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AVENIDA SÃO JOÃO, 933 - SALA 03 – 1º.

ANDAR - PRUDENTÓPOLIS / PR

TREINAMENTO

FORMAÇÃO DE

OPERADOR DE EMPILHADEIRAS.

LUIZ HENRIQUE MOLOTO – Instrutor e Técnico de Segurança do Trabalho.


AVENIDA SÃO JOÃO, 933 - SALA 03 – 1º. ANDAR - PRUDENTÓPOLIS / PR

OPERADOR DE EMPILHADEIRAS.

Participante:

Prudentópolis – PR

Setembro 2016
OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

CONTEÚDO

APRESENTAÇÃO................................................................................................. 3

A EMPILHADEIRA ................................................................................................ 4

CONSIDERAÇÕES DE ACIDENTES.................................................................... 5

Responsabilidade Civil e Criminal nos acidentes do trabalho................... 6

Código civil e Penal................................................................................... 7

APLICAÇÕES DAS EMPILHADEIRAS................................................................. 10

Classificação das Empilhadeiras de acordo com as características


construtivas................................................................................................ 11

Classificação de acordo com o abastecimento ......................................... 12

LEGISLAÇÃO........................................................................................................ 13

NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE


MATERIAIS............................................................................................................13

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.... 15

O TRABALHO DAS EMPILHADEIRAS................................................................. 16

FORÇA DA GRAVIDADE...................................................................................... 16

Empilhadeiras contrabalançadas............................................................... 18

Fatores que afetam o Centro de Gravidade e a estabilidade de uma


empilhadeira carregada..............................................................................19

BASE DE ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA................................................... 19

LIMITE DE CAPACIDADE DAS EMPILHADEIRAS.............................................. 20

CENTRO DE CARGA............................................................................................ 21

CENTRO DE CARGA OU DE GRAVIDADE DESLOCADO.................................. 21

EXERCÍCIOS SOBRE CENTRO DE CARGA....................................................... 22

SIMBOLOS DE OPERAÇÃO DE RISCO E DE MANUSEIO................................. 25

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS....................................................................... 28

Posição da empilhadeira em relação ao palete......................................... 28

Avaliando a Carga...................................................................................... 28
Empilhamento............................................................................................ 28

Instrutor: Luiz Henrique Moloto-Reg MTE: 11186/PR E-mail: mlt-henrique@hotmail.com


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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

PALETES............................................................................................................... 29

Quanto ao tipo de operação....................................................................... 29

Quanto ao modelo..................................................................................... 29

Aplicação dos diferentes modelos de palete.............................................. 29

Medidas de paletes.................................................................................... 30

Tipos padronizados de paletes de madeira............................................... 31

APANHANDO CARGA CILINDRICA..................................................................... 32

EMPILHAMENTO E DESEMPILHAMENTO..........................................................33

Movimentando a carga............................................................................... 34

Empilhando................................................................................................ 35

EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL........................................................... 36

Empilhamento com empilhadeira de mastro retrátil................................... 37

Desempilhamento com empilhadeira de mastro retrátil............................. 38

EMPILHADEIRA ELETRICA PATOLADA............................................................. 39

OPERAÇÕES COM EMPILHADEIRAS PATOLADAS.......................................... 42

OPERAÇÃO DE PALETEIRAS E TRANSPALETEIRAS.......................................44

REGRAS DE SEGURANÇA COM EMPILHADEIRAS.......................................... 46

FATORES CAUSADORES DE ACIDENTES........................................................ 52

MOVIMENTANDO PRODUTOS PERIGOSOS.................................................... 54

Identificação da carga................................................................................ 54

ROTULO DE RISCO............................................................................................. 55

Em caso de acidente.................................................................................. 56

ANOTAÇÕES........................................................................................................ 57

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Apresentação

Este Curso de Operador de Empilhadeira visa capacitar o profissional na área de


Transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais. Tem o objetivo
de fornecer instruções e procedimentos ou aluno para operar a empilhadeira com
segurança e eficiência, de forma a evitar acidentes e preservar as boas condições do
equipamento e produzir satisfatoriamente as necessidades do mercado.

Considerando que este Manual não só se limita a informações sobre segurança no


trabalho, por outro lado, uma vez que a segurança e tecnologia se ampliam contínua e
paralelamente, preveem-se constantes atualizações deste material.

Serão, portanto, bem recebidas críticas e sugestões de especialistas ou não nesta


área.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

A Empilhadeira
A empilhadeira é um equipamento industrial utilizado para transporte e
movimentação de materiais.

Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira foi


projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto
no sentido horizontal quanto vertical.

É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de


se auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações dos fabricantes.

É um equipamento de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes


rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam
várias pessoas.

Seu custo e manutenção são elevados.

O operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio inestimável.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

CONSIDERAÇÕES DE ACIDENTES

CONCEITO LEGAL

Acidente do trabalho: é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da


empresa, provocando lesão corporal, ou perturbação funcional, que cause perda ou
redução da capacidade de trabalho (temporária ou permanente) ou até mesmo a
morte.

DOENÇA PROFISSIONAL

Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a


determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do
Trabalho e Emprego e Previdência Social.

Ex.: Tendinite nos digitadores.

DOENÇA DO TRABALHO

Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais no


ambiente de trabalho, e com ele se relacione diretamente, e constante da relação
mencionada no item anterior.

Ex.: Surdez em trabalhadores que trabalhem em ambientes ruidosos.

ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:

Quando outra pessoa “provoca o acidente”.

ACIDENTE POR FORÇA MAIOR:

Oriunda de fenômenos da natureza, incêndios, inundações, descargas elétricas (raios).

ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO:

Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa.


Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção.

ACIDENTE DE TRAJETO:

Indo ou vindo do/para o trabalho.


Obs.: desde que não haja desvio no trajeto.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Acidente e incidente: Os incidentes são eventos que antecedem as perdas, isto é, são
os contatos que poderiam causar uma lesão ou danos.

• Quando se permite que tenham condições abaixo do padrão ou atos abaixo


do padrão, aumentam as chances de ocorrerem incidentes e acidentes.

Responsabilidade civil e criminal nos acidentes do trabalho.

“Quem tem o poder, tem o dever correspondente”;

“Não sou eu que quero, é a norma que exige”;

“Quem cria o perigo, ainda que sem querer responderá por seus atos de acordo com a
Lei”.

CIVIL - EMPRESA CRIMINAL - PESSOAS

Consequências do Acidente:

Para o empregado as perdas podem ser a Invalidez permanente ou temporária, perda


financeira, autoestima, qualidade de vida, privações e até a morte.

Para o empregador as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas, queda de


produção, paralisação, atrasos, perda de material, de tempo, etc.

Para o Governo as perdas podem ser despesas com o acidentado, menos um


contribuinte, insatisfação das empresas, aumento dos impostos.

Para o meio ambiente as perdas podem ser a contaminação, desequilíbrio,


mortandade, redução de recursos, etc.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Código Civil:

Art.159 – Aquele que, por acaso ou omissão voluntária, negligencia ou imprudência,


violar os direitos ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.

Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil:


III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados serviçais e prepostos, no
exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.

Código Penal:

Art.121 – MATAR ALGUEM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de reclusão.

§ 4o - No homicídio culposo, a pena e aumentada em um terço, se o crime resulta de


inobservância de regra técnica de profissão, arte ou oficio, ou se o agente deixa de
prestar imediato socorro à vítima, não procura diminui as consequências do seu ato,
ou foge para evitar a prisão em flagrante.

Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena e de 3 (três)
meses a 1 (um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.

Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT).

Penalidades trabalhistas:

Para o empregador – a falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa, embargo
e/ou interdição da empresa.

Para o empregado: O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou


por escrito o empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa
causa, conforme artigo 482, da CLT – Falta grave.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

1. Empilhadeira mecânica: contrabalançada e lateral.

2. Empilhadeira elétrica.

Patolada: condutor em pé ou Contrabalançada


embarcado

Mastro retrátil Separadora de pedidos

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Pantográfica Articulada

3. Empilhadeira a propulsão humana.

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APLICAÇÕES DAS EMPILHADEIRAS

Tipos Definições
É a que mais se adapta a pisos irregulares, cargas
Empilhadeira pesadas, percursos longos e serviço externo. Pode ser
contrabalançada movida a bateria elétrica ou com motor a combustão
interna. (Gasolina, GLP, álcool ou diesel).

Empilhadeira Posiciona o operador numa plataforma elevatória


Selecionadora de junto aos garfos. O próprio operador estoca e /ou
pedido seleciona os itens.

Empilhadeira Opera em corredores estreitos. Algumas são equipadas


Pantográfica com mecanismo pantográfico duplo, que alcança a
segunda profundidade da estrutura porta-paletes.

É projetada para estocar cargas inutilizadas em


Empilhadeira Trilateral corredores muito estreitos. O mastro ou os garfos são
rotatórios, para permitir empilhar sem manobras.

Empilhadeira Trilateral Ergue o operador ao mesmo nível da carga. É capaz de


e selecionadora de estocar cargas inutilizadas em corredores muito
pedido estreitos, de ambos os lados.

Movimenta cargas compridas em distancias curtas e


medias. Pode ser movida a energia elétrica ou a
Empilhadeira Lateral combustão interna e é empregada em ambientes
fechados ou abertos.

Empilhadeira de A elevação pode ser operada manualmente ou por


deslocamento manual bateria elétrica. O deslocamento horizontal é sempre
manual.

Empilhadeira para É usada para empilhamento, carga e descarga de


contêineres contêineres de veículos de transporte em terminais de
contêineres.

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Classificação das Empilhadeiras de acordo com as Características


Construtivas:
De acordo com a WITS - World Industrial Truck Statistics, as empilhadeiras são
divididas em classes, essa classificação é feita considerando as características
construtivas e aplicação dos equipamentos, essa classificação é universal e se aplica a
todos os fabricantes.

Classe 1: Empilhadeiras elétricas de contrapeso – Operador sentado.


Agrupa máquinas elétricas contrabalançadas com operador sentado, indicadas para
alta capacidade de carga a baixa altura de elevação e operações internas, com piso
perfeito. Possuem boa velocidade para ciclos curtos de operação.

Classe 2: Empilhadeiras elétricas de armazém – Operador sentado.


Classificam-se as máquinas elétricas retráteis. São indicadas para movimentação
vertical. Sua melhor utilização está entre 7 e 10 metros de altura.

Classe 3: Empilhadeiras elétricas de armazém – operador a pé.


Fazem parte máquinas elétricas próprias para transporte horizontal. Quando
equipadas com torre são indicadas para operações a baixa altura, atendem a
operações de pequeno porte e operam em espaços muito reduzidos.

Classe 4: Empilhadeiras a combustão de contrapeso. Operado sentado.


Máquinas à combustão indicadas para operações internas, com piso perfeito, devido
aos pneus sólidos de perfil baixo (conhecidas também como “space saver” ou
“compact”).

Classe 5: Empilhadeiras a combustão de contrapeso. Operado sentado


Máquinas indicadas para operações de carga e descarga em pátios pavimentados ou
não, sendo amplamente utilizadas em armazéns de grande porte.

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Classificação quanto ao abastecimento:

As empilhadeiras podem ser movidas a:

• Gasolina – emite grande poluição para o ambiente;

• Diesel - apresenta maior poluição que a da gasolina;

• Gás - polui menos que os outros combustíveis;

• Eletricidade – Zero emissão de gases poluentes.


Obs.: É a mais usada nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços fechados
com pouca ventilação.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

LEGISLAÇÃO

NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS.

11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores


industriais e máquinas transportadoras.

[...]

11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores,


elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras,
guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e
construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e
conservados em perfeitas condições de trabalho.

11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos
que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida.

11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas


condições especiais de segurança.

[...]

11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber
treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só


poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o
nome e fotografia, em lugar visível.

11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência


sonora (buzina).

11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças


defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídos.

11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho,
acima dos limites permissíveis.

11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas


transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos
neutralizadores adequados.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

11.2 Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.

11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da presente regulamentação a expressão


"Transporte manual de sacos" toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua,
essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente,
por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.

11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte
manual de um saco.

[...]

11.2.5 As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura máxima limitada ao nível de
resistência do piso, à forma e resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade,
baseada na geometria, tipo de amarração e inclinação das pilhas. (Alterado pela Portaria SIT
n.º 82, de 01 de junho de 2004)

[...]

11.2.7 No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de esteiras-rolantes,


dadas ou empilhadeiras.

[...]

11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza,
utilizando-se, de preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de
conservação.

11.2.10 Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados.
11.2.11 A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da
sacaria.

11.3 Armazenamento de materiais.

11.3.1 O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada
para o piso.

11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas,
equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.

11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros).

11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas
de emergência.

11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo
de material.

[...]

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

[...]

Transportadores de materiais

[...]

12.87 Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade
de carga para os quais foram projetados.

12.88 Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou


tração e suas conexões devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados para
suportar os esforços solicitantes.

[...]

12.90 É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento, ou que


possam ficar em movimento, dos transportadores de materiais, quando não projetadas para
essas finalidades.

[...]

12.93. Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de


segurança visando a garantir que não haja pessoas sob a carga.

12.93.1 As medidas de segurança previstas no item 12.93 devem priorizar a existência de áreas
exclusivas para a circulação de cargas suspensas devidamente delimitadas e sinalizadas.

Procedimentos de trabalho e segurança.

12.130 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos,


padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de
risco.

12.130.1 Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de


proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos e não
substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e
saúde dos trabalhadores.

12.131 Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou


equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e
segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser
interrompidas, com a comunicação ao superior hierárquico.

12.132 Os serviços que envolvam risco de acidentes de trabalho em máquinas e


equipamentos, exceto operação, devem ser planejados e realizados em conformidade com os
procedimentos de trabalho e segurança, sob supervisão e anuência expressa de profissional
habilitado ou qualificado, desde que autorizados. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 509, de 29
de abril de 2016)

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Capacitação.

12.135 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e


equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados
ou autorizados para este fim.

12.136 Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais


intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo
empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as
medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de
acidentes e doenças.

12.138 A capacitação deve:

a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;

b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;

c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com
segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário
normal de trabalho;

d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e

e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão
de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo,
forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.

[...]

12.145 A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas deve ser
anotada no registro de empregado, consignado em livro, ficha ou sistema eletrônico e em sua
Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS.

12.146 Os operadores de máquinas auto propelidas devem portar cartão de identificação, com
nome, função e fotografia em local visível, renovado com periodicidade máxima de um ano
mediante exame médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.
...
GLOSSÁRIO
...
Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove
conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado,
com registro no competente conselho de classe, se necessário.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

O TRABALHO DAS EMPILHADEIRAS

FORÇA DA GRAVIDADE

A gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza em que objetos com
massa exercem atração uns sobre outros. Classicamente, é descrita pela lei de Newton
da gravitação universal. Foi entendida primeiramente de modo matemático pelo físico
inglês Isaac Newton e desenvolvida e estudada ao longo dos anos.

Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da terra confere peso aos objetos e
faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar.

CENTRO DE GRAVIDADE

Centro de gravidade de um objeto é o ponto onde seu peso esteja distribuído de


maneira equilibrada. Se o objeto for uniforme, seu centro geométrico irá coincidir com
o centro de gravidade.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Empilhadeiras contrabalançadas

Os fatores que influem no equilíbrio


de uma gangorra são os pesos
utilizados em cada uma das pontas e a
distância desses pesos em relação ao
ponto de apoio ou de equilíbrio.

Nas empilhadeiras, as rodas da frente


– motrizes na empilhadeira mecânica
e de apoio na empilhadeira com
mastro retrátil – atuam como ponto
de apoio da mesma. O peso levantado
nos garfos é compensado pelo conjunto – carcaça, motor, bateria, peso do operador,
contrapeso, etc. – daí se poder comparar uma empilhadeira com uma gangorra.

Estabilidade e Centro de Gravidade

A localização do centro de gravidade da empilhadeira e da carga é também um fator.


Este princípio básico é utilizado para o transporte de uma carga. A capacidade de a
empilhadeira erguer uma carga é discutida em termos de centro de gravidade e das
estabilidades longitudinal e lateral.

A estabilidade das empilhadeiras é determinada pela localização de seu Centro de


Gravidade (CG) ou, se a máquina estiver carregada, pelo Centro de Gravidade
Combinado (CGC).

A empilhadeira tem peças moveis e, assim sendo, tem, um Centro de Gravidade que
também se move.

O Centro de Gravidade move-se para frente e para trás conforme a inclinação da torre.

O Centro de Gravidade move-se para cima e para baixo conforme o movimento dos
garfos.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Fatores que afetam o Centro de Gravidade e a estabilidade de uma empilhadeira


carregada

 O tamanho, peso, forma e posição da carga;


 O peso da carga erguida;
 O grau de inclinação da torre para frente ou para trás;
 As forças dinâmicas criadas quando a empilhadeira for acelerada, freada ou
estiver fazendo curvas;
 A condição e a inclinação das superfícies em que a empilhadeira está sendo
operada;
 Pressão dos pneus;
 Acessórios, comprometem a capacidade de carga e alteram o centro de carga.

BASE DE ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA

Para que a empilhadeira esteja estável (sem virar para frente ou para os lados) o
Centro de Gravidade (CG) deve se manter dentro da área da base de estabilidade da
empilhadeira:

 Um triangulo que se estende da extremidade das rodas dianteiras ao pivô do


eixo traseiro, nas empilhadeiras contrabalançadas;
 Um quadrilátero, formado pelas quatros rodas de apoio, nas empilhadeiras
patoladas;

Se o Centro de Gravidade (CG) se mover para diante do eixo dianteiro, a empilhadeira


irá tombar para frente. Se o CG se mover para fora das linhas em quaisquer dos lados
da base de estabilidade, a empilhadeira irá tombar para um dos lados.

Empilhadeira contrabalançada

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Empilhadeira elétrica patolada

LIMITE DE CAPACIDADE DAS EMPILHADEIRAS.

O limite de capacidade das empilhadeiras está indicado na placa de especificações ou


placa de capacidade das mesmas.

Ele é determinado pelo peso da carga e pelo centro de carga. O centro de carga é
determinado pela localização do Centro de Gravidade da carga.

A localização do centro de gravidade da distância vertical é a mesma que o centro de


carga horizontal.

A não ser que indicado de forma diferente, o limite de capacidade apresentado na


placa de especificações é o indicado para uma empilhadeira padrão (standart) com
suporte, garfos e torre padrão, sem nenhum acessório.

Quadro I – Representação gráfica da capacidade das empilhadeiras (peso e altura)

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

CENTRO DE CARGA

As empilhadeiras têm a sua capacidade de carga


estabelecida em função de um determinado centro
de carga.

Centro de carga é a medida tomada a partir da face


anterior dos garfos até o centro da carga.

CENTRO DE CARGA OU DE GRAVIDADE DESLOCADO

Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de


carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e
consequente tombamento, com sérios prejuízos tanto para o equipamento ou para a
carga.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

EXERCÍCIOS SOBRE CENTRO DE CARGA

1) Calcular o CENTRO DE CARGA de cada uma das caixas abaixo;


2) Utilize o gráfico de capacidade (pág. 24) e coloque o peso que poderá ser
colocado em cada uma delas para ser erguida até a altura padrão de cada
empilhadeira.

Frente: 1,40 m

Lateral: 1,00 m

Altura: 0,80 m

Frente: 1,00 m

Lateral: 1,40 m

Altura: 0,80 m

Frente: 2,00 m

Lateral: 1,70 m

Altura: 0,90 m

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Frente: 1,80 m

Lateral: 0,80 m

Altura: 0,80 m

Frente: 1,00 m

Lateral: 1,00 m

Altura: 1,60 m

Frente: 1,80 m

Lateral: 2,00 m

Altura: 0,80 m

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

CAPACIDADE POR CENTRO DE CARGA


2600

Capacidade de elevação em kg.


2400

2200
curva de
capacidade
2000

1800

1600

1400

1200

1000

50 60 70 80 90 100 110

Centro de Carga em cm.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

SIMBOLOS DE OPERAÇÃO DE RISCO E DE MANUSEIO:

1- Atenção, possíveis danos pessoais 12- Freio;


ou à propriedade; 13- Freio de emergência;
2- Freio de estacionamento; 14- Amperímetro;
3- Manômetro de pressão de óleo do 15- Virar à esquerda;
freio; 16- Virar à direita;
4- Termômetro de temperatura do 17- Horímetro;
óleo do freio; 18- Óleo do motor;
5- Manômetro de pressão de óleo do 19- Nível de Óleo do motor;
motor. 20- Tanque de combustível;
6- Fechamento de combustível; 21- Filtro de Combustível;
7- Purificador de ar; 22- Nível de Combustível;
8- Luz geral; 23- Rápido;
9- Ligado; 24- Lento;
10- Desligado; 25- Buzina;
11- Termômetro de temperatura da
agua;

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

26- Volume meio cheio; 36- Este lado para cima;


27- Destravar; 37- Não agitar frágil;
28- Volume cheio; 38- Centro de gravidade;
29- Travar; 39- Empilhamento máximo;
30- Volume vazio; 40- Animais vivos;
31- Içamento; 41- Frágil;
32- Proibido usar gancho ou furar; 42- Radioativo;
33- Face superior nesta direção; 43- Tóxico;
34- Proteger contra umidade; 44- Proteger contra luz;
35- Proteger contra calor; 45- Mercadoria perecível;

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

46- Abaixar garfo;


47- Limitador do garfo para frente;
48- Limitador do garfo para trás;
49- Deslocamento lateral do garfo à esquerda;
50- Deslocamento lateral do garfo à direita;
51- Movimento do garfo pela esquerda;
52- Movimento do garfo pela direita;
53- Inclinar o garfo para frente;
54- Inclinar o garfo para trás;
55- Abrir o garfo;
56- Fechar o garfo;
57- Empurrar carga no garfo;
58- Puxar carga no garfo;
59- Levantar garfo;
60- Movimento da alavanca direcional;

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.

Armazenamento com avaria zero

 Postura do operador aos comandos e dentro do compartimento;


 Obediência as sinalizações e as orientações da supervisão;
 Respeito a capacidade da máquina, aos limites de peso das pilhas e do piso;
 Acionamento correto dos comandos, aceleração e frenagem;
 Identificação dos produtos perigosos e frágeis e com o que está em volta do
ambiente de operação;
 Acompanhamento do alcance dos garfos e da própria máquina;
 Domínio dos dados indicados na placa de especificações;
 Aplicação das técnicas de ponto de apoio, centro de gravidade e estabilidade
da máquina.
 Leitura correta dos símbolos de comando e de manuseio de carga;
 Respeito as regras de segurança e de trafego;

Posição da empilhadeira em relação ao palete.

 Posicionamento frontal e centralizado


 Certificar-se da estrutura do palete
 Carga corretamente montada
 A carga deve ficar totalmente apoiada sobre os garfos
 A carga deve ficar encostada na parte anterior dos garfos

Avaliando a Carga

Uma carga é considerada perigosa quando:

 O topo for pesado;


 Houver peças salientes;
 A distribuição for desigual;

Empilhamento

 Verificar a resistência da embalagem;


 Volumes com peças mais leves sobre volumes com peças mais pesadas.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

PALETES

Normalização dos Paletes

A Norma de Terminologia para paletes, NBR 8254 editada em novembro de 1983,


classificada os tipos de paletes de seguinte forma;

Quanto ao tipo de operação:

 Palete descartável - Como alternativa no palete circulante debate-se a


utilização de paletes descartáveis que também apresentam problemas relativos
a custos. Esses paletes custo ao produtos. Outro problema é o ecológico
relativo aos produtos a serem descartados.
 Palete de uso repetitivo – são aqueles destinados a várias operações de
transporte e/ou armazenamento.
 Palete circulante ou retornável – Um dos maiores usuários de cargas
paletizadas são as indústrias de bens de consumo que distribuem seus
produtos para diversos segmentos do mercado.

Quanto ao modelo:

 Palete de duas entradas – são aqueles que permitem a introdução de garfo


somente por dois lados opostos.
 Palete de quatro entradas – são aqueles que permitem a introdução de garfos
pelos quatro lados.
 Palete face simples – são aqueles com uma face destinada a receber a carga.
 Palete face dupla – são aqueles que possuem uma face superior para receber
carga e outro inferior de apoio.
 Palete reversível – são aqueles que possuem duas faces iguais.
 Palete com abas – são aqueles cuja face superior (ou ambas) se projeta além
dos apoios em lados opostos, de forma a permitir a inserção de barras ou cabos
de Içamento.
 Palete desquinados – são aqueles com os cantos cortados ou arredondados.
 Caixa-palete – são aqueles, com três ou quatro paredes, podendo ser
removíveis ou com tampa.

Aplicação dos diferentes modelos de palete.

 Paletes de duas entradas são os fabricados com longarinas. Existem porem


paletes de blocos que possibilitam quatro entradas para o garfo e duas para
paleteiras. Os paletes que utilizam longarinas possuem maior resistência à
flexão na transversal das longarinas. Pelo volume de madeira utilizado ficam
também mais pesados.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

 Paletes de quatro entradas são os fabricados com seis ou nove blocos. Sua
vantagem está na versatilidade para movimentação em cargas blocadas. Seu
desenho sugere menor resistência, porém pode ser compensado utilizando
maior espessuras das tabuas.
 Paletes face simples são geralmente utilizados em movimentações internas.
Oferecem facilidade na movimentação por paleteiras e necessitam de
dispositivo porta-paletes para seu acionamento verticalizado. Não são
indicados para cargas pesadas, pois seu desenho possibilita menor resistência
do palete a flexão. A falta de travamento inferior aumenta a possibilidade de
colapso na pregagem do palete se houver arraste das unidades de carga.
 Paletes face dupla são os paletes mais utilizados pelo mercado. A resistência a
flexão é maior quanto mais próximo o palete de face dupla estiver reversível.
No empilhamento blocado das cargas fere menos a unidade de carga de
suporte.
 Paletes reversíveis são geralmente de melhor qualidade e utilizados
principalmente para acondicionamento de cargas blocadas. Usuários de
sacarias dão preferência aos paletes de face reversível pois são os que menos
danificam a carga de suporte e permitem a melhor estabilidade da pilha.
 Paletes com abas são geralmente utilizados para exportação, pois nos portos
são movimentados por “slings”. Depósitos que possuem ponte rolante para
movimentação dos materiais também preferem utilizar paletes com asa ou
abas, pois possibilitam a utilização de barras de aço presas a cabos de aço ou
apenas cabos de aço que abraçam os paletes na lateral.
 Paletes desquinados não possuem uso especifico. O desquinamento ou
arredondamento dos cantos é uma forma de evitar esforços perfurantes na
cargas.
 Caixas-palete são geralmente utilizados para produtos que não oferecem
regularidade na pilha, ou possuem dimensões muito diminutas.

Medidas de paletes

LOCAL MEDIDA PADRÃO


América do Sul 1.000x1.200 mm -
América do Norte 1.219x1.016 mm (48x40’) -
*esta é padronizada,
América do Norte 1.054,2x1.054,2 mm (42x42’) -
mas existem várias
Brasil 1.000x1.200 mm * PBR1
medidas no mercado,
Brasil 1.050x1.250 mm * PBR2
de acordo com a
Ásia 1.100x1.100 mm JIS
utilização desejada
África 1.000x1.200 mm -
pelo cliente.
Europa 1.200x800 mm Europallet
Europa 1.000x1.200 mm Europallet
Europa 1.140x1.140 mm Europallet

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Tipos padronizados de paletes de madeira.

A – 2 entradas, dupla face reversível, aba lateral para Içamento por cabos, uso com
empilhadeira.
B – 2 entradas, dupla face reversível, quatro longarinas e uso com empilhadeira.
C – 4 entradas, longarina com corte, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
D – 2 entradas, aba lateral para Içamento por cabos, uso com empilhadeira e carro
hidráulico.
E – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, com calço.
F – 4 entradas, dupla face reversível, uso com empilhadeira.
G – 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
H – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
I – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, sem peças na face inferior.
J – 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, com calço.
K - 2 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
L – 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, face superior sem vão entre
as peças.
M - 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico.
N - 4 entradas, uso com empilhadeira e carro hidráulico, face superior com vão grande.
O – Mostra de exemplo de palete com madeiras abauladas (sem quina). Próprio para
sacarias, pois evita o rasgamento.
Existem ainda outros tipos de materiais para a confecção de paletes como
borracha, metálicos, papelão e plástico.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

APANHANDO CARGA CILINDRICA.

1. Antes de iniciar o procedimento


verifique os pinos de trava do garfo,
após ajuste os garfos de acordo com
a carga; certifique o peso da carga,
para se assegurar de que uma vez
que a carga seja levantada, a
empilhadeira não fique
sobrecarregada ou sem estabilidade.

2. Certifique se de que a carga cilíndrica


esta calçada com apoio, aproxime-se
lentamente com os garfos a 15 cm do
chão, pare a empilhadeira a 20 cm da
carga.

3. Incline a torre para frente até as


pontas dos garfos encostarem no
chão, movimente lentamente a
empilhadeira para frente até os
garfos entrarem em baixo da carga.

4. Incline a torre para traz fazendo a


carga ficar presa entre a torre e os
garfos.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

EMPILHAMENTO E DESEMPILHAMENTO

Aproximando-se e levantando a carga com empilhadeira contrabalançada

1. Aproxime-se da pilha lentamente e


pare a empilhadeira a 20 ou 30 cm.
Verifique que a empilhadeira esteja
em um ângulo reto em relação a
pilha e que os garfos estejam na
altura certa.

2. Incline a torre para frente até uma


posição vertical e verifique
novamente que os garfos estejam na
altura certa.

3. Movimente lentamente a
empilhadeira para frente até que os
garfos entrem totalmente dentro do
palete, ou seja, completamente
debaixo da carga.

4. Cuidadosamente levante a carga


cerca de 10 cm acima dos outros
materiais.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Movimentando a carga.

1. Verifique que a carga esteja


centralizada nos garfos e incline a
torre para trás a fim de apoiar
completamente a carga.

2. Olhe para trás.

3. Afaste a empilhadeira lentamente até


que a carga fique de 20 a 30 cm da
pilha, então, pare a empilhadeira.
Abaixe a carga a uma posição de 15 a
20 cm do piso.

4. Olhe ao seu redor para ter certeza de


que a área está livre e movimente a
empilhadeira para o local da
descarga.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Empilhando.

1. Pare a empilhadeira a 20 ou 30 cm antes do local


de empilhamento.

2. Levante a carga entre 10 a 15 cm acima do topo


da pilha.

3. Movimente lentamente a empilhadeira para


frente e posicione a carga acima da pilha.

4. Incline a torre para frente até uma posição


vertical.

5. Abaixe a carga na pilha cuidadosamente.


6. Abaixe os garfos apenas o suficiente para que
eles fiquem soltos no vão do palete.

7. Olhe para trás e movimente a empilhadeira


cuidadosamente em marcha ré para afastar-se da
pilha.

8. Ao retirar os garfos, pare a empilhadeira.


9. Abaixe os garfos aa uma posição de 15 a 20 cm
do piso.

10. Incline a torre para trás (6º ou mais).


11. Olhe ao seu redor para garantir que a sua área de
trabalho esteja segura.
12. Dirija até a próxima posição.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL.

A empilhadeira de mastro retrátil não deve ser operada – carregada ou não –


com o mecanismo de alcance estendido. Deve estar parada antes de se operar o
mecanismo de alcance. Ninguém deve andar sobre os garfos, nem colocar nenhuma
parte do corpo entre o mastro e a unidade de força se o veículo for capaz de ser
operado.

O movimento de alcance não deve ser usado para empurrar ou arrastar cargas,
que devem ser transportadas sobre os garfos, não ficando apoiadas neles a menos que
a empilhadeira seja projetada especialmente para essa finalidade.

Com o mastro para fora, uma empilhadeira de mastro retrátil, se porta como
uma frontal a contrapeso. Com o mastro recolhido, porque a carga está na base das
rodas, é menos provável que a empilhadeira tombe. No entanto, se a carga for elevada
e o mastro se inclinar para trás, existe o risco significativo de queda, particularmente
se a carga estiver muito no alto e se a base com rodas do veículo for pequena e estiver
em uma rampa; aqui, a presença de buracos aumenta o risco de instabilidade.

A empilhadeira de mastro retrátil para corredores estreitos tem quatro pontos


de apoio. Este modelo tem uma possibilidade ligeiramente menor de tombar
lateralmente, mas ele é muito mais sensível a inclinação para trás por uma
transferência de peso na direção posterior. Uma vez que a carga é transportada dentro
da área definida por quatro pontos de apoio, o ponto de equilíbrio da empilhadeira
carregada está perto das rodas traseiras. Quando a carga é elevada, uma parada
repentina em marcha ré pode criar um efeito transferência de peso suficiente para
deslocar o ponto de equilíbrio além do eixo traseiro, tombando a empilhadeira para
trás.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Empilhamento com empilhadeira de mastro retrátil

1. Aproxime-se da pilha com a carga abaixada e


inclinada para trás.

2. Reduza a velocidade e pare na frente da pilha, pare e diminua a inclinação


para trás até um ponto suficiente para manter a estabilidade da carga.
3. Eleve a carga até a altura desejada para o
empilhamento.

4. Quando a carga estiver longe do alto da pilha,


dirija para frente, se necessário, para aproximar a
empilhadeira da pilha, e frear novamente. Avance
a carga, tomando cuidado para não deslocar
cargas das pilhas adjacentes.

5. Quando a carga estiver sobre a pilha, coloque a


torre na posição vertical e baixe a mesma.

6. Quando a carga estiver empilhada com segurança,


baixar os garfos até eles ficarem livres do palete.
Nesta posição a inclinação para frente pode ser
útil (se os garfos não estiverem afastados
totalmente da pilha, a empilhadeira deve ser
movimentada um pouco para trás, depois de
assegurar-se que o caminho está livre).
7. Quando os garfos estiverem longe da pilha, frear
novamente se a empilhadeira foi movimentada.
Inclinar a torre para trás e baixa-lo até pouco
acima do nível do chão, antes de ir embora.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Desempilhamento com empilhadeira de mastro retrátil

1. Pare na frente da pilha e frear. Colocar a torre na


posição vertical. Se necessário, ajustar a abertura
dos garfos à largura da carga e assegurar-se que o
peso da carga está dentro da capacidade do
veículo.

2. Eleve os garfos até uma posição que permita a


entrada sob o palete.

3. Se necessário, dirigir para frente para aproximar a


empilhadeira, frear novamente. Avançar a torre
para frente sob a carga.

4. Levante a carga até ela se afastar da pilha e


inclinar cuidadosamente para trás, o suficiente
para estabilizar a carga.

5. Quando a carga estiver afastada do alto da pilha,


recolher a torre. Quando necessário, movimentar
a empilhadeira para trás, afastando-a da pilha,
certificando-se de que o caminho está livre e
tomando cuidado para não deslocar as cargas das
pilhas laterais. Frear novamente se a empilhadeira
for movimentada.

6. Baixe a carga cuidadosa e uniformemente até a


posição correta de percursos. Inclinar para trás
totalmente antes de ir embora.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

EMPILHADEIRA ELETRICA PATOLADA

Patoladas são empilhadeiras que apoiam o peso da carga em


patolas, dois pés de metal que se localizam em frente à
empilhadeira. As patoladas servem para auxiliar seu equilíbrio.
Elas podem ficar sob a carga ou dos lados da carga.
É uma empilhadeira elétrica com comando elétrico de tração,
com elevação por garfos e operada por timão, ideal para o
armazenamento e o transporte de unidades de carga sobre
percursos planos e regulares.
Funcionamento

Antes de colocar o equipamento em funcionamento o operador


deve verificar que todas as partes estejam em perfeitas condições. Verificar também o
funcionamento e os dispositivos de segurança. A empilhadeira só pode ser operada
por pessoal devidamente habilitado e treinado.

Estrutura

Os garfos de elevação, o chassis e a torre possuem uma estrutura soldada de alta


resistência e muito rígida, as rodas de carga e a roda motriz asseguram a estabilidade
da máquina.

Tração

O motor de tração colocado central ou lateralmente, conforme o fabricante, aciona a


roda motriz através das engrenagens. Um sistema de mola permite uma aderência
constante da roda motriz ao piso.

Timão

A empilhadeira pode ser dirigida por um operador a pé, ou se


instalada uma plataforma, por um condutor levado em pé.
O ângulo de giro é de 180º.
O Timão age diretamente na roda motriz e para trocar de
direção deve-se girar o mesmo no sentido desejado.
Para acionar a empilhadeira deve-se segurar o timão na posição central.
Freios

Para parar a empilhadeira soltar o timão para que ele vá para a posição
superior ou abaixa-lo para a posição inferior. Quando largar o timão ele voltara
para a posição superior automaticamente, e o freio de estacionamento estrará
em função. Com o timão na posição superior (pos.A) e inferior (pos. B) – ver a
figura ao lado – o freio eletromagnético age diretamente no motor de tração.
Atua como freio de estacionamento.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Sistema Hidráulico

Para levantar e abaixar o garfo, acionar a alavanca de comando da unidade hidráulica


que envia o óleo hidráulico do tanque aos cilindros de elevação.
A energia necessária ao trabalho efetivo é fornecida pela bateria. No sistema
hidráulico estão instaladas quatro válvulas de segurança:
a. Duas válvulas de segurança de descida, posicionadas no interior dos cilindros
de elevação evitam que a carga despenque em caso de quebra das conexões e
mangueiras do sistema hidráulico;
b. Válvula controladora de fluxo e válvula de alivio, integradas no comando. A
primeira limita a velocidade de descida do garfo, a segunda protege o sistema
mecânico e hidráulico das sobrecargas.

Capacidade de elevação

Sobre o chassi encontra-se uma plaqueta de identificação que indica a capacidade de


elevação, a qual deve ser respeitada permanentemente, para a segurança do operador
e para manter a integridade do equipamento.

BATERIA

Medidas de segurança e manutenção

A inspeção, o carregamento e a troca da


bateria, devem ser feitos por funcionários
autorizados seguindo a instrução de uso do
fabricante. É proibido fumar, e deixar material
inflamável perto da empilhadeira, pois pode
provocar chamas. O ambiente deve ser bem arejado.
Para uma boa manutenção as tampas dos elementos
devem ser sempre secas e limpas. Eliminar o ácido
em excesso, passar um pouco de vaselina nos polos
e aperta-los.

O peso e as dimensões da bateria podem


influir na estabilidade da empilhadeira e se a bateria for diferente do padrão deve-se
consultar o fabricante para a autorização de uso.

Carga da Bateria

Antes de iniciar o recarregamento verificar a integridade dos cabos. Fazer a ligação do


carregador de bateria com a tomada e deixar o interruptor na posição LIGADO.
Quando a carga é completada cessa o recarregamento e acende a luz indicadora.
Desconectar o cabo de alimentação que vem do carregador.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Nunca trabalhar até descarregar completamente a bateria. Evitar cargas


incompletas e deixar sempre que seja o recarregador de bateria a determinar o final
do recarregamento.

Um carregamento normal precisa de oito a dez horas. É preferível recarregar a bateria


após a utilização da empilhadeira. O carregador foi feito para assegurar uma carga de
manutenção por certo período de tempo, após o carregamento completo.

Troca de Bateria

a) Soltar o parafuso que prende a bateria;


b) Soltar o conector da bateria;
c) Retirar a bateria;
d) Remontar a bateria segundo a ordem inversa, inserido na própria sede, e ligand
corretamente.
e) Colocar sempre uma bateria do mesmo tipo da substituída.

Importante: manusear com cuidado a solução eletrolítica, pois ela é tóxica e corrosiva.
Destrói a pele e as roupas, caso necessário lavar com sabão e agua corrente em
abundância.

Em caso de acidentes consultar o médico.

No caso de substituição da bateria, entregar a usada na estação de serviço mais


próxima.

Detalhes:

a) Ler atentamente as instruções de uso e de manutenção do fabricante da


bateria.
b) Observar a ausência de corrosão, a presença de vaselina, e que o ácido esteja
15mm acima das placas.
c) Se os elementos das placas estiverem descobertos, completar com agua
destilada.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

OPERAÇÕES COM EMPILHADEIRAS PATOLADAS

A empilhadeira de patola é um veículo não contrabalançado, isto é, ela transporta a


carga apoiando-se na base das suas rodas. Portanto, posicione a carga contra a parte
de trás dos garfos para proporcionar a posição mais estável.

1. Aproximar-se e posicionar-se em frente ao palete


que se quer retirar.

2. Elevar os garfos até a altura de encaixe no palete.

3. Avançar a empilhadeira lentamente atento para a


entrada das pontas dos garfos no palete e
cuidando para não desestabilizar as pilhas em
volta.

4. Elevar o garfo alguns centímetros.

5. Recuar a empilhadeira afastando-a da pilha ou da


prateleira e observar para não bater nas pilhas
laterais.

6. Descer o palete até próximo do piso.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

7. Mover a empilhadeira até o destino, sempre na


direção indicada e nunca com a carga elevada.

8. Se necessitar subir ou descer rampas, mova a


empilhadeira somente no sentido oposto em
direção aos garfos.

9. As empilhadeiras patoladas não foram projetadas


para transporte de cargas em rampas.
NUNCA desça rampas com a carga voltada para
baixo.

10. Para depositar o palete no chão, acione a alavanca


para frente.

11. Avançar a empilhadeira e continuar as operações.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

OPERAÇÃO DE PALETEIRAS E TRANSPALETEIRAS

1. É mais fácil frear sabendo onde está o freio! Este


pequeno, mas essencial dado, você encontrara,
junto com outros, na descrição da transpaleteira.
Já a paleteira não deve operar com cargas em
rampas.

2. Coloque os garfos bem centralizados sob o palete.

3. Arrancar, frear e girar demasiadamente rápido não


economiza tempo e nem espaço.

4. Se o comprimento dos garfos exceder ao palete, um


bom conselho: trace uma marca nos garfos que
indique até onde introduzi-los, deixando os rodízios
livres. Estes últimos, quando bloqueados, podem
danificar o palete quando da elevação.

5. Concentre-se na condução. Qualquer pessoa pode


sair correndo da primeira esquina. Seja igualmente
prudente como que conduzindo um automóvel.

6. Comprove a estabilidade da carga sobre a paleteira


ou transpaleteira. Se for frágil, baixe-a suavemente.

7. As baterias descarregadas reduzem a velocidade da


transpaleteira. Para economizar esforço físico,
comprove a carga total das baterias.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

8. Nas descidas, fique sempre atrás da transpaleteira.


Esteja preparado para usar o freio de mão e baixar a
carga rapidamente. Lembre-se de que as
transpaleteira podem ser freadas também com o
motor. E importante evitar rampas com carga. Caso
seja inevitável, observar a rampa máxima permitida.
Obs: o sentido correto é a carga virada para a
rampa.
9. Preste atenção ao dar marcha ré perto de uma
parede ou coluna. Só as transpaleteiras possuem
dispositivo automático de segurança para evitar que
al situação provoque acidentes.

10. Verifique a capacidade do equipamento para


movimentação e elevação sem forçar os
mecanismos, antes de baixar a carga. Evitará
esmagar alguns pés.

11. Girar quando a ponta do garfo estiver justamente


em frente ao bloco ou viga de apoio do palete.

12. Posicione-se ao lado da transpaleteira, estenda o


braço para acionar o timão e siga adiante com a
carga já apanhada;
13. Posicione a transpaleteira bem no centro do
corredor;
14. Redobre a atenção para evitar que a máquina
provoque ferimentos nos pés;
15. Quer um patinete? Compre um e deixe a paleteira
em paz.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

REGRAS DE SEGURANÇA COM EMPILHADEIRAS.

Somente o pessoal qualificado e treinado, deve ser


autorizado a operar empilhadeiras.

Conheça todo o funcionamento da sua


empilhadeira, bem como o funcionamento dos
dispositivos de segurança e dos acessórios.

O uso do equipamento de proteção Individual (EPI)


deve ser conforme os riscos existentes nas áreas de
operação.
Use roupas adequadas que não sejam folgadas e
soltas.

Antes de operar qualquer tipo de empilhadeira


teste a buzina, freios de serviço e de
estacionamento, direção, alavancas de elevação e
de inclinação e a alavanca direcional. Qualquer
irregularidade no funcionamento desses itens deve
ser comunicada para a pessoa responsável pela
manutenção da máquina.
Inspecione sempre toda a área ao redor da
máquina antes de movimentar ela. Lembre-se de
que as partidas e paradas devem ser feitas suave e
vagarosamente.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Trabalhe com a máquina somente nas rotas


designadas para tal fim, e conserve
desobstruídas as vias.
Não permita que pessoas não autorizadas
circulem pela área de operação.

Tenha sempre a atenção voltada para os


pedestres, outros veículos ou obstáculos no
trajeto.

Buzine em todas as esquinas, entradas, saídas,


ou diante da aproximação de pedestres.

Obedeça todas as placas de sinalização de


trafego ou avisos de precauções.

Nunca permita acrobacias, corridas, ou


brincadeiras de mau gosto, enquanto estiver
operando a empilhadeira.

Nunca transporte ou levante pessoas nos garfos.


A pronta resposta dos comandos da
empilhadeira pode provocar a queda do
passageiro, além disso, ele pode distrai-lo o que
é bastante perigoso.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Não deixe ferramentas ou outros equipamentos


sobre o assoalho da máquina. Mantenha
desobstruído o acesso para os pedais, para
maios segurança na operação.

Fique atento ao posicionamento das pontas dos


garfos quando a máquina está em movimento,
para que elas não atinjam objetos ou pessoas.

Nunca use a empilhadeira para empurrar ou


rebocar outra, não permita também que ela seja
empurrada ou rebocada por qualquer outra. Se
a máquina por qualquer razão parar de
funcionar repentinamente e precisar der
deslocada, avise imediatamente a pessoa
encarregada por sua manutenção.

Conheça todas as capacidades da empilhadeira e


dos acessórios e nunca exceda os limites
especificados. Estude todos os dados
estampados na placa de identificação.

Sobrecarga e falta de equilíbrio da carga devem


ser cuidadosamente verificados antes do
transporte. Se a estabilidade da carga se mostrar
duvidosa, não transporte a carga.

Cargas instáveis representam sério perigo para


você e seus companheiros de trabalho. Esteja
sempre certo de que sua carga está bem
empilhada e balanceada entre os dois garfos.
Nunca tente levantar cargas com apenas um
garfo.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Antes de levantar a carga verifique se o ângulo


visual acima do protetor de operador esta
desobstruído. Puxe para trás a alavanca de
controle de elevação, gradualmente e com
cuidado.
Volte a alavanca de elevação para a posição
NEUTRO para parar a carga na altura desejada.

As empilhadeiras podem tombar senão forem


corretamente operadas. Diminua a velocidade
antes de fazer qualquer curva, ou diante da
aproximação de rampas, cruzamentos,
superfícies molhadas ou escorregadias. Preste
especial atenção quando trabalhando em
terreno desnivelado ou mole.

Em local bem visível no cilindro de elevação,


está colocada a placa de advertência alertando
para que ninguém seja conduzido sobre os
garfos ou passe por baixo deles, ou de qualquer
outro acessório, instalado na torre de elevação.

Permaneça sentado todo o tempo em que


estiver operando a empilhadeira, e conserve a
cabeça, braços, mãos, pernas e pés dentro dos
limites do compartimento do operador. Nunca
suba na torre de elevação sob qualquer
pretexto.

As empilhadeiras mecânicas devem ser


reabastecidas em locais designados e com o
motor desligado. É proibido fumar durante o
reabastecimento. Também as empilhadeiras
elétricas têm local próprio para a troca ou
recarga de baterias. Não fume e não permita
que outros fumem nas áreas onde se carregam
baterias ou onde combustíveis ou outros
inflamáveis são usados ou estocados.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Tenha bastante cuidado quando empilhando


materiais ou passando próximo de canos de
agua, sprinklers, fiações elétricas, encanamentos
de vapor e outros equipamentos ou materiais
frágeis e perigosos.

As empilhadeiras devem ser estacionadas


somente em áreas designadas para tal fim. Baixe
os garfos até o piso, incline a torre de elevação
para frente, coloque a alavanca direcional em
NEUTRO, aplique o freio de estacionamento,
desligue e retire a chave de contato.

Quando transportando cargas volumosas que,


em virtude do tamanho possam restringir seu
campo visual, dirija em ré para melhorar a
visibilidade.

O protetor do operador foi projetado para sua


segurança. Verifique se ele está firmemente
instalado e não apresenta qualquer dano antes
de operar a máquina.

As empilhadeiras não foram projetadas para


levantar pessoas. Se for preciso utilizar a
empilhadeira para isso use uma plataforma
adequada e segura, presa firmemente aos
garfos.

Não ultrapasse outros veículos no mesmo


sentido se estiver com a visão bloqueada pelo
outro veículo, quando em cruzamentos ou locais
que ofereçam perigo.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Mantenha distancia razoável do veículo à sua


frente durante todo o percurso de modo a frear
com segurança, caso haja necessidade.

Conheça as características de construção de sua


máquina para saber se ela pode ser operada em
locais de dimensões restritas, antes de entrar.
Não tente entrar nesses lugares se as
características da construção da máquina não
permitem.

Informe imediatamente qualquer anormalidade


no funcionamento da máquina ao responsável
pela manutenção.
Não tente fazer reparos por sua própria conta.

Cuidado com ângulo de aproximação.

Não se distraia. Olhe sempre para onde você


está trafegando.

Trabalhe com segurança.


Opere a empilhadeira sob sua responsabilidade
com segurança!
“Você é aquilo que você faz continuamente.
Excelência não e uma virtude, e um habito”
Sócrates.

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FATORES CAUSADORES DE ACIDENTES.

Fatores de organização do trabalho que contribuem para acidentes com


empilhadeiras;

 Falte de treinamento ou treinamento inadequado dos trabalhadores que têm a


função de operar as empilhadeiras;
 Fatores de produção (aumento da carga de trabalho, sem verificar as condições
dos equipamentos, da logística e dos trabalhadores), ocasionando aumento de
velocidade das empilhadeiras ou stress dos operadores;
 Falta de ferramentas adequadas (fixação e acessórios);
 Atribuição inadequada de tarefas para os operadores e empilhadeiras;
 Manutenção inadequada das empilhadeiras;
 Vida útil das empilhadeiras

Fatores operacionais e de procedimentos que podem contribuir para acidentes com


empilhadeiras;

 Manobras inadequadas, acima do limite técnico;


 Giro inadequado;
 Sinal de advertência sonoro inadequado indicando movimentação de
empilhadeiras;
 Comunicação deficiente durante execução de tarefas em conjunto ou em
espaço compartilhado;
 Conduzindo ou carregando pessoas na empilhadeira ou na carga;
 Estacionamento inadequado da empilhadeira;
 Utilização inadequada dos freios para efetuar manobras ou cavalo de pau;
 Dirigindo de maneira errante, fazendo brincadeiras, etc.;
 Executando serviço inadequado com empilhadeira;

Fatores pessoais;

 Capacidade física/fisiológica inadequada;


 Capacidade mental/ /psicológica inadequada;
 Tensão física/fisiológica;
 Tensão mental/psicológica;
 Falta de conhecimento;
 Falta de habilidade;
 Motivação deficiente;

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Como o layout do local de trabalho contribui para acidentes com empilhadeiras;

 Corredores estreitos
 Corredores abarrotados de mercadorias e desorganizados;
 Cruzamento obstruído;
 Portas obstruídas;
 Volume excessivo de trafego na área;
 Transito e trabalho de pessoal na área de operação de empilhadeira;
 Outras condições desfavoráveis, tais como: ruído, odor, gases tóxicos, pó ou
iluminação deficiente.
 Muitas rampas com diferentes níveis;
 Condição de carregamento da área de doca.

Característica da carga que pode criar um risco em potencial.

 Empilhamento inadequado;
 Paletes frágeis;
 Carga muito pesada;
 Carga instável ou bloqueando a visão.

Condições mecânicas ou características do projeto da empilhadeira que incrementa o


risco de acidentes.

 Mau funcionamento dos freios e da direção;


 Mau funcionamento da embreagem, da caixa de marcha ou da transmissão;
 Mau funcionamento da torre;
 Vazamento do sistema hidráulico ou da transmissão;
 Dispositivos de segurança faltando, inadequado ou funcionando
inadequadamente;
 Emissão de poluentes da empilhadeira;
 Ponto cego ou obstrução, bloqueando a visão do operador;
 Painel de controle da empilhadeira deficiente.
 Adaptação de acessórios.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

MOVIMENTANDO PRODUTOS PERIGOSOS

Tanto a granel como em quantidade fracionada, os produtos perigosos são


transportados por caminhões, no entanto, quando esses produtos chegam às
empresas, em volumes fracionados, eles são movimentados através das empilhadeiras
e então o operador estará em contato direto com os mesmos.

Saber identificar os riscos que eles oferecem é fundamental para esse profissional.

Será também de responsabilidade do operador, ter todos os cuidados quando da


aproximação da máquina aos paletes, seja com tambores ou outras embalagens, para
que não perfure os mesmos, pois o vazamento de um produto perigoso poderá
desencadear uma sequência de problemas bastante sérios dentro da empresa.

CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS:

CLASSE 1 - Explosivos

CLASSE 2 - Gases

CLASSE 3 – Líquidos Inflamáveis

CLASSE 4 – Sólidos inflamáveis

CLASSE 5 – Substâncias Oxidantes Peróxidos orgânicos

CLASSE 6 – Substâncias Toxicas e infectantes

CLASSE 7 – Substancias Radioativas

CLASSE 8 – Substâncias Corrosivas

CLASSE 9 – Substâncias Perigosas Diversas

Identificação da carga

A placa retangular, chamada de painel de segurança, traz sempre dois números. O de


cima – número de risco – permite identificar o tipo de produto e o tipo de risco que ele
oferece.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

ROTULO DE RISCO.

Toda embalagem confiada ao transporte rodoviário deve portar o rótulo de risco, cujas
dimensões devem ser estabelecidas de acordo com a legislação e normatização
vigente.

O rotulo de risco utilizado no transporte deve ser correspondente à classe ou subclasse


de risco do produto. Os números das classes e subclasses são fixados na parte inferior
dos rótulos de risco. Os rótulos de risco têm a forma de um quadrado, colocado num
ângulo de 45º (forma de losango), podendo conter símbolos, figuras e / ou expressões
emolduradas, referentes a classe ou subclasse do produto perigoso.

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OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

Em caso de acidente.

 Comunique imediatamente seu encarregado, o Cipeiro ou o Técnico de


Segurança.
 Tente identificar o produtos à distância e passe essa informação para ao
pessoal especializado.
 Procure sinalizar o local, para evitar que outros sejam envolvidos.
 Não se aproxime do local nem da substancia derramada. Não deixe outras
pessoas se aproximarem. Apenas pessoal treinado, usando equipamento de
proteção especial, podem cuidar desses casos.
 Obedeça e execute as recomendações da Ficha de Informações de Segurança
de Produtos químicos FISPQ.

Incompatibilidade de produtos.

Consideram-se incompatíveis, para fins de armazenagem em conjunto, produtos que,


postos em contato entre si, apresentem alterações das características físicas ou
químicas originais de qualquer deles, gerando risco de provocar explosão,
desprendimento de chama ou calor, formação de compostos, misturas, vapores ou
gases perigosos.

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SEGURANÇA LÍDER OPERADOR

CHECK - LIST EMPILHADEIRAS LUIZ HENRIQUE

USO OBRIGATÓRIO DOS EPI'S:


EMPRESA: MÊS : /2017
10 CAPACETE DE SEGURANÇA
MÁQUINA : EMPILHADEIRA
PROTETOR AURICULAR
1 11
13
ÓCULOS DE SEGURANÇA
8 5
12 CALÇADO DE SEGURANÇA
7
2 LUVA DE SEGURANÇA
6 4
14 AVENTAL DE RASPA OU LONA

9 3 CINTO DE SEGURANÇA CONTRA QUEDA

ITEM ITENS PARA CHECAR : PERÍODO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31


OPERADOR DE EMPILHADEIRAS

1 SISTEMA LUMINOSO (FARÓIS, RÉ, PISCA ALERTA, ETC) DIÁRIO

2 BUZINA E ALARME SONORO DE RÉ DIÁRIO

3 CONDIÇÕES DOS PNEUS (DESGASTE E PRESSÃO) DIÁRIO

4 CONSERVAÇÃO DA MÁQUINA DIÁRIO

5 FREIO DE ESTACIONAMENTO DIÁRIO

6 EXTINTOR DE INCÊNDIO (CARGA E VALIDADE) SEMANAL

7 FREIOS DE MANOBRAS DE APROXIMAÇÃO DIÁRIO

8 CORREIAS E MANGUEIRAS DIÁRIO

9 VAZAMENTOS DE ÁGUA OU ÓLEO DIÁRIO

10 CONEXÃO DE GÁS / BERÇO DOS BOTIJÕES DIÁRIO

11 FOLGA NO VOLANTE DIÁRIO

12 ELEVAÇÃO INCLINAÇÃO DA TORRE DIÁRIO

13 LUBRIFICAÇÃO DAS CORRENTES DIÁRIO

14 ALINHAMENTO DOS GARFOS DIÁRIO

15

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VISTO DE INSPEÇÃO DO OPERADOR EQUIPAMENTO DIÁRIO

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VISTO DO LÍDER / ENCARREGADO / TÉC. SEGURANÇA CONTRATADA DIÁRIO

OBS : ESTE CHECK - LIST DEVE SER PREENCHIDO PELO OPERADOR ANTES DE INICIAR A PRODUÇÃO E VISTADO PELO ENCARREGADO DA ÁREA.
OB S: Qualquer item de verificação (S E G UR A N ÇA ) não indicado acima e deco rrente de manual do equipamento o u veículo , deverá ser inserido pela
LEGENDA: - OK X - Não Conforme N/A - NÃO SE APLICA CONTRA TA DA e isentando a co ntratante e o u qualquer o utra empresa do s respectivas respo nsabilidades.
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ANOTAÇÕES.

I j j j j j ij i d

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