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A Teologia enquanto discurso sobre Deus se quiser ser intersubjetivamente compreensível e

responsável, deverá informar como se pode falar de Deus e por que afinal é preciso se falar
dele. Tanto na teologia católica como na teologia protestante, parece haver em ambas a
tendência comum de se atribuir à TF a tarefa de fundamentar o discurso sobre Deus.Ela é tida
como “ciência básica teológica”.

Tradicionalmente se atribui à teologia fundamental também a tarefa da apologética, a saber , a


tarefa de explicitar e defender discursivamente o seu assunto em determinadas situação social
e histórica. Na luta da teologia pela a inteligibilidade do que ela trata (fides quaerens
intellectum), a sua interpretação orientada para um para um espaço de ação histórica não
contradiz em absoluto à sua tarefa de reconduzir o todo da teologia à sua base e desenvolvê-lo
em esboço, mas pelo contrario, a reflexão sistemática, só setorna possível mediante
determinação do seu lugar sócio histórico, vice-versa; pois o trabalho teológico de base, que
procede de experiências históricas de fé, só atinge sua meta quando libera o sentido destas
experiências para a situação históricas; o trabalho hermenêutico- histórico e o sistemático
mantém sua ponta pratica, e a teologia fundamental é neste sentido ciência pratica.

Os fundos históricos da situação atual da discussão

A formação da TF como disciplina autônoma no século XIX há de se entender no campo


católico como reação a recusa pelo iluminismo da reivindicação de revelação-
institucionalmente defendida como reivindicação de absoluto.

Podemos considerar por um lado, as teologias que enfocam a subjetividade do sujeito e por
outro, as que enfocam sobre o mecanismos sociais da ameaça ao sujeito. Enfoque de larga
envergadura , partindo de antropologia teológica, é desenvolvida pó r K. Rahner. O Homen
como o ser que se ultrapassa a si mesmo rumo a horizonte ilimitado, mas que justamente
depois é referido a si de novoem sua existência material e temporal historica. A revelação
redentora de Deus precisa então ser entendida como agir libertador que rompa com os
mecanismos sociais do aumento de poder, opressão e exploração, manipulação física e
psíquica (cf. metz)

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