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Já postura corporal deve ser mais relaxada, não ser tenso e criar uma
proximidade, evitando adotar expressões de fechamento como braços
cruzados ou encurvar-se para frente demasiadamente.
Um tom de voz equilibrado entre grave e agudo, sem exageros, gritos ou
sussurros, a fim que o paciente entenda o que deve ser passado a ele durante
a consulta.
Uma boa gestão do tempo de consulta, pode
criar um grau ótimo de satisfação, já que consultas muito curtas não
possibilitam a criação do rapport, e consultas muito longas podem ocasionar
insatisfação de forma similar devido a demora, e eventuais compromissos
secundários dos pacientes.
• Quebrar o gelo
• Pergunta aberta e deixar o paciente falar...
• Normalmente o paciente relata espontaneamente nos primeiros 3-5 min os
aspectos mais importantes da sua história
• Se interrompermos, corremos o risco de induzir o paciente.
A próxima etapa é a “arte humana”: quem é a pessoa que te espera? O que ela
está esperando desta consulta? Como a doença impacta nas relações com a
família, trabalho e sociedade? Uma conversa aberta pode ajudar.
Um bom momento para esse assunto pode ser durante o exame físico, quando
você já terá ouvido as queixas clínicas e poderá pinçar
informações complementares.
Conexão
Quando o paciente sentar, não abaixe a cabeça e saia escrevendo! Lembre que a
linguagem corporal, como a expressão facial e as gesticulações, são muito
importantes neste primeiro contato. Demonstre interesse em saber como o
paciente está e o motivo principal da consulta atual.
Nesse momento, se houver muitos itens, considere com ele dividir em duas ou
mais consultas. O tempo reduzido de consulta é um desafio mundial na
assistência à saúde.
Essa conexão é muito importante para aumentar a satisfação dos seus pacientes.
Comunique-se bem
Neste cenário, não faça uma consulta curta e seca. Dê ao paciente a chance de
se abrir e ser ajudado. Depois, confronte o paciente com comportamentos que ele
muitas vezes não percebe, como, por exemplo, uma relação entre distimia e má
adesão ao tratamento.
Só fique atento com costumes e hábitos do paciente, para que não cause
constrangimento.
“O poder do toque”
O toque humano, mais que qualquer palavra, é capaz de transmitir confiança, paz
e conforto.
Empatia
Um bom exemplo é: em vez de dizer “me desculpe pela má notícia”, que reflete o
seu sentimento, diga “sei que tem sido difícil para você”.
Convencer o paciente que você tem o serviço / tratamento certo, capaz de atender
a sua necessidade é mais simples do que se imagina. Afinal, se você tiver um
tratamento / serviço que, necessariamente, atenda a sua necessidade em um
determinado momento, a venda é quase certa. Procure apresentar o tratamento /
serviço mais útil para o paciente e o convença de que esse serviço resolverá o seu
problema ou atenderá a sua necessidade.
Entenda de uma vez por todas: é imprescindível que você crie vínculo com seu
paciente, seja através de um atendimento personalizado ou do relacionamento
estabelecido nas redes sociais, por exemplo. Relacionar-se abre espaço para
construir confiança entre o paciente e a sua empresa. Isso facilita o fechamento da