nuzman, diz que a lamentacocs.
leira de Volet, lamentações. Michclena
Michelena acha que o fim (Int do
do Mais
Mais do que isso, ncm nem pensar. . a'-
situafao pede calma. A entidade
situação cntidade acaba de dc projeto pensar. > Jfr
projeto vai comprometer
compromctcr a formação
forma?ao de
de Rocinc Rocinc dc Oliveira,
Olivcira, gcrcntc de
gerente dc esportes
csportcs gj^BpFr; *>.
perder seus
scus patrocinadores — Caixa Eco-
Eco- taleiitos.
talentos. "O ,54lS&*'' Kul
patroctnadores patrocinio deu
patrocínio dcu nivel interna-
interna- do do PãoPao dc Açúcar,
Acucar, também
tambem está csti prevendo
prcvendo
nomica ce Rainha —, várias
nòmica vanas empresas
emprcsas dei-dei- cional
rional aos brasileiros."
brasileiros." dias dias mais difíceis
dificcis o esporte brasileiro.
brasileiro. «•» _
xaram o esporte cm 1990 ce mais uma — No para ^M.
No basquete,
basqucte, o momento
momcnto éedecxpccta-
dc cxpccta- Scu dubc sobreviveu
Seu clube sobrcviveu ao primeiro Plano, Piano, \
. Colgate/Pão
Colgate, I ao de Açúcar
A<;ucar — ameaça
ameaca acabar
acabar tiva.
tiva. Desde
Desdc dezembro, o Banco do Brasil Brasil masmas esteestc ano foi obrigado a despedir 45 43 /
com seu
çom scu time feminino. Nuzman está esta cm
cm cstuda
estuda renovação
rcnova?;io por dois anos do contra- fcchar uma das principais
atletas ec fechar
contra- atlctas "iSSfL.
.contato com outras firmas irnias para manter
niantcr a toto de patrocínio principals equipes
equipes
patrocinio da confederação.
confcderaQao. Renato Renato dcdc atletismo
atlctismo do país.
pais. ,...
programação das seleções c o calendário Brito Cunha, presidente da CBB, enquan-enquan- "A "A verba de da empresa
emprcsa
da CBV, mas demonstra Vu^MWe tranqüilidade. Brito pnsidente publicidade %' r ^>T* % •
S'lym^croistn to espera uma definição, mantém o otimis- era 3% das vendas, mas tivemos uma
,"0 que está havendo é um processo de mo. agarrado à idéia dc que o esporte di j *'*•«!•*
redução nesta porcentagem", revela Rod-
substituição, onde algumas empresas saem grande
subsfituicao.ondealgumasemprcsassacm grande'^oto'
retorno. Em Brasília,B^EoCto o Banco do ne. Ele não confirma os fortes boatos dc S
eedao
dão lugar a outras", explica o
outras cxphcaodirigentc. dirigente. Brasil ' JUm ^
Brasil apenas comunica que a consultoria consultoria que que equipc dc vôlei
a equipe volei feminino, semifina-
scmifina- Wm gKmS -- ''
Cancelamento — Não
Nao foi lot assim
assim dede marketing está
•que esta analisando o projeto e lista lista da Liga Nacional, será sera desativada cm cm ™
qftt jbUBBb <'i-, v
que agiu a Kibon ao cancelar cancclar seuscu investi-
invest,- suas&implicações. breve, breve, mas também
tamlx-m não nao di da segurança
seguran^a para
para .MHKg 4
mento
memo na natação. A empresa
nanatacao. emprcsa alegou nova nova AA falta de apoio
dc ja
ji deveri
devera se
sc refletir
rcfletir as jogadoras. "O contrato delas Ta,
as vai ate
ate . "
f
estratégia dc marketing e acabou coi.i o março e prevê '
este ano na atuação atuacao dc Luisa Parente, Parente, niaryo pcriodos adidonais
prcve periodos adicionais caso sc sc • y;i ; * *1
patrocinio a técnicos, competições c nada- esie
KSo^tSffl^pSSeTa'da" classifiquem para o Sul-Amcricano,
Su-Amcncano, cm cm 'V, '
dores.
dores A decisão,
decisao seguida
scguida
uvhis. UOUMU, j*fcuiua dgom pela agora jx.w moMcs- melhor
Mcs- mclhor ginasta
jp brasileira. Suaabnl,treinadora
trcinadora classifiquem . s-
Georgctte Vidor
\ abril, e para o Mundial, cm maio, mas
mas SuL *$*>
bla, também
tambem não nao apavora o presidente da da George te .dor não nao sabe o que fazer tepara para dcpois
depois disto^ não n5o temos
tcmos nada planejado." - 1^1:
Confedcragao Brasileira de
Confederação dc Desportos apresentar a atleta
Dcsportos aprescntar atlcta cm forma nos Jogos Jogos AA equipe plancjado." *
"Patrocínios
"Patrocinios Pan-Americanos equipc dc de vôlei
volei jija teve
tew metade
mctade dc dc ; ' " "Nv
Aquaticos. Coaracy Nunes.
Aquáticos. Nuncs. Pan-Amcricanos dc Cuba, cm agosto, sem scm scus
seus custos cobertos
cobcrtos pela Colgate, que está esta ie ¦V.'' . ^1^'
tem
tcm ciclos ec estamos
cstamos acertando
accrtando com outras outras possibilidade
possibilidade de treinar trcinar no exterior antes antes satisfcita
satisfeita com o retorno rctorno obtido pelos pclos USS
USS
empresas.".
cmpresas.". dada competição. /jj§8*
compcti^ao. Depois dc um 1990 pródi- prodi- 500500 mil investidos cm esporte este
"Foi estc ano.
ano. "" " X .>>,* MBEr. ±
Coaracy admite admitc que a natação nata^ao deve devc g0 go cmCm viagens,
via gens, a ginástica
ginastica ficou sem scm o "Foi uma experiência
cxpcncncia ótima
otima patrocinar oo
patrodnar . . Jg&r ¦'
sustcntaculo do
Mcsbla. principal sustcniáculo
muito áa Mesbla. do patrocinio
patrocínio da Atlantictur para esta tempo- tempo- vôlei",
volei", afirma
adnna Gioji Okuhara, gerente gcrcntc dedc •
- esporte nos últimos ultimos seis
scis anos,
anos. e define o rada rada e a equipe cquipc do Flamengo,
Flamcngo, base da marketing da Colgate.
marketing
fim do projeto como "um baque
'grandc".
baquc muitomuito selepao
seleção brasileira,
brasileira. apelou
apclou para a solução solufao f
grande". Mas está esta acertando
accrtando apoios me- me- cascira.
caseira. Ou seja, scja. todos os treinostrcinos aconte- 'Participaram Hlcardo
acontc- •Partlciparem Ricardo Fonseca (SP) oe MBs /
nores c de firmas como a Spcedô, Spcedo, de dc arm cem na Gávea.
Gavea. Walter Walter Vlapiana
viapiana (PR) (PR) rulo ce só
Patrícia não
Patricia so dc controlar cronômetros
cronomctros ce sempre
scm pre que pode podc dádd lições
li^ocs práticas
prdticas

Ate a Pirelli cortou as verbas Patricia

Patrícia Amorim dá lições
da licoes de
SAO PAULO — Ncm mesmo a Pi- uma rc(ju?a0 sa|arial dc ate 70 por ccn-
rclli, mais antigo clubc-cmprcsa cm ati- to. Em pessima situaflo ficou a marcha ^
vidadc no pais, conscguiu passar inco- at let ica, que hoje nao tcm abngo cm yv u l-^ I
lume pclos dois pianos economicos do nenhum clubc do pais. l^cULXJ.campeã Uv d a d nadadores
XXcllJ.CI\J.vlX Cu do U.vF -L FlamengoIclIIlvIiiiU
governo Collor. No primeiro, ha um Para Brunoro, o raciocinio das pes- A O
ano, quatro modalidades esportivas fo- Pfe [j, —;—
^ soas cncarrcgadas do marketing das ponsavel por todas as suas braçadas
pòhsável bra^adas piscina. Par nós
nos isso ée muito bom", justi-
ram desativadas — basqucte feminino, cmpresas c facil dc scr comprccndido. mariucha Marittclia Moncro Moncró campeãs.
campcas. fica. fica.
volei feminino, marcha atletica c nata- f vcrbas (ic publicidade cstao vincu- sugestao veio
A sugestão vcio após
apos uma resposta
rcsposta Treinar
Trcinar os ex-colegas
cx-colecas não nao perturba
perturbs
\J$t
Wjjk "As
Qao —c as demais, incluindoa campco- ladas as vendas c quando as vendas Para ela, mantcr-sc dentro ou áa beira
cla, manter-se bcira negativa a um primeiro convite.
ncgaUva comitc. O Fia- Ma- Patricia Amorim. Profissional daquelas daquclai
nissima equipc masculina de volei, live- JBQjj caem os cortes nos patrocinios sao au- da piscina cé como respirar,
rcspirar, uma fun^ao função mcngo.
mengo, clube
clubc que sempre
scmprc defendeu, que- mais caxias, cla
que- ela não nao brinca na hora dos
ram que ser rcformuladas para conviver tomaticos", comcnta. "E sc pensarmos vital, ce todas as chances'
Vital, chances sc transformam
transformam nj ver
ria P;»tricia como diretora dc nata-
u'r Patrícia nata- treinamentos,
trcinamcntos, nem ncm mesmo quando quem qucm
com um corte de 35% nas verbas do bem c melhor que acontcija isto do que pretcxto para mergulhar.
em pretexto mcrgulhar. Tudo isso cao. Mas ficar sentada
isso ção. scntada numa sala e longe longe está
esta dentro da piscina ée a irmã irnia Paula,
clubc. Eo mais reccntc, ha um mcs. as dcmissocs dc funcionarios", complc- transformou a maior nadadora brasileira brasileira da água
igua nãonao atraiu a nadadora que, em em que após
apos cinco anos parada, um casa- cas»-
; impediu que um piano dc rccuperafao ¦; ta o tecnico, que foi obrigado a dcmilir ultimos tempos em técnica.
dos últimos Crono- seguida,
tccnica. Cronô- scguida. foi chamada por Daltcly para para memo e um filho, voltou a nadar. "Achò
mento "Ach6
fosse iniciado. as estrelas e investir cm jogadorcs novos metro na mão, mao, Patricia Amorim agora agora integrar
intcgrar a equipe tecnicos. "Ela
cquipc de técnicos. "Cla
já
ja estranho, mas não nao esmoreço",
csmoreco , jura cia, cla,
E a situa^ao mais dificil que o cs- Hi para diminuir os custos da cquipe dc ensina aquilo que mais sabe:
sabc: nadar, e começou
comcijou minto muito bem.bem, supcrcomunicativa
supcrcomunicativa com a certeza
o-'^cza de que conta com o respei- rcspei-
Vorte brasileiro ja enfrentou nos ulti- volei. "Custou-nos alguns titulos, mas bem. Há Ha um mês m« a recordista
rwordista sul-ameri-
sul-amcn- com os atletas atlctas c com os outros treinado- treinado- to dc todos."
mos L anos , avalia Jose Carlos Bru- pudemos como Tal- cana .00,400, 800
tana dos 200,400, S00 c l.500m livre foi
l .ui tn hvrc foi rcs",
a-s",clogia
elogia Daltcly,
Daltelv,que Levar a nova carreira de técnica tecnica is as
projetar jogadorcs empossada no cargo de mais nova trci- que aposta
apostacm cm Patri-
Patri- Levar
noro que neste penodo passou de mo. Kid c Douglas para a sclcgao", Inafcuncao cia na nova função.
' ultimas últimas 'i.
conseqüências
conscquencias não
nao soa estranho
Hamcngo, com a mesma
nadora do Flamengo, mesnia dis- dis- « „ , , s®S „„. . A
jogador a tecnico e agora acumula ain-" -- mnfnrm» nadora —
- ago- O trabalho de Patricia sc divide entre \oz dc. Patricia
na voz „ Amorim,
Amonni, alguémalguem que
da as funcocs dc dirctor do Clubc Atlc- V ¦ ' . . .. posição
posifao de
dc bater
batcr braços
bra?os c pernas
pcrnas ago- cntrc
"0 Brunoro nao vc saidas para a ense e ra não
nao mais os seus
scus — atrás
atris dc um sem
scm o infantil B até
ate o sênior.
senior. Ela faz um
um sempre
scmprc perseguiu
pcrscguiu a perfeição.
pcrfcicao. Foi
I-oi justa-
tico Pirelli. pior e que esta crise W' i f f"" * as confcdcravocs por teremdcixa- deixar todo seu
nao tcr fim c a cada dia novas M 1 t culpa número
numero dc medalhas.
medal has. treinamento
trcinamcnto bem mais prático
pratico que os
os mente para não nao scu esforço
csfor?o
parcce ^1,
emprcsas anunciam que estao dcixando T -* do a situacao chegar a estc ponto. Sao mesma paixão que empurrou Patri- outros técnicos.
AAmcsmapaixaoquecmpurrouPatri- tecnicos. "Se "Sc estou dcsaparecer que ela resolveu
ensinando desaparecer
cstou ensinando rcsolveu ser scr treina;
trcina-
de patrocinar o esporte", diz Brunoro, " ¦ gUj dirigentcs que so se mexem para consc- cia para dentro da piscina por 19I9de«us dc seus uma u:na determinada
detcrminada coisa, coisa. pulo na água agua dora.
-- anos a levou para a borda. Não
22 Nao ée um um *
Icmbrando que alem da Pirelli. Perdi- |. Su,r Rl^ocinio para as sclctocs c nada simples amor natação, mas uma para mostrar como deve dcve ser
wr feita",
fcj(a.. inova
jnova Amda cheia de
Ainda folcgo na nova carreira,
dc fôlego
clut^ W »<>, cm ultima pela começa diariamente ásis 5li30,
5h30, ela jó
gao e Mincrcal dcixaram dc investir no g fazcm saudade precoce das disputas, medalhas
JJP^ a campeã,
campc5. que conta com a admiração
adm.racao que cornea diariamcntc
"Gostaria
f6
basqucte feminino. IpKC.A flHWF Mm analtse. os que vao formar e forneccr e
# títulos. Ensinar crianças em sua cscoli-
c'rian?as cscoli- dos mais novos c o respeito respcito de quem até ate quer
qucr ajudar a melhorar. quí
que
Das modalidades desativadas pela (juatro esportes nao usam jogadorcs para rcprcsentar o Brasil". nha não suficiente para suprir aa bem pouco tempo era colega
cra o0 pp,cicnte
n5o era eolega de clube.
clube. meus
mcus atletas eolhessem um reconheci;
atlctas colhessem rcconheci;
Pirelli apenas a nala^ao cncontrou no- mais logomarca ail Prclh Scgundo dc, a amea^a maior e a difi- carrcira vitoriosa, ela
falta da carreira cla queria "Só
"So a teoriatcoria não
nao adianta muito", diz
diz mento
mcnto maior do que aquele
aquclc que colhü
colhii
qucria
vo apoio. com os 250 atlctas federados , euldade "Quando dc sc rciniciar um trabalho de mais: ensinar a veneer.vencer. "Sinto falta do Daniela Lavagnino, recordista sul-ame-
do Danicla sul-ame- Nunca tivelive qualquer apoio do governo 46
de Santo Andre sendo mantidos pela nataijao do pais ha poucos dias. As base. conscguirmos investir tititi dos campeonatos.
campconatos. CresciCrcsd competin-
competin- ricana dos 100 ce 200m borboleta. borbolcta. "A "A sofn para conquistar as coisas. Encerre]
sofri Enccrre]
Cibramar. revendedora Volkswagcm equipes de \olei c basqucte feminino novamente teremos prejudicado scria- do ec não podcria deixar dc fazer
nao poderia fa/cr issoisso Patrícia
Patricia tem tudo para ser uma excelente minha carreira como nadadora para nãq
umaexcelentc naq
do grupo Mesbla, emprcsa que parado- foram reabsorvidas por outros clubes, mente a rcvelaQao de jogadorcs cm uma assim, dc repente",
repentc", conta Patricia, técni- tccni- treinadora.
trcinadora. Alem da técnica tccnica ciacla sabe pennitir que ela
sabc oo permitir cla tivesse um fim mais
xalmentc cxtinguiu o maior projeto de mas as jogadoras tivcram que aceitar gcra?ao intcira." ca aasistente
aasistcnte dc Daltcly Guimarães,
Guimaracs, res- res- que se passa com o atleta atlcta dentro da da triste".
tristc". '
j
*
t

Volei encontra sucessores de Kenan e William e Pao de A^ucar ucar

Roberto Fiustino — 01/03/91
Tande,'The Best', ™*"tovale
vale Io 1° lugar

'-' -'.'' SÂO PAULO — Sadia e Colgate/

Barcelona-92 fc: Pao Pão de Açúcar A?ucar jogam hoje, ásis I6h, na ne
para
Clube Ipê, com transmissão ao vivo pelá
~ ' M, H '; TV Bandeirantes, para definir o primeiro
Bandcirantcs.paradefinir
Ricardo
Ricurdo Fonseca ronseca lugar lugar na classificação classificacao geralgcral do campco^
campco-
nato nato feminino da Liga Nadonal
femi|ino da|Liga vôlei'.
Nacional de volei!
PAULO — Para o tecnico técnico ''iM O vcnccdor enfrentará,
O vencedor enfrcntara, na fase scmifinalj
semifinal;
SAO Joscnildo dc Carvalho ele clc ée sim-
sim- 0 o Armazém
Am«" das Fábricas, quarto colocar
Rbricas,quartocoloca,
plesmente The Best (o melhor). Para os
plcsmente os do, do, c o perdedor jogará jogara contra a Rccraj Rccraf
companheiros
companhciros de dc clubc, ée o sucessor
sucessor Laguna, Laguna, terceira colocada. Na fase da de
natural dc de Renan na seleção
selc?ao brasileira.
brasileira. ' W'' classificação,
ciassificatfo, a Sadia, campeã campea brasileira
E, para ele próprio,
proprio, é o jogador que que '% V' tida, M:" c c sul-amcricana, perdeu pcrdeu apenas uma par» par.
ajudara
ajudari o Brasil a conquistar a meda- nieda- ' Jf'W tida, justamente
justamcntc para o Colgate/IJão
Colgate/P^o dç dq
lha
Ilia de
dc ouro nos Jogos OlímpicosOlimpicos de dc mkH A^ucar, Açúcar, por 3 a 2.
Barcelona, em cm 1992.
1992. Vn /\\f Para Para a jogadora de meio Kerly, Kerly, a
Quem conhece Tandc Tande sabe que nc- ne- JflMaja/''<1)^3 J Colgate/Pão
Colgatc/Pao de Açúcar
A^ucar tem
tcm condições
condi(des dd
nhuma destas definições
defines é exagerada. tk HKjk repetir
do
"Agora a vitória do primeiro turno!
Afinal, desde que trocou uni quase estamos ainda mais entrosadas
anonimato na AABB de Brasília Brasilia pela
pela j que na primeira fase", garante. Dirigidd
glória de ser o melhor atacante do ' aigKifcir por por Jose Roberto Guimarães, Guimaraes, o time do
Banespa. há ha três de vem sendo
tres anos, ele sendo v ^ :1BB. Pao Pão de A?ucar Açúcar começará
come?ari jogando com
unanimemente apontado como o lider MMMflMB^B^^ Folao, Folão, Ana Lúcia, Lucia, Eliani, Tina, Kerly e
natural da nova geração
geracao do vôlei
volei brasi-
brasi- Ana Ana Paula. Na Sadia, o0 técnico tecnico Mauro
'
leiro. fkAlhl GrassoGrasso tem
temdúvidaem
Volponi, que sc recupera
em relação
rcla^ao a Ana
A comparação
compara?ao com Renan ée inevi- inevi- ^^^^B ttNB*l "* WM rccupera de um estira-
tável e só
tivel so tem estimulado Tande, que que P V* mento muscular na coxa direita.
dircita. Caso ela
elegeu o atacante gaúcho como idolo rilfc It fih . WH mento não possa jogar, Sandra começará a par-
desde que o viu jogar pela primeira vez. ^ tida. O restante da equipe será formado
"O estilo
estllo do Renan,
Rcnan[ dobrando
do'brandoasas per-per- f . . ... . por Fernanda, Ana Moser, Cilene, Ida tít
nas no ar, cm pleno salto, ée muito muito na Italia. "Do outro lado da rede esta-
na Itália. esta- Tnlrrtn
TTlineirO dc
ros e exercer a funtao de lider na quadra, do Brasil, mas ainda e muito ccdo para Márcia
MarciaFu. Fu.
vam os melhores do mundo, mundo. mas quem Talmo, mineiro de caracteristicas que ajudaram sua rapida que assuma mais responsabilidades."
bonito e me inspirou no inicio da car- ^ain qucm * AsAs semifinais do campeonato come-'
reira", lembra Tandc, come^ou a sabe
Tande, que começou Que faz
0 o que ^ua^ra não
'az em quadra "ao tem 'cm por
por JQ
fé que(JUC usa USB altura
altUfd ascensao. "Meu segrcdo i assumir todos tecnico teme principalmente que Talmo quarta-fcira com jogos no Rio
9am na quarta-feira
çam
jogar vôlei
volei em 1982 na equipe
cquipe mirim do que que tremer.
tremcr. Sabia que estava
quecslava ali
ah porque
porque transii'iiUslasIf* os erT0S- meus ou dos companheiros, seja lancado prematuramente na sclecio (do Armazcm das Fábricas)
Armazém Fibricas) e Ribeirão]
Ribeiraoj
Botafogo,
Botafogo. pouco depois de ter mudado mudado tinhatinha qualidades e não dcccpcionci Ce tranqüilidade
nao me decepcionei llduqUlllUdUC deiwr os atacantes majs tranquilos Preto
Pret0 (da
<da Recra/Laguna), às
is 20h30. No
comigo." para •• c qUcsua inexperienda seia uma barrcira
de Resende para o0 Rio de Janeiro, comigo. . .. na — Qua,)ra , MIJ m„ complemcnto da última
complemento ultima rodada, jogam,
para Enquanto aguarda o0 melhor mo- mo- q... ..... . . „ emocional. Prcasa no min.mo scis me-
acompanhando as andanças andan?as de seu pai, pai, mento
Enquanto se transferir Italia, Em apenas oito logos, 0 levantador AJem da, biblia, gosta muito de ear- ses dc trabalho fisico, dc base e muscular, s-q Cactano/Basf contra Unisa/Minas, e>e
São
hoje militar da reserva.
rescrva. mento para transfers para a Itália, AABB/Brasilit contra Recra/Laguna.
acostumou-sc a "brincar de que
Tande acostumou-se tenia atrai-lo com salários
que tenta salanos de USS USS Talmo Curto de Ofiveira ja conscguiu los Drummond de Andrade e nao cansa para ficar no mesmo nivel dos demais Maseulino Masculino — Pela quarta rodada1
—
- quasc cinco vezes vczes mais que que duas fafanhas dificcis de repetir barrar 0 de utilizar versos do poeta que homcna- jogadorcs."
Renan" nas equipes inferiores do Bota- Bota- 2020 mil quase
- além do do returno
returno, mais uma vez o0 Fiat/Minas
fogo, mas foi desenvolvendo
dcsenvolvendo estilo pró- pro- nono Banespa — alem de outras mordo- mordo- capitao William, hoje seu rescrva na ft. geiam |tabira> ddade mineira onde am- Talmo come«;ou no Valerio, de Itabi-
mias, sonha com o dia em Knen contar
espera cotUar com a força forca de sua entu-ientu>|
prio que levou Joscnildo a apostar que r»!wit2«r que pisará
no ginásio olímpico de Barcelona, siasmada torcida para derrotar o Chape-
superara o0 idolo. "Além
superará "Sei da- &%ffs8tz££i
Alem de melhor,
mclhor, é qui qui a pouco mais de um ano. que Mauricio na selecao brasileira. "Sei 0
que . P progresso. gcm. Defendeu ainda 0 Anglo, de Barre- c6, hoje, ásas 16h.
có, I6h. O jogo considcrado>>
logo c considerado
mais alto", compara o0 técnico, tecnico, que podemos
podemos ganhar essa medalha de ou- ou- que quero na vida, e isso as coisas da SCgUnda divis5°' Foi dMCober,° dcclslv0 pelo treinador Wadson Lima,'
decisivo
dirigiu Tande nas maiores por Z
'! lVJZ „JJl,0S•
almase gem gente forte,
maiorcs conquistas aposta. apoiado na previsão
conquistas roro", . aposta, prcvisao do do caminham ripido Roma, dirigente da Pirelli, que 0 pois o0 Fiat/Minas disputa uma das qua-;
carrcira — bicampeonatos pau- argentino
de sua carreira argentino no Mundial dc Clu- Clu- com jncomum tonflanfa para mim" explica, decldida e ambiciosa."
"Ele Quiroga u'm garoto _ indicou a Brunoro. Joscnildo, do Banes- tro vagas para as semifinais e jogara as
lista, brasileiro e sul-americano e o0 vice dissc que nosso time podia ser
bes. Ele disse ser jj-.j'f para Embora Talmo nao cstar
vice bes. anos, ' recem-chegado do interior garanta pa, tambem tcntou contrati-lo, mas tar- três
trcs partidas restantes fora de casa.
mundial.
mundial- dammuiSem^TsonStS o próximo campeão olímpico, mas ain-
PaulisIa- deslumbrado com as rapidas mudan^as dc. Quem Em Franca, a Sãndalo
Sandalo joga com a
da era muito jovem para sonhar com pensa que ele chegara a selecao
A missão
missao de substituir o0 idolo não nao o ajg0
algo além
aKm da ^ colocação no Mun-
sexta co|oca?ao Mun- Nas paginas da biblia. que folheia em sua vida- ^ose Carlos Brunoro. que 0 pensando em aprendcr, se engana: I6h. predsando da vitória
Pirelli, ãsis I6h, vitona para
assusta. Espera compcnsar a pouca ex- ex- dial." de
dial." Com a medalha prata, Tande dianamente Tande em busca de inspira^ao, 0 dcscobriu nos Jogos Abertos do Interior, "Mauricio e uma no caminho, e se manter suas chances de classificação.
classifica^ao. Em
pedra
periencia com a facilidade
facilidadc de aprender,
aprendcr, provou prcvisao era
provou que a previsão cra apenas meiomeio religioso Talmo encontra tranqiiilidade se preocupa com scu futuro. "Com eu tivcr uma chance, nao vou despcrdi^a- Novo Hamburgo (RS), a Ravclli/Ginis- Ravelli/Ginas-
como provou no Mundial de Clubes, Clubes, correta. corrcta. para distribuir jogo para os companhei- |,94m, e 0 levantador de maior potcncial [a." (R.F.) rcccbe o0 Banespa; em
tica recebe cm Porto Alegre,
jogam Frangosul e Telesp.
 -.34 ? 1" caderno p domingo, 3/3/91 Esportes JORNAL DO BRASIL
Esportes

Rodada tem em
!
A falência
falencia de um ex-campeão
ex-campeao italiano Milão seu
Ansa — 17/9/S4 jogá.
Sem dinheiro, mais atraente
Veromi pode yH Dc um lado, o Milan, 30 pontos em 22
subir e acabar jogos, terceiro colocado, com todos os sçus
holandeses cm campo c querendo reablli-
Araújo Netto tar-sc do empate da rodada anterior, frente
Correspondent ¦•
Correspondente ao Cagliari (penúltimo lugar). De outro, o
•p OMA — O juiz Fabiani fipKlente Napoli, com Maradona, outra
OMA nao não vez, recuperado c participando dc todos os
XV sc sc impressionou
com com os gra- treinos c jogos da equipe. F.stcs são os
files que cobrem os muros dc sua
fites sua ^^Bj9R9 ingredientes daquela que promete ser a
cidade, repelindo o mesmo apelo: apelo: H^Bjj^^ f^^Hp mais empolgante partida da 23* rodada do
"Devolvam-nos o Hellas Vero-
_ "r Campeonato Italiano da primeira divisão
na". São muitos os veroneses que que ^,;' ''M'--- ' — ca Rede Bandeirantes transmite, ao
,: ^
continuam perguntando se o juiz juiz ^R^|ijflft$|j^^Kj^^^ ' ¦ vivo, direto do Giuseppc Mcazza, a partir
Fabiani, que ha uma semana scmana de- de- ^^Htj^MBV^jk/'' ^'" dc 11 horas.
cretou a falência
falencia do Verona, tor- tor- ¦ *iBS& JW^HyMfc^pi'' V.1; Também confiando no talento dc um
ceu c vibrou com a extraordinária
extraordinaria J£^iMi^MWBHKi^RV^.' estrangeiro, a Sampdoria deve, contra a
conquista do scudelto, titulo de dc ||flnp;v. <H^5^p^^^^HnH||l|HiSjj|^^ wflHHHB^VSs^} m Atalanta, dc Bcrgamo, manter seu primei-
'''^¦^^QHHH|^^^^^Hl||JtjB| ro lugar, isolado, com relativa facilidade.
campeão
campeao nacional da série scric A (pri-
(pri- '^^H|''\'.'!< i j ¦•^^rM^^WBx^>> ij}
divisao), pelo clube que en-
meira divisão), en- lhXv,l^B3j^^t' I|4 Para não ficar dependendo da sorte, como
tão
tao era considerado o mais ilustre ilustre wtf no domingo passado, quando só conseguiu
e simpático provinciano da Itália. o gol da vitória sobre o Parma aos 47
Ao magistrado só interessou a •„.*. V . minutos do segundo tempo, o treinador
-^ *..^|^., Vujadin Boskov pretende escalar o brasi-
conclusão
conclusao de proccsso de fa-
dc um processo fa- aj^V llKjk vHP^"i^•' • •!
leiro Toninho Cerezo logo no inicio (ja
lência,
lencia, que confirmou inteiramen-intciramen- • . M^: *^B| H-'-j
te impressionante quadro dc de- de- *£$&*' ' ^Kv ^|e - .' partida. Cerezo, a boa fase do artilheiro
Vialli c os desfalques na equipe bcrgamasca
gradaijao financeira
gradação financcira de dc umum ^¦¦IHk.tf'H ^K: i 1 dão quase a certeza dos dois pontos para o
clubc-cmprcsa que até
clube-empresa ate 1989 era era V|. -^B| fc.
\e*(C4 time genovês.
apontado como um dosniais dos mais bem bem '¦ A vicc-lidcr Intcr (31 pontos) tem ou-
administrados da Itália. Clube tros problemas para resolver. Finalménte
que. em 1990. tinha recebido cer- j com todos os jogadores liberados — nao
ca dc USS 110 milhões de contri- *
-*\ JM^ existem problemas dc suspensão ou contu-
buiçòes
buboes da federação,
federa^ao, rendas de de jE? Mrjjj^^Ei'jRp|^K ^^*-''',K são —, o treinador Trappatoni promete
|^B ' '
jogos, taxas de transmissões
transmissdes de de j^k* ®^R . B .^H escalar um time ofensivo para liqüidar,o
televisão
telcvisao ec pagamentos
pagamcntos dc cessões ccssocs j^m. --jm •"¦' m$ a^B
'\^BL„.-Sm^. Pisa rapidamente (c depois poupar-se paia
jogadorcs — mas nos últimos
dc jogadores ultimos ^Hf . j^K
' ^B'.'flf!'. v'^-Il. ^1 .; as partidas da Copa da Uefa, contra' a
meses não nao vinha pagando a nin- nin- Bp V Bp* • Atalanta). • ¦
•¦ J^HT ' «T ir iltf
gucm, atrasando até
guém, ate mesmo os os jt *B | jj^B. Bt< .JaNfH A Juvcntus, que não passou de dm
salários
salaries de seus scus jogadores tecni- Jv ¦
jogadorcs ec técni- -|j| ,. .~y,,.i0k • * empate diante do Lccce, há uma scmanii.
cos. j/Jfe" viajará até a capital para enfrentar a Lázio
A primeira c seu treinador Dino ZofT (ex-técnico ju-
pri meira suspeita
suspcita de que, /y0 Ao ano (IN0 do ti'tulo, o alemão
(j0 título, alvmCio WriegclBriegel (C) ( C) comemora a vitória vitoria sobre o Wjapoli, desdlado Marudona
din rite do desolado
I\anoli. diante Maradona (D) ( D) ventino). Como o forte do time dc Turim c
apesar de tudo. com todo seu scu ri-
ri¬
o ataque — c do romano, a defesa —, há a
gor, o juiz. Fabiani
I abiani respeita
respcita ec esti-
esti- comprar
comprar ec nao não pagar o pacote de campeão
campeao de historia ec do futc-
dc sua história fute- Briegel, Volpati e Galderisi. To- a um do Reggiana, terceiro lugar.
ma o Hellas Verona, erona, o prestigio c ações c|cdc Ferdinando pacotc de previsão dc uma partida disputada apcílas
Fcrdinando Chiampan. Chiampan, boi
bol da região rcgiao do Veneto, foi por dos comandados por Oswaldo Sua maior esperança de sobre- dentro da área (da Lazio).
as vitórias
m orias que acumulou cm 90 90 industrial
industrial veronés,
vcrones.cc presidente
prcsidente do sua iniciativa que estourou
do cstourou a es- Bagnolli. sem dúvida o mais sério vi\cr á despreparada gestão da Em Parma, ainda abalados pelo sur-
anos de história,
historia, surgiu depoisdcpois da campeonato
campeonato de dc 84-85. AutenticoAutêntico candalosa falência falencia do clube. c um dos mais competentes técni- financeira milanesa sc concentra preendente gol dc Mancini, que derrotou a
« opção
°^ao que ele e, fez, ao sacramentar
sacramcnlar homcm
i ' I"0 p'a0 fechá-lo homem do esporte,
csportc, que herdou
hcrdou do
do Foram Ferdinando
Fcrdinando Chiampan cos do futebol italiano — e vendi- nas mãos do presidente da Fede- equipe já nos descontos, os jogadores do
a bancarrota. Entre
Entrc fecha-lo e paj a Parma querem, agora, manter a quinta
';¦ pai paixão
paijj| pelo
pclo futebol
futcbol ec pelo pelo ec seu socio Eraldo Polato que, dos a peso de ouro para outros ração Italiana de Futebol, depu-
scu sócio
' confiá-lo a um curador falimentar Hellas Verona — um u,n dos presi- tado Antonio Matarresc. Somen- colocação — estão ameaçados pelo Genea
- ^Sfe^T^r?111!?! Bcrtani) ate até o final "c,las Prcs'- sentindo-se
scntindo-sc lesados, denunciaram dcnunciaram clubes nos anos sucessivos.
: (Gianfranco Bertani) final denies
dentes dc clubes
clubcs italianos a situação falimentar
a|ltua?3ttfalimentardodubcque do dubc tc ele — por interesses políticos c c pela Lazio. A Fiorentina, adversário de
»;?' deste ano, «o juiz optou °lr pela se-S\ mais que
que que A última ironia dc toda essa
mais se bateu hatcu contra a m*& violência há ha menos
mcnos de seis anos, jogando estranha história é a de que o econômicos — poderia encontrar hoje, vem de uma boa atuação (vcnccu.'0
ji * l^iVA"
gunda nn?JU17n?r
hipótese. Dessa forma, li- nos estádios, ao I Pisa por 4 a 0) e seu treinador, o brasilerco
P'ni; de criticar,
criticar, um futebol brilhante,
brilhantc, corrido, e estimular um novo grupo eco-
;*
J:*: berou o clube da gestão[ deU1!' uma nos *os. eS denunciar
ponto
dcnunciar os tifosi 'A de seu scu ofensivo,
Hellas Verona corre o risco de
nômico interessado e habilitado a Sebastião Lazaroni, parece não correr mais
:.;» ^n u vir i milanesa
financeira mil-m^M^(Invest). n^^ que punir
,,p pu.n'r ofensivo. taticamente
taticamcntc o mais mo- desaparecer definitivamente do
financcira milancsa (In\ep, proprio clube
clubc—, —, Chiampan, ape- ape- derno que se podia praticar então, evitar a morte de um clube de riscos de perder o emprego. j
. j decidiu se lançar próprio • cntao ' cenário do futebol italiano depois
i! lan?ar na aventura
avcnturaldo do sar ekA . Na chamada :ona do rebolo, algiiçs
{! futebol sem a menor experiência
futebol,
iuieooij exnenenci
tudo lim
de tudo, nunca Hmhn deixou de Hp ra-
rn terminou cm primeiro Vlugar, com de uma nova promoção á série A. uma província muito rica e o fe-
i;i
»'
experience ciocinar tcrminoucmpnmcirolugar.com
ciocinar e sc comportar como como 43 '?J puuiu||gannos, canhos 15
pontos ganhos, u vitórias,
vitorias
>uunas, 13 u Neste momento, a pouco mais de chamento
— para o futebol — de confrontos decisivos. O Ccscna, lanterna
• no ramo. provavelmente
provavclmente com a oualbiicr absoluto, recebe o Bologna (empatado na
ltf
qualquer cr hom^Hp
homem
nomcm dc
ac nffi«Wo<
negócios.
negocios. empates
cmpatcs c duas derrotas, dcrrotas, um dos três meses do final do presente um dos melhores estádios (o Ben-
ilusão
ilusao de que a operacao operação de um um ! Esse mesmo tegodi) da Itália. Evitando tam- penúltima colocação, mas ainda sonhado
futebol não
clube de fulebol nf o ée' miiito Hire- Esst! mc.smo Chiampan entrou
cntrou campeonatos
eampconatos italianos dis-
mais dis- campeonato de série B, o Verona
oimnconaO<^cnHM^eron!^^^'^'™'v'^w™w^'ffl^
muito dife- a história da sua bonita cida- bém
^cm a transferência
transference cm mass;i massa dedc com a salvação), já sem qualquer esperança
para cida- putados. Na frente de Torino, In- In- se encontra em
cm quarto lugar, por-
por- uma dc escapar da 2* divisão. O Torino, derú>-
outns que
rente de outras nue fazfi7 cmem bolsa
hnkn R31^ de e de^lstor'a uma. torcida
t.orcida apaixonada e muito
seu clube como bo Dr. Dr. ternazionale,
ternazionalc, Sampdoria, Roma, Roma, tanto no lote dos clubes que têm tern lado pela Roma domingo passado, sefá.o
He limine
dc títulos e<> valn^-c
valores ou nu com
mm ^-nc 1 wU jltibe
timpninc'rilniitrnc nSno ' invés- Jekill e o0 Mr. Hyde, * o0 médico
medico c oo Juventus.Juventus, na época
cpoai considerados
considcrados chances reais dc um retorno
rctorno Participantc para as quadras de
àa participante anfitrião do Cagliari com um só pensamen-
timentos de outros gêneros.gc iros. monstro monstro do Hellas Verona. Por- Por- superpotências basquetebol, esporte em que hoje
supcrpotcncias do futebol
futcbol mais ri-
ri- grande família
familia da primeira divi-
divi- to: vitória — necessária para garantir a
Aventura — Com grande au- que que assim como áa Chiampan sc sc co sao. Depois de 23 rodadas, man-
são. man- todos veronesesveroncscs se sentemscntem repre-rcprc-
c0 do mundo. Revelando Rcvclando ao pú- pu- participação da equipe em uma das co[fas
to-suficiéncia,
to-suficicncia, a financeira
financcira mila- deve invengao do Verona ina-
deve a invenção ina- blico de paladar mais exigente jo- tem-se com 26 a
a sentados
scntados forte e surpreenden- continentais na próxima temporada. J?m
jo- tcm-sc pontos ganhos, pela
ncsa imaginou que — tratando crcdilavelmcnte
nesa creditavelmente forte, belo bclo ce cam-
cam- gadores como Larsen, Tricella, Tricclla, cinco do primeiro primciro colocado, Fog- Fog- te equipecquipc da Glaxo, campeã campea da Lccce, o time local tem como convidada' a
! com gente do fulebol futebol — podia podia peao,peão, ganhador do único linico titulo de de Fanna, Di Gennaro, Garella, Garella, gia, a dois do Ascoli, vicc-lidcr, vice-lider, ee Copa Itália Italia deste
destc ano.
ano. Roma, enquanto o Bari viajará até Géno-
J
va,
va7|numa partida sem favoritos.

Paulo — Murilo Menon

Placar JB
FUTEBOL
Taça Libertadoras
Grupo 2
Colo Co'o (Chi) 3 x 1 Barcelona (Equ)
Grupo 5
' ' Union Tachira (Ven) 1 jt 1 Amer»ca (Co!)
; Campeonato Alemão
Hamburg 1 x 0 Fortuna Duesseldorl
Eintrach Frankfurt 4*3 Karserslautern
Borussía Dorlmund 2x2 Knrlshiuho
Herttia Borlin 0 « 2 UFB Slungart
Bayern Mun»ch 0 x 1 St Pauli
Nuremberg 1 x 0 Bayor LeverKusen
' Cologne 0x0 Bochum
Wattonsche»d 0x0 Bayor Uerdmgen
Campeonato Inglês
' Coventry 3 x 1 Crystal Palace
Derüy 3x3 Sunderland
Luton 1 x 0 Nottmhgham Forest
Manchester United 0x2 Everton
ShetfieKj United 2x1 Aston Villa
Southampton 2x0 Leeds
Tottenham 1 x 1 Chelsoa
Wimbledon 0x0 Norwich
Queens ParV Rangera 1 x 0 Manchostor
United
Campeonato Escocês
Aberdeen 1 x 0 Range rs
Celtk: 3 x 0 St Johnstone
Dundeeo United 1 x 0 Dunfermltne
Hibernian 4 x 3 St Mirren
Motherwell 1 x 3 Hearts
TÉIMIS
Aberto de Chicago
(Estados Unidos)
quarta s-de-íinal
Grant Connell (Can) 6IA. 6/4 Jaime l;aga
(Per)
PatneV McEnroe (EUA| 6/1. 7/6 (7-T>)
Rrchey Reneberg (EUA)
Malival Washington (EUA) 4/6, 6í3, 6/0 Udo
RigltewsKi (Ale)
John McEnroe (EUA) venceu Alexander
Mron* (Ale), por nâo comparecimento
Aberto de RoterdA
(Holanda)
semifinais
Ivan Lendl (Tch) 7/5. 6/4 Anders Jarryd
(Sue)
BASQUETE
(-¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦BB
Campeonato dos EUA
Indiana Pacers 118 » 115 Cleveland Cheva-
liers
Philadelphia 76ers 121 x 111 Portland Trail
Blazers
Boston Cellics 106 x 98 San Antonio Spurs
Detroit Pistons 92 x 94 Utah Jazz
Chicago Bulls 109 x 86 Dallas
Maverick
Milmaukee Bukcs 106 x 105 Washinpton
Bullets
Phoenix Suns 112 x 106 Sacramento Kmgs
Seattle Supersonics 122 x 105
Ctiartotte Hornets
Los Angeles Lakore 115 x 101 Orlando
Magtc
SSo Paulo
São
Flamengo afasta ]
crise e time
zmnmwij
Mim
tranqüilo
fica
• O Flamengo voltou ontem ao Rio, d^-
pois dc uma maratona de jogos pelo Brasi-
leiro c Libertadores, livre da crise que teim^-
va cm sc instalar no clube e ameaçava
resultar na demissão dc Vanderlci Luxen)-
burgo. Melhor do que conseguir preciosojs
três pontos em partidas costumciramente
complicadas fora dc casa pela Libertadorei,
o que valeu a liderança invicta no grupo. f<}i
a certeza de o time ter finalmente encontra-
do o caminho de um futebol ao menos li
altura de sua tradição. ;
A justa vitória sobre o Nacional, traduz|-
da nos aplausos de reconhecimento da torc»
da uruguaia ao final do jogo, serviu com(>
alento para um grupo que parecia cada ver
mais descrente no seu potencial. Por isso, {>
resultado foi tão festejado pelos jogadorefc
— uma comemoração que começou aindÀ
no gramado do Estádio Centenário e prossef-
guiu no hotel. Mais do que felizes, os jogaj-
dores pareciam aliviados. A cobrança pelas
I fracas atuações diante dc Goiás, Bahia t
Bella Vista tornara pesado o ambiente j
muitos esperavam conformados pela emir
nente barração. Agora, alimentam esperarf-
" " '~ "" •' -, ças de permanecer no time, certos de qu(
BBBB^WBBBUm'—^i *. .^BB^B recuperaram prestigio c a confiança do trej-
Após desaparecer voltou ao tabuleiro e abriu o mutch com Pedrag Nikolic
E) vollou
Apos desapareccr por segundos, Mequinho ((E) nador. J
"Provei
que tenho condições de ser JLilUr
lar. Estava realmente atuando muito mal.
Ansiedade e aplausos mas o jogo contra o Nacional me redimiu",
Brasil lidera Mundial
Mundial Ansiedade desabafou Rogério, entre os jogadoresjal-
vez o que mais tenha sentido o peso 'das
criticas e ainda o mais cotado para dar lugar
de
i/j vôo
11mi livre livre em Minas Minas na na volta de
dc Mequinho a Wilson Gotardo. Assim como Rogérib, o
time antes abatido com a falta de vitória) sc
Com 6.892 pontos, a equipe brasi- A prova escolhida ontem pelos SÃO PAULO — Um gesto rápido e jogo ficou impaciente c, ás 15h, mesmo transformou agora em grupo confiante Va
íèira assumiu a liderança do Mundial team leaders (chefes de equipes) tam- pronto. Estava dado o lance P4D (peão com a ausência do brasileiro, iniciou a sua capacidade. "O time conseguiu enfim
Alternativa de Vôo Livre, que está sen- bém foi de velocidade, com vôo curto mostrar um padrão dc jogo. Não c o bando
uatro dama), o escolhido pelo eaxa- partida, acionando o relógio do iugos-
do disputado em Governador Vaiada- do Pico do Ibituruna. local de decola- rista Henrique da Costa Mecking, o lavo. dc jogadores que muitos pensavam", garaii-
res (MG). A atuação do piloto Paulo gens, até Don Cavatti, passando por Mequinho, para marcar sua volta aos Menos dc um minuto depois, Me- te Júnior. Com atuação elogiada pelos cortl-
Coelho na etapa dc sexta-feira, um vôo um
pilão (local que deve ser fotografa- tabuleiros após 12 anos dc ausência cm quinho entrou rápido, sentou-se e deu panheiros e pelo técnico. Júnior ditou' p
dc velocidade até a cidade de Naque. ritmo da equipe.
foi decisiva para o resultado dos brasi- ,do pelos pilotos), próximo à cidade. A competições internacionais. Exatamen- seu lance. A partir dai, contrito, colo-
organização do campeonato não divul- te no horário, às I5h de ontem, come- cou as mãos cobrindo a orelha e iniciou O treinador, ao contrário dc seus cortaíi-
leiros. Mesmo não tendo completado a dados, foi o que menos festejou a vitórij.
os resultados dessa etapa, o que çou, diante de uma platéia dc 100 pes- sua concentração para o jogo. Tam-
prova, ele foi o competidor a chegar gou soas, no auditório do Esporte Clube bem rapidamente Nikolic respondeu, Estava preocupado cm devolver o grupo à
mais próximo do loca! dc pouso e so- deve ser feito somente hoje. Se nenhum Monte Líbano, o match de seis partidas com um lance agressivo, P4B (peão realidade do Brasileiro, cm que o Flamcngp
mar 963 pontos. A seleção australiana piloto conseguir completar a prova, os entre o Grande Mestre Internacional auatro bispo), que é uma defesa holan- ocupa uma das últimas colocações, lembran-
permance em segundo, com 6.480 pon- organizadores serão obrigados a rcali- (GMI) brasileiro, 39 anos, e o iugoslavo do a todo o momento que o time continu?
desa.
tos, seguida dos Estados Unidos zar mais uma etapa. Caso contrário, os Pedrag Nikolic, 30 anos e 18° colocado apenas no inicio de um trabalho. A exibição
(6.465). 80 finalistas serão selecionados a partir do ranking mundial. Na platéia havia gente famosa, co-
mo o ex-ministro da Fazenda, Mario diante do Nacional trouxe para o técniçp
Na classificação individual, o Brasil da prova anterior. Bastante metódico, Mequinho, ás Henrique Simonscn c sua mulher. Mus- também problemas para escalar o time que
também lidera com Paulo Coelho — Paulo Coelho está mostrando por "Que !4h45 min, perguntou á sua assessora: ka, analista profissional de xadrez, eu- enfrenta amanhã, na Gávea, o Náutico —
que subiu de quinto para primeiro lu- que motivo é um dos melhores pilotos horas são? Ainda dá tempo de fórica com a volta de Mequinho: "Isso Marquinhos e Charles tiveram excelentos
gar.com 1.923 pontos. Pcpé Lopes está do mundo, susperando as expectativas, andar um pouco ai fora?". Ao retor- dará um estimulo enorme à juventude. atuações, como ele mesmo constatou. MA,
em terceiro, com 1.908 pontos. O tfrhe- — nar, concedeu alguns autógrafos e cn- Ate hoje, na história do xadrez, nc-
co Thomas Suchanek, que liderava até que apontavam os ingleses represen- trou no salão, sob aplausos do público. por uma questão de justiça, pretende apro-
tados por competidores como Robhie nhum mestre ficou tanto tempo ausen- veitar Ailton, ausente do jogo contra o Na-
a etapa dc sexta-feira, caiu para quinto Cumprimentou o adversário c sentou- te c voltou a jogar". Já Ângelo Corsct-
lugar. Paulo Coelho foi o piloto que Whitali, atuai campeão mundial, c sc diante do tabuleiro, com sua posição cional pela morte do irmão. Charles volta fo
John Pendry, do ranking ti, dc 50 anos. economista, que joga meio-campo e Marquinhos ao banco.' O
mais se aproximou do pouso. Ele com- primeiro característica dc jogar, bem na beira da xadrez há 15. leu nos jornais sobre a
— mesmo problema o treinador não terá quáii-
pletou 43,6 quilômetros dos 60 previs- mundial como os favoritos ao titulo. cadeira c quase cm cima da mesa. Dc volta de Mequinho e fez questão dc
tos. Os brasileiros Pedro Mattos e Pepè Pendry atualmente ocupa a 12* coloca- repente, porém, deixou a mesa para comparecer: "Ele tem uma determina- to ao aproveitamento dc Wilson Gotarao,
Lopes pousaram praiicamcnic juntos, çào no campeonato c Whitali está cm apanhar uma caneta c desapareceu por çào muito grande c dá uma demonstra- ainda sem condições físicas ideais para cn-
depois de 39.2 quilômetros de vôo. 59° detrás de uma cortina O arbitro do çào de vida muito bonita." trar amanhã, contra o Náutico.
 domingo, 3/3/91 ? 2" Edição
Edicao Esportes
Esportes I JORNAL DO BRASJL
34 ? Io caderno
l"caderno ?

Rodada tem em

A falencia
falência de um ex-campeão
ex-campeao italiano Milão seu
jogo-
An«;nAnsa—17/9/84
— 17/9/8/
'"'T' tôw* |
Sem dinheiro, ^ mais atraente
Veromi pode Dc um lado, o Milan, 30 pontos cm 22
jogos, terceiro colocado, com todos os seus
subir e acabar holandeses cm campo c querendo rcabili-
tar-sc do empate da rodada anterior, frente
Araújo Nottò
Correspondente ao Cagliari (penúltimo lugar). De outro, o
ascendente Napoli, com Maradona. outra
— O juiz Papiam não vez, recuperado e participando dc todos os
ROMA se impressionou com os gra- treinos e jogos da equipe. Estes são os
fites que cobrem os muros de sua t^Hv/ ingredientes daquela que promete ser a
cidade, repetindo o mesmo
mcsnio apelo:
apclo: Hjj^i. mais empolgante partida da 23' rodada JJò
"Devolvam-nos o Hellas Vcro- vero- ~^*^k Campeonato Italiano da primeira divisão
— ca Rede Bandeirantes transmite, ao
na". São muitos os veroneses que
vivo, direto do Giuscppe Meazza, a partir
continuam perguntando se o juiz dc 11 horas.
Fabiani, que há uma semana de-
cretou a falência do Verona, tor- Também confiando no talento de um
ceu e vibrou com a extraordinária estrangeiro, a Sampdoria deve, contra a
Atalanta, dc Bèrgamo, manter seu primei-
conquista do scudetto, titulo dc
ro lugar, isolado, com relativa facilidade
campeão nacional da série A (pri- Para não ficar dependendo da sorte, como
meira divisão), pelo clube que en- no domingo passado, quando só conscguiti
tão era considerado o mais ilustre o gol da vitória sobre o Parma aos 37
c simpático provinciano da Itália. minutos do segundo tempo, o treinado/'
Ao magistrado só interessou a Vujadin Boskov pretende escalar o bra.si-
conclusão de um processo de fa- leiro Toninho Ccrc/o logo no início da
lência, que confirmou inteiramen- partida. Cerczo, a boa fase do artilheiro
te impressionante quadro de de- Vialli c os desfalques na equipe bcrgamasca
gradação financeira de um dão quase a certeza dos dois pontos para o
clube-cmpresa que até I989 era time genovés.
apontado como um dos mais bem A vice-lidcr Intcr (31 pontos) tem ou-
administrados da Itália. Clube tros problemas para resolver. Finalmente
que, em 1990. tinha recebido cer- com todos os jogadores liberados — não
ca de USS I IO milhões de contri- existem problemas de suspensão ou contu-
buições da federação, rendas de são —. o treinador Trappatoni promete
jogos, taxas dc transmissões de escalar um time ofensivo para liqüidar, o
televisão e pagamentos dc cessões Pisa rapidamente (e depois poupar-se pura
dc jogadores — mas nos últimos as partidas da Copa da Uefa, contra a
meses não vinha pagando a nin- Atalanta).
A Juventus, que não passou de um
guém, atrasando até mesmo os empate diante do Lccce, há uma semana,
salários de seus jogadores e técni-
cos. viajará até a capital para enfrentar a Lazio
;muh3Br ^ c seu treinador Dino Zoff (ex-técnico Jü-
A primeira suspeita de que. Au l\o <tno alemao Briegel
tilulo. o alemão
ano do título, coniemora a vitória
liriegel (C) comemora vituriu sobre o Napoli, diuntv do desolado Maradona ((I))
Napoli. diante D) Como o forte do time de Turim c
ventino). Como
verilino).
apesar de tudo. com todo seu ri- ataquc —
o ataque —ce do romano, a defesa —. Iii,*õ
gor, o juiz Fabiani respeita e esti- comprar e não pagar o pacote de campeão dc sua história e do fute- Briegel, Volpati e Galderisi. To- a um do Reggiana, terceiro lugar. previsao de
previsão de uma partida disputada apenas
ma o Hellas Verona. o prestigio e ações de Fenlinando Chiampan, boi da região do Vcneto, foi por dos comandados por Oswaldo Sua maior esperança de sobre- dentro da área (da Lazio).
as vitórias que acumulou em 90 industrial veronês, e presidente do sua iniciativa que estourou a cs- Bagnolli. sem dúvida o mais sério viver á despreparada gestão da Em Parma, ainda abalados pelo sur-
anos dc história, surgiu depois da campeonato dc 84-85. Autêntico candalosa falência do dubc. c um dos mais competentes técni- financeira' milanesa se concentra preendente gol de Mancini, que derrotou a
opção que ele fez, ao sacramentar homem do esporte, que herdou do Foram Ferdinando Chiampan cos do futebol italiano — e vendi- nas mãos do presidente da Fede- equipe já nos descontos, os jogadores do
a bancarrota. Entre fechá-lo e pai a paixão pelo futebol e pelo e seu sócio Eraldo Polato que, dos a peso dc ouro para outros ração Italiana de Futebol, depu- Parma querem, agora, manter a quinlO
confiá-lo a um curador falimentar Hellas Verona — um dos presi- sentindo-se lesados, denunciaram clubes nos anos sucessivos. tado Antonio Matarresc. Somcn- colocação — estão ameaçados pelo Genoa
(Gianfranco Bertani) até o final dentes de clubes italianos que a situação falimentar do clube que — por interesses políticos c c pela Lazio. A Fiorentina. adversário d<
A última ironia de toda essa te ele hoje, vem dc uma boa atuação (venceu u
deste ano. o juiz optou pela se- mais se bateu contra a violência há menos de seis anos. jogando estranha história é a de o econômicos — poderia encontrar
que Pisa por 4 a 0) c seu treinador, o brasileiro
gunda hipótese. Dessa forma, li- nos estádios, ao ponto de criticar, um futebol brilhante, corrido, Hellas Verona corre o risco de e estimular um novo grupo eco-
berou o clube da gestão de uma punir c denunciar os lifosi dc seu ofensivo, taticamente o mais mo- desaparecer definitivamente do nómico interessado e habilitado a Sebastião Lazaroni, parece não correr mais
financeira milanesa (lnvest), que próprio clube —. Chiampan. ape- derno evitar a morte de um clube de riscos dc perder o emprego.
decidiu se lançar na aventura do sar de tudo. nunca deixou dc ra- terminou que se podia praticar então, cenário do futebol italiano depois Na chamada zona do rebolo, alguns
cm primeiro lugar, com de uma nova promoção à série A. uma província muito rica e —o fe- confrontos decisivos. O Cescna, lanuriui
futebol, sem a menor experiência ciocinar e se comportar como 43 chamento — para o futebol de
no ramo. provavelmente com a qualquer homem de negócios. pontos ganhos, 15 vitórias, 13 Neste momento, a pouco mais de um dos melhores estádios (o Ben- absoluto, recebe o Bologna (empatado na
empates c duas derrotas, um dos três meses do final do presente penúltima colocação, mas ainda sonhando
ilusão de que a operação de um I;sse mesmo Chiampan entrou campeonatos italianos mais dis- campeonato de série B, o Verona legodi) da Itália. Evitando tam-
clube de futebol não é muito dife- com a salvação), já sem qualquer esperança
para a história da sua bonita cida- Na frente de Torino. In- se encontra cm quarto lugar, por- bém a transferência em massa de de escapar da 2' divisão. O Torino, derro-
rente de outras que faz em bolsa dc c dc seu clube como o Dr. putados. ternazionale, Sampdoria, Roma, tanto no lote dos clubes que tétn uma torcida apaixonada c muito tado pela Roma domingo passado, será. 9
dc titulos e valores ou com invés- Jekill e o Mr. Hyde, o médico e o Juventus. na época considerados chances reais de um retorno à participante para as quadras dc anfitrião do Cagliari com um só pcnsamcif;
timentos de outros gêneros. monstro do Heilas Verona. Por- superpotências do futebol mais ri- grande família da primeira divi- basquetebol, esporte em que hoje to: vitória — necessária para garantir a
Aventura — Com grande au- que assim como á Chiampan se co do mundo. Revelando ao pú- são. Depois de 23 rodadas, man- todos veroneses se sentem repre- participação da equipe cm uma das copas
to-suficiência, a financeira mila- deve a invenção do Verona ina- blico de paladar mais exigente jo- tém-se com 26 pontos ganhos, a sentados pela forte e surpreenden- continentais na próxima temporada. Ertl
nesa imaginou que — tratando creditavelmente forte, belo c cam- gadores como Larscn, Tricclla, cinco do primeiro colocado, Fog- te equipe da Glaxo, campeã da Lcccc, o time local tem como convidada á
com gente do futebol — podia peão, ganhador do único titulo de Fanna, Di Gcnnaro, Garella, gia, a dois do Ascoli. vice-lidcr, e Copa Itália deste ano. Roma, enquanto o Bari viajará até Génó-
va. numa partida sem favoritos]

S3o Paulo — Murilo Menon

Sâo Monon
Flamengo afasta
Placar JB
crise e time
FUTEBOL òctmwwj
Taça Libertadores Festival tranqüilo
fica
Grupo 2 ^-f .•"'"•MTv
Colo Colo (Chi) 3 * 1 Barcelona (Equ) 0 Flamengo voltou ontem ao Rio. de->
Grupo 5 pois de uma maratona de jogos pelo Brasw
Union Tachira (Von) 1 * 1 America (Col) leiro e Libertadores, livre da crise que teirnaJ
va cm se instalar no clube e ameaçava1
Campeonato Alemão resultar na demissão de Vandcrlei Luxcm-j
Hamburg 1 x 0 Fortuna Duesseldorl burgo. Melhor do que conseguir preciosos;
Eintrach Frankfurt 4x3 Kaiserslautern 5r B^B
Borussia Dortmund 2x2 Karlshruhe " - > JL P três pontos em partidas costumeiramente1
Hertha Bortin 0x2 UFB Stuttgarl complicadas fora de casa pela Libertadores,;
Bayern Munich 0 x 1 St Pauli o que valeu a liderança invicta no grupo, foi!
Nuromberg 1 x 0 Bayer Leverkuson a certeza de o time ter finalmente encontra-;
Cologne 0x0 Bochum ~
Wattenscheid 0x0 Bayer Uerdingen - ¦¦•-•¦ WS^r do o caminho de um futebol ao menos a,
altura de sua tradição. i ,
Campeonato Inglês
Coventry 3 x 1 Crystal Palaco A justa vitória sobre o Nacional, tradu/i--
Derby 3x3 Sunderland da nos aplausos de reconhecimento da torci--
luton 1 x 0 Nottinhgham Forest da uruguaia ao finai do jogo, serviu como1
Manchester United 0x2 Everton alento para um grupo que parecia cada uv
Sheffield United 2 x 1 Aston Villa mais descrente no seu potencial. Por isso. o'
Southampton 2x0 Leods
Tottenham 1 x 1 Chelsoa resultado foi tão festejado pelos jogadores'
Wimbledon 0x0 Norwich — uma comemoração que começou ainda'
Oueens Park Rangers 1 x 0 Manchester no gramado do Estádio Centenário e prosse-'
United
guiu no hotel. Mais do que felizes, os joga-'
Campeonato Escocês dores pareciam aliviados. A cobrança pelas*
Aberdeen 1 x 0 Rangers w' **»<• * >Mg^B>/ * fracas atuações diante de Goiás, Bahia c(
Celtic 3 x 0 St Johnstone Bella Vista tornara pesado o ambiente et
Dundeeo United 1 x 0 Dunfermline muitos esperavam conformados pela enu-,
Hibernian 4 x 3 St. Mirren
Motherweil 1 x 3 Hearts nente barração. Agora, alimentam esperan-,
ças de permanecer no time, certos de que,
VÔLEI recuperaram prestigio c a confiança do irei-,
Após desaparccer por segundos, Mequinho
/J/;o's desaparecer Mcquinho (E) lahtileiro e abriu o mutch
( E) voltou ao tabuleiro match com Pedrag Nikolic nador. .
"Provei
Uga Nacional (feminino) que tenho condições de ser titu- •
Armazém das Fábricas 3x0 TransiItoral/ lar. Estava realmente atuando muito mal,
AVS<15/2. 15/10.15/6) Mequinho é
e aplaudido mas o jogo contra o Nacional me redimiu",
z? „;i 1.^™ jtr,.X-i: desabafou Rogério, entre os jogadores tal-
TE IVIS Brasil lidera Mundial
vez o que mais lenha sentido o peso <£js
Aberto de Chicago no empate com Nikolic criticas e ainda ó mais cotado para dar lugar
a Wilson Gotardo. Assim como Rogério" o
(Estados Unidos) de vôo livre em Minas time antes abatido com a falta de vitórias»
quartas-de-final SÂO PAULO — Mesmo não fu- jogo ficou impaciente e, às I5h, mesmo
Grani Connell (Can) 6/4. 6/4 Jaime l/aga Com 6.892 pontos, a equipe brasi- A prova escolhida ontem pelos gindo a uma antiga característica sua, a com a ausência do brasileiro, iniciou a transformou agora"O cm grupo confiante
(Per) leira assumiu a liderança do Mundial leain leaders (chefes de equipes) tam- de ficar apertado no tempo, Mequinho partida, acionando o relógio do iugos- sua capacidade. time conseguiu enfim
Patrick McEnroe (EUA) 6/1. 7/6 (7-3) mostrar um padrão de jogo. Não é o bando,
Richey Reneberg (EUA) Alternativa dc Vôo Livre, que está sen- bém foi dc velocidade, com vôo curto fez uma boa exibição em sua volta aos lavo.
Mahvai Washington (EUA) 4/6. 6/3. 6/0 Udo do disputado em Governador Vaiada- do Pico do ibituruna, local de decola- tabuleiros, após 12 anos de ausência de jogadores que muitos pensavam", garçg-,
Rigliewskl (Ale) Menos de um minuto depois, Mc- te Júnior. Com atuação elogiada pelos com-
res (MG). A atuação do piloto Paulo gens, até Don Cavatti, passando por cm competições internacionais, e em-
John McEnroe (EUA) venceu Alexander Coelho na etapa de sexta-feira, um vôo um pilão (local que deve ser fotografa- quinho entrou rápido, sentou-se e deu panheiros e pelo técnico. Júnior ditou o
Mronz (Ale), por nío comparecimento patou em 35 lances a primeira partida seu lance. A partir dai. contrito, colo-
de velocidade até a cidade dc Naque, do do imitcli dc seis com o iugoslavo Pc- ritmo da equipe.
Aberto de Roterdã pelos pilotos), próximo á cidade. A
foi decisiva para o resultado dos brasi- organização drag Nikolic, 30 anos c 18° do ranking cou as mãos cobrindo a orelha e iniciou O treinador, ao contrário de seus coman-
(Holanda) leiros. Mesmo não tendo completado a do campeonato não divul-
mundial. sua concentração para o jogo. Tam- dados, foi o que menos festejou a vitória^
semrlinais: gou os resultados dessa etapa, o que bém rapidamente Nikolic respondeu, Estava preocupado cm devolver o grupo ã-
Ivan lendl (Tch) 7/5. 6/4 Anders Jarryd prova, ele foi o competidor a chegar deve ser feito somente hoje. Sc nenhum Com as brancas, Mequinho esco- com um lance agressivo, P4B (peão
(Sue) mais próximo do local dc pouso e so- lheu o lance P4D (peão quatro dama) realidade do Brasileiro, em que o Flamengo
mar 963 pontos. A seleção australiana piloto conseguir completar a prova, os r ""1 abrir a partida, às I5h de ontem, quatro bispo), que é uma defesa holan- ocupa uma das últimas colocações, lembran-
- desa.
BASQUETE permancc em segundo, com 6.480 pon- organizadores serão obrigados a ri. diante de uma platéia dc I0Ò pessoas, do a todo o momento que o time continua
tos. seguida dos Estados Unidos zar mais uma etapa. Caso contrário, os no auditório do Esporte Clube Monte Na platéia havia gente famosa, co- apenas no início de um trabalho. A exibição'
Campeonato dos EUA (6.465). 80 finalistas serão selecionados a partir Libano. mo o ex-ministro da Fazenda. Mario dianíé do Nacional trouxe para o técnico'
Na classificação individual, o Bra- \ da prova anterir" Bastante metódico, Mequinho, às Henrique Simonscn c sua mulher, llus- também problemas para escalar o time que
Indiana Pacers 110 x 115 Cleveland Cheva- eu-
liers também lidera com Paulo Coelho — Paulo Coelho c tá mostrando por 14h45 min. à sua assessora: ka. analista profissional de xadrez,"Isso enfrenta amanhã, na Gávea, o Náutico —
Philadelphia 76ers. 121 x 111 Portland Trail que subiu de quinto para primeiro lu- que motivo é um dos melhores pilotos "Que horas perguntou
são? Ainda dá tempo dc fórica com a volta dc Mequinho: Marquinhos c Charles tiveram excelente*,
Blazers g.ir, com I.923 pontos. Pepc Lopes está do mundo, suspenndo as expectativas, andar um pouco aí fora?". Ao retor- dará um estimulo enorme à juventude. atuações, como ele mesmo constatou. Ma*
Boston Celtics 108 x 98 San Antonio Spurs em terceiro, com 1.908 pontos. O tche- Até hoje, na história do xadrez, nc-
Detrort Pistons 92 x 94 Utah Jazz
co Thomas Suchanck. que liderava até que apontavam 1 o ingleses
— represen- nar. concedeu alguns autógrafos e en-
nhum mestre ficou tanto tempo ausen- por uma questão de justiça, pretende apro-'
Chicago Bulls 109 x 86 Dalias competidores como Robbie trou no salão, sob aplausos do público. veitar Ailton. ausente do jogo contra o N;l-'
Maverick a etapa de sexta-feira, caiu para quinlo tados por te e voltou a jogar". Já Ângelo Corsct-
Mllmaukee Bukcs 106 x 105 Washington Cumprimentou o adversário e sentou- cional pela morte do irmão. Charles voltaàp
Buliets lugar. Paulo Coelho foi o piloto que Whitall, atual campeão mundial, c se diante do tabuleiro, com sua posição ti, de 50 anos. economista, que joga
meio-campo c Marquinhos ao banco.^Ô,
Phoenix Suns 112 x 106 Sacramento Kings mais se aproximou do pouso. Ele com- John Pendry. primeiro do ranking característica dc jogar, bem na beira da xadrez há 15. leu nos jornais sobre a
— volta de Mequinho e fez questão de mesmo problema o treinador não terá quaa-
Seattle Supersonics 122 x 105 pletou 43.6 quilômetros dos 60 prcvis- mundial como os favoritos ao titulo. cadeira e quase cm cima da mesa. De
Charlotte Hornets los. O brasileiros Pedro Mattos e Pcpè IVndrx atualmente ocupa a 12'coloca- repente, porém, deixou a mesa p.ira comparecer: "Ele tem uma determina- to ao aproveitamento de Wilson Gotardo,
tos Angeles Lá. -•", 115 x 101 Orlando ainda sem condições físicas ideais para en-
Magic Lopes pousaram praticamente juntoi, çâo 110 campeonato c Whitall esta cm apanhar uma caneta e desapareceu por çâo muito grande e dá uma" demonstra-
depois de 39.2 .;uilòmetros de vôo. 59°, detrás de uma cortina. O árbitro do çào de vida muito bonita Irar amanhã, contra o N.uiiico
JORNAL DO BRASIL Esportes domingo, 3/3/91 n 1° caderno ? 35

São Paulo inova no

Flu recuperação em casa

ataque
quer
-B- Alclr para pegar
Cavalcanti
O Fluminense tem hoje, às I6h, nas bilidade de marcar o melhor atacante
- Laranjeiras, jogo decisivo cm vários as- do Grcmio: Maurício. O receio que se » +**«&«•."*l**WeiWY*?##M>****¦**».~*" »<r« ">«*nw.m»í-* A*'*** > Atlético-PR mudado
"pcctos
contra o Grcmio. A derrota o espalhava pelo clube, contudo, cedeu SÂO PAULO — Ainda sem poder contar com Müller,
levaria às últimas colocações do Cam- espaço á confiança depois do alucinante opção preferencial do ataque, o técnico Telc Santana
pcbnato Brasileiro, situação que traz á ritmo que os titulares impuseram no continua fazendo experiências para aumentar o podçr
tómbrança a suada luta contra o rebai- coletivo de sexta-feira. ofensivo do São Paulo. No jogo de hoje. às 16h, no
¦xamento do final de 1990, jogaria por
•água abaixo o sonho de uma equipe
O melhor desempenho se deve, cm Morumbi, contra o Atlético-PR, um dos lideres do cam- mi«•¦...."¦ ¦»• •
à iniciativa do vice-presidente do
-competitiva, levantado com as duas parte, peonato. a novidade será atacante Macedo, de 21 anos,
futebol, Valquir Pimcntcl, cm conversar revelação vinda do Rio Branco de Americana, que subiu
primeiras partidas deste ano c ainda com cada jogador que considerava estar este ano para a primeira divisão do futebol paulista.
•cejocaria o técnico Gilson Nunes a um "Procurei aconselhar c
"Treinador vive de rendendo mal.
passo da demissão. fazê-los perceber que precisam jogar Telc não sabe ainda se Macedo entra como centroavan-
vitórias", reconhece Bobó, ídolo recém- bem c se empenharem até para efeito de te, cm lugar de Elicl, ou se terá uma chance na ponta-dirci-
¦K*4,+ H»||>| |I ,||i|iy|«
..consagrado de quem se espera a mesma valorização." Macula c Renato, princi- ta. sua verdadeira posição, no lugar de Mário Tilico, que
irçaestria dos jogos contra Palmeiras c depende de teste médico para ser escalado. Macedo ga-
'Goiás pais alvos do dirigente, foram os joga- nhou a posição jogando apenas 20 minutos na vitória por I
para ajudar a livrar o Fluminense dores que apresentaram maior mudan- "O Macedo tem
' desse novo mal. a 0 sobre o Fluminense. qualidades mas
. Para vencer o Grêmio, o time nâo ça. Os dois mostraram garra e grande também tem defeitos que estamos procurando corrigir nos
conta apenas com o bom trabalho que aplicação tática nos treinos e se desta- •%
caram nos dois coletivos antes da parti- treinamentos", observou, com realismo, para evitar auto-
^ «Wl» I H«l > »DDIII[I h»
I Will'»>«»»D»I h». i t.P^t»v ***«r*»i
¦foi feito durante a semana. Há uma confiança excessiva do jogador.
esperança explicita na combinação Al- da. Méritos também para a mudança
tática de Gilson Nunes, que orientou Tclê resolveu começar com o mesmo time que terminou
.fo/wo-Bobô que. por enquanto, só deu Macula a ficar mais preso à marcação a partida contra o Fluminense. Assim, Zé Teodoro perma-
.certo. A derrota para o Atlético-PR
! a'cóntcccu nas Laranjeiras, mas sem o pelo lado esquerdo. Funcionou porque ncce na lateral-direita e Cafu vai para o meio campo, setor
cpmisa 10. expulso no jogo anterior, e, Marcelo Go- no qual sempre pediu para jogar, cobrindo a ausência de
'_ mes cncos- Flávio, contundido. Essa alteração, porém, está longe de
pira o São Paulo, o Fluminense perdeu
fóra de casa. Foi Bobó quem lançou a tou mais cm significar mudança nas conucçóes de Telc Santana, que
¦idéia de transformar o estádio das La- Bobó, Rena- aproveitou para explicar por que tem mantido Cafu na
¦ fanjeiras numa armadilha para os ad- to c Ézio, lateral, apesar dos protestos do jogador. "Ele precisa
versários, com toda pressão que a torci- sem deixar a melhorar o domimo e o passe. Além disso, precisa apren-
¦da tem direito. É ele quem leva os cabeça-dc-á- der a dosar o fôlego extraordinário que tem. Cafu corre
torcedores a balançarem o estádio com rea desprote- muito, mas precisa correr certo."
seus dribles e jogadas maliciosas,"Elevibra- gida. Ricardo Rocha também pode voltar ao time se mostrar
, çâo que intimida os visitantes. já é boas condições físicas. Mesmo depois de participar dc
utp mito", exagerou um torcedor.
" Timido Fluminense GrAmio
Fluminense Grtmio meio tempo entre os titulares no apronto da equipe, o
^$J ^L Py
c sempre lúcido, o idolo tri- zagueiro ainda se mostrava cauteloso quanto ás suas chan-
ò^lor procura disfarçar a precoce miti- Ricardo Pinto 1 1 fildmar
Bldmnr |^f^f^.
Dago 4 2Chlqulnho fr
ccs de jogar. O zagueiro acha que um bom resultado sobre
ficaçâo. "Isso não existe. Contra o A- Valtxr 3 3 Flavlo o Atlctico-PR será decisivo nas pretensões da equipe,
'lltiico-1'R, o time jogou melhor do que Torrvp 2 6 VUt»on • \*f'^;!
Xavier 6 4 Marqulnhoa
Mario Xavler
MArlo Marqulnho» lembrando que nesta temporada o São Paulo não pode se?
coíitra o Goiás, mas levou azar. Acrcdi-
to no trabalho c até acho que a torcida é
Plrpn 5 5 Norberto
Macula8 88 DonlzotP
Macula Donlieto dar ao luxo de deixar a reação para a última hora. "Esse
¦^^H^HpH||^ft3^^^Bfl9(' ,t*
^^H^V^H^^IKV|^"
Mnrcclo
Marcclo OomoM
Gomea 11 10 JoAo Ar.tAnlo (Darcli
Antdr.loiDarcH ^^H**t£ ano temos que começar bem e terminar bem", argumen-
''"V^^BP^m^-^
parte dele, indo ao estádio e pressio- Hrr.ato
Krr.ato 7 77 Maurlclo
Maurlclo HEj^. ^ieffifW*' \
Bob6
Bob61010 99 Nilson
NilBon Km* tou.
^H
nando." O trabalho de que fala foi fcxio 11 Paulo Etfldlo
Etfldia ^Hr; ¦* .' ^^NjL^^5%
prpveitoso esta semana. A saida dos Ticnico:
Ticnico: Ticnico: Tecnico: ^K^ -^LNo Atlético-PR, o técnico Procópio Cardoso faz mu-
attfttv.
GHfton
Gllfion Nun«*a
Nun<*a Claudio Duarte
Duarte ^BF' danças radicais após três jogos sem vitória — um no
dois laterais titulares — Luciano c Za-
Bata, suspensos — não atrapalhou. En- Local: BfttAdlo daa Laranjflra» Horário: 16h Campeonato Brasileiro c dois na Copa do Brasil, cm que
Juii Joaquim do» SAnto» Kllho (CE) An rA*
traram Mário Xavier e Dago, com bom dloí» Globo (1220 khzi.Tupl) 1280 khr). Nacional foi eliminado pelo Vitória, da Bahia. O zagueiro Batista,
rendimento nos treinos. Nem o (1130 khz) e Capital (1030 khz) transmitam a
' próprio partida suspenso devido ao terceiro cartão amarelo, será substituí-
Mário esconde o temor pela responsa- do por Heraldo. Eder Antunes substituirá Tico no coman-
do do ataque c Valdir deixa de ser volante para ocupar a
Grêmio nega desvantagem ponta direita, no lugar dc Cadinhos. O zagueiro Leonardo,
W^ que que nao foi
não l'oi bem
hem nos jogos
¦ PORTO ALEGRE — O técnico do no lugar de Assis, sem contraio e que da Copa do será
' Grêmio, Cláudio Duarte,
procura minimi- também nâo joga.
Ri®^ft V^HMdM^P
' <P '^B Por Fiao, e
por
zar qualquer vantagem do Fluminense em O certo é que o Grêmio corre hoje substituido
Fernando po-
jogar nas Laranjeiras. Por exemplo: se- contra a crise. Com apenas três pontos
Wl| SA -^H po" dc ^KP^^H
Hr
gundo o treinador, campo pequeno não ganhos cm oito disputados, as derrotas São Paulo: Zctti, Zé
.prejudica. "O gramado parece pequeno começam a pesar. O vice-presidente de * ' Vjff '
,porque a tela fica muito perto. E se c futebol. Alberto Galia. avisou que a cota P' '-."^^^B/L
'• Teodoro, Antonio Carlos,
Antonio Carlos, HI
[ %4^^(fi|Bkk ', ^mj^m Ricardo Rocha (Ronal-
Ricardo (Ronal- ^HC tt
pequeno para nós, é também para eles". de pontos perdidos está esgotada. Com do) e Leonardo; Cafu.
I'or isso, diz que nâo muda a maneira de mais cautela, Cláudio avisa que o time
süa equipe jogar. "Vamos marcar muito c vai cm busca de dois pontos. Mas não se pjL ^¦BL Bernardo Bernardo c Rai; Mário
Mario ^^Ht \
sair rápido para o ataque." incomoda se conseguir apenas um. Tilico (Macedo), Macedo *'.
* sj
V. >. ^BKk-'-' •. VWV (Marcio Flores) c Rinal- ^
(Márcio
Nâo haverá também qualquer tipo de O Grêmio também é um time. • ^ .^0
do. Técnico: Telc Santa-
marcação
'ao'time. "Ele especial sobre Bobó, que volta mais fraco cm relação ao ano
é muito perigoso, mas não na. Atlético-MG Rafael,
passado. Perdeu o latcral-di- Jorge Luiz, Heraldo, Fiao
mudaremos, marcando por zona", garante reilo Alfinete, a defesa nâo c
e Odemilson; Fernando,
Com a saida de Caio — suspenso
Claudio. Com
Cláudio. confiável c, no ataque, o cen-
Luís Carlos Martins e An-
juhio com o zagueiro João Marcelo —,
juiho troavante Nilson vive péssima
fase. Além disso, c um time drç; Valdir, Édcr Antunes
de\c ser escalado Joào Antônio, um joga-
dc\c e Éder. Técnico: Procópio
.jdor
.dor de marcação. Com isso, a força do personalidade quando joga fora de
seu estádio, situação em que inva- Cardoso. Local: Morum-
ataque fica compensada com a provável riavclmcntc fica na defensiva, tentando bi. Horário: I6h. Juiz:
cscalaçâo do ponta-esquerda Paulo Egidio acomodar o resultado. Gmlrii o Grêmio, nau iima
Contra Laranjeiras, mais urna vez a combinação /iofoí-alçupão
IUA>6-iiU;ii\mu Manoel Scrapiào Filho. Cafu

Charles vai à Bahia

O aprendiz de feiticeiro
Cruzeiro
Afastou os representantes da administração pelo para
Valquir Pimentel passada e passou a tratar as doenças tricolores,
nega semelhanças com vantagem sobre Emil Pinheiro porque con- enfrentar Vitória
tava com o apoio da diretoria. Renovou contra-
com Emil Pinheiro tos, pagando do próprio bolso luvas de jogado- SALVADOR — "Vai ser uma emoção diferente." Assim
res c emprestou dinheiro ao clube para saldar o vice-ájrtilheiro do Campeonato Brasileiro, Charles, encara
Marcos Malafaia pequenas dividas. Passado o susto do rebaixa- seu primeiro jogo (Vitória x Cruzeiro, às I6h) na Fonte No\a
=Hp^ mento. iniciou o trabalho para 91. Voltou a depois que deixou o Bahia. Titular da camisa 9 do clube
TkT o inicio da semana passada, o vice-presi- emprestar dinheiro para a renov ação de contra- mineiro, até mesmo a presença dos torcedores dc seu ex-clube
X^l dente de futebol do Fluminense, Valquir tos como Torres, Luciano e Renato, e para (o Bahia realizará, ás I8h, a partida principal da rodada
,. .^BiV Pimcntcl, foi convidado para almoçar com um alugar os passes de Ézio, Télvio e Márcio. Trou- dupla contra o Botafogo) é encarada como motivação. No
xc ainda Zanata e Bobó. em transações de troca. entanto. Charles sabe que o público não deve ser grande:
grupo de conselheiros do clube. Sentou-se à "Muita
.• < t-—-r->- I mesa num restaurante no centro da cidade e, Ao contrário de Emil, evita criticar ou elo- gente deve chegar no intervalo do nosso jogo, voltan-
antes mesmo dc ser servida a comida, tomou giar demasiadamente determinados jogadores, do da praia."
conhecimento do assunto: lançamento de sua sugerindo escalações, mas escorrega ao admitir o Apesar da presença do centroavante, a principal atração
candidatura á presidência do Fluminense nas mesmo jeitão paternalista do presidente botafo- do Cruzeiro é a escalaçâo do atacante Ramón, autor do gol
"Os
próximas eleições. Não só negou com veemén- gucnsc. jogadores me procuram até para que recentemente deu á seleção brasileira o Campeonato
cia, como proibiu qualquer lobby em torno da pedir conselhor pessoais. Antes de dirigente, sou Sul-Americano dc Juniores, na Venezuela. Ele entra no lugar
idéia, sob risco de abandonar as Laranjeiras. amigo de todos." Nesta semana, pela primeira de Marco Antônio Boiadciro. suspenso. O treinador Evaristo
Esta é, agora, sua história preferida para afastar vez, fez intervenção direta no time de futebol, de Macedo não terá o zagueiro Adilson, da seleção, aue está
definitivamente as insistentes comparações com chamando (um por um) os jogadores para con- sem contrato e não entrou em acordo com o clube. Na
o presidente do Botafogo, Emil Pinheiro. versas sobre o baixo rendimento da equipe. posição pode improvisar o volante Ademir.
O inicio da trajetória dc Valquir é quase uma Ainda que evite comparações, há outras evi- No Vitória, o treinador Pedro Pires de Toledo está entu-
réplica do que aconteceu com Emil em Marechal dências. Em um apartamento seu, na rua Belford siasmado. A vitória sobre o Atlético-PR, um dos lideres do
Hermes. Depois de passagem quase insignifican- Roxo, em Copacabana, mora o lateral Luciano. campeonato, quinta-feira, pela Copa do Brasil, por 2 a I —
te pela administração no começo de 1990, se E está desocupando outros imóveis para alojar —,
que classificou o time para a próxima fase do torneio "Espera-
afastou devido a presença indesejável (para ele) Ézio e Télvio, sem ônus para o clube. No dia-a- mostrou que a equipe está ganhando entrosamento.
dos dirigentes Francisco Aguiar c Edinaldo Pa- dia, o homem-forte se afirma. Pagou horas-extras mos melhorar nossa classificação", disse Pedro Toledo.
tricio, assessorados pelo empresário Tadeu Sér- a funcionários que pintaram arquibancadas para fitôria: Ronaldo, Jairo, Dcma, Missinho c Paulo Rqbson;
gio. Com a fraca participação no Brasileiro c a o de estréia. "A
partida era domingo e Cacau. Tobi e Luis Carlos; André Carpes. Júnior c Antônio
decadente administração de Aguiar, Valquir vol- jogo
tou e assumiu o cargo de diretor dc futebol c precisavam trabalhar sábado. A burocracia nâo Carlos. Técnico: Pedro Pires de Toledo. Cruzeiro: Paulo
I hoje é o próprio Marula-CIniva. gozando de res- permitia pagá-los imediatamente, por isso tirei César, Balu, Paulão, Ademir (Andrade ou Arley) c Nonato;
Valquir investe clube, sem distinção peito e admiração nas Laranjeiras. DOISO .
U0 bolso".
do Rogério Lage (Ademir), Ramón e Luis Fernando; Heyder,
CharlesCharles e Paulinho. Técnico: Evansto de Macedo.
Ticnico: Evaristo
Ob|»tiva Press/Luiz
Objttlva Press/Lulz Ávila
Avlla ^
Treinador do ^
^ Bangu
Inter mais defensivo
.£'».•• ¦ J Jj.._-l ^||
confia nos reservas
contra Bragantino
joga
PORTO ALEGRE — O Intemacio- desfalques, que nâo chegam a comprome- contra o Ubiratan Ub^atan
nal joga em Bragança Paulista, contra o ter os planos do treinador. O primeiro é O Bangu joga hoje, ás 15h, sua última partida nó
Bragantino, ás I6h, na confortável posi- do lateral Biro-Biro, suspenso por dois
çãp de lider no Campeonato
nneo Brasi leiro, jogos (um já cumprido) pelo Tribunal
1^^^ primeiro turno do Campeonato Brasileiro da segunda
ao lado de Atlético-PR e Botafogo, com Especial da CBF, que será substituído por divisão,
divisao, contra o Ubiratan, Dourados Mato
Ubiratan. em Dourados,
seis pontos ganhos. O técnico Enio An- João Batista. No meio-campo, o veterano Grosso do Sul. A equipe do técnico Rogeno Mello só
tecnico Rogério so
ílràde, aue tem seu time definido, ainda Ivair, contundido, dará lugar a Pintado. vitoria para terminar como lider a pri-
depende da vitória
não poderá contar com o centroavante Ainda animado pelo convite para atuar competi?ao. Com cinco desfalques, a
meira fase da competição.
Lima, que continua com dores muscula- como observador da CBF durante o escala^ao do Bangu èe a seguinte: Vagner, Murilo,
escalaçâo
resí, Mundial de juniores, em junho, em Por- Josimar, Joel e Vagner Pepeta; Sales, Cacaio e Rui;
A ausência de Lima e a expulsão do tugal, Parreira espera uma grande atua-
"Nosso time está assimilando rapi- Cczar. O
Scrginho e Paulo Cezar.
Gilson, Serginho 0 Ubiratan joga
[tanta Helcinho no último domingo for- çâo. %~. • Wi Gilson,
çaram o técnico a optar por esquema damente o estilo que eu quero, jogando . . :$£] comcom Mazola, Wilson, Dionei. Itamar ltamar e Valdemir;
mais defensivo. O meia Zé Carlos, que compacto no
campww campo ®e rápido
meio wm..|iw
qwAU* »o|muv no
iw .^ ! ¦ f- ; Muller; Marquinhos, Rogério
Fantinha, Carlinhos e Muiler;
.^.j Fantinha, Rogerio
renovou contrato recentemente, pode até ataque",
ataque", diz o técnico, para quem não «^S ^w e e Biro-Biro.
jogar como falso ponta-direita. A princi- poderia haver teste melhor do que a parti-
parti- /^vL '«i A A situação America não
situa?ao do América tão boa. Quarto
nao ée tao
pio; Ênio Andrade deverá manter o ponta da
^ contra o Inter. colocado no grupo 4, o time do técnico tecnico Zé
Ze Mário
Mario
Afc* na direita, que, junto ao centroavan- Bragantino:
ft^mVw^MarccIoMarcelo, Gil Baiano, Jú-
GilBaiano Ju ^>^»"'t ?3^^ colocado vencer o Fluminense de Feira de Santana
te Hamilton, formará o ataque. Luís Fer- nior, Nci e João Batista; Márcio Santos, precisa
nando. titular da camisa 10 da seleção Pintado, Mazinho e Alberto; Silvio e Ro-
hntado?MaSo^AS£SKi?en£ ^(BA), (BA), hoje, ásas 15h, no campo do Andarai. A escala* escala-
brasileira de juniores, substituirá Helci- Técnico: Carlos Alberto Parreira.
naldo. Tecnico: Parreira. WK^ffZ^jmw$aoçào já ja está Lourengo, Marcelo
esta definida: Marcelo Lourenço,
liho na esquerda. O goleiro paraguaio International: Maizena,
Internacional: Luis Carlos
Maizena. Luís Carlos ig&r /^ |MMMM^:h-:?^ Lopes,
Lopes, Paulo Sérgio. Antonio Carlos e Carlinhos;
Sergio, Antônio
Temandez fica no banco e poderá ser Celio e Ricardo;
Marcio Santos, Célio
Winck, Márcio Ricardo; ;: Edson Anderson; Ronaldinho, Beto
Edson Souza, Valmir e Ãnderson;
aproveitado durante o jogo. Simao; Alex_,
Bonamigo. Cuca e Simâo; Alex Hamil-
Hamil- -W|',:1f^ *9^*8 XSH^^. ^Aibs.^:e Alvaro. O0 Fluminense de Feira de Santana entra em
e Álvaro. cm
No Bragantino. o técnico Carlos Al- ton e Luiz Fernando. Técnico: Enio An- 'wki^M "' campo
^' ' campo com Jorge. Clóvis.
Clovis. Itamar.
Itamar Careca
Carcca e Miranda;
berto Parreira promete um esquema ofen- drade.
d°rSdcLW Ma"Sio Stcfani
Local Marcelo S. ZiZ Horário jHMMHL M
si\o. O time entra em campo com dois Santos 0O meia
I6h Juiz: Wilson Carlos dos Santos met a Cuca
(¦uca óv Bhstaquc cm lirapanqa
do time do Inter em
destaque da Bauhsta
Brapança Paulista Zelito. Ronaldoee Baiano.
Marcio, Edmilson, Ronaldo
Zelito. Jerry. Márcio;
 E
Espinoza
O Botafogo defenderá hoje sua lide-
' rança no Campeonato Brasileiro, enfren-
tando o Bahia, às 18h, cm Salvador, com
' o técnico Valdir Espinoza
preocupado
( cm conseguir do time mais seriedade. Na
i vitória de 3 a I sobre o Sampaio Corrêa,
( pela Copa do Brasil, quinta-feira, cm
Niterói, o Botafogo se apresentou apáti-
' e subestimou o adversário.
co
Espinoza quer jogadas rápidas pelas
pontas c orientou Vivinho para se mo-
. vimentar mais à esquerda. Renato Gaú-
cho é outra arma do treinador. Apesar
dos incidentes que ocorreram ano pas-
. sado, quando estava no Flamengo e
atuou contra o Bahia no Estádio da
Fonte Nova — Renato foi agredido por
um repórter c revidou —, Espinoza não
acredita que haja represálias contra o
"Acho
' Botafogo ou o ponta. que tudo
já foi superado. A torcida baiana e
educada e não guarda rancores", afir-
. mou.
Antes de a delegação seguir para
' Salvador, Espinoza fez advertência
"Eles
quanto á forma de jogo do Bahia.
| são velozes e atuam com muita garra. A
mais seriedade contra Bahia
quer
gente não pode se descuidar sequer um RicnrdoRicnrdo Loom — 26/02/91
segundo." A ausência do zagueiro Hu-
go De Leon foi lamentada por Espino-
za. O reforço chegou no inicio da sema- ¦"0
mumpr
na ao Rio c até sexta-feira aguardava £
telex da Federação do Uruguai para
"O André está mui-
que fosse liberado.
to bem. Mas, com o De Leon a segu-
rança c maior." A atuação do juiz Aris-
tótcles Cantalice, dc Pernambuco, é
motivo de preocupações. Espinoza rc-
clama de que a "falta dc critério" da
arbitragem tem prejudicado seu time.
Carlos Alberto Dias c Bujica conti-
nuam entregues ao departamento medi-
co c deverão ficar de fora do jogo com o
Goiás, programado para quarta-feira,
em Niterói. Até ontem, o presidente
Emil Pinheiro não confirmava se o Bo-
tafogo participará ou não dc excursão á
Europa em agosto. O clube foi convida-
do a disputar oito amistosos no conti-
nente (o Juvcntus, da Itália, c o Barcc-
lona, da Espanha, seriam dois de seus
adversários) e recebeu convite também
para integrar a Copa Sharp, também
em agosto, no Japão.

Bahia com cautela

jogará
SALVADOR — O técnico Carlos jogador rápido c que sabe explorar sua
. Gaincte, do Bahia, armou seu time força física. Em todas as oportunidades
| para jogar com cautela c respeito con- que o enfrentei não decepcionei c agora
tra o Botafogo, hoje á tarde, na Fonte não vai ser diferente. Vou até apoiar o
Nova. Em sua opinião, o bicampeão ataque", avisou o lateral.
carioca ê uma equipe bem entrosada,
com excelentes jogadores, por isso não Bahia Botafogo
adotará nenhum esquema de marca- S^rplo Nery 1 Ricardo Crur.
çào especial para a marcação do pon- Malison 2 Paulo Roberto
ta-dircita Renato Gaúcho. "O Renato JorginhoS 3 Gllson JAder
VAjrncr Ua5illo -I Andr*
é um jogador que dispensa elogios c Gibber 6 Rcnnto Martins
Paulo RodrlK'uen b Carlos Alberto
que mereçe atenção. Mas se nos preo- (»il fl B Plngo
cuparmos com ele, outros jogadores Lull Henrique 10 10 Juninho
Naldlnbo 7 Renato
ficarão livres c isso é perigoso. Nossa Edemllaon 9 Plchctte
marcação será cm todo o time do Bo- Mozlnho 11 11 Vivinho
Tk&lco: T+cnlco:
tafogo", afirmou o técnico. Carlos Galnete Valdlr Esplnota
O latcral-csqucrdo Glebcr, cncarrc- Loeal: Fonte Novn Horário: lHh Julí ArlüliS-
t»le» Canullce. A KAJlo Eldorado il lBO
,gado de marcar Renato,"O não está preo- KhzitransmltlrA a partida.
cupado com a tarefa. Renato c um Renato (E) joga sem temer hostilidade
Rcnato liostilixlade dos baianos, mas o zagueiro Hugo De Leon ainda continua de a
fora
for

Emil c ece
oferece mais salários
salarios aos iooeadores
que Nicolelln —
—31/08/90 j
JL-»¦ Paulo
Paulo Nicolella 31/08/90 ®F K^J Tude MunhOJ —
Tude Munhoz —13/02/91
13/02/91
Apartamentos e e as negociações se complicaram. "Va-
mos voltar a conversar em breve. Co-
automóveis
automdveis são
sao mo o jogador quer ficar, acho que eles
vão ceder", crê o dirigente. 1 1 Í V!
outras vantagens
vantasens
Cs Clube desejado — Toda mani-
festação de amor ao Botafogo passa
Sílvio
St'lvio Bansetti
Bar sett i
pelos ouvidos do supervisor Édson
Bcntes. Ele perde algumas horas por
o treino de quarta-feira,
quarta-fcira, o semana para explicar que não há mais
Após
Apos presidente do Botafogo, Emil Emil Pi- vagas no clube. "Por dia, recebo cm
nheiro. assinou um cheque de CrS CrS 1,7 media oito telefonemas de jogadores
milhão
milhao para o zagueiro Hugo De Leon. Lei
"É
"£ que perguntam se podem fazer algum
pra você
voce comprar o seu carrinho",
carrinlit teste. Estão doidos para vestir a camisa
disse
dissc o dirigente.
dirigentc. Com o dinheiro.
dinheiro. De do Botafogo". O relato de Bcntes é
Leon adquiriu um Fiat Mille 91 ce se- comprovado pela declaração do apoia-
guiu para o Hotel Monza, Mon/a, ondeonde se dor Doni/eie. ex-Fluminense, hoje no
hospedou cm em confortável
confortavel suite (com(com ar Grêmio e também na seleção brasileira.
• :¦> condicionado, frigobar, tevê teve a cores
core; e "Estou com saudades do
Rio. Mas só
.< uma diária
diiiria de CrS 9.995,00). volto sc-for para o Botafogo".
A contratação
contrata^ao do jogador, que alu- a Bcntes explica que as arrecadações
. gou seu passe ao Botafogo,
Botafogo. não onerou
nao oner nos jogos do Campeonato Brasileiro e
muito a receita
rcceita de Emil Pinheiro.
Pmheiro. Sem-
Se da Copa do Brasil servem apenas para
pre tranqüilo,
tranqiiilo, o dirigente avisou a De I cobrir as despesas com hospedagem c
Leon que logo trataria de dc sua mudança
mudan prêmios. O bicho por vitória corres-
para o condomínio
condominio Alfabarra, em t ponde a 25% ! da da renda liqüida //„„/
de cada um dirigente
apartamento
apartamcnto que estava sendo ocupa- ocup ( /.;,. uni ,Urju,.,lU. que não economiza ,-conomiza gostos, gastaJ, ér considerado
ronsiderado um um^f^idor^c^^'inuo
santo por jogadores como Pingo
partida ou então ao minimo de CrS 40
do pelo meia Berg. "Ele "Elc será
sera tratado
(rata mil. "Salário i e luvas ée com o Emil",
Emil",
como os outros", anunciou Emil. que q Verdade. São
afirma Edson.n. Vcrdadc. Sao mais dc dc metcu-se meteu-se a um período periodo de dc testes di40—
ds4&—
'' empresta alguns de seus imóveis imoveis (mobi- dias. Melhorou
Mclhorou e teve seu passe com-
(mo USS 70 mil que ue o atual presidente inje-
inje- MOfCJOmiS 0 bOITt diflllOirO dias.
liados) para os jogadores do clube. ta por mês no clube. clubc. Sem contar o prado prado por CrS C rS 6 milhões.
milhoes. No entanto,
O gesto de Emil revelarcvcla uma depcn-
depc financiamentoo ao tratamento dentário dentario ———— —— emcm três ires anos
alios não conseguiu se adaptar
nao conscguiu
delicia]
dencia, sem o qual o Botafogo não n de jogadoress como Carlos Alberto Alberto III ao ao Botafogo. Sofreu inúmeras imimcras contu-
sobreviveria. Só So para a renovação
rcnova?iio dosd Dias, em torno10deGrS300mil.
de CrS 300 mil. Jogadom Jogadora* | Monditgrttii
Moradia I Salério
MMomiUM wn USt Jo«*dor*( Moradia
Mortdiagrttis StUriomiUSl soes. foi emprestado
soes, cmprcstado ao Sport, ao
1 grétil 1 1 1 grétii Goiás e
últimos
ultimos contratos, o saláriosalario de dezem-
dezei Assim quee chegou ao Botafogo,
Botafogo. em em ' —I Goias seguiu carreira
carrcira no Botafogo,
Botafogo.
bro e o 13° dos jogadores, de Ribeirão
Ribcirao Preto. "Quase ele deu
jogadores. o presidente
prcsider fevereiro dc 1987,
1987. Emil foi responsável
responsavel '' " dc que dcu
do clube desembolsou cerca de USS U por uma série;decontrata?oes.
dc contratações. Homem
Homem RlcardoCrta RlcardoCria Novo Leblon (CrJ 300 mil) Mm#3,smil
NovoLeblonlCrt300mil) Vivinho certo ".justificou
cert? • jusiidcou oodirigcntc.
dirigente.
Vivinho Olarta
oiana 2.5 mil
2.5mil ffi
800 mil. "Eu nem faço
SOO fa?o contas, se não nao já de confiança do entãoentao presidente Alio-
Alte- o Paulo Roberto Lagos 15 htote!Mon2a
; *"**" ———— .— Atento Atento c bem ussessorfldo,assessorado, Emil
teria infartado", brinca, com o aval mar Dutra dcc Castilho, ele ... J5S12, mil Sandro Hotel Morua 300
k5mil
(Crt mil) 1.5 mil
conscguiria conseguiria aos reverter este
esie
aval do elc ajudou na na poucos
apoiador Pingo. "Ele ée um santo", res- ri compra de jogadores
gadoresque que fracassaram ce
GilsonJider
GilsonJiderNovoNovoLeblon(Crt300mill
Leblon (Crt 300 mil) 2.5 2.5milmil Pingo Piny) Novo
MovoLebion(CfS
Leblon (CrS 300 mil)
300mil) ' 2.52,5mil mil quadro desfavorável.
quadro dcsfavoravcl. As aquisições
aquisi<;6cs dcde
salta o jogador, que mora no Novo No logo foram dispensados.
ispensados. Caso do late- Hugo De Leon Aliabarra(Crt300mH)
late- HugoDeLeon Allabarra(CrS300mil) 55milmil .. Vanderlei
Vanderlei __ Vila Valqueire (CrJ ICrt 150 mill
mill i.s!5mil mil Mauro Galvão
Mauro Galvao ce Paulinho Criciúma Criciuma
Leblon. na Barra da Tijuca. Tijuca, em outro
out ral Galvâo, dolo Náutico,
Nautico, do meia Eval-Eval- Renalo Martins -Novo
Re^U.Martin, Leblon (Crt 300 mil) _
NovoUbtonlCrf300mill 2,5 mil 5 William
2.5mil W.n.am Jacarepagui 1,5Urn#'' (Bangu), Wilson Gotardo Goiardo (Guarani)
(Otianini) c,e.
Jacarepagu* mais mil ^TA^'50"
mais recentemente,
recentcmente, a de Renato Rcnato Gaú-Gau-
apartamento cedidoccdido por Emil. do (Bonsucesso),sso), do apoiador CarlosCarlos rCarlos 77 H
, " Alberto ,'
Assim como o colega, o apoiador Magno (Goiás), is), do goleiro Novo Leblon (Crt 300 mil) 3,5
NwoL,blonJM300 Mml milJe"er?°J! Jelierson Hotel Mowa (Crt
Hotel Moiua 300 mil)
(Crt300m.i)_ Umll
1.5 mil chocho (Flamengo) Ihe lhe asseguraram credi-crcdi-
apoiad golciro Alvcz
Alvez (Uru-
(Uru- II
t Juninho, que veio vcio emprestado
cmprestado de graça guai), do ita
ponta Marinho (Bangu), en-
en- ..?ia® Portal Portal do Bosque (Crt 250 mil)
mil) ^ M™!. 3.5 mil , Djair
JBair Taquara
Taquara 2,5 mil
2,5mil |l|l bilidade. Ilojc,
Hoje. no Botafogo, não nao háha
gra reclame dc
pelo Nccaxa (México),
(Mexico), nao não aceita
accita a tre outros. ¦ Juninho Novo Leblon (Crt 300 mil)
mil) 2.5mil2.5 mil Zt Carlos 150mil| 1.5mil quem de sua
Sua atuação
atUa?ao na com-
COm-
' H ; .-""'-lo Novo J* Barra Sul (Crt 150 mil) 1,5 mil quem
pra de reforços. Seu time, líder do
hipótese
hipotese dc se ver longe longc do padrinho.
padrinh Sobre Carlos Magno, Emil chegou V'Mdr Novo UMob Leblon (Crt
(C»$ 300
3M mil)
mill JJmi,3 3,5 mil Pichette _Holel Hotel Monza mil) Umil_
"Não
"Nao "quase Mono (Crt 300 mil)
Mon» (CrS 1,5 mil
| Campeonato
cip^toltoildroSa Brasileiro, destaca para fSIra o
quero voltar para o México. Mexico, A a dizer que ele era perfeito". Santa Marina
Marina(Barra)
(Barra) I5mil
15 mil Os Paulo Vivinho, William Djair torcedor os nomes
minha vida ée no Botafogo". Emil ofe- o: "ontratado
Magno foi contratado ao Goiás Goias emem ."ena,t)
..Renal°. Cond.Santa
Cond. jogadores Roberto, Renalo Gaucho, e Djair torcedor nomcs de Pingo, Juninho,
rcccu USS 250 mil pelo passe de Juni- Jui março de 87. Reprovado
Rcprovado no examecxame mé-me- BuJ,ca Bujica BarraSul Barra Sul (Crt 150 mil)
150mil) i.smil 1,5 mil nio nio recebem
recebemajuda salirios slo aprommados.
ajuda para moradu, osossalAnossioapronmados Sandro, Valdcir ec outros jogadores,
Sandro,
nho. Mas o Nccaxa pediu USS 600 mil dico (atrofia na coxa esquerda),
esqucrda), sub-
sub- q.uc que antes
i!nlcs dele(!cle descobri-los
dcscobri-los eram sim- sim¬
r
ples desconhecidos.
pies dcsconhccidos.

André CSmara —08/11/89

Andr6 Câmara
Atlético estréia Edu

contra Sport em Minas

; BELO HORIZONTE — Embalado
pela goleada de 11 a 0 sobre o Caiçara do
Piauí, quinta-feira, pela Copa do Brasil, o
Atlético-MG enfrenta em Recife, às I7h, o
Sport, lanterna do Campeonato Brasileiro,
O clube mineiro promove a estreia do
ponta-esquerda Edu, contratado ao Inter-
'RS e que completa a formação pretendida
pelo treinador Jair Pereira.
A diretoria do Atlético fez um seguro
para que o volante Éder Lopes, cujo con-
. trato expirou, possa jogar. O zagueiro
. faulo Sérgio substitui Tobias, expulso
contra o Grêmio, e Marquinhos, suspenso,
também não joga. Jair Pereira compôs o
¦meio campo com o outro Edu, apoiador
que chuta bem e se destaca na marcação.
O treinador quer que o time use os dois
pontas em jogadas que busquem o cen-
• troavante Gérson.
; A situação desesperadora do Sport —
quatro derrotas cm quatro jogos— leva o
time mineiro a esperar um jogo difícil, mas
Jair Pereira pediu aos jogadores que ex-
. piorem a seu fa\or a pressão da torcida
, pernambucana. Uma atração á parte será
, o confronto entre os irmãos Paulo Rober-
i to. lateral do Atlético, c o ponta-esquerda
Tato. do Sport.
Jair Pereira acha que o time está me- T "if
lhorando, depois de começar mal o cam- ^ :
peonato — perdeu para o São Paulo, :
empatou com o Bahia c com o Cruzeiro c
só venceu o Grêmio. Mesmo perdendo ^
alguns jogadores por contusões e punições ^ j
disciplinares, o tícinador confia no elenco
de 30 atletas, alguns dos quais sequer viu
jogar.
No Sport, a situação do técnico Ro-
berto Brída, após as quatro derrotas do
Brasileiro, é delicada. Depois de passar o I «mu*
» "V t ,--í>
campeonato do ano passado convivendo
com a ameaça de rebaixamento, a situação
voltou a se repetir. O principal problema
do Sport tem sido o passe errado no meio
campo, falha que aconteceu até mesmo na
vitória por 3 a 0 sobre o Gama, na quinta-
feira, pela Copa do Brasil.
Atlètíco-MG: Carlos, Alfinete. Gcber,
Paulo Sérgio e Paulo Roberto; Éder Lo-
pes. Moacir e Edu: Sérgio Araújo, Gerson
e Edu. Tècnicff. Jair Pereira. Sport: Paulo 4},.
Victor. Marquinhos, A^sis, Ailton e Gil-
mar; Agnaldo, Ataide c Alencar; Neco,
Hélio c Tato. Técnico: Roberto Brida. Lo-
cal: Ilha do Retiro Horário: I7h. Juiz: João ^
Paulo Araújo (SP). O ponta Iato, do Sport, tem
/«v;i disj>uta
f/ '<uth> /ui/>< rn>. lateral-esquerdo
particular com seu irmão Paulo Roberto, /<//.^ do Atlético
Rio do Janeiro — Domingo, 3 de março do 1991 Nâo pode Eor yondido separadamente
JORNAL DO BRWSTT.

Negocios ^1

I N A N g A S
Tablita
Tablita C/f Liborali
Dia do venc, Fator de
do titulo deflação
1,St3»
1,1312
i,saia
i,ijia
i,«a«e
1.1440 ifcQOteO \
1,1814 4 ç>&
1,1409
1,144» ípe^£5A
1,1446
1.1441
1,1741
1,1417
1,1414
1,1441
1,1044
1,1044
1,1044
1,1147
1,1114
1,1104
1,1144

Fonte Banco Contrai

8,50%
TRD 0,430291%
Acumulado alè 01.03
i_„, =
0.430291% Novo codigo muda
m relagao de consumo
im
ate 04 03
Acumulado até 03 0,430291%
0.430291%

Dólar
Polar Cr$ • Legislação
Legislagao que vigora 110
no próximo
proximo dia 11 concede amplos poderes aos consumidores
¦ ParaleloParalelo Maria Maria Josrf1 lessa — 5/10'90
josfr Lessn 5/10/90
Carina Galdas e Teresa I.oho p'^Sdctcrminado determinado pelo congclado da BTN. de
pdo valor congelado tanibcni consome produtos de outros fornece-
de tambem forncce-
Cr$CrS 126,8621. 126,8621. dores. dores. Mas Más como ée o0 varejo o0 grande grandc alvo do
Kl* «W«* código, os 05 serviços
servi?os de ^ atendimento
atcndimento ao consu-
250,00 250.00 250 00 lssa promote ser para valer.
ve/. promete
Dessa vez, valor. O Cód' Cod' ^ Reverencia —
Reverência - A grande
grandc estrela
estrola do código
codigo *<>.
de
do Defesa
Dofesa do Consumidor, estréia
cstrcia cm midor mereceram
mereccram atenção
atenfao especial.
^I go que |nt Bx;... c a chamada jrn %-sao do ônus
in' %-sào onus da prova, obri- obri- nudor
marfo. jája desponta como uma saudável
11 de março, saudavel ¦ gando
g&ndo as empresas a reverenciarem
reverenciar'em seus
scus clien-
clicn- Na Na verdade,
vcrdade. há
ha um
urn temor não
nao confessado
exceção
e\cc?ao no mundo das leis brasileiras. Mesmo Mcsmo ¦ tes. Antes, era preciso o0 consumidor provar a cntre
tos. entre empresários
empresarios ce profissionais liberais pela pcla'
2102 21.92 27.82 2t02 01.M antes de cntrarcm cm vigor, os 119 artigos —
do entrarem )y / • ¦ cxistcncia de defeitos
existência dofoitos (ainda
(amda que quo óbvios),
obvios), o0 que escolha de um bode expiatório
que escolha cxpiatorio para estrear cstrcar o0
¦ Comercial
Comercial que dão dao amplos poderes aos consumidores c vy Jfc, jg| raramcnte garantia a solução
raramente solugao do problema.
problcma. codigo. Ninguem quer ser o0 primeiro a ocupar
código. Ninguém
ameaçam
amcaefin os faltosos até ate com prisão prisao — já ja Agora, Agora, a simples constatação do defeito
simplesconstata^ao dofeito obriga manchetes de jornais com o0 enredo de um
obriga manchetcs
22i15 forçaram
for?aram centenasccntenas de empresas cmpresas a deixar dcixar de de BjWBWfr o0 fabricante ou o0 varejista varcjista a solucionar o0 caso caso consumidor
consumidor lesado. Mas pareço parecc que não have-
nao jiavc-
lado
Lido a confortável
confortavcl lei m do mais forfíforte c scse lança-
lanfa- bhPSIS'/;.-;^- we —~ depois, seso quiserem, podem até ate discutir
discutir rara como fugir da avalanche de queixas que
^ reni
rem cm projetos de dc aproximação
aproximacao com seus scus P''cntre entre si de quem quern éc a culpa. Com isso. o0 consu- surgirá.
consu- surgira.
clientes. Tudo para evitar que conflitos che- niidor sai do velho jogo do empurra.
arranhem a imagem do negó-
Jus,,«a oc wranhem Além disso, segundo as empresas, há exi-.
e.uem aá Justiça
guem ncgo- A A informação informaqao correta corrcta c detalhada
dctalhada sobre os os genSgelerafit^ue^rr^rar
cio. géncias generalizadas que podem gerar proble- proble-'
21.02 &02 274)2 21.02 01.01 produtos produtos ec serviços sorvifos ganhou status de dc lei. AsAs mas.
mas. ÉE o0 caso de dc defeitos ocultos de produtos,
rebuliço também
O0 rcb#° tambem eé grande entre cntre as cnti- enti- cmpresas empresas tem tcm que descer .a1 detalhes
detalhos sobre qua- qua- ()UC s;-10 descobertos
dgfcobcrtos após apos bom tempo de
Fonte
fon,e Banco Central e Andima
Andima ' lidade, de validade
vahdade uso.que só são
dados
dades de dc defesa
dclesa do consumidor,
consumidor. empenhadas
empenhadas . Y^' "dadc, composição,
composwao, preço, prevo. prazo
prazo-dc Scgundo o código,
uso. Segundo codigo. não nao há ha prazos para
cni
cm levar a nova le'
lei ao
30 conhecimento
conhwlmcnto de seus
scus T\ vH dos produtos, alem alcm dos riscos que possam possam cssc
esse tipo de
,jc reclamação.
feclam^So. Mas as empresas
cmpresas ar-
Mercado*
Mercado 1 "Informagao
"Informação |||0
_ maiores interessados — as vitimas dos num iiuius W apresentar. inadequada virou viroude-
de- gumentam
gumentam que
quo os defeitos podem surgir por
BMSF
BMSf: 2'9, ° tratos, que vão
irmos, vao da compra de dc um pacote feito
'c"° de produto",
Pr°duto . alerta Hélio Helio Gama,
Gama. procu-
pacotc de de Ijv'V / procu- desgaste
desgaste natural ou até ate mesmo má ma utilização.
utilizaijao.
Dólar
D6iar 1,33% feijão
fcijao estragado
cstracado áa utilização
utilizacao inadvertida de uni um I^H s i i-35 rador do NiicleoNucleo de dc Defesa
Dcfesa do Consumidor da da . „ .. .
Ibovespa 11.52% Procuradoria Geral da República, Icmbrando AA melhor saida ainda será
Republica. lembrando reso, ver o pro-
sera resolver
ibovespa produto nocivonocivo. Não Nao éc para menos. A Lei Lei H "na Inglaterra, blema com consumidor.
diretamente o Dei.xar
Deixar
IBV
ibv 7,75% S.Ü7S
8.078 (nome(nomc de dc batismo do código) codigo) éc uma uma que.que. Inglatcrra. produto sem preço pre^o c con-con- blcma
o caso nos tribunais não será mais
malS,.umum
*• Variação
variapi'o na semana
semana verdadeira
vcrdadoira revolução: siderado amostra parar
revolucao: pela primeira vez,
pcla prime® vcz, eé ela-cla- sidcrado grátis".
gratis" j bom negócio. Além da repercussão negativa
borada no pais uma bíblia biblia para guiar as rela- rela- Como Como informar errado
crrado ou pela
pcla metade pas-
pas- desse
,fj| tipo de confronto rnn?mS®nfrTUf imwm da Hi
a' imagem
Inflação
Infla^ao çoes
;6cs dc mercado, incluindo empresas cmpresas privadas
privadas sou sou a ser scr crime, os publicitários
publicitarios podem virar
virar
companhia,
; os . -Pparacm mãos
terão
- reprn'<
regras
——^ ec públicas. ' juizes
publicas. Estipula regras rcgras para apresentação
apresentafao e K fc alvo fácilfacil nas garras dos consumidores, por por claras,Zl!i3 o que poderá apressar o ritmo de anda-
FIPE/IPC
' E/ dos rccla-
rccla- 0 conta da co-rcsponsabilidade
co-responsabilidade com o cliente. Se
So mcnto'
publicidade produtos,
produtos. prazos para Justiça comum. Sem
inação
maCao ec soluçãosoluCao dos problemas,
mento dos processos proccssos na Justifa
Outubro
Outubro 15.83 problctnas, colocando
colocando J anunciar um efeito mirabolantc para o produ-
efcito mirabolante produ- falarfalar no
n0 caminho
caLho mais curto,
curto. os Juizados de
Novembro
Novembro 18.56 fabncantcs. varejistas e até
fabricantes, ate agências
agcncias dc pubhej-publici- —~^g to, ée bom que a agência agencia tenha dados técnicos tecnicos c p.auenas
dades no mesmo barco. Pequenas Causas
Causas.
Dezembro
Dezembro 16,03 barco. cientificos para comprovar a promessa.
científicos promcssa. ^"Negar
"ma resposta ao cliente cl^^^cra será suici-
Janeiro
Janeiro... 21.02 Quem
Qucm não
nao rezar
rc:ar por esta cartilha enfrentará
caniMenfrentara Pauta Pauta — Com tantos meandros,
mcandros. codigo NcPar uma
o código '
Acumulado/ano
Acumuiado/ano dio empresarial",
empnesan.al ,giara
garante o promotor
p público ,
mescs
Em 122 meses .... punicoes de
punições do caráter
carater civil e penal (até (ate dois anos anos acabou acabou se transformando, principalmente principalmcnte nos nos d'°
Antonio Bcnjamm um"menos
Bcnjamin, dos elaboradores
I . ,p do
dc
de cadeia),
cadeia). alemalcm de dc sanções
san?6es administrativas,
administrates. J últimos
ultimos dois meses,
meses. num dos principais
principals temas
tcmas Antonio ^ "o
código, prevendo
prcsenio que q l <- i de o I dos casos
nicccc/icv/
DIEESE/ICV
Ulfct&t/iov %% que vao vão dedo multas aá cassaçãocassagao do registro
rccistro da da ||^tidos empresas dos mais diversos seto-
discutidos cm cmp|^pfBoMiais:diversos seto- codigo,
res e Não faltaram com
com irão
irao parar nos tribunais".
tribunals .
cmprcsa. As multas previstas vão
empresa. vao de 300 BTNs BTNs res tamanhos. Nao palestras
palcstras
Outubro
Outubro 16.90 -. a três
lreS milhões
milhocs de BTNs, ou seja, scja. podem chegar chcgar juristas. juristas, resumos da nova lei e até ate debates
debates Benjamin Bcnjamin lembra que quo os órgãos orgaos de defesa dcfesa
Novembro
Novembro 16.0| a CrS 3S0 milhõesmilhoes — enquanto o governo não
nao ¦¦¦¦» intcrnos para sesc absorver
internos essas
absorvcr cssas radicais
radicals trans-
trans- dodo consumidor criarão
criarao uma lista negra das
Dezembro 17.07 govcrno
Dezembro criar
crjar outro indice,incjjcc o0 castigo
cas,jn0 continua a ser Gama: penalidades
scr Glimn: pcnillidadcs' são
S.tO pesadas
pesadas formates. Ainda mais porque
formações. porquc toda cmprcsa desrespcitarem a nova lei.
empresas que desrespeitarem
empresa empresas
Janeiro
Janeiro 24,43
Acumulado/ano
Acumulado/ano.. 24,43
12 meses ,...
En"2me51"
Em
ifff? como COMO RECLAMAR reclamar Onde Onde procurar ajuda
"
IBGE/IPC
Se o profana aio for resolvido direta-
rrc
Outubro I Prazos variam de 30 dias ate 5 anos I neste pela empresa, o caminho é procurar
Novembro. j alguns órgios, ^ que oferecem serviço gr*
Dezembro
Dezembro 18.30 ¦ O primeiro passo c procurar a empresa. que a emprcsa e obrigada a aceita-la e do do tipo do produto). Podcra. entao,
Janeiro . ..
Janeiro 19,91 ¦ No caso de defcito dc facil constata- dar um rccibo ao cliente comprovando a recorrer aos Juizados de Pcqucnas Cau- teS^jwes
tinto, nntes de
«e se apelar
apeiar para part ni Justiça awo?*
comum:
Acumulado/ano
Acumuiado/ano 19,91 <;ao de produto ou dc servi?o (geladeira devolugao. sas ou a Justiga comum — e a! enfrenta- m . .& rommiior
Em 12 meses
meses . .. 1.355,45 ra a morosidade dos processos. *i)nnioiii Nfcko de ^Defesa do Consumidor da *
nova que nu0 refrigera, oficina que nao ¦ A partir da notificacao da reclama- Gcral dn da Justiça,
Jastka tel:
Id* 231-
231-
Procwndoria Geral
IBGE/IRVF
IBGE/IRVF % conserta adequadamente o carro etc), os fao, a empresa tem 30 dias para resolvcr | Ja em caso de acidcnte ou lesao dc 0913
'
prazos para fazer a rMlama®) sao de 30 o problema do consumidor, ou seja, fa- consumo, o consumidor tem ate cinco 1 Pffrta do Coosanúdorfnirwiinr da ill
setembro iTsi
Setembro Cowhrttt de
Coaaiaries dt Defesa
Outu'bro'^... ..................
Outubro 13,71 dias para produtos nao duraveis (ali- zendo a geladeira gelar e o carro andar. anos de prazo para pedir a rcpara?ao ClaemCAmarn dos Vereadores, tek 2M-4141
*» Veieadoies, 292-4141 ra-
Novembro...................
Novembro 16,64 mentos, roupas, sapatos) e 90 dias para Sc isso nao acontecer, o consumidor po- partir do conhecimento do dano. Pode mala ^ 3(4 £4 e 36$ AsseaMcia Legislati-
365 e da Assembléia Ltgtiati-
Dezembro
Dezembro 19,39 produtos duraveis (eletrodomesticos, au- dera cxigir a substituigao do produto ou ser um medicamento que. apos 20 anos ^ ^ 2924111, ramais
va, tek laaab 322,323,484
322, 323,484 e
Janeiro
Janeiro 20,21 tomoveis. moveis), a contar a partir da servigo por outro igual; a restitui?ao dc uso, causa cancer. Sc for comprovado 485. ^
Acumulado/ano
Acumulado/ano 20,21 imediata da quantia paga, monctaria- o dano causado pelo remedio, o consu- Rfi Juizado Cawas: Raa Rua Dom Don
cn(rega do produto ou do t^rmino ef^. jrfzado4eP«VKBasde Pequenas Causas:
vo da exccupao do servitjo. mentc atualizada; o abatiinento propor- midor pode acionar o laboratorio a par- Maaoei. Manoel, no edifício
aocdlfVcio do Tribunal
Tribuaal de
dc Alçada,
A^ada,
n
ouro a ^ garantia contratual dada pelas em- cional do prefo ou a complementa<;ao do tir da manifestable da doen?a. prixfeno próximo ao Ccatro, tel:
Fórum, Centro,
aoF6roa, Id: 296-1177.
296.1177.
presas so come<;ara apos o termino des- peso ou da medida. ¦ Em caso de defcito oculto do produto ¦ Dencon (Departamento de Aasisttecia
Dcacoa (Dtpartanento AssistlKia
ses prazos. ¦ Se isso tambem nao for feito, o con: ou servi?o — nao evidenciado a curto ao CoasamMor) do Clube
no Consumidor) Clnbe dos Diretores Diretorw
¦ O consumidor pode voltar a loja e sumidor tcra, entao, 30 ou 90 dias de a reclama?ao ser feita Lojistas,
Lqjbtas, tel:
tefc 221-9265,
221*9265, 224-4440 e 2*1-
2J>1« ,
2ti4 00 2135,00 prazo—, pode
718-7944.
devolvcr a mercadoria defeituosa, sendo prazo para entrar na Justi?a (dependen- partir de sua constata?ao. W55. 0055. Em Niterói,
EasNltertl, 719-3030
719-3030e e

" "" at!""

Fonte ,r
BM&F Publicidade se torna mais cautelosa cautelosa crime* Crimes e punigdes punições
|
Uma verdadeira neurosc tomou conta das
verdadcira neurose das Mcnores, Menores, obrigaria o pai a ressarcir rcssarcir o dono da
da q qU# é^ crinra
O qua crime
Sal^rio Mínimo
Salário Minimo agendas dc publicidade, agora co-rcsponsá-
agencias co-rcsponsa- janela janela c ainda o obrigaria a avisar àa vizinhança vizinhanga ? dar informaçãoInformaqao falsa ou omitir dados
— %\eis crradas ou falsas sobre
informaijoes erradas
eis por informações sobre queque seu filho nâo nao quebraria mais janelas. janclas. Esse
Esse relevantes
relevantes sobre o produto
Dezembro
Dezembro CrS 8 836,82 os produtos ou serviços servifos que anunciam para exemplo mostra bem a espada
cspada que está
esta pronta
pronta |Uer publicidade enganosa
q fazer
,r
cxcmplo
Janeiro
Janeiro ... CrS 12.325.60 seus
scus clientes. Ate antigos slogans estão
clicntcs. Até estao sendo
sendo a a cair sobre a cabeça cabc^a dos publicitários.
publicitarios. q utilizar, reparapdo de produtos,
utilizer, na reparação
Fevereiro
Fevereiro CrS 15 895,46 porquc qualquer afirmação
revistos porque afirmacao sobre um um Riscos Riscoa — Pires tambem considera grave o
Pircs também pe$as reposipao sem autorização
peças de reposição autorizai^o
Março
Marpo CrS 17.000,00 produto nâo podcra ser
nao poderá scr veiculada
vciculada caso
caso nao z fato
fa(0 dejg a publicidade ter efeito cfcito difuso, o que do consumidor
que doutllizar ameaça ameapa ou coaçãocoacao na cobran-
devidamcnte provada. Assim, se
possa ser devidamente se significa significa que qualquer pessoa pode sesc sentir sentir C3 utilizar
uma propaganda afirmar que determinado dctcrminado g ça de dividas
^ailArnAla
Caderneta
caoerneta prejudicada com uma campanha publicitária, publidtaria, qadedividas deten?ao de três
PuniçAo: detenção mae„ aa
trfes meses
produto lava mais branco, por exemplo, terá tera mesmo mesmo que nào scja um consumidor. Além
nao seja Alem dis-
dis- Pun4**°
Dezembro
Dezembro 19,99% dc
de provar isso. so, so, para a Justiça domiciiio do consumi-
Justi^a vale o domicilio consumi- um um ano e multa
sciaj no caso dc de uma açãoa?ao partir de um um ? omitir dizeres sobre a periculosidade
omiJiz®1r®sJ^0a^.a|fne.r!iu 0SI a
Janeiro
Janeiro 20,81% A Artplan decidiu
dccidiu rever campa-
revcr toda uma campa- \ dor,dor, ou scia1
morador
m?r,ador da 6WC dc Crato (CE), por
^ cidade exemplo,
cxcmP'°' de produtos
n'taSfbuSade nas embalagens
Fevereiro dia 28.02
28.02 13,33% nha para o Bradcsco Seguros
"ha porquc o con-
Scguros porque con- \ 'j.'?}"•«. |]I P°r induzir o
oojulgamcnto será naqucla cidade,
sera naquela cidade. o que compli- fazer publicidade capaz de
Marpo dia 02 03 . ' 7 94% poderia interpretar
sumidor podena interpreter.queque ganharia um um ¦F,^.ViMMkr
1 julgamento quecomnh- consumidor a agir de formaSSI perigosa
prêmio simplcsmcnte adauirindo
premio simplesmente adquinndo o seguro.
scguro. De
De W/,
V V\ 1 ca muito mais o julgamento,
juleamento. queixou-se o
qucixou-se publi-publi- «a sua .... saúde
.oi'iHa ou«»• a sua segurança
aonnranrn
.... fato, afirma o vice-presidente
vicc-prcsidcnte de operações
opera?6cs da ¦\ \ V
da »V\ ¦; ,1 citário,
dtario. teme
tcmc atitudcs
atitudes incscrupulosas
inescrupulosas de
dc pes-
pes-
4
(em pontos)
pontos) agenda. Paulo Saad Jafct,
agência, Jafet, o seguro ée premia- m\•'||m|
que
soas interessadas
'"tercssadas cm em atacar determinada
determinada DCU|0sidadeiexecutar d« serviço de alto grau arau de peri-
oeri-
(«m premia- | Ctf culosidade, contrarlando
contrariando determina-
do, devadas explicações
do. mas as devidas cxpl.cagocs só so constavam
constavam ¦-! |\ yrMMBtf . , i 4 empresa.
cmprcsa. Ele Elc reclama ainda amdada da obrigatoriedade
obngatonedade de
31.02^^^ $0jmM, das agências terem em seu
dasaeencias scu poder todos os dados
osdados aut0'r,dade competente
ção de autoridade
Puolcio'detencfio
pc?as de
nas peças impressa. o que não
dc midia impressa, nao aconte-
aconte- I \ \ ^ , ..f-T » PuniçAo: detenção de seis meses a
cia nos comerciais para televisão. R
noscomerciaisparatelcvisao. P. \ |||^âgl sustcntacao áa campanha, incluindo
deram sustentação incluindo dois doisanoseB
' que anos e multa
jj tM informações
informacocs técnicas cientificas. Caso contra-
tecnicas c científicas. contra- Outrao
27.085 punicao tanto para o cliente quanto
Aa pior punição quanto FAf| JmB
cstara praticando um crimc, enmc. rccla-
rccla- ^ Outras puniçftM
puni^Aas
agcncias dc publicidade nâo
para as agencias nao éc a multa,
multa, no. rio. a agência agencia estará Inutilizapfio do produto
apreen8a0 ou Inutilização
• obrigatoriedade do desmentido,
mas a obrigatoriedadc desmcntido, afetan-
afetan- i ' ma rires,
Pires, mdignado.
indignado. ? apreensãode fabricação do produto
proibição defabricapSo
proibiijao
7%M 2102 27.02 2102 Ot.83 do assim a imagem da empresa. emprcsa. O presidente
presidente O O temor em ser scr enquadrado no Código Codigo dc dc ? cassapSo reglstro do produto junto
cassação do registro
da Associação
Associagao Brasileira
Brasilcira de Propaganda, Ely- Ely- Defcsa Defesa do Consumidor ée tão tao grande
grandc que pelo
pelo aoao órgão
orgdo competente
sio Pires,
Pires. compara a nova lei as às regras
rcgras do
do gjjjjp?* / menos nos primeiros momentos as campanhas campanhas ? suspensfio
suspensão de fornecimento de produ-
FGTS Conar (Conselho Nacional de Auto-Rcgula- Auto-Regula- f,p deverao ser
publicitarias deverão
publicitárias dirctas, com mc-
scr bem diretas, me- toouservlpo
to ou serviço
19^8%0 mentação
mentapao Publicitária),
Publicitaria), projetando uma histo- histo- nos nos artifícios artificios c menos criatividade, acrcdita acredita o {gj suspensSo tempor^ria de atividade
suspensão temporária
Dezembro
Dezembro Agên-
Agen- ? interdição
rínha: se um garoto estivesse
rinha: estivessc jogando bola e . mSf presidente da Associação
Associapiio Brasileira
Brasilcira das cassapSo de licença
interdipSo ou cassação licenpa do
ne,r0
Janeiro 20.51 0 /Mp Valdir Siqueira. Mesmo Mcsmo estabelecimento
quebrasse o vidro \idro dc uma janela,jancla, o Conar tkK.
Conar lkNv -yjt*» cias dc Propaganda, estabelecimento ou de atividade
Fevereiro
Fevereiro 20,51% S : tambem estão estao ? imposição
simplesmente
simplcsmente tomaria a bola do garoto. Já Ja a A porque. afirma ele.
porque, clicntcs também
cle. os clientes imposipdo de contrapropaganda
Março
Margo . 7,53% nova lei prenderia o garoto no Juizado de de Pires:
Pires: campanhas cuidadosas
CllidildoSiiS com um pé pe atrás.(7~./..)
atras.(r,£) intervenpao administrativa
? intervenção
2 • Negócios e Finanças • domingo, 3/3/91 JORNAL DO BRASIL

Pão de Açúcar reforça o atendimento através de vídeo

. . _ 88o Paulo — José
Josô Carloi
nrlot Brasil
Lio Carneiro w**r
"Não faca aos outros o
que não gos- Empresa se
tarta que fizessem com você." A frase é prepara
do vicc-presidcntc executivo do grupo Atenc» meflW Clientes uitas empresas
cmprcsas estãocstJo mos-
mos- SharpSharp descobriu que os televisores
Pão dl Açúcar, Abílio Diniz, e já foi ^-^ggjiMliBWIWb-'* '¦¦ •• IVI Muitas trando sua preocupação
prcocupagao comprados comprados estavam chegando até ate o
repetida cerca de 4(1(1 vezes cm sessões de fMs Cdrfig0 det) ,
^fl diantc diante do Código
Codigo de Defesa
Dcfcsa do consumidor
consumidor sem os respectivos apa-
video, que ocorreram em todas as lojas do Cin,u„ ¦', '*"J Consumidor Consumidor <CDC) (CDC) através
atraves da se- rclhoi dc controle.
sé- relhoi eonirole. Na verdade,vcrdade, ao
da maior rede de supermercados do pais. ggfL lny°n^idor-
lnk«°r: abrir a embalagem, o consumidor
para orientar seus 30 mil funcionários Dnfo"»açòc. pfistS rie rie dc medidas mcdidas que rapidamente
rapidamcnte co- co- ubrir
não reparava que oocontrole
W locaram
locaram em prática.
pratica. Ninguém
Ningucm eco-
cco- niio controle remoto
rcmoto
sobra como deverão abrir as portas no 0^°s*a*pom'
fiofe^o >-^ vinha encaixado num espaço da
»** nomizou mem seminários, ™r i
próximo dia 11. quando entra cm vigor o ^ Uicvife ^ trcinamenlo de pessoal e até cm rc- proteção"Tivemos de isopore scu destino era
Código de Defesa do Consumidor
(CDC) Além do depoimento de Abilio, formulações dc manuais e embala- o lixo. que reformular as
a fita traz lodo um roteiro de explicações gens, não apenas para satisfazer as embalagens, grudando o controle
com medidas preventivas, de manuten- exigências do CDC, mas para evi- no aparelho dc TV."
çào, procedimentos em caso de reclama- lar transtornos futuros. "A ordem Para o Mappin, gigante do se-
ções e as penalidades a que a empresa c pecar pelo excesso de informa- tor de lojas de departamento, as
estará sujeita caso algum direito do con- çáo, Nâo tem a menor importân- adaptações ao CDC foram muito
sumidor não seja cumprido. cia se o consumidor ficar irritado, pequenas. A central dc atendimento
Seguidas à risca, as determinações le- achando que o redator do manual ao cliente funciona há 30 anos e é
varão as donas de casa ao paraíso: nada 'funcionarios ^ o considera um idiota", explica o conhecida no mercado paulistano
de embalagens furadas, enferrujadas ou Central para ouvir consumidor c manual para funcionanm são sao os truníos
iruntbsde Raphael
de Raphael diretor dc de recursos humanos da da por por sempre
scrapie atender
a tender o cliente em era' caso
sujas: tudo com etiquetas informativas Sharp,
Sharp. JoséJosi Luiz Negrini. "Aliás, "Alias, de de troca. "A ordem ce tirar do nosso
sobre pra/o de validade, peso c preço; gancho c aguardar a resposta ou o deslo- cllaja cm desacordo com a fórmula mais acontecer
aconlecer isto. me- estoque e depois resolver
mc- estoque resoiver o caso com
uni rigido controle para que não ocor- gratuita, só para eles. Os 1.500 emprega- o fornecedor",
dos das lojas Extra também receberam camenlo de um funcionário para o local quanto ao teor de sacarina sódica. or."
or."
Bianto
Bjanto o forneccdor". explica o gerente de
ram promoções enganosas, e troca das treinamento diferenciado, realizado por do impasse. "Nosso objetivo è espalhar A preparação para receber o CDC no A Sharp estácsta promovendo, desde Comunicações do Mappin. Oscar
desde Comunica?6es
mercadorias com defeito na hora — caso empresas especializadas cm recur- este novo serviço lambem para as outras grupo Pão de Açúcar começou em no- outubro passado, Bonilba. De novidade mesmo, o
a llja não lenha o produto, o consumi- quatro passado. uma revisão revisao emem Bonilha.
Mappin providenciou cartazes
sos humanos, Para trocar uma mercado- lojas do Extra", adianta o diretor da vembro do ano passado. O comitê inter- todos os manuais que acompanham acompanham Mappin cartazcs que
dor recebe seu dinheiro, devidamente divisão Extra, José Roberto De R.i- no. logo de saída, abandonou a idéia de
atualizado, de volta. ria. bastará acionar o Troca-fácil, onde sem produtos. Baseada
seui mamiais mostram oual
Bascada nos manuais mostram qua! é6 a taxa de juros
não são exigidas maiores argumentações. phael. fazer uma central nacional de atendi- da indústria
indusiria americana,
amcricana, conhecidos
conhecidos cobradacobrada pelo crediário
crediario e quanto se
Para as seis lojas I xtra, que seguem o E para facilitar a vida do consumidor, ele mento ao consumidor, exceção feita ás., dc multa
conceito de hipermercado, o Pão de Açu-
Além disso, a partir do dia 11. serão
Extra "No comércio, o tipo de 11
exagero
pelo cxagcro no detalhamento
detalhamcnto das "O CDC .mu'la cm caso de ilras9:
pagará
das KPJ2J;C atraso.
car promete impressionar os clientes. poderá trocar cheques no valor de ale distribuídos 50 mil folhetos que listam c lojas reclamação que aparece tem que ser re- informações,
informalocs. a Sharp resolveu que o . é
e. pertinente
PJi^tnenie porque preci-
CrS 10 mil, mesmo sem realizar nenhuma esclarecem os direitos dos consumidores, mais seguro é
e explicar
cxplicar tudo
ludo muito
muito samos disciplinar
samos discipltnar o mercado.
mcrcado. Mas
Eles poderão fazer suas reclamações em compra na loja. solvida na hora", a
explica gerente de
espaços acarpetados. com serviço de Telefones — A maior sofisticação
Para tentar aprimorar o objetivo de sa-
Imprensa c Relações Públicas do grupo direiiinho. "E. ainda
direilinho. amda assim, como como eueu o0 considero
^f^ero muito severo na área arot
lisfa/cr o comprador, desde janeiro, as r^m
r.cm os americanos nem os brasilei-
brasilei- c dc publicidade",
P^hcidadc , analisa Bonilha,
Bonilha. Ele
água c cafezinho, e atendimento de 40 das lojas F.xtra já está cm prática nas lojas Extra estão trabalhando com a opc- Pio de Açúcar, Fátima Turci. que coor- acredita que há ha o risco de surgi-
funcionários contratados e treinados ex- lojas de Belo Horizonte' c Curitiba: por denou o projeto de elaboração do ma- ros gostam dc ler manuais,
manuais. temos
lemos acrcdita
ração Boletim de Ocorrência, onde todas rem profissionais
cjusivãmente para isso — nas duas lojas todos os corredores estão espalhados v.i- as ocorrências da loja viram um relatório nual Código de Defesa do Consumidor: sempre
scmpre que reforçar
reform outrasouiras formas
formas "Do B| Prof»slo™> do consumismo.
informações basicas o bom atendi- de facilitar a vida do consumidor",
consumidor", Do tipo
"P° m que faráfara, escândalo
"candalo sera
Extra cm São Paulo este serviço já está nos aparelhos de telefones. Se o consu- no final do dia. Desde o último dia 20. as para
midor tem a dúvida, por exemplo, de que lojas Extra não vendem mãis o adoçante mento ao cliente, editado pela TV I. c afirma Negrini. Atraves de três
Através trcs cen-
ccn- lcr ler antes
an^s conversado com a loja."
loja.'
cm funcionamento. Caso prefiram rccla-
mar de casa, existirá uma central de o amendoim que está comprando e tor- pictil — o exame de uma amostra no lambem distribuído aos 30 nul funcioná- trais de atendimento
alendimento por telefone,
telefone. a ('- (LC.)C.)
atendimento por telefone, com tarifa rado ou cru, basta tirar o telefone do Instituto Adolfo Lutz mostrou que ela nos da rede.

André B«rdn»kl — 17/1/B0

i: 3

^HJWRSjgHj

ha itens
Cabral: há it ens absurdos

Empresarios
Empresários

temem pontos
indefinidos
indefmidos
Generaliza<;6cs ec pontos indefinidos
Generalizações
espalhados pelo polo código, segundo as em-
codigo, segurtdo em¬
presas,
press, poderão poderao causar inúmeras iniimeras confu-
socs quando a nova lei sair da teoria
soes icoria c
"O
"0
aterrisar na prática.
aternsar pratica. paragrafo 3" do
parágrafo
dctermina que não
artigo 26 determina riap háha prazo
pravo para
pari
sesc reclamar urn ocujto, ou seja,
um defeito oculto, scja, o
apareva muito tempo após
que apareça ap6s a compra
do produto. So que como diferenciar difercneiar o
defeito do desgaste desgastc natural'", questiona questionn
Nelson Pires, Pires. da Continental 2001.
O0 advogado levanta também tambem duvidas diividas
relacao ao artigo 32, onde consta
cm relação const! que.
que,
enquanto nSo fahricacao ou im-
não cessar a fabricação
|\utacao do produto, as empresas tem que
mutação
manter a oferta de componentes componcntcs ec peças pecas dc
rcposivJo. "O
rcposiiSp. "0
paragrafo único
parágrafo iinico preve
pre\e que,
uma \cz vez cessada produto ou importa-
ccssada a produção
ção, a oferta deverá
cao, devera serscr mantida por perio- periiv
ra/oavel de pmpo,
do razoável tempo, na forma da lei. So
que ainda amda não nao existe sobrc isso. Somen-
e.xiste lei sobre
tradicao do setor de
te a tradição dc manter peças [x\as por
cinco anos", explica Pires I'ires
Para o gerente do Serviço Ser\ii;o de Apoio aos ,ub
Consumidorcs da Continental 2001, li.i
Consumidores
problemas também tambem no artigo 50, que exige e\ige
precnchimento do certificado dc garun-
o preenchimento
tia no alo fornecimento do produto.
ajl de fomccimento prtxiulo.
"Mas sesc for uma
geladeira. por exemplo,
geladeira, evemplo, o
consumidor paga mas não niio leva na hora,
clctrodomestico e seu certificado
pois o eletrodoméstico
não
nao estão
estiSo na loja. Ou seja, scja, nãonao há ha como
pa-cnchcr o certificado no ato da venda.
pa-encher
Só que deixar de entregar
So cntregar ao consumidor o
termo
tenno de garantia adequadamente
adcquadamcnte preen- prten-
chido pode incorreriiKorrer cm em multa ou detenção dcten^o
dc
de um a seis scis meses, segundo o artigo 74",
ressalta
rcssalta o gerente.
Validad* — Outra questão
Validada questao que co- cit-
meça
meva a gerar impasses ée a colocação colocacilo dc
pra/o de dc validade
validadc cm todos os produtos,
"Será
"Sera
que isso c necessário
nccessario para um refri-
gcrantc?". diz
gerante?". di/ Carlos Alberto Cabral, Cabral. dirc-
dire-
tor da Coca-Cola, questionando ainda a
cxigencia da cblocai^o,
exigência colocação, na cinbatagem,
cr.ibiilagcm, da
formula dos produtos. "Caneta e papel
fórmula
preciSam dc prazo
higicnico precisam
higiênico \alidade c
pra/o dc validade
I formula?" Por conta dessas determina-
fórmula?"
SEJA VIVO. FALE COM O GERENTE BCN. Associação Bra:.;'cira
Bia'oirn dc Supcrmcr-
coes. a Assowwb
ções.
( Abras) ja enviou
cados (Abras) emiou telex ásas indústrias
industrias
forncccdoras alertando que os supemicr-
fornecedoras supemier-
O BCN sempre teve a filosofia de Agora, o BCN sai na frente de novo, e e a única que, alem dos rendimentos
passariio a recusar
cados passarão rccusar produtos que
oferecer mais a seus clientes. lança uma poupança de 3. Geração: normais, protege a sua conta corrente. nao tragam na embalagem o prazo dc
não de
validade. precau^ao se explica pelo
\ alidade. Essa precaução
Foi assim que ele transformou a a Poupança Viva BCN. Seja vivo: abra hoje mesmo uma fato de que, pelo código, codigo, varejo c indústria
industria
poupança comum, que ja era um Ela tem tudo o que as poupanças mais Poupança Viva BCN. passam a dividir responsabilidades
responsabilidadcs.
Todos esses detalhes poderao ser
dctalhes poderão scr csclal
escla-
excelente investimento, em avançadas do mercado tem de bom, recidos com a regulamentação
tecidos regulamentacio do código, codigo,
Poupança Dia-a-Dia BCN: so que com algumas vantagens presidencial cujo objetivo
um decreto prcsidencial ohjetivo ée
aplica^ao da lei. Tanto
facilitar a aplicação Tamo que o
a 2: Geraçao de poupança, exclusivas: você faz a movimentação governo di versos setores
sugestdes a diversos
go\ crno pediu sugestões
cmprcsariais. Mas como entidades
empresariais. enlidades de con- con¬
e a 1 r a colocar varias cadernetas através da conta corrente, via sumidorcs e os juristas
sumidores junslas que elaboraram o
numa única conta cheques, depositos, DOC, etc., sem ccKiigo não
código nao foram ouvidos,
omidos, paira p.iira no ar o
temor regulamcntacao não
tcmor dc que a regulamentação nao só so
Uma idéia tão boa que levou mais precisar ir ate a agência. execu^ao do código,
facilite a execução codigo, mas lambem
nias tambem
de 3 anos para ser igualada. E mais: a Poupança Viva BCN amenize detcrminacocs. o que acaba-
ameni/e suas determinações,
na limitando o novo poder
ria podcr na's mãos maos dos
1 consumidorcs (C Cl
consumidores O
 domingo, 3/3/91 • Negócios e Finanças • 3
JORNAL DO BRASIL

Informe Econômico moeda chega a 35%

Expansão da
economista Paulo Nogueira Batista Jr. registra que há duas
tendências entre empresários, lideranças políticas e seus • Banco Central não faz leilão de títulos e emite CrS 1,8 trilhão em três semanas
colegas economistas. O primeiro grupo entende que a política dc cado financeiro, causando naturalmente cm fevereiro poderão crescer pelo menos comportamento do mercado financeiro
estabilização deve ser tocada junto com as reformas estruturais. Corimtno Gaito muita apreensão. 40%. Na prática, isso vai levar o governo durante o mês dc fevereiro, mês no qual
É a linha que vem sendo seguida pelo governo (o recente Leilões — Não foi à toa que no a recolher um maior volume de compul- os cruzeiros aterrissaram com velocidade
O dinheiro circulou na economia com final da semana passada o governo reali- sório que incide sobre esses depósitos. cm busca dos chamados ativos reais. As
programa de competitividade e melhoria de qualidade é um maior intensidade cm fevereiro por conta zou dois leilões dc BBC (Bônus do Banco Como efeito prático, pode provocar uma bolsas dc valores do Rio e de São Paulo
exemplo dc reforma estrutural). Parte do argumento segundo o do Plano Collor II. Dados preliminares Central) com vistas a deter o que o mer- subida das taxas dc juros para os cm- movimentaram por dia volumes que os-
do Banco Central indicam que até a cado financeiro chama dc cxccsso de li- préstimos bancários. O déficit do Tcsou- cilaram na faixa dos USS 35 milhões, dez.
qual não há estabilidade permanente sem a solução dc problemas terceira semana do mes passado a expan- quidez, nada mais nada menos do que ro dentro das contas do Banco Central é vezes superior ao movimento registrado
de fundo. são da moeda já havia atingido os 35% e sobra dc dinheiro na economia. Cm ape- um outro ingrediente que ajudou a cx- nos primeiros dias do ano. A quantidade
O segundo grupo entende que deve ser conferida prioridade o volume alcançava perto de CrS 1,8 nas dois dias, o BC vendeu um expressi- pandir a moeda no mês passado. dc ouro negociada no mercado á vista
absoluta á política de estabilidade, especialmente dada a fragili- trilhão. Ate o final do mês, porem, este vo volume dc USS 1,4 bilhão, depois dc Estouro — Este primeiro levanta- (\pot) da Bolsa Mercantil & de Futuros
dade financeira e administrativa do setor público. Paulo Noguci- número poderá oscilar ainda — um pou- ter ficado mais dc um mês sem vender mento da base monetária de fevereiro encostou nas 12 toneladas por dia, levan-
ra, que se alinha nesse segundo grupo, acha que o governo co para baixo ou para cima. qualquer papel. mostra uma grande mudança do resulta- do a BM&F a aumentar sua receita cm
A subida expressiva da base monetá- Outro fato que pesa na expansão da do obtido pelo governo. Em janeiro, por 35"o apenas cm fevereiro.
deveria se dedicar exclusivamente a três assuntos: divida externa, ria. um importante indicador que mede a base monetária reside naquilo que os exemplo, a expansão da moeda havia E o curioso é que por enquanto as
política monetária c situação financeira do setor público, incluin- emissão primária de moeda mais as re- economistas chamam pelo complicado registrado uma expressiva queda dc taxas dc juros dos CDBs (Certificados de
do aqui as finanças dos governos federal, estaduais e municipais, servas dos bancos, è atribuída por espe- nome dc remonclizaçâo, um fenômeno 19,3%. Em dezembro, a base havia bati- Depósito Bancário) não deram qualquer
a Previdência, o Sistema dc Habitação, as estatais c suas dividas. cialistas do mercado ao falo do Banco que ocorre logo após a edição dc qual- do todos os recordes, ultrapassando a sinal dc clvaçáo brusca. Na média, um
Central não ter realizado leilão de titulos quer programa dc estabilização. Quer casa dos 50%. Dc CDB vem oferecendo um ganho bruto
Como se vê, nota o economista, e gigantesca essa tarefa de junho a dezembro a cm torno dos 1(1.5° o,
dizer, a
federais ao lenço de fevereiro e, ao mes- a deixarem queda da inflação leva as pessoas por conta da mi-
reestruturação financeira do setor público. É preciso concentrar- o dinheiro nas contas corrcn- expansão atingiu os 121%, atomimlo gração do dinheiro que estava nos anti-
mo tempo, ser obrigado a resgatar um tes c, aqueles mais desconfiados, acabam todas as previsões iniciais do governo. gos fundos de curto prazo c (Kernight. K
se nisso, baixar a poeira da inflação e depois tocar as reformas. \olume dc papéis superior aos CrS 700 O resultado preliminar dc fevereiro outro sinal evidente dc que o dinheiro
retirando tudo do banco, guardando os
bilhões. Com isso, o governo injetou cruzeiros cm casa mesmo. aponta igualmente nesta mesma direção. está sobrando cm um seleto clube forma-
moeda no sistema financeiro. Estas in- "A liquidez no mercado está abundan- do
Ihôcs para USS 120 milhões o Por esta razão, os grandes bancos por bancos, empresas saudávei., c in-
Por conta do Tesouro formações circularam na cúpula do mer- estão estimando que os depósitos á vista te", revela um banqueiro, ao comentar o vcstidorcs com muito poder dc fogo.
faturamento das cinco lojas Sears
Na teoria, todo mundo acha,
ou diz achar, que é preciso com- que acaba de assumir (a sexta
bater o déficit público c que os ainda não foi inaugurada), o
governos estão quebrados. Na Mappin não terá pouco trabalho
prática, todo mundo acha que dá para colocá-las cm ordem, como Bancos mostram lucro
para pegar um pouquinho mais admite indiretamente o próprio quebrados
no setor público. Não passa se- presidente da Susa, Paulo Malzo-
"A • Tratamento contábil especial permite a Banerj e Banespa saírem do prejuízo
mana sem que apareçam exem- ni: qualidade das lojas piorou
pios, grandes c pequenos, de as- mesmo nos últimos meses."
saltos ao Tesouro. O problema mais visível: fal- RoihMO /-"/»"
tam produtos c sobram balconis- Indicadores de desempenho BC quis evitar
Na semana passada, por
exemplo, o Congresso derrubou o tas sem entusiasmo para vender. Acredite se quiser. Tecnicamente
imposto a ser cobrado sobre os Nem todo o know-how dos par- (em Crê bilhões) falência geral
quebrados entre a quarta-feira imedia-
saldos devedores no sistema fi- cciros holandeses dc Malzoni na lamente anterior ao carnaval c a quar- Banerj Banespa A troca dos títulos estaduais por
nancciro de habitação. Todo área dc lojas de departamentos ta-feira dc cinzas, dia 13 dc fevereiro, Letras do Banco Central (LBC) foi
mundo sabe que o sistema está conseguiu impedir que se chegasse uma injeção dc recur- considerada como uma operação pe-
quando generosa
uuebrado, que se forma um gran- a tal ponto. Nos Estados Unidos, sos oficiais foi anunciada para que eles Redesconto 33,5 21,1
rigosa pelo assessor econômico Jo£
uc rombo financeiro, que as casas a rede dc lojas de departamentos continuassem operando, os dois maio- Sindicato dos Bancários do Rio, Scr^
c apartamentos foram vendidos á Di)lard's, que também pertence res bancos estaduais do pais — Banespa Patrimônio Ljquido 22,9 128,1 _ gio Goldcnsteis, ao elaborar docu?»
classe média generosamente, com aos holandeses da Vcndex lntcr- c Banerj — conseguiram produzir cx- mento cntitulado Roteiro pura ailcn^
Depósitos totais 77,9 833,5 der a crise dos bancos estaduais. Ele*
subsídios melhora» do que cm ne- national, é uma das mais bem cepcionais lucros cm seus balanços refe-
gcScios de pai para filho. O gover- sucedidas do pais. rentes a 1990, divulgados semana pas- À vista 36,7 195,8 diz que o Banco Central não só»
no achou um modo engenhoso c *Low sada. O Banerj fechou o exercício Aprazo 41,2 641,7 acompanhou todo o desenrolar da,
palatávcl dc cobrar parte desse profile' com lucro liquido de CrS 1.4 crise sem nada fazer como ainda esti-J
subsidio, pela cobrança do im- O Banco do Brasil, que tinha passado Operações de Crédito 45,7 ?.• 364,2 mulou o endividamento dos Tesouro^
algo como 30% do dinheiro dos bilhão, enquanto o Banespa conseguiu
posto sobre o saldo devedor. O gerar uma lucratividade, depois do Im- Públicos 26,1 342,1 estaduais. e
Congresso achou que não preci- fundos de curto prazo, ou CrS de fazer inveja a mui- Na conclusão do documento, ri*
posto dc Renda,
sava. Fica o buraco 300 bilhões, c 1,5 milhão de clien- Privados 19,6 1.022,1 assessor econômico garante que o£
tes cadastrados, entrou na era do tas instituições privadas: CrS 26,3 bi-
Em São Paulo, outro exem- Ihões. Captação no mercado aberto 50.9 286,6 bancos privados foram os principais*
pio. menor, mas indicando o mes- fwuiüo discretamente. Mas tinha resultados tem beneficiados de todo o processo,»
temas para alardear o público: A contradição desses Aplica^ao no mercado aberto 75,9 424,5 "Não só auferiram
mo espírito. Tramita na Câmara várias explicações. O dos grandes lucros*
de Vereadores um projeto de lei por exemplo, que sua taxa de ad- peso político
estados dc São Paulo c Rio somado ás Repasses 20.5 502,5 com toda a confusão, como consegui-?
para tornar grátis o estaciona- ministraçào continua sendo de ram manter intacto seu patrimóni^
4" o, a menor do mercado; e que o desastrosas conseqüências para o mer- BNDES 0,7 92,2
mento na Zona Azul. Continua- cado cm caso de intervenção c a mais em meio á ameaça da crise financeira^
riam havendo o cartão, o prazo seu ifÊdào trabalha com aplica- CEF 19,6 410,5 sua avaliação, a inu
importante delas. Mas, do ponto de Isso porque, na
de duas horas, a fiscalização das çâo mínima de CrS 50 mil e sa- vista técnico, as empresas dc auditoria tervenção do Banco Central acontei
moças e dos guardas dc trânsito, ques dc CrS 30 mil. Lucro a n tes d o I R 7,7 38,7
mas tudo de graça. garantem que uma complicada enge- ceu muito mais para evitar a quebra^
Laranja nharia financeira foi na verdade a prin- Lucro liquido 1,4 26,3 deira de todo o sistema finaiccirdj
Quer dizer, dc graça nada. Os produtores de laranja cs- cipal geradora dos lucros nas duas insti- a sorte dos ban-,
Paga-se com déficit c, pois, com tão cm campanha tentando pro- que para resguardar "Além disso, continua^,
tuíçôes estaduais. O sócio-diretor da Fonte balanços cos estaduais.
inflação. var ao governo uue os fabricantes Pricc Waterhouse, "tratamento João Cirilo Nicd-
de suco manipulam o preço dos zinskd. admite um conta- se essas operações fossem provisiona- Foi a impossibilidade de honrar es- é sabido que o endividamento dosl
Na ponta do lápis exclusi*]
O engenheiro Silvano Valcn- produtos (fruta e suco)"prova", interna c bil especial", mas garante que esse tipo das e consideradas como créditos de sas posições, que continuaram crcscen- governos,estaduais foi feito
fi- recebimento duvidoso, todo o lucro exi- do. a principal razão do acerto entre o vamentecoÃwjctivos eleitorais" -!
tino. presidente da holding da externamente. Como dc procedimento está em perfeita sinto-
zeram chegar ao ministro da nia com as determinações do Banco bido pelas duas instituições no último Banco Central e os bancos estaduais, no
Fiat do Brasil, não se dá por sa- exercido tinha virado pó. Ou seja: seria inicio dc fevereiro, a fim evitar uma
tisfeito com a redução dc 40% Agricultura, Antônio Cabrcra. Central, embora os auditores indepen-
uma noticia divulgada pelo IVali dentes tenham resguardado suas res- transformado cm prejuízo. situação de ruptura, que influenciasse
para 20% do Imposto sobre Pro- Strcci Journal dando conta que a Papéis — Em relação às rolagens todo o mercado. Mesmo nos balanços
dutos Industrializados cobrado ponsabilidadcs nas notas explicativas
corretora americana Shearson dos respectivos balanços. dos títulos estaduais, tanto o balanço divulgados recentemente, com data dc
para o Uno Mille. Com uma es- Lehman Brothers pagou uma do Banespa como o do Banerj não cx- fechamento cm 31 dc dezembro, o Ba-
pecic de balanço das vendas do O Banerj, por exemplo, considerou
modelo, Valcntino continuará dc- multa de USS 220 mil num pro- como receita uma divida de CrS 40 plicitam claramente a posição dc cada nerj já apresentava no redesconto do
fendendo junto ao governo a tese cesso cm que foi acusada de ajtt- bilhões contraída c não paga pelo Me- um desses papeis. As aplicações finan- Banco Central um empréstimo de liqui-
PNEUS
que considera vitoriosa c que pro-
dar um investidor brasileiro a tró c governo do estado, compoftamcn- cciras líquidas não estão detalhadas, cx- dez de CrS 33,3 bilhões, só para cobrir
transgredir posições limite na to muito similar ao que foi seguido pelo plicam. Ao analisar os saldos das Letras as operações da distribuidora estadual, PREÇOS ESPECIAIS !
põe uma espécie de escalonamen- Bolsalsa de suco
sucodc dc laranja cm em Nova
Nova Bancspa. Financeiras do Tesouro
Tcsouro Estadual (LF- Divcrj. Em relação ao Banespa, a
to para a cobrança do imposto dc Banespa. O0 banco paulista paulisla considerou
considerou Financciras posi-
Iorque. invcstidor brasileiro cm
quc. O0 investidor cm como rcccj|a um débito
como receita debito dc CrS 65 bi- bi- TE) TE) desses
dcsscs dois bancos, esses técnicos tccnicos ção já exigia cuidados, em dezembro, ATÉ 09/03
acordo com a potência do carro.
Suas contas: de agosto a dc- estao c Horst Happcl, que vem
questão vcm Sidcrbras. Ihões da Sidcrbrás, batizado de mico conseguem algumas revelações.
mica conscguem revclaQoes. O0 saldo mas era muito mais confortável que a (OU TÉRMINO DO ESTOQUE) »
zembro do ano passado, o gover- presidenle da Citrosuco.
a serer o presidente Citrosuco. prel0 prelo pelo mercado financeiro, (inanceiro, ce tam- lam- desses papeis, no final de
desses papéis, marfo do ano do banco fluminense. O redesconto era
dc março
no recebeu USS 23.7 milhões refe- multa, a correto-
Ao pagar a mults, correto- béma a totalidade toialidade dc seus empréstimos cmprestimos passado, passado, era de CrS 184 bilhões bilhocs para o de CrS 21 bilhões, num volume que não DIAGONAIS:
rentes ao 1PI embutido nas conscguiu a liquida-
amencana conseguiu
ra americana liquida- a0ao setor publico estadual, que chcga-
SC[0r público chcga- estado estado dc São Sao Paulo, chegando chcgando a de- chegava a assustar, devido ao porte da VOLKS / BRASÍLIA 8.200, •
vendas do Uno Mille c apenas çâod do processo sem julgamento,
julgamento, ram ram a CrS bilhocs. Os dois bancos
q$ 342 bilhões. bancos zembro zembro nos notáveis notavcis CrS 504 bilhões, bilhocs, o0 instituição paulista. Os dois bancos não
CHEVETTE 7.700, !
USS I milhão pelo Uno S, que scm que tenha sido consi-
ou seja, scni const- tambem também deixaram dc considerar os eus- cus- que que significou um crescimento crescimcnto nominal conseguiram, entretanto, zerar suas po-
não teve redução da alíquota. Sua rada culpada ou inocente. Ain-
derada Ain- (os (ja5 rolagens
tos das cstaduais — dede 180%. No caso do Rio de Janeiro, a sições cm fevereiro, o que obrigou o
tiiulos estaduais
rolagcns dos titulos KOMBI 12.300, i
conclusão: quanto mais baixo o da assim, os produtores de dc laranja
laranja asas paulisiinhos
paulisnnhas carioquinlias. O0 só-
c as carioquinhas. so- posi?aoposição cm marçomar^o foi de CrS 86 bilhões bilhocs Banco Central a trocar ^ os titulos esta- CORCEL/BELINAI 7.700, '
'em que não
dizem nao há duvidas sobre
ha dúvidas sobrc a cio-dirctor cio-dirctor da Tostes Auditoria e Con- Con- mas mas somou, no final do ano, CrS 254 254 duais (LFTE) (LI TE) por Letras Lctras do Banco
IP1, maior a arrecadação do go-
vemo. inipula?ao. E notam
manipulação. notarn que o0 pre- pre- sulloria, Rogerio Ribeiro, esclarece
sultoria, Rogério csclarece que bilhões, numa evolução
que bilhocs, cvolu?ao real de 195%. 195%. Central, as LBC.
ço do suco na Bolsa americana amencana éc RADIAIS:
Arrumação geral umi dos componentes do preço pre<;o da GOL/PASSAI 9.630,
Para dobrar dc USS 60 mi- laranja aqui.
PARATI/VOYAGE 9.630,
Instituições
Institui?oes com titulos
títulos ESCORT/MARAJÓ 9.630,
Carlos Alberto Surdenberg, com sucursais ganharam
balangos do Banaj
analisc dos balanços
análise Banetj | asas duas instituições institui<des carregaram suas
suas sócio-diretor
socio-diretor da Tostes Auditoria
Auditoria c | SANTANA /QUANTUM 10.600,
| Ribeiro, lem-
Rogerio Ribeiro,
H e Banespa rcaKzada pelo sócio
Bancspa realizada socio carteiras
carteiras com alguns aJguns micos, mievs, embora Consultoria, Rogério
embora Consulloria, DELREY 10.600,
diretor da Price Waterhouse. João Joao esses creditos estejam registrados em
esses créditos brando que no caso do Banerj não
em brando nao
Niedzinskd, indica que as duas
Cirilo Niedanskd, duas seus balangos como receitas au wc-
seus balanços aparecem
we- aparecem claras no balanço
balungo as
as divi- CHEVETTE 9.630,
instituições reafaaram expressivos ga-
instituicoes realizaram btr. O Baneij, exemplo,
exempto, reconhc-
rtconhc- das
das do Metrô
Meird c do
do governo™ do esta- ESCORT XR-3 14600,
ga- btr. por "cditos, segundo «8»ndo¦ obser-
obser-
lastreando suas
nhos financeiros lastrcando ope- ctce como receita os Fundos de Com-
ope- Com- do. do. Esses créditos, |
^^¦TnTTTyivTirirfT^^H nhos "Em de- das Variações
Vatiacoes Salariais
Salariais estao agrupados na
vou, estão
you, rubr ca
na1 rubrica 1 OU PILO CREDIÁRIO
I l IJii I /ll ra^oes rações em títulos
titulos estaduais. de- pensavao
pensação somam um
HOHEOPATIA da mesma forma o Ba- instituições oficiais, que MAIS RÁPIDO DO BRASIL
terminado momento o mercado re- (FCVS) que volume de CrS 37.9 bilhões. Ele ga- ®
HHiMaiwrfdUUifll fugou esses papéis, fazendo com que nespa considerousss^lStff como ganho as dl-
o Banco Cental trocasse os títulos vidas do sistema Siderbras. "Nos ba- rante ainda que tudo isso está ressal- '
VICURSODEFORMAffoDEESPBCW^I
vi cuRSODEraMAftoDEEsncuusns ssaB!.^ lanços eises dois fatos são vado nas notas explicativas dos audi-
estaduais por Letras do Banco Cen- considerados como futuras entradas tores, sob o número cinco, embora ok
msocbmxkhombomm OAiOQEOABtOgHOMEOfMW ¦ trai (LBC) para dar tranqüilidade aos de recursos SSB&Sctt um bom resulta- ainda haja dúvidas sobre que tipo de
I gerando BENFICA
DOiSiM)ODOIVODt<MV^MJ investidores"..
investidores do"
do" transa^ao originou as dividas com o0
transação
DOBWDOOOWOOIJgjO (WW ¦ Niedrinskd pneus
Niedrinskd lembra também
tambem que
que O
0 raciocínio
raciotinio é
e compartilhado pelo
pelo governo do estado.
SmSmV goobdgna^AO*
OOOmOMm *ovos MOVOS TIMPOt. nmroi. NOVASmovas SCUJÇÕfS
scuicOts^
wwWf >M| ^HIQUIQ Cyte§
Dr. Antonio Sftvs QWvriw
CarteStoOfcata I
Ww%
Dr.JoatVao-HonodoVaaoonctlos ¦ IMPLANTS DE SOBRANCELHAS E
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Dr. LuizSAoTbiaoo J§ ¦ -^T INVISTA
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Paulo CetarMiidonarto g DE CABELOS
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PARTE
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CENTRAL DE INFORMAÇÕES
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4 • Negócios e Finanças • domingo, 3/3/91 JORNAL DO BRASIL

Banco do
Cléber PramaM
BRASÍLIA — 0 Banco do Brasil passou
os últimos cinco anos pela sua pior fase
administrativa e financeira, com quedas de
desempenho no ranking mundial c de em-
préstimo ao setor privado, além das reduções
do potencial de capitalização e participação
nos empréstimos ás atividades rurais. A con-
clusào faz parte do relatório final da audito-
ria operacional realizada na instituição por
inspetores do Tribunal de Contas da União
(TCU), a pedido do ministro Fernando Gon-
çalvcs.
Vários foram os fatores que levaram o
Banco do Brasil a alcançar os maus resulta-
dos econômicos no período de 1985 a 1990.
Entre eles, destacam-se a transferência de
elevados recursos ás entidades fechadas de
previdência privada (Previ) e de Assistência
de Pessoal (Cassi). manutenção de numerosas
agências deficitárias, subsidiárias c depcn-
déncias no exterior, suspensão do pagamento
da divida externa pelo governo Brasileiro,
elevado indice de inadimplência da clientela,
omissão no registro dos débitos do setor
público cm atraso na conta créditos em liqui-
dação, e numerosas operações de crédito
compensadas como prejuízo.
Preocupado com o que foi constatado, o
ministro do TCU, Fernando Gonçalves, este-
\e reunido com a diretoria do Banco do
Brasil e entregou um oficio solicitando expü-
cações para o mau desempenho da instituti-
"Realmente tive
ção nos últimos cinco anos.
contato com a diretoria do BB que tem prazo
máximo de 30 dias para fornecer novos da-
dos e explicações, a fim de que possamos
fechar o processo sobre a atuação do banco",
afirmou o ministro. Gonçalves acrescentou
que quando receber as explicações vai relatar
imediatamente o processo, com o resultado
da auditoria, no plenário do TCU.
Causas — Mas as causas para o péssimo
desempenho do Banco do Brasil não ficam
por ai. A carência de pessoal, caracterizada
pelo crescimento desproporcional dos produ-
tos e serviços cm relação ao crescimento do
quadro de pessoal; a cessão de numerosos
servidores com elevado ônus financeiro para
o serviço público, pelo banco; várias transfe-
rências para a Fundação Banco do Brasil
(FBB) c para as Associações Atléticas do
Banco do Brasil (AABB) e subsidiárias; cres-
cimento desproporcional das despesas de
captação; baixa perfomance das receitas; pa-
ganiento de elevadas despesas de publicidade
do governo federal; atraso na implementação
I
Brasil vive crise
pior
—
iddP..*'<:¦ 'v -''Wmw'^M'
^F * *fl
^H^p«k.;,
' -S''.".
^^pS|tl^' ^P^B
¦y
(pgj&r.
^^5Z »» J^i'' • i_^^fl
Fernando Gonçalves pediu
de medidas de modernização; c até mesmo o
grande número de assaltos, sem cobertura de
seguro, são outros pontos registrados como
conseqüências para a precária situação em
que se encontra o BB.
De acordo com os auditores que realiza-
ram o trabalho sobre a perda de posição
quanto á rentabilidade, o Banco do Brasil,
"na
condição de instituição mais rentável do
Brasil até 19S5. quando alcançou rentabilida-
de do patrimônio liquido médio de 16,5%,
passou a ter fracos resultados econômicos a
partir daquele ano. caindo sucessivamente a
sua taxa de rentabilidade até atingir 1.7°,o cm
31 de dezembro de 1989. No ano passado
teve uma recuperação expressiva registrando,
cm 30 de junho, o indice de 5,3%"j Nesse
mesmo periodo. entretanto, outro banco ofi-
ciai. o Banespa, manteve a rentabilidade
anual média de 19% até atingir 39% em 31
de dezembro de 1989. O mesmo parâmetro
do Bradesco no periodo foi de 10%, atingin-
do 22.3% cm 31 de dezembro de 1989, en-
quanto o do Itaú foi de 9%. chegando a 15%
em dezembro de I9S9.
Para os auditores, foi cm virtude dessa
frágil perfomance que a posição do Banco do
Brasil no ranking mundial caiu drasticamcn-
.fl H*@kV H H
. jpH ¦
'•' 'f'"' 1JB
.
red men tos a diretorin do BB
te. Em ativos, passou do 39° lugar em I9S4
para 52° em 1988; cm depósitos, ocupava o
88° lugar cm 1984. mas cm 1988 sequer figu-
rou entre os 100 maiores bancos; cm capital c
reservas, despencou da quarta posição cm
1984 para a 26" em I9S8.
Patrimônio liquido — Sobre a redu-
ção do potencial de capitalização do banco,
os inspetores constataram que cm 31 de de-
zembro de 19S9 o patrimônio liquido (capital
próprio), a preços de junho de 1990, foi 28%
inferior ao de 31 dc dezembro de 1985. Em 30
de junho do ano passado foi 4% inferior ao
de 31 dc dezembro de 1985 c 35% ao de
dezembro de I9S9. Dos empréstimos ao setor
privado, segundo os auditores, houve uma
queda de 22,26°o em 1980 para 18,69% cm
1988.
De acordo com esses analistas, "os dados
de 19S9 e 1990 ainda não se encontravam
disponíveis na realização da inspeção no ano
passado". Nos empréstimos ás atividades ru-
rais houve uma redução de 75,72% cm 1980
"com
para 61,47% cm 1986, ligeira recupera-
a
ção partir de 1988. enquanto no periodo os
empréstimos dos bancos comerciais ao setor
cresceram de 19,9% para 36,14%, com c\-
pressiva queda a partir de 1988."
nos últimos 5 anos
Inadimplência ncia
já é alarmante
URASlLIA — "Alarmante." liste foi o termo Encargos legais — "È que enquanto pão
utilizado pelos auditores do Tribunal dc Contas da são transferidos para a coma Créditos em Liquida-
União (TCU) po relatório sobre o indice de ina- ção ou levados a prejui/o, a contabilidade faz a
dimplêncin da clientela do Banco do Brasil. "Nos apropriação normal das tenras por eles geradas,
últimos cinco anos os índices dc inadimplência embora não realizadas financeiramente, e sobre
cresceram de forma alarmante e nos primeiros sele estas o Banco paga encargos legais: Imposto de
meses dc l'W0 os Índices foram ainda mais expres- Renda. Pascp, Finsocial e dividendos", explicaram
sivos, embora mostrando sinais dc queda no final os auditores.
do semestre", afirmam os auditores, esclarecendo Sobre a inádipléncia do setor privado, os audi-
que nos últimos três anos a falta dc pagamento tem tores observaram que as transferencias das onera-
sido maior na carteira industrial. çòcs em curso anormal para créditos cm liquidação
Também o setor publico — estados, municípios não estão se processando nos prazos fixados pelas
c respectivas entidades da Administração Indireta normas internas"o
do banco e as emanadas do Banco
(o Tesouro Nacional responde pelos débitos dc Central, que permite se inferir um prejuízo
algumas autarquias, como o DNI;R c a Sunamam) mensal enorme para o banco".
— c responsável pelos mais expressivos índices dc Entre as causas que levam á inadimplência, os
inadimplência observados pelos auditores: Em 25 inspetores apontam as dificuldades na comerciali-
dc julho do ano passado, respondia por 54% do zação da safra, em virtude do aviltamcntè dos
tolal dos débitos, de CrS 309 bilhões 490 milhões e preços e da falia dc mercado; expectativas de mu-
117 mil e por 55°»dos débitos vencidos há niais dc danças na política agrícola, que facultassem a redu-
60 dias. Em 30 de agosto dc 1990. o endis idamento ção dos débitos; ações dc entidades classistas, ad-
global do sclor publico foi dc CrS 165 bilhões 490 vogados e políticos incitando os devedores a não
milhões c 426 mil, correspondentes a 62.9" o do pagarem ao banco; queda da liquidez das empresas;
total dos débitos vencidos, de CrS 2(>3 bilhões 121 crise no setor da construção,civil c sucro-alcooleiro;
milhões 614 mil e 724. crise financeira que atinge as empresas do setor
"A inadimplência
do setor público é responsa* público federal, estadual e municipal e grande parte
vcl. em parte, pela redução da participação do dos governos estaduais e municipais: crise na calei-
Banco do Brasil nos empréstimos ao setor privado. cultura, cacaúícultura c nos setores madcrciro e
Tais empréstimos caíram dc 22.26%, cm 1980. para algodoreiro, entre outros; e defasagem cambial com
18.7° o cm I9SX, enquanto os empréstimos ao setor reflexos negativos na rentabilidade da atividade
público cresceram de 5,7% para 2M% no mesmo produtiva voltada para o mercado externo.
período", afirmam os auditores do TC'U Segundo O Banco do Brasil, para resolver o problema da
eles, até 30 dc agosto do ano passado os debilos inadimplência, estabeleceu critérios para recebi-
vencidos do setor público não vinham sendo regis- mento ou (ffiiposiçáo de div idas, através da carta
irados na conta Créditos cm Liquidação, dando, circular n" 90 250. de 24 dc abril do ano passado.
em conseqüência, grande prejui/o ao Banco do "As medidas postas cm prática, entretanto, têm
Brasil. Somente no mês dc setembro do ano passa- sido de pouca eficácia, eis que ate 14 dc setembro
do o debito vencido do setor público deu um do ano passado foram recebidos apenas CrS 12
prejuízo ao banco dc CrS 14 bilhões 896 milhões milhões 442 mil c 642 e Nc/S 3 milhões 4lM mil e
206 mil c 96,S. 719.
'CU
constats falta de pessoal
Ano Dotttlo | E«i»tAncla | Carência
1985 129.737 116 946 12.791
198 130 831 118 281 12.550
198 151.719 129.105 22 614
1988 172.569 135.425 37.144
1989 176.585 134 301 42.284
1990 173.116 124 334 48 782
I'—' I Apesar Jj atuul diretoria do Banco do Brj- ampliou o número de agências, posto.\ escritórios
sil realizar campanha, atendendo rceomcn- e subsidiárias, alem dc ter criado i.irios serviços
dação da:Secretaria de Administração, de en.\u- — cheque ouro, poupança ouro, ourocard e
jiamento do seu quàdr| de pessoal, os inspetores outro< — nos últimos anos, sem aumentar sans-
do Tribunal de Contas da União constataram fntoriamcntc o seu quadro de pessoal. Essa ca-
que há uma carência de pessoal na instituição rcncia, segundo os auditores, cresceu dc 12 791
financeira. Mas a carência se dá porque o banco cm 1985 para 4S. W em agosto do ano passado

Cessão de servidores não tinha controle

Dívida externa externa causa perda
BRASÍLIA — No levantamento das ativi- Divida
dades do Banco do Brasil, os auditores ficq- Brasília — Pela inspeção, os audi- 215,4 milhões no periodo dc 1985-1989,
ram surpresos com a desorganização da enti- Outos
Gastos com funciontrle*
funcionários eedldos
cedidos I tores constatarem que a suspensão do segundo estimativa da Diretoria da Área
dade. No caso da cessão de servidores para de do e dos Internacional. Somente as perdas por re-
pagamento parcelas
parctlas principal
empresas estatais e serviço público, os audi- Proventos
Proventos Ene.
Enc. lociait
social# Total pagamcnto
Total juros da dívida divida externa pelo tenções junto ao Banco Central (juros c
tores concluíram que. antes de janeiro de MAs juros pclo governo bra-
_______J (Cr»)
(Cr)) (Cr '
(Cr») (Cr»)
(Cr>) sileiro tem
sileiro lem se refletido negativamente nos principal da divida externa) somam USS
1990. o Banco do Brasil não controlava o
número de servidores cedidos, deixando de Janeiro 39.114.832.31 negócios e nos resultados
resujados do Banco do 94.421. Por operações com o setor público
..Janeiro 22 202.011,62 61.316 843.93 "CgCCios"Há
controlar o total das respectivas despesas. Fevereiro Brasil. perdas de resultados, custos (redução do spread sobre a totalidade da
No ano passado foram cedidos 343 fun- ••Fevere.,ro 64 34?:°89^®...........34:981:. i32:8 7'.'.'.......99.33°
34.981.132,87 99.330.222,83
^22: ®3..' de^portunXde^uivak'nte
de oportunidade equivalente i*££ à diferença
Março divida do setor público) somam USS
cionários. sendo 279 com ônus c 64 sem ônus. ..Marco 109.467.013.02 63.318,311.67
109-467:013'0.2 63.318.311,87 172.785.324.89
172,785,324,89 enlre Banco Central,
entre o0 spreadead pago
pag0 pelo
pe|0 38.290. Por operações com recursos do
Na cessão sem ônus o banco paga os servido- Abril
Abril .152 152.952.432,32
res cedidos, mas tem os gastos — salários, .952:432:32 64.755.407,29
6475540.7,29 217.707.839,61 217.70^.839:61 que que reten^0 dos pagamentos, e o0
^ a, retenção
faz IAA (pagamentos liquidados pelo 1AA,
Maio
i.H?.'.?. 1.01. .1®4. .1®.®:?P 59J47.859,66 ?.®?.,3.^:945,9®.. auferivel normals do Banco
gratificação e encargos sociais — reembolsa- • Junho
Junho 99.131.735.19 57.057.541,29 156.189 276.48 do
operatoes normais
auferivel nas operações retidos pelo Banco Central) US$ 35.900. E
dos pelos órgãos cessionários. Entretanto, 99.725 do Brasil."
Brasil" as perdas por tomadas no mercado inter-
conforme constataram os auditores, esse Julho
Julho 750.ii 57.997'385.59 157.723.135.70 „
reembolso nem sempre ocorre no tempo ccr- Os Os custos de oportunidade,
oportumdadc, perdas bancário (efeito do Risco Brasil sobre as
Agosto
Agosto
••¦¦ 101.347.360,73 provocadas
•• 56.400.146,33 157.747.507,06 , f. .¦ , •
to. As despesas não reembolsadas somaram ^ fatores diversos relacio- captações do Banco do Brasil no mercado
CrS 14 milnões 817 mil e 623, em 21 de maio Setembro
Setembro 211.345 386,51 126 380 312,38 337.725.698,89 Kprovocadas , por
,.ec interbancário somam USS 46.841).
suspensio, somam USS
nados com a suspensão, US$
de 1985. i i i J

PROGRAMA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
AVALIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS
FINANCEIRAS
CONCEITO E MONTAGEM DE F LUXOS OE CAIXA
EQUIVALÊNCIA DE CAPITAL
CALCULO DO VALOR ATUAL E VALOR FUTU-
RO DE ANUIDADES
CÁLCULO DA TAXA INTERNA DE RETORNO
CONFRONTO SIMULTÂNEO DA REN-
TABILIDADE DOS DIVERSOS ATIVOS
FINANCEIROS
TRANSACIONADOS
NO MERCADO ABERTO
CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍS-
TICA.
INTRODUÇÃO AOS MODELOS ECO-
NOMÉTRICOS
ANALISE DE UMA SÉRIE TEMPORAL
O PROBLEMA DE AJUSTAMENTO DE UMA
FUNÇÃO REAL
ELIMINAÇÃO DA TENDÊNCIA DE UMA SÉRIE
TEMPORAL
O MODELO REGRESSIVO LINEAR SIMPLES
EST1MADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS
O COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO
O PROBLEMA DE PREDtÇÀO
APLICAÇÃO AO MERCADO
FINANCEIRO E DE CAPITAIS
O MOOELO CAPM (PRECIFICAÇAO DE ATIVOS
FINANCEIROS)
RISCO E RETORNO. O CALCULO 00 COEFV
CIENTE BETA
EXEMPLOS COM AÇÕES TRANSACIONADAS
EM BOLSAS DE VALORES
O MODELO DE SHARPE E DE MARKOWITZ PA-
RA SELEÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES
INTRODUÇÃO A ESTRATÉGIAS E MONTAGENS
DE OPERAÇÕES PARA O MERCADO FUTURO E
DE OPÇÕES. RISCOS. ARBITRAGENS. OPERA-
ÇÕES DE FINANCIAMENTO E CAIXA.
ARCABOUÇO TEÓRICO QUE POSSIBILITE AO
INTERESSADO OPERAR NOS MERCADOS DE
RISCO (BOLSA, FUTURO, OPÇÕES)
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
Podem Mr telta* p«lo T«l#fon» (021) 221-70*0 ou
diretamente na aad* da ESAD.
SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
/V
INCÊNDIOS, EXPLOSOES
MATEMATICA
E LIBERAÇÕES TÓXICAS
FINANCEIRA
O EVENTO TEM POR OBJETIVO APRESENTAR E DIS- Das 8:30 às 18:00 h
(DESINDEXADA) CUTIR OS PRINCIPAIS MODELOS UTILIZADOS PARA
A AVALIAÇÃO DAS CONSEQÜÊNCIAS DE INCÊN-
DIOS, EXPLOSÕES E LIBERAÇÕES DE SUBSTANCIAS
TÓXICAS, BEM COMO PARA A DETERMINAÇÃO DA
E ESTATÍSTICA VULNERABILIDADE DO MEIO AMBIENTE, DA COMU-
NIDADE E DE TERCEIROS.
APLICADAS AO DESTINA-SE A PROFISSIONAIS DAS ÁREAS DE SE-
GURANÇA INDUSTRIAL, MEIO AMBIENTE, PROJE-
TOS E SEGUROS, E AQUELES QUE ATUAM EM EM-
MERCADO PRESAS DE TRANSPORTE, EM ÓRGÃOS DE CON-
TROLE AMBIENTAL E DEFESA CIVIL.
*$0
FINANCEIRO PROGRAMA RESUMIDO
EFLUXOS (OUTFLOW):
EFLUXO LIQUIDO; EFLUXO GASOSO;
EFLUXO BIFÂSICO.
RADIAÇÃO TÉRMICA DE INCÊNDIOS:
INCÊNDIO DE POÇAS; JATO DE FOGO;
lla28
FIREBALL E BLEVE; FLASH FIRE.
DISPERSÃO ATMOSFÉRICA:
MARCO/91
OBJETIVO DISPERSÃO DE NUVEM DE GÁS NEUTRO; INSTRUTORA
O CURSO VISA APRESENTAR UMA REVISÃO OAS DISPERSÃO DE NUVEM DENSA; AURA DA VEIGA EWTUSZENKO
PRINCIPAIS APLICAÇÕES DE MATEMÁTICA FINAN- DISPERSÃO DE JATO TURBULENTO.
CEIRA, LIVRE DOS COEFICIENTES E TAXAS INDEXA- ENGENHEIRA QUÍMCA PELA UFRJ, PARTICIPOU DE
DAS PELA INFLAÇÃO.
EXPLOSÃO; DIVERSOS CURSOS NAS ÁREAS DE ANALISE DE
EXPLOSÃO NÃO CONFINADA; RISCOS DE INCÊNDIOS, AVALIAÇÃO DE CONSE-
EXPLOSÃO CONFINADA; OÚtoCIAS, CONFIABILIDADE E SEGURANÇA, EM
DANOS PROVOCADOS POR PROJÉTEIS. NEW ORLEANS, MONTREAL, OSLO, ALÉM DE VA-
PROFESSOR RIOS NO BRASIL. DRA. AURA TEM ENORME BAGA-
VULNERABILIDADE; OEM TÉCMCA, TENDO DESEMPENHADO FUNÇÓES
OCTAVIO MANUEL BESSADA LION • VULNERABILIDADE A RADIAÇÃO COMO "ENGENHEIRA "ENGENHEIRA
DE PROCESSOS", NO BRASIL
TÉRMICA; E NA ITAUA, COMO DE CONFIABILI-
BACHAREL EM MATEMÁTICA E MESTRE DADE" EM VARIAS GRANDES EMPRESAS NO BRA-
VULNERABILIDADE'A EXPLOSÃO;
EM ESTATÍSTICA (UnB) PROFESSOR DO SIL. A EXPERIÊNCIA DIDÁTICA DA PROFESSORA É
IBMEC, ANDIMA, ESAD, ADEVAL, E OU- VULNERABILIDADE A SUBSTÂNCIAS ATESTADA POR VÁRIOS GRUPOS NOS QUAIS Ml-
TRAS ENTIDADES. AUTOR DO UVRO "MA- TÓXICAS. NISTROU CURSOS SOBRE O TEMA.
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ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGOCIOS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGOCIOS

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JORNAL DO BRASIL
INTERNACIONAL
Procter and
comprar
pode
Jill Ihiti
Newsday
NOVA IORQUE — A Revlon. uma
das mais conhecidas empresai do setor
de cosméticos do mundo c hoje um
muliibilionário império, carregado dc
jimk-hmds, que inclui marcas como Ma.x
Factor, está á venda, segundo informa-
ram fontes de Wall Street. Seu dono,
Ronald Pcrclman, estana mantendo cn-
tendimentos com conglomerados do se-
lor, inclusive a gigantesca Procter and
Gamble. Pcrclman, de 40 anos, é o tercei-
ro homem mais rico da América, segun-
do a revista Forbcs, e o negócio movi-
mentiria capitais com valor entre USS
3.1 bilhão c USS 3.4 bilhão, de acordo
com a corretora Salomon Brothers.
Mas por que Pcrclman estana que-
rendo vender a Revlon? As mesmas fon-
les de Wall Street garantem que ele pre-
cisa pagar promissórias de USS 690
milhões aos bancos até a metade do ano
que vem c que ainda lhe faltam USS 330
milhões. Mas. ainda assim é muito me-
nos do que ele conseguiria pela empresa.
Analistas estimam que a Revlon faria
muito mais sentido se lizessc parte dc um
conglomerado — como a Procter and
Empresas têm imagem
A possivd compra da Revlon pela
Procter and Gamble vai pôr cm evi-
dencia duas das mais famosas marcas
do setor dc cosméticos. A que vai
adquirir tem uma imagem muito boa
no mercado; a que vai ser adquirida,
nem tanto, conforme pesquisa da rc-
vista Fortune, publicada cm fevereiro.
O trabalho abrangeu mais de 8.000
executivos, diretores e analistas finan-
cciros. Eles foram solicitados a apon-
tar. setor por setor, dentre uma lista
de 306 empresas com faturamento
. anual de mais dc USS 500 milhões,
; os atributos mais importantes das or-
> ganizações. Para isto. concederam no-
] tas dc zero a 10 a cada um
Os entrevistados julgaram os se-
guintes itens: qualidade da gerência;
qualidade dos produtos ou serviços;
inovação; valor do investimento dc
longo prazo; capacidade financeira;
habilidade para atrair, desenvolver c
manter gente dc talento; rcsponsabili-
dade para com a comunidade e o
mcio-ambicntc; e utilização inteligen-
te do patrimônio empresarial.
A Procter and Gamble, com nota
8.42, ficou cm primeiro lugar no setor,
mantendo a colocação conquistada
em 1985. No cómputo geral das 306
Plano argentino
estabiliza economia
\l auriciò C.arrioso
Corrospondonte
BUENOS AIRES — O Plano Ca-
vallo, mais uma tentativa dc estabilizar a
economia argentina, completa hoje um
mês de vida e já dá mostras de exaustão.
A inllaçào, depois dc subir nos primeiros
dias de fevereiro, entrou em baixa, mas
uma nova frente de preocupações abnu-
se nos últimos dias com o Palácio da
f azenda não encontrando meios dc con-
ter uma outra arrancada da taxa de
câmbio. Enquanto isso. aumentam as
reclamações dos setores produtivos con-
ira a lortc recessão c dos trabalhadores
contra o arrocho igualmente duro.
O economista c ex-ministro dc Rela-
çòes Exteriores Domingo Çavallo foi
conduzido ao Ministério dc Economia
há um mês, justamente na trilha de uma
crise que praticamente dobrou a cotação
do dólar cm 15 dias. Cavallo reconheceu
então a enorme defasagem cambial pro-
\ocada pela administração de seu ante-
cessor — o atua] ministro da Defesa
Ermán González —, denunciou um
imenso déficit nas contas públicas e bai-
xou seu pacote — um conjunto de medi-
das que aumentava tarifas e impostos
! visando melhorar a arrecadação fiscal
Como conseqüência imediata das
medidas decretadas pelo novo ministro e
pela brusca desvalorização do austral,
registrou-se uma desenfreada remarca-
cão de preços, cujos resultados começam
a ser medidos agora. Segundo o Instituto
de Pesquisas Econômicas e Sociais, a
inflação de fevereiro deverá ficar em
28,7%. Constata-se uma notável tendên-
cia de baixa na inflação depois do pico
atingido cm fevereiro, mas o comporta-
mento dos preços continua preocupando
tanto os consumidores quanto as autori-
dades encarregadas da política econõmi-
ca.
O próprio ministro da Economia, ao
anunciar na última sexta-feira a nova
política de abertura do comércio e.xte-
rior, afirmou que a medida visava pres-
sionar os industnais e comerciantes cm
matéria dc preços. "Enquanto não bai-
varem os preços, vamos impulsionar po-
llticas monetárias c fiscais muito duras",
ameaçou o ministro, indicando que a
solução para a reccssào que atormenta a
todos os empresários do pais está justa-
mente em sua política de preços. "Sc eles
insistirem cm vender seus produtos com
preços acima da capacidade de compra
dos argentinos, vai continuar havendo
reccssào", disse Cavallo. O ministro re-
clamou também que os empresários
"aumentavam os
preços em austrais
quando o dólar estava defasado e agora
aumentam de novo porque o dólar su-
biu".
O dólar na última semana passou a
ser o segundo motivo de dor de cabeça
para Cavallo. Ao assumir ele explicou
que a moeda americana deveria ser cota-
dj em uma faiva que significava uma
livre convertibilidade implícita. Ou seia.
a cotação do dólar sena o produto da
divisão do total de austrais circulando
ha praça pelo volume de reservas cam-
Gamble
Revlon
Gamble —, que pudesse sustentar a sal-
gada conta publicitária exigida para
manter aquecidas as vendas de produtos
como cosméticos.
O fato é que só os rumores das
negociações foram suficientes para que
os preços das ações da Revlon subissem
cm disparada, mesmo sendo muito pre-
maturo especular se o novo dono da
empresa féria a capacidade de pagar os
junh-boné'. Ca rol lioodwin Fufler, ana-
lista da Moody's Investors Service, esti-
ma que os tais' bônus tenham um valor
de até USS 2 bilhões c acha que se o
pagamento não for assumido haverá
uma pressão muito forte para a queda
dos papéis da empresa.
Wall Street detectou sinais de que
Pcrclman também tem conversado com
a Cosmair, proprietário francês da L'0-
real, e com a Unilcvcr, um conglomera-
do bntánico-holandés dono da Fabcrgc.
Outras companhias estariam também in-
teressadas cm obter partes da Revlon.
masr um ' banqueiro acha que Pcrclman
prel .ender a cn
referiria vender empresa por inteiro
Oddono da Revlon i adqu
adquiriu a organiza-
çâo em 1985 por USS 1.83 bilhão c
depois comprou ações colocadas junto
ao público no valor dc USS 3 bilhões.
diferente
empresas, ficou cm terceiro lugar,
atras da Merck (S.S6) e da Rubber-
maid (8.561. Já a Revlon, com 5,45.
ficou cm 9o lugar no setor e foi parar
na 246' colocação do ranking geral.
Como uma das mais admiradas
corporações americanas, a Procter
and Gamble ganhou boas notas cm
praticamente todos os quesitos. Foi
uma das três primeiras, por exemplo,
na qualidade de produtos ou serviços,
bem como no investimento de longo
prazo. A Revlon, embora tenha tido
notas baixas, não está entre as mais
ruins nos diferentes quesitos analisa-
dos.
Nota
1. Procter and Gamble 8,42
2. Unilever 7,21
Colgate-Palmolive 6,55
Clorox 6,30
5. Helene Curtis 6,19
6. Stanhome 5,99
7. Alberto-Culver 5,94
8. Chemed 5,62
9 Revlon 5.45
10. Avon 4,92
não
Arquivo
(Smmilo: sinais dc exaustão
biais do Banco Central. O que dava algo
cm torno de 9 nul e 10 mil austrais,
definidos então como a faixa de flutua-
çào da ta va de câmbio.
Na quinta-leira, o livre comércio de
divisas nas casas de câmbio levou o
preço da moeda americana para fora
desta faixa de segurança, indo parar nos
10.400 austrais. Na sexta-feira, o Banco
Central vendeu USS 250 mil para fazer a
cotação baixar, mas ela continuou fora
da faixa de segurança, em I0.I00 aus-
trais. "A regra da convertibilidade conti-
nua valendo", explicou Cavallo, incluiu-
do desta vez também as reservas dc ouro
para obter o quocicnte necessário para
seus cálculos. "E o Banco Central vai
continuar intervindo no mercado até
deixar o dólar em seu devido lugar",
desafiou.
A arrecadação dc impostos, ponto-
chave da política anti-inflacionária de
Cavallo. também não conseguiu as me-
tas traçadas pelo ministro. Em fevereiro
os cofres públicos recolheram 7.9 bilhões
de austrais cm impostos (USS 7lX) mi-
lhòes), um resultado 4.8% abaixo do
previsto pelo ministro para fechar as
contas do Estado.
Neste panorama de números pouco
favoráveis, os ânimos parcccm cada vez
mais arredios. Assim, enquanto os cm-
prosários industrais reclamam medidas
que possibilitem uma reativação da ali-
v idade econômica, os produtores rurais
programaram uma dupla jornada de
protestos para os próximos dias 11 c 12
Entre os trabalhadores a situação e ain-
da mais critica Segundo o ipês. uma
familia típica precisa hoje de 4 milhões
de austrais para passar um mês. Na
semana passada o governo ofereceu um
salário equivalente a metade dessa quan-
tia para evitar que os professores da rede
publica não entrassem cm greve e o ano
letivo pudesse começar amanhã A pro-
posta não foi acciia e amanhã não have-
rá aulas Mais uni problema para o
governo, que há 16 dias se digladia com
os ferroviários, em greve por melhona
salarial Também não ha trem
'domingo, • 5
3/3/9J • Negócios e Finanças
1/88
J.C. Brasil^Fi^H
UI
Staroup no mercado húngaro
meses do ano, esta fábrica faturou USS 2 milhões c a
Exportação a partir de
previsão para este ano é de que esse número salte para
Portugal será seguida por USS 10 milhões. E já se pensa cm dobrar a produção,
sendo necessário para isso algo cm torno de USS I
implantação de fábrica milhão.
Os investimentos da Staroup, no entanto, não se
Janiçe Menezes limitam ao mercado internacional. Ainda este ano
começarão as obras de uma nova fábrica em Porto
fincar o pc na União Soviética c Portugal, a Feliz (SP), que consumirá um total de USS 3 milhões.
Após Staroup partirá para a conquista de novos con- Atualmente, a empresa possui quatro unidades indus-
sumidores europeus, e desta vez o mercado escolhido triais cm São Paulo, produzindo cinco milhões de
é a Hungria. Na primeira fase do projeto, ainda este
peças e faturando anualmente USS 70 milhões. Parte
ano. a empresa brasileira apenas venderá seus produ- desse montante é proveniente das vendas externas.
tos, mas num prazo "Nossode 24 meses a intenção c de Exportações — A área de exportação da Sta-
objetivo não e apenas
instalar uma fábrica. roup ganhou neste ano um novo perfil. Por conta da
exportar, mas também abrir unidades industriais cm recessão americana, a empresa, que destinava 80" o de
outros paises", justifica o diretor presidente da Stu- suas exportações para os EUA, realiza hoje apenas a
roup. André Ranschburg. metade deste número. Na verdade, houve uma modi-
O caminho em direção a Hungria está relacionado fieaçào na rota; os 20"o vendidos para o mercado
a Ranschburg. de origem húngara, porém naturaliza- europeu saltaram para 60%. A industria brasileira de
do brasileiro. Ele conta que sua familia era proprietá- vestuano teve queda de 20% cm seus negócios para os
na do Magazine Verscnyarnh, na Hungria, que foi Estados Unidos — cm 1989 atingiu USS 263 milhões
estatizado cm 19-19. Agora o estabelecimento está cm contra USS 234 milhões no ano passado.
"Exportar
processo de privatização e os antigos donos passarão para o mercado americano sempre foi
a deter 51'idas ações e a empresa estatal. 49% Com mais fácil, pois o consumidor é muito mais oportunis-
isso. a Staroup lançará mão de seus produtos fabrica- ta c visa cm geral o preço do produto. Já o europeu é
dos em Portugal c os exportará para esse magazine. mais exigente quanto á qualidade", comenta Andrc
A experiência bem-succdida com a fábrica portu- Ranschburg. Mesmo com o conhecimento de que a
guesa também estimulou a Staroup a projetar o nego- tarefa será mais árdua no mercado comum europeu, a
cio ha Hungria. A unidade portuguesa começou a Staroup aposta no crescimento dc suas vendas na
operar em setembro produzindo 40 mil peças por mês. região, onde tem contratos na frança;- Suécia c Ale-
Mesmo com a fabricação restrita aos últimos quatro manha. Ranschburg: europeu é exigente
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Real esclarece as mais recentes alterações do
^¦1 (RES
mm an
iiri mercado financeiro e coloca à sua disposição
HI
I rflL JW a experiência e a tradição de mais de 60 anos.
¦ Para uma orientação correta, opções de investi-
HI m mentos e serviços de
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rente do Banco Real.
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PORQUE O SEU DINHEIRO MERECE O MELHOR.
6 • Negócios o Finanças • domingo, 3/3 91 JORNAL DO BRASIL

BANCO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S.A.

BANERJ
COMPANHIA ABERTA
SEDE. AV. NILO PEÇANHA N9 175 - RIO DE JANEIRO - RJ
C.G.C. N9 33.147.315/0001-15 - CARTA PATENTE N9 314

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas,
Apresentamos o relatório anual referente ao exercício de 1990, do Banco do Estado do Rio de Janeiro S/A, com respectivas
Demonstrações Financeiras, inclusive as consolidadas, Notas Explicativas c Parocoros pertinentes.
Os resultados o a gestão, no exercício de 1990, podem ser considerados como excepcionais tendo cm vista, inclusive as cir-
cunstãncias abaixo expostas.
Ao tomar posso, em 15 de março de 1987, o atual Governo do Estado do Mio de Janeiro encontrou, sob intervonção do
Banco Central do Brasil, as empresas que compõem o Sistema Integrado BANERJ. Esta intervenção, durante a qual o Esta-
rio do Rio do Janeiro ficou privado de gerir aquelas Empresas, loi denominaria rio Regime Especial de Administração
Temporária e deu-se a 25 do lovereiro rio 1987, com a finalidade do inverter o acelerado processo do deterioração ria liqui-
dez do Sistema Integrado BANERJ.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro somente assumiu a responsabilidade integral pela condução dos negócios do BA-
NERJ após dois anos, em 26 do lovereiro do 1989, com o encerramento do Regime Especial do Administração Temporária.
De inicio, loi procedida uma análise das condições om que so encontravam as empresas, tendo, dentro outras doliciíincias,
sido observado: problemas nas relações entro direção o funcionalismo; tensão nas relações sindicais; desgastaria relação
inter-organizacional; parcela considerável de Agôncias deficitárias; olovario Inriico de inadimplências o pendências judI•
ciais; carteira do cròdito rural problemática; tecnologia de informática obsoleta; pendências financeiras com o BNDES o
imagem desgastada junto ao público.
Utilizando processo administrativo moderno para que, a par da obtenção rio resultados, sejam perseguirios, também, o
lortalecimento amplo da Instituição e seus objetivos sociais o políticos, a nova administração promovou a viabilização fi-
nanceira das Empresas do Sistema BANERJ com o paralelo fortalecimento econômico. Intensificou a melhoria do rolacio*
namento com os Governos Estadual o Federal, bem como as relações sindicais o emprogado-empresa, tornou mais consis-
tento o processo decisório, apresentando novos padrõesrdo eficácia operacional e administrativa. Promoveu verdadeiro
salto de modernização nos sistemas de comunicação e Informatica.
Planejou e vem executando amplo Programa de Otimização da Rede de Agôncias.
Contribui o BANERJ, desta forma, para o desenvolvimento rio Estado do Rio de Janeiro o consolida sua imagem Institu-
cional junto á opinião pública e a sua clientela.
Os principais resultados desta orientação estratégica podem ser expressos nas informações relativas às diversas áreas rio
atuação do Sistema Integrado BANERJ.
A implantação do Plano Brasil Novo iniciado concomitantomcnte com a posso do novo Governo Federal, a 15 de março do
1990, causou um grande impacto nas operações e resultados das instituições financeiras. Até então, as altas taxas inllacio-
nárias vinham proporcionando "spreads" significativos que deixaram de ocorrer nos meses subsoquentos. O bloqueio do
cerca de 75". dos ativos financeiros em cruzados novos, no início, praticamente amordaçou as operações das instituições
financeiras.
Para se ajustar às novas características do morcado, a Administração do BANERJ despertou, no sou corpo funcional, a
consciência ria necessidade de esforços para dinamizar a ação comercial, ao mesmo tempo em que adotava medidas do
austeridade administrativa em níveis superiores às programadas na orientação estratégica.
O objetivo vem sendo alcançado, e os resultados se fizeram sentir no decorrer do segundo semestre do 1990, quando, a par
das medidas adotadas, houve melhoria nas condições de mercado, propiciando ao Banco do Estado do Rio do Janeiro S/A
o encerramento do exercício com lucro líquido de Cr$ 1.463 milhões, representando uma rentabilidade anual sobro o Pa-
trimônio Líquido de 6%.
RESULTADO E SITUAÇÃO PATRIMONIAL
Destacamos que, no lucro líquido de Cr$ 1.463 milhões já está absorvido o valor do Cr$ 3.207 milhões, da resultado nega-
tivo da empresa BANERJ-Cródito Imobiliário S.A. ocasionado, principalmente, pelo descompasso das Correções Monetá-
rias das operações ativas c passivas, lace ao quo instituíram os últimos Planos Econômicos do Govorno Fodoral.
Ressaltamos que ao encerramento do exercício do 1990, o Patrimônio Líquido do Banco do Estado do Rio de Janeiro S/A.
alcançou Cr$ 22.911 milhões com crescimento real do 32% sobro o ano anterior. O Lucro Líquido por loto do mil ações
atingiu CrS 0,42, possibilitando a distribuição do um dividendo, relativo ao sogundo semestre, do CrS 0,05 por loto do mil
ações.
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Os recursos captados |unto ao público, pelas emprosas que compôom o Sistema BANERJ, ao final do exercício apresenta-
ram o saldo de CrS 123.811 milhões, assim distribuídos;
Em Crt Milhões
19 9 0
Depósitos de Poupança 46.055
Depósitos a Prazo o Depósitos Judiciais 41.237
Depósitos a Vista 36.519
Total 123.811
Este desempenho deveu-se às novas sistemáticas de captação do rocursos implantadas, ao lorto apoio do Govorno do Esta-
do, o, principalmente, à inequívoca conliança depositada na Instituição polo público.
APLICAÇÃO DE RECURSOS
As operaçõos do ciédito ao setor privado (oram direcionadas sobretudo a aplicações de curto e curtíssimo prazos.
Ao final do exercício de 1990, os recursos aplicados estavam assim distribuídos:
Em Crt Milhões
19 9 0
Financiamentos Imobiliários 63.152
Emp„ Financ., Descontos 52.033
Operações de Câmbio 2.263
Crédito Rural 12.729
Total 130.177
Nos dois últimos anos inauguramos seis agências, ampliamos cinco e transferimos sois outras para novas instalações. Até
março de 1991 ostá prevista a transferência de mais três agências para imóveis mais adequados, são olas: Miracoma, Pilares
o Toresópolis.
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Morocom dostaquo a realização rio seleções internas, nara o preenchimento do vagas nas funçóos do nlvol goroncial, com a
participação do 1.228 inscritos, assim como outras seleções, para funções diversas, envolvendo 1.357 candidatos e, ainda,
treinamentos internos o oxtornos, dos quais participaram 5.779 funcionários.
O Sistema Integrado BANERJ terminou o exercício do 1990 contando com um Quadro do 15.586 funcionários, número este
o menor dos últimos anos, conformo abaixo:
Em final do oxerclcio:
Anos Funcionários
1987 16.483
1988 15.708
1989 15.607
1990 15.586
A redução do pessoal so dovou, nos últimos dois anos, em sua expressiva maioria, a desligamentos espontâneos ou por
aposentadoria, sondo que nesta última modaliriado desligaram-so 660 funcionários. Tratando-se de funcionários antigos,
possibilitou substancial redução na (olha do pagamentos da Instituição.
Ressaltamos, também, a admissão, por concurso público, de 831 novos funcionários que foram lotados nas Agôncias, ob-
jctivando melhorar o atendimento ao cliente.
Mencionamos o melhor relacionamento com as entidades sindicais, inclusive com treinamento rio negociadores sindicais, o
quo permitiu,' nestes últimos dois anos, a assinatura do acordos om separado com os sindicatos de empregados, propician-
do aos funcionários do Sistema Integrado BANERJ benefícios sociais não abrangidos nos acordos da FENABAN.
RECURSOS DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES
A atual administração encontrou o Sistema Integrado BANERJ usando tecnologia do informática o telecomunicações ob-
soleta e deficiente, com a conseqüente deterioração do sua imagem junto aos públicos interno e externo. Dentro as deli-
ciências encontradas destacavam-se:
obsolescência do parque do computação.
principais sistemas automatizados rio Banco também obsoletos (exemplo riisso ora o Sistema rie Contas Correntes com 16
anos de uso);
8 processadores centrais, com baixo podor de processamento o com ambientes operacionais incompatíveis entre sí;
redo de agências automatizadas não integrada, quo impedia operações plenas interagôncias;
rode llsica do telecomunicações, de importância estratégica para o Sistema Integrado BANERJ, deteriorada e obstruída
em vários pontos;
centrais telefônicas saturadas o com idade superior a 20 anos.
Para sanar tais deficiências, a diretoria do Sistema Integrado BANERJ, dentro do Plano do orientação estratégica, objeti-
vando o salto do moriernidado nos sistemas do computação o telecomunicações promovou:
atualização do nível tecnológico do parque central de computação, com a substituição dos 8 processadores centrais ob-
solotos por 3 processadores centrais rie tecnologia mais avançada,
elevação de 90 para 169 do número de agôncias automatizadas e sua completa integração através da Linha Verde, quo
permite operações por qualquer clionto, de qualquer Agência, como so aquela fosse a sua,
instalação do 15 caixas-automáticas em Agôncias de grande fluxo de clientes, como a Agência Central o Posto Rodoviária
Novo Rio, ostando prevista a instalação de mais 61 caixas-automáticas a curto prazo;
adosâo ao Banco 24 horas, criando 193 novos pontos do atendimento em todo o Brasil;
melhoria na qualidade e regularização do fornecimento de informações aos clientes, nas agôncias, através do telefono
(BANERJ na Linha), do vidootoxto (Rio o São Paulo) o do uso de impressão a "laser", além da criação do Extrato Anual
Consolidado contendo as informações necessárias ao preenchimento dos formulários do Imposto de Renda dos clientes
e invostidores:
atualização dos principais sistemas operativos do Banco, alguns totalmente refeitos como o do contas-corrcntes e cobran-
ça;
introdução do caixa-volante, melhorando o atendimento a funcionários de empresas conveniadas;
substituição do relatórios impressos por microfichas,
expansão do parque do micro-informática, com concomitante treinamento dos usuários, chegando, nos últimos 2 anos a
42.000 alunos/hora do treinamento;
exploração de novos usos da tecnologia de informática com a introdução dos Sistemas Especialistas o do Automação do
Escritórios;
substituição das centrais telefônicas por novas centrais telefônicas digitais, compatíveis com a Redo Digital de Serviços
Integrados da Embratel (RDSI);
recuporação do 100% da rodo (Isica do comunicações;
atualização da rodo de telex;
implantação da rodo de FAX;
implantação de toloíonia móvel;
aprovação do proioto da rodo de comunicaçõos via satélite.
Estas providências melhoraram substancialmente os serviços e a imagem do BANERJ, no que se refere à informática e tele-
comunicações, |unto aos públicos interno e externo.

As operações de Crédito Rural apresentaram crescimento real do 450%, em relação ao exorclcio anterior, com atendimento
prioritário a pequenos e médios produtores e suas cooperativas, no Estado do Rio do Janeiro.
EMPRÉSTIMOS AO SETOR PÚBLICO ESTADUAL
Nos últimos quatro anos não foi efetivada qualquer operação de crédito com o Setor Público Estadual. O estoque de cré-
ditos concedidos polo BANERJ à CIA. DO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO - METRÔ o ao E-S 00 DO RIO DE
JANEIRO, montavam em CrS 29.392 milhões e CrS 22,145 milhões, respectivamente, ao final do oxerclcio. Ambos os cré-
ditos foram, respectivamente, consolidados e expressos em apenas dois contratos. 0 contrato do confissão de dívida com a
CIA. DO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO - METRÔ foi assinado com prazo de 24 (vinte o quatrol mosos c um ano
de carência, voncondo-se a primeira parcela em novembro do 1991. O contrato do confissão do dívida com o Estado do Rio
de Janeiro (oi (irmado em 30 de |unho do 1989, em 36 (trinta e sois) parcelas mensais a contar do julho do 1990 o vom son-
do honrado. Ambos os contratos tiveram cumpridos, pela primeira vez, todos os trâmites legais exigidos, tanto os do na*
tureza contábil, orçamentária e administrativa como as devidas autorizações dos Legislativos Estadual o Fodoral.
AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO
Atendendo à Constituição Estadual, quo em seu art. 233, dispõe sobre o Fundo do Desenvolvimento Econômico do Estado,
foi aprovado, no âmbito da Assembléia do Estado do Rio de Janeiro, a criação da Agência Estadual do Financiamonto de
Longo Prazo - BANERJ - Banco de Investimentos, para promover a gestáo do referido Fundo, conformo Loi n? 1630, do
12.0*7.90.
Estão negociadas, também, as linhas gerais do um acordo com o BNDES, do forma a superarmos os problemas existentes o
podermos operar através do BANERJ, com recursos federais do longo prazo para financiamento das atividades empresa-
riais do Estado.
CRÉDITO RURAL
A Carteira de Crédito Rural direcionou suas aplicações, prioritariamente, aos poquonos e médios produtores do Estado do
Rio de Janeiro e suas cooperativas, destacando-se as operações do comercialização o custeio agrícola.
A reestrutura da carteira, visando adaptá-la às novas exigências emanadas do Banco Central do Brasil, emproondida ao
longo do exercício de 1990, proporcionou sua dinamização com reflexos altamente positivos sobro o sua operacionalidado.
Foram criados e amplamente divulgados |unto às Agências e órgãos de assistência técnica, programas especiais de assis-
tência aos agropecuaristas como o PROMAG • Programa de Mecanização Agrícola, o PROCOP ? Programa de Crédito Rural
Orientado ao Produtor Rural e desonvolvido o Sistema de Amortização Moeda/Produto.
Estos programas especiais proporcionaram maior segurança o oficácia nas aplicações de Crédito Rural que, a par da reos-
truturaçâo emproendida na Carteira, permitiram o atendimento direto o eficiente a mais do 500 poquonos o 300 médios
produtoros. Foram concedidos créditos em valor global de mais do CrS 12.350 milhões, o o saldo de oporaçôos do crédito
rural ao (inal do exercício de 1990, aprosentou um crescimento real do 450%,em relação ao exorclcio anterior.
ÃREA INTERNACIONAL
As Agências do BANERJ no exterior - Grand Cayman o New York - apresentaram lucro de USS 3,3 milhõos, superior om
75% ao resultado do exercício anterior (USS 1,9 milhões). O Patrimônio Líquido das Agências no extorior atingiu a USS
10,9 milhõos ao final do ano, com croscimento de 43% sobre o ano anterior.
Operações de Câmbio
As operações relativas à importações e remessas financeiras obtiveram croscimento de 65,95% e as do câmbio manual
43,5% se comparadas às realizadas em 1989. As operações de financiamento à exportação reduziram-so om 24,6%,
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Na área de prestação de serviços demonstramos, através dos indicadores abaixo, o volume do atendimento oletuados nos
principais serviços prestados à população:
Serviços Quantidade em milhares
Média No mês .para quo com estes títulos o BANERJ em nome do Fundo, vá a mercado obter os recursos
dez/90 do títulos estaduais. Exigiu, entretanto, o Banco Central do Brasil, contragarantias reais tempodo BANERJ e do Estado do Rio de
jan/def-90
Pagamento de Servidores 889 991
Arrecadação de Tributos 1,446 1.147
Pagamento de Benefícios 193 231
Carnés e Assemelhados 1.476 1.539
ATENDIMENTO AO PÚBLICO
Objetivando facilitar a prestação de serviços aos seus clientes o, ospecialmente, à população do Estado do Rio de Janeiro, o contribuíram
BANERJ, ao final do exercício de 1990, tinha 336 dependências em funcionamento, sendo 238 Agências o 98 Postos
Atendimento
ADMINISTRAÇÃO DE PATRIMÔNIO E MATERIAIS
Na ároa do administração de patrimônio o matorlais (oram implantados planos de motivação, racionalização o moderniza-
ção administrativa. Nestes dois últimos anos, após licitações, reduzimos do 526 para 171 os Imóveis não destinados a uso,
de 241 para 154 o número de voículos. O número do choques do compensação remetidos às agências loi reduzido em 90%,
com a adoção de procedimentos automatizados. Assinalamos, ainda, um incromento da ordem do 60% na produção da
gráfica, diminuindo, consideravelmente, a necossidado do entrega destes serviços a terceiros.
ATOS SOCIETÁRIOS
Em 30.04,90 foram realizadas, simultaneamente, as Assembléias Gorais Ordinária e Extraordinária que aprovaram as contas
dos administradores o as demonstrações financoiras roforontes ao exercício social encerrado om 31.12.89. Foi aprovada
também, a destinaçáo do lucro do exercício, conforme proposto pela Administração; elegeram os membros dos Conselhos
de Administração o Fiscal o fixaram os respectivos honorários. Foi aprovado o aumento do capital de CrS 578.666.718,48
para CrS 1.168.897.423,97, mediante capitalização do rosorvas o lucros acumulados, assim como a alteração edeconsolidação
12.07.88
dos Estatutos, em atendimento ao disposto na Constituição do Estado do Rio de Janeiro e no Decreto 11.526
O Banco Central do Brasil homologou as AGO/AGE de 30.04.90 em 05.11.90.
Em 09.11.90, (oi roalizada a Assembléia Gorai Extraordinária, que aprovou o pagamento do dividendos intermediários
eqüivalemos a 25,03% do lucro líquido vorificado no Balanço Semestral do 30.06.90; foi aprovado, também o aumento de
capital do CrS 1.168.897.423,97 para CrS 7.168.897.423,97, mediante subscrição om dinheiro.
Em 26.12.90 loi roalizada a Assembléia Geral Extraordinária para homologação do aumento de capital aprovado na AGE de
09.11.90, aumento osto no valor de CrS 6.000 milhões.
O Banco Contrai do Brasil, em 31.12.90, homologou as AGEs de 09.11.90 e 26.12.90.
EVENTOS SUBSEQÜENTES
Títulos Estaduais ... ,
Os títulos ostaduais do Estado do Rio de Janeiro, LFT-RJ, são emitidos pelo Fundo da Dívida Pública e geridos até o dia
15.02.91 pela DIVERJ - Distribuidora do Títulos e Valores Mobiliários do Estado do Rio do Janeiro S.A.
Por torça do regulamentação, o Banco do Estado do Rio do Janeiro S/A. era custodiante da Distribuidora de Títulos e Va
lores Mobiliários do Estado do Rio do Janeiro S/A - DIVERJ |unto ao Sistema Especial de Liquidação o Custódia - SELIC
administrado pelo Banco Central do Brasil e, portanto, responsável por todas as liquidações das operações financeiras rea
lízfldas pela referida DIVERJ.
Implicava isto no foto de que, caso a DIVERJ não obtivesse rocursos para financiar os títulos ostaduais mantidos om cariei
ra, o BANERJ toria a responsabilidade do providonciá-los.
Como é do conhecimento, os títulos estaduais, por motivos conjunturais, vêm atravessando uma séria crise de liquidez, o
que tem levado o BANERJ a recorrer, eventualmente, ao empréstimo de liquidez do Banco Central do Brasil para cobrir as
oporações da DIVERJ.
Apôs a suspensão das ativid;>jcs da DIVERJ, om 15.02.91, por força do determinação do Banco Central, o BANERJ passou
também, à condição do gestor do Fundo da Divida Pública.
Acolhendo proposta do Banco Central do Brasil o visando pôr fim a estas dificuldades de financiamento, o Estado do Rio
de Janeiro, o BANERJ e o BACEN acordaram em que o fundo da Dívida Pública Estadual tivesse seus títulos custodiados
indisponíveis no SELIC. Em contrapartida, o Banco Central do Brasil venderá, a termo. Letras do Banco Central - LBCs,
necessários para cobrir a posição
às Autoridades Federais de
Janeiro. Esta oporaçâo sorá realizada po' 60 (sessenta) dias objetivando proporcionar
negociarom novas operações para o ajuste com o futuro Governo do Estado do Rio de Janeiro.
AGRADECIMENTOS
O Conselho de Administração e a Diretoria do Sistema Intogrado BANERJ vém expressar seus agradecimentos àqueles que
para a recuporação o solidificação da Instituição, aos clientes, depositamos, investidores, e acionistas e público
do em geral, pela confiança depositada; ao seu corpo funcional, pelo trabalho, dodicação, competência perseverança, e ao
Governo do Estado do Rio de Janeiro, polo continuado apoio às diretrizes que permitiram os resultados obtidos.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHEIROS: DÉCIO DE SOUZA LIMA

PRESIDENTE: HERBERT CÉSAR PIMENTEL BARBOSA JOSÉ AUGUSTO ASSUMPÇÁO BRITO
VICE-PRESIDENTE: MÁRCIO JOÃO DE ANDRADE FORTES JOSÉ PELÚCIO FERREIRA
JOSÉ VICTORINO MONTEIRO JAMES
NESTOR JOST
DIRETORIA
MÁRCIO JOÁO DE ANDRADE FORTES PAULO MANOEL LENZ CÉSAR PROTÁSIO
PRESIDENTE:
VICE-PRESIDENTE: ABDALLA AKIL FILHO
VICE-PRESIDENTE: DURVAL JOSÉ SOLEDADE SANTOS

DIRETORES: EDGARD FERREIRA TINOCO DE LACERDA HEITOR CORDEIRO CHAGAS DE OLIVEIRA

FRANCISCO DE PAULA COSTA JOÁO OTÁVIO DOMINGUES DE OLIVEIRA
GEORG WOLFGANG EPPERLEIN LÚCIO LOPES DE OLIVEIRA
MARIO FELINTO HALL CAVALCANTE ALUISIO MESQUITA DOS SANTOS
GILBERTO CABRAL
NARCISO FERNANDES BOUÇAS JÚNIOR TÉCNICO DE CONTABILIDADE CRC-RJ 46.028.7
HARLEY BATISTA FERNANDES CPF. 037.301.667/00

AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, NA [NTECRA, FORAM PUBLICADAS NO DlÃRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E NO JORNAL DO COMMÉRCIO DO DIA 28.02.91 CONTINUA
JORNAL DO BRASIL domingo, 3/3/91 • Negócios c Finanças • 7

CONTINUAÇÃO BALANÇO PATRIMONIAL CM 31 DE DEZEMBRO - Um Cr$ mil

ATIVO PASSIVO
BANERJ BANERJCONSOLIDADO BANIiRÍ . BANl-RJjeOüSQLlDAOQ
CcpüTiçIõ CõSíiliçIõ l.egislaçio Lcgislaçfto
Socicliria e Socicliria c Socicliria c Societária c
Correçio Correção Lc[iili(lo Corrcçio Correção Correção Correção Legislação Correção Correção
Integral Integral Societária Integral Integral Integral Integral Socicliria Inlo.ral Integral
bn moedi dc 31 dc Êjnruoraia de 31 de Em moeda de 31 de Em moeda de 3 Ide
deambrode 1990 NOS Mil _dggobro<fc I9W__. deaembro de 1990 NO.t Mil dezembro de 1990
1990 1989 19 8 9 1990 -OJL 1 9 9 1 9 8 9 GEO IT9Q 1 989
CIRCULANTE 190.321.709 178.280.779 18.863.214 :M.85'>.|99 202.056.618 CIRCULANTE ¦2U&M75 . mjA122i JSAM 311.666.365 266.537.606
DISPONIBILIDADES 3.205.418 849.739 89.908 3.463.326 2.035.524 DEPÓSII OS 77.954.403 38.755.222 4.100.543 123.8lh.339 104.869.984
APLICAÇÕES INTERIINANCEIRAS Depósitos ã Vista 36.717.653 9.489.886 1.004.085) 36.519.396 9.493.123
D li LIQUIDEZ 07.250.307 55.708.565 5.894.312 52.479.7S2 55.695.958 Depósitos dc Poupança 46.054.992 72.663.073
Aplicações no Mercado Aberto 52.061.216 55.661.046 5.889.284 52.479.782 55.W8.439 Depósitos Intcrfinanceiros 8.794.729 930.537 5.201
Aplicações cm Depósitos lnlcrfinanceiros. 14.589.091 47.519 5.028 47.519 Depósitos a Prazo 41.236.750 20.470.607 2.165.917 41.236.750 22.713.788
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 42.278.408 83.384.399 8.822.587 42.820.474 83.526.962 CA PI AÇÕES NO MERCADO
Carteira Própria 555.918 5.212.201 551.483 591.917 5,350.378 A1IERIÕ 50.998.919 120.162.086 12.713.895 54.028.209 118.872.890
Vinculados a Compromissos dc Rccompra . 8.716.408 78.534.605 8.309.449 9.211.228 78.534.605 Carteira Própria 11.025.209 79.604.794 8.422.682 14.054.499 78.315.598
Vinculados a Negociação c Intermediação Carteira dc Terceiros 39.973.710 40.557.292 4.291.213 39.973.710 40.557.292
dc Valores; RELAÇÕES INTERI INANCEIRAS .... 968.372 1.809.134 191.418 968.372 1.809.134
Títulos 16.034 4.W36 Recebimentos c Pagamentos
Vinculados ao Banco Central 33.350.364 33.350.364 a Liquidar 89.548 498.126 52.705 89.548 498.126
Certificados dc Privatizaçáo 580 Correspondentes 878.824 1.311.008 138.713 878.824 1.311.008
(Provisões para Desvalorizações) (344.282) (362.407) (38.345) (349.649) (362.687) RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 1.978.276 335.472 35.495 1.978.276 335.473
RELAÇÕES INTERIINANCEIRAS .... 19.893.823 4.175.110 441.753 28.731.184 14.095.763 Recursos cm Trânsito dc
Pagamentos c Recebimentos a Liquidar 84.788 93.989 9.945 84.788 93.989 Terceiros 540.485 335.472 35.495 540.485 335.473
Críditos Vinculados: I tansfcrências Internas dc
Depósitos no Banco Central 17.997.261 2.453.038 259.547 23.529.235 10.838.705 Recursos 1.437.791 1.437.791
Banco Central-Dcpósitos da Lei n- 8024/90 330.995 2.882.947 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS 38.384.749 173.998 18.410 74.427.397 2.233.917
5FH-Sistema Financeiro da llabitaçíio 128.107 8 5.031 8.997 8 84.840 1.654.079 Empréstimos no Pafs -
Repasses Inlerfinanceiros 41.570 113.916 12.053 41.570 113.915 Instituições Oficiais 37.992.275 1.984 210 46.706.304 2.302.596
Correspondentes 1.311.102 1.429.136 151.211 1.307.804 1.395.075 Empréstimos no Exterior 392.474 172.014 18.200 308.481 (68.679)
RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 2.039.031 3.524.994 372.966 2.039.031 3.524.994 Obrigações por Insuficiências no
Recursos cm TrSnsito dc Terceiros 486.639 2.145.109 226.966 486.639 2.145.109 Recolhimento 27.412.612
Transferências Internas dc Recursos 1.552.392 1.379.885 146.000 1.552.392 1.379.885 OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS-
OPERAÇÕES DE CREDITO 27.640.391 10.097.883 1.068.419 53.294.493 2I.W6.195 INSTITUIÇÕES OFICIAIS 2.528.198 2.879.390 304.657 3.106.892 3.426.613
Operações dc Crédito Tesouro Nacional 3.250 344 3.2 ">0
Setor 1'iiblico 3.583.574 2.631.330 278.411 4.345.701 4.759.796 BNDES 19.402 2.053 489.323 379.0S8
Setor Privado 23.995.184 7.054.224 746.381 48.800.424 17.202.046 CEF 2.309.996 2.492.787 263.752 2.309.996 2.162.431
Operações dc Crédito cm Atraso FINAM 401.210 694.307 73.462 478.594 871 .(>01
Setor Pilblico 21 302.183 31.973 211 Outras Instituições 11.987 10.273
Setor Privado 81.749 1 10.146 11.654 208.349 (Despesas a Apropriar dc
(Provisão para Créditos dc Liquidação Repasses) 1183.008) (330.356) (34.954) (183.008)
Duvidosa) (20.327) (60.192) (315.647) OBRIGAÇÕES POR REPASSES
OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO DO EXTERIOR 41.235 486.377 51.462 41.235 486.377
MERCANTIL 130.255 213.704 Repasses do Exterior 41.235 486.377 51.462 41.235 486.377
Arrendamentos a Receber • OUTRAS OBRIGAÇÕES 39.796.223 33.745.545 3.570.488 53.299. W5 34.503.218
Setor Público 418.436 Cobrança e Arrecadação dc
Setor Privado 220.152 191.703 Tributos e Assctnclliados 4.117.269 2.693.907 285.032 4.117.269 2.694.172
Direitos Creditórios dc Arrendamento Carteira dc Câmbio 887.048 1.630.258 172.491 887.048 1.630.258
Mercantil Adquiridos 210.485 Sociais c Estatutárias 201.903 1.791.195 189.520 210.552 1.814.538
(Rendas a Apropriar de Arrendamento Fiscais c Prcvidcnci.lrias 7.818.744 3.555.705 376.216 8.478.826 3.848.858
Mercantil) (508.333) (185.371) Negociação c Intermediação
(Provisão para Créditos dc Arcend. dc Valores 15.885 11.482
Mercantil dc Liquidação Duvidosa) (3.113) l undos Financeiros c dc
OUTROS CRÉDITOS 27.626.996 20.076.753 2.124.245 28.327.572 20.184.563 Desenvolvimento 258 27 258
Créditos por Avais c F ianças Honrados 54.981 54.981 Di versai 24.074.222 2.547.202 24.503.652
Carteira dc CAmbio 2.262.135 3.073.383 325.183 2.262.135 3.073.383 Valores ã Ordem do Banco Central
Rendas a Receber 11.113 305.032 32.274 205.538 2.388.1 11 Lei n- 8024/90 328.915 11.251.618
Negociação e Intermediação dc Valores . . 15.400 9.W3 Operações Especiais
Operações Especiais 19.035 Diversas 26.442.344 28.338.447
Diversos 26.276.511 16.698.338 1.766.788 26.763.813 14.050.297 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 126.054.307 27.cym.ft 10 2.866.355 I27.QQ6.W3 38.398.022
Créditos dc Liquidaçáo Duvidosa 663.129 OBRIGAÇÕES POR EMPRESTEMOS 54.155 2.080 220 12.432.790 9.628.831
(ProvisSo para Outros Créditos dc limprésUmos no País -
Liquidaçüo Duvidosa) (977.744) (993.330) Instituições Oficiais 2.080 220 12.378.635 9.628.831
OUTROS VALORES E BENS 387.335 463.336 49.024 3.573.082 1.132.955 limprdstimos no Lxtcrior 54.155 54.155
Investimentos Temporários 450 OBRIGAÇÕES POR REPASSES
Outros Valores e Bens 355.991 331.306 35.054 3.523.867 1.005.291 DO PAÍS - INSTITUIÇÕES OFICIAIS 16.953.757 13.698.357 1.449.371 18.079.923 14.799.571
(Provisões para Desvalorizações) (1) (10) (1) (792) (7.489) BNDES 857.331 982.885
Despesas Antecipadas 31.345 132.040 13.971 49.557 135.153 CEF 16.616.187 13.261.133 1.403.110 16.616.187 13.261.133
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 157.347.012 49.183.032 5.203.870 237.91 1.820 1 1 1.993.148 ITNAME 337.570 437.224 46.261 393.433 520.419
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 3.310.457 2.497.411 2W.242 3.801.471 2.660.230 Outras Instituições 212.972 35.134
Carteira Própria . 1.203.622 1.427.222 151.009 1.476.136 H606.577 OBRIGAÇÕES i'Ok KEPASSES
Vinculados a Compromissos dc Rccompra . 1.545.834 1.070.189 113.233 1.545.834 1.070.189 DO EXTERIOR 132.988 14.071 132.988
Certificados de Privatização 561.001 779.451 Repasses do Exterior 132.988 14.071 132.988
(Provisões para Desvalorizações) (16.536) OUTRAS OBRIGAÇÕES 109.046.395 13.257.185 1.402.693 97.393.930 13.836.632
RELAÇÕES INTERJUNANCEIRAS .... 98.967.415 26.704 2.825 100.227.987 2.020.456 Fiscais c Previdcnciárias 10.700.833 13.257.102 1.402.684 10.700.833 13.257.102
Créditos Vinculados; Fundos Financeiros e dc
Depósitos no Banco Central 44.169.757 Desenvolvimento
Banco Central - Depósitos da Lei n- 8024/90 98.967.415 52.246.659 106.082 571.534
SFll-Sistcnia Financeiro da Habitação Valores à Ordem do Banco Central
3.81 1.571 1.993.751 - Lei n? 8024/90 98.345.5 60 86.582.014
Repasses Intcrfinancçiros 26.704 2.825 26.705 Diversas 83 5.001 7.996
OPERAÇÕES DE CREDITO 18.079.W6 13.770.983 1.457.055 95.044.251 74.243.4W RESULTADOS DE EXERCÍCIOS
Openções dc Crédito FUTUROS 4.411 8.552
Setor Público 16.003.024 13.034.104 1.379.089 18.008.554 69.803.940 225. 4.411 8.552
Setor Privado Resultados dc Exercícios Futuros 4.411 8.552 905 4.411 8.552
2.076.622 736.879 77.966 76.955.684 4.455.571 INTERESSES MINORITÁRIOS 4.136 2.891
Operações de Crédito dc Liquidaçio Duvidosa PATRIMÔNIO LÍQUIDO 22.911.465 17.333.121 1.833.952 22.91 1.465 17.333.121
Setor Público 665.746 6.691.591 708.012 903.884 6.9W.867 Capital:
Setor Privado 528.206 1.084.546 114.752 1.950.251 1.133.816 Dc Domiciliados no País 7.168.897 5.469.305 36.582 7.168.897 5.469.305
(Provisío para Créditos dc Liquidaçüo (Capital a Realizar) (2.978.775) (2.978.775)
Duvidosa) (1.193.952) (7.776.137) (822.7W) (2.774.122) (8.114.730) Correçlo Monetária do Capital 5.974.750 542.105 5.974;750
OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO Reservas dc Capital 1.249.742 1.249.742
MERCANTIL 95.978 100.718 Reservas de Reavaliação 819.855 1.001.070 105.920 819.855 1.001.070
Arrendamentos a Receber - Reservas dc Lucros 8.986.326 9.112.847 9W.195 8.986.326 9.112.847
• Setor Privado . . . 230.669 266.137 Lucros Acumulados 1.690.670 1.749.899 185.150 1.690.670 1.749.899
Direitos Creditórios de Arrendamento
Mercantil Adquiridos 92.456
(Rendas a Apropriar de
Arrendamento Mercantil (134.691) (257.875)
OUTROS CRÉDITOS 36.988.419 32.887.621 3.479.715 38.741.058 32.967.967
Crédito» por Avais e Fianças Honrados. . . 188.171 911.987 96.494 188.171 91 1.987
Carteira de CAmbio 1.037 1.883 199 1.037 1.883
Operações Especiais 38.071
Diversos 36.799.211 31.973.751 3.383.022 38.513.779 32.054.097
Créditos de Liquidaçüo Duvidosa 2.352.504 34.347 3.634 2.352.504 38.941
(Provisão para Outros Créditos de
Liq. Duvido&a) (2.352.504) (34.347) (3.634) (2.352.504) (38.941)
OUTROS VALORES E BENS 1.075 313 33 1.075 313
Despesas Antecipadas 1.075 313 33 1.075 313
PERMANENTE 13.951.837 15.315.696 1.620.496 9.722.001 8.230.426
INVESTIMENTOS 7.452.537 10.368.822 1.097.086 2.636.711 2.834.756
Dependências no Exterior 1.802.776 815.474 86.282
Participações em Coligadas e
Controladas - No País 5.513.350 9.458.114 1.000.727
2.497.632 2.736.177
Outros Investimentos 314.399 275.000 29.097
407.704 373.684
(ProvisSo para Perdas) (177.988) (179.766) (19.020)
(268.625) (275.105)
IMOBILIZADO DE USO 5.7W.822 4.546.545 481.053
5.981.862 4.778.168
Imóveis de Uio 5.078.699 4.483.843 474.419
5.387.302 4.792.446
Outras Imobilizaçóes dc Uso 4.159.899 3.353.781 354.851
4.213.998 3.398.759
(Depreciações Acumuladas) (3.473.776) (3.291.079) (348.217)
(3.619.438) (3.413.037)
IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO 368.715 216.106
Bens Arrendados 368.715 365.003
(Depreciações Acumuladas) (148.897)
DIFERIDO 734.478 400.329 42.357 734.713 401.396
Gastos de Organtiaçío e Expansão 1.100.618 704.186 74.507 1.104.690 706.823
(Amortização Acumulada)
TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO , 361.620.558 242.779.507 25.687.580 462.493.020 322.280.192

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - Em Cr» Mil

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA CORREÇÃO INTEGRAL
BANERJ BANERJ BANERJ CoMolidado
ByERl ÇogjgMailg E»ercício«~Findo» cm 31 de Dcicmbro
2- Semestre Exercício* fiados em 31 de dezembro Em Moed» de 31 de Dciemhrn de 1
i yy 0 -wim- —1™: 1990 19 8 9 1990 1989
RECEITAS OPERACIONAIS 152.720.820 241.018.618 24.431.135 346.982.960
Rendas de Operações de Crddito 31.866.891 44.3J5.615 3.677.564 127.775.168 1-RESULTADO DA ATIVIDADE FINANCEIRA BÃS1CA 73.653.958 450.026.956 102.530.499 406.429.742
Rendas de Arrendamento Mercantil 1.020.456 Rendas dc Operações de Crídito 40.721.305 137.593.766 234.892.831 322.119.943
Resultado de CAmbio 4.403.999 6.352.099 350.074 6.352.099
Rendas de Aplicações Interfinancciras de Liquidez 42.754.634 66.861.848 4.059.743 69.037.365 Rendas dc Arrendamento Mercantil 2.012.503 89.416
Rendas de Títulos e Valores Mobiliários 27.845.629 53.104.236 11.525.794 53.661.563 Rendas de Aplicações de Depósitos Intcrfinancciros 153.773.791 450.894 171.475.741 15.946.532
Resultado dc Transações com Títulos e Valores
Mobiliários 2.513.492 3.843.625 142.458 3.868.347 (-) Despesas com Captação de Recursos (284.744.558) (41.503.943) (456.904.695) (243.759.385)
Rendas de Prestação de Serviços 1.108.657 1.337.015 99.905 2.222.226 (-) Despesas de Depósitos Intcrfinancciros (12.967.298) (35.098.346) (13.7W.636) (35.105.519)
Rendas dc Ajustes cm Dependências no Exterior 362.032 452.873 18.049
Rendas dc Participações cm Coligadas (-) Despesas dc Arrendamento Mercantil (248.045) (86.770)
c Controladas 760.404 2.111.437 ' 63.929 379.942 Ganhos/Perdas com Itens Monetários 102.071.238 43.258.479 68.798.211 10.235.155
Reversão de Provisões 665.195 839.045 3.198 910.242
Outras Receitas Operacionais 40.439.887 61.760.825 4.490.421 81.755.552 Resultado da Carteira dc Repasses 39.547.508 1.435.990 61.518.036 (5.861.996)
DESPESAS OPERACIONAIS 149.90(1.414 231.958.613 23.419.439 334.550.335 Resultado da Carteira de CAmbio 746.675 242.782 746.675 242.782
Despesas de Captação 77.895.851 122.350.971 15.958.351 185.102.076
Despesas de Obrigações por Empréstimos Resultado da Carteira dc Títulos c Valores
e Repasses do Pafs 13.822.949 22.108.713 1.733.663 35.968.438 Mobiliários 40.103.725 353.696.409 40.422.405 353.499.471
Despesas de Obrigações por Empréstimos
e Repasses do Exterior 271.529 558.938 1 17.845 558.938 (-) Despesas dc Provisão para Críditos dc Liquidaçüo
Despesas de Arrendamento Mercantil 159.317 Duvidosa (5.598.428) (10.049.075) (6.418.527) (10.889.887)
Resultado de Câmbio 2.662.799 3.816.191 172.229 3.816.191
Resultado dc Transações com Títulos e Valores 2-OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (66.748.573) (440.602.290) (100.210.955) (399.549.626)
Mobiliários 436.385 544.315 15.096 546.627 Resultado dc Participações (3.503.695) 287.765 (3.528.738) 47.226
F>espesas dc Ajustes cm Dependências no Exterior 24.785 4.488
Despesas dc Participações cm Coligadas e Rendas dc Serviços Bancários 2.239.533 4.710.988 3.356.471 4.W2.598
Controladas 3.341.189 6.042.838 45.769 692.821 Outras Receitas Operacionais 142.207.030 18.331.060 184.191.723 66.222.462 •
Despesas dc Honorários - Diretoria c Conselho dc
Administração 52.375 71.817 3.553 84.424 (-) Despesas Administrativas (98.711.428) (80.780.540) (100.494.079) (81.808.831)
Despesas de Pessoal - Proventos, Benefícios, (-) Outros Aprovisionamcntos (4.094.804) (2.776.367) (6.948.935) (2.911.215)
Treinamento e Encargos Sociais 30.926.035 43.121.555 2.609.456 43.844.780
Outras Despesas Administrativas 5.277.461 8.299.873 214.880 8.501.649 (-) Outras Despesas Operacionais (47.447.436) (363.903.824) (84.546.790) (365.922.432)
AprovÍ5Íonamcntos e Ajustes Patrimoniais 4.877.832 5.809.115 910.465 7.440.892 Ganhos/Perdas c/Outros Itens Monetários (57.437.773) (16.471.372) (92.240.607) (19.819.434)
Outras Despesas Operacionais 10.342.009 19.209.502 1.633.(>44 4 7.834.182
RESULTADO OPERACIONAL i.Sl-MQft 9.060.005 1.011.696 12.432.625 3-AJUSTES DE PROGRAMA DE ESTABILIZAÇÃO
RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 1.870.805 1.995.524 53.729 5.265.924 ECONÔMICA 1.542.289 1.543.274
DESPESAS NAOOPERACIONAIS 479.697 599.076 11.092 (726.927]
RESULTADO NÃO OPERACIONAL 1.391.108 ' 1.396.448 42.637 4.538.997 4-RESt LI ADO OPERACIONAL 6.905.385 10.966.955 2.319.544 8.423.390
RESULTADO DE CORREÇÃO MONETÁRIA (1.712.293) (2.717.048) 345.041 (9.001.(>62) 5-RESULTADO NÃO OPERACIONAL 834.020 2.405.297 5.650.416 4.949.946
AJUSTES DE PROGRAMAS DE ESTABILIZAÇÃO
ECONÔMICA 14.893 6-RESULT AIX) ANTES DO IM.POSIO DL KI..NDA 7.739.405 13.372.252 7.969.960 13.373.336
RESULTADO DO SEMESTRE/EXERCÍCIO ANTES 7-IMPOSIO DE RENDA (4.306.654) (3.922.795) (4.354.618) (3.922.795)
DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 2.493.221 7.739.405 1.414.867 7.969.960
IMPOSTO DE RENDA (910.433) (4.306.654) (415.056) (4.354.618) ^CONTRIBUIÇÃO SOCI AL (1.969.920) (1.593.330) (2.150.815) (1.594.581)
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (7SH.62II I I .''69.9211) (168.584) (2.150.815)
i 1,096'i 9-PARTICIPAÇÃO üi SClUNI.M \SMINORII \RIOS . . . (1.696) 167
Participação de Acionistas Minoritários -
LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE/EXERCÍCIO 10-lt CRO DO 1 \l .RCÍCIO 1.462.831 7.856.127 1.462.831 7.856.127
Quantidade de Lotes de mil ações
LUCRO POR LOTE DE MIL AÇÕES
S • Negócios c Finanças > domingo. 3/3/91
COTACAO
" Roberto Fauslino
*'~ * ? LUIZ
^ FORBES
|
Mudar de lado a
favor do mercado
^ ^ advogado Luiz dc Figueiredo; For-
¦&^rcA&t$>j*j£ «-'. ¦ O bes vai agora mudar dc lado. Dc-
*"'. ¦ ^ -.
jM • ••"'
'<¦* vr~»
i2fcfi9K2i^L*^i-'^ ?y I jS&JmK^^Htr- frr« pois dc uma longa trajetória dentro do
awtakJt e^>jM^C*B5B^6^i# /^S/M^i**y^ mercado financeiro — ele é uma cspccie
dc pai da Bolsa Mercantil & de Fuiuros,
unia das mais sofisticadas do mundo na
negociação com contratos de ouro -—
este santista de 43 anos aterrissará na
Comissão dc Valores Mobiliários
(CVM), uma espécie dc delegacia do
mercado de capitais.
"Eu vou ser delegado", avisa, eufóri-
co, Luiz Forbcs, que ate alguns anos
atrás era um critico implacável da autar-
E33 quia. O que o animou a assumir a nova
função foi o plano diretor da CVM p.ira
este ano, considerado por ele muito com-
pleto c ousado. Mas o advogado apres-
sa-sc cm esclarecer que não está niudan-
do de time, pois. afinal de contas, sempre
defendeu um mercado transparente c
confiança.
Alem de unia boa dose de legitimo
scotch e de um selecionado disco de Mo-
zart ou Bccthovcn, o futuro delegado tem
um vicio: o próprio mercado.
"Fu grande
sou viciado, adoro isso aqui. O mer-
MINISTÉRIO DA SAÚDE cado está em meu sangue", diz. falando
da sua jornada na BM&F. onde trabalha
COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS
como consultor especial. Lá, na ciiy pau-
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES lista, ele chega às 8h30 c invariavelmente
sai por volta das 22h, já relaxado pela
AVISO
luippy lunir.
Dentro do mercado, a sua grande
O Presidente da Comissão Permanente de Licitações da Coordenação de
Serviços Gerais do Ministério da Saúde, avisa acs interessados, que realziará a paixão chama-se commtnliiy Forbcs esta
seguinte licitação tão convencido do sucesso dos mercados "O
futuros que diz cm alto c bom som:
produtor rural (brasileito) poderia pres-
RECEBIMENT0 DAS cindir da política dc preços minimos esti-
IICITACAO pulada pelo governo." Quer dizer, ele
OBJETO PR0P0STAS
Concortencia A presente liciu^o tern pot objelo a aquisicJo de DATA 01 04 91 não tem dúvida de que as operações
iniemsciona! Seringase AgulhasdescartSveisparaoMinist&ip MORA: 09 00 nestes mercados protegeriam o produtor
N" 001/91 da Saude. em Brasilia-DF. noslermos e nascon- das fortes oscilações dos preços agrico-
difdes do Edital Ias.
Antes de ser empossado no cargo, no
dia 25, Forbes viaja para a Flórida, nos
ENTREGADO EDITAL ; <48-8 A*«. '- í .•-;.»'d •'.' ••• Estados Unidos, onde participa dc um
Saúde, em Biasiíia^Df. /
encontro anual que reúne os pesos pesa-
RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS Sa a 425. Ane*c A ¦: ••-,• V- voda dos do mercado de cotnmodily. Ele quer
Saúde em B^siU-DF aproveitar a sua estada nos EUA para
fazer um exame que possibilite ler o sta-
Brasiiia -DF. 28 de fevereiro de 1991 iu\ dc administrar uma carteira de valo-
ia) Cláudio do amaral júnior
Presidente da CPI res mobiliários, titulo que ja ostenta no
mercado de commodiiy americano. Na
CVM. Luiz Forbcs tem planos ousados e
prctendc empenhar-e
pretende cmpcnhar-e na internacionali-
lnternacionali-
zação do mercado brasileiro. TÇoriolimo
Gaito)
Governo
do Brasil
5 r\
^•\\ -^^Kk
m\\ ^ffimBMvS^
BL ^\\ tr^\
%te^.
|H»
i ^jBPW i,
| H
NOTÍCIAS DO
VOCE QUERIA SABER SOBRE AS NOTICIAS
NOITE/DIA TUDO 0 QUE VOCÊ DIA
DODIA
SEM ESPERAR PELO DIA SEGUINTE NOITE/DIA JORNALISMO CLARO
FUNDO NOITE/DIA INFORMAÇÃO AO VIVO LIGANDO TODO 0 BRASIL ATRAVÉS
DE UM TELÃO RENATO MACHADO PROFUNDIDADECORAGEM PAULO MARKUM
ESTREIASEGUNDA-FEIRA
I •' »*"»*|4 DE MARÇO ANÁLISES COMENTÁRIOS RONALDO ROSAS 0 FATO 0 RELATO NOITE/DIA
I0ITE/I PARA
"A
23:30H
' ¦Vkxoexm QUEM NÃO QUER DEIXAR PARA AMANHÃ 0 QUE PODE SABER NO MESMO DIA
JORNAL DO BRASIL
? CARLOS
? OSCAR GUERRA GUAPYASSÚ
Tudo Meta é tornar
pela qualidade
fez uma carreira meteóri- marketing definir uma língua- a Wika líder
Eleca e costuma ser o caçula gem homogênea de comunica- última sex-
dos cargos que ocupa. Aos 29 ção para essa estrutura segmen- íl^k.
Na ta-feira foi
anos. Oscar Guerra já era vice- tada.
aberto o escritório da
presidente do Citibank. em São O piloto Ayrton Senna conti- Wika do Brasil no
Paulo, onde entrou como irai- nua a ser o garoto propaganda Rio de Janeiro, que
liM Agora, com 32 anos, volta do banco, que nessa semana de- passou a ser respon-
ao Rio de Janeiro, onde nasceu, verá fechar o contrato para sável pelas vendas da Q
empresa no Rio, Eis-
para ficar à frente da Diretoria 1990, no valor de USS 900 mil.
de Marketing do Banco Nacio- O Nacional realizou uma pes- pirilo Santo, Minas
Gerais c regiões Cen-
nal e também mais perto do sitio quisa para avaliar o resultado da tro-Ocste, Norte c
de Kriburgo.
campanha publicitária do ano Nordeste. Conian- —
Guerra chega ao Nacional passado e constatou que a ima- dando uma equipe de sele pessoas, além de
em pleno tiroteio entre os ban- gem do piloto está diretamente representantes cm todos esses estados, está
cos. que promovem uma verda- ligada á imagem do banco. No Carlos Gípipyassú Machado, que deixou a
deira caçada aos clientes arre- entanto, observou o diretor, será Gerência Regional de Vendas da indústria
dios diante das opções de tomado todo o cuidado para catarinense Contrisul para ocupar o mes-
mo cargo na Wika, a conv ite do presidente
investimentos pouco atrativas. não desgastar a imagem do pilo- da empresa, 1'etcr Baumgarti.
Por isso mesmo, a área de mar- to. "Nosso plano imediato é sair Aos 32 anos, Carlos Machado esta
assumindo o cargo com um desafio já
keting vem sendo uma das mais com novos produtos o mais ra-
requisitadas, exigindo criativida- pido possível", confessou Oscar traçado: contribuir para que a Wika con-
de no lançamento de novos pro- Guerra. {Tcrc:a Lobo) quisto o mercado nacional, passando da
dutos. Com 38 7 Mana José Lessa posição de vicc-Iíder a líder na venda dc
manõmetros e termômetros industriais,
agências e 560 pos- equipamentos utilizados principalmente
tos bancários, o pelo sistema Pctrobrás, indústrias qmmi-
Banco Nacional, em cas, petroquímicas e alimentícias
quinto lugar no ran- A Wika, cuja sede fica em Klingcn-
kmg. não pretende berg Mam, na Alemanha, já é líder mira!
ser o maior, mas dial na fabricação desses produtos. A em-
quer apresentar uma K! presa tem mais de 41) anos c, segundo
melhor qualidade na Carlos Machado, cerca de 2(X) milhões dc
instrumentos funcionando cm todo o
sua área de atuação, mundo. Atualmente são vendidos mais de
enfatiza o diretor. 16 milhões desses equipamentos por ano
A área de marke- para clientes de 100 países
Carlos Machado acredita que UkIps
ting vem passando
esses números grandiosos, prova de que a
por uma reestrutu- tecnologia da Wika e reconhecida no
ração desde o ano mundo inteiro, serão mais do que sufideti'
passado, quando o tes para transformar a empresa cm líder de
banco iniciou um mercado também no Brasil Para isso, diz
forte processo de ele, a matriz ja investiu, desde o ano passa-
segmentação. Agora do. USS 2 milhões na sua reestruturação,
que inclui estar produzindo, em sua fábft-
são quatro áreas de ca em São Paulo, toda a linha alemã de
atuação bem defini-
última geração até o próximo ano.
das: atendimento a O objetivo da empresa e fazer de sua
pessoas físicas, a em- filial brasileira a fornecedora de seus cqui-
presas com fatura- pamentos para o Brasil c demais países da
mento anual de USS América Latina. Para atingir esta meta, a
matnz tem sistematicamente enviado téc-
5 milhões a USS 50
milhões, a empresas nicos para implantar aqui toda a linha de
acima desta faixa e produção de instrumentos para medição e
controle de pressão e temperatura que a
P o s t o s de
postos tcn d i-
«.i c aatendi- empresa fabrica na Alemanha, com a mes-
mento bancário. Ca- ma tecnologia e controle dc qualidade
be agora ao setor de (Lúcio Santos)
-*:^1
2!f\
T\*v ~:afl^B
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E PRO-
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REDE
fite MANCHETE
JORNAL DO BRASIL domingo, 3 3/91 * Negócios e Finanças •

Carne reaparece com normalização do abate

fomamcartei
com estoque.de boi em pe
da laranja • Pecuaristas de Mato Grosso do Sul obtem preset e frigoritlcos jzi estao
— —
; CAMPO GRANDE — Maior pro- qucs de boi cm pe a niveis anteriorcs ao Devido a aplicagao da lablila, os Ndo. Com a queda da oferta dc boi, os ha para conscguir estoquc suficicnle p.i
a,lnn<l Pvtit
Tatiana ' vl,t dutor de carne do pais, com rcbanho de piano Collor pecuaristas rcccbcram somcntc CrS 3.2 frigorificos ofercccram CrS 4.200 e csta ra 15 dias e agora recusarem (jovas
19 milnocs de caberas, Mato Grosso do Logo apos o aniincio do Piano, os mil em ncgocios rcalizados antes de 30 scmana passaram a pngar CrS 4.500. compras.
SÃO I'AULO —¦
SAO l'AULO — Sc dependcr dos
Se depender dos 3Ulvollouanormalizarosabalcs.de- pecuaristas do cstado dccidiram mantcr dc janciro, com prazo de 30 a 20 dias "Os nrodutores scntiram oue trio <• ¦ ,
citricultores paulistas, a lista de cartéis
citricultorcs cartels consc8ulram urn 0 boi no past0t para forcar um aumento para pagamento. Alguns frigorificos. conscguiriam um lumcnto maior na ar- ScgundJ
H"c!dl0'. os fr,Eorlte
em maos do governo
cm mãos podcra ser amplia-
govcrno poderá ampin- |r^i^de CrS 300 n| pre?o, igua- do da arroba CrS 5.000. scgundodenunciasda os negocios ulegando que ha
para Acrisul (Associa- roban.i, pt
da brevemente com o nome
dabrevcmcntccomo de indústrias lando-se a Aracatuba (SP), principal rom pfC?0
nomedemdustrias isso os abates foram redu/idos HiwdSfflBnrMHo Mntn firJL d° Hn
,u da carnedimi-
rqiiLocconsumo
DorQUC0 lotesde lparar'!m, boi cm sufieientcs, masserta
pe
leia-sc, pra?a do bo. gordo, onde a arroba csta
- leia-se, "T ",a lcndc"la;, d? mf a" mais uma .enlaliva de tentar abaixflr
produtoras de suco de laranja — i e a aida do boi en \ a'ndar fWm °S produ,orcs H do • obscrvou Virglll° 1lci o
especificamcntc, Cutrale c Citrosuco.
especificamente, Citrosuco. cstabihzada ha duas scmanas cm CrS Sul)> dono preco da arroba "Mas esse
S*° P.?u!° e 1pr'!t'1| accitar lor8adf jo«o nsfCB
dcnuncia-las como pro-
Eles pretendem denunciá-las pro- 4.500. Isso significa que a carne voltar.i ParJ a tablita lambem para as vendas do Matadouro Eldorado (Matcl). Par,. ,6 a funcionar" dissc' tod
da. Vo! mo a abater 6s „A arroba L J dcfa.
tagonistas dessa prática pratica malvista pelf pela a aparecer nos aSougucs c supcrmerca- ««* paral.s p, gL Laucidio Ncto. os frigorifi- Sa cntrc ndS e J ir
economic!, caso as indústrias
equipe econômica, industrias dos de Sao Paulo e Rio de Janeiro, sada,
pois deveria estar hoje em CrS cos eontinuam sendo os responsive,s SS n , ¦
continuem se recusando
rccusando a rever
revcr as cláu-
clau- partir da proxima scmana, embora am- 3.400 cabers dia. c csta sobrando » e c r e o ¦ nd , s
por usus JHg da, imwlri,s
das J boicote
industrias ptlo hoicnl, ao
,0 congelamcnto
com,,|amento dl ore
dc pre- i -
sulas contratuais que serviram scrviram de base base da com , o
pouca oferta. O Sindicato dos carne garantiu prcsidentc do Sindi- m,l« pianobras centros consumidores. nao csta sendo
para a compra da safra 1990/91 da fruta. fruta. Frigorificos do estado informou, on- cato dos Frigorificos, Virgilio Morgado assustaram os companhciros . dissc cos. Fie acusa as industrias de carne do acompanhada pclo Ministers da Agri
as industrias estao com csto- da Costa. prcsidentc da Acrisul. Laucidio Coelho estado de ofcrcccrem CrS 4.500 a arro- culture.
Embora existam 18 indústrias industrias que que Km. que
processam a laranja, transformando-a
transformando-a ¦
_____ -¦
em suco, apenas quatro — Frutcsp, Car-
gill, Cutrale
Cutrale e Citrosuco — industriali- 8
zam
/am e vendem produto diretamente ao
o o produto
exterior. Cutrale e Citrosuco, no no entanto,
compram 67% 67% das 210 milhões de caixas dc :
da laranja colhidas pelos cerca dc 15 mil I I _J 9 I S 1 I
produtores do do estado destinadas a a fins ü(ríai®M
industriais. Por essa razão, segundo scgundo os
produtores, ambas ambas impõemaos aos citricul-
lorcs o preço
prei;o que querem quercm pagar pela pela I |1 ¦ I I « Ta r^l |fAT«|T^JA^^r
matéria-prima. ^ Pill I ® I W I I I W L W VH L I A V J I I L wi W
© Érsie© fucido eletrônie©
Não é só. Os produtores
produtorcs temem
tcmcm pela
expansão das indústrias na agricultura,
num movimento que, segundo scgundo eles, ruma
para a auto-suílcicncia c conseqüente as- M I M 111 I A
fixia do citricultor. Hoje. as indústrias L d@ aplfesitgi© A
dizem que do total de dc laranjasque que prcci-
sam para produzir suco. 20% vem dc
pomares próprios. Mas os citricultorcs I I | ^^0 1 H T *1 I ^^0
acreditam que tal percentual
percentual deve rondar I I I [01 I VrH I V 0
os 50%. Dc De acordo com eles, aa política Ak. fianceia. ^áP
de preços que que \cm sendo praticada pela pela
indústria tem feito com que os produto-
res
res arrendem ouou vendam suas aos terras aos
industriais. "Sc as coisas continuarem
assim, os os citricultorcs estão fadados a ' *
desaparecer", di/ Roberto Paulino, pre-
sidente da Associação dos dos Citricultorcs
do Estado dc dc São Paulo. "As indústrias
estão vcrticalizando a produção c já tem
largas extensões dc terra cm cm São Paulo.
Minas Gerais e Goiás."
Dblares — Para evitar
Dólares que que as rela-
çòcs scsc deterioremponlo a ponto de dc chegar a
um confronto,
confromo, os plantadores dc laranja
estiveram no Ministério
Ministerio d.i da Agricultura
cm São scxta-fcira. para apresen-
Sao Paulo, sexta-feira, aprcscn-
lar suas queixas
lagsuas qucixa|jaa Antonio Cabrera. Eles
Amônio Cabrcra. Eles ^
propuseram
propuscram que que o ministério use po- seu po-
der dedc governo para criar uma subseção
na Cáinara Sctorial dc Fruticultura
Cainara Setorial Fruticulturf espe-espc-
cifica para o setor. ¦¦¦ mmm
Nela. osos citricultorcs pretendem fazer
funcionar um fórum, onde. entre outras
questões, o preço
preco pago pela indústria aos aos ^^^P
produtores seja discutido c não cstabclc-
cido
cido unilaicralmenie como, alegam. \cm ^^^P ^^^P
acontecendo. "Queremos a criação de
mecanismos que que façam justiça á citricul-
tura". disse Paulino, após o encontro
Cabrera. "A riqueza
com Cabrcra. riqucza gerada com com a
exportação
exportacao de laranja e suco da fruta tem
ficado com essas cssas duas indústrias
industrias que do- do- HI
minam o setor. É ilusão imaginar que o
citricultor nada em dólares."

Contrato pune
pune ^
~
os plantadores
plantadores ^P^V PPP ^P
Se as regras dos contratos
contratos assinados ^^^P __
pelos citricultorcs com as indústrias para
a safra 1990 91 permanecerem, os plan-
tadores dc laranja terão de devolver, cm ¦¦¦¦¦¦¦H ^^¦¦¦1 PP ¦¦ WtM ^
media, 45 centavos dc dólar
média, dolar por caixa de
laranja jája transformada em suco ec consu-
mida principalmente amcricanos —
principalmcnte por americanos |^H||
os maiores
maiorcs apreciadores
aprcciadorcs do suco brasilci-
ro, item responsável
responsavel por 3% da pauta pauia
brasileira dc dc exportações.
Para Roberto Bocaiúva, vice-presi-
dente da entidade, tal situação é resulta- resulta- ^^^P
do de uma complicada relação dc com-
pra e venda, cm que a mercadoria é
entregue
entreguc pelo produtorprodutor á indúsiria num num ^^^P ^^^P
semelbantc ao de
regime semelhante de consignação
Na safra 90 91. os plantadores recebe-
ram de entrada
enlrada o equivalente
equivalent a USS I por ^^^PP
por l^^P
caixa e outras 11 parcelas de 15 centavos
de dólar
dolar a cada caixa vendida. Em mé- me- TU!*"
dia.
dia, os produtores
produtorcs receberam até ale agora
USS 1,45. Sobre Sobrc esses valores, no entan-
to. a indústria
indiistria aplica uma perversa
pcncrsa cqua-
Cao. Dela.
çâo. Dcla. constam, entrecntre outros fatores,
fatores.
a cotação
cotacao médiamedia do suco dc laranja laranja na
Bolsa dc de Nova Iorque,
lorquc. os custos indus-
triais dcde produção
producao do suco c a quantida-quantida- .J",
de dc caixas de laranja necessáriasncccssarias para Garantia
fabricar
fabnear uma tonelada tonclada dc suco.
suco. | Z?n
Itaú.
Hoje, feitas as contas, o produtor
teria a receber USS 1 dólar por por caixa pela
safra dc 1990 1991 — o valor \alor mais baixo
uiiimos 10io anos. Isso
dos últimos isso significa que o AA ~T
de agora você voc§ tem uma nova opção opcaode de investimento a curto prazo:
investimentoacurtoprazo: T~~ T ,TA1-, - - -
citricultor terá tcra dc devolver 45 centavos centavos partir_, POMPO^IPAO COMPOSIÇÃO DA CARTFIRA
CARTEIRA DO FIINDD
FUNDO Fl FTRON
ELETRÔNICO CO ITAÚ
TAU
dc dólar
dolar áa indústria.
industria "Para o citricultor,
citricultor. Eletrfinico Itaú,
oo Fundo Eletrônico Itau. o único
unico fundo eletrônico aplicagao financeira
eletr6nico de aplicação financeira
pM^nnPiPi
rUNUU DE
FUNDO IrArAn FINANCEIRA.
ut APLICAÇÃO
ArLiUAtyAU fimampfira
f-iiMANUtiHA.
o custo da laranja no pc. pe, hoje.
hoje, c dc
de USS
uss dodo mercado. Ideal para quem
quern tem recursos transitórios
transitbrios ou precisa de de
1,80",
1,80, dizdizBocaiuva.o
Bocaiúva. O preçojuslo.
precojusto. dadas dadas disponibilidade
disponibilidade para as obrigações
obriga?6es do dia-a-dia.
dia-a-dia. Conforme Conforme a Circular 1.903 do Banco Central, de 26.02.91, a carteira carteira .".'
as condições internacionais, seria, dizem
os Sddut^"uS?Sf; Como investir.
,nvest,r- d0 do fundo ,und0 será constituida pelos seguintes ativos:
serd constituída ativos: ::
produtores, USS 2,50 por caixa. SSdiZCm
Voce faz o investimento inicial nas agências
Você Itau e depois pode aplicar e
agencias Itaú . 43%
430/o entre junt0 ao
dep6sitos junto
en{re depósitos a0 Banco Central d0 Tesouro
Títulos do
Centra, e Titulos Tes0uro
resgatar eletronicamente nos Balcões Balc6es Eletrônicos Itau ou nos Caixas Ele-
Eletrdnicos Itaú Ele- NacjQna|
_____ Nacional ou Qu do
dQ Banco Central;
Centra|
trônicos Itau, sem precisar ir àh agência,
trfinicos Itaú, agenda, nos dias úteis,
uteis, das 8:30 às&s 16:30 h.
3%
3% em cotas do Fundo de Desenvolvimento Social, administrado
PreQO ao produtor
Preço produtor Informações.
lnforma^6es. -
Se quiser fazer alguma consulta e saber a posição Economica Federal;
pela Caixa Econômica
posigao exata do seu Fundo Fundo pela
ra US$/Caixa
US$/Caixa Eletronico Itaú,
Eletrônico Itau, também
tamb6m pode, a qualquer hora do dia e da noite, todos os restantes 54% serão
todos - os serdo aplicados em depósitos
depdsitosou ou títulos
tftulos
1980/81
1980/81 1,60 os dias, em qualquer Caixa Eletrônico Eletronico Itaú
Itau do País.
Pais. emltid09 emitidos pelo Itaú, tftulos de liquidez
Itau, ou em títulos garantlda pelo Itaú.
liquldez garantida Itau.
1981/82
1981/82 2,20 Movimentação.
Movlmenta$ao. —J
iqao/oq ,9U i qn aplica$3o inicial mínima
AA aplicação minima éedeCr$
de Cr$ 100.000,00. Para a3 movimentações
ai a as movimentac6es
u _
q_O Fundo . , .11 , r. .. . , .
1982/83 aaT^naie
a% resgate
rAMa»« e aplicação, wu'uu-r de Aplicação
AplicagSo
T Financeira. do Itaú eletronico, tem a garantia
Itau ée eletrônico, garantia,
11983/84
noo /oa 1 ac adicionais
adicionaisde de aplicacao, bem como Dara
para o saldo
sado remanescen-
remanescen- r , _, ,_, , ,. „ 5c Estrelas
r ,.„T„
1983/84 1,48 M ... „ m.J, TT , ,, io a seguranca e as vantagens
a segurança a que s6 o Banco Eletrônico
só Eletrdmco pode
te no fundo, o limite mínimo mimmo ée de Cr$ 50.000,00. A liquidez é6 imediata. imediata. a
1984/85 A A aplicação oferecer.
o erecer.
aplicagSo dos recursos disponíveis
disponiveis e os resgates são sao feitos no mesmo
mesmo
1985/86
1985/86 3,20 diadia da solicitação.
soiicita^o. Fundo Eletronico Itaú.
Fundo Eletrônico Itau. ¦HpHHpHpppppgpgii
1986/87 IOF.
1986/87 1,50 IOF. S6Só o Cliente Itaú Itau tem.
1987/88
1987/88 2,13 No No 23® dia util,
útil, as aplicações
aplicagOes ficam automaticamente isentas de IOF. No No ¦P^^IK^||
período anterior, o IOF ée decrescente dia-a-dia, e só ser^ devido se for
so será lor B , . . . .
1988/89
1988/89 3 77 periodo
efetuado algum resgate. Consulte nos Caixas Eletrônicos Eletronicos Itau, a
Itaú,
1 y«y/yu
qnq/qn 3,45
1989/90 ^ ar qualquer efetuado
qualquer momento, o saldo j& já isento de IOF e aquele que ainda não n3o '*31
1990/91
1990/91 1,00" atingiu
atingiu essa condição.
condigSo. O O Itaú Itau está
est^ onde você
voce precisa
precisa. j^BppCI1pW^Plt^;*.v-'>M
Fonte Associacio
Associação dos Citrícultores
Citrlcultores do Es Es- '' 1
tado de SâoSio Paulo
Paulo ^
-A
'10 • domingo. 3/3/91 JORNAL DO BRASIL
• Negócios c Finanças

Livro importado faz

sucesso em
Vanielld Magner
Uma banca diferente que não vende
nem jornal nem revista. Assim é a banca
do americano Peter James Schoenster,
localizada na Rua Visconde de Pirajá,
cm frente ao número 12, cm Ipanema.
Na 0 cra:v gringo, como está escrito
numa faixa azul que anuncia os negócios
realizados por Peter, compram-se. tro-
cam-se, vendem-se c alugam-se livros.
Todos em inglês. Instalada há dois meses
no local, a exótica livraria tem hoje três
mil exemplares — a maioria usados, mas
cm bom estado —, entre ficção cientifica,
romances, biografias, historias de guer-
ras, didáticos, além de livros infantis c
uma vasta coleção de pockcl hooks.
Os preços variam dc CrS 100 a CrS
700 — os infantis estão por CrS 500. O
interessado pode dispor ainda dc um ser-
viço extra: se não tiver o livro procurado,
a pessoa pode deixar um telefone para
contato que Peter se encarrega de avisá-
Ia tão logo consiga atender o pedido.
Quem quiser se desfazer de livros
também pode procurar a banca ou tclc-
fonar para 322-3722, Se a quantidade for
grande, o americano vai até a casa da
pessoa para buscar. Peter paga por livro,
cm média. CrS 100, valor que pode subir
um pouco dependendo da obra e ou do
«autor. Ele oferece aluguel dc livros no-
vos, mas o sistema ainda não deslanchou
por çausa da baixa procura.
- Bagagem — Livreiro cm Nova
liírquc. Peter, 31 anos, casado com uma
brssilcira — com quem tem um filho c
espera outro —, chegou ao Brasil há um
ano trazendo na bagagem oito mil livros
no Rio
bancas
cm inglês para abrir uma livraria. O só-
cio, brasileiro, mudou dc idéia c ele, sem
dinheiro para bancar um aluguel de loja,
passou a oferecer seus produtos em dois
camelôs, na Rua do Carmo c na Rua
Sete de Setembro.
Em janeiro, cerca de dois nul livros
seus foram apreendidos pela prefeitura
debaixo da marquise do Banco do Brasil,
na Rua Sete dc Setembro, onde os carne-
lòs costumam guardar suas mercadorias.
Para liberar os exemplares, descobriu
que teria que desembolsar uma alta
quantia em Unifs. Desistiu e resolveu
incrementar o negócio da banca.
A cada semana aumenta o número de
fregueses, que se encarregam dc fazer a
divulgação boca-a-boca — ele garante
que 80% de sua clientela são brasileiros,
a maioria mulheres na faixa de 30 a 50
anos, O sucesso tem sido tão grande que
ele já alugou a segunda banca, a poucos
metros da primeira, para livros em ou-
tros idiomas. Nesta há atualmente duas
mil unidades, cm português, alemão c até
russo, entre outros.
"É um bom negócio,
pois no Rio há
poucas livrarias cm inglês", diz o ameri-
cano, que trabalha 15 horas por dia, sete
vezes por semana. As duas bancas fun-
cionam todos os dias, das 9h "éàs 19h. Ele
não revela quanto ganha — mais que
um salário minimo", brinca —, mas res-
salva que o custo de vida é muito alto.
E justifica o nome da banca — O
cra:y gringo: "É como um importador
amigo meu me chama. Ele diz. que eu sou
louco, porque vim vender livros no Bra-
sil, um pais de analfabetos."
Adrlana Lorete
Concreto
Tecnologia da
Engemix e Globo
amplia mercado
Márcia l'ena Firmo
mistura ile cimento, pedra, areia
Na e água foram adicionadas poses
dc pjgmcnto c. do cinza pálido do pro-
duto final, o concreto, surgiram mais de
50 cores diferentes Produto alternativo
que deixou os limites dos laboratórios
para ganhar o mercado! o concreto colo-
rido c resultado da integração de pesqui-
sas paralelas, nos últimos tròs anos, das
empresas paulistas Engemix S A. con-
creteira, c Globo S A .Tintas e Pigmeu-
tos. Pouco mais caro que o concreto
comum, o colorido dispensa uso dc tinta
e. de acordo com os testes, tem garanti-
das a resistência e durabilidade, alem de
ser uma revolução na estética da cons-
trução brasileira.
Hoje é possível colorir fachadas dc
prédios, escadas, paredes, pisos, entre
outros elementos de construção que po-
dem ser feitos dc concreto, sem o risco
do desgaste que normalmente afeta a
pintura. O concreto colorido já é utiliza-
do com sucesso nos Estados Unidos e
Eürôpa. mas no Brasil o produto até
agora só foi consumido para lestes cm
cxperiéncias-piloto como pisos dc alguns
postos de gasolina, um prédio de nove
andares c lages cm construções na capi-
tal paulista. Apesar do reconhecimento
do potencial de comercialização do con-
creio colorido, as empresas Engemix e
Globo prevêem pequena participação na
venda do produto com relação ao lodo
de sua produção.
Tanto o diretor Técnico e Operado-
nal da Engemix, Heitor Cantergiani,
quanto o gerente dc Marketing da Glo-
bo. Álvaro Tadcu Pereira, não conside-
mm o concreto colorido um item com-
petilivo no mercado a ponto de gerar
concorrência às linhas básicas dc produ-
ção das empresas. Eles argumentam que
o concreto colorido é resultado do estor-
ço das empresas em trabalhar penn.i-
nentemente na busca de novas tecnolo-
gias para oferecer mais alternativas ao
mercado consumidor. O custo do con-
colorido é. de acordo com infor-
da Engemix. de 10" o a 15%
— dependendo da cor a x.t
usada — do que o comum vendido na
faixa dc CrS 18 mil a CrS 20 mil o metro
cúbico.
Vendas — "Com relação ao con-
crcto comum, o colorido terá pequena
participação. Hoje temos 350 caminhões
bclonciras trabalhando todo o tempo na
produção do concreto comum para dis-
tribuição no pais inteiro", afirmou Gan-
tergiani. Segundo ele, a Engemix (criada
colorido é nova o
^^^^Ipgao
há 30 anos) é a segunda maior empresa my itTiTsr <
concrclcyg do Brasil, com 51 filiais es-
MWk
palhadas nos estados dc São Paulo, Rio
dc Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio
Grande do Sul e Bahia. Só no ano pas-
sado, a empresa vendeu cerca dc um
milhão dc metros cúbicos dc concreto, o
que eqüivale a quase 71)0 prédios de dez
andares.
Outros projetos de pesquisa foram
levados adiante nos laboratórios da cm-
presa, como a técnicas de conerctagcm
submersa, aplicada cm janeiro no fundo
da Baia de Guanabara para extensão do
ancoradouro dc acrobarcos, e a concrc-
tagem com nitrogênio no final dc no-
vembro, ent São Paulo, ao realizar es-
friamento do concreto para
transportá-lo sem fissuras ao Hospital
da Mulher, ainda cm construção.
"Não
queremos ficar atrás das cm-
presas estrangeiras no desenvolvimento
de tecnologias c o concreto colorido faz
parte desse esforço", disse Cantergiani. j!fe
Agora a Engemix está pesquisando a ;H^H^hk
fabricação da microcilica — pó ccm ve-
zes mais fino que o cimento — que pode
ser importada da Noruega c aumenta cm
três uves a resistência do concreto.
"Não estamos
preocupados com o nú-
mero dc clientes que vai adquirir os
novos produtos. O que nos interessa é já
^t|gS
ter a tecnologia desenvolvida c pronta
para ser usada", afirmou Cantergiani.
Aldir: busca de material que combinasse combinassc com quadros
Maior fabricante da América Latina
dc óxido dc ferro sintético — produto
básico na composição do pigmento —, a
Globo S/A, multinacional que pertence Idéia partiu de artista
ao grupo Rcckt & Colmann, c também
fabricante de tintas, ocupando o sexto curioso no lançamento de material a ser utilizado e con-
lugar no mercado. Entre as marcas está Ornais do concreto' colorido é que cluiu que o concreto seria a me-
a Nova Cor. usada na pintura da pista sua concepção não partiu de tu- lhor opção, uma vez. que a obra
de asfalto da Passarela do Samba para o bos de ensaio ou qualquer outro teria um desgaste. Com seu proje-
carnaval. Álvaro Tadcu Pereira, no en- instrumento formal de laborató- to na mão, ele saiu cm campo e
tanto, não vé incompatibilidade na pro- rio. 1 oi a curiosidade do cirurgião chegou á Engemix e Globo onde
dução de pigmemós para mistura ao e artista
concreto A Globo fabrica pimentos plástico paulista, Aldir começou a auxiliar nas pesquisas
Mendes de Sou/a, que acabou por sobre mistura dos pigmentos.
usados também cm produtos dc couro, "Eu
borracha, fertilizantes até em papel dc mobilizar as empresas Engemix e precisava de um material
filtro dc cigarro. Globo no aprofundamento de barato, resistente, plano, com tex-
suas pesquisas. Há mais de 20
Sem concorrência —
"Não há tura e que tivesse resultado plásti-
anos no mercado dc artes, Aldir
O co. O trabalho era fazer a pintura
possibilidade de concorrência concrc- decidiu, em 1987, optar por um
to colorido e uma gpção, como o co- se adaptar ao concreto. Conse-
muni aparente c também o uso de tintas. trabalho ousado: tirar as telas de gui." Hoje Aldir não trabalha
Achamos que o produto fará sucesso em óleo das paredes c folocá-las no mais com o concreto colorido,
decorrência da falta dc opções no mer- chão, como um piso para o apre- mas garante que fez. muito sucesso
cado. uma vez que o concreto colorido ciador. com legião de apreciadores soiici-
muda o conceito dc estética", disse Pc-
A temática estudada por Aldir, tando que fizesse o mesmo cm
reira. que preferiu não revelar os núme-
ros com relação à produção da Globo. A em suas obras, é a paisagem de tlccks de coberturas e áreas de
empresa, que hoje mantém uma enorme áreas rurais, inspiradas cm cale- A obra piloto, em forma
fábrica em Porto Feliz (SP), abrirá den- zais paulistas, so que com visão jardim.
"Ao circular e com motivos gcomètri-
tro de 90 dias uma unidade para fabnea- aérea. colocar o quadro no
ção dc pigmento destinado à mistura cm chão, criei a possibilidade do cos, onde o concreto colorido foi
concreto e argamassa. A Globo, funda- apreciador ficar em cima da obra testado, principalmente no que se
da há 36 anos. não só \cnde para o refere ás alternativas de cores,
mercado brasileiro, como exporta pig- e ter uma visão como se ele fôsse
mentos para países da América Latina, um Boeing", explicou. Para reali- pertence hoje. segundo Aldir, a
Estados Unidos e Europa. zar essa idéia, Aldir fez pesquisa um colecionador de São Paulo.

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(Ir Cesino de Kello 3 0067191 Me! B0-SN5
• Museu gaúcho tem em estoque 150 mil espécies de todas as partes do mundo
Objetiva . Press _ — Paulo
s Dias
^ ^
lírio, pronto socorro ou museu dos azule-
Jussara Marchaml jos, títulos que os próprios consumidores
se encarregaram de consagrar. Nos 15
PORTO ALEGRI Em caso dc mil nr da sede da empresa, ele guarda
apuros, as 23 indústrias que produzem milhões dc exemplares de 150 mil espe-
azulejos 110 pais sabem a quem recorrer e cies de azulejos dc todas as partes do
DESBLOQUEIO têm em comum um ponto de referencia: mundo, c que é considerada a maior loja
o museu do azulejo, uma loja gaúcha do gênero da America Latina.
NOVOS criada há 27 anos e que caminha na Galerias — O pátio da empresa é
CRUZADOS contramão das fábricas. Enquantijj os in- dividido em 23 galerias, espécies dc ave-
dustriais lançam no mercado azulejos ilidas — algumas com 60 metros de cx-
Liberamos cruzados novos retidos nos Bancos que permanecem entre os distribuidores tensão —, cujos nomes homenageiam fá-
(Poupança, conta corrente e outras aplicações). por periodos médios de seis meses, difi- bricas de azulejos, muitas já
cultando a vida de quem precisa repor desaparecidas. A classificação obedece a
Também restituição do empréstimo compulsório um duplo objetivo c serve para idcntili-
poucas unidades, o empresário Luis Gui-
sobre veículos. chard tornou-se especialista em peças car a localização exata de todos os pro-
históricas e foras de linha. Hoje ele aten- dutos lançados por aquela indústria. A
Rua Debret. 23 grupo 406/9. de até mesmo pedidos das próprias in- Avenida Qucraluz tem o mesmo nome dc Guichard: acervo é o maior de toda a América Latina
dústrias que deixaram dc fabricar as pc- uma empresa do Rio de Janeiro, fechada
Tel. (021) 240-2829 Dr H Salles.
ças. há 20 anos. Todo o estoque remanesceu- mais e passou a comprar de quemnacionais quiscs- \ arejista recebo, por mês, cerca de 300
se lhe vender, novos ou usados,
te da Queraluz foi adquirido por Gui- ou importados, simples — como os pedidos através de cartas.
Na empresa dos Guichard chegam pro- A loja de azulejos responde apenas
chard. Apesar do tempo, a empresa é duzidos
pedidos postados em todos os estados lembrada por luxuosos consumidores I9I8, pela Henrique Lage a partir de por 20"o do faturamento mensal dos
brasileiros, além daqueles remetidos por fabrica brasileira de azu- empreendimentos de Guichard. Ele e
clientes da Argentina, do Uruguai. Cinle quando desejam repor azulejos com de- lejos —primeira ou sofisticados, como um exem- proprietário também de fábricas dc divi-
Ministéno da Inlra-Estrutura e Paraguai. "Cheguei a isso através de senhos gravados cm ouro. veio da China, integrante de sórias, ladrilhos, concreto e material pa-
SECRETARIA HAClOiAl DC ENEROlA Nas galerias ou avenidas, que lem- plar que
(CHESF uma fórmula simples. Resolvi ganhar di- a em branco e ra revestimento. "Mas o negócio que
Companhia Hldro Elétrica do S*o Franclaeo Eletrobrâs ^ nheiro valorizando as necessidades dos bram aquelas imensas bibliotecas norte- uma partida pintada mão,
americanas, estão localizadas estantes dc preto. mais me atrai são azulejos", revela o
consumidores", diz Guichard. Assim, o Exigências — O esforço para ad- empresário,
Companhia Hldro Elétrica do São Francisco CHESF ferro, correspondentes a edifícios com que promete abrir na pró-
Empresa do Sistema Eletrobrâs consumidor que sofreu danos nos azule- numeração c até quatro metros dc altura. quinr azulejos que ainda não possui po- pria loja, cm três meses, um espaçp cul-
Diretoria de Engenharia e Construção - DE jos de sua residência, em vez de reformar Ali são distribuídas, cm latões dc azeite, de envolver viagens inesperadas. Há três tural, um pouco dc museu verdadeiro c
Superintendência de Suprimento - SSU toda uma parede, ou ate uma cozinha ou a produção das fábricas. O acervo dc meses foi a Campo Grande (MG) para biblioteca. Ali, pretende contar a história
Departamento de Administração de Material - DAM área inteira por um custo muito maior, Luis Guichard foi iniciado a partir dc comprar a última partida de um fornece- econômica dos azulejos no pais c os tra-
AVISO DE EDITAL DE CONVOCAÇÃO NACIONAL compra o número exato dc azulejos para 1964 com o fechamento de seis fábricas dor. Os pedidos também podem chegar as tendên-
CN-DAM 001 / 91 substituir os quebrados. O preço médio no periodo de oito anos. "Eu ia até a de longe. Uma dona dc casa amazonense ços culturais que originaram
VENDA DE CONJUNTOS COMERCIAIS. VAGAS PARA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS E UNHAS por cada peça (todas já fora de linha) é industria que estava fechando ou tirando não queria trocar a parede da cozinha cias das fábricas, material usado, signifi-
-
TELEFÔNICAS Rio d« Janeiro/RJ. de CrS 230. linhas do mercado c adquiria todo o ter azulejos. Conse- cado dos desenhos, cores e padrões
A COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SAo FRANCISCO CHESF. com vmM n« Cid»ó« do Rncil». por quebrado quatro
Eitado de Pernambuco, na Rua Df Elphego Jorge de Souja. 333 - Bonj». p*ot>òe-v» a vende* em Itciteçio Ele é conhecido como dono do comi- estoque", diz. A partir dai, nào parou guiu a louça na loja dc Guichard onde o determinantes cm várias épocas.
p*lo RHLC REGULAMENTO DE HABILITAÇÃO 14LICITAÇÁO E CONTRATAÇÃO
pública ing>da revi&edo d.
ELETROBRÂS e publicado no Diário Oficial da Unièo do dia de Mtembro de 1989. o» *eguinte*
imôve«s e linha* telefônica» de tua propriedade
Lote 01 - Conjunto de Sala» Comerciais (N"s 801 a 834 - Todo o 8o andar)
Localização Ed Rio Parané
Rua Visconde de Inhaúnja - 1 34 - Centro/RJ
Aroa Privativa 1 225m
- Configuração 34 salas 18 sanitários - 02 copas MINISTÉRIO DA SAÚDE
LOTE 02 - Grupo de Salas (N°s 711 e 71 2) COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS
Localização Ed Rio Paraná
Rija Visconde de Inhçúma - 1 34 - Centro/RJ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES
Area Privativa 58m" JB
Configuração Ante sala. Sala e Sanitário
LOTE 03 Bo* Garagem n° 1606
Localização Ed Garagem Automática Ideal AVISO
Rua Teófilo Otoni - 25 - Centro/RJ
LOTE 04 Vaga Garagem n° 201
Localização Ed Auto Vagas Mauá
Rua Beneditinos - 25 - Centro/RJ O Presidente da Comissão Permanente de Licitações da
LOTES 05 a 08 - 04 Linhas Telefônicas (tronco) - Prefi«o 203/RJ
- Prefixo 263/RJ
LOTES 09- a 1 2 04 Linhas Telefônicas (Comerciais) Coordenação de Serviços Gerais do Ministério da Saúde
LOTE 1 3 01 Linha Telefônica (Comercial) - Prefixo 253/RJ
COPIAS DO EDITAL CARTA PROPOSTA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES avisa aos interessados a REVOGAÇÃO da Concorrência
Eng Milton Guimarães - n° 001 /91 — Aquisição de Seringas e Agulhas descartá-
Rua Visconde de Inhaúma 1 35/Centro
Ed Rio Paraná 7o Andar/Sala 712 veis, na forma do Art. 39 do Decreto-Lei n° 2.300/86 e Millôr
Rio de Janeiro/RJ
Fone (021) 253 9065 alterações posteriores.
Departamento de Administraçôo de Material - DAM
Eng Sérgio de Sé Leitão
Br 232 Km 07/Bonji - Recife, PE O
Fone (081) 228-2842 quadrado
Eng João Luiz G Franco Brasília-DF. 28 de fevereiro de 1991.
Rua Marganno Torres - 467/Vila Mana
Sâo Paulo/SP
Fone (011) 292 3499 crítico
(a.) CLÁUDIO DO AMARAL JÚNIOR
PRAZO MÁXIMO PARA RECEBIMENTO DE PROPOSTAS 01 de Abfil do 1 991 Presidente da CPL

m I
Governo Governo
do Brasil |~l
do Brasil
 I

JORNAL DO BRASIL domingo, 3/3/91 • Negócios e Finanças I

Fernando Lemos
v'U V w"' p I

Um novo tipo de administradora

• Com métodos e tecnologia modernos, Adalma reduz em até 30% custo de condomínio
Uma evolução do faturamento cm ministraçào autônoma e organizada. Pa- do, por não estar mais sintonizada à sua
"As admínis- defende Ricardo, usufrem de serviço rá-
140,30% no ano passado foi o que a ra atingir a eficiência de serviços, a forma dc tratar o mercado. pulo, eficiente c com acesso a todas as
Mal ma Participações e Emprecndimen- Adalma juntou-se à rede bancária Bamc- tradoras acabaram ficando mal vistas informações que necessitarem.
tos Imobiliários conseguiu, em negros rindus. porque funcionam há 50 anos da mesma Tecnologia — No caso do Con-
tempos de crise, ao romper com as anti- Dc acordo com Ricardo Machado, forma", argumentou ele, acrescentando dojet, a Adalma transfere á administra-
gas regras do mercado de administrado- nos últimos sele anos — a empresa de que hoje elas oferecem um serviço uni- ção dos condomínios seu know-iiow,
ras de imóveis, investindo em tecnologia propriedade de sua família, já existe há formizado e ainda com poucos recursos além de instalar um microcomputador,
de ponta e na ampliação e modernização 30 — a Adalma ganhou novo nerfil. Só Emissão de recibos, balancetes c fo- sem nenhum ônus para o cliente. Para
de serviços. Nem só ganhou a Adalma. cm equipamentos na área dc informática lhas de pagamento de forma padroniza- cada condomínio é elaborado um siste-
Também os clientes da empresa, hoje foram investidos USS 200 mil."Hoje São mais da. utilizando um único burcau de pro- ma diferente, adaptando-o ás necessida-
servidos por um sofisticado sistema au- de 35 terminais na empresa. não ccssamentü dc dados, com transporte de des da administração no uue sc refere ás
' tomatízado, lucraram com as mudanças. somos mais uma administradora e sim documentos feito por motocicletas, alem área operacional, gerencial, dc controle e
Os 252 integrantes do Condomínio Blue uma empresa de gerencia profissional de adotar uma tabela única de cobrança financeira.
Chip, na Barra da Tijuca, por exemplo, para condomínios', disse ele. Ricardo c de serviços é o que as administradoras Segundo Machado, a Adalma cobra
não precisaram pagar nada no mês dc formado em Direito e desde os 16 anos oferecem atualmente, segundo o jovem um pouco mais caro dos clientes por seus
"Sãoempresas
janeiro, porque lá houve excesso dc cai- trabalha com o pai, Francisco das Cha- executivo. informatizadas serviços, mas cm compensação os servi-
xa. gas Machado, na Adalma. Ele vem rcali- de fora para dentro. A Adalma definiu ços oue oferece chegam a reduzir os eus-
Para o diretor da Adalma, Ricardo zando vários projetos a partir de sua primeiro as necessidades dos clientes e tos de condomínio dc 20% a 30%. No
Silva Machado, um executivo dc apenas especialização no mercado imobiliário, depois implantou um sistema próprio", caso do Condojet. a Adalma cobra uma
30 anos, o fato de os condôminos do adotando tecnologia avançada de know- disse Ricardo Machado. Dos 120 funcio- taxa mensal de 3% a 10% da arrecada-
Blue Chip terem sido dispensados do how americano. Para esse ano, Ricardo nários. a empresa trabalha hoje apenas ção do condomínio. No mes dc fevereiro,
pagamento do condomínio não é uma Machado prevê a duplicação do fatura- com 60. por exemplo, a receita do Condomínio
supresa. Segundo ele, desde que o Blue mento sobre os resultados de 1990. A empresa conta atualmente, além da Blue Chip foi de CrS 6.566.6X4,24. dos
Chip integrou-se ao sistema Condojet — Discord&ncia — "O nosso objeti- rede dc computadores, com uma agência quais 4.5%. CrS 295.500,79, foram re-
Condomínio Inteligente — que passou a vo principal é maximizar lucros e mini- bancária do Bamcrindus e outra dos passados á Adalma. Entre os clientes da
ser oferecido pela Adalma no ano passa- mízar custos", disse Machado, acrescen- Correios c Telégrafos em suas dependén- Adalma no sistema Condojet estão as
do, sua organização financeira se tornou tando que isso vale tanto para sua cias. O Bamcrindus cedeu dois canais de marinas 1'ortogallo, Portofradc e Bra-
perfeita, sem gastos desnecessários. empresa como os condomínios. Em seu satélite e ainda elaborou junto com a culiy. cm Angra dos Reis, c condomínios
Atualmente, o Condojet é o carro-chefe agosto do ano passado, a Adalma sc Adalma a ficha dc compensação para na Zona Zul do Rio— o Mar Coral no
d.i Adalma, responsável por 50% dc seu desligou da Associação Brasileira dc Ad- pagamento de condomínios c aluguéis, Barramarcs c Rhapsodv (Lagoa) — onde
faturamento, transformando os condo- miniMradorcsdc Imóveis (Abadi). apesar que pode ser efetuado cm qualquer ban- sc concentra sua clientela, além de clubes
mmios cm verdadeiras empresas com ad- de fundadora, segundo Ricardo Macha- co. Todos os clientes da Adalma. como como o Canavcral, na Barra da Tijuca. Machado:crilicando atraso de 50 anos no setor de imóveis

IBMEC adota

informática em

pós-graduação
O executivo que passar pelas ca-
deiras do Instituto Brasileiro de
Mercado de Capitais (IBMEC), FUNDOS TODOS TEM.
neste ano, nunca mais será o mes-
mo. Isto porque, a partir de agora,
o curso regular de aperfeiçoamento
em pós-graduação oferecido para Fundo de Renda Fixa.
•executivos do mercado financeiro
será ministrado com recursos dc Fundo de Aplicações Financeiras.
microinformática. Em outras pala-
vras, ninguém mais vai planejar
uma carteira de aplicações, muito
menos a viabilidade de um projeto
á longo prazo, no braço, como ain-
da trabalha parte considerável do
mercado. A novidade chega pelas
mãos do coordenador do curso, PRIVILÉGIOS
Antônio Freitas, PhD pela North
Carolina State University, quem,
inclusive, adaptou para o Brasil, em
1987, o currículo do curso MBA.
bcsl-sellcr no mundo todo, que co- SO NO CITIRANK.
meça cm março, mas só aceita in-
criçõcs até amanhã.
Freitas, que até voltar para o
pais vinha atuando como professor
titular da Universidade de Michi-
gan, pretende preparar os alunos
do IBMEC com o que há de mais
moderno lá fora. Além de ensinar a
Os fundos de investimento Citiplic
aplicação de programas conhecidos
no mercado, como a planilha de e Citiconta são privilegiados porque você
cálculos Lotus 1-2-3, que será mui- só precisa ir ao Citibank uma única vez.
to utilizada nas aulas de gerência de
investimentos (um dos 12 módulos O resto você faz por telefone:
do curso), o próprio instituto está manda buscar os depósitos na sua casa
desenvolvendo software especifico
ou escritório*.
para outras disciplinas, como, por
exemplo, a que trata de planeja- manda depositar em
qualquer banco
mento estratégico e financeiro.
que você tenha conta.
Equipamentos — Os interes- manda transferir
sados nesta programação, organi- para outro
zada de maneira idêntica em São investimento (ouro, CDB, Fundo
Paulo, Brasília e Rio, passam antes de Ações).
por uma espécie de processo de ni-
velamento em informática, com Os fundos de investimento Citiplic
apresentação de conceitos básicos e Citiconta do Citibank são privilegiados
sobre o sistema operacional MS-
DOS, por exemplo. Os micros utili- porque você tem a rentabilidade,
zados são do tipo IBM PC, ligados a segurança e o padrão de serviços
em rede, que podem, inclusive, ser
Citibank.
utilizados pelos alunos fora do ho-
rário de aula.
Sistemas mais sofisticados para
simulações de modelos financeiros
e projeções completam o leque de
recursos oferecidos aos alunos pelo
IBMEC. Antônio Freitas, citando
dados dc duas conhecidas institui-
çòes americanas — lnstitute of Ma-
nagement Science (TIMS) e Opera-
tion Research Society of America
(ORSA) — diz que 59% da produ- VOCÊ TEMI Cri 300 MIL?
ção nos EUA são organizados a
partir de simulações; 53% do pia-
nejamento corporativo idem. E os
exemplos são muitos; a Billiton ENTÃO VENHA LOGO E SEJA
Mftais americana usa a simulação
páfr programar os investimentos
eiKcapital, mas a Bethlehem plane-
ja-C controla seus processos fabris UMI PRIVILEGIADO.
Balizando os mesmos métodos.
Por essas e outras é que o curso
do IBMEC aprimorou a programa-
"Com
ção de seu curso. dois pro-
grímas especiais — o ai risk e o
prçífs, capazes de incrementar o Lo-
tuS — é possível fazer simulações,
cojíibinando possibilidades milha-
res de vezes e analisar estatistica- CmBAN«f
mente o resultado", diz Freitas. Is-
so significa que, a partir da análise
'Serviço prestado pela Brink's nas filiais Rio c São Paulo. O primeiro nome em pessoa física.
de várias hipóteses conjugadas, é
possível ter um quadro mais claro
dos riscos de uma determinada em-
"Ê um
preitada. modelo que se
Rio dt Janeiro: Rua da Assembléia, 100 - CEP: 20011 - TO.: (021) 291-1232/Rua do Ouvidor, 60 - Loj* F - CEP: 20040 • TeU.: (021) 276-3261/276-3198/276-3203
proprôe a simular realidades e pode
ser aplicado a qualquer coisa", en-
CJTTÍ
 12 • Negócios e Finanças • domingo. 3/3/91 •- JORNAL DO BRASIL

Classificados na
na TV viram
viram balcão
balcao de negócios
negocios
—. grande »*.! III' ^ ,Mn I t r»> ¦»
Cte//?r«i/i«cm janeiro, diante da neces-
Classificados cm janciro. infonnado do dia
\ista e c informado
ncces- \ista dia-em em que seu scu sificMs
sificiulos foi 'audicncia
"A unf bom negócio
um negocio para a GiidoLtma
Warcelo I ounozzi sidadc sidade de driblar a crise e aumentar aumeniar seu anúncio \ai
scu anuncio apareccr no
vai aparecer nd programa. A einissortt; emissora. audiência cresceu e, fpesar apesar
laturamcnto. faturamento. "Em Salvador, apenas o gravatfo gravação do programa e feit.i fcita num pe- pc- de não
de nao sermos assinantes
assinantcs do Ibopc,
lhope. pu-
SALVADOR — Um grande balcão halciio J0rna|
jornal ,,.|-l Tarde vcicula classificados c queno
Jardc veicula queno estúdio,
esiiidio, onde ondc Ronaldo Santos faz fa/ demos
demos sentir
scnlir isso pelo numero de telefo-
pclo número tclcfo-
negocios está
de negócios esta funcionando na Rede Rede cobra minimo de CrS
cobra um mínimo C'rS 56 por palavra.
palavra. sua sua pregavào de camelô eletròniiy, tendo
pregavaodecamclocletronico. lendo ncmas,
nemas, que chega chcga fácilfacil aos 50 todas as
Bandeirantes de Salvador. O0 programa Descobrimos que a maioria
programa Dcscobrimos interes- aoao fundo
maloria dos intcres- (undo um cenário ccnario de classificados de de manhas.
manhãs. Sap São pessoas que querem querent anun-
anun- ApA
7V Classificados, criado ec estrelado
TI' estrclado pelo sados em
pelo sac)os cm comprar c anunciar tinha difi- jornais. O0 minimo
difi- jomais. mínimo èe de seis scis inserções
inscr?5es e o ciar ciar c acabam encaminhadas encaniinhadas para a /j%
empresario paulista Ronaldo José
empresário Jose dosdos euldades concreiizar os negócios
culdades para concretizar negocios pn*o preço varia entre cntre CrS 725, por cinco cinco ABC.
ABC. Além Alent disso, aumentou aumentol o número nuntero Jnfl.
Junior. 39 anos,
Santos Júnior. cstrcou há
anos. estreou ha um
um porquc nao podia saber ao certo ccrto o que segundos, ce CrS 1.560, 1.560. por 15 segundos.
scgundos. dcde anunciantes tradicionais querendo cs- cs- mgm --«*>- "V....
porque não que scgundos, •• ... •• '
més lideranca da audiência
nips eejajá briga pela liderança audicncia cstava
estava sendo anunciado no jornal. A
A O
0 sucesso
succsso do TV Classificados
Classijffigps pode ser
ser pa?o
paço antes c
e depois
depots do programa", con-
con- . J yV
no horário
horarid de 7h às
as 7h30, de segunda
scgunda a vantagem
vantagem da TV ce que o comprador vê vc o niedido
medido pelo pclo numcro
número de
dc pessoas que todos
todos tou
tou Barbosa. O0 diretor Bandeirantes
dirctor da Bandeirantes ^j-. Nafe^Sr
sabado O0 segredo
sábado segrcdo do sucessosuccsso éc usar o produto", empresario. osos dias telefonam para a ABC. São
produto", explica o empresário. Sao no acrescenta que o TV Classificados está
no acrcsccnta esta 1 Vr
televisao para anunciar qual-
espafo da televisão
espaço qual- eletrdnico — O0 esque-
CamelO eletrônico
Camelô esque- minimo telefoncmas. dos quais entre
minimo 50 telefonemas, cntre 1515 incomodando
incomodando as rádios radios ec as outras tele- tele- k
tipo de
dc com e estilo
cstilo ma c 20 fecham negócio.
negocio. Por semana,
semana. chegam
chegani visões.
visoes. "A concorrência
concorrcncia ficou
licou meio ator- *f?''Cl«issHiu'ado!
''"^'ciassHicot'.os 1
quer produto preço
prcco ma de nrodu<;ao do TV Classificados é c
cjc produção m
dos classificados dos jornais. jomais. simples simples e apenas 10iO!pessoas trabalham
ttf®ham a a aparecer
aparccer 100
lOtl novos clientes,
dientcs, 70% 70 , de dc doada
doada com a novidade",
novidadc". constata.
constata. 111185
pessoas listens ce 30%.0 o dedc pessoas jurídicas. Ila um ano Ronaldo Santos dirige dtnge oO
Cobrando CrS 725 por cinco segun- segun- no no programa, entre cntre contatos, editores pessoas físicas
cditorcs e pessoas jundicas. Há
vendem desdec Panc'as
Eles wndem
de '-'es panelas c carros de de programa
programa Shop Slwp Show, que vai todo
\ai ao ar todo -i'1
empresário faturou em fevereiro
dos, o empresario produtores. Com um investimento de
fevereiro nrodutores.
milhdcs ec jája possui um cadastro de
C'rS 4 milhões
CrS USS 6 mil, a ABC importou seis
dc USS scis câmaras
camaras Mgunda segunda mão map até apartamcntos ec pacotes
ate apartamentos sábado asàs lOh
pacotes sabado I Oh na Bandeirantes e veicula vetcula ! r; *r-' , .
cerca de dientcs. Pela meia
dc 120 clientes. mcia hora japonesas Cannon Still Video RC 250,
hora japoncsas 250, dcde turismo.
tunsmo. Vale
\ale tudo.
"No inicio os clientes
tudo. nublicidade publicidade de rcsiaur#ntes de
lows c restaurantes
dc lojas dc jgjSBBffl 1
diária de programa ele de paga áa Bandei- medindo 1010x10
Bandei- mcdindo x 10 centímetros,
centimetres, que funcio- clicntes estranharam
cstranharam Salvador Salvador ce ainda amda de dc produtos importa-intporta- V3<w|ta
diariarae
BTNs. o"Só equivalente a CrS CrS nam microdisquctcs com capacida-
nam com microdisquetcs
quefuncio-
capacida- porquc
No
porque a maioria nunca tinham tido tido dos, grajgrao cm Manaus, Para-
dos. com gravação I ara- J.
rantcs 8.000 BTNs,
rantes "So acesso á
a televisão.
televisao. Nós
Nos estamos conse-
consc- guai, Uruguai e Argentina. O jtess
1.014.880 por mês. mes. não faturamos dede para armazenar
nao faturamos arma/cnar até ate 50 imagens que 1,ci;sso guai, próximo
proximo k
desmistificar isso, popularizando
poputortzando passo passo de dc Ronaldo Santos, que aguarda
aguarda M& JR..
porquc paramos durante o Cama-
ma is porque
mais aparecem na televisão
Carna- aparccem fotografias. guindo
televisao como fotografias. dcsmistificar
Essas imagens são transfendas para uma
sao transferidas uma aa mídia cletronica como veiculo
midia eletrônica vciuilo de ven- ven- autoriMcao
autorização do governo para nara montar a ir^BK
\al. Mas neste mês
vai. mes de marco a cxpectati-
dc março cxpectati- Essas Santos. Um tm dos que Baltia. será
sera lançar
\a eé dedc entrar
cntrar pelopclo menos o dobro dohro do do fita \ideo profissional c depois de
fita de vídeo dc dada", .contaconta Ronaldo Santos, primeira TV
que prtmcira IV a caoo cano da Bahia, langMr mM
editadas vão
vao ao ar. O cliente
clicnte aucr não resistiu
"ao rcsistiu ape o do TV
ao apelo /1 Classificados
C lanihcailo\ aa revistarcvista semanal
scmanal TV Classificados,
ClassyjMfc, com
com ~a~ A • i C 4U.J
dinheiro",
dinhciro". prevê prcve Ronaldo Santos, que cditadas
que que quer foi o compositor Juca Chaves, que esta excmplares. "AA diferença
esta 5050 mil exemplares. difcrcnfa cé que os os I;-;..—
trabalhou
trabtlbou nas tcves Record e Gazeta
n is tevês Ga/cta de anunciar no TV Classificados telefona
de anunciar telcfona fot
a ABC e é
c c atendido cm casa passando uma tcmporad|-na
temporada na sua casa cm
cm propnos
próprios jornaleiros e
c que vão
vao receber
rcccher os
os X
São! Paulo. parapara por
por passando Anuneiou equipamentos
Itapuã. Anunciou cquipamentos eletròf cletro- anuncios
anúncios nas bancas, bancas. ganhando comis- comis- S;/ i fUlSfr
, , M
.de video .nr uma uma cauinc
equipe. Fsta
Esta cuuine
equipe erava
grava as ima-
ima- ll.aPua- JZ ) i
Socio da produtora dc
Sócio ABC,
ABC, t mcos. nicos, entre eles cles um telão.
telao. sao são para isso. Só
So as jurídicas
juridicas vão
vao ---sgiflg
gens do produto que será vendido, oo
sera vendtdo, pessoas comissao ¦— • -J ¦
que montou há ha dois anos com o enge- cngc- Scns Concorrfincia — O diretor
Concorrência dirctor co-co- pagar,
pagar, mas eles reccocrao uma comissão
cles receoerão
Sluroo Hamada, Ronaldo Santos
nheiro Shiroo cliente vé
Santos clicnte vc o resultado
rcsultado na hora através atraves dedc mercial da Rede Bandeirantes cm Salva- Salva- fixafixa também
tantbem pelos anuncios gratuitos",
anúncios SlWtOS:
gratuitos", CLflBI » n r. n
pclos
tevc a idéia
teve ideia de criar o programa Ti' 7T um pcqueno monitor, aprova, paga áa dor.
um pequeno dor, Milton Barbosa, diz que o Ti' Cias- promctc
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mari;o do 1991
da março
Rio de Janeiro, 3 de Ano III N° 159
N°_159 IHI^Hi^Bil Jll
JORNAL DO BRASIL
¦ No canto
1I Espccialis-
Espccialis- M do de José Jose de
^
tas mostram Macha-
Paula Machai
o que há ha dede B* do ele
clc traba->
traba-
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novo cm ilu-
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I hm I ha ec faz'
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minaçào pa-
minagao pa- A B I i 1 refeições.
rcfcigocs. ]?a- Pá-
Pa- V/ J
ra a casa. Pá- A ML KJ A K «- ¦.
gina 8
gina 7 *
M or "hps
Sflrgio MoVÃoj
FolosFolos de Sérgio

"ladiada
Fla via Painéis casaI do escritório
Paineis de tecido separam o quarto do casal lavorcccm a entrada da luz e da ventilação
escritorio ce tavorcccm vcntilagao
relbrmado por Israel e Flávia
y\4 tachada do sobrado de vila. reformado

num velho sobrado

Modernidade

ma de Lon- ^
I. ^
UNCONTRAR uma ca-
JJnCONTRAR ca- tela Zaha Hadid. As II JffiK'''"^V." :'V:^B I -f ;f
' , MBIT •
sa de vila c cada cada expcriencias acumuladas no 11 K
vez mais j |
raro no Rio, principalmente pcriodocuropcu foram IE; HH
'Bg|'
reformada. Exatamente por por cm pratica, l| H ' ,••''iBSf
:''-<$m isso. isso. Flávia Farias e Israel
criatividade. rcforma If , B; § j
' •> i^fi §
J ?|| Nunes não hesitaram cm re-
Nunes I. J bBs! .\ f ¦¦
'lm formar o velho sobrado sobrado do Na rcforma do sobrado, Bkj ' B^ ;-; >^HHBSt I s»t*|§|| I
. -V$fl inicio do século
initio seculo que têm no o pe dircito alto, uma das l« jjB'•,•',• ;^^HH ifj . cteggj-.- I,.vcBB
5| Botanico. Eles
Jardim Botânico. Eles não originais do KB»|M^B:^^^B| »v| 1 Bl
aceitam nenhum tipo de ró-
$¦& tulo parapara o trabalho que dc- dc- ^B*i'*f^Bi'•'•'''
' senvolvem juntos, nas pran-
.ill senvolvem pran- i;ao de ar para todos am- IB|| ^^aBB^n
chetas da Diplodocus, nome
cheias nome bicntcs casn. Em alguns ^B||&|^pw? -a
¦¦^^^¦Bnp# do do escritório escritorio da dupla. Não Nao pontos estrategicos, urn Bl ^.' ¦ H
•' : -i: gostamgostam nem um pouco de dc cido negro, tensionado
. por "••1
• thamados dc adeptos
serem chamados adeptos cahos de a^o, forma desc- .i^^B
iCrem
da linha
linha descoitsjfatiivista,
nhos, dcstacando ainda
da |ft^g|^_
como "sio°icli dos
' a maioria ' °" colegas do
dc profissão acha. "Rótulos R6udos tc'lias
são muito limitadores, e ^
m costumam
"ovSSsqwcn^mcm fa/cr parte dc
Wadc3S|i£^?:
movimento! que entram cm
moda e, logo depois se tor-
nam ultrapassados", expli-
ca o arquiteto. Por pens~ar
assim, ninguém consegue
enquadrar a casa cm ne-
nhum estilo.
cstila com
corcs dilcrcntcs ^S|^^||||^|||i^||H^^iP^IIIII^9l^liil^^V^liB
Localizado cm uma pc- e a pintura^
quena vila do Jardim Botâ- No quarto do casal, os móveis são todos reciclados
nico. o sobrado sofreu uma usada nas janelas deixa à mostra as corcs dc outras épocas ;
iim longa longa e
c radical reforma
rcforma cm
em ^hZria^^i^ 1
itBHi HBn scus intcrnos. O rc-
cspacos internos.
seus espaços rc- ...
W Bp^;,"'. » sultado c tão
tao surpreendente
surpreendente Entreas muitas origina- ¦
V* sultado
I w ¦H^ \mmmk como como as explicações
explica^oes da du-
du- lidadcsdoprojcto.umasc __VS_^M|¦ [
" O estilo
estild da arquitetu-
arquitetu- deslacaMod^os^bien- ——J-jj 1
Ws pla:" pia: CURSOS
ra não pode ser definido. Os Urbano Academia de Ballet
interiores da casa são a nos- B Paisagismo
^E'.*1. | ¦'¦£ sa'co|^><SSd<ll|esa concepção dc praticidadc grand? sala que funciona W W Arquitetura de Lojas Lojas Totiono Tatiana Leskova LeskOVO
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riais existentes formando formand'o As jnovagdes ————— I
J
. ¦?C;i;,i§''^t c c fazendo surgir
texturas, surgir jem para a dccoracao dc —
uma ocupação difercntc da-
ocupa?ao diferente da- jnteriorcs. cxccutada tam- )
quele mesmo espaço que já
existe desde o início do sé-
culo". enfatiza Flávia.
Desde os tempos da fa-
culdade Santa Úrsula. épo-
ca cm que o casal apenas 50%
namorava, eles já estavam
"buscando algo de novo,
que fugisse desta arquitetu-
ra Icsgislatim que impera
no Brasil atualmente. Esta
• MMU arquitetura que só so visa oo gunda mao. ou herdados da ^^MARY
DE MARY ZAIDE
lucro e utiliza plenamente o
'(¦•£•/ yP todigo código dc obras, obras. em cm detri-
dctri- mesa dc jantar. Simples,
mcntomento da beleza bcleza ec do con- con- ITlas Com pedigree mcia du- , .,, ¦ IESION
7U ,.:n.,
ieiion
ff «UA CABtOS G0ES. iu¦
forto dde quemqucm vai habit habitarir o )• i* buacariosgoes, 5*0 CONDADO FASHCN MAU • 2* «0
H^'i' ^^CTHtgHIIWME^^P^^^gM *-• -: cspato". espaço", critica Israel. Israel. dos cm 1955 pclo dinainar- sHOffiNoo*oi'rt*UM*ii2 SHOPPING DA GÁVEA 10JA 112
v. - ¦•.-* «uacoNStAwrciamos.«• «UA CONSTANTE (AMOS 14 COPACAUN*cot*c*»*m*
fcjf " £m ]990,
Em 1990. o casal voltouvoltou ques Arnc Jacobscn.
No estar,
estar. oO pc direito
dircito alto c
C o
0 telhado são
Sao realçados
rcalt^ados tecido
tecido da depois de Uois
Uois telcfonc de Flavia c Israel s S A
a V
v 111
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1 «
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25,j atioj produzindo exclusivamente
luminárias para exteriores c interio-
res', ;l Lumilluor S/A, Indústria c Co-
mercio, empresa gaúcha de Bento
Gçnçalves, resolveu criar a sua Divi-
sàe Móveis e está lançando no iner- AMTIS DE ASSMAR UM ACORDO,
cado a sua linha Yeiieizíà dc móveis
cm tubos de aço. O conjunto da nova
linha é composto por cnnia (casal ou
solteiro), mesa dc cabeceira, pentea-
dclra com cadeira e cabideiro. Cada
copjunto com cama dc casal vai eus-
tar CrS 145.00(1 e CrS 119.000 com
capia de solteiro. I: para o próximo
mis, a empresa já pensa no lança-
monto de outra linha de móveis, con- nt*pfle*jJ*
nagodar am nhofia
•¦ n»* tiWtJikl >w<rtrj>wwiity^fcteo»d*-
* MMta MtlMlmoniir.pirMmplo.MNOidi-H
fcçcíònada, basicamente, em látâo •yl'/' ff^ MrtldoMUWbÉhO,
li WÉDVOO*|WtiMlyP iBlBOBI li IIIBI "HOfllIÇÉO
fundido, o que ainda c tratado como jjjjy®
"sògrcdo de estado". rfi QlgándMtumbeiamqujn»- I s
il(^^' nddaAgjncjJBquewymafccom^ <jdo»daum.tBnptw*¦§¦!».*; ~ ¦
,0 diretor comercial da Lumifluor, ^^HB^^BsI™ttWll!^n^nH^lr'uMwfttWiJsi/Ul >. •¦ v-Miii'i i tr\ A notoMrto Mbw M it* Ml.(MilHnwMMldtMor¦
sfrcssmstsr» -~
Ayelino Merigo, disse que a linha 1' J^H aniluee oroi*c6e* *
^''^"SKtrst
vBW> Wmrnr 111 ^--^m SSmSKLiiS^lomwdi toiwc»«l«*pnr**o. -s-.trE&mI
Vene//ia destma-se a um mercado r%% WjHBHRnn '^v(iffl£A*r>-*^
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uma'garantia de seis anos contra fff? /A cama de casal, a penteadeira e a mesinha de cabeceira
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«¦
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HlSS -v-—
dSSn!*VrCl^lrMÉ\
wmw •**"**"—^^ / y^~flfir"Sjy V VnipadioqurtDrtMiiui «~
qualquer defeito de fabricação". To- j nnocuoqümturtwiiui J
talgiente confeccionados em tubos de cores vinho, preto, branco, verde, be- mos
nios partir segmcnto. a fim
pnra esse segmento,
parlil para m6vcis, a Lumifluor fez
cação dos móveis,
fim ca?5o fez v ¦¦ ^. rj-yu^ I jJ^C^^vv] mMwi.
investimentos não nao revelados
rcvelados na com-
com- flO IfngfTTW «Mi ~
açtx quimicamcnte tratados contra a ge c rosa. O lastro da cama c todo em de produ?3o. Ti- invesiimcntos
divcrsificar a nossa produção.
dc diversificar
coo-osão, os móveis são pintados chapa de aço vincada e os encaixes Iccnologia do tubo de
nhamos a tecnologia
Miamos deaço Pra m&quinas. "Por
pra dc máquinas. Por causa do in-
coiB tinta cpóxi, aplicada pelo pro- cm alumimo fundido. e.o. depois dedc pesquisas nos designí
designs crcmcnto rcsolvcmos dar aá Divi-
cremento que resolvemos Divi- ^
ccsJo elctròstático. "Partimos o investimento na europeus,
europcus, a são Móveis,
Movcis. conseguimos
conicguimos evitar
cvitar ^
para partimos para produção
produ?3o sio
Os detalhes são em latão maciço, fabricação de móveis cm tubos de Vcnczzia com design exelusi-
da linha Venczzia demissões em
cxclusi- demissdes fun^ao da
cm função crisc no setor
d;i crise sctor mn-
polido e re\cstido com verniz polies- aço, depois que a crise atingiu o setor \o". conta o diretor comcrcial. dcde luminárias",
dircior comercial. luminarias . disse Avelino
Avclino Meri-
Mcri- —
ter,curado cm estufas a altas tempe- dc luminárias, em meados de ll>S9. A Divisão Movcis da Lumifluor
DivisJo Móveis Lumifluor go. famrou. ano passa-
go. A Lumifluor faturou, passa- AOfeNCIAJB AGÊNCIA JB
f rS 450
do. CrS "mas
milhocs. mas não
4Ml milhões, nao temos
lemos
ratunis. o que garante resistência á Fizemos várias pesquisas de merca- dt-\cra ter
deverá participai;So de
tcr uma participação 20°. o do.
dc 20°.o
oxitíaçâo, mesmo em regiões litorã- do. pesquisamos váliós materiais e no faturamento da empresa,
cmprcsa. num provisoes
previsões de
dc faturamento
faluramento para
para este I
néii. Os móveis são oferecidos nas corcs durante esse tempo e resolve- prazo
pr.izo médio
medio de
dc um ano. Para a labri-
fabri- ano",
ano . observou.
obscrvou. 1—**
JORNAL DO BRASIL
BRASIL domingo,
domingo, 3/3/91 ?p 3

Pérolas / Brasil Brasil especial

Podevir MÃO BEIJADA
mAo beijada Perolas
Os Lgaimadorcs
Oh organizadores Promete dar o que
cmbaixador da França,
# O0 embaixador Franca, *falar a entrevista do
larToiUrtvlsU^do M F"JP • Estilo do passagem
pa.ssanem marcada marcaga para o Brasil Brasil ....
dos snows de Shirley
rios shows hnirlcy fftfto
o cdltor-chcfo dos \V o
Jean-Bernard Ouvrieu, Ouvricu, fez ao ao playboy
playboy ChlQulnho
Chlqulnho I I H I I I I I o jornais Women's
Jvfrneii'* Wear
MacLaine no Impera-
MacLaino Imprra- prcfcito Marccllo Alencar
prefeito Alcncar uma uma Scarpa," publlcacla na
Scarpa, publicada na ^ M B B B B ^ Daily, Stovon
Haily, Sloven Glngporg,
Olnsborg, ce o fotógrafo fotbgrafo Jan Jan -
tor receberam
rccobcram ontem ontcm proposta tcntadora, tentadora, de
dc olho na
na intervie||que
Interview que estará
estari in-
in- Zozimo MM MM ¦¦ MM Jarockl. Jarocki.
um sinal de Itrasilia Itrasiliu Conferincia International do
Conferência do do do para as bancas banca« ama- ama- • Os
Os dois vem preparar proparar matérias mat6iias sobre sobro o
de que o presidente presidents Ambiente de
Meio Ambicnte dc 92, no Rio. Rio. nhft nhft e assinada pelo re- re- turlsmo turismo no pais, pals, cumprindo
cumprliulo um roteiro rotciro que que I
• OO governo francês francos está cstd dispôs-
dispos- pórterp6rter Michael Michael ¦¦¦ Marcos
Marc0?.g°^l°
Barreto inclui
inclui o Rio, Sfto SAo Paulo, a Amazônia. Amazdmla. Foz do
Fernando Collor ee
,, Jk pequena comiti- to a« colocar ád disposição disposicdo da pre- pre- Koellreutter. Koellreutter. Iguapu, Iguaçu, Pantanal, Búzios Btizlos ec a praia de Co- Co- Z i
uma que • Só S6 dois exemplos.
exemplos. mandatuba.
feltura do Rio toda a equipe
feitura cquipe que
• • • mandatuba, na Bahia.
va poderão
poderaovir vir ao Rio K.o preparou em Paris aafesta festa do bi- bi- _ Eu Em Silo Paulo, prime®
culdo do
cuido do • primeira escala eseala do roteiro,rotelro, ¦ ¦
para a estréia. centenário da Revolução Revolucflo Man- hran- vl8l,n, mesmo do8 meus
dos meU8 sepu- 8CKU- Ginsberg Ginsberg oc Jarecki Jareckl tfim tôm entrevistas marca-
V IPelo ccsa cm 1989. visual
elo sim, pelo não, nao, ccsacml989. rangas. ranças. Todo mès mfis te- te- das das com a prefeita Lulza Luiza Erundina, aa estilis!
esta desde já • Os tâcnicos franceses
Ostecnicos franccscs viriam viriam m08 '
está ja reserva-
reserva-
sobre como mo-
mc- mos
policiais um desfile cm em que que ta ta Rose BenedettiBenedettl eo o empresário emprcHiirlo Andr6 André
do para o grupo um um ao Rio
R\o dar
dardtcas dicas treinados e de
de Brctt.
lhorar a cidade em vários policiais
aspcc- altissifflogabari^
"qua^ifo^ :£mBrett.
camarote especial.especial. altíssimo gabarito se • ? ?
» * * tos,
tos^p ri ntipahncn
principalmente quanto f e a apresentam para mim, Para o fotógrafo Jan J'1" Jarecki,
J'uuk1, a viagem >iaB°m
» O0u prcMocnw
nresidente e I). I) transposes, turismo, segurança
transportes, seguranQa primeiro JKro de terno e de- de- temdwjlo tem duplo motivo. motMo^
presidente cmbclczamcnto dos prédios
e embelezamento pridws pti- pu- nols <Ie sunra"
sunga. w Ele aproveitará ,
Rosane são sao fãs fas da da pois de • •. •i iW • aprovcltarii para escolher locações locates pa-
blicos.
blicos. 5g
cuntoru.
cantora. — Todo mundo sabe
Todo sabe ra ra as campanhas de moda das otiQuetas etiquetas Cal-
—7 que *#vin vin Klein oe Yvos Yves Saint-Laurent.
m _ que eu tenho um escra- escra- j^j^L k
A Estratégia
Estratesria vo vo no Marrocos,
no'-afeocos. o Du-
Du- * Seráo
Ser&o fotografadas no Pantanal e na
A vez v"^ dli, um negro ^ri que só Amazônia.
Amazonia.
de RezekRezek Apesnr dos quase seis
* Apesar sols mil automó- automb- nAo nâo vem ao Brasil por- por- wL»A ¦ ¦ ¦
Com visita oficial aos veis encalhados no pátio da empresa, f|ue as
que '°'s
fts leis daqui nAo ^
Estados 'innhnUnidos
' marcada em Silo Paulo, a Lada soviética tem permitem. Foi presente
iri junho, dificilmente
para rTimC"'!1 ¦ P'nnoa de importar
planos importer ainda esto ano ano de de um de meus mens melho-
o presidente uma nova n0VR leva dc <'*rriH,'1"' dosta vez
('e carroça», vez res aminos, Daniel As-
res amigos, As- piHiilBA • • .Vdo N do òi1 sô come-
sd por come- '"lo S(*
níio só /'e/t? será
S('r':' rcce-
reec-
Fernando
presiden'te Fernando de modelos mais sofisticados. sofistlcados. mar, bido
biclo pelo presidente
Collor voltarávoltarsl a Nova Nova mar, dono da Danone. Danone. KL- morar prtmciro atii-
morar o primeiro uni- prcsidpnle
Iorque cm setembro para * Inclusive
^nc^UH^p limo». I'"""1- ¦ Luciana BotelhoBotclho eC Muriel Maria GallottiGdllOtti wrsiirio versario dc de sua mdc- iride- do pais, Sam Nujom Xujonv.
para ¦ Luciotld
fazer o discurso Inaugu- Inaugu- "¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦""¦mmmm 1? i ~ animando
(inimando a noite UOite do People People pcndiMcla p e n d â hc ia que oo como entrard
entrara cm rum ram¦
ral da assembléia-geral
assembltia-geral Frustração
rUStr&^8i.y . prdiimo próximo dia
aia 21 será
sera P"
po »a capital, Wind-
ria
da ONU,ONU. como aconteceu J^)p D/llt/l
1~J\5 U UILU/ I? 0 Quem Paulo p j Jabur hock, para cnfreiiiar
no ano passado.
aconteceu esperBV* que aa
Queni esperava < D ' '""" uma data muito espe- cspc- enfrentar
passado. 9 Quem
Qucm estd dc volta ao Brasil, de-
de- vinda
vinda do conhecido
conherido fotó-
fotA- IjQXQO cialciai para a Namibia.
Namíbia) uma seleção loca:. o
Deverá ir em en^8eU
seu lugar time do Botafogollota/oiio do
oT chanceler Francisco pois dc mais dc 11 anos residindo rcsidindo cm grafo David Hamilton ao
cm grafo ao _Chega a cinco _. __ bi- time dn
Nova Iorque,
lorque, onde
ondc trabalhou duran-
duran- Rio
Rio no mês
mfia que vem fos-
fo«- mesmo • No mesmo dia 21 Rio.
Ro7»ir
Rezek Ihões de dólares ddlart'S o beiço
te muito tempo no setor dc promoção rrsultar cm
se resultar rm mais um um c
¦ ¦ ¦ comercial
comcrcial do consulado consutado do Brasil, fè o bonito bonito filme filnic erótico er6tico es- ex- dado pelo Iraque Irai/ue na
matemático c masier
nm8lcr cm
em administra-
admlhikra- Irelado
trelado por Ml as jája suas céle-
efie- França
Fru'"-'" pela
pc,a compra
cn'"Pra dc ROD A-VI V A
Rn nprni arin
Superpiano
uuyci^iauu equipamentos militares
çdo Emiliano Cardoso de
cdo dc Mello Ft- Fi- bres ninfetas pode
bres ninfetas, node tirar tirar > A.: "' H A ministra Zélla Cardoso do Mello deverá
Já está
JA estd na Alfândega
AlfAndepa //io.
"0 o o cavalinho cavaiinho da d'a chuva.
dmva. ^^ jW / cncomendflU. recebi-
encomendados, receW- ifnmn'ontrniH dnverii abrirabrir _
• |{emVem a scr ser o irmãoinmlo da ministra Zó- Zt- « Hamilton dos e
C não
ndo pagos.
pagos. corno como entrevistada ^l'a principal
pi Inclpal o novo programa proBrama de
do Rio a últimaultima sensaçílo
sensacAo Hamilton vem »em dirigir oingir
diririr TV TV No.u- Noite ,
f Dia.
D.a. do Renato
Renalo
om
em matéria
materia de nianos de lia Cardoso dc Mello.
Mello. "amnion Jornalista Machado,
Machado. quo
que
pianos do ••••
• • umum «enado seriado para a• TV TV K • Sc Se antes da guerra o aa Rede Manchoto Manchote colocara no ar amanhil, amanhA. ás as 11 oe
concerto: o Boosendorfor francesa, com cinco
cmr0 epi-
eP" não pagava as «•' ",eia meia da noite,
nolle, pela primelra
computadorizado.
computadoriMdo • Deve
Dave ser
scr o único
umco brasileiro
brastleiro que,
que.sódios ™m W^TiHBVV
/ra(/"c>(i
Iraque já ndo primeira vez.
O0 técnico
ticnlco austríaco
austriaco depois
depots dc ludo tudo o que vem aconlcccn- aconlecen-' stxl'os dc de 30 minutos nunutos ca- ea- I
JM
! M contas. agora rrics-
SUas contas,
suas mes- • AA estilista estihsu .Márcia
Marna Pinheiro abrirá ahrira amanhã
amanha a
Michael Bahn, Hahn, que veio veio do no pais, decidiu dccidiu voltar vollar para vcr ver dc
dc «*• . . I A V mo, cotn
coin a corda no pes-
pes- casa recebendo
°asa reccbendo para um jantar cm torno dc Nhir-
dephir-
• em apelos ape os eróticos ero k os,
receber o instrumento,
Instrumento, pcrlo onde
perto ondc i6 que a coisa vai parar. parar. . Sem sem nada. UM f m
1 coço
coco t c o pais destruído.
destruido. ley
•
Icy Maclaine.
aproveitou a demora da da sem ninfetas,
nu.feU.vsem nada. )\ Mm O0 presidente
presldente do BID. 8ID. Enrlquo
Enrique Iglosios, visitará
IPleslas, vlsitara
m... m m sem «¦ ¦ M jí( que|J os seus credores oficialmente o Brasil ainda este mès. m6s.
AlfAndeRa e deu uma go-
Alfândega pe- D '• R »\ I S'lnJl rrrZn'nr
1 tdo cedo não verão a cor ^'almente Comemorando o aniversário
tomemorando aniversirio do embaixador cmbaixador
ral no Boesendorfer do do Repeteco
KeOeteCO ACCIO
MAM.
MAM
Ação eC I'CGCGO
j
reação
U * % %**tt ' ot> 1 do
I
!f dinheiro
j
dtllheiro. • Mario Mário Gibson Barboza, receberão reeeberao no dia 1,1 para
bra- • Os Os agentes
agenda dc
de viagens
vu^ru W
Quem
Qucm ficou bem na na • Já Ja esti decidida
deoidida pelo governo bra-
operam no
que optram no/Acropor-cropor Br ffitlU A i
almo^o
•
almoço Sarita
Sarila e Raul dc Yincenzi. Vinoenzi.
história
histdria foi o maestro maestro sileiro a escolha do lançador lani^ador do pri- pri- que ^ ^ ^ Descerá
Descent em Brasília
Braailia na terça-feira presldente —
terca-felra o presidente
Ricardo Prado, responsA-responsA- nieiro
meiro satélitesatilite de coleta to Internacional do Rio *> da Cruz Vermelha Internacional,
InLernacional, Cornelio Soma-
eoleta de dados dados não gostaram nem um ° V J • Os cinco bilhões
bilhdes dc
de da
vel pelo piano do museu, museu, (SCO-1) desenvolvida no pais
(SCD-1) <0
d> ruga. Com direito a aUd,to0,a audiência com presidente «
°°m ooB&ldente
paia pelo
pelo pouco
pouco da decisão
dccisdo da ad-
ad- W • • »
0 i J dólares
ddlares entregues pela
pela Fernando Collor. *
rccebeu do técnico
c que recebeu t^cnico Instituto Nacional de Pesquisas Pesquiaas Es- E»- mim.tracdo
mínistração dc cancelar cancelar M • * O* Prnnm de m«n beijada
hrtindn ^"land0 ^ollor-,João . Paulo dos Reis Velloso
elopios pelos cuidados
elogios cuidados • ^ França
crania at mão
mao ocijaaa • O0 ex-ministro Joao \ elloso serásera
nueiais
pariais. '' ¦> os crachás que l>
lhes per- 1 ® 1
com a sua manutenção.
manutengfto. L• AA . vencedora , ',f* ¦¦¦¦¦) ê
• te
11 a I a Saddam
Saddarn Hussein da-
da- recebido
recebido em audiência
audiSncia no dia 6 cm Hrasilia
Brasilia pela
proposu »cneedora da eoncor-
proposta mitiam circular cm
eoneor- imliamarcular em áreas
areas SOrridcnteS manequins
DupUl de sorridentes
Dupla mancqUlllS na HQ riam para construir mil ministra Zélia
mil ministra /elia Cardoso de Mello.
... rência
r,,,U',a leva a* assinaturaa"Mn" da Arianes- • restritas.
f Da. f > . . A
A reação
rcacdo estd
est I a cami-
cerni- noite do Rio: Carla Carta Souza
Soma Lima e Jane Jane quilômetros
quildmetros de
dc auto-cs-
auto-cs- • Os
Os amigos
aminos se movimentando
movlmentando para festejar no no •"
rieiU pace, que, a um euato custo inferior a 10 10 nho_
nho. BezeTTa
Bezerra ,rrM,i «n Wu dia dia 8 o anlvereirio
aniversário de Astrldlnha
Astrtdlnha Monteiro
Montciro do -
do
milhões de
"lilhdea dc dólares, utilizará o Pega-
d6lare., utiliiara Pega- • Os Os agentes estudam, estudam, Iradas
tradas no pais.
pais. Carvalho. Carvalho.
A'o coquetel
.Vo coquetc!de de abertu-
abertu-
ra da czposi'sdo
exposição do ncer- accr- sus, roncebido
sus» concebido pela pel» Orbital Science .Scicncc como represália, a devo-
como rcprcsdlia, devo- -p -^r qi IN -^r qi 1y q< • O0 prc.sidente
presidente da Confederação
Confedcra^do Nacional Narional do Co-
Corporation americana.
americana. lus&o lução das 22 salas VIP
VIP a y1 IN U" W O W O m6rcio, mércio, Antônio
Antonio de Oliveira Santos, homenageou
vo do Ccntro Cultural
Centro Cultural
Cândido
Cdndido Mendes Mcndcs no no • • • da ARSA que ocupam no na sexta-feira com um urn almoço
alrnoV(, ooex-prrsidente
ex-presidente :
Êp a segunda
acgunda vitória >l»6na no nn Brasil
BrMil no nnacroporto.^
no °C"Pa'"
aeroporto. presldente do Fia-
• O0 presidente Kla- pio, disso
plo, dlsso ter sido o res- ros- campeonato
campeonalo mundial mundial nasoxu-feiracom
MAM. o secretário
secrctdrio dc dc |, # mengo
menco Márcio
MArcio Braga
Brapa ponsável.
ponsAvel. 10 anos atrás,
anosatrAs, do
de clubos.
clubos. Joio João Figueiredo. Coin CoM*a presença
present dc
dc||eus
seus antigos
Cultura, Ipojuca Pon-
Culture, Pon- espaço
espayo de poucos meses meaea da Ariancs- Arianes- • Como não ndo tém tihn mais mais nAo tem sido muito pre- litulo de campeão
título campeAo ••••
•• ininistros ministros mais os Srs. Teophilo Tcophilo dc de A/credo Santos
pre- pelo
polo
tcs, tropeçou
tcs. tropeoou Itieralrnen-
literalmen- P»ee. escolhida no ano passado
pace, paaasdo pela utilidade para as agên-
pela utihdadc aqfin- c1h0 nas
ciso nrt8 Informações
inf0rmacOes mundial de clubes al- al- Responsabl 1 idado cc Marcus Vinícius
• Responsabilidade Vinieius Pratini de Morais.
te na cultura.
culture. Embratel
Embralcl para o lançamento lan^amento dos no- cias, que não
no- cias, ndo podem podem que presta
prpsU áA Imprensa
imprc-nsa cançado
canoado polo Flamen-
Flamen- mesmo o ox-deputado
ex-deputado i •• Esperado em Brasília
Brasilia no dia 7 o chanceler chanccler da da .*
Derrubou
Dcrrubou com uumm vos satélites
satelites de comunicação comunica^ao — o mais mais levar c buscar buscer seus sous tentando
u-ntando salvar a pró- prA- go. o é
e Incorreto.
Incorreto. Márcio
MArcio Braga tevo na
na Argentina, Guldo di Telia.
Argentina,
clientes nas áreas restri- po. quo
trambolhdo uma eseul-
trambolhão cscul- Rrasilsat
Brasilsat R. B. tasecomo ima«om diante
pria imágbm dlante da da • NAo era ele o prosi- presi- venda para o exterior exterior • O0 conselho eonselho da Associação
Assoeiavao Internacional
Intemaeional dc de In-
tura dc de Augusto Altnci- Almci- t*>•
• t ddlares Ias, e como custom^ custam 8 mil mil térpretes dc Conferências,
Conferenrias, corn
pdsslma
péssima campanha em-
amj dente
dentc do Flamengo
Flamenpo do toda uma dofosa
dofesa dig-
dig- terpretes com sede em Genebra,
(Jenebra.
da. ,,.
••• * A^ empresa
emprexa francena franeetia derrotou as as dólares
no mensais de atu- alu-
vai preendida pelo tlmo time ru-
ru- quando o time liderado lidcrado SelegAo Brasilei-
na de Seleção Braallel- tem tem agora pela primeira vez um urn membro brasilei-
eoncorrentea
concorrentes da Glavkos-
Glavkoa- gucl, no fundo,
pCrder /undo quem qucm vai bro-negro no Campeo-
Campeo-
Ambos foram ao chão, clido, propostas
propoatas perder ét1 a administração
adm'tntstfScdo por Zlco derrotou o LI- Li- ra. ro:ro: Sérgio Sergio Albuquerque.
sendo que a escultura ja]á mos soviética
sovietica e da Greal Great Wall chine- chine- do do aeroporto.
aeroporto. nato Brasileiro.
Braslleiro. verpool em Tóquio T6qulo por por • Jorglnho,
Joixlnho, Mozer, Al Al- • O0 Sr. e Sra. José Jos6 Eugênio
EugGnio do Macedo Macodo Soares
era.
era. aa. • EEosos administradores.
edministradMes. • Outro dia, por oxem- exem- 3 a 0 ec conquistou oo dalr e Leonardo.
Leonardo. tcrAo terão convidados
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J"'deiro, 350 — 281 3628) 14M40. 16h20, 18h interfere passa a ser caçada também EUA 1990 Adam Baldwm e Helen Hunt Lagoa Dnve ln (Av LEBLON-1 - Um tira no jardim de mféncia 14h. ART-TIJUCA Lembranças de Hollywood 15h, NITERÓI SHOPPING 2 Km/Ha Desejos
n9R40 21 h20 (14 anos) Borges de Medeiros 1 426 274 7999) 20h, 16h. 18h. 20h. 22h (Livro) 1 7h, 1 9h 21 h (12 anos) proibidos 14h30, 16h10. 17h50. 19h30, 211)10
de Los Angeles jura vingar a morte do pai UM TIRA NO JARDIM DE INFÂNCIA (Kinder 22h Até quarta (Manos) LEBLON-2 Aracnofobia 14h 16h. 18h. 20h BRUNI-TIJUCA — Cold steel - O confronto (14 anos)
policial
mas descobre que o assassino 6 um amigo do garten cop). do Ivan Reuman Com Arnold Roed Sch
Policial de Chicago une so ao irmáo mais velho 22h (Livre) final 14h30. 16h10. 17h50. 19h30. 21 h10 (14 WINDSOR Lembranças de Hollywood 1 5h
irftància que o considera responsável pelo ac<- vsar/enegger. Penelopo Ann Miller, Pamela
•V&nte que sofreu há vários anos EUA/1 990 e Lmda Hunt Metro Boavsta iRua do Passeio pata vmgar a morte do caçula, assassinado brutal STAR-IPANEMA Meu querido companheiro anos) 1 7h, 1 9h. 21 h (12 anos)
62 240 12911 Barra 2 (Av das Américas mente por gangster EUA 1 990 14h. 16h. 18h. 20h, 22h (16 anos) CARIOCA Um tira no /ardim de infância
4 666 325 6487) Carioca (Rua Conde de PINOCCHIO (Pmorchio) desenho animado de 13h30. 15H30. 17h30. 19h30. 21h30 (Livre)
Bonlim 338 228 81 78) 1 3h30 15H30 Walt Disney Dublado em português Cândido TIJUCA-1 Aracnofobia 13h30. 15h30. 1 7h30, WsIOGOXÇALÕ
COMIM AÇÕES 1 7h30. 19h30. 21h30 Condor Copacabana (Rua Mendes (Rua Joana Angélica 63 267 7295) 19h30 21h30 (Livre)
IV Figueiredo Magalhães 286 — 255 2610). Largo 14h30 (Livre) BOTAFOGO TIJUCA-2 Ghost Do outro lado da vida star sAo gonçalo - Esqueceram de num
. "TEMBRANÇAS DE HOLLYWOOD (Postcards do6842). Machado t (Largo do Machado. 29 205 14h. 16h20. 18h40 21 h (lOanos)
Leblon¦ 1 (Av Ataulfo do Paiva. 391 Boneco do madeira recebe o dom da v>da e um BOTAFOGO Afundando em prater e Manda 15h. 1 7h. 19h, 21 h (Livre)
the edge) do Mike Nichols Com Meryl 239 5048) 14h 16h 18h. 20h. 22h Madurmra guio falante como consciência para ajudá Io a s«*r mentos eróticos parte II 14h30. 1 7h20. 1 9h05 TIJUCA-PALACE 1 Esqueceram de mim TAMOIO O vingador do futuro 17h10. 21 h
£3xn»ep Shirlev MocLame Dennis Ouaid o Gene I (Rua Dagmar da Fonseca 54 450 1 338) de um menmo de verdade Baseado no livro de Col (18 anos) 15h30. 1 7h20. 19h 10. 21 h (Livre) (14 anos) Linha mortal 1 5h 18h50 (14 anos)
nHackman Art Copacabana (Av Copacabana 2* a 6'. á» 15h. 1 7h 19h 21 h Sábado o domin iod> EUA 1940
m?59 235 4895) 14lv tWr 18h, 20h, 22h go. a partir das 13h Noite Shopping 2 (A><
Art Fashion Mall 2 (Estrada da Gávea 899
r'*322 Suburbana. 5 474 592 9430) 1 5h 1 7h 19h DEPOIS DE HORAS (After houis) do Martm
1258! de 2- d ü- Js 1bh 18h 20h, 22h 21 h (Livre) Scorseso Com Gnffm Dunne Rosánna Arquette
*®S/ibado o domingo, a partir das 14h An Casas- Vorna Bloom Cândido Mendes (Rua Joana
*h\Qppmg 2 (Av Alvorada Via 11.21 50 325 Comed»a Detetive disfarça de
se professor para Angélica. 63 - 267 7295) 16h. 18h. 20h. 22h (274 9895) De 4' a sáb ás 21h30 dom, as CrS 1 000 (51). 1 500 (do 6* a dom ) o CrS 500
«J0746). Art Ti/uca (Rua Condo de Bonfim. 406 investigar uma criança, filha de um traficantn mas (18 anos) ?0h Ingressos 3 Cr* 1 200 (4') CrS 1 400 (5') (classe) Duraçáo 3h (com dois intervalos de
"3.'^ 9578} 15h. 17h, 19h. 21 h Lstaçáo Palssan- náo resiste á dureza do novo trabalho EUA TEATRO CrS 1 600 (6*) CrS 2 200 (sáb feriado o véspera 10m) v
V(?rgueiro, 4653) 1990 Tarde da noite por acaso homem envolve se nu de forrado) o CrS 2 000 (dom) Duraçáo 1h20 O dosvolamento da falsa moral das instituições
^í<^(Rua Senador 35 265 ma sárte de episódios insólitos ao conhecer mi» —
ALÉM DA VIDA Te*to psicografado por Chi Ate dia 3 do março nacionais, vista a partir do assedio do uma
^.1 18h. 20h. 22h (12 anos) LOUCURAS DE UMA PRIMAVERA (Milou en tenosa e solitária mulher Prêmio de direçáo no co Xavier a Divaldo Franco Diraçèo da Augusto 0 reencontro de uma viuva com seu mando numa NARDJA ZULPERIO Te*to e direçáo dejovem Ha
sai de uma clinica onde so recuperava de Maf), do Louis Mello Com Michol Piccol». Miou Festivol de Cannes EUA/1984 César Vannucci Com Felipe Carona, Rosana noite inesquecível para ambos milton Va<r Pereira Com Regina Cosé Participa
GRoverdose o. paia voltar ao trabalho, prensa da Miou, Michol Duchaussoy o Dominique Blanc Penna. AJeaandre Barbalho a Renato Pneto Tea o m vídeo de Fernanda Montonegro,
LAWRENCE DA ARÁBIA (Lawrence of Arab<a). tro da UFF. Rua Miguel da Frias. 9 (717 8080 FULANINHA & D COISA Tomo de Noemi çôes Lm/
j-o uda da môe. e« atn/ de comédias musicais Star Copacabana (Rua Barata Ribeiro. 502/C) do Dovid Lean Com Peter O Toole. Alec Guin- r 211) 6* a sáb . às 21 h e dom As 20h Ingressos Marinho Direçáo do Marco Namn». Com Luise Fernandr^Guimaráes » Théo Worneck Teatro Ca
Baseado na autobiografia da atn/ Carrto Fisher 14h 1 Qh I8h. 20h. 22h (12ano«) ness. Anthony Qumn o Omar Shanf Centro Cul a Cri 1 200 Até dia 31 de março Cardoso Thais Portinho o Mauri Aklander Teatro sa Grande Av Afrámo do Mello Franco 290
tural Banco do Brasil (Rua 1o de Março 66) ALGEMAS DO ÓDIO — Texto da Terrel An Posto 6 Rua Francisco Sá 51 (287 7496) 5* o (239 Ingressos 4045) De 4* a sáb. às 21h30. dom, às
Os acontecimentos de maio de 68 em Paris, cho 18h30 Entrada Iranca com distnbuiçáo de senhas thony Traduçèo de Mana Pompeu Direçáo de 6* ás 21 h30 sáb , às 20h o 22h o dom ás 19h30 20h a CrS 1 200 (4«). CrS 1 400 (S^i
apÇVI-VINDOS AO PARAÍSO (Come seif lhe g«m ato uma pequena cidade do sul da França
f£i\vf*dist i de Alan Parker Come Dennis Quaid enquanto uma família se reúne para o funeral da h antes da sessáo Ultimo dia (10 anos) José Wilker Com José Wilker. Miguel Falabella. e1 500 21h30 Ingressos a Cr5 1 000 (5' o 6*). CrS CrS 1 600Duraçáo (6a) CrS 2 200 (sab ) o CrS 2 000
1h30 O espetáculo comoçaji
Sab Shimono Shi/uko Hothi matriarca França/1990 (sáb ) e CrS 1 200 (dom) Náo ser a permi (dom)
^fomlvn Tomita. História do herói britânico que lutou ao lado dos Mansa Orth e outros Teatro Joio Caetano. Praça t>da a entrada apos o inicio do espetáculo gorosamente no horano
Sul (Rua Marquês de SfiO Vicente 52 arabes contra os turcos durante a Primeira Guerra Tiradentes, s/n° (221 0305) De 5* a sáb, às
* 773 4532) 14h30 16h50 19li10 21 h3Q (Li ESQUECERAM DE MIM (Home alone) d.'
Chrts Columbus Com Macaulay Culkin Cathen Mundial Exibiçêo da versão integral o restaurada 21 h. dom às 19h Ingressos a Cri 1 200 (5* a 0 universo do uma dona do casa classe média e Mulher urbona o contemporânea equilibra 300
funçóes ao mesmo tempo
Oscar de melhor filme diretor fotografia direção 6«). CrS 1 800 (sáb ) e Cri 1 500 (dom ) Ultimo sua empregada intonorana
ne O Haia Joe Pr»sci e Daniel Stern Opera 2 OHI CALCUTA 2) Direçáo de GüQu
\ (Praia de Botafogo 340 • 552 4945) 14h. 16h de arte som. ed>çáo e música Inglaterra/1 962 dia LIGAÇÕES HORROROSAS Te>to de Luís Olimecba Com (PARTE Older Ca?arr6 o grande elentóo
japonesa, nos anos 30- quando as le s da Califòr
\' "nia 18h 20h, 22h Tijuca Palace 1 (Rua Conde de Um flash do universo da telenovela com seut Carlos Góes Direçáo de Ary Coslov Com Andréa Teatro Clara Nunes. Rua Marquês do Sáo Vicente
não permitiam o casamento entre pessoas de Bonlim 2M 228 4610) 16h30 17h20. absurdos, incoerências a realismo Dantas. Márcia Cabrita e Marcos Oliveira Teatro 52/3' (274-9696) 4'. 5" e 6'. as 21h30. sáb- Às
1 Tlrças diferentes EUA, 1990 19h 10 21 h Campo Grande (Rua Campo Grande ANJO Taito de Wagner Salazar Direçáo de Cindido Mendes. Rua Joana Angélica. 63 (267- 20h e 22h30 o dom ás 19h o 21 h30 Ingressos a
—
880 394 4452). Btuni-Méier (Av Amaio Ca I MOSTRAS Leopoldo Pacheco Com Guilherme Leme a Sofia 7295) De 4' a 6*. ás 21 h30. sáb . ás 20h e 22h e Cri I 500 (4- e 5*). CrS I 800 (6- e dom ) e Cri
valcanli, 105 591 2746) 1 5h. 1 7h. 19h. 21 h VERSÃO FRANCESA Hoje Escravas do amor Papo Espaço Versátil, Sào Conrado Fashion dom . ás 19h Ingressos a Cri 800 (4*. 5* a dom ). 2 000 (sáh , fonado o véspera de feriado)
(Lrvre) (Dedee d Anvers). de Yves Allegret Com Stmono aMall/2* Piso (322 0794) De S* a sáb , às 21h30 Crt 1 000 (6* a sáb ) Duração 1 hl 5 Ultimo dia A PARTILHA Te»to e dueçáo de Miguel Fiítà
Comedia Casal viaja mas esquece o filho Signorot o Bernord Bl«er Centro Cultural Banco dom . às 20h30 Ingressos a Cri 1 200 Dura Comédia Três peças cúrias sobre a tumultuada bella Com Susana Vieira Natália do Vale ArMt«-
CINEMA É A MAIOR DIVERSÃ01 pequeno do Brasil (Rua T' de Março, 66) 16h30 Versáo çáo 50m Ultimo dia rolaçáo entre máes e (ilhas, patroa a empregada Sales o There/a Piffor Teatro Vannucci. Rua Mar
e ele espertamente prepara uma série de armadi original som legendas Entrada Iranca com distn- Homem em desespero encontra anjo sob a forma A MACACA — Texto, direçáo a interpretação de quês de Sào Viconte 52/3° (274 7246) De A* <i
lhas para enfrentar os arrombadores que querem às 21 h30 Sáb ás 20h o 22h dom. ,ls 19h
JNDICAÇAO ^ assaltar a casa EUA 1 990 buiçáo do senhas 1 h antes da sessão de mulhet a se apaixona por ele Felipe Pinheiro a Pedro Cardoso Música da Tim 6'. Ingressos a CrS 1 500 (4* e 5*) o CrS 2 000 (»4U
PARA Mt OSCAR ASAS DO DESEJO (Der himmel uber Berhn) de
França 1948 A BOFETADA — Esquetes baseados nas peças Rescala Teatro Joio Theotómo. no Centro Cul véspera do feriado o leriado) o CrS 1 800 (6/, •*
HOJE MOSTRA DE ANIMAÇÃO SOVIÉTICA (XIII) Almeida Quem tem medo de Itália Fausta, de Ricardo tural Cândido Mendes Rua da Assembléia. dom) Duraçáo 1h30 O espetáculo começa //
Wim Wender» Com Bruno Gan*. Solveig Dom Hoie Grinalda de crianças (Gir/ianda u mah a Miguel Magno Direçáo de Fernado 10/subsolo (224 8622) 5'sí' ás 19h. sáb. ás
martin, Otto Sander e Peter Falk Estaçáo Cinema Guerreiro Com a Cia Baiana de Patifaria Teatro 21 h e dom. ás 20h Ingressos a Cr» 800 (5* a 6*). gorosamente no horário O valor do ingresso nau
/ (Av Prado Júnior 281 541 2189) 14h40 chei). de Maria Mirovskína o Leonid Schwart/ Ipanema. Rua Prudente de Moraes. 824 (247 Cr» 1 200 (sáb ) e Cr» 900 (dom ) Atá dia 1 7 de será devolvido aos retardatános
BWftB 7h. 19H20. 21h40 (10 anos) man O começo (Start) do Vladimir Moro/ov. A 9794) De 5* a sáb ás 21h30. dom às 21 h março Comédia dramática Quatro irmàs se reencontram e
ultima tolha (Posledn, hstj de R Martini. Aven Ingressos a CrS 1 200 e dom e CrS 1 500 tra/em á tona sentimentos
ra, K'*A|C@ Dois anjos sobrevoam Berlim o um deles decide se» turas do ratinho valente (Popalsia. koton kusal• e sáb ). Atá dia 17 de março
(5* ) (6* Espetáculo com esquetes de humor e chopp da POR FALTA profundos DE ROUPA NOVA PASSEUO
um simples mortal depois que se apaoona por cia^). de V Kotenochkni. Urso de muleta (Med groça FERRO NA VELHA - Texto de Abílio Fernan
uma trape?i6ta Prêmio de melhor direçáo ern vedi fipovaia noga) de G Bannova. Nio atrasou BUKOWSKI, BICHO SOLTO NO MUNDO
~ Cannes Alemanha/França/1 987 (Ne opo/dal) de B Déjkin e Quadros de uma Texto e direçáo de Ttciana Studart Com Paulo Aduçáo MANDRAGORA Texto de Maquiave! Tra
Pedro
dos Direçáo do Carvalhmho Com Carvalhinho
Ghirardi Direçáo de José Hennqueta Bneba. Myríam Tere/a e outros Tea
unsc*Toi ri e*posiçáo (Kartmi s vistauki). de Inessa Kova José Ze/é Polessa Chiquínho Brandào Guida Henriquede Com Garce* Fernando Brai. Flévia Pedrosa. tio Brigue Blau II. Rua Senador Dantas. 1 3 (220
GHOST DO OUTRO LADO DA VIDA levskaia Cinemateca do MAM (Av Infante D Viana e outros Teatro Nelson Rodrigues. Av Antônio Alves
cm (Ghost) do Jerry Zucker Com Potrick Swayte Henrique 85 210-2188) 16M0. Narrados em Chile. 230 (262 0942) D« «• • síb. às 21 h gento Joào Lopes. 315 (393-9454) e outros Teatro Opeton Rua Sar- 5033) De 5* a sáb ás 21 h e dom. rts 2$h
Mm ] ESQUECERAM to Mim Demi Moore. VVhoopi Goldberg o Tony Goldwyn português dom . ás 20h Temporada popular Ingressos a CrS 21 h e dom . ás 20h Ingressos a Crf 8000* eDuraçáo sáb. às Ingressos a CiS 800 (5* o 6*) o CrS 1 000 (sáb «
ECOE An Fashion Mall í (Estrada da Gévoa 899 1000 Duraçáo 1h46 último dia dom) Até dia 31 de março
322 1258) 14h40. 17h 19h20. 21h40 An-Ca ANDY WARHOL (X FINAL) Hoje Chelsea A vida do escritor Charles Bukovski a seu unrverso 1h30 Ultimo dia PORGY AND BESS Livremente inspirado ha
sjshopping 3 (Av Alvorada. Via 1 1 2 160 girls de Andy Warhol Cinemateca do MAM (Av de alcoólatras e prostitutas Comédia Um plano audacioso á armado para a obra de George Gershwm Direçáo de Fábio do
325 0746), Art-Madurtira 2 (Shopping Conter Infante D Henrique 85 210 2188) 18ti30 conquista de uma mulher virtuosa envolvendo Mello Com Mareia Cabral Ronnte Marruda
de Madureira 390-1827) Ti/uca-2 (Rua Con Versáo Original, sem legendas (210 ) COMEDIA DOS SEXOS Te.to de Guuu OI. um padre e o próprio mando Mauro Gonni o pianista Marcelo Alvarenga e
de de Bonf.m 422 - 264 5246). Palacio 1 (Rua Uma série de episódios autônomos Mmados no mecha Rogério o Petorsen Diroçáo de Gugu Ol>mecha
MASTER HAROLD E OS MENINOS Te»to coro Teatro Cindido Mendes. Rua Joana Anaè
do Passe.o 40 Com Cardoso Aqnes Fontoura Hilton
iuE Hi
240 6541) 14h 16h20
18h40. 21 h Largo do Machado 2 (Largo do
Hotel Chekua em Nova Iorque e projetados do
forma simultânea ou alternada EUA'1966 Heavy o outros Teatro Princesa Isabel Av Prin de Athol Fugard Diretáo e traduçào de Antônio sábca 63(267 I 7295) De dom a 3* ás21h30 #e
ás 24h Ingressos a CrS 1 000 o CrS ft)0
2 J0'«50-M0'9 JO cbm Isalwl. 186 (275 3346) De 4* a 6' ás
21 h30 sáb as 20h e 22h30 dom ás 18h30 e ler o MauriciO Gonçalves Teatro de Arena Rua gressos
Mercado Com Milton Gonçalves Charles Moel (classe) Duraçáo 1h Quem apresentar os "m
21 h Ingressos a CrS 1 400 (4* e 5*). CrS 1 600 da peça no bar-restaurante Mistura F*wia
—rum— Siqueira Campos. 143 (235 5348) De 4 a sáb terá 10% de desconto nos pagamentos com
(6*) e CrS 2 000 (sáb feriado e véspera de ás 21 h dom, ás 19h Ingressos a CrS 1 500 (4' tóes de crédito e 20\ nos pagamentos i vista qar Q
ujm feriado) e CrS 1 700 (dom ) Duraçáo 1h30 5' e 6'). CrS 2 000 (sáb ) e CrS 1 800 (dom ) Até
Bem-vindos Comédia Dois casais tentam gerar filhos na aspe dia 28 de abnl PRA CORRUPTO E LOUCO ...FALTA POUCO
rança de preencherem suas vidas — Comédia de Willlám Ván Zandt. Direçáo de
Ao Na África do Sul um jovem branco e dois negros Jaquelina Laurence Com Toni Ferreira. Ttma
DANÇA VÍDEO ELAS POR ELA Roteiro de Marllia Pèra D-re vivem em clima de confratemi/açào até que os Lourtiro t Yolanda Cardoso Teatro BarraShop
Paraíso çáo de André Valle. Marilia Pôra e Sandra Péra conflitos raoais venham á tona Av dá» Amátic»», 4 886 (325-5844 ) 6r.e
A FLORESTA DO AMAZONAS Apresenta CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL - Com Marilia Péra o grande elenco Teatro Gmãs¦ MENO MALE Comédia de Juca de Oliveira ping. 6". ás 21 h, sáb. ás 20h • 22h. dom. ás 20h
Dennis Quaid çáo do Ballet Stagium Teatro ViHa-Lobos Av As 10h30 Festival de Oscars Disney, desenhos tico. Rua Graça Aranha 187 (210 1382) 5* 6* o Direçáo de Bil> Ferreira Com Tereta Rachel. Otá Ingressos Crt 1 600 (5«) • Crt 1 800 (6* a dom)
Princesa Isabel, 440 (275-6695) De 4* a sáb ás dublados in emMontreal português As 16h Ramsey Larns dom As 19h sáb. às 21 h Ingressos do 5* a CrS vio Augusto, Juca de Oliveira e outros Teatro
TAMLYN IbMITA Quartet As 17h30. 19h30 Versio 2 000 de 6- a Cr» 2 200 de sáb a Cr» 2 400 e de Tere/a Rachel Rua Siqueira Campos. 143 (235- Do.s rapaiet latem a* passar por casal heterous.
H 21 h e dom . às 20h Ingressos a Cri 2 000 Ultimo
dia francesa Le petit theatie de Jean Penou, de Jean dom a CrS 2 300 Filas AA e BB CrS 1 500 (em 1113) De 4'a 6- *»21h sáb ás 20h e 22h30 suai pata burlai a Receita Federal ,14
| Um Fiimi Pr > IB Renoir (legendas em inglês) Hoje. no Centro todas as sessões) O espetáculo começa rryorosa dom ás 19h Ingressos a CrS 1 200 (4* e 5*) e A PRESIDENTA Texto de Bncaire e Latty
Cultural Banco do Brasil. Rua 1° de Março. 66 mente no horano Duraçáo 1 h30 Ingressos a CrS 1 500 (de 6" a dom) Duraçáo 1h40 gues Direçáo coletiva Com Jorge Dôna. Glái^io
Entrada franca domicilio pelos telefones 220 6053 262 6329
CAOS E ACASO/MOSTRA NAM JUNE PAIK Musical Interpretação do 50 canções que fi/eram MISTÉRIOS DE CURITIBA Te»io de Dalton Gomes. Cezar Montenegro e outros 4992) Teatrú^da
Versio em Trevisan Direçáo de Ademar Guerra Com Ar Barra Av Sernambetiba. 3 800 (399 5' e
- Um filme sobre o nosso tempo, poro o nosso tempo I Hoje Bye b,e Kiplmg (1986) sucesso entre 1920 o 1970 mando Bógus Tàssia camargo, Marcelo Picchi 6*. às 21 h30. sáb . ás 21 h e dom . às 20h Ingres
mglés sem legendas partir A das 20h. no Mag
netoscopio. Rua Siqueira Campos. 143/159 AGhelderode ESCOLA DE BUFÚES Te.to de Michel de Ivone Hoffman e outros Teatro Copacabana. Av sos a Cr» 1 500 (5"). Cr» 2 000 (6- a sáb ) a tr»
O MELHOR RIME AMRICANODCSTtANQ CwdkMo mo OSCAfi 6m 5069) Traduçào de André Preta Telles Di Copacabana 291 (257 0881) De 4* a 6* às 1 800 (dom )
MELHOff ATDR CQAOJUVAKTE (235 tecáo de Moacyr Góes Com Leon Góes. Flortano 21 h sáb ás 21 h o dom . ás 19h Ingressos a CrS QUEM AMA. QUER CAMA Te<to e direçáo
Aí*gr* tocart» • VMI • ¦
- -¦ - • ^* • CAOS e acaso/vIdeo-instalaçAo P»"«oto e outros Teatro VfUa-Lobos. Espaço III 1 000 (4* e 5-1 Cr» 1 500 (6' tíb lanado e de Gugu Olimecha Com Edna Velho. Amândjo e
ExibiçAo te OI êbience ol perutfnce d» Int Av Pnncesa Isabel. 440 (275 6695) De 4' a véspera de feriado) e CrS 1 200 (dom ) Ingressos Kristhell Biancco Planetário da Gávea. Av Padre
1MEÜQUÍRIDO Batvy Hoia. das 10U *• 18h, no Museu de Arte sáb ás 21h30 dom As 20h Ingressos a CrS a dom.cílio, das lOh ás 18h do 2' a 6-' pelo tel Leonel Franca 240 (274 0096) 5* e 6*. ás
Moderna Av Infante D Henrique 85/3° piso 1 100 4 e 5*) Cr» 1 700 (sáb ) CrS 1 400 (6- e 228 5969 E proibida a entrada apos o inicio do 21h30 sáb ás 20h e 22h e dom . às 20h Ingres
(210 2188) dom ) e CrS 900 (classe de 4' a 6*) Duraçáo espetáculo sos a CrS 1 200 (5* e 6") e CrS 1 500 (sáb. dom
ROCK. BLUES SMOES E«ib.c»o de Bto 1 h30 O espetáculo começa rigorosamente no Baseado no livro homônmo de contos a peça e feriados)
COMPANHEIRO thers of the road. com The Allman Brothers Band horano e não seta permitida a entrada apos o seu reúne 1 2 histórias onde a essência da humanida TRÊS
SOLTEIRONAS BALANÇANDO O
(1982) Hoje ás 20h na Casa de Cultura Laura m>co Até 31 de março de se desnuda sem pudor RAMBO Texto do Zilda Cardoso Direcào de
A/vim, Av Vieira Souto. 176 O te»to de inspiração poét'ca sugere a discussáo A MULHER CARIOCA AOS 22 ANOS Tí.to Abilio Fernandes e Berta Loran Com Berta Loran,
C 5 MEUQUERDO WUCtMWWI rit E*»b»ç4o do vídeo Police sobre a questão da arte de Joào de Minas D>reçào do Aderbal Freire F
S COMMhHEKO \ VlDEO SHOW Vic Militello, Lilian Fernandes e Fábio Pillar Tea
around Ifie world Curta Lutes do inferno Hoie FICA COMIGO ESTA NOITE Te.to de Flav o Con Marcelo Escofel. 0'á Figueiredo Su/ana tro da Praia Rua Francisco Sá 88 (267 7749) '5*
as 18h 20h 22h. no Cindido Mendes Rua Jot de Sou/a DireçAo de Jorge Fernando Com De Saldanha T -ago Justino e outros Teatro Glaucio e 6* ás 21 h sáb às 20h30 e 22h30 e dom , ás
na Angélica. 63 bora Bioch o Lu'* Fernando Guimarães Teatro Gill Pca Cardeal A»co Verde s/n* {237 7003) 18h30 e 20h30 Ingressos a CrS 1 000 (5* 6* e
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do Catete 181 Entrada franca
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PROMOÇÃO ESPECIAL - 1
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(d«
Discoteca a cargo do D J s Marcelo leu,ido) CtS 700 (6*. sáb lib eo vésporavispora de do CONTRATt
CONTRATE ME Te«lo dedo Fernando
Tetlo Fomondo Reski Rest,
SHOW lotiado) 6's
6"s, mulheres
mulhotos nSo
n4o pagam
pagam Duocao Direção do Celso Terra
Twra Com
Corn Marlene Casanova. As 4*s e 5'.s exceto você
EDSON CORDEIRO 0 canlot se apiesenta
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Est Caetano Monteiro. 1 882 (710 3435) In NEW YORK NEW YORK Discoteca
OrscotK. 5-6- a Fernando Tornando Rosk.i, Collo e» Djalma
Valeria CoMo
Rottl, Vol6ril DJ»lma Cena Do I^^W*EWW|fMfHWWPfP<W|PIPP>WyWPP^ feiras, feriados, j)aga o preço da
com os músicos Jorge Oscar (bai*o). Tuco Mar grossos a CrS 300 de 22h lambada reggae, todas
tod., as 6»s.
6-s. Dan
Dan- 6"6' a
' • sAb
>Ab . As
*» 21 h30. dom . As I 9h Iralio Alasla. promoção nestes cinemas, promoção Hilt por ill tempo llmltadbI
llU 1 WllllUil
condes (guitarra), Eduardo Controra (percussão) partir
part,,de Av Copacabana 1241 (247
12 ooa,^""
9842) ' Ingressos
lnt"c"os a*. I ODEON - PAtJlCIO - - - -
RIOSAMPA Discoteca a cargo de Paulinho çando cando Juntinho,
Junt nho com dança
dang, de
do salào.
sai»o sáb,
s4t, a ?V.C^" PAtJCtO 1, 2 VITÓRIA
VITORIA REX SJU)
SKO UfTZ 1,2 COPACABANA*"
1,2- OOPACABANA"* ' I
e Miguel Bnamonte (teclados) Roteiro e direção par," de 22h discoteca dijcotoc. Matmô. Matin* dom. dom ásis 16h t6h nsCrS i 1 nnos 000 BOTAFOGO - RIO SUL
VENEZA - BOTAPOGO LKBIjON 1, 2 - BARRA 1,I, 2, 3-AMÉRICA
SUL-- LKBLON
de FIAvio Marinho Do 5" a sáb As 21 h30 dom , Mazzay e Valdinoi Rangel da Silva Domingos a partir
(399 0105) Ingressos a CrS OSGutoLOBOS DA NOITE Role Roiel.oro ao d.roçAo d.rocSo do do I i1VENEZA 3- AMfiRIOT' 1
As 20h30 Teatro Rival Rua Álvaro Alvim 33 partir de 15h Rodovia Presidente Dutra, Km 14 Av Ivan Lins 80 500 Btaga. Com Lipo
Braga Mate Leonardo Cru/
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(mulher As 5*s). CrS 500
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sib) ) modolos modelos masculinos mov uhnos 6'6- e sob sah ,. As 24h. 24h dom, dom. As ^ CENTRAL-CENTER ICARAl PAZ CAXIAS CAX1AS PKTRO POLIS -HKUamUC
PKTROPOLIS -mnratlTDC 1,2 1.21
domicilio pelos telefones 240 11 35, 264 3525 HELP Discoteca a cargo de Tom. André e Adão 21h30 Teatro Tealto de fíolso Bolso Aurimar Rocha Av
Ingressos A venda no Posto Itaipava do Parque da Av Atlântica, 4332 (521-1296) Diariamente a KOOL KOOl I BIZ IBIZA A De
Do 4*
4' a dom. a partir do 22h.
parnr 22h. Ataulfo dcde Atdulfo Paiva.
Paiva, 269 (294 1998) Ingrossos
Ingressos a
a iiTtTlBB
Catacumba partir das 22h Ingressos a CrS 1 000 com os discotecAnos Sérgio Dantas oe Marceli Marceli CrS1 1 000 000 (Jm If W
ROBERTO CARLOS SO CORAÇÃO 5' As ZOOM Ingressos a CrS 800 Lambada com nho Matinê
Matinft sAb e dom ., As 16h Ingressos a CrS
Crt -OB nyyf
21h30 6a e sãb ás 22h30 e dom As 21 h ~»Naum e o Brilho da Lua Todas as 4*s , a partir das 700 (homens) CrS 600 (mulheres) e CrS 500
Canecào, Av Voncoslau Braz, 215 (295 3044) 22h Discoteca com CIAudio e Fernando De 4* a (matmé) (mating) Av Quintino Qumtino Bocayuva. 679 6- ¦SVS (710 TPAGODE.'CAFIEIRA
I PAGODEjGAFIEIRA I OS PÁSSAROSRASSAROS 1
Ingressos a CrS 6 000 (mesa central/fusas). CrS dom As 22h e vesp dom , as 16h e 20h Lgo do 0505) Pra<a Praia dode Chantas Niter6i Nitorô. H
S Cornado 20 (322 41 79) inyiessos a CiS 250 JIRAU ¦¦n aii Show dei lambada com Boto d-.« daa Viola SASSARICANDO
\i oSASSARICANDO ~
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Musica para dançar
dancar com a I r.vii,/arAj •'
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RADIO STARS Com Silvia Massan. Liane (homem) e CrS 200 (mulher). 4* 5* e dom , CrS banda band. Todos os domingos. domrftfloa. As 22h Rua Siqueira Srquerr. Orquestra
°"LU"',,07
mecânica a partir
Trom Azul.
partrr de 19h Aos Ap8"' '
domingos rock dos
Acs domingos,
Mtus'
do. ¦ U Tl Iffl 1111(1 SP1*^
Maia. Sheila Matos o Paulinho Machado Roteiro 300 (homem) e CrS 250 (mulher). 6' e CrS 350 Campos 12 A (255 5864) Couvert Couveit a CrS 300 e SS®?. anos 60 com o grupo Analfa. a partir de 22h || IK A R All imOTTfa
de FIAvio Mannho 5'. As 18h e 21h30. 6* e sáb . (homem) e CrS (300 (mulher). sAb consumação
—*0.0.200 a CrS 200 Estrada do JoA. 1 50 (322 3911) Ingressos deI 4*. lUDHnHU EOT
As 21h30 e dom As 19h Teatro da Lagoa Av SHOCK LAYSER Discoteca a cargo de André LAMBADA DO RODA Lambada ao vivo To To 5*5* eo dom . a CrS 600, 600. dedo 6* eo sAb sAb. , a 800 800 ¦ ¦ II ¦mrn
Borges de Medeiros. 1 426 (274-7748) Ingrns Renato. Caca Remer e Nel&inho 6' a partir de dos os domingos. As 21 h Roda Viva Av AV Pastour.
PdS,0U'' DOMINGUEIRA
DOMINGUEIRA VOADORA - Musica para
Mus.ca
sos a CrS 1 500 ( 5* As 18h e dom As 19h) e CrS 22h Dom a partir de 19h30 Av GeremAno 520(295 j4~ * J 4593) J" Couvert 0UVC' a CrS 400 danpar para I A| |P||
2 000 (5'. As 21 h30. 6' e sAb ) Dantas. 1079 (392 7070) Ingressos a CrS 600 LEON dançar com a Orquestra do maestro Severmo Sevenno I I IKbRI C\^3j7'^
LEON'S S DISCO Discoteca a cargo de Caca
Caca Araujo
Araújo Dom a partir das 22h. Cuco
Circo Voador.
Voador, ¦
AVIVERANDO MPB De 5' a sAh As 21 h o (homem) e CrS 400 (mulher) Matinê dom a Remer 5*&• e dom dom. a partir de 21 h. 6* e sAb
s*b a Lapa
Lapa Ingressos a CrS 800
800 I
dom . As 20h Mercado Sào José das Artes Rua partir de 15h Ingrossos a CrS 400 HTnfTni
part,- dedo 21 h30
partir b30 6*6- o0 sAb aprosentaçAo aprosontagJo do grupo grupo U|TE ELITE CLUBE CLUB£ —_ Lambalieira. Lomba(l(11„ 6*6. e, M sAb . Asis 23h e, ¦ ¦ L3m7^J
das Laranjeiras 90 Ingressos a CrS 600 Descon VINÍCIUS - Música ao vivo para dançar, a partir Cidade Crdad. Matinê Mat.nt sAb e dom* dom a partir part, dedo dedo 16h 16h dom dom . As
„ 22h. conjunto
co Turma da
d> Gafieira Rua
„„„
to de 20% para os mor adotes de Lara nutras que das 22h. com a Bigband e os cantoros Regina Travessa Travossa Almennda Almerrnda Freitas. Frortas. 42 (359 0277) In- In- Fle, Canoca. 4 (232 3217) Ingressos
Frei Caneca. ln8„ssos a CrS C,J 150150
levaiem comprovante de residência Até dia 1 7 de Falcão Cassia e José Carlos Av Copacabana de 6* a CrS 700 /00 (homom)(homem) e CrS 350 350 ¦ I
março 1 144 (267 1497) Couvert de dom a 5* a CrS gressos (mulher). de sAb
(mulher), sab a CrS 800 (homem) e CrS 400 QUILOMBO SERRINHA -— Show com a banda
400 OUILOMBO banda ¦ %.-tw-iTT-»^
800 6*. sAb e véspera de foriado a CrS 1 250 (mulher). de dom a CrS 350 (homem) oe CrS 150
(mulher), 150 A,f0 Afro ContemporAnoa
Contempordnoa Todos os domingos, domingos. a partir part.r ¦
ZEZÊ MOTTA CANTA CAETANO - 5* « dom, Mating a CrS 350 de 18h Quadra da Escola de Samba Impúno Imptno ¦
às 19h. 6* e sAb. às 19h o 21 h30 Teatro Suam. SOBRE AS ONDAS Musica ao vivo para (mulher) Matinê 350 '8h
Serrano Madureira Maduroira Ingressos a CrS 100 100 H PTTiW7^5
V\<h--'k
Praça das Naçòes 88 A (270-7082) Ingressos a dançar diariamente a parti' das 21 h. com a banda
CrS 1 000 Ultimo d<a de Beto Godoy o o quinteto de Miguel Nobre e a t77- w a |) PAGODE PAGODE INVÁLIDOS Show da banda
DOS INVALIDOS banda I ^V1TI75
cantora Cacy Av Atlântica 3432 (521 1296) dosdos InvAlidos
,nv^'ic^0s Rua Rufl dos Invdhdos. 121 Todos os
d°5 InvAhdos. os H SLwiklS
MARKINHOS MOURA SEM PUDOR
cantor se apresenta com a banda Cristal De 6* a
O Couvert de dom a 5* a CrS 800 e 6\ sAb e I II L U URIR domingos a partir de 14h Entrada hanca (ranca I AVryT4
véspera do feriado a CrS 1 250 Consumação 6* JOÃO JSt2rnLEBER,!"R KLEBER Ê O MELHOR INVESTI BANOA AFRO LEMY Alô Aid AprosentagAo da Apresentação da I
dom . As 21 h Teatro Armando Gon/aga Rua Gal sáb e véspora de foriado a CrS 450 MENTO Show do H°,MELH0RnN^STI'
humorista
humonsia Direção D.mkAo do de BANDA
b,nda
banda Todos os domingos
S\SMl
Cordeiro de Farias. 51 1 (350-6733) Ingressos a Chrco Anysio domin(]os ded, 16h l6h As4, 22h „h Qua¦ Qu, | MM fT^TTTm
CrS 800 COLUMBUS Discoteca a cargo de Ricardo Chico An^o 6*b- e sáb. sab . as 21h30
Teatro da Cidade. Av EpitAoo Pessoa.
2lh30 o, dom asas d„ dra do Grêmio
C,(n„o Recreativo
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B,„. I CS1 i 1 ^-1L113-EI' IMlllLTi
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800 franca GoiAs. 16 - Engenho En0onbo ded. Dentro D.nt'0 Entrada Entrada I
22h Rua Raul Pompéia. 94 (521 0279) Ingres ¦ M I fl T A II I ¦ OT5
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do ¦ g ,ffi I U K U i M I I f I I K I U
dovia Presidente Dutra. km. 1 1 7 (767 4662) In humonsta Direção DirocAo dedo Campana De 3*3' a 6*6' AsAs H Vi 1 l\ L U I 1 I I U I llllln I yPPO/y
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das 21 h Hotel Intercontinental. Av Prefeito Men r>«c
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(Madureira) n 3* a 6*.
6' . As
as 21 h. sAb
s«^b. . dom ^ e I
¦ a m\11 J y-x ¦
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V'» (geral), Ibh 18h o 2121hh Ingressos Ingrossos a CrS 600 600 I usa
(LIB USB,
VC, «i
¦! hnr—.«.
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ne o pub De 4* a dom . a partir de 22h Matmé 1 500 (de 3' a 5'). CrS 2 000 (6\ sãb e véspera nucci. (geral). CrS 900 (cadeira (cadeea lateral maior).
maio,). CrS 600 600 I ^ „ ,, . « _//» ¦£= |
aos domingos a partir de 16h Av Atlântica nu«i. Rua Marquês Ma-ouAs do São Sao Vicente.
V.centr 52/3" 52-3 (274 (2M ((:fld„„,,(cadeira (ateral menor). CrS 1 200 (cadoiro
lateral (cado.ra sem sem I WW 114»WM6I.mas» 3G «?« CI, HI SOI
114*:ao TESSBJtH.IMBW |*OKIUBM
TESSBBJ8H, ¦
1 910 (235 7932) Ingressos a CrS 1 500 (ho de feriado) Matmé sãb e dom das 16h As 20h 7246)
724b) Ingressos
lng.oss°saC.»1 a CrS 1 500 (3*1 CrS
5°0 (3*). Os 1 200 (5') (5M ,
n"). CrS
C.S 1 800 (cadeira numerada)
num«,ada) o CrS
OS 8 000
000 I 30 ti?jc
BB SB —:im98B,M«
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mem) e CrS 1 000 (mulher) Matinê a CrS 1 000
Ingressos a CrS 1 000 (sãb ) e CrS 1 500 (dom) <•• CrSCfS 1 800 (dom) dom) , de 4 (cade.ra
(camarotes lugares)
lugares) ¦ «««••••w cnÇtiHP*
M..M.MIM CLDStJHP* M
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LUAESTRELA Dancetona com musica ao vivo Werneck. o CIAudio Batata Aberta de 3* a dom a Den.se Dentse Casais 6' e sãb As 21 h e dom as 20h 20h D 4 D U C
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Tcatro Sesc do Engenho de Dentro Dentro. Av Amaro Am.iro H D . I 11 Li 0
dom A Ncte Latina, a partir de 22h Matmé 2813) Consumação a CrS 700 C.K.ikantr 1 661 (249 1391)
Cavalcanti 1391 ). Ingressos
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9791) Ingressos a CrS 500 (homem). CrS 400 EXCALIBUR Discoteca a cargo de Edson 1I 000 e CrS 500 (tomeroAno)
OOOoC,SBOO(cotTWC,Ar,o) J,„
Ja/z Band Band. Participação
Pa.tic.pa«3o especial especal do Fernando Fmnando |l II nAD'°JD HADlO
(mulher) e CrS 300 (matmé). Brandão De 3* a dom a partir das 18h Rua São AGORA SO S0 COMO EM CASA N" 2 Show Show Sabino Sabmo na bater*a batona Todos os domingos As 18h 18h II ¦! | JT1 WtKBmszzzmm UrB-;^,rK,
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genes e Robson Vidal De 4' a dom , As 22h30 As to da casa e discoteca A partir das 22h Rua Sesc de* Madureira Mtduttn Rua Ewbanck twt.anck da Câmara. Camara 90 90 JJAZZMANIA
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, 350 9433) Crs 800 oe CrS C.S 400 (sô ISO MarcosAZZM ANIA Nonchalanco Nonchalanre show do pianista P<an,sla pi'O.lU f,CU*9,0U
da Ingressos a CrS 600 (mulher) e CrS 700 (ho Cupertmo Durão 173 (274 4145) Couvert do (350 Marcos Resende
Rosendo De 4*
4-a a dom As 23h
23h, Couvert
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mom) Matinê, sáb e dom , As 16h com ingressos dom a 4* a CrS 350 de 5' a CrS 400. e de 6* sab t'os do sesc) Ate
cios Ato dia 31 do março marco CrSC,s 1 300 (4- (4* 5' e dom ) e CrS 1 500 (6' (6* eo sab ) RtaIN PWOf*lCTKDftS
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e véspera de feriado a CrS 700 ConsumaçAo de Consumação a CrS 1 000 Av Ramha E':*abeth. «pn-ArrU CLAUDE BCRR1
a CrS 500 Av Afrâmo de Melo Franco 296 dom a 4* a CrS 350. de 54 a CrS 600. e de 6* sAo
(239 4835) II SJ T 1 Ullrmod'a 769 (227 2447) Ult.mo d*a TM YVES GCRARD DAMO. DAMIil.
BALI BAR Apresentação de vídeos e musica
e véspera de feriado a CrS 700 11)IIK LH VI 1J I .1J MAFFIA ms
MAFFIA S CLUB Show do cantor cantotCiCRARO Eduardo
Eduardo MOmAND
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5* a
22h De 6* a dom , corr o discotecário Fernando 22h Música ao vivo e discoteca De 3* a dom a g^r;a ger.a Ale*andrr
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griesanalO em tecelagem,
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renda Museu folcluic Rua do Catete
Muieu do Folclore Catelo 181 r |Sf
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turas e esculturas de Chico Caruso Iquo. Nani
a o «posição acontece também na Rocinha (Qua
dia da Acadêmicos da Rocinha), com transporte Artes Viiuan do Panjue
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Sabados e lenados \\ ,
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18h Et*posivao pormanente xlV 1 ^^1 I IkI II II
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ORIGENS 1^1
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lena Fletmngo. Rua Senador Vergueiro.
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mentos do carnaval carioca,
carioca. desde
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4'j 9 De sAbadc, das 9h30
Do 2*2' a sAbado 9n30 Asas 19h30 Do Do Jftoida
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Ca- HW;,' fK^T k fll «MlUfAtultv MIKO foiIW fácil.
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mmgo At6 diad.a 1313 n#ca. neca s/n - Praça Praca da Apoteose
Apoteos. De 3*3'aa domin dom,n- 1 H Mis escopw
Mil «Mp*it NOW Yorque
do Novi VirOU um
TOrqiW virou Ultl pesadéla
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com trabalhos de Ziialdo. Jaguar. Chico Caruso e De 3* a domingo, das 10h as 22h Ato ü'a 31 SUÍÇA FACE A FACE Pa.nò.s
A SUlCA PainAis loto«iAl.cos
lotogrAl.cos gogo. das 11h 11 h as 1 7h l«posição
C.posicao permanente
pormanente V jN K 9«| KHI HBUt DIIHIV HIISIH IIWH RddllllK -t
outros om homenagem ao cartunista Borjalo Ca ALEMANHA IMAGEM E MENSAGEM sob'o a história
sobre comen^orando osOS 700 anos
sutca comemorando
hisiona suíça anos MUSEU
MUSEU DA REPUBLICA Hall de entrada,
entrada jplM llMIll ItnJlUI UUnilJ UnUUil IHIDnlllliS
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da Confederação HulvOUca CentroCentra Cultural Ban¦
Ban escadana
escadaria e 7 salas s<ilas do andarandor nobro decoradas
decoradas \ .^...vUjy
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co do Brasil, Miir«;o. 66 De 3' a como como Aa épocaOpoca da Presidência Rnpubhca Pula
P»esid6ncia da Rwpublica Pali fyir5aA»rW«yoj» 0U1()[ CHANGE
das16hàs19h Ultimo dia De 3* a 6*, das lOh as 1 7h30 SAbados e domm domingo, das 10h As 22h Até dia 1 7 ao
cio do Catete Cati'te RuaRua do Catete. De 153 De 3* a
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espAcios das domingo, das 1 2h as 17h
das dom.ngo. 171, E*posição
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pormanen PARA o] VWCIDOU 00
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pessoa.s W . 1 • m J*I . 1 ; 1
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e reproduçòt^s
reproduc6es fotogroficas
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sobro a vida da da ¦rtltTrniT^Tn'nBf I jf^vr*'
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Al6 dia abril
d.a 28 de abr.l marquesa marquesa Museu do Pnmeno Remado, Av Pedro
Pnmeiro Remado Pedro EM
m^nrsrrr^Ui I fMJ IPf ^TlPf'iuLJ
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das 1 2h ás 18ti 5' das 1 2h as 21 h Sábados Inga Rua Presidente Pedreira 78 Nitero» De Lia do Rio. Lig*a
L<a Ribeuo. Nilton Rochtand e domingos
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domingos e fenados das 13h as 19h Até d»a 24 3 a 6*. das 11 h As 1 7h SAbados o domingos, das j ;
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permanente I lir^r A
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mentos histõncos evolucAo econô
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de/ttmbro m>ca mica do pais desdo a colônia Vídeo Historias do
colOma Video do BJ J U77H nTVTjiTTV ,
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sábados oe domingos, Hiild I N.fj IGUAÇU CAXIflo -|
Ultimo dia acetvo dode Carmem Miranda, incluindo
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.ncluindo trajes ade sAbados
Praça Marechal Âncora, n ¦ Do IGUACU j H TA CAXIAS
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retos troféus att.sla Museueu Carmem
lotos da artista Caimem "c" rico Nacional.
"'Clonal. Praca Ancora. s/n"
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'KIWBWRIDKDP-
DDD 13 36), Concierto Andaluz. para quatro FM I05 - 105.I MHz LBiB n umtm (DP*
violões e orquestra de Joaquín Rodrigo tRo Bel,, elegante e louca.
Bela, Auim it Hollywood.
loucm. Aaalm Hollywood. flO s
meros ADD 23 58). Danças Sinfônicas de 105 na Madrugada As 24h JoflWim c/s
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West Side Storv de Leonard Bemsten (Fil Los ttu'<iuKT«iKsaa
ctiriKincTWiwtsora FosrawnoiDira kw k ati»»«•»•«
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tePlifc ^hfti I Concertos, swrviço e informações so 19h CANAL JAZZ Musical Apresenw*
bre música clássica ApresontaçAo de çAo de Roberto Moura ¦"*
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Schum.mn e Ardtci Dias. Jaime V/i; por ti vos ApresentaçAo de R.iul CTTc)
noh e Bartofomeu Wiese interpretam dros
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11 h STADIUM Esportivo nalistica ApresentaçAo de Jaguar. He
12íi FUTEBOL DE DOMINGO ¦ Espor- lio Fernandes, entre outros
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-Sm. s Mil ftfttft tivo 23M30 FUTEBOL Reprise dos jogos W.V
- ill . 13h30 GLOBO ECOLOGIA Jornalístico rodada
sobre educação ambiental 1 b15 EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL

Tolofono da omissora 529-2857.

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6h45 SANTA MISSA EM SEU LAR 13h?0 TEMPERATURA MAXIMA Fii
Religioso me 007 O vspiáo oue me amava
7h40 GLOBO ECOLOGIA Jornalismo 15h40 DOMINGAO DO FAUSTAO
ecológico Apresentação de Victor F.i Programa de auditório Apresentação
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9h GLOBO RURAL — Jornalismo sobro 19h OS TRAPALHÕES Humorístico
o campo ?0h FANTÁSTICO Variedades o jorn.i
9h LASSIE Senado lismo
9h25 TAL PAI. TAL FILHO Seriado 22h GOLS DO FANTÁSTICO Os |0
9h50 HEROl POR ACASO Senado gos de futebol da rodada
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II h 10 ALF. O E TEIMOSO Senado nalismo esportivo
11H40 DISNEYLÀNDIA -Seriado 23H05 DOMINGO MAIOR Filme Sr
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1 CA NAL 6 — TV Manchete
7h30 EDUCATIVO ,7h CAETANO VELOSO — ACÚSTICO
8h COMETA ALEGRIA Inlantil - Show inédito do cantor e composi-
ApresentaçAo de Cmthya e Patrick tor
10h ESTAÇÃO CIÊNCIA — Informativo DOMINGO NO CINEMA Filme
sobre ciAncias Hooper. o homem das mi/ façanhas
10h30 MANCHETE RURAL Informativo 20h PROGRAMA DE DOMINGO
sobre o campo Variedades
11 h30 SESSÃO ANIMADA Intantil J,h3° JORNAL DA MANCHETE — EDI-
12h30 O MUNDO DO ESPORTE Espnr ÇAO DE DOMINGO Noticiário
tivo nacional e internacional
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14 h ESPORTlSSIMO Esportivo futebol da rodada
22h15 FREE JAZZ IN CONCERT Musi
16h ACREDITE SE QUISER - Variada- cal. Hoje o gitamsta Lee Ritenour
des 23h15 TOQUE DE BOLA Esportivo
"
CANAL - TV Bandeirantes
6M5 IGREJA DA GRAÇA Religioso pistoleiro
Gh.15 PARE E PENSE - Religioso 22.'- CARA A CARA Entrevistas Apre-
7h ANUNCIAMOS JESUS - Rejígio- sontdçáo de Marilia Gabnela
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TV S SO 23h CRITICA 8< AUTOCRÍTICA En-
7h30 SELEÇÕES PORTUGUESAS. O trevistas ApresentaçAo de Dirceu Bn
SHOW DA MALTA Com Olrveiro /ol a
Nunes Oh GENTE DO RIO Variedades e en
I OS FILMES ROGÉRIO DURST 8h30 —
PRIMEIRO PLANO Com Rogíno trovistas ApresentaçAo de JoAo Ro
Coelho borto Kelly e outros Hoje a apresen¦
007 - 0 ESPIÃO QUE JV1E AMAVA Vai Bisoglio. Produção americana de 79. Cor SEQCESTRO SEM PISTA 9h SHOW DE TURISMO Turístico tadora Gilse Campos. Mary Mallandro.
TV Globo — 13H20 (ílSm). I V Globo — 23h05 Apresentação de Paulo Monte o relações públicas da Defesa Civil do
Espionagem I The spy who loved me) de Lewis Rabino (NVilder) designado para pregar no Ne- Drama fVitlioítt a trace > de Stanley R. Jaffe. 10h SHOW DO ESPORTE tsportivo Rto de Janeiro, ma/or Fonseca, e o
Gilberl. Com Rógcr Moore. Barbara Bach, Curi lho Oeste se perde c passa a viajar ao lado de um Com ha te A clligait, Judd líirsch, David Dukes, ApresentaçAo de Luciano do Valle cantor Peri Ribeiro
Jurgvns e Ricliard Kicl. Produção inglesa de 77. fora-da-lei (Ford). Ontem a Mánchcic programou Slvckard C hanninç e Jacqueline• Hrooks. Produ• 20h CINEMAX Filme O rabino c o ?h VÍDEO CLUBE Filme DaunhJiló
Cor (I25m). um desastre de Robert Aldnch na direção de um çâo americana de 83. Cor (I20m i.
O agente secreto James Bond (Moore) se une a faroeste cômico! Quatro heróis do Texas (l%.M. Casal separado (Nelligan c Dukes) se une na busca a Tolofone da omissora 580 1 536
uma espiã russa (Bach) na caça a um vilão (Jurgens) Neste aqui, Aldrich repete a dose misturando a\en- ¦"CANAL 9 - TV Corcov ado
seu lilho de seis anos desaparecido nas ruas de Nova
mas os dois são perseguidos por um gigante indes- tura a cavalo com risos forçados Nem a inesperada Iorque. Estréia na direção, e até agora único filme, Gh STADIUM E MÃOS MÁGICAS cesso
trmivel (Kicl). Terceiro filme de Roger Moore no do produtor Jafle — de Kramer yersus Kramer. Mas Educativo 16h FÚRIA METAL —• Clipes do heavy
parceria entre Gene NVilder c Harrison Ford fundo- 7h30 POÇO DE JACÓ Religioso metal
papel de 007. E neste aqui que o ator entra definiti- na. inspirado em fato real e construindo uma narrativa 7h.!5 PROJETO VIDA NOVA Religio 17h TOP 10 EUR Parada de sucessos
vãmente no personagem que por conta de Moore padrao, o Sm sucedido produtor dirige um drama SO européia
ganha um estilo mais caricato c bonachão. O EXTERMINADOR DO HTI RO mediano que passaria fácil fácil por telefilme. 8h POSSO CRER NO AMANHA 18h SEMANA ROCK — Jornalístico
TV s - 22h Religioso 18h30 TOP 20 BRASIL — Os 20 melhores
ijfôOPER, O HOMEM DAS MIL FAÇANHAS DAUNBAILÓ 9h COMUNIDADE NA TV Programa - clipos da semana
TV Manchete— ISh ¦ Aventura fantástica (Terminaior) de James Carne- TV Bandeirantes — 2li do entrevistas organizadas pela Fede
ron. Com Arnold Schwar:eiiegg§§ Linda Hamilton. 20h30 CLÁSSICOS MTV Clipes do
Comédia f Hooper) de liai Needliam. Com Burt Comédia dramática (Do\\n by law) de Jm raçáo Israelita do Eslado do Rio de maior sucesso de todos os tempos
,Reynolds, Sally Field, Jan-Michatl Vincent, Bnan Michael Bicha e Paul Wlnfivld. Produção anu ricunu Jarmusch. Com Tom H aits, John Lurie, Roberto Janeiro 21h30 CHECK-IN Um artista novo a cada,
Keiili é Adam IPesf. Produção americana de 78. Cor deS-l. Cor (iÜ5m). Benigni, Elltn Barkin e Mcolelia Brasclii. Produ- 9h30 CAMISA NOVE — Mesa-redonda semana apresenta seus clipes lavort..
Máquina assassina com aparência humana (Sch- çâo americana de S6. P&B (I0?m). sobre esporte e entrevistas Apresen tos
(99m). warzencgger) c enviada do futuro para matar uma taçào de OldemArio Tougumhô, Luiz 22h30 PONTO ZERO Clipes inéditos _
Veterano duble de cinema (Reynolds) è desafia- I rés desajustados (NSaits. Lurie e Benigni) se conhe- Orlando e Orlando Baptista
jovem (Hamilton) cujo filho que ainda não nasceu cem na prisão c planejam uma fuga. Charmosa e 23h ESPECIAL DA SEMANA UnT
do por um colega mais jovem (Vincent) a reali- 11h AUTOMOBILE - Automobilismo programa diferente a cada semana "
zatv uma proeza quase impossível. Simpática visão está destinado a mudar a História. Partindo de envolvente demonstração do estilo melancólico de 12h NONSTOP Clipes
uma ultrapassada premissa de ficção cientifica, o 23H30 VOICE OVER O melhor da progra
dós bastidores de Hollywood dirigida por um espe- cinema do americano Jim Jarmusch. Este aqui perde 13h30 TUTTI DANI Clip<?s de maior su- maçáo
cialista. É o segundo filme de liai Needham. que mundo do futuro controlado por computadores, o para o anterior Estranhos no paraíso em impacto e
cslreou na direção com Agarra-me se puMes (1977) roleirista — com Gale Ann llurd — e diretor originalidade. Mas ganha cm energia já que a John Telofone da omissora 580 0313.
após uma longa carreira como duble. James Cameron cria um filme original e empolgan- Lurie, tão letárgico como no outro filme, e Tom I CANAL ll-TV S
te. Um engenhoso paradoxo temporal recheia uma NVaits, cool como nos discos, se junta o italino
O RABINO E O PISTOLEIRO aventura de movimento e violência incessantes. 6h45 MAOS MAGICAS — Educativo 10h30 CHAVES Senado
Roberto Benigni, um irrequieto comediante que Jar- 7h STADIUM nh PROGRAMA SILVIO SANTOS ' *_
TV Bandeirantes — 20h Sem falar que o brutal e mecânico personagem musch lançou para o mundo neste filme. A bonita 8h CLUBE IRMAO CAMINHONEIRO
Faroeste (The Frisco Kid) de Robert Aldrlch. Programa de auditório
principal dá a Arnoldão a melhor oportunidade de fotografia cm preto e branco de Robby Muller é SHELL - Informativo "
Com Gene WUder. Harrison Ford. Ramon Bieri e sua carreira. mais um atrativo. 8h30 SHOW DE NOTlCIAS Nolici.Vio 22h SESSÃO DAS DEZ Filme O Z
9h CINE DISNEY - Seriado terminador do futuro
10h URSINHO PUFF — Desenho Oh REPRISE DA SESSÃO DAS DEZ
ISUPERCANAL
Telefone da emissora: 293 001 2
5h30 POR DENTRO DA TURNE PGA Oh FHtE DOG SUNDAY A (H'rsoníilidiído da s« NAL 13 -f Rio
IESPN ffiF 48 1h CINEMA mana
2h VELA D ORO 13h NEWS UPDATE — TRAVEL GUI- 8h INSTANTE BRASILEIRO 15h COMBATE
8h30 BASQUETE UNIVERSITÁRIO •)ti30 IL NUOVO CANTAGIRO DE 8h30 COMBATE 16h CLIPS
10fV30 CAMPEONATO DE AERÒBICA I RA1S1IF4 9h30 CLIPS 16h30 INSTANTE BRASILEIRO
6li30 POP INTERNAZIONALE 13H30 THE N F L PREVIEW
LEE HANEY S 7h TELEGIORNALE 14h WORLD BUSINESS THIS WEEK 10h CLIP TV Musical 17h GRANDES MOMENTOS INTER-. ,
11h NOTICIÁRIO INTERNACIONAL 7h30 HAN HASS 14h30 NEWS UPDATE — INTERNATIO- llh REPÓRTER RIO NoticiAno NACIONAIS Musical
11IÍ30 POR DENTRO DA TURNE PGA 8h O HOMEM EA NATUREZA ICNNSHT NALCORRESPONDENTS 11h05 PERDIDOS NO ESPAÇO Sena 191) COLUMBO -Seriado
12h ESPORTES ACADÊMICOS DA 8h30 MÃOS OBRAS ARTES Bh HEADLINE NEWS 15h HEADLINE NEWS do 20h25 INSTANTE BRASILEIRO
AMERICA 9h CARO ZECCHINO 5h30 NEWS UPDATE — THE BIG 15h30 NEWS UPDATE - MONEYWEEK 12h NASHVILLE — Musical regional 20h30 OS GUERRILHEIROS Seriado
I2h30 BOXE TOP RANKING lOh MUSICA CLÁSSICA STORY 16h NEWS UPDATE — FUTURE 13h REPÓRTER RIO 21h30 GRANDES MOMENTOS INTER-
14H30 ATLANTIC BLUE MARINE 10H30 MUSICA ITALIANA üh NEWS UPDATE — PINNACLE WATCH 13h02 CLIP TV NACIONAIS — Musical
15h AUTOMOBILISMO IMSA 11H POPINTERNAZIONALE 6h30 WORLD BUSINESS THISWEEK 16h30 HEADLINE NEWS 22h30 TÚNEL DO TEMPO
17H30 FUTEBOL ESPANHOL 12h MEZZOGIORNO 7h NEWS UPDATE — LARRY KING 14h TÚNEL DO TEMPO Seriado 23h30 INSTANTE BRASILEIRO
17h THE WORLD REPORT 14h55 INSTANTE BRASILEIRO 0h30
18h30 RESUMO HlPICO 13h MUSICA ITALIANA WEEKEND 18h30 NEWS UPDATE — THE WORLD NA CORDA BAMBA -Senado
19h30 GOLFE 13h30 CINEMA 8h NEWS UPDATE — SHOWBIZ REPORT
71 h POR DENTRO DA TURNE PGA 14h30 CARO ZECCHINO THIS WEEK 19h HEADLINE NEWS
2lh30 BASOUETE UNIVERSITÁRIO 15h30 POP INTERNAZIONALE 8h30 NEWS UPDATE — STYLE NEWS UPDATE — INSIDE BUSI-
?3«0 BASOUETE UNIVERSITÁRIO 16h30 SHOW GHIBLI lOh HEADLINE NEWS
20h30
NESS I CANAL 10'2d • T\ Búzios T»ie»on«da•mí««õr» (0246)231502
1h30 RESUMO HÍPICO 17h30 MUSICA CLÁSSICA 10ti30 NEWS UPDATE — EVANS & NO- 21 h NEWS UPDATE — THE WEEK IN (As se«tas. séljados e domingos, a coluna Televisão apresenta a programação da IV Bu
2h30 CAMPEONATO PROFISSIONAL 19h RA1 IN CONCERT VAK Entrevistas REVIEW nos Os programas só podem sei captados na Armaç.lo de Bú/ios. Cabo Frio Arraial do Ca
DE BOLICHE FEMININO 18h30 STASERA Ml BUTTO llh HEADLINE NEWS 22h HEADLINE NEWS bo. SAo Pedro da Aldeia e Rio das Ostras)
4h DESAFIO DE CAMINHÕES 20h BOTTEGA DEL OREFICE Ilh30 NEWS UPDATE-YOUR MONEY Oh HEADLINES NEWS INTERNATIO-
MONSTRO 21 h30 TELEGIORNALE 12h NEWS UPDATE — ON THE ME- NAL
5h,, CAMPEONATO MUNDIAL DE 22h RAI IN CONCERT NU 3h30 MONEYLINE 9h ECLIPSE - Musical 22h NAS ONDAS DO ROCK — Musical-
AEROBICA COM LEE HANEVS 23h SHOW GHIBLI 12h30 NEWS UPDATE — NEWSMAKER 4h30 HEADLINES INTERNATIONAL 10H HI-FI —Musical 23h30 FUTEBOL
llh TVE —' Retransmissào da programa- 1h MPB —Musical
(O Supercanal funciona pot assinaturas. na&ondas UHF e SHF Contatos pelo telefone 205-8612) çAo do Rio 2h VlDEOSOM — Clipos musicais

APENAS UM CONTO DE FADAS Mus,cal
de Eduardo Tolentino Direção de Fernando Car-
CRIANÇAS rera Teatro Vannucci. Rua Marquês de S V«cen
te. 52 (239-8545) Sáb e dom. ás 1 7h30 In
A FARSA DO ADVOGADO PATHELIN - D. gressos a CrS 800 Quem trouxer 1 Kg de alimento
reção de Márcio Augusto Teatro Barrsshoppmg. não perecível, pagará CrS 700 Em beneficio do
Av das Américas 4 666 325 58-14)
b Lar de Frei Luis
dom às 17h30 Inprpssos a( CrS BOO Até Sáb 26 de A MEGERA DOMADA — Adaptação e direção
maio de Miguel Falabella Teatro Vanucci. Rua Mar-
PETER PAN — Mus«cal r»scrito e dirigido por Sura
quis de S Vicente 52 (239 8545) Sab e dom .
8,<rditcl>evskv Musicas d>- Edu Lobo e Paulo as 16h ingressos a CrS 800 O espetáculo começa
César Pinheiro. Com Janser Barreto e 58 atores rigorosamente no horár-o
Ttutro Villt-Lobos. Av Pi.ncesa Isabel. 440 CINDERELA — Musical de José Wilker Direção
(275-6695). Sèb. às 17h edom,ás16h Ingres- de Eduardo Martim Com Suzana AtManches
sos a CrS 1 000 O espetáculo começa rigorosa
Teatro Clara Nunes Rua Marques de São Vicente.
mente no horário Até março 53 (274-9696). Sáb, ás 17h30. e dom. as
O REI ARTUR E OS CAVALEIROS DA TAVO- 16h30 Ingressos a CrS 800 O espetáculo começa
LA REDONDA - Te*to e direção de Celso rigorosamente no horário Até 1 7 de março
Lemos Com Carla Marins. Arildo Figueiredo e ANTES DE IR AO BAILE Te.to de Vlad m.r
outros Teatro Ipanema, Rua Prudente de Morais. Capella Direção de Cláudio Handrey Teatro
824 (247 9794) Sáb e dom. as17h30 Ingres Cândido Mendes. Rua Joana Angélica 63 (267
sos a CrS 700 Acompanhante com duas ou ma>s 7295) Sáb e dom , ás 17h Ingressos a CrS 700
cr anças não paga Ate 31 de março Desconto de 20\ paia quem apresentar este
CIRCO DE BALÕES T*»*io de We'd'r Cánd>do anuncio Até março
Direção de Màno lute Teatro V>lla Lobos • Safa O MISTÉRIO DO BOLO Adaptaçáo de Le>'a
Monteiro Lobato Av. Princesa Isabel 440 (275
Carvalho e Josué Soares Direção de Josué Soa-
6695) Sáb as 17fi30. dom ás 16H30 Ingiessos res Centro Cultural Noel Rosa Boulevard 28 de
a CrS 500 Al» 31 de marco Setembro 109 (248 0247) Sab e dom às 16h
Ingressos a CrS 800 Desconto de 20% para quem
levar desenho de bolo
ENGANADO. SURRADO E CONTENTE -
Te«to de Boccacoo Tradução e adaptaçáo de
Márcia Frederico. Direção de Gustavo Gasparani
Arcadas da Casa de Cultura Lauta Al vim. Av
Vieira Souto, 176 (247 6946) Sáb e dom, ás
18h Ingressos a CrS 800 e CrS 500 (crianças)
FALA PALHAÇO Te*to. direção e elenco
grupo Hombu Teatro Cacilda Bccker. Rua do
Catete 339 (265 9933) Sáb e dom. às 17h30
Ingressos a CrS 700 Até março
RAPUNZEL Baseado no conto dos Irmãos
Gnmm Adaptação de Walor Canasco D reção
de Jean Garret Teatro Tereia Raquel Rua Si-
queira Campos 143 (236 1113) Sáb e dom ís
16h Ingressos a CrS 600
O COELHO COWBOY Te.to de Oscar Fel p?
Direção de Romeu D Ângelo Com o grupo Refle
*o Teatro Barrashoppmg Av das Américas.
4 666 (325 5844) Sáb e dom. as 16h Ingres
sos a CrS 600 A enança que levar desenho de
coelho pagará CrS 550 Até 31 de março
A CASA DE CHOCOLATE
Te*to de Naz,
Rocha Direção e adaptaçáo de Vtvien Rocha
Com o grupo Ares do Tempo Teatro de Bolso
Aurimar Rocha Av Ataulfo de Pa;va 269 (294
1998) Sab dom e fer-ados às 1 7h30 Inqressns
a CrS 850 Quem levar este anúncio, terá 20% de
desconto
A MENINA SEM NOME — Temo de Guithmre
Figueiredo Direção de Clenyr Campos Com o
grupo Rebento Teatro de Bolso Aurtmar Rocha
Av Ataulfo de Parva. 269 (294-1998) Sáb e
dom . ás 16h Ingressos a CrS 800 Até 29 de
março
JOAOZINHO E MARIA - Te>1o e duecáo de
Bngitte Blair Teatro Brigitte Blair 1. Rua Miguel
Lemos. 51-H (521-2955). Sáb e dom ás 16h
Ingressos a CrS 600 Quem trou*er este anúncio
terá CrS 100 de desconto
OS TRÉS POROUINHOS X KID LOBÃO
Tento e direção de Brigitte Blair Teatro Brrgrtte
Blart J. Rua M.guel Lemos, 51 H (521-2955)
Sab e dom. às 1 7h Ingressos a CrS 600 Quem
trou«er este anúncio, terá CrS 100 de desronto
ALICE NO PAlS DAS MARAVILHAS Tsilo
e direção de Jorge Rosa Jr Teatro Brigitte Blair 1.
Rua Miguel Lemos. 51 H (521 2955) Sáb e
dom ás 18h Ingressos a CrS 600 Quem trouier
este anúncio, terá CrS 100 de desconto
CMAPEUZINHO VERMELHO Te»to de Mana
Clara Machado Direção de Limachem Cherem
Teatro do America Rua Campos Sales. 118 (234
2068) Sáb e dom as 16h Ingressos a CrS i'ü0
A criança que levar um desenho do personagem
pagará CrS 500
O PATO PASTEL — Te*to de Álvaro Otloni de de melhor tnlha sonora e melhor canção EU/V*
Mene/es Adaptação de Narciso Pinheiro e Jorge 1989 «
Lagos Direção de Jorge Lagos Teatro Posto
Seis Rua Francisco Sá 51 (287-7496) Sáb e A DAMAdesenho E O VAGABUNDO (ladv and tfr,
animado de Walt Disney. Dub»»->
dom ás 16h Ingressos a CrS 700 De 2• a 6«. tramp).
ingressos a Cr* 500 Até 31 de marco do em português Metro Boavista (Rua do Pes -
—
AS AVENTURAS DO CAPITÃO PERNA seio. 62 240 1291) hoje às lOh (Livre)
jt t
BAMBA — Tento e d>reçáo de Jaguar Com o Romântica histôna de amor entre uma cadela de ¦
grupo Gang da Cidade Centro Cultural Noel Ro lu«o e um cachorro vira-lata. que vive nos becos"
sa Boulevard 28 de Setembro. 109 (248 0247) EUA/1966
Sáb e dom , ás 18h Ingressos a CrS 600 Adulto e
criança com desenho de bandeira pirata tèm 50%
de desconto
CINDERELA - ESSA ESTÓRIA VAI MEXER BIA CANTA E CONTA Show da cantora Bia
COM VOCÊ Texto e direção de Márcio Men
ta Com o grupo Tem Que Dar Certo Teatro Bedran Teatro da UFF Rua Miguel de Frias.'9
(71 7 8080) Sáb 9 dom às 17h Ingressos a Ci$
ôperon. Rua Boêmia. 25 (393 9454) - Cocotá 900
Sáb e dom ás 17h Ingressos a CrS 500 A AZULAV - PINTANDO O SETE
criança que levar desenho de sapatmho terá CrS DANIEL
Show com o desenhista e seus personagens
50 de desconto Até 31 de março Teatro da Cidade Av Epitácio Pessoa. 1 664 '
(247 3292) Sáb edom .ás17h30 Ingressos-a
CrS 600
I CINEMA
A PEQUENA SEREIA (The httle mermaid) de
senho an-mado de John MusVer e Ron Clements I KARAOKÊ
Produção de Walt Disney Lagoa Drive-tn. Av KARAOKt DO JEREMIAS - Festival dc ia*
Borges de Medeiros 1 426 (274 7999) hoje ás bada d scotr-ca bnnr»d<-<as gincanas e karaoV*
18h3G (Livre) com Walter J»rnmias Dom as 18h no Bottmc
Sereia apai*ona se por um prinope e pede ajuda a Rua Pacheco Lho 70 (259 6427) IntiT^sos a
mar
bru*a do para transformá em Ia mulher Ovar CrS 600 com direito a lanche Adu'to nâo pana
JORNAL DO BRASIL B| CASA domingo, 3/3/91 n 7

Os segredos da bo* iluminação

liummagao

Fotos do Mnrla José Lesi

Especialistas chamam aten-

ção para a importância da

luz, que muitos desprezam

VARGAS
I
ma boa iluminação não tem preço. Quem trabalha
com arquitetura dc interiores está sempre viajando
U1SABELLAao exterior, para ver o que as feiras especializadas
mostram dc novidades. Esse ano, o processo sc reverte.
Entre os dias 6 e 10 de maio, vai acontecer no Rio a I'
Mostra IAB dc Iluminação, com o que o mercado brasileiro
está produzindo de melhor nessa área, em mini show-rooms
montados no salão do instituto. O que os fabricantes
pretendem mostrar c que, hoje, mais do que vender luminá-
rias, o importante é vender uma idéia, um conceito dc
iluminação. Para chamar mais consumidores c provar que
escolher uma determinada luz para a casa não é a mesma
coisa que comprar um tecido para o sofá, as firmas costu-
mam acenar para seus clientes com verdadeiros projetos, ou
estudos, como eles preferem, dc iluminação, fornecidos
gratuitamente e feito por técnicos no assunto. Veja o que '"";* A/i/s
cics sugerem:
eles sugcrcm: HM^^M^H|[HE^^-^ N;'/s Encson
Ericson gosta dc misturar varios lâmpadas
dc lampadas
vários tipos de

que ele viva num ambiente agradável e

A luz também
faz mágicas
IT
JLXÁ 17 anos, o descendente dc sue-
cos Nils Ericson descobriu sua voca-
ção dc luminotécnico, numa pequena
ilha nórdica. Um ancião mudava
constantemente o lugar das conchas
com velas, c o ambiente magicamente
sc transformava. Hoje, Nils é um dos
nomes de maior destaque no mercado,
com várias filiais da sua Light Dcsign,
uma prestes a abrir em Brasília, e
clientes como o Presidente Collor e
Caetano Veloso. "No mundo inteiro a
preocupação com a luz hoje c para o
IJhBHB^^^HkI Luminária articulavcl (acima) eepara
Luminaria paralela articulávcl para mesa de jantar (E) bem estar do morador da casa, para
relaxante", diz. Voltando ao Brasil cíi££
pois dc dois anos trabalhando nos Eis»,
tados Unidos. Nils diz que c fundí£*
mental a preocupação com ,a,
iluminação. "Não é preciso ser ricír",'
ou ter uma casa grande, para executar
um projeto. Já fiz vários apartamentos-
de quarto c sala para jovens casais qUÍ"
entendiam a importância da ilumina-
ção", explica ele. Nils gosta das mistu-*
ras de luz halógena e comum, selijr
radicalismos, e repele modismo#*»
"Atualmente, o
que há de mais intr**
ressante são as soluções dc ilumina?
ção. De uma só peça pode sair lu*»
pontual, indireta, focos cm quadros OT"
o que mais for adequado num ambici£~
tc. Essa c uma maneira inteligente de.
usar a luz", conclui. No Rio, a Light"*
Dcsign fica na Av. Ataulfo de Paivav
270.

XT' i. pod*-' pode criar um pouco de drama, teatro, tcatro,

I-1 CI YY1 Q£"*^T^C cenario", cenário", diz ele, que sejc define como
AHá Atv macetes
llltiVV VvO um um apaixonado por luz, arte e arquite- arquitc- jfO^.
^¦Ek ^k,:;, ^p tura.tura. A casa dc Alberto é um show- show- — —
rj room do seu trabalho. Lá
La ele
elc fez todas
fezjfoaas i^AALm
^iT t^n|*n
Udl d a f*"f*1 Gf* room
W? ^ IP VI luv asas experimentações
Ct crise cxpcrimentagocs que queria, desta- destu- U^^A
f .« ;Upara cou cou com uma infinidade infinidadc dc de luzes di- di- mgjgff^
* croicas e halógenas
halogenas objetos, quadros e */Jr| I
r fe croicas I I I
to»j-A ambientes diferentes.
difercntcs. Na sua opinião,opiniao, a •* ,/../,
II ambientcs
V" v luz incandescente ée coisa do passado passado xT""
II
^^arquiteto
luz
arquiteto Alberto Reis,
Rcis, dono da mas,
mas, num momento dc crise !''yj»i;- 9 •»«•
V crisc como esse,
esse, /•" | HB luff
não deixa dc de misturar as luzes para '
\ir Calandra, Calandra, no Shopping da Gávea, Gavca, c nio para - ^"®h£;L L-», -r^v^j ;.. ... ¦ SfeyT'
campeão em vendas com seus projetos fazer uma iluminação
iluminagao mais cm conta.
conta. ¦; }<
campcSo projetos igt^K$W^ y/ ^^°Nh
.J" de arquitetura e dc iluminação. "Com
"Com Um dos hits dc venda da sua loja é a ^
dc c de lluminatfo.
luminária
j nrriahpl
Paralela A^"ic u'lu t c ? uma
rf ^,1° Articulávcl. [Tm'a tar-
r" '"
uma luz estudada, a casa perde a mo-
^1' ticução com duas lâmpadas dicroicas
notonia que aquela luz chapada dá ao
que podem ser direcionadas para ilumi-
ambicntc. ambiente. Seus recursos são
sao ilimitados,
ilimitados, nar o ponto desejado,
dcscjado, que tem tcm a flexibi-
flcxibi- 1^
mira: reci
Sobreira: recursos de dc teatro na ilummafao
iluminação c com jogos dc luz c sombra, a pessoa
pessoa lidade
lidadc dc um móbile.
m6bile. Taciana, da rro-Light, recomenda um projeto de iluminação .,
r
comum, dicróica ou halógena", ex-'
O importante plica Taciana. Ela acredita que o
é E necessário projeto deve ser feito em conjunto
I com o arquiteto ou decorador da
casa "porque a iluminação interfere
dividir espaços um barbaramente na arquitetura e dcco-
projeto
ração".
A arquiteta divide os efeitos da
iluminação em dois tipos. O primei-"*
^^íuminolécniCQ, Ricardo Sobreira, responsável pela loja TX aciana índio da Costa dirige nu ro, o efeito prático, fundamental, e o
Iluminar, no São Conrado Fashion Mall, diz que a maioria
dos consumidores ignora o que seja um projeto dc ilumina- Rio a Pro-Light, representante da efeito estético, que as pessoas sc
"Há três
çào c escolhe aleatoriamente as luminárias de casa. Para Hobby Light, fábrica dc luminárias preocupam cada vez mais.
anos, quando abri a Pro-Light (rinH
Sobreira, a grande vedete continua ser a lâmpada dicróica. rasa de São Paulo. Ela trabalha basica-
cujo refletor espelhado concentra a luz halógena, mas o que Bartolomeu Milre,325, loja 105), oT
mente com arquitetos, decoradores c
ele acha interessante no momento e trazer para casa os próprios arquitetos c decoradores
construtores fornecendo não só uma
recursos do teatro. Sobreira está desenvolvendo filtros co- sentiam dificuldade dc vender para o
infinidade dc luminárias, como tam- cliente a importância da iluminação.
loridos dicróicos com anéis decorativos para "despertar a
iluminação residencial para a existência da cor". Além dc bem estudos de iluminação feitos Hoje é indiscutível, todo mundo sa-
"Num
iluminar bem o que deve ser realçado como quadros e uma por arquiteto especializado. bc disso", diz. Ela acredita que, ape- .
bela arquitetura, ele aponta a divisão de espaços como projeto desse tipo vocc indica para sar da poucquíssima informação
função importante da iluminação. "A maior parte das as pessoas a que distância deve se quanto aos efeitos da luz, a morador..
pessoas coloca um equipamento no teto e ilumina tudo por colocar a luminária, qual a melhor da casa também pode fazer uma ilu-
igual, ao invés dc dividir os ambientes com iluminações luminária para ser usada num deter- minaçâo dc acordo com gosto e comi'
diferenciadas, pois se usa um de cada vez." srto Reis, da Calandra, diz que a luz
Alberto luzcria cenarios diversos
cria cenários minado local, se a lâmpada deve ser a vida dele.

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Uma sauna Decoração e do Rio dc Janeiro. O preço: quatro
que parcelas dc CrS 19.000. As inscrições
podem ser feitas na rua Visconde dc
Pirajá, 82, Ij 114 subsolo. Ipanema.
muda de lugar antigüidade Tels: 267- 4193 e 247-5497.
Outro curso para quem gosta dc.
antigüidades acontece entre o dia 11
Cultural Ipanema, em c 25 de março. A antiquária, colecio-
Ã
1 JLsauna da marca Suomi é um modelo pré-fabricado, ^^Centro
^^Centro em
conjunto com a Espaço
conjunto Espago Expressão, nadora c professora Nicc Rua Ro-
facilmente transportávcl, que pode ser montado em apenas ^
duas horas. Indicada para tratamentos dc insònia, stress eI driguez vai falar sobre Antigüidades
:< t) promove
* promove aa partir desta terça-feira, o
dores lombares, a sauna pode ser instalada em jardins, I Forma^ao de dc como Aplicação dc Capital. Uma
beira de piscinas, terraços ou coberturas. Padronizada em 2°2o Curso Anual de Formação
às terças
terras oportunidade rara para quem gosta
tamanhos para duas. três ou até seis pessoas, a Suomi tem t i Decoradores.
Decoradorcs. Ele acontece
do assunto ou pretende simplesmen-
. cabines dc madeira dupla em mogno, cedro ou marfim. ¦TBI quintas-fciras, das 9 As ás Uh ou às
11 h ou
iu*'m e e quintas-feiras, tc investir neste setor. É um curso
O isolamento térmico da sauna é feito com espuma ' segundai e
c quartas-feiras, das 14h30
14H30
rigida de poliuretano injetado nas paredes e teto, a mesma I ''' segundai quartas-fciras, rápido, intensivo com finalidade de
'' ''L *5ás 16h30. O curso, ministrado pelo pclo
técnica utilizada em câmaras frigoríficas e geladeiras mo- aprimoramento c até proflssionali- ^
¦' arquiteto/decorador e diretor do Es-
dernas. Tratadas com resina de poliéster na parte externa, jfl arquiteto/dccorador zação, e abordará temas como: A ia-
-M|': . ' '' B..^ <V . paço Expressão, Abrahão Dahis
Abrahao Dahis tc- nutenção e Restauro de Peças, Tape-
as saunas Suomi quando montadas ao ar livre não apresen- Jpfv'L'i'jjM ^jpB
^---—' ' rá duração
dura9®° dc de 4 meses e oferecerá
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tam problemas de desgaste ou impermeabilização. Com • -'¦t fjf ™ çaria e Pintura, Os grandes
-• • - ¦ hS:x" aosaos alunos apostila de apoio. guia dc
apoio, de
bancos em dois niveis — alto c haixo — ela dispõe de Investimentos e etc... O curso será
forno-aquecedor elétrico, com funcionamento cm 110 ou exercícios, certificados de conclusão
exercicios, conclusao realizado às segundas e quartas-fei-
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horas sional sional convcniada a 100 lojas de mo- nicS- e 259-9447.
 8 ? domingo. .V.V91 ^ R f iS JORNAL DO BRASIL

I
ÍDÊSÍGN

Um adepto do minimalismo no design

O venezuelano Pedro Useche cria em São Paulo objetos

com madeira, de
granito ferro
e vidro misturados
RArt Dllllln— r^tn#.
Sâo Paulo #Jn Luiz
Fotos do I ... • Luppl
I .._.
T^V ISAHIILLA VARGAS
VARGAS Hf^

I I liPOIS
LiPOlS de sete anos morando
lie fete morando -*-"T?—i --*,
j ^
I a 110 Brasil, fazendo reformas cm etn -r^ JL\ "y(.
mJ casas
DISAHIILLA easas e apartamentos
aparlumcntos c dese- dese- jf
nliando pul alguns objetos, o arquiteto
arquitcto vc-vc- /? *"*
ne/uclano Pedro Useche inaugurou cm
íiezuclano cm m- sM\::>>.
1 Sao Paulo a Useche Arquitetura
São Arquitctura ce De- De- If WJ r'v
sign, instalada numa construção
sign. construi;ao mo- mo- m
dernissinia desenhada por ele
dernissima elc — seu scu I
primeiro projeto aqui — o lugar c uma
uma B i£ •»*• ¦
J I ¦
escritorio, loja e atelier que
niistura de escritório,
mistura que -•« M 8 I
demorou três anos para ficar Hear pronto.
pronto. m 1
j O0 design de de móveise c objetos tem tcm sido
sido Ml ¦
| uma boa forma de fugir lugir da crise que se sc Jj m 1
J sobrc o mercado, e o que já
abate sobre ja foi
foi :•' C-l 1
j uma parte menor do scu seu trabalho c 1
j hoje o carro-chefe da produgao produção da fir- fir- 1
111a.
ma. Mas. ao contrario de muitos de-
aq contrário de- 1
signers que gostariam de industrializar
industrializar 1
|
| suas criações,
criavocs. ele acredita que menos rncnos é 1
rnais. "Minha tendência
mais. tcndencia ée fazer fazcr um um i^^Hk 1
| número
numcro cada vez menor de peças pc%'as c ¦
| substitui-las
substitiii-las constantemente", explica. explica. t —a ej/m [to ... 1
j Quem qplscr conhecer
Quern quiser conhccer um pouco do do "^iSJjs
(-. estilo
eslilo do venezuelano encontra no Rio Rio t^^sSlSSSStit^^
"V *'
f algumas amostras — uma cadeira e Jill a
— mas a pro- 7 I a
unia mesa na loja 1'ortus— pro- /wl fjl \ \
duçào toda toda está na loja escritório, no no §
\ t JB
Morumbi.
O ferro, com tratamento cm cobre e B \ 9H|
bronze, c o principal material traba- i .
^MraS^k Jf j^H
lhado por Useche.
lliado Useche, sempre misturado a misturado n/ i-
componentes
componcntes comomadeira,madeira, pedra,
pedra, ^^¦ll /,,T J£ ——
granito, vidro. Ele
lile não
nao gosta de definir
dcfinir MU ,**,fc»,^jj ....^
scu estilo. Diz
seu Di/ apenas que busca certa "*%
ecrta '«# Jj 3
originalidade c que seu scu desenho ée con- con- .
j. J) **.•
tcmporáneo.
temporaneo. com um pouco de passa- passa- /
j do, um pouco de futuro. "Minhas coi-
do. coi- j
sas nãonao sc chocam e não nao agridem peças pevas I
de outras origens","scu acredita ele. Se-
\1 gundo Pedro,
Pedro seu desenho
dcafhlio bas- Usada
ainda c6 bas- UsaM como cinzeiro,
cinzeiro. ou
on como uma
umu exótica criudo por Useche faz
csculturu, o minarete criado
exotieu escultura, fnz. muito sucesso
sucesso banqueta egre,
A banquela detalhes
cgrc, del allies emcm íerro
fcrro
tante geométrico, uma característica
cubração a respeito da anatomia. Sc-
óbvia do estudo da arquitetura, mas
aos poucos esta sc tornando mais livre gundo ele. sua forma não pega a colu-
na. mas a musculatura natural
e orgânico, como nos sofás que tem ("parece desconfortável, mas não é").
feito. O ferro dá as cadeiras, mesas, e no encosto estão duas bolas que lem-
luminárias, bandejas, fruteiras, casti- bram os seios de uma mulher. A mesa
çais. bancos, aparadores e outros tan- com tampo de granito preto, ideal para
tos objetos uma leveza única no visual, ser usada como bar. ou numa área
c por isso foi escolhido. externa, tem uma semi-circunferéncia
"Quando cheguei ao Brasil existiam
no pé. Para chegar até as formas dese-
pouquíssimas coisas com design novo. jadas, Pedro acompanha lodo proccs-
Quem quisesse decorar a casa de forma so até chegar ao protótipo certo. Com
interessante tinha que optar pelos clás- uma boa estrutura por trás, a loja tem
sicos italianosf;'tíu arriscar com o dese- um pequeno estoque para suprir a de-
nho arrojado de Fúlvio Nanni ou manda, c, se alguma peça estiver em
Adriana Adan. que estavam surgin- falta, ela entrega no máximo em uma
do", lembra-se ele. que durante muito semana. A Useche Arquitetura c De-
tempo desenhou móveis para clientes sign funciona também como um espa-
seus. Apesar de trabalhar com unia ço cultural. Até agora, duas exposições
produção restrita para cada peça, ele já foram montadas: a do escultor
hoje rejeita a idéia do móvel especifico Charles Holmquist e a instalação .1
feito para determinado lugar. "0 mó- existência de ser só, que reunia vários
vel tem que ser bom c confortável, artistas.
independente do seu uso. do lugar e da
época", afirma.
I ONDE ENCONTRAR
Na Portus está exposto um exem-
Portus — São Conrado Fushion Mall — 2"
pio da originalidade de Useche. A ca- piso
deira Mulher, com estrutura de ferro e l's€chc Arquitetura c Design — Rua Pro-
assento e encosto em madeira torneada ¦ ;>;§ I fessora Maria Edivani do Amaral Duck.
|
ée o resultado
rcsultado de um processo,
proccsso, uma clu- clu- No Rio. au mesa e as
us cadeiras
cudeirits de Useche são
sao vendidas na Portus Pedro Useche trabalha cmem Sào Sao Paulo 165, Morumbi. São Paulo.

I MEU CANTO/ José de Paula Machado

CANTO/Jose

Um lugar
rii^tr
José de Paula Machado gosta de ficar
num improvisado escritório ouvindo
música, trabalhando e relaxando
ALcasa de José de Paula Machado,
diretor de marketing do banco Boavis-
ta, tem lugares super-confortávcis on-
de ele poderia escutar tranqüilamente,
depois de um agitado dia de trabalho,
seus preciosos disc-lasers. Mas, ouvin-
do Callas ou o recém-lançado disco
com gravações louquissimas das músi-
cas de Cole Porter, ele prefere ficar
sentado na sua mesa de jantar que,
durante os 12 anos em que mora no
apartamento, foi se transformando num
lugar de trabalho onde ele dá continui-
dade ao seu hobby: a fotografia. Metade
da mesa está sempre tomada por coisas
ligadas á ela, como a mesa de luz, uma
lente gigante, uni projetor de slides, cai-
xas de filmes, cromos, e outros tantos
objetos — canetas, máquinas de escre-
j ver. papéis c cinzeiro que ajudam a re-
forçar o clima de bagunça. A outra me-
| tade da mesa é deixada completamente
desocupada, e usada para seu verdadeiro
fim: fazer as refeições.
"Acho
que a casa deve ser um lugar
folgado e versátil, de acordo com a
pessoa que vive nela. Minhas coisas de
trabalho foram migrando aos poucos
| para essa mesa, porque aqui na sala
tenho tudo que e bom. É um lugar
fresco, o telefone está á mão e o som
toca todo o tempo", diz ele, que hoje
de\e estar em Belém lançando seu quar-
Jose de Paula Machado usa a mesa de jantar
José
trabalhar e fazer re^B^B
refeições
para
Maria José L,osaa
to livro, Tapajós - O Baixo Ama-
zonas. Quando voltar para o Rio. cer-
mi lamente Zé Paulo vai estar nas horas
vagas debruçado sobre a mesa de luz.
«i| I analisando c arquivando os mais de
il V*~
11 -V IHh^*r*-*- -fe 'Jin
r4 jpHH quatro mil c quinhentos cromos que
il » B&—¦<» ¦' * M sobraram desse trabalho.
O "verdadeiro" escritório do apar-
tamento fica o tempo todo fechado e
impecavclmcnte arrumado. "Passo o dia
trancado num escritório c não tinha sen-
tido passar minhas horas livres em ou-
tro , diz ele, que prefere ficar na ampli-
dão da sala decorada informalmente
com móveis comprados na I orma, há
muitos anos. A mesa de jantar trabalho
é cercada por cadeiras Mies Van der
Rohc, mas ele sc senta, normalmente,' —
por causa da altura c mobilidade — num
banco giratório com pequeno encosto,
comprado em Sào Paulo.
No fundo da antiga sala de jantar
BtíJe da sala, o grande espelho foi aprovei-
tado como painel onde Zé coloca imã-
gens que gosta: cartões de artistas, tes-
les de uma logomarca sua que cs:tà
sendo criada, fax de fotos suas, um
artigo sobre o novo livro no jornal O
Liberal, de Belém, e um grande molde
de roupa que ele costuma apontar co-
mo seu intincrário nessa última via-
gem. Na "Gosto
sala. o clima é de impro-
visaçào: desse lugar porque é
informal. Aqui trabalho com prazer,
tanto á noite como depois da praia.
Serve tanto para as horas que quero
trabalhar com a fotografia ou com a
economia, e para fazer uma bela refei-
çào". diz ele. satisfeito com seu espaço
I'otogratuis e também
tambem pirn
para comer
para cuidar de suas íotogratias
jaDtarpar^uida^e (I.V.)
 . JORNAL DO BRASIL
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JORNAL DO BRASIL

Idéias

ENSAIOS

Sum&rio

Vai chegar o
"=
tempo em que
que £^ M A 3= =
^35} =T
o Brasil não
saberá o que
(B §u
fazer com 1 ,
tantos
gp? jj®
micos-leões
micos-leoes
Por Tutty
¦ Par
Vmques
Vasqucs mKI IM II
Q -fiSRii
(Página 3)

O fim da
Guerra do
Golfo deve
levar o
Ocidente a '
*"
repensar seus
seus :^ §;
preconceitos e ^
^
seu medo
seiMiiedo ^
secreto em
^
relação ao Islã

¦ Por Roberto
Bai tolo Jr.
(PAginas S e 9)

VIVEM COM
ecocentricos
são ingênuos
qtie crêem na
bondade
absoluta da
natureza e na
na ¦I I ^-, t^v ^
maldade
maldade |a| ^ M ,£[ |m Os anos 80 nos
Os
abominável
abominavel ¦ ¦ |
*| V W legaram a morte do
]^ K/^Qx^7 legaram
dos homens
doshomens "" /5? Juiz Supremo e nos
T\ llll B tr!/C Juiz
ensinaram a suportar a
Por João
¦ Par Joao ^ (£\ K) WJ flO &) if ensinaram
relatividade essencial
Ahmno
Almino >1 J? ^
y^V ^ JTto>7 relatividade
das co.sas. Nos anos
das coisas.
(papinns toe
(Páganas ii)
10 e 11) f /(?
90,90, a ficção,ficgao, com suas
r-rr— ¦ ^ nuances, valerá
valera mais
nuances,
Especialistas
que a soberba da
discutem se é
verdade
fesst
possivel acabar Ov/ M U 110
de vez com as as fj0^ ^L Jr ^^ ¦ ¦ Por Eduardo
enchentes no no Pyaj0 Prado Coelho Coclho
Rio Janeiro
RlO de Janeiro ("Páginas 4 a 7)
(Paginas
12)
(P&gjina 12)
(Página - -~ •
 Paulo Mendes Campos Universidade

Ouro nicos, do Departamento dc Física

Aplicada (duas vagas). E exigido mes-
Sermão do diabo O primeiro curso de Metalogenia do
trado ou especialização na área. Maio-
Ouro no pais, c o terceiro do mundo,
res informações: (032) 371-4987. ramal
BLM-AV ENTU RADOS os aleijados porque não dis- está funcionando na Universidade Fe- 142.
tinguem deral de Ouro Preto, como resultado de
convênio entre a UFOP e a Companhia Concurso 2
as proporções dos sentimentos morais c desenham triãn- O departamento de Geogralia do Itis-
de Pequisas e Recursos Minerais titulo de Geociéncias da Uerj recebe
gulos tortos na areia. (CPRM). São 16 vagas para os três mó- inscrições até quarta-feira para o eon-
Bem-aventurados os cegos de nascença porque rangem dulos e 23 disciplinas funcionando até 23 curso público nas áreas dc Geografia
de outubro, em nível de pós-graduação. Regional e Geomorfoiogia na categoria
quando rangem nas curvas os astros do cosmos sem Destinado ao treinamento de técnicos pa- de professor assistente (40 horas). Infor-
música. ra o inventário das ocorrências de ouro mações das I5h às 19h. pelo telefone
Bem-aventuradas as mulheres feias porque trocam sinais em todo o país, o curso é parte de um 2S4-S322. ramal 2724.
com a l ia-Láctea e são tangíveis a todas as semáforos. programa de âmbito nacional e segue Jornalismo
uma nova tendência já aplicada nos Esta- Começa na Escola dc Comunicação e
Bem-aventurados os que morrem nas catástrofes ferro-
dos Unidos e Canadá: Artes da líSP, dia 19,
viárias porque a vida foi de repente a sinistra aventura. fazer o levantamento Arquivo o curso Livrò-repor-
Bem-aventurados os desequilibrados líricos porque in- de Unias as ocorrén- tagem e </ emergência
cias minerais do país de um jornalismo lio-
ventam tristes gnomonias.
para racionalizar sua listico, com análises
Bcm-aventurâílos os que perdem os filhos porque, in- exploração. do movimento do
cendiados. são hábeis em distinguir a estrela do naufrágio. «<¦«• jornalism ameri-
Convênio
cano, as conexões
Bem-aventurados os mendigos porque pertencem às sea- A Universidade Fe-
com a literatura e
ras mitológicas. deral de Minas Gerais
história e a proposta
firmou convênio com
Bem-aventurados os suicidas porque chegam de armas dc um jornalismo ho-
a empresa Cultura
na mão ao outro lado. listico. Informações:
Brasileira Marketing c
Idéias para manter a (011) 813 -3222. ra-
Bem-aventurados os indigentes porque resumem as mi- mal 2068.
realização do projeto
serias da poesia. Sempre um papo, que Geometria
Bem-aventurados os bêbados sem remédio porque se passará a acontecer A Uerj abriu inseri-
ca tinguem no crepúsculo como o carvão. quinzenalmcnte no Dom Pedro Caxaldáliga ções para os cursos de
Centro de Cultura da Geometria aplicada á
Bem-aventurado o que alimenta um ma! secreto porque UFMG. O projeto Universidade representação gráfica,
pode telefonar á hiena e convidá-la para jantar. existe há seis anos e já Popular no Instituto dc Mate-
Bem-aventurado o indivíduo que tem o rosto deformado promoveu 150 encon- Fruto dc negociações da jjnivcrta e a mática e Estatística e
tros, a maioria lança- Diocese de Nova Iguaçu, representada Mergulho científico
porque pode olhar a morte nos olhos e interrogá-la. mento dc livros, com pelo bispo Dom Adriano Hipõlilo, co- para observ ações sub-
Bem-aventurados enfim todos os homens, todas as mu- a participação dos au- meça a funcionar dia 9 dc março, a marinas. Para este últi-
tores como Hclio Pel- Universidade Popular da Baixada Flumi- mo há possibilidade de
lheres, tentos os bichos, bem-aventurados o fogo e a água, nensc. A solenidade de inauguração, no
legrino, Fernando Sa- Centro dc Formação (Rua Aimorés. n° aproveitamento dos
bem-aventuradas as pedras e as relvas, bem-aventurados o bino, Paulo Coelho, dez melhores alunos.
8). contará com a presença de Dom Pe-
Deus que cria o Universo e o demônio que o perdoa. Darcy Ribeiro, Harol- dro Casaldáliga. bispo da diocese de São Informações: 264-
do de Campos e Adé- Félix. que falará sobre A Igreja e a cduca- 8143.
lia Prado. ção popular. Informações: 286-3526.
Letras
Atualidade E na Faculdade de
Já cm circulação a nova publicação Letras da UFRJ, a Diretoria de Cultura e
Idéias
K R I A I B I do Centro João XXIII de Investigação e Extensão oferece á comunidade universi-
Editor: José Castello/ Ação Social (Cias). Atualidade em deba- tária 14 novos cursos, com inicio previsto
Editor—-Mrirtmtw: Wilson te. Este primeiro número reproduzirá os para 11 deste mês: filosofia e literatura,
Coutinho (Rio) e Humberto debates realizados pelo Centro cm outu- grandes poetas da literatura universal,
Wemeck (São Paulo)/ bro passado sobre a sedução dos movi- história das artes visuais, iniciação á mú-
Redatores: Ney Reis e Tina mentos religiosos alternativos no Brasil. sica clássica, etc. Informações: 260-2296.
Correia/ Colaborador: As próximas publicações abordarão o
Guilherme Fiúza/
DiagTamador: An to ninho de futuro do socialismo c a questão presi- Odontologia
Paula/ Capa: Liberam dencialismo/parlamentarismo. Informa- Para o professor Newton Nogueira
ções: 286-8522. Sá, pesquisador da Odontologia sistémi-
Colaboram nesta edição: Psicoses ca, "e na boca e não nos pés que está o
! ¦ Tutty Vasques, cronista so- sar o fim do mundo (Brasi- O grupo dc estudos do Museu de
equilíbrio do corpo. Os dentes estão as-
: ciai da revista Domingo do liense, 1989), radicado Imagens do Inconsciente promoverá es-
JORNAL DO BRASIL. te ano uma série de debates sobre a sociados a características orgânicas e
atualmente em Washington.
¦ Roberto Bartolo Jr., profes- visão das psicoses cm múltiplos níveis A psicológicas do indivíduo." Estes con-
Kduardo Prado Coelho, criti- ceitos serão debatidos durante os dias 14
sor do Departamento de primeira reunião será terça-feira, no
[co literário português, radi- Ciência e Tecnologia da Centro Psiquiátrico Pedro II. Informa- c 15 dc março, no Colégio Brasileiro de
|cado em Paris. Autor de Os
Coordenação dos Programas ções: 592-3242. Cirurgiões, durante o primeiro Semtná-
I universos cia crítica, volume de Pós-Graduaçâo em Enge- rio dc Odontologia Sistêmica, organiza-
10 da Coleçáo Signos, Edições Concurso 1
ÍM), Lisboa. nharia/ Coppe. Organizador do pelo Instituto dc Odontologia Sistc-
A Fundação de Ensino Superior dc
| da coletânea Islã: o credo é a nuca. Informações: 521-9595.
João Almino, escritor, au- conduta (Editora ISER. São João dei Rei (Funrei) abre inseri-
tor de Idéias para onde pas- 1990). ções para professor com dedicação ex-
clusiva na área dc sistemas fluido-mecá- / ina Correia. com sucursais

üéias/ENSAIOS 2 3 3 91 ? JORNAL DO BRASIL

 NÃO PERCA1 3 ÚNICAS APRESENTAÇÕES Recado

Informe
s i õ i c ã r~

Se negociar as M Ofí.
A invasão
relações de
trabalho faz <z // c
& e o * <9 3 ü ^
parte do seu
trabalho, então UM ESPELHO DO NOSSO TEMPO
dos
você precisa
assinar o DIREÇÃO: AFFONSO DRUMON
Informe Sindical. GRANDE ELENCO

TEATRO JOÃO CAETANO -8, 9 e 10 DE MARÇO micos-leões

Assinaturas: (021)580.6742 APOIO
585.4608 GOETHE-/5Í O JORNAI. DO BRASII. RÁDIO JB Salvos pehs americanos,
Fax:
585.4428 INSTITUÍ os micos-leões podem engarrafar
a Mata Atlântica e criar
um Blade ruimer ecológico
V 1
iagem JB

Tutty Vasques
Porque, como e onde ir.
quando, m ' em recado que a gente manda e se abaixa para
8 não levar um balde de tinta verde na testa. Se
I bem que os verdes têm por mim um carinho de
I deixar qualquer baleia enciumada. Trauma
I ecológico na minha vida só me lembro de um,
protagonizado por uma ex-namorada que foi viver
com um mico-leão-dourado num cativeiro de New
Orieans. Lá se foram cinco anos, tempo suficiente
para que eu possa tratar da espécie sem nenhum
rancor. O meu ódio entrou em fase de extinção.
Os micos- leões-d ourados, ao contrário, se aliaram
aos americanos e ameaçam invadir o Rio de Janeiro.
Deu no jornal da TV: o Zoológico Nacional dos
Estados Unidos, em Washington, vai nos brindar
com 20 mil macaquinhos de juba dourada, rebentos
de uma pequena familia que, há anos, trocou a vida
agitada da Mata Atlântica por um tranqüilo cativeiro
MATRÍCULAS ABERTAS vizinho da Casa Branca. Até ai tudo bem. bacana,
vamos preservar os primatas...
Acontece que nao tem galho nem bananas na
Mata Atlântica suficientes para tanto miquinho
amestrado. Seria como devolver ao mar baleias sufi-
cientes para dar aos oceanos uma aparência de Ave-
nida Brasil em dia de chuva. Convenhamos, um
engarrafamento de baleias é coisa tão absurda quanto
a possibilidade de uma invasão de micos-leões em
CURSOS Ipanema. O movimento ecológico precisa investir na
preservação da nossa paciência.
Vivemos num pais pobcc, convivemos com o de-
PINTURA DESENHO GRAVURA TEÓRICO VÍDEO semprego e. se começar o êxodo de micos-leões da
Mata Atlântica para a cidade grande, não demorar
FOTOGRAFIA INFANTO-JUVENIL muito e vai ter empregada doméstica disputando
ESCULTURA mercado de trabalho com os primatas. Ainda bem
estes micos são dourados — ou o leitor iria me
aHue
¦agrar em atitude preçonceituosa.
Vai chegar o dia em que viveremos num território
ecológico absolutamente hostil, uma coisa meio Blade
runner. cercado por micos-leões por todos os rabos. E
que micos-leões! Estes que estão vindo dos EUA são
ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE incapazes de reconhecer uma banana, de tanto ovo de
codorna com geléia de mocotó que lhes foi aplicado
Rua Jardim Botânico, 414 — Telefone: 226 9624 c 226 1879 para estimular a procriação. E sério! De tão engraça-
dinhos, foram balizados pelos americanos de nomes
como Lancelot, Butterskat, Afrodite. Aristóteles,
Prometeus e Jackie.
Pode até ser engraçado ter um empregado domés-
tico chamado Aristóteles. "Aristóteles, vá pegar os
SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO meus chinelos!" Tudo em troca de um bom pote de
geléia de mocotó. Os micos imigrantes do Zoológico
de New Orieans, mão-de-obra de qualificação musi-
Apoio cal, podem ate se apresentar no Jazzmania. Os mais
velhos, sobreviventes dos campos de extinção, certa-
mente estarão engajados na campanha Salvem o Car-
JORNAL DO BRASIL tos Afine. Agora falando sério, a luta ecológica está
M.W. Barroso Silk Screen ————s de um bom
"Traz meia dúzias de PFs,prato
precisando de arroz com feijão.
Lancelot." nn

JORNAL DO BRASIL 3 3 91 3 Idéias/ENSAIOS

 Cultura

funcionar como ciência rigorosa da pràxis. Sem filosofia e o regresso á filosofia como a um
astros que nos guiem, sem uma ciência da nave- discurso da Verdade e os que aparecem no papel
Para gação que apenas seja preciso aplicar, avançamos de sofistas que produzem efeitos de pensamento
agora num mar de surpresas e incertezas. Ou, disseminados e de ambulantes. Para os primei-
como se diz num poema de Sophia, navegamos ros, o discurso filosófico tem uma especificidade
sem o mapa que fazemos. inconfundível. Para os outros, a filosofia deixa-
Contudo, o panorama das idéias contempo- se confundir com a poesia ou a ficção. Os
comer a sopa "filósofos"
râneas é feito de múltiplos acontecimentos propõem um retorno aos fundamen-
interessantes. Se não procurarmos idéias que tos universais da verdade e da objetividade —
"sofistas"
salvem ou fundamentem, mas, sim. a prolife- um regresso a Platão ou a Kant. Os
ração de teses, conceitos, redes, deslocações, aceitam, a partir de Wittgcnstein, a pluralidade
até o fim sobreposições, derivas e invenções, deparamos incontrolável dos jogos de linguagem e das for-
com uma paisagem desconhecida que e preciso mas de vida — na convicção de que nenhuma
configurar e decifrar. Tentemos inventariar Instância Superior se sobrepõe ao viver dos
homens e ao mar das palavras.
alguns conceitos e alguns confrontos que po- Um dos confrontos mais conhecidos entre
,4 década de 80 derrubou derão ser decisivos para traçarmos o mapa do "filósofos" e "sofistas" foi o
que se travou entre
nosso tempo.
os juizes supremos e as certezas
Em primeiro lugar, WtKÊÊÊÊÊÊÊÊ
¦¦¦¦¦¦ Arquivo JB
Arquivo
absolutas e condenou os numa tipologia de ciclos
históricos, podemos tal-
que desejam julgar antes de vez dizer que se chegou
compreender ao fim do tempo da re-
volução. Não se trata de
uma afirmação polêmi- ••)v,Yj^i^''¦
ca. Nem mesmo de refe-
nr uma vez mais o es-
¦:.' • -'./i«h.- .. -.ggQS'
. .»«*^*«*. •. .
s*4^
pantoso apodrecimento
l.tluurilo Prado Coelho do império soviético e
dos países de Leste. Pr o-
*
curemos dizer outra coi-
.J- ,-'•••** V>.V,
• sa: que a idéia de revolu-
ção — no sentido
regiroso do termo: "o
mundo vai mudar.de ba-
felf se" — se tomou impen-
!ndc cifrada escrita de sável. Que se esgotou,
outros astros INo silêncio das
zonas nebulosas /Trêmula a que se esvaiu, que se
»-
fivI desvaneceu. Que lhe fal-
bússola ladeava espaços" B< yjM tam os conceitos, as me-
Sophia de Mello Breyner diações, os instrumentos
mentais. Que ficou do
¥ axio de idéias? Alguns supõem que sim. E desejo uma enorme fadi-
J
11 tendem a traçar um quadro mais ou menos ga de desejar em vão.
V desolador dos tempos que vivemos. Esta- Aqui surgiu uma das
f riamos sem teto e entre ruínas — para polêmicas da década.
utilizarmos uma expressão que a literatura De um modo oblíquo e
consagrou. Segundo a perspectiva considerada
"progressista", infeliz: o tema do "fim
mais a paisagem depois do comu- da história" proposto
nismo seria a de um deserto que cresce. No limite por Fukuyama. Uma nv/: igg^aoa^^p
de todos os desmantelamentos, aguarda-se, em teia de equívocos. Por-
atitude de súplica, a improbabilidade do milagre. que devia ser a revolu-
Outros, mais conservadores, mais vinculados a ção a trazer o fim da
uma aristocracia do espírito, vêem com verdadei- história. O que Fakuya-
ro horror os nivelamentos e banalizações de uma ma fez, num enreda- Jürgen
Jiirgen Habermas marcoumar con a filosofia dos anos
cultura massificada e de uma escola em incessante mento de recordações 80 com sua afirmação
afirmafao dos valores universais e
degradação. Outros ainda, perturbados com a hegelianas e marxistas, da racionalidade contra o pensamento frag-
invasão de uma tecnociência que supõem acéfala, foi dizer que o triunfo mentado
menlado do neonietzschianismo francesfrancês
entrevêem no horizonte os sinais aterradores do do liberalismo e do ca-
niilismo e da barbárie. No entanto, através do pitalismo correspondia
próprio desastre, nessa perda dos astros regulado- ao fim da história que
res que todo o desastre é, alguma coisa se move os marxistas esperavam que a revolução provo- Jürgen Habermas e os "pós-modernos" france-
que, se nos incitarmos a seguir o fio tênue desse casse. O erro de Fukuyama consistiu em trans- ses (que, aliás, se não designavam deste modo: a
movimento, nos poderá conceder um pouco de por para o liberalismo o papel que os marxistas "pós-modernidade"
polêmica da passa-se sobre-
alegria e deslumbramento — o enigmático sorriso atribuiam ao marxismo — mas o esquema da tudo em língua inglesa e alemã). A tese de
de um virar de século. história subjacente a este raciocínio era ainda o Habermas é conhecida nas suas linhas gerais: se
Poder-se-á suspeitar que, quando se fala em dos marxistas (hegelianos, kojevianos). A idéia considerarmos que a modernidade é um projeto
"vazio "fim
de idéias", o que se lamenta é fundamen- do da história" não tem sentido porque o inacabado, e que a nossa tarefa "progressista"
talmente isto: não existem hoje idéias que salvem, que mudou com o esgotamento da idéia de (neo-iluminista) consiste em desenvolvê-lo e
nem idéias que fundamentem. Por outras pala- revolução foi o sentido que a revolução dava a conclui-lo, então falar-se em pós-modernidade
vras: nenhuma idéia nos assegura a salvação, essa concepção de história. Não foi a história só pode ser uma atitude de neoconscrvadorismo.
nenhuma idéia é portadora de uma verdade que que acabou, foi uma idéia de história que fin- O início dos anos 80 foi marcado pela afirmação
salve, nenhuma idéia nos dispensa de sermos nós dou. Ou, se preferirmos, uma imagem do tempo espetacular de Habermas: um verdadeiro mani-
próprios a criarmos o nosso modelo e itinerário que se transformou. festo de combate contra o "neonietzchianismo
le salvação. E ainda: nenhuma idéia é suficiente- No campo filosófico, a grande oposição con- francês" (Derrida, Lyotard. Baudrillard, já antes
mente forte para fundamentar uma prática, para temporânea faz-se entre os que defendem a Bataille, algum Foucault).

Idéias/ENSAIOS 4 3 3 91 ? JORNAL DO BRASIL

 'i" •
i i- - -. • ' mr< ^

descoberta que se realiza através de acumulação

Rorty. Situando-se numa atitude filosófica
As armas de Habermas passam pelo estabelc-
abandonando como inúteis to- de indícios que suscitam o salto de uma hipote-
cimento de valores universalizáveis a partir cio pós-analítica,
das as preocupações clássicas da epistemolo- se. É um novo modelo de racionalidade em quee
. e que
exercício de uma competência comunicaciona
Rorty defender a filosofia como um as causas são inferidas dos efeitos
de uma gia, parece freudiana. Anali-
O que se define e a hipótese teórica uênero literário que tem, como romances e aproximável da racionalidade
de racionalida- ses como as de Ginszburg têm muito em comum
sociedade reculada pelos valores que os
de. diálogo e cooperação inerentes a linguagem poesia, a infinita virtude de permitir — inven- com os estudos que"abdução" se viriam a desenvoKer a
homens continuem a falar entre si e,
como pa- partir da noção de do filósofo ame-
(seja porrazões sócio-antropológicas, tando novas linguagens, inventem nos seus sobre o tema
rece querer Habermas, ou por razões de tipo ricano Peirce. Umberto Eco fez
Karl-Otto Apcl). mapas os mundos que esses mapas descrevem, conferência em Lisboa. Mais
transcendental, como pretende assim viver se torne uma coisa uma memorável
e consigam que e
Esta visão participa de um certo otimismo
ilu- recentemente, dois lingüistas como Sperber
mais agradável e interessante. Para utilizarmos Wilson desenvolvem a idéia de que a intepreta-
minista. A ela se contrapõe a sensibilidade trági- o titulo de um outro grande filósofo america- significado se faz por inferência.
há situa- é
o que preciso que é se ção do
ca de uri Lyotard, que considera que no, Nelson Goodman, ro
de força multipliquem
"«'an of worldmáking O segundo momento tem o nome de um liv
ções em que as relações estruturais tornou um slogan em voga: II pensiero
inviabilizam qualquer hipótese de dialogo são Do lado
iciviw de Rorty, poderemos ainda situar jque» se » 7"-—^^™ data de 1983. Aqui os organizado-
terras americanas desen-
desen- dcboley
debole, com^j
com
aquclcs que em
todos aqueles res são Pier Ado Rovatti e
esses patamares de ruptura insanável que apare-
cem como diferendos. Onde ^rQUiV0 JB - 21/02/91
Arquivo Gianni Vattimo. Este último
Habermas postula a continui- tornou-se uma personalidade
dade e a transparência, Lyo- extremamente conhecida pela
tard encontra linhas de des- lucidez serenamente eufórica
continuidade e opacidade. com que nos ensina a aceitar a
Mas reivindica-as como linhas condição pós-modema. O que
de resistência contra a homo- se pretende é defender um
geneização tecnocrática c a mundo em que o enfraqueci-
imbecilidade beata de uma co- mento de certas instâncias re-
ob-
municabilidade generalizada. guladoras da verdade e da
No campo filosófico ame- jetividade cria a luz propícia
"fi- e da
ricano. a oposição"sofistas
entre para os jogos da ficção
razão — numa atmosfera de
lósofos" e passa
uma demarcação entre isenta de inten-
por positividade
"realistas" e "relativistas ções de dominio ou sobrance-
"pragmatistas" ou "des-
(ou ria.
construcionistas"). Seria ex- Na França, a polemica
tremamente difícil tentar de- mais visível neste plano gerou-
finir em poucas linhas um se em torno do chamado
"pensamento 68". Os seus
conjunto de confrontos que
mobilizam ramificações e fi- protagonistas foram Luc
lamentos conceituais de Ferry e Alain Renaut. Os ad-
versários, já os conhecemos:
grande agilidade e sutileza. Derrida, Foucault, Lacan, a
Digamos que um grande
pensador como Quine,
ao que se juntou Deleuze (cujo
pôr em causa alguns dos pos- percurso é sempre mais slen-
tulados do empirismo, que cioso, e tem efeitos mais clan-
destinos no estrangeiro). O
pressupunham uma corres-
pondência verificável entre
as gande tema foi o do humanis-
e ao mo. Ferry e Renaut atacavam
palavras e os objetos, a crítica do sujeito e as posi- j
defender uma concepção glo-
bal (holistica) da significa- ções anti-humanistas dos
"pensadores de Maio 68 \ di-
ção, abria o caminho para zendo que era impossível de-
um corte com as epistemolo-
leva fender posições progressistas
gias realistas. Davidson em nome de um anti-humanis-
as coisas um pouco mais lon- "fun
in- da mo. Como é óbvio, o caso
ge. Para ele, quando dois Francis Fukuyama propos a hipotese do também estava pre-
um Althusser
divíduos se encontram, hist dria", que logo se most roll wna teia da sente. Os termos filosóficos do
verifica que o outro produz Sen erro foi transpor pcirci o liberahsmo
um conjunto de sinais e de ec/uivocos. debate apontavam para um
o os mar.xisras atrihu'uun no marxismo Kant como funda-
ruidos, e, na medida em que pnpel que regresso a
mento uma filosofia dos
ele próprio faz o mesmo, é para
Ao con-
direitos do homem.
levado a pensar que o outro
ser ê dotado de crenças e de- chamadas desconstru- trário de Habermas. o lugar da critica de Ferry e
ele se volvem as propostas — com um vago
sejos. e que a melhor maneira de com Renaut é sobretudo liberal
tanto possi\el os cionistas" de Derrida — desde o desaparecido toque conservador. .
entender é ajustar quanto
Paul de Man ate Harold Bloom. Pa-
os sinais e ruídos que e controverso Mas será Kant a referência apropriada.
seus sinais e ruidos com de desde Hillis Miller até Ihab Hassan. Ricoeur, o erro de K.ant
lhe vêm do outro.O que há aqui e nebulosas ra alguns, como Paul
as quais a No campo italiano, dois títulos constituíram consiste cm pretender construir uma Critica da
comportamentos vibráteis para confronto importante. D
questão de sabermos se os esquemas
de língua- momentos de polêmico
no inicio dos anos <. U e Razão Prática a partir do modelo de uma f
primeiro foi publicado Crítica da Razão Pura. Resulta daqui que agir nao
cem correspondem a fatos do mundo perdeu
gCm- intitula-se Crisis delia ragione. O seu
delta ragiòhe. sou coordena-
coordena- a especificidade
e^fiddade do
fTffSm 1 nS"Jg ¦
deixou
effixou de ser
scr um
urn espelho
espelho Crisis se checa- a apreender
sentido, A linguagem
sentido. ente- filosofo Aldo Gargani e nele encontra-
foi o filósofo
dor toi encon.tra- h privilegiar abusi-
abandonando crite- dor humano, e queue se acaba por por-privilegiar
da natureza. A filosofia, abancjonando ü mos mos diversos textos importantes, • e udo
sobretudo
sobre ;™K?»
o a isto e, o conjunto d«.
e. de ;
^
de verdade, . , também,
tambeml vãmente priòri.
priori,
rios de objetividade ec ck
nos TSld?<fclde um do histonador
historiador Cario
Carlo Ginsz-
Gins/- O tem conse-
homens
homcns fam0so ensaio
um famoso universalizáveis.
mcipios universalizageis. que
que importa êe o° Wr* que aproxima os bum conjugagao das técnicas
onde. pela conjugação tecn.cas de princípios
de ^a6ncfas craves, que poderaopoderão estar na origem ongem
e aumentando-
uumCntando- bum. qüências graVes,
reduzindo-lhes o sofrimento
solnmento deieccao
detecção de falsos em pintura ou das técnicas
tecnicas de
de de
de alcuns dos mais funestos equívocos
equivocos marxis-
lhes a felicidade.
lelicidade. Holmes, se define o que a na sua sepan^
separa-
reconhecer nes-
ne*- detetive
Stive de um Sherlock
-um
"um
que tas; pdvilegiando-se o priori,
tas: privilegiando-se ?
O leitor mais atento ®dera dc
do oo au,or Cum,
autor chama paradigma indiciano
,-nrfign, ...d.cno
tas últimas frases algumas formulações
..fSggS
Idéias/ E X S A10 &
V 3 3 91 5
JÔRNAL DO BRASIL
 Em termos teóricos, o liberalismo verificou existência de cada indivíduo. É neste plano que
ção radical em relação ao empírico, acaba-se
os seus limites com as experiências de Reagan se desenvolvem os grandes debates contcmpora-
da
por se pensar que é possível uma cientificidade
e Thatcher. Do lado da esquerda, para além de neos da ética aplicada: desde as questões
da ordem prática equivalente à cientificidade manipulação da vida na bioética ate as atitudes
teórica. Ora. questão ecológica, os principais debates gira- "paternalistas" do Estado, passando pelos pro-
que se estabeleceu para a ordem ram em tomo
torno de Habermas,
Haoermas, que cnou um
criou u... ou
como acentua cntua Ricoeur,
Ricoeur há
ha uma razão
razao prática,
pratica, ram
de sociedade utópicoutopico a partir de dc umurn blemas que resultam dos direitos dos animais
, ciência
clencia da Reabilitar a modelo
modelo
mas não uma prática.
pratica. de ecologia.
— o que e quadro comunicafao e de Rawls (cuja
quadro ideal da comunicação,
razão prática atica na sua especificidade Ligados de modo direto ou oblíquo ao pro-
do fundamental saiu em 1971). que procu- va-
rriovimentos mais
um dos movimentos importantes pen-
pen- obra obra
abstração,
abstra<;ao, cesso da reunificação alemã, encontramos
samento contemporâneo
contemporaneo — è
e reabilitar a sabe-
sabe- rQu
rou definir, em modelos de grande marcaram a década.
rios debates que
doria (a phronesis) de Aristóteles, Aristoteles, ée reabilitar o as condigoes de uma sociedade mais justa.
as condições Em primeiro lugar, a polêmica que se descri-
e
e do
verossímil, plausivel e
lil, o vago plausível o provável,
provavel, poSSiVel analisarmos aqui propostas
Não é^ possível rolou, no verão e outono de 86, a partir
estratégica,
estrategica, o racioci-
racioci- O Noite, surgiu em 6 de
|1 reabilitarr a inteligência
inteligencia teóricas de grande densidade e complexidade. artigo de Ernst que
nio abdutivo, utivol a arte de navegar sem mapas mapas no Frankfurter Allgemeine Zeitung.
^emos dizer ée que estas duas construções
que podemos
construgoes Junho
e
estabelecidos, a intuição do terreno, a desen-
constituem que
q„c funcionam
fundonam ainda no Noite, juntamente com Hildebrand. Fest "um
voltura do caçador, a habilidade do homem 3SSSS: programas
programa^ outros, pretendia que
sedugao do retórico.
político, , a sedução retorico. Arquivo jb - 27/11/87
Arquivo JB 27/11/87 | passado que não quer pas-
No campo politico, o inicio
impo político, inicio ^ sar" acabasse por passar
da década ada assistiu um a um campo da historio-
para o "normal".
abrandamento .mento das opções
opgoes ra-
ra- , grafia Por ou-
ascismo ce comunismo,
dicais, fascismo comunismo, 'jjK? .1 tras palavras pretendia
«¦ , "desdramatizar" o nazis-
e ao declínio formula de
rclinio da fórmula de ¦
misso abrangente que que 'je^3sB *B* mo e dar-lhe um estatuto
j' compromisso
o comunismo nismo adotara: a ban- ban- I 'S,» f
. IE de objeto histórico igual
deira doj antifascismo. No lu-
lu- •• flf aos outros. Isto passava
<(r
confronto. surgiram,
car do confronto, surgiram, . .^%jW pela sua inclusão cm redes
do lado da direita, o liberalis- liberalis- |B BlMPWWI de causas e efeitos: por
mo, e. do lo lado da esquerda, o ;'*9^BttiMhMHMgBB^p exemplo, até que ponto o
mista
protagonista passou a ser
scr o nazismo não foi apenas a
socialismo no democrático
democratico (numa BIK£^ resposta errônea ao perigo
versão muito próxima da so- real do bolchevismo? E as-
locracia).
cialdemocracia). Contudo, o gggl£|ffl| sim por diante. Estava "re-
final da década foi propício ao aberta a polêmica do
ressurgimento de manifesta- visionismo" na historio-
ções de racismo (ligadas ao grafia alemã. Sublinhe-se
fenômeno importantíssimo
importantissimo da ¦: que o propósito último
emigração), de populismo fas- desta operação era procu-
cizante (devido à situação dos rar criar condições para
marginalizados de uma socie- socic- ^ uma nova identidade na-
ominada pelo desenvol-
dade dominada cional, fazendo de Hitler
vimento e os mecanismos con- con- I história e não mito, e pro-
sensuaisis das classes médias) medias) e curando o conhecimento e
de nacionalismo irraciçnal não o esconjuro. A polê-
(em ntraponto
contraponto aos projetos
projctos JB' ;v I mica prosseguiu (Haber-
racionais constru<;ao de
ais de construção mas teve nela um papel
em
grandess blocos federativos, importante) e os atuais de-
ilar a Comunidade Eu- Eu- ^||j|||^;
particular
leva- bates em torno do últi-
ropéia).I. TaisTais fenômenos leva-
mo livro de Syberberg es-
ram alguns a formular a ne-
tão ainda ligados aos nós
cessidade de uma nova (e centrais desta discussão.
inteiramente diferente) posi-
Em segundo lugar, a im-
ção de antifascismo.
antifascismo. ftWIBi
do livro de Vic-
irada
A década viu
vm ainda
amda o declí-
decli- Stephen portância
Stephen Hanking simboliza uma geracao
Hawking geração de tor Farias sobre Heidegger
í nio das duas grandes potèn- —
- ">"">
como llia Prigogine, Stephen Jay
"fa Prigogme,
ZS«
cias que estruturavam a
TW. or- - cientistas
S/Wtaas
— que eoncebeu (publicado em França no
do
Jo mundo: os Estados
Estados Gould. Gould. Richard
Riehard Feynman -
Feymnan concebeu gratules
grandes final de 86), não pela qua-
dem valortzou a
America e a União
Unidos,s da América Uniao sinteses ciencuis da natureza e valorizou
sínteses nas ciências lidade intrínseca da obra,
Soviética. ica. O que se verifica e metafora metáfora J mas pela violenta polêmica
isjungao entre os lugares
uma disjunção lugares que suscitou. E a verdade é
da força f— I T militar (que estão que, depois da recente bio-
A
ainda nos EUA e na URSS) e isto é, grafia de Hugo Ott, há dados incontroversos:
os lugares da dinâmica econômica (que passa- plano das formulações universalizáveis, Heidegger aderiu convictamente ao nazismo,
ram para o Japão e para a Comunidade Euro- de uma racionalidade que se considera apta a atitudes
"menores" de anti-
e do O tendo tido mesmo
a reunificação alema definir regras universais do bom justo.
péiaj onde, como é óbvio, se verifica hoje é uma tendência para res- semitismo; e Heidegger chegou a supor que o
dos dados). O que
trouxe uma nova redistribuição seu pensamento era "ingênua" o verdadeiro pensamento
retraimento do intervencionismo político
da tringir a validade universal destes modelos em algo da
"grandeza"
do marxismo da ilimitada das experiências. da sua versão
URSS e da irradiação ideológica nome pluralidade "eu
Robert Nozick defende a perspectiva de um do nacional-socialismo.
criou no mundo árabe um sentimento de perdi-
insegurança. No inicio do ano 90, bacldam individual"; outros, como Nagel consi- Passemos ao campo cultural. Aqui o principal
ção e Coopera-
único e "uma acontecimento foi a crise do pensamento dos
Hussein, na reunião do Conselho de deram que vida é sempre a vida de uma
o alarme em a anos 60, que o espanhol Rupert de Ventos
çãó Árabe em Amman, lançava arabe lace as pessoa particular"; Michael Walzer aponta definiu como um conjunto de
"metopias". Por
relação à passividade do mundo existência na sociedade de múltiplas esferas de
mudanças do mundo, que possibilitavam rea- com critérios específicos; Bernard Wil- um lado, uma tendência para produzir teorias
justiça
ções agressivas dos EUA em declínio
e a hipote- liams traça uma linha de demarcação entre a que apreendem as regras essenciais do funciona-
se de ataques israelitas. Verificou-se posterior- moral estatuindo no plano do universal, e a mento dos sistemas, isto é, que produziam meta-
mente que Saddam Hussein se estava a concre- linguagens para as linguagens dos homens. Em
— estão à ética, que se preocupa com as situações
aconselhar a si próprio e os resultados
tas em que está em jogo a autenticidade da segundo lugar, a reconversão dessas metalingua-
vista.
3 3 91 ? JORNAL DO BRASEL
Idéias/ENSAIQS.
 reformular-se em novas linguagens^ quer atra- Frederic Jameson. Albrecht Wellmer ou Gian-
cens depuradas em utopias, isto é, cm modelos ni Vattimo), verificamos um retorno da figura-
. vés de uma aproximação com as ciências cog-
de sociedades (im)possíveis. Dai as metopias da ção e do ficcional e um interesse por
novas
dos aspectos mais interessantes do mo- nitivas. quer através do discurso da teoria Antigüidade Classica:
Um dimensões históricas (a
ação, quer ainda por um retorno a certos
delo cultural que substituiu o modelo dos anos fascinantes e obscuros da hipnose. com Christophe Ransmayr ou o extraordina-
aspectos
60 foi o interesse pelas grandes sínteses das rio Pascal Quignard, ou com obras estranhas
natureza com o aparecimento de No caso das ciências da linguagem, verificou-se e Harmonia, de
ciências da
ao aiversmcagao de
importanie diversificação
sobrctudo uma importante
sobretudo uc inte-
unc- como As núpeias de Cadmo ~
, „ O
livros de cientistas prestigiados dirigidos ou a Idade K/1-.•„
Média:
Media, veja-se n
Por um lado, as preocupações de
de Roberto Calasso:
o exemplo de Mo- rcsscs.
resses. preocupagoes
grande público: seguindo Chomsky na procura de mecanismos inatos matos de de nome nome da rosa, de Eco). tco). . .
nod e de Jacob, apareceram obras de Prigogi- nrodugao da linguagem desembocaram
descmbocaram em cam-
aim- Dois Dois setores sao
são neste
neste momento alvo de
ne, Yves Coppens, Stephen Jay Gould. Hubert produção
Eos muito das ciencias cognitivas (liga-
ciências discussões apaixonadas. Um deles diz respeito
(liga- discussoes
r:speito
Rceves. Richard Fcynnamm e muitos outros, pos próximos
proxiinos tecnologias
tecno ogias da informação
mfonnagao e da inteli-
lnteli-
das à
a inteligencia artificial). Atualmente, o pró-
inteligência pro- as às novas
até ao famosíssimo Stephen Hawking.
gência. Como ée obvio,: obvio, seria impossível que, tal
cognitivismo se confronta com correntes de
prio cognifiv.smo
de gencia.
Valerá a pena sublinhar o impulso seminal que símbolos como a invenção
mvengao da escrita
escnta ou da imprensa,
imprensa.
"duras" tiveram, num plano de altera- concxionista (que substituem os simbolos
lino conexionista
tipo como
as ciências redes e estruturas dinâmicas).
dinamicas). elas
elas não
nao tivessem
messc™ uma repercussão organic profunda
formulagoes metafo-
formulações metafo- isolados por
ções do imaginário, com as no nosso modo de organizar
ricas que "buracospropagaram: dai a o saber e de pensar. Uns
voga dos negros", da vêem em tudo isto a emer-
"teoria das catástrofes", das
"estruturas dissipativas" ou gencia de uma nova barbárie.
gência barbarie.
Supõem,
Supdem, na linha de Heideg- Heideg¬
"objectos fractais". "ciência
"ciencia não nao
dos ger, que a pen-
Neste sentido, surgiram sa". Outros lançam-se langam-se eufóri-eufori-
leituras globalizantes que cos nas perspectivas imensas
procuraram acentuar o valor produgao de novos mun-
de produção
do caos, do ruido e da desor- dos que estas tecnologias
"pocticidade" do sao as imagens
dem na propiciam: são
mundo. De certo modo, estes nunca vistas, sao as simula-
são Simula-
"desvios" e metafó- ções
goes do impensável.
impensavei.
poéticos
ricos suscitaram uma das po- O que está esta aqui em jogo
lêmicas mais importantes do passa por um dos grandes de- de¬
a de bates do nosso tempo: o da
nosso tempo: que partiu
um texto provocatório de escola, da sua democratização,
democratizagao.
"Halte au ha- j
René Thom, degradagao. da sua
da sua degradação,
sard, silence au bruit", publi- eventual transformagao. Aqui
transformação.
cado nas páginas da revista deparamos com outra polêmi-polemi-
Débat. Com notáveis inter- ca fundamental: a daqueles que
venções de Edgar Morin, se horrorizam (como Allan
Antoine Danchin, Jean Lar- I Finkiel-Kraut i
Bloom ou Alain Finkiel-Kraut)
geault, Ivar Ekland, Jean
Pe- I com uma paisagem dominada
titot, Ilya Prigogine, Stefan pela cultura de massas. Discu-
Amsterdamski e outros, esta I tem-se coisas tão tao diversas co-
foi a querela do determinis- I mo o design ou a fotografia, a
mo. "teórico" produgao audiovisual, o pape
produção papel
O declínio do (des- I da televisão
televisao ou a política
politica cultu-
cultu¬
"pós-filo-
sa espécie de filosofia ral de Jack Lang.
sófica" conduzida por algumas Num filme recente de
"ciências-piloto" como a lin- Wenders (um dos mais belos
guística, a psicanálise e o mar- I do nosso tempo: As Asas do
"ciência da histò-
xismo como Desejo, de Wim Wenders). há ha
ria") abriu o caminho a novas um velho que se chama Ho-
orientações: retorno da ética, Hveem mero e anda pelo mundo a
retorno do religioso, retorno "novos
"novos contar contar historias. Ele ée o ga-
histórias.
Alain Alain Finkielkraut pontifica entre cut re os
do ficcional. j de um de rante de uma experiência
filósofos' franceses e faz parte grupo
imemorial que se transmite.
No caso da psicanálise, a intelectuais que passou os anos 80 horrorizado com
morte de Jacqucs Lacan anun- dominada pela culturaeal.ara de de Num»»«», Num universo dominado pe-
uma paisagem Uural cultural dommaih
ciou um período de estagnação massas
nuissas | la celeridade da informação,
e mal-estar, que resulta afinal Dreciso recuperar o sentido
é^ preciso
| da
da convergência de vários fac- da sabedoria e da experiência
experiencia
da lingua- que apenas as histórias
historias nos
tores: banalização
em termos de a
a são
sao capazes de dar. Historias
Histórias para adormecer,
adormecer.
gem psicanalitica do psi- Por outro lado, linguistica começou
lado. a lingüística comegou
histo-
cotidiano; instabilidade do estatuto social .-x textuais
jo r,..<> exce-
i-vc,.. nara comer a sopa ate
hktnri.is para
histórias até ao fim. histó-
de escolas c interessar-se por dimensões que coisa decisiva sobre-
canalista; multiplicação incontrolada rias para seduzir. Alguma
da psicanalise no con- diam o plano da frase (gramáucas textuais
movimentos: dificuldades "casos-limite do discurso) e que dizem vive em nós através deste regresso do prazer
e com o análise pelas questões ..
fronto com os chamados do ficcional. „
"novas
perversões respeito às situações concretas do exercício da Num dos seus últimos textos. Rorty diz-nos
que Sibony designa como fala ou da escrita (competência comunicacio- sobre\i\am os
(droea, terrorismo, etc.). A isto da
se poderá acres-
nal, lingüística). Um dos campos que prefere que no século XXI do que os
pragmática romances de Dickens ou Kundera
centar que os grandes vectores mais ativos é hoje o dos estudos de interações se os homens
Reich e Martu*.. livros de Hcidegger. Porque,
sexual" com Freud e Marx, / 1 • verbais (diálogos, situações de conversa, etc.). brutalmente o
tendem muitas vezes a separar
sofreram o choque repressivo do fenomeno ma- Mais uma vez, estamos próximos dos interes- antes de com-
Neste plano, foi a teoria que perdeu (adeus bem do mal e querem julgar
ioi a literatura que ses da razão prática e das novas retóricas. (e é nesta tendencia que se alicerçam
desejantes"...). e arte, o fenômeno mais ím- preender
quinas No domínio da as relieiões e as ideologias), o romance ensina-
transformou: de ensaios de Susan Soni fe foi o da desaceleração das \anguar- "a suportar a
ilic portante nos, como escreveu Kundera.
romances de James Purdy (Garnicnis jas — e o aparecimento da polêmica sobre a
Wear) até esse texto belíssimo que e .1 um
mu qui "pós-modernidade". Para além desses debates relatividade essencial das coisas e a olhar dc
Ia vie, de Hervé^ Guibert. , . frente a ausência de um Juiz supremo . Ç
sauvé iu
nas sauve
ne a pus uc,
heje^ importantes (onde participam Baudrillard ou
Sublinhe-se que a psicanábse procura
Idéias/E N S AIÒ S
JORNAL DO BRASIL C 3 3 91
 Islamismo

Em 1683 os otomanos realizam o último cerco de do Verbo no Cristo Jesus, mas sim a Razão, o
Viena. Mas sua força já dá sinais de exaustão. A Trabalho, a Eficiência, a Moeda apresentam-se co-
vigorosa contra-ofensiva austríaca e o Tratado dc mo vetores do universalismo. A civilização uni-
O deserto, a Carlowitz (1699) são o princípio do fim da presença versai" da modernidade tem necessidade de um
otomana na Europa central. Essa situação expressa "cthos universal" que lhe sirva de suporte. A çons-
uma profunda reversão nas relações de poder entre trução desse novo cthos é o programa historieo-po-
a Cristandade c a dar al-Islam. Diversas regiões litico crucial do modernismo. E se ... a ética nao e
periféricas começam a ser dominadas pelos curo- senão a codificação racional de um cthos que se
espada, a mulher pcus: os ingleses ocupam a índia, os holandeses, a supõe vivido pela comunidade histórica, ou que
Indonésia, c os russos, aqueles que serão os princi- esta se propõe a viver", então a primeira tarefa dos
pais combatentes do poderio otomano, tomam modernistas "... consiste cm desenrai/ar o indivi-
Azov, conseguindo livre acesso aos Bálcãs através duo de seus cthos históricos tradicionais c cm pias-
do Mar Negro. Tais eventos prenunciam golpes má-lo segundo a forma daquele que se propõe
"filósofo' da Ilus-
e a religião
mais fortes, dirigidos contra as regiões centrais da como "indivíduo universal": o
dar al-Islam. E a sombra do colonialismo ganha tração, o citoycn revolucionário, o burguês pro-
contornos mais nitidos com a incursão dc Napoicão gressista, o homem comunista" (4).
ao Egito, ocupando Ale-
xandria cm 1798. ArqurJ
Terminada a guerra, é
Enquanto a Cristanda-
o momento do Ocidente rever dc tinha vivido durante
seus preconceitos e suas defesas século o trauma do "cer-
co do Islã", os muçulma-
em relação ao mundo islâmico nos desconheciam a
ameaça de um "cerco da
Cristandade". Em seu
apogeu civilizatório o
mundo muçulmano via o
território dos "francos"
de além-Pirineus como
Roberto Bnrtolo Jr. um domínio dc barbárie, F^^iM •• , J*jj^^te&fflj^H
imagem reforçada pela
atuação dos cruzados na
Palestina. O colonialismo
europeu representa para
os muçulmanos, e os ára-
bes em particular, a trau-
comunicação entre mática experiência de se-
Islã e Cristandadc rem transformados em
Lm precisa superar objeto de tutela de "no-
2^ traumas c precon- vos mestres civilizado-
ceitos (1). Até o sé- res": os "francos moder-
cuio VII a-D- a expansão Hi nos", "... que destruíam
universal do Cristianismo não parecia conhecer, até não corpos, mas almas — Falar do Islã é falar de seu confronto com a Modernidade
a emergência do Islã, força religiosa capaz de detê- ou pelo menos o alimento
Ia. O Islã. cerca de um século após a morte de seu do qual as almas subsis-
profeta (632 a.D.), constrói, numa expansão guer- tem" (2). A conversão que lhes e cobrada é a As "revoluções modernas" são esforços de se
reira dc caráter relativamente pouco sangrento, um conversão secularizada ao "progresso civilizató- implantar planetariamente, como obra de "erige-
domicílio terreno (a "Casa do Islã", dar al-Islam) rio". A declaração de guerra permanente á "natu- nharia política", um pretenso novo cthos universal
sob a forma de um gigantesco império, que vai das reza bruta" e â "religião ignorante" se constitui cm modernista. Significado e valor são vistos neste
vetor dinâmico da "ocidcntaiização do mundo". "implante cirúrgico" como artefatos humanos. O
fronteiras da China até o Atlântico. Uma façanha
extraordinária, se considerarmos que os árabes A investida dos "francos modernos" deixa nos homem "arcaico" do mundo da Fe deve submeter-
eram até então um mosaico de tribos nômades, mal árabes um gosto amargo de ironia. Foi pela inter- se ás obras da ratio "emancipada". As fissuras
conhecidas fora dos limites da Peninsula Arábica. mediação das traduções árabes que os "bárbaros criadas pelas resistências "irracionais" das crenças
As conquistas muçulmanas englobam a Palestina, francos" puderam ter acesso ao "armamento racio- c dos crentes na arquitetura desse "universalismo
outras regiões do Oriente Próximo, o Egito cristão, nal" da filosofia e ciência da Antigüidade Clássica. de proveta" são precariamente cimentadas por um
o Império Persa, o norte da África, a Espanha. Em No Islã. a "razão filosófica" não teve como insu- "niilismp ético", destilado ideologicamente como
seu movimento emergente o Islã atinge a Cristan- bordinar-se contra a revelação coránica. Em meio individualismo. A modernidade se planctariza por
dade em seu coração simbólico: a Terra Santa. aos "francos" essa mesma "razão filosófica" pôde seus efeitos, pela imposição de uma liberdade de
Cerca de 720 a.D. os muçulmanos ultrapassavam a vir a criar condições de emancipar-se da Fé. entro- conhecer, controlar, manipular, e intervir que se
barreira dos Pirineus, sendo contidos pelos francos nizando-se a si mesma como juíza e artífice de um absolutiza a si mesma. Os conceitos, os artefatos e a
numa famosa batalha entre Tours e Poitiers. "mundo novo", impõe á Cristandade sua me- moeda, em indissolúvel articulação, realimcntam-se
que
No novo con'exto histórico, o Islã é a civilização tamorfose em "modernidade". Nesse processo on- mutuamente como expressões de uma mesma von-
dominante, e a Cristandade. um relativamente pe- de o mundo cristão experiência uma "fissão nu- tade de poder. E a aventura prometéica dc fazer do
queno apêndice do mundo civilizado. A maior vitó- clear". Reforma. Itofiio industrialis moder-
ria da Cristandade sobre o Islã. a reconquista ibéri- América, Revolução In- no a medida de todas as
ca, não impediu que no confronto entre a dar dustrial. colonialismo,
A espada expressa a coisas. E assim o "hedo-
al-Islam e a Cristandade. por longo tempo os turcos tecnificação do mundo, nismo do poder" instaura
otomanos tivessem em mãos a iniciativa. Em 1453 apresentam-se como um morte. A mulher, a uma civilização sem ética,
Constantinopla é conquistada. Em 1521, Belgrado. caleidoscópio de uma es- que desconhece que a
Em 1522, Rodes. Em 1523, Creta. Sulayman. o "... vida. Com o deserto e fundamentação t ra n sce n -
piral, que obedecia
Magnífico, penetra na Hungria, destruindo os exér- sua própria lógica e suas
a religião, elas dental do cthos humano
citos húngaros na batalha de Mohács e. em 1529 próprias leis" (3). "... afirmada na
sanção
sitia por primeira vez Viena. O Império Otomano As diversas "filosofias formam os quatro religiosa e sapiênciaI do
passa a ser um parceiro obrigatório no xadrez geo- da história", que se pro- cthos como tradição, e
político europeu, recebendo propostas de alianças pagam planetariamente pólos do islamismo, traduzida na conceptuali-
tanto do Rei de França, contra os Habsburgos. partir do Ocidente, secu- em que amor e morte zação filosó fico-teológica
quanto de principes protestantes alemães em con- larizam a teologia crista. do ethos como ética (o
liitp com o Papado. Não mais a Encarnação se confundem Bem platônico, a Nature-

Idéias/EÍNSÀfOS 8 3 3 91 JORNAL DO BRASIL

 I I i li I

za aristotélico-estóica. o Deus cristão) assegurou ao \ocè. 'nós fomos colocados aqui para rezar, este é o
pensamento ético clássico um equilíbrio satisfatório propósito da vida'.
entre a verdade da praxis c a verdade do real" (5). O fracasso da Mustafá é o aventureiro par e.xcellence Ele espe
A ética indica o reconhecimento pelos homens da ra da vida a variedade e o sabor das 'Mil e Uma
necessidade de um "encaixe" valorauvo para sua Modernidade em criar Noites", e se esta pungència lhe falta, dá o melhor
ou, falando cm linguagem contemporânea,
praxis, "scientific um verdadeiro ethos de si para supri-la. Um crente de todo coração em
para o mamtgéníentg c o "business adminis- viver perigosamente, muitas vezes desconsidera
iraliontanto da paz como da guerra. Esse "cncai- universal está na possibilidades devido a sua recusa a crer que a ação
xe" fundamenta a praxis humana, subordinando-a a contenha o resultado. Para ele cada um dos dois
normas e fins que lhe são transcendentais. Essa fun- raiz de sua está separado, c foi determinado no começo do
damentação transcendental é incompatível com a tempo, quando o inexorável projeto do Destino foi
cegueira praxiológica de uma liberdade que se abso- incomunicabilidade decretado (...) É o mais monstruoso absurdo se
lutiza a si mesma. Aqui radica a crise de uma civiliza- temer a morte, o futuro ou as conseqüências de seus
ção planetarizada, mas não universal, o que "religião expõe o com o mundo do Islã atos, uma vez que isso eqüivaleria a temer a própria
erro de Hegel, ao antever no Cristianismo a vida. Portanto, ser prudente é risível, ser frugal é
dos tempos modernos". O "prometeismo moderno" desprezível, e ser providente beira o pecaminoso.
não é cristão. Sua absolutização da praxis é um Como pode um homem ser tão presunçoso a ponto
"ateismo de presumir que o dia de amanhã, para não dizer
prático", apoiado sobre a idolatria da liber- face do Absoluto, constitui tudo que há de essencial
dade c o hedonismo do poder. Falar do Islã contem- que o ano seguinte, vai chegar?
na nobreza árabe" (9). Essa nobreza nos aparece Mustafá vai dizer-lhe que o verdadeiro muçul-
poráneo c falar de seu confronto com os efeitos muitas vezes não nos salões luxuosos dos Principa- mano está sempre pronto para morrer no instante
planctarizados de modernidade, concretizados na cx- dos, mas em meio à gente mais simples. Aqui, um mesmo em que receber a noticia. (...) Sua idéia geral
pcricncia traumática dos processos de colonização e observador atento e "imparcial" pode ser o nove- da vida é que ela é uma visita: você vem, fica um
descolonização. lista norte—americano Paul Bowlcs. que viveu por tempo, vai embora. As circunstâncias e a duração
Diante da natureza da civilização moderna só uma muito tempo no Marrocos. Em seu livro The ir da estadia estão além do controle de qualquer um. e
Graça milagrosa pode preservar uma fé desprovida Heads are Green, ele nos escreve o ensaio "Mustafá portanto são de pequeno interesse."
da proteção de uma "armadura intelectual". A efeti- e amigos" (10). onde apresenta o retrato de um O fracasso da Modernidade em elaborar um
vidade dos argumentos tradicionais sofre significativo garoto marroquino: verdadeiro elhos universal está na raiz de sua
abalo quando a crença cm Deus, nos profetas, nos "... Mustafá "incomunicabilidade"
pode seguir sua religião ao pé da para com Mustafá. A civili-
anjos, em Satanás. no Paraíso e no Inferno deixa de letra, ou parcialmente, ou não segui—Ia em absolu- zação movida pelo mais colossal dinamismo do
ser considerada algo natural. A "simplicidade da fé" to. mas ele vai sempre sc dizer um muçulmano. Sua progresso material metamorfoseia-sc compulsiva-
passa a ser questionada pelos ocidentais
"religião que vêem na primeira lealdade é para com os companheiros mente apenas para assegurar-se de seguir sendo
religião dos muçulmanos uma de escotei- muçulmanos de qualquer pais. (...) Para ele é leve- idêntica a si mesma: a expressão titánica de uma
ros". Mas como nos lembra C. G. Eaton, uma "reli- mente absurdo o 'stress' que colocamos no traba- supostamente irrestrita vontade de poder. Ela quer
gião de escoteiros" é incompatível "aos com o próprio lho, nosso empenho cm 'deixar o mundo melhor do impor a Mustafá o niilismo de sua liberdade, o
Corão. que expressamente se dirige que pensam que o encontramos", nossos esforços incessantes triunlo da sua vontade, tragando-o para dentro da
'Nós não fomos
c meditam", e ao faze-lo ordena ao homem o dever de por produzir idéias e objetos. sua espiral cumulativa de poderes. onde "... todos
aprofundar a fundamentação intelectual de sua fé (6). colocados aqui na Terra para trabalhar', ele dirá a os meios vão sc tornando acessíveis para o uso da
A "simplicidade" não po- liberdade, enquanto,
de servir de álibi para que uma a uma. vão se obs-
os crentes se esquivem do cureccndo as razões de
confronto intelectual com O mundo islâmico islamico ser livre" (II).
a Modernidade. Um con-
fronto tanto mais con/liti- Tunfata Turqula
Albania Inalai NOTAS
vo, quanto mais os "pro- Libia
1. Para uma contribuição
digios civilizatórios" do nesse sentido ver R.S.
Ocidente sc mostram fala- Bartholo Jr. e A.E. Mar-
ciosos, e a civilização cm IMwrocoaK
IMarroc^k^V ffi/1 Kuwaiti Kuwait I ques Campos (orgs.). Is-
nome da qual suas crenças lã. O Credo é a Conduta.
IMaurttinlal Imago Iser, Rio de Janei-
religiosas deveriam ser sa-
crificadas sc revela aos I Malt v, PaqulaMk) ro, 1990.
muçulmanos como muito 2. C.G. Eaton. Islam and
BESEI\ lhe Destiny of Man. Geor-
pouco lhes tendo para ofe- Malasia
recer além da "... tentação ge Allen and Unwin/Isla-
de criar um falso "paraiso" mie Texts Society. Lon-
dos sentidos cm volta de % Indonesia!
Indonésia dres, 1985, p. 21.
si" (7). m^smmki R> 3. Idem. p. 21.
vm 4. H.C. de Lima Vaz, Éti-
O elhos da religião is-
lámica corresponde ã Chade ca e Civilização, in Sinte-
criação de um paradigma ^ se (Nova Fase), abril-ju-
Eglto
w$/. In lifcHfe^ Ifcwwoü o° nho de 1990 Belo
espiritual e moral, confi-
de um tipo hu- Sudão — »»WW do Mortal Horizonte, p. 7.
gurador \ Y\ I
mano fundado "... no Malawi Y\ ISomHai \
5. Idem, p. 12.
equilíbrio entre as quali- f 6. Ver C.G. Eaton, op.
dados do combativo e do \_y lAriW SamHfil J cit.. p. 14 f.
contemplativo, e entre a ^XS 7. S.H. Nasr, op. cit., p.
santa pobreza e a sexuali- 93.
O Quase 700% muçulmanos . 8. F. Schuon. Islam and
dade santificada. O árabe
— e o homem arabizado lhe Perennial Philosophy,
? 90% ou mais World of Islam Publis-
pelo Islã — tem por assim hing Co., Londres, 1976,
dizer quatro polos: o de- Majoritários
serto, a espada, a mulher p. 91.
9. Idem.
ea religião" (18). A espa- m O islamismo, a mais jovem das grandes religiões (seu profeta e codificador, Maomé, viveu no século 7), é também a 10. P. Bowles, The ir
da expressa a morte. A que mais cresce em núme.o de adeptos — atualmente mais de 750 milhões. Dividido em duas denominações principais — Heads are Green. Peter
mulher, no amor dado e os suratas mapntános (84%) e os xntas (maioria no Irã) —, o islamismo abarca essencialmente uma larga faixa terntorial Owen. Londres, p. 85-89.
recebido, a vida. E assim que vai do norte africano ao subcontinente indiano (Paquistão), passando pela Península Arábica e com prolongamentos citado por C.G. Eaton,
"... a simbiose no sudeste asiático (Indonésia, o mais populoso país muçulmano) Minorias importantes na Uniáo Soviética e na China, os
de amor e muçulmanos sáo cerca de 4,6 milhões nos Estados Unidos — onde se verificou a partir dos anos 60 o fenômeno de adesão op. cit., p. 29f.
morte, dentro do quadro dos chamados Muçulmanos Negros — e aproximadamente 500 mil no Brasil, praticamente todos emigrantes árabes. 11. H.C. de Lima Vaz,
da pobreza e diante da op cit.. p. 14.

JORNAL DO BRASIL, 3 3 91 9 Idéias/ENSAIOS

 Ecologia

universo, sendo ele apenas resultado de processo que cio, sendo este, por definição, o produto da intcr\cnçào
absolutamente não controlou. De forma mais radical, o humana, cntào os homens não podem em hipótese
ecocentrismo partilha a critica da filosofia do sujeito. alguma seguir a natureza, pois as ações humanas sâo
A Parte de uma perspectiva holista para negar ao homem necessariamente não naturais. Para fugir destas armadi-
triste história. lhas conceituais, os formuladores da ética ambiental
o papel de sujeito de seu mundo c de sua
Frisa que o esforço vão do homem para controlar a defendem, em geral, que o homem siga a natureza não
natureza e sua tentativa de desobedecê-la. apenas levou cm sentido absoluto, mas em sentido relativo, podendo
à vingança desta, que, ameaçada, ameaça agora a nu- os homens optarem por ações mais ou menos naturais.
manidade. Superpõe, assim, á imagem de uma natureza Seguir a natureza cm sentido relativo implica, assim,
ilusão dos frágil que está sendo morta pelo homem, outra imagem, o reconhecimento de que o homem não sobrevive sem
a de uma natureza violenta c vingativa, capaz de des- algum tipo de intervenção na natureza; sem, portanto,
trair uma humanidade sem defesas. Afirma que a na'u" criar artificio. Ele planta, por exemplo, para se alimen-
reza existe por si própria, independentemente do no- tar. O importante seria ter presente a questão de escala e
mem, ao mesmo tempo cm que a diviniza ou a as formas — ciciica ou acumulativo—predadora do
antropomorfiza. Crê que a natureza sabe. se ordena, é do homem com a natureza. As ações
boa c pode até punir quem. como o homem, se ponha relacionamento
ecocêntricos
no seu caminho. Gaia, por exemplo, seria um ser vivo, humanas poderiam ser menos ou mais artificiais segun-
belo, se necessário, instinto de do sua distância de um modelo original que se supõe
perfeito c que, por conhecido.
conservação, poderá Talvez aqui o que
Os ecocêntricos supõem a sacrificar a espécie hu-
Arquivo JB implicitamente se colo-
existência da natureza como mana. Teria destino seja o tema da na-
que
próprio, independente tureza humana c de sua
fundamento moral para o do homem c acima de- relação com a
le, senbdo capaz de pu- qualida-
"sabe de da intervenção hu-
homem, porque ela ni-lo ou a quaisquer mana na natureza.
outras espécies se per- Pois. se as intervenções
melhor" turbarem seu curso.
humanas são difercn-
O ecocentrismo, de
critica a con- ciadas, produzindo
um lado, umas, mais que outras,
ccpção da relação de artifícios prejudiciais,
João Almino exterioridade entre ho- talvez isto decorra do
ml mem e natureza c afir-
ma que o homem é próprio foro intimo do
homem, de sua cons-
parte da natureza. ciência, mentalidade ou
Mas, de outro, implici- cultura.
lamente defende, de O ponto de partida
forma contraditória, é o naturalismo positi-
esta relação de exterio- vo, considera a na-
ridade, já que, se o ho- que
m artigo anterior, tureza como a pureza
neste caderno Meias, mem fosse efetivamen- original, inirinsccamcn-
defendi a necessidade te parte integrante da le boa, crê na bondade
de um natureza, não poderia
E e possibilidade eco- M ser a fonte de seu dese- ou harmonia da natu-
neo-humanismo reza humana (original,
lógico. O homem 6 parte quilíbro: para que sua primitiva) c no fato de
intervenção perturbe a A morte pela poluição: prova de que o
inseparável do problema que o homem (civiliza-
ambiental c de sua solução. Mudanças nos valores, nas harmonia da natureza, homem é maligno do, moderno, burguês
atitudes, no comportamento dos indivíduos c das insti- é necessário que ho- ou ocidental) vem se
mem e natureza sejam
tuições são instrumentos indispensáveis á solução dos se o afastando de sua natureza, ou seja, se desnaturou.
problemas ambientais. A proteção de uma área flores- pensados numa relação de exterioridade. Ou seja, mais distante esteja o homem dc sua natureza,
homem integra a natureza, é apenas como corpo estra- Quanio
tal. por exemplo, não necessariamente se daria pela uma naturc- mais provável será que o produto dc sua intervenção
nho. Fora dela. é causa de desequilíbrio de
ausência da intervenção humana, mas. ao contrário, za que. sem sua intervenção, e harmoniosa. Nesta seja o artificio prejudicial, porque igualmente distante
pelo reconhecimento do papel que o homem pode relação de exterioridade, o ecocentrismo é otimista da natureza. Inversamente, quanto mais próximo de sua
cuinpnr nesta proteção, como no caso das reservas á natureza, vista como harmoniosa, e pessimista própria natureza, mais facilmente o produto dc sua
extrativistas da Amazônia brasileira. Os problemas am- quanto
quanto ao homem, considerado esbanjador e destrui- intervenção, embora artificial, se acercará á natureza.
bientais são inseparáveis dos modelos de desenvolvi- dor. A separação do homem c da natureza e o que Espera-se que o homem mais próximo dc sua natureza
niento c da organização social. Não se trata de enfatizar de um determinismo natura- esteja cm harmonia com a natureza que o envolve,
os direitos da natureza contra os direitos do homem, permite a predominância
lista, segundo o qual os ecossistemas devem condicionar enquanto desta se afasta aquele que se distancia de sua
mas. ao contrário, de ampliar os direitos do homem na até mesmo as formas de ocupação e de organização própria natureza. É com base nesta concepção que se
defesa da natureza e dos ecossistemas. humana. defendem como mais naturais as tribos primitivas do
Esta postura neo-humanista é critica do tccnocentris- Da concepção ccocêntrica da relação homem—natu- que as sociedades civilizadas, não apenas pela associa-
mo e não reproduz meramente os ideais da modernida- reza deriva uma ética cosmológica. A natureza, que é a ção entre civilização e artificialidade, mas também por-
de tais como se firmaram desde a Revolução Industrial. inocência, pureza primitiva, é a base a partir da qual é que o homem civilizado é aquele que já perdeu sua
Apesar de pretender rever valores da modernidade e a possível pensar a infração humana. A natureza é funda- natureza. Apesar de humanas, as tribos primitivas, por
própria noção de progresso, não cai, porém, na atitude mento para uma moral e tem caráter normativo, legife- serem consideradas mais próximas à natureza, não a
pré-niodema do ecocentrismo. rante, ditando regras ao homem. desnaturalizariam, seguindo-a cm sentido relativo.
Os tccnocêntricos esposam um humanismo ecológico E>c fato, cm geral, os ecocentristas partem da pers- Além disso, o ecocentrismo implica uma ética não
conservador. Favorecem a visão de que os problemas de "a natureza sabe melhor", e esta apenas de defesa, uso prudente ou restauração da natu-
pcctiva que por
ambientais são fundamentalmente de ordem tecnológi- razão os homens de- reza, mas também de
ca. Quando otimistas, reafirmam a ideologia do pro- vem segui—la. E neces- dever, responsabilidade
gresso, vêm-se como arautos da modernidade e acredi- sário, porém, esclarecer c respeito em relação a
tam na possibilidade de se encontrarem soluções para os se a natureza é cn- ela. Nesta visão, a na-
que. "physis", Para o ecocentrismo,
problemas ecológicos através do aprimoramento tecno- tendida como tureza em si c, portan-
lógico. Quando pessimistas, advogam a renúncia às o homem não tem al- se o homem integra a to, as espécies têm di-
tecnologias modernas e a volta a certas tecnologias ternativa senão segui— rcitos, que os homens
natureza, é um corpo devem respeitar. Uma
primitivas. la, suas intervenções
Mas é sobretudo ao ecocentrismo que, neste artigo, nada mais podendo ser alternativa é dizer que
estranho; ou seja, no a proibição de extinção
dirijo minha critica. Ele apóia-sc na negação do antro- senão naturais e não
não se baseia em direi-
poccntrismo. Ao afirmar que o homem é nada mais que podendo resultar a não fundo ele não faz parte tos que as espécies têm
parte da natureza e deve, diante dela, mostrar-se humil- ser na transformação
(dc existir), mas em di-
de. critica o papel central atribuído ao homem na da natureza nela pró- da natureza, e por isso
reitos que os humanos
modernidade como sujeito da história, com base no pria. Sc ela é vista co- a desequilibra não têm (de destrui-
argumento de que a existência do homem é recente no mo o oposto do artifí-

10- 3 3 91 ? JORNAL DO BRASIL

Idéias/EN S A-IOS
 Arquivo JB
jas). O conceito de direito.;
da natureza reforça os
principios da responsabili-
dade c obrigação huma-
nas c chega às vezes a con-
tradizer a noção moderna
dos direitos do homem.
Em algumas formulações,
os direitos das espécies cs-
tão vinculados também a
interesses das espécies.
Em outras palavras, os
homens teriam obrigações
não apenas diante de ou-
tros homens em relação à
naturcza| mas também
obrigações diretamente
para com a própria natu-
reza. Fsta concepção julga
insuficiente o argumento
arrolado para a preserva-
ção das espécies com base
cm considerações econó-
micas. Tal argumento eco-
nómico é considerado pe-
Io ecocentrismo ainda
preso à tradição judaico-
cristã de ver a relação ho-
mem-natureza como rela-
ção de cxtcrioridade em
que o homem domina as
outras espécies. Para os
defensores ecocêntricos de
uma ética ambiental, as
espécies não devem ser
consideradas como recur-
sos. pois. se limitássemos ^ *nCr-
^ v-?
as obrigações para com as do natural
bioldgica do
Reserve biolôeica
Reserva Atol das Rocas, Atlântico:
Atlantico: império
impcrio
espécies aos interesses dos
homens em "recursos",
criaríamos uma ética que justificaria o desaparecimento represent a Gaia. Contrariar a lei da natureza seria
representa scria como
como No ecologico, o passado surge sob a
No anti-humanismo ecológico,
de muitas espécies ameaçadas que não têm valor como contrariar a vontade divtna.
vontadc divina. forma forma mitificada da origem imaculada. Criam-se Criam-sc uto-
recurso. Seria, portanto, imoral e egoísta valorar as Mesmo quando não
nao se
sc acredita,
acrcdita. contudo,
contudo. no caráter
carater • negativas do futuro sob a
neeativas forma de modelos de
outras espécies por interesses humanos. A própria von- divino da natureza, a crença cre^a numa ordem natural ec cm em apias as utopias
Utopias
acaso ameaça, mcsmo tempo
ao mesmo tcmpo em
^
tade c a criatividade humanas deveriam subordinar-se naturals, que não
desienios naturais,
desígnios sao apenas obra do acaso
nao são ^ . .. que . , , positivas
cExiste
.
representam necessariamente
necessanamente o bem,
N:m. ser a dodo futuro projetam as idealizações
ideah/^oes do passado.
aos limites dos direitos da natureza! mas represent por
natureza sempre sábia, sabia, leva, como na ética etica ambiental já ja uma ameagador. e. de
prescnte, visto como ameaçador,
uma recusa do presente,
O paradoxo deste enfoque é o de que. na hipótese de
conflito entre os direitos ou interesses da natureza c do analisada,
analisada. à
a defesa da natureza pela natureza.
natureza. forma
forma mais ampla,
ampla. uma recusa da própna
propria modemida-
homem, a natureza não tem como defender-se nos ccocentrismo vê
O ecocentrismo homcm a única
ve no homem especie capaz
unica espécie capaz -Je. de.
tribunais c caberá ao próprio homem interpretar os de ser nociva àa natureza, Justamcnte porque faz uso de
natureza. justamente de Enquamo a ideologia do
Enquanto progresso confiava quase
direitos c interesses da natureza. uma razão permitira o surgimento
consciencia, o que permitirá
razao e consciência, surgimento
irrestrita e cegamente no futuro,
„„o sempre „
no de sua arrogância,
arrogancia, de sua vontade de domínio
dominio sobre as
as "restnta propondo
propoDdo
O ecocentrismo considera os sistemas naturais, anti-humanista. que a critica, entjea.
especies e de sua ambição
demais espécies ambi<;ao de exploração,
cxploragao. pro-
pro- novo. ecocentnsmo anti-humanista,
novo. o ecocentrismo
fundo, fechados, porque cíclicos e com leis imutáveis. defensiva em
cm relação
reiapao ao
Diferencia um dinamismo natural, que independe do acumula^ao. Não
gresso infinito e acumulação. Nao sendo mero acaso e assume assume apenas posição
posii^io presente
homem, de um dinamismo espúrio da natureza, que tendo um sentido, que deve ser ilimitado pelo homem, bomem, a ee ao futuro. Ele Ek se empenha não nao em criar, criar. mas em
resulta da intervenção humana. Não reconhece, assim, tambem, racional.
scria, ela também,
natureza seria, razao humana
racioruil. A razão humana defender,
defender, conservar, preservar, controlar, restaurar rcstaurar ou
aos homens, embora partes da natureza, um direito de contrariaria, portanto, a razão
razao da natureza. Nao se vê
Não ve recuperar.
recuperar. Ele Ek visa. geral, a restabelecer algo que foi
visa, cm geral.
interferir no dinamismo considerado natural da própria no efeito destruidor da natureza, mesmo quando mais perdido, precisamente cm decorrência do progresso eco-
natureza. Tendo de omitir-se de ser parte ativa no seu devastador do que o dos homens, uma maldade a ela nòmico. da industrialização, do ~ ' "
dinamismo, o homem perde sua capacidade de ação inerente. Quando cruel com os homens e outras espé- formação dos recursos naturais,
própria c autônoma. cies. a natureza apenas estaria se renovando, seguindo
seu curso e seu ou então respondendo às logia do medo e do desespero, pois teme que
A negação da autonomia humana e da visão do processo, acabe de destruir os rcsquicios ainda sobreviventes ¦do
homem como sujeito da história leva, na realidade, â ameaças a ela lançadas pelos homens. Por outro lado. a
razão e a consciência humanas são consideradas um passado natural.
restauração de um enfoque heteronomista que. substi-
tuida a idéia de natureza pela de Deus ou acrescentada à agravante para a maldade praticada pelo homem contra Quando deseja mudanças, o anti-humanismo eco-
natureza seu caráter divino, era utilizado no pensamen- a natureza. céntrico propõe a volta ao passado. Negando o presen-
to clássico e medieval. De fato. neste pensamento, era da te. sendo pessimista quanto ao futuro e idealizando o
natureza das coisas ou da ordem do mundo que deriva- passado, em que se refugia, ele é pri-modemo. Seu
va todo principio de comportamento ou da organização arcaísmo e pré-modernidade evidenciam-se sobretudo
humana. na forma como subordina o homem e sua razão ao
Este heteronomismo corre o risco de inscrever-se deseja mudar, o absolutismo da natureza como principio fundador de
numa idolatria ou numa espécie de religião da natureza. Quando
Embora desde a antigüidade haja exemplos de dissocia- anti-humanismo dos todas as coisas. As próprias éticas c políticas humanas
ção entre Deus c natureza, como na obra de Lucrécio. estariam subordinadas a uma ética cosmológica mais
sendo o ecocêntricos propõe a ampla.
para quem a natureza não é criação divina,
fogo. a água. a terra e o ar obra do acaso, é freqüente, volta ao passado, nega o Do ponto de vista político, o ecocentrismo constitui,
ao longo de toda a história do pensamento filosófico e sem dúvida, uma contribuição própria do ccologismo.
teológico, a associação entre natureza e Deus ou entre presente e tem uma visão Mas tal contribuição, ao dialogar com as ideologias
representações naturalistas c representações religiosas. hegemônicas contemporâneas, talvez assim se definisse,
Este fato favorece a veneração da natureza e sob varias pessimista do futuro. É "não somos de
ao contrário do Partido Verde Alemão:
formas, entre as quais a geolatria ecocêntrica. presente
na forma quase divina com que freqüentemente se pré-moderno esquerda ou direita; estamos atrás." f

idéias/ENSAIOS
JORNAL DO BRASIL 3 3 91
 O que eles
eles O que ele
estão
estao pensando fazendo
pensando est^
FcI,pc Bjc,a Nocs
sao, em última
aclia que as enchentes no Rio são,
Voce acha
Você análise, um problema insolúvel'?
ultima analise, insoluvel'? Luiz

na UFRJ (há 11 ^Í
anos) c há um ^ . ,-rt
ano na Uerj, tttSÊm J*
Luiz Felipe a
Baeta Neves dá -v;/ t
os retoques »>
(juido (icili Cclso Franco AdirBen Ka^s Saturnino Braga Luiz PinguclH Carlos .Mine finais a dois projetos:
pr^t<^^ uma pesquisa
Pr*>«;iri*»ntf» rin iar ti ^ ^ para
para a UFRJ
UrRJ sobre
sobrc Poder
roder vida
c viaa
Analista ambiental dada Engenheiro de tr&nsito. J Ex-prefeito do Rio K0S3 Deputado estadual cotidiana no Brasil
Brasd colonial e
1
a criação
FEEMA
FEEMA ex a.re.or do De.ran Onstituto dos Arquifetos (PT-BJ) coWanano colomal ca cnapao
do BrasiQ I Fisico da Coppo/UFRj jjcrj do
na Uerj Jq mestrado cm cni Psicologia c
Não. Num pais
¦ Nao, pais ¦ Sim. E umauma ¦¦ Não. Nao. Faz parte parte ¦ Sim. Temos
Tcmos que que n Nao. E um ¦¦ Não, cmbora as
Nao, embora as Práticas
Praticas Sócio-Cuiturais,
Socio-Culturais, projetòprojeto
onde a ganfincia
ganância de de questão um da
da J conviver
convivcr com cie,
ele, soluções não
nao sejam
sejam transdisciplinar com inicio previsto
prcvisto
questao dc erro
crro dede pouco problema solucocs
latifundiários
latifundiarios é construcao.
construção. A topografia topografia da da numa numa cidade
cidade incvitavel. mas simples nem
simples gem parapara agosto, sob a coordenaçãocoordenavao do
ainda maior que aa cidade ée muito
muito cidade. cidade, mas os construída sobre
os construida sobre imediatas. As
cujas conscquencias imediatas. As professor professor Celso Sa Sá A pesquisa ec a
insensate/ baixa.
insensatez baixa, a boa
boa efeitos efeitos podem ser ser pantanos e aterros,
pântanos aterros, podem scr Origens: origens: continuacaocontinuação de sua tese tcse de
dc doutorado
resultante. as
resultante,' as drenagemdrenagem Picafica minimizados com
minimi/ados con sem
scm declividadc
dcclividadc assoreamento dos
mitinadas a curio assoreamento dos imaginário social do Padre Antonio
O jmuginario Antônio
pessoas são sao sujeita sujeita ao
ao um um forte controb control: suficiente para oo pra/o e a custos canaiscanais dede Vieira volumes), defendida cm l')84
'icira (3 volumcs),defendida I l'S4
expulsas do campo campo movimento
movimcnto da de ocupação de
da dcocupa^ao dc escoamcnto c com
escoamento com escoamento pluvial
baixos. Com um cscoamento pluvial na UFRJ. e a fonte primária primaria dos
provocando o marc.
maré. Esta última
ultima cncostas, osos scus
encostas, morros
seus morros bom piano dc (como os rios
(como osrios estudos
estudos ec a correspondência
corrcspondencia do Padre
dofPadrc
inchamenip
inchamcnto e a enchente enchente foi reflorestamento
foi rcflorcstamento desmaiados.
desmatados. emergcncia, um Maracana Maracanã e Vieirano
Vieira no século seculo 17. "O objetivo èe
favcli/açào
laveli/avao dasdas causadacausada por uma uma educa<;ao :m
dclas. educação
delas, :m Pequenas melhoras tornado abate
Pequcnas melhoras Carioca),
Carioca). focalizar
focali/ar mais tnais de pcrto o que
dc perto
cidades e. com isso, isso. das mais alias
alias relayao relação áa queslãqucsta i sc podem obler.
obter, desmatamento cc
California com dcsmatamcnto efctivamcntc foi a relação
efetivamente podcr no
rclacao do poder
desmatamento ec aa marés
0o dcsmatamcnto mares do último
ultimo hxo ec ocupação
do lixo ocupa^ao mas nunca uma uma apenas ires mortcs.ocupaçãoocupapo Brasil Brasil Colônia,
Colonia. at raves das articulações
através articulates
erosão.
crosao. A água agua que
que ano, mas isto nao não ée rational do solo
racional solo definitiva. Aqiu. quando desordenada
so^upo defintuva.
solução desordenada do do
entre
cntre negros,
neuros. indios ce portugueses
devcria ficar
deveria Hear dcsculpa urbano.
urbano. Nao Não temos
tcmos chove, a policia stilo. solo. As soluções:
solu<;oes. portuiiucses no
desculpa para não nao Rnsil oo"noder
Brasil, poder meironolit
metropolitano ano ec as is
irrigando as matas
matas se
sc providenciar aa aumcnlando siiii
aumentando su; terrcmotos. tufões,
terremotos, desobstrução das
tufoes. some, radio c TV desobstru^ao das * '
saidas destes canais,
canais. ordens religiosas,
rcligiosas, especialmente
cspecialmente os
cncostas desce
nas encostas desoc limpeza dasdas pcnncabi li/ação
pcrmcabilizasao mas temos
tcmos nao informam saidas
em
cm enxurrada
enxurrada galenas, com mais áreas areas ji periodicamente
periodicamentc reflorestamento das
nada. A Coppc ja rcflorestamcnto das jcsuilas. Esta relação
jesuílas. rclavao entre
cntre FéI c e
galerias, que
que com
assorcando o Rio
assoreando Rio poderia minimizar
minimizar verdes.
vcrdes. Tambénji
Tambcni é
c estas
esias chuvaradas,
chuvaradas, ofereccu um encostas
piano cncostas c reforma
reforma Império,
Impcrio. ao contrário
contrario do que a
de Janeiro que que oo problema. A possivel possível criarem-se
criarcm-sc que temos
tcmos que
que com medidorcs nas da da rede dede historiografia historiografia registra,
registra. era
t cresccu aterrando
cresceu aterrando cidade tem
tcm vários
varios pequenas
pequcnas suportar. suportar. cabc^as dos rios. drenagem drenagem c cxtrcmamcntc
extremamente conflituosa." Autorrdc Autor de
mangues c.e. cada
cada bairros com nomes
nomes elevatórias
clcvatorias para parol que que para informar com esgotamento csgotamcnto As As máscaras
mascaras da totalidade totalitária
totaluaria
\c/
vez mais cimentado
cimcntado de origem indígena,
indigena. as saidas de dc ágiagi asas horas dc pluvial. pluvial. Para o ano ano . ; -
asfaltado, so
ec asfaltado. so como o hiar vem,
vem. eu
eu (Forense
(Forense Univcrsitana).
Universitária)] Baeta revela
como Tijuca,
Tijuca. £>r
por pluviais para (nar antcccdencia queque
a nscgue absorver
consegue absorvcr exemplo,
excmplo. que não sejam barradas barradas intensidadc das dcsobslruiria desobstruiria os os ainda queainda estes estudos servirao
servirão de
que nao
os problemas. significa pântano,
problemas. sigriificafpantano. pelas mares
marés alt; s.
s. aguas. cinco pontos
mas nao saiu cinco pontos esboço
esboco á
a tese
tcse de doutorado de Estado
similar.
ou similar. do críticos de saidas do do defendcra, na Universidade de
papcl. criticos
sistema dede _ que defenderá,
drenagem.
drenagem. Pans 4.
Paris 4- no próximo
Provlnl° ano.:ino-

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Ano 15, tf 774,03 demarco de 1991. Nâo podo sor vendida separadamente

JORNAL DO BRASIL

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Mesmo sem disco gravado,
Edson Cordeiro foi das
poucas arevelaçóes do
DIRETAS NA MÚSICA VI % i -a-i-afflt^-*"-^!»*'.
 MOSTRE
ENQUANTO TODO MUNDO PESQUISA PRA COMPRAR,
A CARA DO SEU PRODUTO PRA VENDER.
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# CONVERSA DE DOMINGO
Jot«mar Ftrrarl
um recorde: 1.935
^v^oi
leitores — 2 70 a
^Pf
mais que em 1990 —
votaram no DIRETAS NA
'-'--'ijv1- -'.':j-^-^ |
MÚSICA VI e elegeram os ^J^J|TJ:']^j FJ'"' ^
melhores do ano passado (o ^HBBlSH^BSw2IBtii5ii2»-JPl._,_._./• rvjS
resultado dos ganhadores
está na página 12. e a lista
das pessoal que vão dividir
mil discos começa na página
1S). Quase toda a novidade
acaba ai: Milton Nascimen-
to foi reeleito melhor cantor
brasileiro: Gal Costa preci- '-wJ^m
j9 ^w-J'Si
wlBia - •'«:
sou ser plural para reassu-
mir uma posição singular
entre nossas cantoras: Ma-
donna muda a toda hora, O mbowde Edmon Cordeiro tem prowocado ttlaa todom oa diaa no Teatro Rival
menos no gosto do ouvinte.
Até as revelações não
foram tão reveladoras assim. Entre os homens, ganhou Se o leitor quiser saber mais sobre o menino que come-
Beto Barbosa, que já havia ficado entre as cinco novidades çou num coro de igreja e hoje faz do Teatro Rival um lugar
do Diretas V. F.d Motta. capa da Domingo por ter ganho na cult da cidade, é só ler o perfil que Timóteo Lopes traçou
niesma categoria em 1989. garantiu o segundo lugar. Edson do novo astro a partir da página 14. Edson Cordeiro e um
Cordeiro é a exceção. Ficou em terceiro lugar como revela- time de mulheres para ninguém botar defeito — Fernanda
ção masculina. Sem disco gravado, ainda assim arrebatou Abreu. Adriana Calcanhoto, Selma Reis e Cássia Eller.
10% dos votos. Perdeu para o rei da lambada e para o mais Margareth Menezes — garantiram o sangue novo da
peso-pesadò do lunk. é certo, mas deixou para trás ninguém
MPB. E que sangue!
menos que o duble de violeiro e galã Almir Satter. E se
tornou o mais exuberante fenômeno da música brasileira. PAULO VASCONCELLOS

9 SUMÁRIO
tWM&
Um menino da Rocinha
r,naaio
En aaioma^^m^m
O retrato em branco e preto
da Favela da Rocinha feito
pelo fotógrafo e antropólogo
belga Jean-Louis Lambeau,
traduzido em texto pelo
feâtrólogo Márcio Vianna,
autor de Confessional e
1'inccnl. Péfl. 24
Moda
Sempre na moda, a camiseta
transformou-se no melhor
veiculo politico do vestuário.
Antes mesmo de o presidente
Collor descobrir sua força,
ela já servia para recados de
paz ou de rebeldia. p*g. 28
da Varigjá formam tr&s corais
Cultura
Corais como o da Varig e da
Comlurb resistem nas
empresas privadas e nas
estatais como principal foco
de confraternização e lazer
dos funcionários, apesar da
crise financeira. Pé*. 2«
Duatriaaim o
Leitores se dividem sobre a
administração do prefeito
SBBWir''' Marcello Alencar. p*«. 32
Horóacopo
O que a semana reserva para
os signos do Zodiaco. p*g. 37
Recados de camisetas
Domingo
Editor Pa alei Yasconcellos Suhedi-
tor Fábio Rodrigues Redator Cadu
Ladeira. Repórteres Esther Dama-
sio. Márcia Vieira, Maria Silvia
Camargo. Mauro Ventura. Sérgio
Garcia e Sidtiey Garambone Moda
Regina Martell: e Mareia Disitzer
(produtora). Arte Fábio Dupin
(editor» e Fernando Pena i-.uhedi-
tor) Diagramadores Daud Lacer-
da. Eliana Krajcsi e lia Mana ko-
hen Fotografia Jurandir Sitveira
(editor) e Otávio Magalhães Isuhe-
ditori Colaboradores Bruno Libe-
rati. Carlos Magno. Luís Fernando
Veríssimo. Miguel Pai\a. Romildo
Castro Gomes. Timóteo Lopes.
Tütty Vasques e Vânia MèzzÒnato
Arquivo fotográfico Francisco \n-
drade (chefe) e Mailson Santana
Secretária Oneir Pinho Secretário
gráfico José Fernando Cordeiro
Programadores José Ferraro Ra-
mos e Nelson Luiz Lima. Gerência
ounercial Heloysa Helena C' Ma-
galhães — RJ Tels.: 585-4324 e
585-4322 File Avelaira — SP. Tcl
(011) 284-8133. Cliefe de publicida-
de Liiian Chaves Tupinamba Re-
da^ão -\\ Brasil. 500 6° andar
Tel 585-4697 C omposição o fotoli-
to JORNAL IX) BRASIL Impre*-
são (>rafica JB/SA Rua P. n' 2(K).
Penha Uma publicação do JOR-
NAL IX) BRASIL
V" 7~-l 3 de março de 1W1
Capa: Fato cie Josemar Ferrari

Doatiago 3

«¦yos últimos trinta
' i^kã anos, o Rio mudou
» W muito, mas eles se-
guem indiferentes. Lem-
brando as saborosas cenas
de um ameno faroeste ame-
; ricano. quase todos os do-
; mingos três distintos senho-
res fazem da Zona Sul a sua
: das de carros e ônibus. Em
| Terra de Marlboro e pas-
seiarrí tranqüilamente a ca-
: valo em volta da Lagoa Ro-
| drigo de Freitas sob os
! olhares curiosos de adultos
; e crianças que freqüentam o
lugar. E assim que o coronel
da reserva José Alves de
Oliveira Filho, o aposenta-
do do Banco do Brasil Luiz
Paulo Bandeira e o empre-
sário Nissim Pazuello co-
meçam o domingo: desfi-
lando pelas avenidas Borges
de Medeiros e Epitácio Pes-
soa em suas montarias, os
cavalos Lancer. Satélite e
Guri.
Bem cedo, por volta das
nove horas da manhã, os
trés deixam a Sociedade Hi-
pica Brasileira, da qual são
sócios, e começam o pas-
seio. Normalmente, o rumo
dos caubóis é o Clube Pira-
quê, mas ás vezes eles trapa-
ceiam os lãs que se acostu-
m a r a m a admirar a Lancer, Satélite e Guri se
cavalgada e mudam o per-
curso. Opções não faltam.
Podem ir de uma simples
mudança de direção, con-
tornando a Lagoa no senti-
do do Corte do Cantagaio,
á exploração de novas pai-
sagens, como o Horto Fio-
restai ou o Alto da Boa Vis-
"O
ta. Rio é uma das mais
belas cidades do Brasil para
se passear a cavalo", exalta
o coronel Alves. Com 60
anos de hipismo, ele é o
mais empolgado dos três.
Mas o elogio à beleza do
lugar é compartilhado pelos
amigos Pazuello, 50 anos
dedicados á montaria, e
Bandeira, o mais antigo e
experiente do grupo, com
nada menos que 78 anos de
cavaleiro.
MANADAS DE CARROS. A
disposição do trio é tão
: grande quanto a soma da
idade dos três. Capazes de
recordes de fazer inveja a
jovens vaqueiros, eles já fi-
zeram uma incursão da La-
Domingo 4
DOMINGO
goa até a outra sede da Hi-
pica. que fica no Alto da
Cavaleiros C
Boa Vista. Foram nove ho-
ras montados cm seus cava-
los, enfrentando os perigos
da beleza do Granei Canyon da Rua
Pacheco Leão. no Jardim
Botânico, em meio a mana-
Há quase 30 anos, três amigos fazem
da Lagoa sua pista hípica predileta outra ocasião, mais modes-
tos. aventuraram-se pelo
mesmo caminho, só que cm
. k> direção ao Solar da Impera-
triz, no Horto Florestal.
Mas a preferência dos
cavaleiros é mesmo pela
| paisagem da Rodrigo de
arh Freitas. Foi lá, na própria
Hid Hipica, que os três se co-
nheceram e começaram, há
quase 30 anos, seus passeios
"O
matinais. cavalo é o
maior aproximador de pes-
soas que existe", garantem
Pazuello e Bandeira, pionei-
ros das cavalgadas que,
poucos anos depois, ganha-
ram a companhia do coro-
nel Alves. A volta em torno
da
da Lagoa inclui uma parada
obrigatória em frente ao
¦ Parque da Catacumba, on-
de os três e suas montarias
repõem
r< as energias. En-
quantos os cavaleiros se re-
frescam com água de coco,
deliciam com alguns peda-
"É
ços de cenoura. preciso
agradar os animais", diz o
trio, cercado por crianças
que param para ver de perto
que
os cavalos.
Uma hora e meia depois
Ma.
JaMDCBil de terem deixado o clube,
Pmxuello, Bmndeirm
Bmadeirm ce Atwem: cmvmlgmdm dominicMl Pazuello, Bandeira e Alves
estão de volta à Hipica,
1 suados, famintos e satisfei-
i 1 l)> »ll ilMjwVlfil LXllglMli'lh.tflllllllillUip^f^^ tos. Um bom banho e nos-
Parqne da Catacuba gam. sos caubóis já podem apro-
gam. Das lOh ás as 22h. Av.
Além
Alem da bela vista, tem tern co- Borges
Borges de Medeiros, s/n°. veitar o farto bule servido
mo atração
atra^o 23 esculturas de de Rosy Roller pelo restaurante do clube
artistas como Raul Alie- Alle- Uma aos domingos, regado a
Uma ótima
otima pista de patina- muita limonada. Refeitos
gretti,ee Francisco
gretti Franasco Stockin-Stockin- ^ Abre às
ção. ds 17h,
I7h, com en-
Tudo
Tu1°0,de de graça. Aberto da cavalgada e de barriga
ger. tradas a CrS 1.500. Av. A v.
11
a e as 18h.
até f3^.'Aberto tradas cheia, os três dedicam o
8h Av. A v. Epitácio
Epitacio Borges Borges de Medeiros, 1.426.
resto da tarde à mesma ati-
Pessoa, s/n°, em frente ao ao - _ .
da La|oa vidade que lhes tomou a
posto da Petrobrás.
Petrobras. Ca»t«lo
Ét uma boa opção
opcao para o manhã: o hipismo. "À tar-
Throll Parfc
Park almo^o. almoço. Como sugestão,
sugestao, o de. assistimos às várias mo-
O programa ée infantil, mas Coelho Coelho bourguignne. Com dalidades do esporte como
adestramento e salto", con-
o preço
pre?o nem tanto: Cr$ CrS molho
molho feito em vinho tin-
1.500 a entrada, com direito ta Pazuello. o mais falante
direito to, to, champignon e ceboli-
deles. Depois, é hora de
a vários
varios brinquedos, entre entre nha,
nha, o ée acompa-
alar ar» montanha-russa.
eles *v« /\ m * n m l« ... _ _ __ f. f prato voltar para casa, onde as
nhado por arroz de
Maiores de 60 anos não pa- açafrão (CrS 1.900).
xerifes os aguardam.
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Bernardo e tormou flflR i vJ-
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aegdcio; Amm Mmrim TjSM^Jpa ' ''
(do outro todo)
Imdo) -
T. ^JPwkM ja
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'¦' ElSel

*•>1*
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M&3.; :wfl^^^.:-— g '-"«J Vk y ^^uHl .' ' 11'

',K'.>.'W^-^,•• -fl^B
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•riI ¦ KKH 9
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SÉRGIO
SfcRGIO GARCIA (t*xto) e JOSEMAR FERRARI
(texto) FERRARI («Oi»)
Irles Carvalho
iFa sc
Já se disse
dissc que um país pais se faz
comcom
homens c livros. Embora
Em bora o Brasil
Brasil carc-
<»a dos dois.
ça dois. aoao menos
a literatura mcnos dáda
pano para mangas. Há Ha cinco anos, Irles
Irlcs
criou a Livros do Maco. especializada
cm
cm livrospano.
dc pano. Hoje,
Hoje, tcm
a editora tem
cm seu catálogo 25 titulos (alguns com com :.
10 mil
mil exemplares vendidos), que fize-
ram succsso na última
ultima Bienal
Bicnal do Livro
Sao Paulo. "O livro
de São livro e lavávcl, não ^^Kk4J^^h
rasga,
rasga. c a criança
crianga brinca mais relaxada
rclaxada _ 'x
porquc está familiarizada com tecido
porque tccido M^V\
desde pequena", explica Irles.
pcquena". Irles. que des-
cobriu o negócio
ncgocio fazendo livros para o o CSESH^BBlH^Hf
filho Bernardo.
Bernardo. /

Ana Maria Jlforais^^H

Morais
£la ée um Ivo Pitanguy às as avessas. Ao
Ao ? Yv^^B -
contrário
contrario do cirurgião,
cirurgiao, que ganhou|
ganhou j
fama realizando
realizando opera^desplasticas
es. plasticas
rejuvenescedoras, Ibo dc Ana
S^eíhecer
CQisas.dc
laminados. bEií^
m a morte
i^_ Tama

Dej/rü^B

humano é

Sandra
Nos meses em
cios
assassinadas no Brasi^^^^^^^^^^^B

Dimensiein,
o o filme ée um| um <tiiirjiil<iiliiiii
Br de sobre
52 minutos sobre o extermínio
extcrminio de|
menores
rua de rua cc estréia em maio.
"Acompanhei ^B
I o roteiro da morte, más é
^B
um filmeEmbora
sobre a vida", diz ela. Embora
^B
Dimenstein tenha cedido gratuitamente
Dimenstein
^B
H os direitos autorais, Sandra está endivi-
osdireitos ffmmdwm wrt ¦¦ ^^^^B
^B
B dada: só
dada: or^amento - .;-
so levantou 80% do orçamentoV_ iktm fimmt ifn ^^^^B
de US$
USS 100 mil da produção. "É
"£
de produgao. triste ^ fffrfTifflffdo
0H
*B tratar de um problema brasileiro sem aHH
a dddmmmmtdrio ^^^^B
HI
ajuda
SB de ninguém por aqui." ^^^BHB
 F
& B
Bele
§ 5
Por Loura Fabris,
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¦P^ST^P
¦'
Carlo* CMB
Medalhões
Eles imprimem em ouro.
prata e bronze parte
da memória do Brasil
de Santa Cruz. a cer-
^^^distrito
.#ca de 70 quilômetros do Cen-
tro do Rio. esconde uma ra-
ridade de fazer inveja a qualquer
colecionador de preciosidades: o
C lube da Medalha do Brasil, que
funciona na Casa da Moeda e já
pgóduziu em seus 14 anos de \ida
I 70 medalhas. Feitas em ouro. pra-
ta e bronze para comemorar even-
tos históricos, a maioria delas aca-
b a li c a n d o c o m u m p ú b I i c o
bastante restrito de colecionado-
res. os próprios sócios do clube.
No momento, o CMB esta prepa-
rando o lançamento, de 500 meda-
lhas. para comemorar os 100 anos
do JORNAL DO BRASIL, e ou-
tras com a efígie de Vi lia-Lobos,
parte da série Cruzado, que já ho-
menageou Machado de Assis. Au-
gusto Ruschi. Rui Barbosa. Oswal-
do Cru/ e Juscelino Kubitschek.
A medalhistica surgiu no Brasil
a partir da vinda da família real
portuguesa, no inicio do século 19.
inspirada principalmente pela re-
nova cã o cultural promovida pelos
artistas franceses trazido! por Dom
João VI. E embora quase duzentos
»—^—
ill^^^Eflfl^^^l^^l
'
flffllj^L; M;
da história
anos tenham se passado desde en-
tao. o hábito de colecionar meda-
lhas ainda continua pouco difundi-
d o no Brasil. ""
C o I e c i o n a r
medalhas é uma atividade tão res-
trita como colecionar qualquer ou-
tra obra de arte. seja ela um
qua-
d r o . u m a escultur a o u u m a
pequena medalha de bronze", jus-
tilica Carlos Henrique Rol Io.
ge-
rente do clube.
A pouca popularidade, no en-
tanto, não impediu que a arte apri-
morasse suas técnicas de cunhagem
e. atualmente, dez artistas se encar-
regam de manter viva com seu tra-
ço a memória de personalidades e
momentos neleyantes da história
brasileira. Coisas como os 150 anos
da Revolução Farroupilha ou o
centenário da Abolição da Escra-
\atura. "A medalha é uma forma
de perpetuar fatos e personagens
históricos . explica ( árlos Henri-
que. Apesar da recessão e do Plano
C ollor II. ele garante que os cole-
cionadores nao vão abandonar as
moedas. Os mais ousados com-
pram as de ouro. a vai ia d as em tor
no de ( rS 500 mil. mas a maior
parte opta mesmo pelas dl prata
e bronze, que custam CrS 8 mil e
( rS mil. respectivamente.
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IELHOR 0
1.935 jm o escolher
csco"1cr os melhores do ano.
ano. /
MELHOR
\ 1.935 leitores de Domingo consa-
consa- \
4i\ ( \NT0R BRASILEIRO tiraram altiumas caras novas (ler
gragam algumas INSTRUMENTISTA ESTRANGEIRO
reportugeni mi pám 14) e. dando mos-
I"i Millon Nascimento 339 Io) Jean Michel Jarre 488
tras de coerência ou dificuldades de
2 i C .icl.mo yfíoso 291 2o) Ene Clapton 290
achar novidades, reelegeram nomes co-
I milíp Santiago 220 3°| Kennv G 99
mo Milton Nascimento. Madonna. Gal
4"í I ulu Santos 203 4") Mark Knopfler 65
Costa e Legião Urbana. Sobre o Le-
5 Djavan 121 5") Paco de Lúcia 55
gião. um dado importante: o grupo teve
o LP A.v quatro estações escolhido pelo
MELHOR segundo ano consecutivo como melhor MELHOR
1 ( WTOR ESTRANGEIRO disco brasileiro.
í LP BRASILEIRO
(íeorge Miehacl
Io) As quatro estações (Legião) 457
1'hil C ollms Dario Zalia
') F.lton 2o) O papa é pop (Engenheiros) 286
John
') Paul 3o) Aquarela brasileira III 151
McCarines
") Jon Bon Jo\ i (Emílio Santiago)
4o) Pantanal I (Trilha da novela) 84
5o) Estrangeiro (Caetano) 70
MELHOR
BRASILEIRA
JAMORA MELHOR
I"i Ci.il Costa - m m. 1
í LP ESTRANGEIRO
Marina 339
\larisa Monte I") Step by steS(Ne\v KkIs) 148
i Maria Bethania 2") The seeds oFlpve 80
i Simone ( Fears for Fears)
3") Appelite for destruclion 79
V MEI.HOR (Guns'n'Roses)
4\ ( AMOK 1 PUk 4°) Blaze of glory (Jon Bon Jovi) .... 64
^ 5") East of lhe Sun (A-Ha) 62

REVELAÇÃO
í MASCULINA BRASILEIRA
Io) Beto Barbosa 256
2°) Ed Moita 201
MELHOR 3°) Edson Cordeiro 198
GRLPO BRASILEIRO 4o) Almir Sater 192
^I Engenheiro», mindm i revelação 5o) Elymar Santos 90
i") l egião Urbana 638 lubtl Braga
2°| Engenheiros do Mawaü 377 ~
3°) Titãs 300 ftr* A
4") Paralâmas 179
S") Barão Vermelho 155
£
MELHOR "W
GRl P0 ESTRANGEIRO m •

C iüns'n'Róses 362
) A-Há 280
3o) Nev\ kids on the Block 209
1") 1.2 138 Legião gmnhm bim dou leitorea
5' i I ears for Fears 108

MELHOR REVELAÇÃO
i MASCULINA ESTRANGEIRA
1 I.NSTRL ME.NTISTA BRASILEIRO
1 ) I eo (iandelman 942 Bon Jovi 389
|°) Jon
2") W agner Tiso 153 2o) Mc Hammer 329
3") Kobertinho do Recite 63 3°) George Michael 148
4") César Camargo Mariàn© 61 4o) Jimmy Çliff 71
5") Etibcrto Gismonte 36 George MJcbmcI, melhor cantor 5o) Colin Hay 42

Domingo 1
 revelação
\
A feminina brasileira

Io) Fernanda Abreu 569

1 2") Adriana Calcanhoto 258
¦
3o) Selma Reis 229
4o) Cassia Eller 191
5") Margareth Menezes 145

V REVELAÇÃO
A FEMININA ESTRANGEIRA
Io) Sinead 0'Connor 942
2") Sônia 244
3") Lisa Stanfield 178
4o) Madonna 90
5o) Dehbie Gihson 81

REVELAÇÃO
\
4L DE GRI PO ESTRANGEIRO

1°) New Kids on the Block 877

¦f^^M 2") Guns"n"Roses 164
3o) INXS 95
^fl| -J| ^fljBr 4°) Deee-Lite 92
5o) Faith no More 82
7^ .^¦HB JS^^R
REVELAÇÃO
\
A DE GRIPO BRASILEIRO
I") Engenheiros do Havvaii 402
2o) Inimigos do Rei 189
3") Nenhum de Nós 153
4") Skovva e a Máfia 103
5") Sepultura 95

'¦
Hf• . :^w^B

I ^¦^^fek-aeafeiiaa^.-jgll^^^^^^—i^:«aMI^M^<y^^B^af: m sM&'m ff^W >

'-:¦•»'#?•-
j§ . ?«- • -
^jp^W^>?j.-,.^^y»-,^wRr afi^Bo 'Homem
(BJnmmH O'Connor foi rewelafMo de cantora e teve a melhor mttmJca Gtuta o fem muito mucemmo

Uvto Campos Mffllo Mor—

MELHOR
\
4* CANÇÃO BRASILEIRA

I") Pais c filhos (Legião l'rbana) 162

2") O poeta eslã vivo (Barão) 148
3") F.ra um garoto que como eu 134
( Engenheiros do Havvaii)
4") Oceano (Djavan) 80
5") Monte Castelo (Legião Urbana) 60

MELHOR
\
** CANÇÃO ESTRANGEIRA

fi*!r
1") jsíothing compares 2§jÜ 296
(Sinead 0'Connor)
2") Step b> step (Nev\ Ruis) 100
3o) Bla/eofglory (Jon BonJovi) 90
4') Patience (Guns'n'Roses) 75
Leo Gandeiman 6 o mumico Gal, de novo a melhor cantora do pais 5") Listen to your heart (Sônia) 51

Domingo l3
O fenômeno
Edson C I
Cordeiro
Se/7? disco gravado mas
com um dos melhores
shows da temporada.
o cantor se torna a agudos do solista servem também para
maior siirpresa da MPB
d alto de seu metro e meio de
M W altura e sohrepondo-se ain-
da a aparente fragilidade de
seus 56 quilçjs Edson Cordeiro des-
culpa-se pela empáfia, olha nos olhos e
bombardeia:
"Não vou ser uma febre, um artista
de verá o. Vou ficar."
A certeza, desfraldada sem receios
nutria poltrona de saguão de hotel, se-
iiüe uma lógica. I xfposto a curiosidade
pública ha pouco mais de seis meses,
como uma ave de canto raro que mara-
vi lha ao deslocar sua voz de barítono ao
soprano, este paulista, de 24 anos. sur-
preende ainda ao conquistai* a terceira
colocação na categoria Revelação Mas-
culinã de 1990 no DIRETAS NA Ml-
SI CA VI da Domingo
Nada demais, se ele não alcançasse
tal posição sem ter sequer uih disco
gravaào. sem uma única interpretação
incluída na programação das rádios e.
muito menos, das televisões, como
ocorre com Beto Barbosa e Ed Motta —
os dois que o antecederam nas indica-
ções dos 1.935 eleitores. Com 10% dos
votos, ele ficou na frente até do galã
Almir Sater embalado por dois per-
sonagens aparentemente imbativeis co-
mo o Cramulhão Trindade, de Ponta-
nal. e Zé Trovão, de Ana Raia e Y.c
Trovão, novelas da Manchete —. e se
tornou a maior novidade da música
brasileira ao lado do quinteto de revela-
ções femininas formado por Fernanda
Abreu. \driana Calcanhoto, Selma
Reis. ( ássia Ellcr è Margarelh Menezes
{leia quadro na pagina 17). Edson Cor-
deiro e sua votação significam a impor-
táncia da mídia do boca a boca. em que
amigos recomendam uns aos outros
suas apresentações nos palcos da cida-
de <> único apelo publicitário que am-
para o cantor é um Criativo tijolo de
"você viu
jornal, anunciando que nunca
nada igual", além de contabilizar o tes-
temunho de mais de 10 mil espectado-
res.
" —, Edson Cordeiro se acostumou ao
Abençoada voz teimosa que canta
Amaldiçoada voz teimosa que canta..."
í assim, espantando deuses c demo-
ritos, que Edson Cordeiro inicia Seu es-
Domingo 1 t
petáculo de 80 minutos que o consagra -pr
como um fenômeno musical e que há
três meses devolveu ao Teatro Rival, na
Cmelándia. um pouco do brilho que
experimentou na época das revistas. Os
retirar do velho teatro o cheiro de mofo
e urina impregnado em sua fotogra-
fia imaginária — adquirido na exibição
de shows de duv idosa qualidade. Os 350
lugares são ocupados literalmente nas
noites de quinta a domingo — e dezenas
de pessoas voltam das bilheterias. Lota-
esgotada.
ção ".Assisti
a uma estranha e verdadeira
aula dc canto", atesta o barítono Fer-
nando Teixeira, com a autoridade de 30
anos de carreira no mundo erudito.
"O
timbre é raro. mas ele tem ainda
carisma, postura cênica e. sobretudo,
coragem", emenda o cantor e composi-
tor de rock-Lulu Santos.
HAMLET FUTURISTA. O figurino as-
susta. Impossível definir se. ao entrar
em cena. Edson Cordeiro encarna um
esgrimista. um jóquei, um toureiro ou
um Hamlet futurista. Ao final, chega-se ¦^HH ¦fe.-r'.: # rifl
1 fl
á conclusão de que o vestuário era ape- -v-' ^2';"^#^ 1#^
nas uma pequena amostra do imprevi- ,4f .; Idi^H
sivcl: extasia quando desembrulha uma
negritude vocal na interpretação de
Creollc. lave call, de Duke Ellmglon. e
leva a platéia ao delírio—já no terceiro
número — quando escala os últimos
andares da ária Rainha da noite, retira-
da da ópera .-1 pauta mágica, de Mo-
zart. Mas os caminhos de sua voz ras-
gam mais fronteiras. Há um intérprete
maduro em Carmem. de Bizet. no Down
cm num. de Ca/uza. E ninguém tão
Prince como Edson Cordeiro quando
canta Kiss — ou tão Clementina dc
Jesus no Canto para Xangô.
"A
Rainha da noite de Mozart é um
desafio tão difícil que só um soprano
ligeirissimo enfrentaria", afirma a ín-
suspeitável soprano Maria Lúcia Go-
dov.
"Ele
alcança o fá natural, a nota mais
aguda, com uma incrível naturalidade",
constata o barítono Fernando Teixeira.
"
Alem de afinado, demonstra o mesmo
talento cantando ópera e música popu-
"
lar
Desde menino — quando era um dos
Cordeirinhos de Deus da Igreja Pente-
costal do Evangelho Quadrangular. Cm
Santo André, no interior de São Paulo
desconcerto, a mistura de bem e mal-es-
tar que provoca nas pessoas que o ou-
vem. O repertdrio variado e o catilo...
 Joicmar Ferrari
"Vou
no trem das boas novas lá do
céu Que conduz à salvação Vou no tri-
lho certo e nunca voltarei Ao lugar da
perdição", cantava ele â frente dos Cor-
deirinhos de Deus. Ao final de cada
"piui-
verso, os meninos eSíribilhavam
piui" e os fiéis que participavam dos
cultos completavam o barulho da loco-
"chic-
motiva cm movimento fazendo
chic". Mas Edson decidiu desembarcar.
"Vim
para o mundo me perder", diz
ele. repetindo a frase que ouvia na ín-
fância toda vez. que um crente abando-
nava a seita. O pai Gentil, na época,
enrugou a fisionomia não aprovando
sua retirada, mas a mãe Odete tornou-
se cúmplice quando o menino revelou a
intenção de não ser mecânico como o
velho pai. mas a de tentar a vida artisti-
ca.
"Vai
que eu seguro", reforçou a bor-
dadeira Odete Lima Cordeiro.
"A
igreja foi a carpintaria da minha
arte. mas também me sufocava de fal-
sos valores morais", avalia o cantor.
"Eu
reprimia minha sexualidade to-
mando banho gelado quando me exci-
tava, porque sexo era sinônimo de su-
jeira e pecado."
OUTRA FÉ. Com os pés no mundo.
Edson Cordeiro foi sobrevivendo como
pôde. Vestiu a máscara de Chico Bento,
um dos bonecos de Maurício de Souza,
participou da remoniagem do musical
Hair. trabalhou até o ano passado com o
diretor Cacá Rosset na peça O doente
imaginário e conheceu o tecladista Mi-
guel Briamonte. Inseparáveis ate hoje.
fizeram temporada no Cate Photo e
montaram a ópera-rock Amapola na ca-
1^ pitai"Apaulista.
musicalidade dele me permite ela-
borar arranjos difíceis e ousados que
outro cantor não assimilaria", analisa
Briamonte. que acumula a função de
diretor musical do cantor.
A carreira, no entanto, não decolava.
"Os
produtores e diretores se surpreen-
diam e não sabiam o que tazer comigo .
relembra Edson Cordeiro.
O que lhe restava era' perambular.
Aos finais de tarde, subia cm um caixote
no calçadão da Barão de Itapetininga.
no Centro de São Paulo, e descascava,
para iniciar. I a pensieri. uma ária da
ópera bfabuco, de Verdi. Parava — com
seus agudos — pivetes, camelôs, escritu-
rários e prostitutas, enquanto pálidos
trocados pingavam em uma caixa de
sapatos.
"Lá vou eu ouvir mais um cantor
eclético", desdenhou o autor e diretor
teatral Flávio Marinho, quando con\i-
dado a assistir a um recital que Edson
Cordeiro realizava, em agosto do ano
passado, no Mistura Up. em Ipanema.
"Mais um fenômeno
para encher a
minha paciência", pensou, antes de Ma-
rinho. o produtor Jackson Bezerra,
diante do assédio do cantor cm meio a
um shów de heavy metal que assistia no
Dama-Xoc. em São Paulo. O menino
mirrado insistiu tanto que. no dia se-

Domingo 15
 realize
"Cai
são interpretados por mulheres", declara mo. sugiro que ele aproveite,
euinte. Jackson resolveu ouvi-lo. disco c
o maestro Raridade como Edson Cor- todos os shows que puder, grave
para trás", recorda o produtor
Agora, ele — que produ/iu para a deiro. Morclembaum só conheceu outro ganhe muito dinheiro.
revista Playboy a aparição nua de mu- brasileiro: Paulo Nascimento, que atua MALDIÇÃO. Edson Cordeiro queixa-se
Faz beiei-
lheres estonteantes e discutidas como a na Europa. da maldição das sopranos.
modelo Luciana Vendramini e a fogue- Há quem discorde. A soprano e pro- nho. revira os olhos e as imita nas
fessora de canto Diva Picranti revela catastróficas para sua voz e
teira Roscncry Mello — e Flávio Mari- sua previsões "Um
nho — com o currículo recheado de que alguns amigos que freqüentam carreira. dia. essa sua linda voz
atingem as mesmas alturas tonais ao
êxitos inquestionáveis como o musical casa acaba", cansou de ouvir. Resiste
dc Edson Cordeiro, mas preferem cxi- e
Splish. splash — produzem e dirigem o "Esse rapaz assédio das gravadoras Polygram
bi-las em sessões privadas. acha cedo para gravar
espetáculo do Teatro Rival. Odeon. porque
"Investimos tanto c suficientemente inteligente e corajoso
que para não ter- um disco. Pensa em aprimorar a técnica,
ao exercer uma musicalidade estranha
mos prejuízo precisávamos de pelo me- vocal, assimilando truques e macetes da
num país preconccituoso como o Bra- — que ainda segue
nos 200 espectadores todas as noites", interpretação, lirica
si 1. onde um homem cantando desse —. e também sua
conta Jackson Bezerra. Vendo o teatro em muito intuitivamente
lotado, o produtor agora conclui que jeito so é aceito fazendo paródia coisas co-
shows de travestis", afirma Diva Pie- presença cênica, aprendendo
valeu a pena correr o risco. "Como no Brasil tudo é modis- mo dançar llamenco.
"A minha ranti
preocupação 1 oi dar uma Alaor Fllho
precisão cênica para cada música, ade-
quando e cortando exageros", explica
Flávio Marinho. Não foi difícil. Mari-
nho está convencido que o domínio de
palco de Edson Cordeiro é tanto que ele
consegue ser exato no piscar de olho que
apaga a luz de um canhão quando inter-
"Mas
preta Kiss, de Prince. me irrita a
camisa de força que querem lhe vestir,
dizendo que terá de optar por um ou ^^JUp 3
outro repertório. Sc o Edson C ordeiro
pode cantar tudo. deixem-no cantar tu-
do", pede o diretor.
INDIFERENÇA. Pior do que os cercados
"Cansei de
estéticos, só a indiferença.
prodígios e revelações que depois de
uma semana ninguém sabe quem é' .
desdenha a cantora Nana Caymmi ao
¦^
Retrato do Maiywe: garganta privilegiada
justificar seu desinteresse em ir até o
"Mc
Teatro Rival. disseram que ele só Jomsmar Ferrari
canta cm falseie", completa o barítono "Quero correr muito mundo, muito
pe-
Paulo Barcellos. que também não viu e rigo". confessa.
não gostou. "Ele
' tem de direcionar sua carreira
Com as cordas vocais dc Edson Cor- • no
. íif ffíisioAi MISLIfl BR1AM0
M4HINHD para o mercado internacional, pois
deiro submetidas a um exame de video- • Brasil se sustenta somente como novida-
laringoestroboscopia expostas no moni- wê mm ríhw itfw ikw
• de. Depois passa a ser apenas exótico .
tor de TV. a fonoaudióloga Maryse am hk ibm usa i uci
"A voz é recomenda Flávio Marinho.
Müller di/ o contrário: plena e A SABADO- 21 :
mm»! DOMINGO-20 :• De certo é o prolongamento de seu
ele pode cantar tanto no registro de so-
Bi arfcü SHOW PRORROGADO espetáculo no Teatro Rival ate o final do
prano como no de tenor." Na filmagem, mês e uma temporada, logo a seguir, em
a fonoaudióloga constatou apenas uma CURTA TEMPORADA
abril, no Ópera Room. em São Paulo.
pequena fenda nas notas graves e reco-
Até lá. o pequeno Edson é prisioneiro do
menda ao cantor distância de bebidas
destiladas, tóxicos, cigarros e de tudo sétimo andar de um hotel da Zona Sul
"A
única coisa que o do Rio, solitário entre fitas de F.duh
quanto for gelado. Piaf. Maria Callas. Bessie Snuth, Janis
Edson precisa aprimorar é a colocação
de voz e não abusar muito dos graves Joplin. Dalva de Oliveira e da soprano
checa Edyta Guberova.
quando, por exemplo, interpretar um "Aprendi
rock." na igreja que cantar é um
O maestro Henrique Morclembaum. ¦ ato de louvor."
¦ w
sur- Por isso. de vez em quando, nas lar-
que dirige a Sala Cecília Mcirelles,
— mas nem tanto. "Os con- à ¥ des calorentas dc Copacabana, suas re-
preende-se
tra tenores erám comuns na Idade Mé- cordações percorrem antigos labirintos
dia e com a aceitação de mulheres nos até penetrarem num pequeno templo de
iaUf vila operária. Relembra que quando a
coros de igreja foram se tornando raros,
rarissimos". ensina Morclembaum. Ele ;*r devoção a Deus escapulia por uma fresta
conta que naquele tempo a Igreja ampa- V *
HSi|^p
1 de desalenção. o pastor mandava iniciar
rava meninos pobres, desde que as tami- tudo dc novo. As imagens sobrevivem
— o que tantos anos porque, no fundo, as repri-
lias consentissem na castração
fazia com que conservassem o timbre mendas fizeram Edson Cordeiro enten-
feminino. Eram os chamados castrati, der o oficio de cantar.
"Não
que na Inglaterra tiveram participação vou ser uma febre, um artista
musical ativa até o período barroco. de verão. Vou ficar."
"Assim explica-se. também,
porque até
hoje na ópera muitos papéis masculinos lotag&o esgotada no Rival
Ff/a e lotação
Fila TIMÓTEO LOPES

Domingo 16
 LocaLoca Faria

GRUPO

REDUZIDO
(ao imdo) foi
a revelação, BERLITZ
com SOS
roto a;
Selma (D)
ficou em 3°, I
com 229 vez
D
De uma
roto»; e
Cáaaia
(abaixo), 4o III todas!
togar; teve por
191 votoe
80. Ainda continua balançando cora-
vida com a balada Finalmente você vai
ções nas FMs da "Meu disco não é o de
Você pra pra mim. falar inglês!
uma cantora que pode interpretar de
uma
Peninha a Kurt Weil. e sim uma onda
O traba- Chega de tanto procurar
musical que que terá continuação.
",
lho não está terminado diz. ' um curso de línguas onde
Se depender da força de elogios, as você realmente aprenda. Nos
revelações femininas terão vida longa Grupos Reduzidos Berlitz, você
no
no cenário c/a da música popular brasilei- não só aprende outro idioma
ra. Carioca, de 28 anos, que há 10 como sai falando.
atuava no circuito boêmio de Brasília, Agora, o mais importante
Cássia Eller trafega entre o rock e as ê que nos Grupos Reduzidos
pretensões estéticas da vanguarda pau- Berlitz os preços também são
to/a. Só
lista. S<5 no ano passado langou lançou o pri-
Eller.
"Achava reduzidos. Com o exclusivo
meiro LP, Cássia que
ninguém iria ou v/r
ouvir meu disco",
conies- contes- método de ensino Berlitz, muito
"A mais dinâmico, onde você
5a. Ouviram.
sa. Cassia é tão visceral
Cássia
•^— que quando interpretaintcrpreta uma uma música ouve, fala e repete, o retorno
|w _ __ ... ¦¦ rrgrr rouba a autoria", afirma
atirma seu produtor, deste investimento reduzido
HOVlftS
Novas m
IllllSilfrl
musas o tecladista
tccladista Wanderson Cleiton. compensa de verdade.
- _ a .. „ Enquanto Enquanto Margareth Menezes Mcnezcs só so Inscreva-se num dos
da canção Cfllly^U pdde pôde tornar conhecidos seus scus atributos Grupos Reduzidos Berlitz.
vocais depois de descoberta
depoisdedescoberta pelo brasi- E de uma vez por todas saia
Eller ée notada pelapcla voz ras-
ras- ^ocais
a Scrna
meiga Selma
lianista
técnica hanista David Byrne,
^^^^^^^^^Ucante. Sclma Reis pela tecnica
cante. Selma Selma
Sclma
falando inglês, ou qualquer
Cássia
C^^^^^^^^—assia só foi Reis
foi constroi constrói no primeiro
prime,ro disco,
disco
V(Ka! Margareth Menezes so
vocal. outra língua.
Reis, sua trajetória
trajetona amparada pelas
reconhecida Rets,
ouvida no Brasil depois de reconhecida Berlitz. A escolha
composições de monstros
monstrossagrados.sagrados,
exterior Mas a primeira colocada
no exterior. colocada composites "Ela
como Milton Nascimento. Ela parece definitiva.
Revelagao Feminina do como
categona Revelação
na categoria
muito aquelas cantoras classicas da
clássicas
DIRETAS NA MÚSICA MUSICA VI, Fernan- Fernan- """'"
W A U Z^.,c* o * arimitir
admitir aue seu
seu Radio Nacional" destaca o composi-
Rádio Nacionaldestaca
da Abreu, recusa-se a que
torAldir reclama, no entan-
Be rec,an,a
Blanc. Ele en,an-
t^c^SmB^o e bem-sucedido disco|-A/4B!anc.seja o Centro de Idiomas
primeiro
prime , to, do esquecimento de artistas como a
de uma cantora, com todos os riscos n«xi§ e to,
Helena,
Men*. um
uw
compromissos que a função VJToas
fo:ZCmTsT^c7r^o exige. Das gaúcha Lúcia
S*tck» Lucia que &M
quf gravou —Berlitz
disco no ano passado pelo selo Velas,
cinco primeiras colocadas no ano ante-
de Ivan WW^mMm
nr Lins, mas nunca tocou no
rior, a única a reaparecer é a gaúcha "Só
"So uma midia
nudm bunaburra e
c estúpida
estup,da 0 método faz a diferença.
teve no anoano rádio.
radio.
Adriana Calcanhoto. Ela Kve
Tdrmn"nCalctnholo.
razoavel nas nas ecapaz desconhecê-la."
é capaz de desconhece-la.
« passado uma presença presenga razoável
consagragao de hoje .potMg®
executa- AA consagração
radios, que executa- pode ser o
programagoes das rádios,
programações de amanhã.
amanha. A cantora São Paulo ¦ Jardins: 881-3877 ¦ Centre 36-8021 Pa-
-
esquecimento
estate, de esquecimento
Naqucla estação,
ram bem a faixa Naquela c
-
caembu: 864-2411 - Moema: 572-0828 Cidade Jar-
estreia, e seguiu um exten- exten- NanaNana Caymmi lembra de pressots e
pressões - Depto de
seu disco de estréia. efêmera
efemera a -
Jim: S15-S266 Santo Amaro: 522-8311
cobranças que tornaram gló-
glo-
813-1787 -
so roteiro de shows pelo país. pais. cobrangas
surgidas nos Traduções: 864-8154 - Vendas Externas:
não
nao tenha
tenha ria
ria de muitas mterpretes
intérpretes
Talvez Fernanda Abreu "Algumas chegam a Santo André: 440-1541 - Rio de Janeiro Centro
-
últimos anos. pi-
conseguido botar todo mundo-/V para ultimos
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240-6606 Ipanema: 267-1249 Candelana: Av Pres.
rar e as são as tradi-
dançar, como era a intenção manifes- que permanecem Varais. 435 sobreloja: 252-4735 231-0646 - Campi-
do disco Radical cionais, com mais de 20 anos de carrei- -
tada no lançamento nas: 53-3833 Belo Horizonte: 223-7552 Brasília:
Dance Disco Club. Mas com a música ra, como Gal e Bethâniaafirma
224-594 Porto Alegre: 22-1 PS 22-00^9
A noite em trilha de novela e executada Nana. A maldição já jogou muita gen-
rotineiramente, conseguiu o reconheci- te promissora no limbo, mas sempre há
mento para a sua carreira solo, desvin- uma Marisa Monte e uma Leila Pi-
culando-se da imagem da menina que nheiro enchendo de esperanças as no-
vas cantoras.
fazia vocal na Blitz do inicio dos anos

Domingo l
9 CAPA

€
Todos os discos do leitor

mil primeiras cartas

Nào c sorteio nem loteria. Os leitores que escreveram as
da promoção Diretas na Música VJ a chegarem à redação da Domingo

podem procurar seus nomes na lista e preparar a carteira de identidade para

retirar um disco a partir de amanhã na portaria do
JORNAL DO BRASIL (Avenida Brasil. 500). entre lOhe 16h. Boa sorte.

Adalberto Lima São João R Alexandre Magno Simões R 2" dc raes Vergne Elza Amaral. L-IO Q Audlc Soares do Nascimento R
Sapopcmba. 372 C S • Adalberto Novembro. 194 12 • Alexandre Me- 5N Alcantara • Andrc Duarte Al- Major Daemon, • Auraceli Pereira
S. ares de O -eira R César Muno. deiros dc 'i"Oliveira R Gal Ivjn ves dc Brito R Moura Brasil. 58 de M Oliveira Av Augusto Rus-
297 • \dalgisj da Silva Cardoso Raposo 103 • Alexandre P Mo- 1101 • Andrc Luiz Alves da Costa — chi, 45 12 503 • Aurélio Vandcrlci B
R Ban lom i 4? 10 • Ademir Pereira reira R Dr Araújo Pimenta. 69 • R Agnaldo Saturnino da Rocha. 157 Guimarães R Barão dc Itapagípc.
ia i jnha R Renato Giraridi. " • Alexandre Teixeira dos Santos R André Luiz Barbosa da Silva R 385 307 • Barbara Varago R Pro
Vl.lea David Silva R Maravilha. Dr Lui/ Palmicr 344 18 30j • Alcx- Vasco da Gama, 90 1001 • Andrc fessor Valadares. 25 • Beatriz Ktish
) 52 • Adriana Barreto de Soo?a R sandra Cristina da Silva Estr Agua Muniz dc Moura R Coronel A nir R Honorio de Barros. 23 401 •
Ar ,;;dcs C airc. 272 9 • Adriana Ba- Grande. 1296 Rua 3 97 • Alcxsandre Pessoa. 66 101 • Andrc Peixoto Berenice Maria da Silva Caixa Pos
talha Santos R Silva Jardim. Fernando Galdino Moura R Abreu R Moreira César. 388. I 204 tal 65114 • Bianca dc Oliveira Freitas
870 • Adriana Cornelio Ferreira - Francisco Quintela dc Jesus. L.8/C • Andréa Camargo Macedo - R Av Marechal Rondon. I 196 4us •
R ( arbonita 4|| | 207 • Adriana Alfredo Marcos dc \zevcdo Barreiros Teodoro da Silva. 389 801 • Andréa Branca Moulin R Ramiru Barcc
( >>(a de Britto L>ra R Paula R Amanaru. 142 • Alilson Franca Cecília Ramal - R Efigcnio dc Sales. los. 446 • Bruna M (iumes dc Souza
I • ias. -14 >02 • \dr;ana dc Lacerda Cavalcanti R João Barbaiho. 345 13S • Andréa dc Mattos Chcvceo R Domingos Ferreir.i I i2 !i! •
Gonçalves R Sou/a Lima. 440 Aline Dias Carneiro — Av Paula R Conselheiro Autran. 128 303 • Bruno Capcto Hamincrschmidt R
• Adriana de Martini R Sou/a. 351 303 • Aline Marques dc Andrca Garcia dc Oliveira R Al- Miguel dc Frias. 62 i 3<)3 • primo G
Maria Angélica, 748 301 • Adriana Carvalho R Japaraiba. 310 • Ali- v ares Carneiro. 100 102 ©Andréa Lo- dc Miranda R Antonio Feman-
i >pes /aliai! R Teodoro da Silva. nc Pereira Ribeiro R Travessa *5 pes Zattak R Teodoro da Silva. des. 26 402 I 3 • Bruno Neves I erre
553 1002 • Adriana Mansur — R. Aline Rodrigues Corrêa — R Mi- 553 1002 • Andrca Marius de Mcdci- ra — R. Gilberto Cardoso. 326/202 •
Paissandu. 328 202 • Adriana Mon- gucl ( ervantes. 1J2. B.4 203 • Allinc ros R Lauro Mullcr. 76 206 • Bruno Rocha Bonini R Cde Afon-
ler Duarte R Prudente dc Mo- Vasconcellos Leal — R. Moreira Ce- Andrca Paulíno dc Gouveia — R so ("ciso. 74 502 • Camila Matos
raev. 1 I 57 • Adriana Nívea dc Barres sar. 165 1003 • Almir Alves do Nasci- Clara Nunes. 54 1202 • Andréa Ron- Freire R Cristóvão Colombo. 2 1 *
( Leão Av Men dc Sá. 147 301 • mento R. Benlo Lisboa. I H4 706 • da Tojal R Pedro Teles. 600 48 205 I • Camila Steckert R M ire-
•Vir ana Nogueira R Guimarães Almir dc Olveira dc Paula R (hei- 101 • Andrca Soares dc Souza Men- chal Arthur Portella. 85 • Carla Ci;-
Rosa 143 308 • Adriana Paula Cam- Ia Bcorjdina, IO15 • Aloisio Manes donça R Marechal José Pessoa. rard -\v Ataulfo dc Paiva. 236 702
p.' Borges R Castro Barbosa. Lopes — R. Marques dc Abrantcs. 155 • Andreia Cristina Azevedo Soa- Carla Luccna dc Vasconcellos R
1 ; I • \driana Paula Menezes 64 1001 • Alta:¦ J Soares R Fr- res R Maestro F Braga, 295 301 • Tiradentcs, 10 S \ 702 • ( a ria
Pcgi R Vim. dc Piraja. 4-4 1 • nesto Cardoso II 12 • Ameha G Andreia da Costa Silva — R Leandro Naschpitz R Soldado c ic: .1 Ui> ¦ dc
Adriana Rocha R Barão dc Mauã. Rizzo— R. Gonçalves. 3 C Itapc- Motta. 142 • Angela da Cunha Palma Souza. Hl •Carlos Alberto dc \ramo
' • Adriane Muilaert Pinto R mirim ES • Ana Aurelia Barros Tci- R Dona Maria, 60 19 201 • An- Pereira R Granja. 51 BI 2 Ap
Na/are da Mata. 75 2 • Adriano Mo* xeira R. Bezerra de Menezes. 73 gela de F Rabello — R Asccnso 201 • Carlos Alberto dc Matos R
rc ra Duarte R Santo Amaro, 200 302 • Ana Carolina Dantas Moreira Ferreira, 231 • Angela Gigante Ca- do Arvoredo. 7 C • Carlos Vlberto
230 • \dr.an>- Moreira Duarte R R Grajau, 217/102/A • Ana Clau- valeante — R Pedro Teles. 600 33 • Fonseca R Boqucir.u Pequeno
Santo Amaro. 200 230 • Adriano Pi- dia de Lemos Monteiro — R Fruh- Angela Molinaro — R. Cadete Polo- 195* Carlos Alberto I vra R Prof
mentel Be/erra R Alvares dc A/c- bcck. 301 • Ana Claudia N. Alves ma. 466 A 402 • Angélica dc Araújo Honorio Silvestre. 92 • ( .1 r 1<• ^ Mher
vedo. 40 1002 • Ailton Eleodoro dc R Mello Franco, 202/501 • Ana Soares Cruz — Av Kcnnedv. 333 to Pires Mesquita R ( arolina
OI iv cr a R Noronha Torrc/ào. Claudia R Braga — R. Simão dc 408 I • Angélica dos Santos Marins Mcicr. 28 301 • Carlos Didcrot dc
4<>~ ç 303 • Aírton Flores dc Souza Vasconcelos. 61 404 • Ana Cristina R Ponto Chique. 29 101 • Angcli- Barros I cite R General Brucc
Britto- R Oswaldo Paes. 21 101 • Fernandes Romar — R. Lopes Tro- ca S da Silva — R Travessa Oliras. 890 27 • Carlos I ( ardoso dc V-:
Alan Guzzo Portugal R Gctulio vão. 24" 1301 • Ana Cristina R. Du- I 58 5 • Ângelo dc Luca Gonçalo - R Jorge Rudgc. 149 501 • ( arlos
Vargas . n • Alei dc Sou/a Estr tra de Almeida Estr: Engenho Vc- R Amanaru. 142 • Anna Candida Eduardo Vcnancio R da Matriz.
d<> íingu. 360 61 101 • A Ida Anun- lho. I "X6 • Ana Elisabeth C. Malan Bandeira — R. Benjamim Ba- 49 • Carlos Felipe S Soares R
ciaçãi Fonseca R Humberto Sa- Boucinhas Vim. Pira já. 411/402 • lista. 180 304 • Anna Karla dc Castro Saboia Lima. II 1001 • Carlos Frc-
!c> X6 ;4 • Aido da Cosia Melo R Ana Fli/abcth dos Santos Lannes — Silva R Fclix da Cunha. I I 707 • dcrico Scs dc Castro R \ndradc
Sou/a Barros. 246 408 2 • Alessandcr R Principado Monaco. 31/305 • Ana Anna Pinheiro Gonzaga Costa R Araújo, 450 • Carlos Henrique Fer-
M dc I a Rocqye Meireles R To- Fiavia Pinheiro Garcia — R. SQS. Estrada da Agua Grande. 351 8 401 • reira da Silva Av Gomes Freire.
nelero, 191 603 • Alessandra Campe- 202 F406 • Ana Fiavia S. da Rocha Annette Machado dc Gusmão — R 740 1005 • Carlos Líbano Pinto Oli-
> I reiré R Toma/ I opes. 380 302 R Humberto Sales. S6 203 • Ana Benjamim Constant. 550 • Annunzia- veira R Silva Pinto. I 16 ( am-
• Alessandra Regi na Alves R Co- Lúcia Fiúza Alves R Conselheiro ta L dc Almeida — R Francisco pos RJ • Carlos Marcelo Felismino
mendador Martinclli. 584 • Alcssan- Paulíno. 736 201 • Ana Luisa P. Pe- Otayiano, 165 202 • Anselmo Alves dos Santos R Ponto Chique.
dro ( onseca Mava R Rui Barbo- retti Mattos R Marques de S. do Nascimento — R Bento Lisboa 507 • Carlos Renato dc Jusus ( ,o r er.t
-.i 1 6 • Ale* de Fraga Lacerda R Vicente. 30 1401 • Ana Luzia Bras — 184/706 • Antonio Azevedo F Filho R Ladeira do Viana. ' • Carlos
Silva Rego. 2* 201 • Alexander dos R Itacuruça. 38 703 • Ana Manados R. Adolfo Porto. 520 102 • Anto- Skat R Aristides I obo. 237 205 •
Santos Marins R Ponto Chique. Santos Pinto Caminho dos Cabo- nio Carlos Carneiro Tinoco — R Al- Carolina Arcas Marques R Aqua-
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Av Al Paiva. 932 304 • Alexandre Joana Fontoura. 138 • Ana Maria Carlos Silva Ribeiro — Av Lúcio Bucno COülinho R Gonzaga Bas
Bcrtalan Jr Siqueira Campos. 138 Guimarães Richa — R Miguel de Thome Feteira. 13 405 • Antonio tos, 81/2 • Cássia Maria Lopes dos
903 • Alexandre Brasil ( da Fonseca Frias. 23 ^01 • Ana Maria Pinto Ma- Fernando de Souza — Av Gastao Santos Av Monsenhor I <
R Prof Gabi/o. 152 302 • Ale- chado Av. 28 de Setembro. 316 8 • Reis, 242/3 • Antonio Mario dc F 1059 A 80 2 <X)j • C assia Rciane( j«>
xandre ( abral C ardoso R Olavo Ana Paula B. dc Azevedo — R Oli- Epaminondas — R Álvaro Chaves, mes Sanchcs R Rio Claro ' •
Bilac. 85 • Alexandre de Castro Qli- veira Melo, 265 • Ana Paula Bernar- 28/501 • Antonio Mateus Filho R Cassio Henrique Lopes R Gilberto
yeira C csar C .irolina Santos. 95 des de Araújo — R. Mourão do Vale. Alberto de Campos, 10 B 504 • An- Cardoso. 200 104 • Cassio \ .
104 • Alexandre dc Toledo Cunha 15 338 • Ana Paula Borges de Mcne- tonio Neto — R. Rainha Elizabeth, dc Almeida Mello R Santa Fé. i : »
Gomes R Aquidaba. 1373 • Ale- zcs - R. São João Batista. 100/4 • 5 101 •Antonio Nodto Fragale Neto Cátia Freitas da Cruz R Berna-
xandre Dias Magno R Francisco Ana Paula Carneiro Gonçalves— R. Av. Paulo de Frohtin. 164 401 • dino Machado, S03 • Cecil Charles
Vale 86 • Alexandre Duarte da Silva Paula Barreto, 46/408 • Ana Paula Antonio Paulo S. Moreira — Av Oli- Montak — R Afonso Pena. 46 401 •
R Arquias Cordeiro. 554 ||Q • C> priano — Rua Boiobi, 1048 • Ana veira Belo, 583/202 • Aparecida Joa- Cecília Fonseca Pessoa dc Andrade
Mcxandrc Guerreiro da Silva R Paul» (iuiglelm — Av. N. S. Copa, na de Jesus Alves — R. Ruth. 80 • R. Sernambetiba. 3300 6 180" • ( clio
Ribeiro dc Almeida. 26 701 • Alexan- 656 204 • André Andion Angulo — Arcino Pereira dos Reis — R. Mala- Diniz C osta Moto R Fxpcdiciona
dre Lacerda ç Silva R Uruguai. R Anita Garibaldi. 37/201 • André cacheta. 531 • Ari Wanderstnan rios. 125 Contagem MCI • ( eis.'
530 KOI • Alexandre M Monteiro de Augusto F de Figueiredo — R. Cde Praia do Flamengo, 98/813 • Arle> C. Antonio Ferreira Alves R Gomes
Suu/,i R Riachuelo. 133 307 • de Bonfim. 605 601 • André de Mo- Martins- R. do Riachuelo. 311/1H • Carneiro, 118 204 • César I ms Bar

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Alves de Lima R I àgò Verde, R íi SI • Dàlmár Rodrigues dc Mello Av. Paulo de Frontin. 400 502 • nanda Mareia Bastos Lopes R
23 4()| • ( hristina Passos de Queiroz A\ Rio Branco. 133/21 • Dalva Edvaldo Belisanio de Matos R Miguel de Frias. 21 I 701 • Fernanda
R Kggchucio. 221 1117 • Christo- ( orrea R Rui ( omcrcianos. 33g|* Riachuelo. 241 601 • Edvan Santos Meira R Ribeiro Guimarães. 245
van Ncwman dos Sanios R Álvaro Dáiva Nascimento R Major Dae- R Maurício de Abreu. 191 • Eg- 1104 • Fernanda Paixão Sales — R.
mon. 53 • Daniel Barra Ferreira nar Anderson Rangel R Bispo I i Santo Antorno. 1075 201 Juiz de
Ramos. 44 302 • Cinthia R Sena
R Sapopemba. 372 ^ .i>.i 8 • Clari- R Osc.tr Vidal, 24s 1 701 Juiz dc cerda. 103 • I leio I strada Vasquinho Fora MCi • Fernanda S. L. Abreu —
R Barão dc Cotcgipc. 396 202 • R Prot Wiz Catanhede. 62 202 •
te Pullig da Fonseca R Vcnceslau. Fora MG • Daniel Favarctto Barbo- Fernanda Salgado Baptista R Joa-
R Feli\ da Cunha. 60 604 • Elenicc Fcrrcira da Silva R Itatiba.
75 505 • Clarísic R Neponuceno s.i
R Pararia. 1020 3 • Claudccir Car- Daniel Rangel Batalha Lstr Velha 136 • Eli Maria Rocha R Cincode quim Monteiro, 75 205 • Lernando
Julho, 246 902 • Eliana Borges Fon- Casarin R I.ucas de Oliveira. 62>
los da Silva R Frei Fabiano. ^24 da Pavuna. 1903 • Daniel Santos Les-
seca R Carlos Palut, 426 6 402 • Porto Alegre RS • Fernando Ce-
202 • Claudia Brito Moreira R sa R Visconde de Itamarati. 144 R Dias sar M de Paula Av Luiz de Ma-
Eliane Baldcia de Almeida
Prãcinha W.dlacu Paes I eme. I 52• Daniela Coelho dc Souza Andrade
da C ruz. 413 702 * Eliane Gonçalves tos, 327 • Fernando de Mello Abdalla
Claudia Buaiz Amaral Rua is dc R Rui Barbosa. 560 1504 • Da- Gomes R Prol. Asiolto de Re/en- R Capitão Menezes. 376 • Fer-
Outubro. 141 sol • Claudia Corrêa nicla da S Lima R Espumas. 165 de. 90 • Lliane Loss Migào - Rua nando José da Silva R E>tados
da SíImi K Romcro /.ander. 363 Daniela Maria Galhard R Teo- Mar Grande. 92 1302 • Eliane Ma- Cnido>. 23 502 • Fla\ia de Oliveira
303 • 1 laudia ( orrea dé Moraes doro da Silva, 553 704 • Danicllc Fc- lheiros Vercosa R. C arvalho Al- Salib.i R Agostinho dos Santos,
\\ \larec Rondou. 176® 408 • Clau- lismino dos Santos R Ponto C hic, vim. 654 701 • Lhas Mur> da Silva I 202 • Havia Doria Barbosa — R.
dia Costa Vianna Moog R Tonele- 29 sT • Danicllc M i ima de Souza A\ PauK> Torres. 346 • Lliene Tei- Cde de Baependi, 34 402 • Flavia
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ro. 200 1001 • Claudia Cristina dc S R da PrOciámacão. xeira Rocha R Paulo VI. 500 906 Muniz
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Claudia da Silva Barbosa R Ope- Mda Garrido. 266 102 • gárcv Av Glicinia. ;TI • Elir Durso R. 24 de Maio. 215 1201 • Flavia Vaz
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R Gavião Peixoto. 13 1402 • deiro. 554 110 • Dario Gomes tia Jui/ de f ora MG • Llisa dos San- na. 668 604 • Flavio Antunes de To-
Claudia Gon/alc/ Pessoa R Jcqui- SiK.i R Arquias Cordeiro, 554 110 tos Marins R Ponto Chique. 29 ledo —¦ R Barata Ribeiro. 727 205 •
rica. 271 • C laudia Helena l ara R 1»,iri.¦ Souza do Nascimento 101 • Llisa Maria I de Wisconcelí^s Flavio Barros Nepoinuccno R Li-
Quito. 2 • C laudia I oretti de Prado Delfim Carlos, 350,* 1/806 • Débora R Cinco de Julho, 259 A 202 • ma Drumond, 405 • Flavio Carvalho ~6
Maia R São Ico Xavier. 39 20 • Claro Azevedo R Itobi. 7 302 • Elisabctc Gonçalves de Araújo R Barbosa R Araújo I estão. 1 401
R Santa Débora Torres Tramontano R C anuída Maciel. 79 *04 • I lisabeth Flavio Haddad — R. Sá Ferreira,
Claudia M Jacob Chaves
Clara.SÓ 601 • < laudia Mçrmestcin Carlos Palut. 51 3 07 sik, • Dccio Pe- de Almeida I opes R Siria. 48 101 22" 1008 • I lawo R.cardo Dias R
R Santa Lúcia. 191 • Claudia R Santiago. 3''4 • Llisabeth Pinheiro Gonzaga Costa Traipu, 2! 2 • Flavio Roberto R
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Ramalho de Assis R Barão de Dedmaz Vasconccllos dc Moraes
F>tr d .Agua Cirande 351 S 401 • São Braz. IS4 104 • Florany Lima
rafzabcth S I da Costa R Soares Carvalho R Peter Sund. 13S •
Iguatcmí. 37ltfc.l • Claudia Regina R Prol" Manoel Ferreira. 155 501 • Francisco Mmada 1 Camelo R
vi o Nascimento R Itaici. 5S • Deise Garrido V Valente R i>oria- Cabral. 22 302 • I lizabeth Silv.i Ciar-
cia Rua Pedro de Souza. Ltl Qd Maria Cândida, 122 • Francisco Car-
Claudia febcha Rua 21 de Abril. no dc Souza. 162 70| • Deiair Mello los Brandão de Souza R Santo
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MG • Claudia S Duarte R Co- ho 54S 26 41)2 • Dclson Antonio dos R Tcodorq da S da C >.ista R Babilônia. 4^ 10 •
mendador Siqueira. 1872 • Claudia R 15 de Sovem- Ferreira Mendes
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Valentim Calian R \awer da S;l- hro. 190 • Demetno Batista dc Oli- merita R Barão dc Petropolis. 3>'6 \v Pres. Kennedv. 13276 • Lrancis-
veira, 46 603 • Claudia Verônica da vcir.i R Lopes Quintas. 340 112 305 • El/a Salles da Rocha R co José Mvcs R Dias da C ruz.
Costa R São Bras. 138 101 • Dcnilson Borja Ferreira R Eng. Humberto Sales. 86 203 • Emílio Ca- 170/601 • Francisco L. Rangel — R.
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R Augusto Alves da Silva. 260 1 • Gasparonu 138 • Denise Barroso Ia- 223 • Era Ido Batista Soarei R tembro. 71 19 • 1 redencf l Matt
{Cláudio do Espirito Santo R Con- vares — R. Silvio Vale. 90 • Denise Heraclito. 317 • Erica Ludmilla Fcr- Corrêa K Maranhão. 308/101 •
tenda. 24 • ('laudio Gonçalves Bei Dentes I erreira R Joaquim Nabu- reira R Martins Pena. 69/1203 3 • Frederico Mareio Seixas R l'ru-
nardo -\v Getulio Vargas. I 2'4 Ci). I s5"05 • Denise Junqueira R Erica Ramalho de Sou/a R Mono- i»uai. 2SS B 204 # Lrederico \1oreira
401 • Cláudio I accrda c Silva R Indiana. 49 • Denise Pan R Fran- rio, 1006 • Ernandes Bonfim Santos Duarte — R Santo Amaro. 200/230 •
Uruguai 530 SOI «Cláudio I conar- lisi..i Sales, 867 • Deruse Castro da Filho R Cel. Franca Leite. 127 • C jabriel de C lois A Jr R C oronel
do Solewic/ R Bar.to de Itambi. Silva R Gregorio dc Matos. 181 • Esmenia 1'reire R 24 Guimarães. 363 C 13 • Ciabriela de
606 • Cláudio Marco*» Maciel da Desirec Jung—R. Halfeld. 1031 1501 ~N1' 15Dias Carlos
• Esmerai Baptista Saboya Ribeiro R Ivone Car^a-
de Maio.
Silva R Jose Ortiz. 6 405 • Clau- Juiz dc 1-ora/MG • Deunice"00Ximc- Rua São Benjamim. 115 302 • Es- lheirõ. 120/101 «Ciabriela M Nlulhac
dio Queiroga Pereira R Prol Di- nes R Cel. Guimarães. 2 • R Babilônia. Av. Maracanã. 663 • Gentil Fe-
R. Mapeudi. 830 4<u tela Pavan C ardoso
niz. 1 • Clcbcr Mendes Leite Nada- jbimas \ ida) 45 10 • Esther Treveza R Joana li\ da Silva R Lucinio Barcelos.
lutli R Maior I roes leide Dionea Braga da Silva — R Cora 523 • George de Souza Alves R
Angélica. 250 201 • Evany Pinto Ma-
Ribeiro dc Oliveira R Humberto cão de Maria. 222/102 • Domicio chado Av 28 de Setembro. 316 Turmalina. 206 101 • George Felipe
Salles. 86 2ol • Clcidv Nicodemus O I-erreira Vasconcelos — R. Antônio casa 8 • Labor Jose da Costa R Barros da Silva Nunes R ( oronel
Silva R Ldgar C avalhéiro. 235 • de Mhuquerque. 51. • Douglas Bran- Land. 108 • Gcovana Glória Barreto
R Nuri- dão Martini Av Eduardo P. da C André Cavalcanti. 25 602 • Fabiana R José Alvarenga. 18
(Tlenicio Nunes da Silva Praça Pio XI. 116 da Silv.i
4 7 • Clevi Llena Rapkievucr Rangel. 101 302 • Durval Castro {Conti Barros Campos RJ • Geraldo do C armo Ri-
gona. 303 • Fabiana Corrêa Vieira Gui-
R Alberto dc Campos. 51 206 • Archer Pinto R ( atete, 274/801 • beiro R Navarro. 7S0 203 • C.c
Cloüdeslc) Schncnosburv R Paula Durval Ramos da Silva Filho — R. Ihermina. 613# Labiane Alves Pereira raldo Lui/ Falcâi - da SiKa R Mi-
Sio Qüintíliano. I 29 3 • Edenilson A\ \tlantica. 3IS6 302 • I abiano
Matos. 121 A • Crcuza de Almeida Ribeiro dos Santos R C oatala. *>4 moso do Sal. 100 i» B 2tT • Geraldo
1 cal R 3 casa 5 • Crispim dos Jose Ramos Hilário Viana. 454/201 Sanios Mal'.as R Jt>se Ramalho.
Santos Lhas Lstrada da Gávea. Edil Santos Leal - R. Eng. Ed- Fabielen de Fana Cabral R
Reverendo João Corrêa D Ávila, 4 • 12 • Gerson de Azevedo Chiminelli
515 101 • Cristianc B Fiaux R mundo Regis Bittencurt, 470 • Edi- R Turvo. 2S9 • Cihocring Graça
son Rangel Bispo Lacerda, 103 • Fábio Alcides de Sou/a R General
Canuto Saraiva. 24 201 • Cnsiianc Pereira R André Rocha. ^ 2 6
Marise Motta R Paraguai.u. 123 • Edivariia Almeida f erreira — R. Bclford. 359 101 • I abio Almeida
1203 • Gianne Cristina Bispo — R.
Cristiane Rocha R Galvão Bueno, Conselheiro Galvão. 23*| • Edmilsom R. Joana Angélica. I1) 201 • 1 abio Teixeira dc Andrade. 44o • Gilberto
43 • C ristianne Rosa Nunes do Couto Bernardo da Silva R Arariboia. Lisboa Saldanha R \ isconde de
76 1 • I:dmilson S Machado — R. ti" SOI • Fábio I ais Elias ( oelho R Piofessor Ciabizo.
R Nõronha Torrezào. 133 801 • Rio Branco,
Cristiano Rio Av Henrique Dods- Maringa, 5 • Edna Thomoz Rodri- Nascimento Pessoa R Comandan- 86 502 • Gilcinei Magalhães ~de Car-
worth. 401 • Cristiano Rocha dc gues R B Vid;d Ramos. 140 • te G. Carvalho 113 201 • l-abricio v.ilhi' R Homero Pinho. • Gil-
R Paissandu. 90 802 Edson Barbosa de Oliveira Av. R Potiguam. 160 son Barros dos Santos Lstrada do
Albuquerque Britto Goyames
• Cristiano Rodrigues Marinho R Oliveira Botelho, 479/703 • Edson de Farid Mo>ses 1 uiz Jr R Dr Cafundã. 1757 2 716 • Gilson G.
Maxwell, 80/1201 • Cristina Carreiro \raujo ( Jr. — Av. Stos Moreira, Niemeyer, 167, 'i02 • I átima da Vale Chaves R 2 dc Ic.ereiro. 141! \
R Isolina. '43 101 • Cristina de 623 • I dson Pedro da Silva R
Almeida —- R. Francisco Muratori. 102 • Gilson Lyrio Arruda — R : 3;
Azevedo dos Santos R Conego ( .irli^ S.nnpaio. 351/920 • Eduardo 21/902 • Fátima Fernandes Ventura Gilson Magalhães de Carvalho
Xobias, 145 casa 1 • Cristina de Sou- \ugusto Justo Sampaio — R. Barão R. Álvaro Chaves. 2s 5o4 • Fausto R. Lopes Cunha. 145-3 306 • Gilson
z.i Brcnte R Belmíra. • Cristina do Bom Retiro. 865/301 • Eduardo Magalhães Pereira Av Ataulfo de
Blêiweug Plotzky — R. Humberto de de Bessa Braga — K Padre Manso.
dos Sanios de A/evedo R Bernar- *<>/206 • Felipe F. Bueno Caixeta Paiva. 50 Al 503 • (íioni \ndrade
do l avara. 15 204 • Cristina Fioretti ( ampos, 974/1003 • Eduardo Carva Barbo/a R Senador Vergueiro,
lho L. de Souza — R. Hadock Lobo. Caixa Postal. 85011 • Felipe Fernan-
Aguiar R Paulo Silva Araújo. 20 des Prado — R. Barão dc I ueena. 200 807 • Gisele Moura de Almeida
2! 5 • Cristina I Kettenhuber R 42o 1/802 • Eduardo de Andrade Pu- R Bueno de Paiva. 200 801 •
/olato — R. Desembargador Isidro. 115 406 • Felipe La Rosa Bruno
Barão dJ Flamengo. 22 1002 • C risti- R. Marechal Bitencourt, 102 I" 101 • Glauce Ventura Furtado R Conde
na Paiva Tavares R Hurnaita. 266 160/1202 • Eduardo de Souza Pache- 202 • Glória Maria
Hll • Cristina Valentina"ristinaPereira R co - R São Tco. Xavier. 43/506 • Felipe Ronualdo Mitraud — R Mar- dc Baependi. 134
cilio Dias, 395 • Fernando Bi uni Ferreira Gomes Av Nossa Sra
Silvestre I clippi. 63 • C /aront Eduardo Fraga Pacheco Machado — Lati ma. 67 S03 ® Ciraça Balbone
B Martins R Lins de Vasconcelos. \\ Borges de Medeiros, 623/30! • R. Capitão César de Andrade. 168
R. Humaita. 509 • Fernanda Dias — R. Est. Ou- R Real Grandeza. 66 • Graciete
155 • Cristine Keller da Silva R Eduardo"na I• ms Costa Nun« — R tetro Santo- • Fernanda Fspi- Maz/a l agedo R Kepler. 51 •
( Iara Nunes. ^4 1202 • Cvnthia A Eduardo

Domingo 19
Guilherme Viana de Aguiar Av
Marechal Floriano. 14X0 1404-A •
Guiomar Santos Nogueira R Aleir
Brasil. 951 • Guslavo Bicalho Olivei-
ra Av Minas Gerais. 776 • Gusta-
vo Corrêa Pereira R Visconde de
Maceió. 127 201 • Gustavo Dias Go-
mes Fauhaia Av Epitácio Pessoa.
3400 607 • Gustavo Farah Corrêa
R Dias da Rocha. 45 704 • Guten-
berg Júnior R Von Martius. 325
201 • Harrison Fabricio M. Rodri-
gues R Cuba. 544 102 • Hebe
Maria Gonzalez da Veiga - R Barão
de Piracinunga, 52 701 • Hebert Ri-
chard D D Vieira — R Antonio Gil
Veloso. 110 - Vitoria ES • Helena
Conceição Silva Pires - R Gal Cria-
do de Castro. 71 • Helia da Costa
Ramos - R Álvaro Chaves. 28 501
Heloísa F Froes — R Mariz e
Barros. 508 202 • Heloísa F Martins
Gonçalves R Lauro Muller. 128
I 304 • Heloísa Pereira Silva de Car-
valho R Soares Cabral. 71 401 •
Henrique Alberto de Medeiros Filho
- Ana Marechal Rondon. 2396 46 —
Cpo Grande MS • Henrique Rodri-
Rua Conselheiro Josino. 29
gues
202 • Hilma Clara Silvares Siqueira
— R Barauna. 332 • Hilton Dias
Carlos R 24 de Maio. 789 15 •
Humberto Pires Teixeira — R D.
Emanuel Gomes. 144 • leda dos S.
Duarte — R. Comendador Siqueira.
1872 • Inês M. Pereira — R Paulo
Assis Ribeiro. 209 • lola Ferreira
Vasconcelos R Antonio de Albu-
querque. 51 • lomara Ferreira Vas-
concelos — R Antonio de Albuquer-
que. 51 101 • lorio Siqueira
D"Alessandri Forti R Raul Pom-
peia. 91 902 • Iram de Carvalho
Rosa R Mamoré. 23 • Isabel Soa-
res de Sou/a R Mal Josc Pessoa.
155 • Isábcla Sou/a da Silva R Mansur - R. Siqueira Campos. 6.3
Vandenkolk. 101 20.3 • Isael Bilten-
court de Macedo R Van Erven.
615 5 • Ivan Brasão Zozimo Silva
R Nossa Sra de Lourdes. 65 apt 104
Ivana Mary Lima Brasão R.
Nossa Sra de Lourdes. 65 apt 104 •
Ivone Pereira dos Santos R Capi-
tão Resende. 179 201 • I/aura Maria
Rosário Silva R Dona Maria 60
19 201 • Jacinta Gomes Fernandes —
R Felix da Cunha. 4 305 • Jacira
Cavalcanti Moreira R Barão da
Torre, 214 104 • Jacquclinc Maul-
ler Amadeu R Senador Vergueiro.
35 203 • Jaime Pereira Rodrigues
Estr. do Joa. 8«S 1204 • Jair do
Nascimento - R Barão do Bom Rc-
tiro. 646 402 • Jalton Gil Torres Pi-
nho R Itapoã. 87 2 • Jane Mar-
ques de Carvalho — R Seperaiba.
310 • Janice Junqueira da Silva — R
Triguati. 196 2 • Jaqueline Bastos
Germano - Av Maracanã. 546 203
Jaqueline Silva Baptista R. São
Benjamim. 115 302 • Jeronimo Luiz
da Silva Batista R Graciliano Ra-
mos, 8 • Jesus Fernandes Júnior
Av Rio Branco. 257 1810 • Joana
D'Arc da Silva — R Peri 284 •
Joana de Almeida Cunha Estr da
Taquara. 666 Lt 08 • Joanice Bispo
dos Santos Estr da Cacuia. 482 •
João Alves do Nascimento — R Es-
ter Quintela de Jesus. 35 • João Batis-
ta Marcolino da Silva — R Walter
Pereira de Souza. L 15 O 6 • João
Batista Messias Lima — R 24 de
Maio. 789 15 • João José de Souza
Silva R Roberto Silveira. 560 •
João Lopes F Filho — Av. Pres.
Vargas. 730 4 • João Lourenço da
Silva Netto — R. Carmela Dutra,
120 3 — Juiz de Fora MG • João
Luís Fortes do Carmo R Prof.
Teixeira da Rocha, 36 101 • João
Marcelo Machado — R. Cesinio Pai-
va. 47 • João Rufino Vieira — R
Domingo 20
Souza Franco, 756 302 • João Soares
de Deco — Av Manuel Duarte. 1759
casa 1 • João Vicente do Amaral
Mello — R General Gliccrio. 335
1 102 • João Vicente Mello Di Paola
R. Arquias Cordeiro. 554 1202 •
Joelma do Carmo Ribeiro — R Na-
varro. 780 203 • John Rover — R
Bolívar. 147 201 • Jomar dos San-
tos Silva R. Jeronimo Rodrigues.
50 • Jorge Alexandre A de Faria
R Cândido Mendes. 53 601 • Jorge
Alexandre Jr. Av Rio Branco. 45,
19 • Jorge David dos Santos Gomes
R Souza Lima. 363 904 • Jorge
Fernandes da Silveira — Av Ataulfo
de Paiva. 1335 701 • Jorge Guilherme
C P de Oliveira - Av Brás de Pina.
1094 203 • Jorge Leandro V. Pereira
R Mario Viana. 346 34 • Jor-
ge Luiz B Mandarino Praia de
Olaria. 161 101 • Jorge Luiz da Silva
R Itaici, 58 • Jorge Luiz dos
Santos Av Antenor Navarro. 637
• Jorge Luiz Machado Lourenço
R Campanário. 48 • Jorge Luiz. Pin-
to Machado — Av 28 de Setembro.
316 M • Jorge Luiz Simões - R das
Opalas. 223 • Jorge Marra Jr
Pedro Teles. 497/27 • Jorge Miltom
Barbosa Vieira — R. Estrada São
Mateus. 1413 C. 2 • Jorge Roberto
Salim - R Planaltina. 25 • José
Arimatheia Kzam Smúh Morges —
R. Teixeira Campos. 1445 • José Au-
gusto de A. Barreiros— R. Amanani,
142 • José Bruno Filho — Av Almte
Barroso. 72 12 • José Carlos do
Amaral — R. Conselheiro Feroz, 88'
403 ! • José Carlos Fernandes da
Costa — R João Alfredo, 312 812 —
Porto Alegre RS • José Carlos S.
Campos — R. Analalia de Melo Al-
vcs. 405 ca»a'L • José Dias Barreiros
R Amanaru, 142 • José Eduardo
601 • José Evaldo Apolinano Chaves
R. Betulo. 606 • José Geraldo
LubancoAssad — R Pastor Avelino
de Souza, 67/304 Niterói RJ *José
Henrique A. Pereira R Sebastião
Ferreira. 213 — Juiz de Fora MG •
José Henrique Marins Lacerda
Ricoruripe, 379/102 • José Jorge C
P. Damasceno — R. Ada. 186 201 •
Josc Luiz Santos Mendes R De-
sembargador Isidro. 160 602 • Josc
Maurício Loiola de Mattos — Rua
— ros,
C-1 118 402 «José Pedro Neto
• R i - Lima
Almte Alexandrino, 5036/4 José
cardo Ferrari — R. Ana Silva, 591 •
— Albuquerque
José Ricardo Iglcssias Soares
Benedito Otoni. 771/326 • José Ro-
berto Rodrigues dos Santos—R. Mi-
guel Fernandes 106 casa C.0I • Jose
Servio de Almeida R. Triguassu,
423 • José Silva —IR. Francisco
Quintela de Jesus. L 10 • Josemar
dos Santos — R Carbonita, 411/1/
207 • Juan Batista Bcllandro—Praia
de Botafogo. 228 201 • Juliana Sucu-
pira Costa Lins R das Acácias,
101 602 • Júlio César Barbosa •— R.
Arthur Martins. 64 • Júlio César dos
Reis — R. Ocidental, 22 • Júlio Cezar
de Souza Alvarenga R Roberto
Dias Lopes. 84/203 # Juho Cezar Pe- deiro, 554/1 10 • Luciano Sebastião
reira de Souza — R. Dr. Sardinha,
100 • Jussara Martins— R Itacaval
59 • Karen Moita Albuquerque
Iguapo. 25/204 • Karia de Souza Al-
meida—, R. Vise. de Ouro Prelo.
59 103 • Karia Conceiçio Pereira de
Souza — R. Dr. Sardinha, 100 • Ka-
tia Almeida Costa — R. Eng.
Passos, 200/101 • Katia Alves — Rua
Ruth, 80 • Katia Isabel Soares de L.
Mendonça — R. Marechal Jose Pes- ;.R, Q. QD. 19 • Lu» Affonso B.
soa. 155 • Katia M. Do Nascimento
R. Camarota Meier, 761 • Katia
Regina dos Santos Silva — R. Maga-
Ihães Castro. 185:202 • Kefcn Cristi-
ha Ferrari R Ana Silva. 591 •
kener de Oliveira Assis R Mauri-
cio. 220 • Kennedy A De Andrade
Júnior R Padre Manso. 177 4 •
Klebcr Alves R Ruih. 80 • Klcber
Monteiro Paixão — R. Francisca To-
me. 370 9 • Klebcr Sena — R. Gal-
vão Bueno. 51 • Laura Dias Vilela —
R Timóteo da Costa. 929 301 • Lau-
ra Maria Zacharías — R Cândido
Magalhães. 126 • Leandro Silva Pires
R Gal Criado de Castro. 71 •
Leila Glicea Riga Teixeira — R Alm-
te João Cândido Brasil. 197 101 •
Lenilson Ferreira da Conceição — R.
Miguel de Viana. 160 • Lenita Kohn
Tobianah - Av Maracanã. 1305/702
Leonardo Alcantara Moreira — R.
Álvaro Chaves. 28 704 • Leonardo
Barros de Paula R Isolina. 254 7 •
Leonardo Castro Luna — Praia do
Flamengo, 374 501 • Leonardo F
Carvalho da F. Alsina — R Eng
Gama Lobo. 326 • Leonardo Fialho
de Mello R Ucá. 670 102 • Leo-
nardo Ladeira Mota — Av Vise. de
Albuquerque. 187 202 • Leonardo
Medeiros Carboncll Av. Epitacio
R Pessoa. 4344 404 B • Lcoterio de
Souza Maia Jr— R Gal Brucc, 816
402 • Leticia Cianconi de Paiva — R
Borda do Mato. 172 103 • Leticia
Vieira Moniz B. de A. Daquer — R.
Gastão Bahiana. 615 1003 • Liandra
Monteiro — R. Cosme Velho, 415
610 • Lietelson Olivicri Filho — R.
Andrade Neves. 293 401 • Lilian Lo-
pes Pereira - Av. Nilo Pcçanha. 270
301 • Lilian Salles Costa — R. Graça,
643 • Lino A. Salles da Rocha — R
Humberto Salles. 86 203 • Liz Ferraz
de Lacerda — R Republica do Peru,
143,503 • Lorainc Meira Lopes
Av N.S.Copa. 1246 406 • Lourival
Salles Filho — Caixa Postal 603 •
Luana Meira Lopes — Av Copaca-
bana. 1246 404 • Lúcia do Couto Pe-
rcira Filha R Piracanjuba, 167 •
Lúcia L uiz Corrêa da Silva R João
Cândido. 220 • Lúcia Mana de Oli-
veira Bastos R 21 Lote 3 • Lúcia
Regina Baptista dos Santos — R
R Ponto Chique. 29 507 • Luciana Al-
ves Pereira R Est. São João Ca-
vias. 3390 • Luciana Barbosa de Mi-
randa R Noronha Torrezão.
— Niterói RJ • Luciana
124 1008
Cardoso de Mello — R Mariz e Bar-
15 302 • Luciana de Abreu e
R ca da Silva
Pamplona R. Cde. de Bon-
101 • Luciana Lima de
fim. 897,11
— R da Prata. 267 201
R mo Bcmelmans — Av. Vísc. de Albu-
Luciana Maria Almeida de Freitas
Av. Ministro Edgard Romero, 319
C l4 • Luciana Oliveira Teodoro —
Pca. Radial Sul. 25 306 • Luciana
Tavares Portilho — R. Silveira Leal.
27 • Luciana Veras Brito R. Can-
didò Mendes. 335,601 • Lucianc de
Paiva Souza — R Manoel Antonio
da Silva. 6 • Luciane Greziar — R.
Senador Vergueiro. 157-C.03 • Lúcia-
ne U. Gonzalez R. Amaranle do
Maranhão. 120 • Luciano Barros de
Paula— R Isolina. 254.7 • Luciano
Duarte da Silva — R Arquias Cor-
Muniz Nobre R do Ouvidor. 60 •
Lucienc de Carvalho Cardoso — Av
R Sete de Setembro. 279 501 A • Luci-
nete Batista de Freitas — R Gal
Raposo, 25 • Lúcio Fagundes Telles
— Ladeira dos Tàbujaras, 94/205 •
l úcio Pereira Guimarães — R. Sto.
Fco. Antonio, 1005/502 • Lúcio Pimenta
de Moraes —¦ R. Bernardino de Melo.
2369 • Luciola Godinho de Lima —
Kancr - Av. Afranio de Mello Fran-
co, 42/802 • Luis Carlos P. Cavalcan-
te — R Hadocfc Lobo, 245/204 •
Luis Cláudio da Silva Azevedo — R.
Hilário de Gouveia. 120 402 • Luis
David Casliel R Marques de Sa-
bara. 98 101 • Luis Fernando Amaral
Ribas — Av. Suburbana. 3105 Casa 3
Luis Fernando Said — R. Gago
Coutinho. 77,403 • Luis Filipe Xavier
Moura — R Senador Vergueiro. 52
16 • Luis Guilherme Cortez. de F.
Guedes — R Andrade Neves, 269
104 • Luis Gustavo Somera — R.
Antonio Cordeiro, 183/3/205 • Luis
Henrique A de Mello — R. Joaquim
Lage. 88 • Luis Wolf Trzcina — Rua
Arthur Bcrnardcs. 52 202 • Luiz Al-
berto Camillo da Silva — R. Aunzo-
na. 47 • Luiz Antonio R. da S. Torres
R. Jorge Rudgc. 120/907 • Luiz
Carlos Barbosa — R. Manoel Barata.
29 • Luiz Carlos da Silva — Rua I
Casa 6 • Luiz Carlos da Silva — R
Dr Joaquim Murtinho, 222 • Luiz
Carlos F Lima — R Cândido Bem-
cio. 2935 F 4/301 • Luiz Carlos Sam-
paio R Tonelero. 220/401 B •
Luiz Carlos Santos Machado — R.
Gal Pereira da Silva. 125 702 • Luiz
Carlos Simões — R. das Opalas. 223
Luiz Cláudio Pinto Machado —
Av 28 de Setembro, 316/8 • Luiz
Cláudio Zago Martins — R. Tamoio.
7 • Luiz dos Santos Mcrmestcin — R
Prof. Luiz Catanhcde. 62,202 • Luiz.
Ernesto Rodrigues Leitão — R. das
Laranjeiras. 102 303 • Luiz Fernan-
do Travassos Azevedo — R Antonio
P. da Mota. 100 302 • Luiz Fernan-
do Vallim Lopes — Av. Bartolomeu
Mitre, 33 201 • Luiz Henrique Graça
Rua Baleares, 35 8 • Luiza Helena
de Souza — R. Manoel Antonio da
Silva, 6 • Luiza C. Nobre Siqueira —
R Andiroba. 161 • Luzia Doblas —
R Bispo Lacerda. 103 • Luzinete Es-
leves Rocha — Av. dos Italianos. 691
205 • M J Ribeiro — Rodrigo de
Brito. 16 305 • Madalena Maria San-
tos — R Flack 78/202 • Magaly Car-
doso Av. Rio Branco. 138/2 •
Magna Gomes de Matos — R. Januz-
zi Romano. 59 • Maia da Conceição
Soares de Souza — Av. Maria Hele-
na. 235 • Marcela Camargo — Av.
Rainha Ehzabcth. 253/1001 • Marcc-
la Corrêa Custodio — Av. Prof. João
Brasil. 366 5 204 • Marcela Severo
Lunardi R. Haddock Lobo . 300
805 3 • Marcele Agraca — Rua S
Benjamim. 115 302 • Marcelo Fonse-
R. Cachambi. 156, 303
Marcelo Bcrman — R. Roberto
Dias Lopes. 59 1103 • Marcelo Bert-
querque. 694 504 • Marcelo da Ro-
cha Silveira — Av. Suburbana, 6903 3
Marcelo de Moraes Senna — R.
Coronel Alberto Martins. 20 • Mar-
ceio F. Motta Rezende — R. Duque
Estrada. 85 501 • Marcelo Freitas de
Abreu — R. Tonelero, 180 C.01 •
Marcelo Gomes Costa — R. Co-
ronel Leitão, 336 • Marcelo Gonzaga
de Oliveira — R. J. Figueiredo. 2669
Marcelo Loss Migao — R. Mar
Grande, 92 302 • Marcelo Marcai da
Silva"— R Bernardino. 438 • Marcc-
lo Marques Lopes — Av. N. S. Copa.
796 708 • Marcelo Mendes da Silva
R Paulo Pires. 99 1 '202 • Marcelo
Souza da Silva — R. Sebastião Vieira,
46 • Mareia Amélia Elias D. Carneiro
R Otávio Carneiro. 32/402 B •
Mareia André de Oliveira — R. Del-
fim Carlos. 48 202 • Mareia Brito de
Miranda Corrêa — R. Nina Rodri-
gues, 72 402 • Mareia Christina Me-
nezes Pacheco — R Dr. Gonçalves
Lima, 784 • Mareia Cristina Duque
da Silva — R. Pinto de Albuquerque.
67 • Mareia Fialho — R. Visconde de
Pirajá. 447 102 • Mareia Helena Ri-
beiro — Ana Maria Nunes, 32 —
Carrego Gde. — Flonanópolis/SC •
 Mareia Regina de Oliveira Bruns
R Nobrcga, 121 • Mareia Regina S
Neves R Torres Homem, 699 106
Mareio André Teles K do Co-
queiro. • Mareio Bashus Mourão
R Sebastião de Lacerda, 126 •
Mareio Duque da Silva R Pinto de
Albuquerque. 67 • Mareio Lúcio
Benfiea Fernandes Caixa Postal
94.404 • Mareio Luiz M. dc Gusmão
RX 14/217* Mareio Melo Lopes
R Adriano. 186 201 • Mareo Anto-
nio Alves R Antonio Chagas, 130
Mareo Antonio Barbosa Júnior
R Arthur Martins, 64 • Mareo Anto-
mo de Sou/a André R Sou/a Bar-
ros, 395 • Mareo Antonio do Nasci-
menio R Cândido Benieio,
2935 A 302 • Mareo Antonio Mar-
ques R I)r. Roberto Culmon.
120 Guarupan ES • Marco Anto-
mo Nascimento R. Valdir Pequeno
dc Melo, 36 • Mareo Antônio Pereira
R Silvestre Filippi, 63 • Mareo
Antonio Pereira dc Souza R Dr
Sardinha. 100* Mareo Antonio R de
Oliveira R Manoel Paes dc Olivei-
ra. 80 • Marco Aurélio Brunocilla dc
Melo - Rua Benjamim Constant,
497 I 205 • Marco Aurélio Cerquei ra
Teixeira R Araújo Leitão, 607 4
1305® Marco Aurélio Martins Santos
R. dos Inválidos, 138 I Cob I •
Mareo Aurélio Pereira da Costa R.
Travessa Caete. 117 • Marco Luis
Ciuffo Carvalho R: São Clemente.
114 604 II • Marcos Arcai Marques
— Av Aquarela do Brasil. 333 3 2302
Marcos dos Santos Silva R. Coa-
tata, 64 • Marcos Henrique M Gus-
mão — Rua 14. 217 • Marcos Pires
Pedro R. Gal Criado dc Castro. 71
Marcos Teixeira Dutra SQN 315
B-30S Brasília DF • Marcos Vim-
cius P. dc Matos R Desembarga-
dor Isidro, 160 1501 • Marcus Anto-
mo de A. Sou/a Trav Alberto Pita,
281 • Marcus Vinícius de Araújo Fra-
gale R Maria do Carmo. 107 202
Margaret Moreira Cerquei ra R Qda A • Mauro Carneiro — R. Cde.
Ricardo. 586 • Margarida Maria
Galvão Corrêa R Conde de Bon-
fim. 1357 406 • Maria Adelaide C.
Azevedo Rua Panamá, 342 Casa I
Maria Alice de França Cavalcanti
R João Barbalho, 345 • Maria
Angélica Miller Sa R Travessa
Professor Atila, 6 • Maria Aparecida
Campanati Jorge R Silva Castro.
10 802 • Maria Clarice R M Lsther
R Buarque de Macedo, 5 54 •
Maria Claudia C. Peixoto G Santos
R Hilário dc Gouveia, 30 503 •
Maria Claudia Muni/ R Antonio
Basilio. 163 301 • Maria Claudia Ro-
drigues dc Camargo R Camaratu-
ba 385/FDS • Maria Conceição F.
Vasconccllos — R Antonio dc Albu-
querque. 51 • Maria Cristina Pena
R Barata Ribeiro, 283 204 • Maria
da Gloria Monteiro de Barros - R
Conselheiro Jobim, 121 • Maria de
Falima A Barreiros R. Amanarj,
142 • Maria de Fatima C. Santos
Rosa e Silva. 254 Casa I • Maria dc
Fatima Rozadas Barbo/a R Case-
miro de Abreu. 139, 101 • Maria do
Socorro Melo Brandão — R Retiro
dos Artistas. 607 207 B 5 • Maria
Eduarda R Benjamim Batista.
180 304 • Maria Evandira dos S. Per-
reira — R Medeiros de Albuquerque,
18 • Maria Fabiano R Paula Frei-
ias. 32 605 • Maria Fernanda A/pli-
tia Av. Prado Júnior. 248 502 •
Maria Fernanda Torres Malta R za. l79;Í»^Ô«fcia:
Joaquim Távora. 51 204 • Maria
Helena Ferreira da Costa R Maria
Amalia. 87 401 • Maria Helena Ro-
drigues — R. Dona Francisca. 313 •
Maria Juha Faissal Cardoso — R
Jorge Rudjzc, 45 1 201 • Maria Lu-
ciana Marins Lacerda - R Corunpe.
379 102 • Maria Madalena Nasci-
mento R. João das Botas, 04/502
Canela — Salvador/BA • Maria
Pires Pedro - R. José Jcrônimo de
Mesquita, Q.5.L.5 • Maria Rita Ne-
ves da Silva — R. José Alves da Cos-
ta, 62 • Manana — R. Alvares de
Azevedo, 97.804 • Mariana Oliveira
Setúbal — R. Hadock Lobo, 180/101
Mariana S. Lima — R. Espumas,
165 • Mariane Lopes de Almeida —
R José Antonio Sampaio, 126 • Ma-
rie Dagmar Mcsidor — R. Conde de
Bonfim. 111/2 • Marilaine Surgek
Raffagnto — R Dr. Barros Jr. 288/
208 • Marina Linhares dos Santos —
R Uberaba. 36 • Mario Henrique
Chirico — R. Eng. Lafaicte Stocler.
160 304 • Mario Luiz da Silva —
R. Pompeu Loureiro. 54/304 • Mari-
se Aparecida Vieira — Pça. José Hi-
pòlito Filho. 177 O Maristela Amorim
dos Santos — R. Salvador de Men-
donça. 32 • Marizete Gomes Pereira
de Carvalho — R. Macabu. 444 •
Marlene Alves do Nascimento — R.
Ester Quinlcla de Jesus, 35 • Marlene
Rodrigues Barbosa — Est. dos Ban-
deirantes. 1237/4/9/204 • Marta Valé-
ria Lanunce — R. Nazário Pereira
Gomes — Campos/RJ • Marta Foi-
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339 • Marta Maria da Silva — Av.
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Maruiam, 2123 — Aracaju/SE • ftíiÜv'
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Valeria das Graças Miranda'^— R. ' cisco da Silva — R. Onda Branca, 46
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 ü^
• ENSAIO

Arquitetura

da KD
miséria
de Jean-Louis
^0^^ belga portfólio
m U Lambeau sobre a forçada ar-
quitetura de miséria nos reme- reme- >
||H ^gfljBBB^^^^M|Kr
te ao exaustivo ensaio de A Coleção de
</e h .-:..omh|H^iHK.
bonecas (e Outras Improváveis ovaveis Histó-
Histo- ^H ,-J^®|i^^M^P#iF.?*F
rias das Mil e Uma Noites). Os atores '""^^^ ~""
9|
criam seus próprios personagens e dra- dra-
jg|| . .
"De>c SjlL-
maturgia c indagam: qucm sou a
quem
'quem
vontade?' Ou quer cm mim'? E
'Não
concluem, felizes: queremos uma
única gota de lucidez emv nosso cora-
ção!'." Há outra arquitetura, igual-
mente perversa, que conforma atos e
espaços contemporâneos da arte. O
teatro e a fotografia parecem edifícios
destinados a armazenar categorias, ró-
tulos e uma urgência de comparações.
Cenários de demente harmonia, que su-
bordina o ato de criação à lógica. To- To-
das as histórias já foram contadas, to- to-
das as fotos reveladas. O caos está ^^I^I^MjmHi^HHIH^H
"Para é
moralmente justificado. quê?"
que?" .
o adágio dos fracassados.
O olho contemporâneoo está esta entedia-
entcdia- 4m
I **j|
"um ie epilepsia co-
co- X^
do. Anseia ataque de M*Tj. I
"Ogozodeve- /d^/fy /# fWt
mo uma terra prometida." O gozo deve- Al^ !* j ,©
ria passar pela imagem, mas las a excelência
excclencia '
|; ' ^
da técnica do plausível e do bom senso senso
• |^- - [
"O • ft ?2. -*"v> ~- • r
evidencia: real apenas produz asma!"
produzasma! -, |. S ^ - ¦ j
Se a vida é uma combinação Cao de química
quimica j| •
Lografia podem
c estupor, o teatro c a fotografia podem J^k 4 KU^Mj^, .
.TfV , -tf
:io das paixões
ter o delírio c o desperdício paixocs J^iJ^ w- |9HHMP9^^^^w.-ji | jg
mais condenáveis. Na ética artística, é
criminosa qualquer hierarquia de dc mérito
e de talento. É delituoso privilegiar um
teatro de Shakespcare cm relação ao
teatro de qualquer enfermo mo mental que que r*fclP^®^^l5£
'bJ^t . - jgf.>
"Sou x 2^flHKS£^>
confesse: onetc rota, cu-
uma marionete cu- JfC - --Sfe- ^dpR0B^K£9fl||
jos olhos caíram para dentro." E o ne- '.,v^^L». ifl
£^&/
1,
ccssário Circo da Solidão, no qual cada
fotógrafo faz o seu próprio teatro, cuja
única medida é a capacidade de conta-
minar sua obra com o prazer e o naufrá-
pleitear sua
gio pessoais. Cada ator pode"devota
própria santidade: afinal, me-
nos loucuras para salvaguardar suas
próprias contradições do que os santos
devotam às deles?"
O exercício autoral do ator e do fotó-
grafo prova que a experiência do tempo
e da arte se desenrola entre o fastio e o
êxtase Pessoalidade. A fotografia, o tea-
tro e a biologia deveriam ter como
tema preferido o delírio, não a evolução
Qualquer juízo de valor sobre o desejo e Nota:
a autoria de um artista é um delito ético KKS^^^^I^99ChB^m^ a^Kfk
inoportuno c míope. Mareio Vianna é
fotógrafo e diretor
MÁRCIO VIANNA teatral.
 # CULTURA
dt toorFWio |
Foto*

.>^-x?*9j^^^H i^^^-^ftit^r'*••*-'A%^m^^v*
' 'H':\'S M\j-^/^:MW\j^m -it Y^HssNlflw I^HF vmk
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^^^¦ivt' IS^y

Coamira (D) demcobriu o wmJor dm mumicM nm Comlurb

tou na sabedoria do dito popular que

A voz harmoniosa^^^^^^^^H
Corais de funcionários
ajudam a criar nova
imagem das empresas
apenas o segundo grau com-
pleto. morando num subúrbio
Com do Rio e trabalhando como gari
da Comlurb. Cosnnra Bernardes. de 25
anos. parecia predestinada a uma histó-
ria comum: trabalho duro e pouco reco- grupos. No ano passado, o investimento
nhecimento. Mas foi exatamente varren-
do ruas que ela encontrou um caminho
que antes acreditava ser exclusivo de
astros c estrelas. Cosmira descobriu que
seu tom de voz afinada tinha um nome
— soprano — e hoje integra o coral da
Comlurb. o que já a levou a cantar em
palcos disputados como o do Copacaba-
"É
na Palace. um lugar que nunca pensei seu nome a locais nobres, como o Teatro
cm entrar", confessa ela. integrante de
um crescente exército de pessoas que dual para um concerto de Natal que
encontram no canto coral uma forma de
harmonizar trabalho e lazer.
Impulsionado pelo regime do Estado
Novo. que na década de 30 incluiu o
canto orfeônico no currículo escolar, os
corais entraram em decadência nos anos
60, quando a obrigatoriedade foi suspen-
sa Associado á rigidez e á prática reli-
giosa. eles passaram a ser considerados
cafonas. Mas no embalo das mudanças
de comportamento, assimiladas pelos
corais através da incorporação da músi-
ca popular em seus repertórios, eles vol- Henrique Weiers, secretário-geral da
taram a atrair não só os jovens, mas
também as empresas que apostam na
sua prática como uma forma de promo-
ção barata e eficaz.
Dona do maior quadro de funcioná-
rios públicos do pais. a Pctrobrás é tam-
bém majoritária no número de coros
formados por empregados. Em todo o
Brasil são 30. seis deles no Rio de Janei-
"Os
ro. corais funcionam sem prejuízo
do serviço, por isso a Petrobrás aprova",
avalia Sônia Zuchelli. coordenadora dos
mais pesado feito pela empresa para
mantê-los foi a produção de 10 mil có-
pias de discos e fitas, gravados pelos
corais e distribuídos pela Pctrobrás co-
mo brindes de final de ano a seus clien-
tes.
RESISTÊNCIA. E o retorno foi bem
interessante. A empresa conseguiu levar
Municipal — cedido pelo governo esta-
reuniu os seis corais cariocas à Orques-
tra Sinfônica Pró-Música e á solista Ay-
da Batista. Hoje uma forma de integra-
ção entre empregado e empresa, a idéia
foi rechaçada há cerca de 13 anos. quan-
do um grupo de empregado montou o
"Enfrenta- estudar,
primeiro coral da Petrobrás.
mos resistências de chefias e colegas
que
debochavam do nosso trabalho", conta sa.
a aposentada Marlene Medeiros, funda-
dora do coral.
Não foi diferente quando o sociólogo
Fundação Rubem Berta, da Varig, apos-
atesta que quem canta seus males espan-
ta e partiu para a formação de corais na
empresa. Em 1983, fez a primeira tenta-
tiva. Quase oito anos depois, a Varig
soma três corais de funcionários (São
Paulo. Porto Alegre c Rio) c um infantil,
formado por filhos de empregados —
reponsável pela mensagem de Natal da
Varig veiculada ano passado. Para
Weiers. o sucesso de uma empresa está
ligado à estimulação de atividades cultu-
rais próprias que incentivem a dedicação
"Isso
do funcionário. faz com que os
empregados vistam a camisa da empre-
sa", diz. Aliás, dedicação é fundamental
"Ensinar
para o sucesso dos corais. mú-
sica a quem não tem noção c como
ensinar a ler", compara a maestrina So-
raya Falcão, responsável pelos corais da
"Mas
Varig. eu acredito na recuperação
dos desafinados", brinca ela.
Outra que tem a mesma crença c
Mirian Pitta. fundadora do primeiro co-
ral da IBM, na década de 70, em São
Paulo. Hoje no coral da IBM do Rio.
Mirian — que além de regente é advoga-
da e engenheira eletrônica — credita a
volta do sucesso dos corais á prática não
competitiva do canto cm grupo.
"As
pessoas estão cansadas de competir e
num coral não há espaço para estrelas.
Se um desafina, todos vão junto."
NOBREZA NO LIXO. Na Comlurb. o
canto coral foi impulsionado pelo ditado
"Se
preconceituoso que diz: vocc não
vai virar lixeiro." Para comba-
ter essa imagem, o presidente da empre-
Ivan Lagrotta. pensou inicialmente
em formar um time de futebol, mas de-
sistiu depois de avaliar que seus craques
não passariam da terceira divisão. "Re-
solvi investir na nobreza", conta ele,
que. para fundar o coral, enfrentou rea-

Domingo 26
¦w •" "•i,^': ••••>»^ i:v'^rtf^iy
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ções ate mesmo da maestrina Wally

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Pequeno investimento
o pa-
^Minro salários mínimos para
o de um regente, a aquisi-
¦ ^gamem
ção de um instrumento para
acompanhar os corais, arranjar um lo-
cal para ensaio e fazer cópias xerox de
partituras. Para o maestro Adeilton
Bairral, este pequeno investimento é a
melhor explicação para o crescente in-
teresse das empresas pela formação de
coros de funcionários. Copiar partitu-
"um
ras ele até considera crime contra
o direito autoral", mas reconhece que
não fosse esse preço os regentes ja-
mais teriam condições para trabalhar.
Coordenador de Corais de Empresas
da Federação de Coros do Estado do
Rio — existem atualmente cerca de 60
corais de empresas no estado, 50 deles
sediados na capital —. Bairral acha
tarefas
que canto em coro facilita as
1 m
do dia-a-dia dos funcionários por pro-
"O
mover uma integração maior. co-
nhecimento entre as pessoas acelera a
produtividade", afirma.
O maestro vê com otimismo o futu-
ro dos corais e garante que hã uni
movimento crescente de formação de
grupos, incentivado também pela pos-
tura mais descontraída, não só na esco-
lha do repertório como na performance
"Hoje
no palco. não há mais a rigidez
imposta pelas togas ou becas compri-
"Quem regia a música
das", diz ele.
erudita foi trazendo a música popular e
inserindo o molho que a melodia pe-
de."
Com o apoio da Vale do Rio Doce,
a federação conseguiu promover, no
ano passado, o encontro de 25 corais, a
maioria de empresas, para apresenta-
ção nas escadarias da Cinelàndia. Foi
uma forma de popularizar o trabalho
desses cantores-funcionàrios, que têm
encontrado espaço nas empresas priva-
das. mas enfrentam dificuldades cada
dia maiores nas estatais devido à nova
de
política do governo de contenção
gastos. Com as restrições impostas pa-
ra o repasse de verbas às associações,
só o Rio contabilizou quatro baixas
entre seus corais: Casa da Moeda,
Light, Embratel e IBGE. Talvez o úni-
co caminho a seguir, nesse caso, seja o
indicado pelo coral do IBGE: tentar
sobreviver com apoio exclusivo da as-
sociação de funcionários.
Borghoff — hoje entusiasmada eom o
—. que nunca tinha trabalhado
projeto
"diamante bruto".
com
Um ano e meio depois. Lagrotta afir-
ma que se tivesse investido em pubiicida-
de convencional para obter o retorno
"intini-
garantido pelo coral teria gastos "me-
tamente maiores". Considerado a
nina cos :!hos da presidência", o coro
da Comlurb se prepara para gravar o
primeiro disco, enquanto provoca des-
dém enciumado naqueles que ainda não
"Minhas
conseguiram vagas no grupo.
colegas acham insignificante. Não sa-
bem o valor da música", diz Cosmira.
com ar de expert.
As Casas Sendas também descobri-
ram esse valor. O tom religioso abolido
pela maioria dos corais loi a alavanca
que impulsionou a formação do coral da
empresa. Extremamente católico, o pre-
sidente da rede de supermercados. Ar-
thur Sendas. acalentou por vários anos o
sonho de ver um coral cantando nas
festas de Natal da empresa. Até que. em
outubro de 1989. delegou a assistente de
relações públicas Beatriz Silva a tarefa
de formar o coral. Regido pelo maestro
Moacvr Maciel, autor da musica João ile
Deus. que homenageou o Papa João
Paulo II em sua visita ao Brasil, em
1980. o grupo ò hoje um dos orgulhos da
Sendas. Orgulho também do roqueiro
Carlos Eduardo Camilo. Vocalista de
uma desconhecida banda de rock. Car-
los viaja mais de duas horas todas as
quartas-feiras, de São Gonçalo a São
João de Meriti. para ensaiar com o gru-
"Na
po. banda eu fico em evidência, mas
não sinto a música. No coral, eu canto
com o sentimento", filosofa.
vAnia mezzonato (Agência Friias)

Domingo 27
 Fotom da JoMmar Ferrari

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Camiseta Papel Princi

pai e jaqueta de couro
FrankJe Amaury. Joana
básico Company, cinto
Zoomp, relógio Monte
Cario e brinco Mambo
Jambo

Domingo 28
 •
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Moda

A camiseta

dá seu i
recado
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A ecologia do projeto Tamar pela premerraçâo daa Ouaada e querida. Quem não tom carinho eapedal
tartaruga» marinham na eamimeta Aqtuüung. Boné peta ana eamimeta? Nemta, do ^"*— «a-
Mr. Wonderfnl, tinia Cândida Andrade e brinco An- gerida pela Mr. Wonderfnl. Óculom Lanetterie. A iU-
tonio Bernardo *¦ m cabeça é Alice Tapajós

pode falar de guerra, eco-

ela você tude transviada" dos fifties, desde os anos 60
logia, política, do que quiser. Até a paz descobriu-se que além da imagem, a camiseta
Com
voltou a ser assunto. O momento ago- é um excelente veículo para transmitir idéias.
ra anda especial para quem gosta de falar A daí
partir mensagens
políticas, piadas,
através das camisetas. Elas estào em quase
protestos ou logomarcas fazem da camiseta o
todas as lojas e nos mais variados preços.
meio. Mas a camiseta básica, toda lisa, ainda
Mandar recado ou definir posição através de
tem seu lugar e é estilo absoluto.
camisetas não chega a ser um lançamento
"juven-
presidencial. Símbolo de rebeldia da MOINA MARTBLLI

Domingo 29
 °' '
- i-^H
|j yi

I^Hfj^B' I
f^^^HH^Mjj^H^^H

jijfl Bv v.^8

Domingo 30
 W USOS B COSTUMES ~~

O
? colorido
colorido da volta as aulas
Foto« d» Jo—mar F«rrarl
cena se repete todo ano. Corre-
jm
de última hora, filhos en-
^^^rias
cantados com as últimas novi-
dades em material escolar e pais
¦>«¦« »*«¦ '***¦ espantados com os preços. Mas não
há como resistir á tentação. Já vai
longe o tempo dos sóbrios lápis
pre-
tos e das práticas canetas transpa-
rentes, que tinham como função uni-
camente escrever. Canetas e
lapiseiras coloridissimas, cadernos
irreverentes, apontadores originais e
agendas mais do que completas
transformam-se no centro das atra-
ções neste novo começo de ano leti-
vo. Supérfluos ou não. a verdade é
que tamanha variedade de opções só
Flsfojo (CrS 600), lancheira^^^^^BB^B serve para confirmar que a garotada
(CrS 2.500), rasta (CrS 3.800), caderno e fichário
agenda (CrS 900) e caderno (CrS 700) da deseja, cada vez mais, qualidade e (CrS 1.800 e 2.800) e estojo (CrS 950)
Viver de Papel (Av. Copacabana, 605/301) beleza. E o mercado corresponde. Marie Papier (Vise. de Pirajá, 580/217)

li^ ^gjgg, |pl||l

¦ '«t* »» .,• ET
^

Agendas (CrS 4.158 a 4.635), cadernos (CrS

(Cr$ 1.915), estojo Pasta (CrS 1.600), fichário
fichario e caneta (CrS 1.900 e CrS
(CrS 1.593) e canetas (CrS 1.674 a 1.755) da Company 2.400) e agenda (CrS 3.400) Papel Principal (Fashion Mall)

. r^si-*." -

^j9r °-Mfl
.?-• o.hm
ERH^9HH^^HE97^
^¦¦Hmr^i
H^^nBgH^' v- w^l
M •¦^r>vag»V..x^
^

dc cadernos Detrito Federal para meninos por CrS

A linha de Da Casa Mattos (Lgo. S. Francisco, 22), canetas (CrS 310 a
2.300 da Hallmark Bazaar (Av. Ataulfo de Paiva, 135/101) 640), apontadores (CrS 575) e estojos (CrS 1.050) importados

Domingo 31
 ilustríssimo domingo
J«M<Mr Ferrari
sas escolas municipais e estaduais estão
sem problemas etc. Que grandes caras-
dc-pau! Rodolfo Balaniuc Dantas. Rio de
Janeiro. RJ.
¦p|gg|a
•, jH
Marcello: nova face discutível
Polêmica municipal
Quero parabenizar a revista pela ex-
celcnte matéria Marcello Alencar — A
volta por cima (Domingo n° 772), sobre a
administração séria e competente do
nosso prefeito. Nestes últimos anos, o
Rio tem sido duramente castigado por
políticos que não tém o menor interesse
cm melhorar a imagem da cidade c só
querem se promover. O atual prefeito
está conseguindo mostrar â população
que nem tudo está perdido, pois os pri-
meiros bons resultados começam a apa-
reccr nas ruas e praças da cidade. Wilson
Assis da Silva. Rio de Janeiro, RJ.
?
A matéria exaltando a administração
Marcello Alencar ficou unilateral, só
elogiosa. Afinal, governar não é apenas
inaugurar obras, mas sobretudo inaugu-
rar uma nova maneira de relacionar o
poder público com a cidadania. Nesse
aspecto, a Prefeitura do Rio é conserva-
dora. Depois de superar a profunda crise
em que o Rio vivia, bem que o simpático
prefeito poderia descentralizar a admi-
nistração, respeitar as entidades dos mal
remunerados servidores públicos e valo-
rizar o Poder Legislativo, que sempre
tem que decidir em cima dos prazos
fatais sobre os projetos polêmicos envia-
dos pelo Executivo. Francisco Alencar.
Rio de Janeiro. RJ.
? to sobre a participação das empresas na
Nada melhor do que os nossos meios
de comunicação para nos esclarecer so-
bre os problemas que "pensamos" existir
em nossa cidade e em nosso estado. Com
a matéria sobre o nosso grande prefeito
e a propaganda pela TV que nosso ad-
mirável governador vem fazendo, estou
quase convencido de que nossa seguran-
ça é fantástica, nossos hospitais funcio-
nam a todo vapor, não há chuva que
faça o Rio parar, a Avenida Copacaba-
na está livre dos camelôs, todas as nos-
Domingo 32
?
Fiquei decepcionada ao ver a foto do
atual prefeito na capa da Domingo, com
ares de antigo cantor de bolero e fazen-
do pose de galã. Francamente, publicar
matéria tão elogiosa a tão desastrada
administração é zombar do infeliz povo
carioca, que até agora só viu de mirabo-
lante o aumento abusivo do IPTU. J.A.
Barreto. Rio de Janeiro. RJ.
? A matéria Somos todos jurados (Do-
Muito interessante a matéria sobre o
nosso prefeito, falando de uma de suas
faces, evidentemente aquela que lhe con-
vém mostrar. Seria bom se fosse dado o
mesmo destaque a sua outra face. abor-
dando a questão do vergonhoso aumen-
to do IPTU, das enchentes e dos camelôs
que continuam destruindo a cidade, do
abandono a que estão relegados os su-
búrbios etc. Romeu Carlos Lopes de
Ahreu. Rio de Janeiro. RJ.
? Inimigos radicais
Como praticante diário de cooper pe-
Ia orla da Lagoa, lembro ao prefeito que
um trecho da pista da ciclovia ainda não
foi asfaltado e, em conseqüência, depois
das fortes chuvas uma parte dela afun-
dou. abrindo uma enorme cratera. Além
disso, a iluminação não foi inaugurada,
tornando a prática de esportes ali. á
noite, impossível. Pedro Hermano Bar-
cellos. Rio de Janeiro, RJ.
? ra Abril. O motivo da raiva dc madame
"O
Rio precisa é não crescer mais.
No ano 2000 o Rio terá 18 milhões de
habitantes. Não vai haver privada para
tanto cocô. nem mijatório para tanto
xixi." Palavras do prefeito do Rio de
Janeiro na Domingo. Fiquei perplexa,
absolutamente estarrecida. Será que o
Sr. Marcello Alencar acha (porque,
quem fala assim, não pensa, apenas
acha) que assim é que se fala para o
"povo"
do Terceiro Mundo. Virgínia
Andrade. Rio de Janeiro, RJ.
?
Concordo com as opiniões do prefei-
administração pública, mas gostaria de
saber o por quê da suspensão, por parte
do Departamento de Parques c Jardins,
do contrato firmado com a Associação
dos Antiquários para a manutenção da
Praça Antero de Quental, onde nos fins
de semana se realiza a Feira de Antigui-
dades. Eliene Zlatkin, Rio de Janeiro,
RJ.
?
Muitos cariocas como eu ficaram im-
pressionados com a perspicácia dos re-
pórteres da Domingo em captar o senti-
"orgulho
mento coletivo de ferido" com
a situação cm que se encontrava a cidade
até há bem pouco tempo. Tanto o senti-
"volta
mento carioca, quanto a por ci-
ma" do prefeito Marcello Alencar foram
tratados de maneira lúcida por quem
conhece profundamente a vida da me-
trópole. Parabéns a esta revista por mos-
trar aos mais distraídos que já não é nem
moda nem justo falar mal do Rio e de
sua administração municipal. Maurício
Paes Leme de Sã. Rio de Janeiro. RJ.
Sem essa de ficção
mingo n° 771) contém uma injustiça com
a figura do saudoso Neném Prancha, ao
"muito
considerá-lo mais obra de San-
dro Moreyra e João Saldanha do que
propriamente personagem real". Quem
participou do futebol de praia cm Copa-
cabana nas décadas dc 40. 50 e 60 pode
atestar que Neném Prancha foi uma dc
suas figuras mais representativas como
líder de uma das equipes que marcaram
época naqueles eventos. Amauri Nunes
de Oliveira Dias. Rio de Janeiro. RJ.
Quando atacados por um inimigo é
fácil responder. Mas quando se é achin-
calhado por uma colega — parceira em
três filmes —. a coisa fica mais difícil.
Tal preocupação transformou-se em in-
dignação quando constatei em Uma atriz
radical (Domingo n° 770) que. além das
ingratidões de Andréa Beltrão, a mesma
continha deslavadas mentiras, já que cm
momento algum comercializei as fotos
da minha fita e sim emprestei-as á Edito-
Beltrão é a publicação, na matéria Elas
esquentam a nossa tela da Plavhoy Video
n° 185-B. dc uma foto onde aparece
tomando banho numa cena de O Escor-
pião Escarlate. Na ocasião, Andréa me
telefonou chorando e tive o cuidado dc
lhe explicar que a revista Playboy era um
excelente veiculo para a divulgação do
nosso trabalho e que por contraio nós
tínhamos o direito de publicar qualquer
foto de cena do filme. É besteira uma
artista ter preconceito de que se publique
Divulgação/Arte Édk» Xavier
Andréa e Ivan antes da briga

uma foto dc um trabalho que cia própria
fez — recebeu para fazer — e através do
qual já foi"Ospremiada. Como dizia Hélio
Oiticica: artistas brasileiros, em ge-
ral. tem medo do 'estranhamento".
Quanto mais famosos, mais se esforçam
em parecer normais à imagem da nossa
sociedade." Ivan Cardoso, Rio de Janci-
ro. RJ.
Ou pãozinho» romanos
Em resposta à carta do Sr. Demerval
dc Azevedo Paraiso (ILUSTRÍSSIMO
DOMINGO, Domingo n° 772). esclareço
que a forma III! do algarismo 4 cm
romano c corretíssima c. inclusive, mais
antiga do que a que nós conhecemos
usualmente: IV. Como prova disso, o
IIII pode ser visto no mais remoto reló-
gio da Piazza di San Marco, em Veneza.
Lúcia Helena 1'elloso do.v Reis. Rio dc
Janeiro. RJ.
?
Foi com grande surpresa que li a
carta do Sr. Demerval criticando a grafia
mi cm algarismos romanos, em lugar de
IV, para o número 4. Ele desconhece
que, primitivamente, os romanos utiliza-
vam a grafia 1111 c só mais tarde, para
abreviar, inventaram o sistema dc sub-
trair c a nova grafia, IV. Alexandre Ra-
belfa Costa Alves. Rio de Janeiro, RJ
?
Esclarecemos que o III! nos relógios
trata-se de um costume iniciado cm data
incerta, antes da Renascença, c que se
tornou uma convenção internacional. As
causas dc tal procedimento são nebulo-
sas, mas aceitamos a hipótese dc pura e
simples estética. Fabiano M Ribeiro, da
Associarão de Colecionadores de Reló-
giop Rio de Janeiro. RJ.
?
É bobagem apontar um pretenso erro
no relógio do Rio Branco 1. Há anos. li
um conto em que a chave do mistério era
exatamente essa: um relógio mostrava as
quatro horas grafadas como IV e acabou
sendo descoberto que. â época de sua
fabricação, escrevia-se era mesmo IIII.
Era, pois, uma falsa antigüidade. José E.
Ramos. Rio de Janeiro, RJ.
?
Tem c não tem razão o Sr. Demerval.
O número 4. em algarismo romano, es-
creve-se IV. menos em relógios. A expli-
cação, encontrei numa crônica antiga.
No tempo em que o relógio era artesa-
nal, um relojoeiro da corte apresentou
ao Rei da França sua mais nova obra, e
Sua Majestade botou defeito: as quatro
horas estavam escritas IV, e não 1111.
Como palavra de rei não se discutia, o
maiíre-horloger enguliu cm seco e foi
emendar seu "erro". Henrique Branden-
burger, Vassouras. RJ.
-tju, EM MOMENTOS
DE DECISÃO
l^^=======Bi^Lue
UMA SEGUNDA LÍNGUA
FAZ TODA A
DIFERENÇA.
HII
ijlf :
#
JS
Relógio San Marco W):
A grafia do número 4 que o leitor
estranhou no relógio do Rio Branco 1 é
uma tradição que vem dos tempos abso-
1 utistas de Luis XIV, que somente admi-
tia a grafia correta do 4 em algarismos
romanos no seu nome. José Maurício
Manhães Iglesias, Rio de Janeiro. RJ.
Por questão de estética convencio-
nou-se que os mostra d o rés cm romanos
seriam fabricados com IIII em vez de IV.
para diferenciar do VI. Somente por
questão de estética, assim como existe a
"hora
estética": quando são tiradas fo-
tos dc relógios para publicidade, os reló-
gios estão marcando sempre lOhIO. Ser-
gio R. Ribas. Rio de Janeiro. RJ.
Cumpre-nos informar que a grafia
IIII é utilizada preferencialmente cm
mostradores dc relógios com números
em algarismos romanos para se obter 1
uma clareza maior. A Encvclopaedia fíri-
tannica esclarece ainda que o princípio
básico da numeração romana é a repeti-
ção. O principio subtrativo só ocasionai-
mente é usado nas inscrições romanas
como o IV para o 4 e o IX para o 9. ALIANÇA FRANCESA
Confirmam este aspecto também os reló-
gios de tradicionais estações dc estrada ESTUDE FRANÇÊS
dc ferro, como as de Manchester, Turim.
Barcelona. Lisboa. Porto. Limoges. Pa- INVISTA EM VOCÊ.
ris Gare du Nord. Paris Gaare de Lyon.
entre outras. Edison Musa (arquiteto que Maison-262-0458 • Botafogo-286-4248 •
projetou o Rio Branco 1). Rio de Janeiro, Copacabana-541-9497 • Ipanema-287-5745
RJ. Barão da Torre-287-8649
• Tijuca-268-5798 • Méier -2692895 •
? .-Ts cartas para a Domingo devem ter Campo Grande-394-8100 •
até 10 linhas e ser endereçadas ao JOR- Alliance Entreprises
NAL DO BRASIL. revista Domingo, se- (cursos empresas)-220-4247
ção ILUSTRÍSSIMO DOMINGO. Av. Direção Geral - 532-1323. =
Brasil. 500 6a andar. São Cristóvão, RJ.
CEP 20949. NA ALIANÇA, O FRANCÊS NÃO É UMA °
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POR PAVOR PONHA E Aí POPER/S,

> ALGUMAS PATA-r VOLTAR PRA
1 TAS NO FOR- /"1JJ5 &UA SONECA
S SO, ÕUE* t1

Peanutm Charles m. schulz

7 NÃO
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CRI5E SO
SÓ RESTA UM SÔ
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VEJA T\"
OUVIU ?MUNDlAL
MUNDIAL PE BISCOITOS
BISC0ITO5 BISCOITO
Bl&COlTO EM TOPO
EM^TODO ARREMATEI PRA
^A^REMATEI PRftVOCE^
VOCÊ.
0 MUNDO !

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PODEREI SEMPRE
?ÔR UMA raro DE
MINHA M&E NA
MOLOURA—• ^

Domingo 34
MmMo de Id
BRANT PARKER E JOHNNY HART
POTP05...MR05 PRRP o RLTO.' r POR 1
9AO FAÇA
so^os- exEMPU)
AUGUNVA
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TOMKK. RYAN
0,TA MUITO LOIU BEM..CHEGA- HEM, BENZER
E AÍ, G6, HOGTDWN ? REI A TEMPO
FORAÇTElRP^ O PORCO ?
PE BENZER
TRlMTA O PORCO.
(VMLHAS.
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3
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AfUO PASSADO
PA5SAD0 15.000 PORCQS CON-
CON-
f O PAPRE PIFFEL VAI
VAt GESTlOTUARAM OS CUPRAIS
GESTlOWARAM CUf^RAlS DE H0G7UWN
MOGTOWN ^ ainda
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I REUtUl-LOS
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AO PARAO0 EVEJUTO.
PARA EVEJUTO. ^r-> /Q«.*Y£
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COMO TOPO E5PE*E 5<í> ATE

...MAS NpS NAí ELES COMBÍAP£M
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ESTÜPIPA, AQUI OS FILMES,
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P^VMEr^ ^
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DomUngm 35
 ío ci í- METIDA, MIGUEL PA I V J
AKR06AN1T,
AM&ióva,
FROA,
A6E£#\vA,
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M610 LOUCA

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Meio tarada ,
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Domingo 36
 ~dc carlos
WhO^()SCOPO <fe 3ii.Q mar^n maqno

Ames
Aries 21/3
21 3 a 20
20-i4 Cancer
Câncer 21 6 a 21 7 Libra
Libra 23 9 a 22 10 Capricórnio
10 Capricornio 22 12 a 20 1I
Todo ano.
ana. o periodo de aproxi-
aproxi- SeSe você
voce nao
não se arriscar não
nao pode-
pode- AA semana nãonao e generosa para
para AA quadratura Sol-Marte.
Soi-Marte. na 5a.
madamente
madamcntc um mês mes antes do ani-
ani- rará reclamar mais da monotonia e quernquem prefere trocar a labuta por
por pode
pode torná-lo
torna-lo impulsivo e tem-
versário
versario convida a pessoa a fazer
lazer da
da scns&ao
sensação de estar regredindo.
regredindo. somhra
sombra e água
agua fresca. Cinco qua-
uma reavaliação
rea\aliacao profunda da sua peramental. Transforme a ira em
qua- peramental.
sua OO trigono do Sol privilegia as draturas estremecem e desafiam
as draturas desafiam atitudes
atitudes desbravadoras mas cer-
vida.
uda. Apesar
Apcsur do sufoco,
sufoco. algo de
de suas
suas decisões
decisoes e atitudes. Vai per- suas bases materiais e afetivas. teiras. Com relação
afetivas. teiras. relai;ao a fofocas,
per- suas fofocas.
novo poderá
podera surgir.
surgir. dcr der esta
csta chance?
chance? Acredite
Acredite em si.
si. escude-se. escude-se.

Touro 214-la.1 20 5
21 Leao Leão 22 22 h
22/77 a 22/8 Escorpião
Escorpiao 23 110121
o a 21 11
11 Aquário
Aquario 21 1 a 19/2
Não trema
trcma em momentos
momcntos decisi-
dccisi- AA sucessao
sucessão de conquistas
conquistaJ e per- Anule excessos alimentares. Ri-
per- Anule
Nao Ri- OO sêxtil
sextil de Sol e Urano nolm
no fim da
vos.
vos Fique
Hqucatentoaostres
atento aos três primei- das faz você
prime.- das voce dar uma parada e val.dades
validades podem chegar ao cli- cli- noite
noite de hoje eletri/a
eletriza e libera a
d.as da semana para não
ros dias nao agir
ag.r perguntar: para onde estou indo?
mdo? maxmax na 2a e na 5a. 5\ O Sol em em sua
sua originalidade,
original.dadc. dando impulso
impulse
de forma JnoportUna
inoportuna e poucopouco Agora êe a hora de viver de acor-
acor- trigono
trigono tonifica o seu apetite de
de para
para se desligar de realidades li-
sensata. A ansiedade diminui se do com a sua verdadeira essência.
se do essencia. viver,
viver, tornando-o apaixonado e mitadoras.
mitadoras. Cancele riscos 2a e 5? 5a.
você viver o aqui e o agora.
voce agora. Ou Ou vai ou racha.
racha. criativo.criativo.

Gemeos 21 5 a 20 6 Virgem
Virgem 23/8 a 22/9 aagitario
22/9 Sagitario 22 11 a 21
22/11 12
21/12 Feixes
Peixes 202
20 2 a 203
20 3
O Sol atravessa a sua 10a casa e Esteja
Esteja atento para substituir pes- Resistência
pes- Resistencia em abandonar habi-
hábi- Voce
Você está
esta com a força,
for<;a. ok? No-
projeta suas aspirações
asptragoes no mun-
mun- soas
soas em fun<?6es
funções domésticas tos. sentimentos e estilos de vida.
domesticas e tos. vida. vos
vos fatos e emoções
emo<;6es marcam
marcam'aa
do de forma muito sensivel. clau-
clau- profissionais.
profissionais. Maior inspiração
inspiracao Entre
Entre na semana pronto para su- su- semana
semana com uma base de lança-lanca-
dicante
dicantc mas favorável
favoravel a novas
novas emem fazer contatos.
contatos, entrar em so- perar reviravoltas ou conflitos mentos
so- perar mentos para projetos e experiên-
experien-
iniciativas pessoais e profissio- ciedades e comegar
profissio- ciedades começar um novo ci- no plano
ci- no piano familiar e amoroso.
amoroso. cias
cias especiais. Mas confie nas
nais. Evidência.
Evidencia. clocio de vida. Indenizações.
Indenizacoes. Prepare Prepare saltos.
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Eu S' das coisas do Peru!

gosto
o Peru de bode expiatório
Colunista desconfia que a cólera planetária pegou

Gallardo, Perico expressão morrer de morte natural?

Leon, Rubinos, Chumpi- PONiirVGtf Tinham que inventar uma peste do
Cubijas, /I
taz... Era um time do Peru! chil£-
* Peru?
do
Não sei nem se a expressão vem dai, kta' /ZCbiTF- it» V-op
y Acho que vai chegar o dia em que
h XJ
mas houve um tempo em que as o conselho de segurança da ONU se
•' •
coisas boas eram do Peru. Isto foi r Uy° reunirá para autorizar uma guerra
antes da guerra, do Rock in Rio e da contra as coisas do caramba. Vão
cólera. Acho até que, na época, o dizer que it's ok dá Aids, que tudo
k
Antonio Magri ainda usava calças legal é ilegal, que tudo jóia atrai
curtas e o Cláudio Humberto pega- ladrão, que bacana dá barato...
va surf em Pajussara. As coisas eram '^0^ O pior é que não inventam outra
—
do Peru. Moreira Franco este i-mm J® *
coisa para exprimir o grande barato
mesmo que está deixando a História que é alguma coisa que te faça a
— cabeça. E ai, comoéquetá? Tá tudo
para cair na vida encomendava
pilhas de livros de Mao Tse Tung ipojuca! A criatividade humana se
aos amigos doidões que viajavam aliou com as forças do mal. Nem sei
nas colinas de Machu Picchu. se francamente tem alguma coisa a
O mundo mudou e o Peru é O X ver com o Moreira Franco, mas,
melhor termômetro disso. O que francamente, este pais está du planai-
acontece no Peru repercute no Ja- to. Assim como o mundo é du pentá-
pão. Ou aquele broto não teria se gono.
negado a ir comer um sushi comigo Afora o show do Roberto Carlos
por causa de um maldito atum do ft a única coisa que ainda me emocio-
Peru. Diz ela que tudo o que vem do na são as portas da esperança do
Peru dá cólera. Será que vão inven- Silvio Santos. Choro copiosamente
tar o sushi de camisinha, meu Deus? toda vez que atrás das portas da
Será que a TV Manchete transmite cólera quando põe TVS tem uma cama. uma máquina de costura, um
no ar Os filhos do soP. Será que nunca mais a gente vai piano, qualquer coisa que, aos olhos de quem ainda
poder falar com orgulho que uma coisa é do Peru? tem esperança, pareça uma coisa do Peru.
Caiu mais um mito da humanidade! O Peru dançou Eu gostaria aqui de lançar uma campanha de valori-
por causa de uma peste pós-moderninha. A cólera ou o zação das coisas do Peru. Escreva para a Avenida Brasil
cólera, sei lá! Pra mim é coisa de sapatão! Ou não teria 500, 6o andar. Revista Domingo, seção eu conheço uma
escolhido o Peru para amarrar seu bode. E melhor coisa do Peru. aos cuidados de Tutty Vasques. Pode ser
tomar cuidado para este papo não cair em terreno um amigo, uma amiga, uma coisa, um sonho, um ex-na-
libidinoso. Não é essa a minha intenção! A questão é que morado, um desejo, um lugar, um pais, um segredo, uma
eu já não agüento mais esta tendência suicida do Plane- safadeza, um barato engraçado... O importante é que
ta. Aliás, desde que os aliados derrubaram o muro não seja do Peru.
acontece nada do Peru. Então por que não deixar a PS: A cólera é inimiga da perfeição!

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AS Cobras lü,# fumando mtOmõ

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MurrA^ iKicitz&A V (J

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 111 .

iSSSHI

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-IEHSO TIVER ESTE SELO NAO DOCKSIDES

NÀO |g DOCKSIDES.
;|tfp|OFOR
FOR DOCKSIDES NÃO
NAO E SAMELLO.

RH
NAo PISEISE EM FALSO. DOCKSIDES É
£ SAMELLO.
SAMELLO. K3
OOmOSOOCURTUME PROGRESSO. SOLADOS DE
CURTUME PROGRESSO SORRACHA COM QUALIDADE MSM
DC BORRACHA MSM. °°S^P
ii»sSSS^^H^^H^S^HM3£&
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23de fevereiro a 23 de março.

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Fique de ouvido ligado no sistema de som estar lá o tempo toda Quanto mais você se
do Rio Sul. ligar, mais vai sair
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De dez em dez minutos — de dez da manhã Essa é mais uma promoção do Rio Sul
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às dez da noite — vai ser anunciada uma oferta mudar a história das liquidações de verão.
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