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ANDAR - PRUDENTÓPOLIS / PR
TREINAMENTO
FORMAÇÃO DE
OPERADOR DE EMPILHADEIRAS.
OPERADOR DE EMPILHADEIRAS.
Participante:
Prudentópolis – PR
Setembro 2016
OPERADOR DE EMPILHADEIRAS
CONTEÚDO
APRESENTAÇÃO................................................................................................. 3
A EMPILHADEIRA ................................................................................................ 4
CONSIDERAÇÕES DE ACIDENTES.................................................................... 5
LEGISLAÇÃO........................................................................................................ 13
FORÇA DA GRAVIDADE...................................................................................... 16
Empilhadeiras contrabalançadas............................................................... 18
CENTRO DE CARGA............................................................................................ 21
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS....................................................................... 28
Avaliando a Carga...................................................................................... 28
Empilhamento............................................................................................ 28
PALETES............................................................................................................... 29
Quanto ao modelo..................................................................................... 29
Medidas de paletes.................................................................................... 30
EMPILHAMENTO E DESEMPILHAMENTO..........................................................33
Movimentando a carga............................................................................... 34
Empilhando................................................................................................ 35
Identificação da carga................................................................................ 54
ROTULO DE RISCO............................................................................................. 55
Em caso de acidente.................................................................................. 56
ANOTAÇÕES........................................................................................................ 57
Apresentação
A Empilhadeira
A empilhadeira é um equipamento industrial utilizado para transporte e
movimentação de materiais.
CONSIDERAÇÕES DE ACIDENTES
CONCEITO LEGAL
DOENÇA PROFISSIONAL
DOENÇA DO TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO:
Acidente e incidente: Os incidentes são eventos que antecedem as perdas, isto é, são
os contatos que poderiam causar uma lesão ou danos.
“Quem cria o perigo, ainda que sem querer responderá por seus atos de acordo com a
Lei”.
Consequências do Acidente:
Código Civil:
Código Penal:
Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena e de 3 (três)
meses a 1 (um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.
Penalidades trabalhistas:
Para o empregador – a falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa, embargo
e/ou interdição da empresa.
2. Empilhadeira elétrica.
Pantográfica Articulada
Tipos Definições
É a que mais se adapta a pisos irregulares, cargas
Empilhadeira pesadas, percursos longos e serviço externo. Pode ser
contrabalançada movida a bateria elétrica ou com motor a combustão
interna. (Gasolina, GLP, álcool ou diesel).
LEGISLAÇÃO
[...]
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos
que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida.
[...]
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber
treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho,
acima dos limites permissíveis.
11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte
manual de um saco.
[...]
11.2.5 As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura máxima limitada ao nível de
resistência do piso, à forma e resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade,
baseada na geometria, tipo de amarração e inclinação das pilhas. (Alterado pela Portaria SIT
n.º 82, de 01 de junho de 2004)
[...]
[...]
11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza,
utilizando-se, de preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de
conservação.
11.2.10 Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados.
11.2.11 A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da
sacaria.
11.3.1 O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada
para o piso.
11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas,
equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.
11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros).
11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas
de emergência.
11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo
de material.
[...]
[...]
Transportadores de materiais
[...]
12.87 Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade
de carga para os quais foram projetados.
[...]
[...]
12.93.1 As medidas de segurança previstas no item 12.93 devem priorizar a existência de áreas
exclusivas para a circulação de cargas suspensas devidamente delimitadas e sinalizadas.
Capacitação.
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com
segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário
normal de trabalho;
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão
de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo,
forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.
[...]
12.145 A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas deve ser
anotada no registro de empregado, consignado em livro, ficha ou sistema eletrônico e em sua
Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS.
12.146 Os operadores de máquinas auto propelidas devem portar cartão de identificação, com
nome, função e fotografia em local visível, renovado com periodicidade máxima de um ano
mediante exame médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.
...
GLOSSÁRIO
...
Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove
conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado,
com registro no competente conselho de classe, se necessário.
FORÇA DA GRAVIDADE
A gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza em que objetos com
massa exercem atração uns sobre outros. Classicamente, é descrita pela lei de Newton
da gravitação universal. Foi entendida primeiramente de modo matemático pelo físico
inglês Isaac Newton e desenvolvida e estudada ao longo dos anos.
Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da terra confere peso aos objetos e
faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar.
CENTRO DE GRAVIDADE
Empilhadeiras contrabalançadas
A empilhadeira tem peças moveis e, assim sendo, tem, um Centro de Gravidade que
também se move.
O Centro de Gravidade move-se para frente e para trás conforme a inclinação da torre.
O Centro de Gravidade move-se para cima e para baixo conforme o movimento dos
garfos.
Para que a empilhadeira esteja estável (sem virar para frente ou para os lados) o
Centro de Gravidade (CG) deve se manter dentro da área da base de estabilidade da
empilhadeira:
Empilhadeira contrabalançada
Ele é determinado pelo peso da carga e pelo centro de carga. O centro de carga é
determinado pela localização do Centro de Gravidade da carga.
CENTRO DE CARGA
Frente: 1,40 m
Lateral: 1,00 m
Altura: 0,80 m
Frente: 1,00 m
Lateral: 1,40 m
Altura: 0,80 m
Frente: 2,00 m
Lateral: 1,70 m
Altura: 0,90 m
Frente: 1,80 m
Lateral: 0,80 m
Altura: 0,80 m
Frente: 1,00 m
Lateral: 1,00 m
Altura: 1,60 m
Frente: 1,80 m
Lateral: 2,00 m
Altura: 0,80 m
2200
curva de
capacidade
2000
1800
1600
1400
1200
1000
50 60 70 80 90 100 110
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.
Avaliando a Carga
Empilhamento
PALETES
Quanto ao modelo:
Paletes de quatro entradas são os fabricados com seis ou nove blocos. Sua
vantagem está na versatilidade para movimentação em cargas blocadas. Seu
desenho sugere menor resistência, porém pode ser compensado utilizando
maior espessuras das tabuas.
Paletes face simples são geralmente utilizados em movimentações internas.
Oferecem facilidade na movimentação por paleteiras e necessitam de
dispositivo porta-paletes para seu acionamento verticalizado. Não são
indicados para cargas pesadas, pois seu desenho possibilita menor resistência
do palete a flexão. A falta de travamento inferior aumenta a possibilidade de
colapso na pregagem do palete se houver arraste das unidades de carga.
Paletes face dupla são os paletes mais utilizados pelo mercado. A resistência a
flexão é maior quanto mais próximo o palete de face dupla estiver reversível.
No empilhamento blocado das cargas fere menos a unidade de carga de
suporte.
Paletes reversíveis são geralmente de melhor qualidade e utilizados
principalmente para acondicionamento de cargas blocadas. Usuários de
sacarias dão preferência aos paletes de face reversível pois são os que menos
danificam a carga de suporte e permitem a melhor estabilidade da pilha.
Paletes com abas são geralmente utilizados para exportação, pois nos portos
são movimentados por “slings”. Depósitos que possuem ponte rolante para
movimentação dos materiais também preferem utilizar paletes com asa ou
abas, pois possibilitam a utilização de barras de aço presas a cabos de aço ou
apenas cabos de aço que abraçam os paletes na lateral.
Paletes desquinados não possuem uso especifico. O desquinamento ou
arredondamento dos cantos é uma forma de evitar esforços perfurantes na
cargas.
Caixas-palete são geralmente utilizados para produtos que não oferecem
regularidade na pilha, ou possuem dimensões muito diminutas.
Medidas de paletes
A – 2 entradas, dupla face reversível, aba lateral para Içamento por cabos, uso com
empilhadeira.
B – 2 entradas, dupla face reversível, quatro longarinas e uso com empilhadeira.
C – 4 entradas, longarina com corte, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
D – 2 entradas, aba lateral para Içamento por cabos, uso com empilhadeira e carro
hidráulico.
E – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, com calço.
F – 4 entradas, dupla face reversível, uso com empilhadeira.
G – 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
H – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
I – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, sem peças na face inferior.
J – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, com calço.
K - 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
L – 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, face superior sem vão entre
as peças.
M - 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
N - 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, face superior com vão grande.
O – Mostra de exemplo de palete com madeiras abauladas (sem quina). Próprio para
sacarias, pois evita o rasgamento.
Existem ainda outros tipos de materiais para a confecção de paletes como
borracha, metálicos, papelão e plástico.
EMPILHAMENTO E DESEMPILHAMENTO
3. Movimente lentamente a
empilhadeira para frente até que os
garfos entrem totalmente dentro do
palete, ou seja, completamente
debaixo da carga.
Movimentando a carga.
Empilhando.
O movimento de alcance não deve ser usado para empurrar ou arrastar cargas,
que devem ser transportadas sobre os garfos, não ficando apoiadas neles a menos que
a empilhadeira seja projetada especialmente para essa finalidade.
Com o mastro para fora, uma empilhadeira de mastro retrátil, se porta como
uma frontal a contrapeso. Com o mastro recolhido, porque a carga está na base das
rodas, é menos provável que a empilhadeira tombe. No entanto, se a carga for elevada
e o mastro se inclinar para trás, existe o risco significativo de queda, particularmente
se a carga estiver muito no alto e se a base com rodas do veículo for pequena e estiver
em uma rampa; aqui, a presença de buracos aumenta o risco de instabilidade.
Estrutura
Tração
Timão
Para parar a empilhadeira soltar o timão para que ele vá para a posição
superior ou abaixa-lo para a posição inferior. Quando largar o timão ele voltara
para a posição superior automaticamente, e o freio de estacionamento estrará
em função. Com o timão na posição superior (pos.A) e inferior (pos. B) – ver a
figura ao lado – o freio eletromagnético age diretamente no motor de tração.
Atua como freio de estacionamento.
Sistema Hidráulico
Capacidade de elevação
BATERIA
Carga da Bateria
Troca de Bateria
Importante: manusear com cuidado a solução eletrolítica, pois ela é tóxica e corrosiva.
Destrói a pele e as roupas, caso necessário lavar com sabão e agua corrente em
abundância.
Detalhes:
Fatores pessoais;
Corredores estreitos
Corredores abarrotados de mercadorias e desorganizados;
Cruzamento obstruído;
Portas obstruídas;
Volume excessivo de trafego na área;
Transito e trabalho de pessoal na área de operação de empilhadeira;
Outras condições desfavoráveis, tais como: ruído, odor, gases tóxicos, pó ou
iluminação deficiente.
Muitas rampas com diferentes níveis;
Condição de carregamento da área de doca.
Empilhamento inadequado;
Paletes frágeis;
Carga muito pesada;
Carga instável ou bloqueando a visão.
Saber identificar os riscos que eles oferecem é fundamental para esse profissional.
CLASSE 1 - Explosivos
CLASSE 2 - Gases
Identificação da carga
ROTULO DE RISCO.
Toda embalagem confiada ao transporte rodoviário deve portar o rótulo de risco, cujas
dimensões devem ser estabelecidas de acordo com a legislação e normatização
vigente.
Em caso de acidente.
Incompatibilidade de produtos.
15
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VISTO DO LÍDER / ENCARREGADO / TÉC. SEGURANÇA CONTRATADA DIÁRIO
OBS : ESTE CHECK - LIST DEVE SER PREENCHIDO PELO OPERADOR ANTES DE INICIAR A PRODUÇÃO E VISTADO PELO ENCARREGADO DA ÁREA.
OB S: Qualquer item de verificação (S E G UR A N ÇA ) não indicado acima e deco rrente de manual do equipamento o u veículo , deverá ser inserido pela
LEGENDA: - OK X - Não Conforme N/A - NÃO SE APLICA CONTRA TA DA e isentando a co ntratante e o u qualquer o utra empresa do s respectivas respo nsabilidades.
OPERADOR DE EMPILHADEIRAS
ANOTAÇÕES.
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