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nº 32 - fevereiro/março - 2010 - ano 06

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(12)
Índice
Outras matérias:

Saúde Regional - pág. 16


São Luiz do Paraitinga, pág. 10
Museu de história natural - pag. 18

Rotary Sul - pág. 22


Cruzeiro MSC Música, pág. 4
Magic Paula - pág. 24

Grupo Sorridents - pág. 32

Social Vale - pág. 36

Consultoria impecável - pág. 42


Lucas Uchôa, pág. 30

Sávio Amaral, pág. 26

Expediente
Diretor responsável:
Editorial
José Carlos Reis de Souza
José Carlos Reis de Souza Diretor Responsável
Departamento Jurídico:
Dra. Célia Teresa Mörth
Dra. Rossana Oliveira A. Soares É muito triste você ter que falar e mostrar o que
Impressão Gráfica: vem acontecendo no Brasil, como no resto do mundo.
WT Indústria Gráfica Ltda. - ME
Jornalista Responsável:
As calamidades não escolhem cor, religião, status ou
Jefferson Mello - MTB/SP 32582 situação financeira, colocando todos os governantes em
Projeto Gráfico: cheque. Não precisamos ir tão longe de Taubaté para vi-
Mauricio Jorge
Editoração:
venciar a tromba d’água que devastou a cidade de São
Larissa Caramel Luiz do Paraitinga, alterando uma parte da história que foi
ao chão, não suportando a força da natureza.
Tiragem: 5.000 exemplares
O mesmo aconteceu em Angra dos Reis, onde a
Distribuição gratuita e dirigida avalanche de terra e rochas soterrou muitas pessoas, na Colaboradores:
Publicação Bimestral maioria turistas que estavam comemorando a passa-
gem de ano. A capital paulista também vem sofrendo Mauricio Jorge, designer e ilustrador.
www.zuinn.com.br/maujorge
com grandes enchentes, colocando muitas famílias ao
Contato relento. Refletindo, tenho a consciência de que nós seres
humanos, que desfrutamos deste mundo, não respeita- Apoio:
mos a água dos aquíferos que abastecem os rios e depois
Revista Empresas do Vale
Rua Duque de Caxias, 102 deságuam ao mar, poluindo de maneira inconsciente.
Sala 1 - Centro - Taubaté - SP Os desmatamentos e queimadas vêm se tornando um
CEP 12.020-050
redacao@revistaempresasdovale.com descontrole na atmosfera com o chamado aquecimento
comercial@revistaempresasdovale.com global. Enfim, sejam os rios, mares ou florestas, são deles
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que tiramos a subsistência de vida. Nesta edição, o leitor As fotos de divulgação foram cedidas pelas

Dpto. Comercial vai conhecer um pouco da tragédia de São Luiz do Pa- empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.
Não é permitida a reprodução sem autorização
(12) 9787-6329 / 8817-7058 / 9105-7970 raitinga, um Cruzeiro pela costa brasileira, uma conversa expressa dos autores, por escrito. Os textos,
informações e anúncios publicitários são de inteira
com o atleta Lucas Uchôa, sociais etc. e exclusiva responsabilidade dos autores e empresas
anunciantes.
Cruzeiro Temático
MSC Música
Por: José Carlos Reis de Souza

“Para aqueles que nunca tiveram


a oportunidade de fazer um cruzeiro,
aproveitem a oportunidade: procurem
uma agência de sua preferência e façam a
sua reserva para a próxima temporada.
Tenho plena convicção de que jamais se
esquecerão desta aventura.”

Durante os sete dias em que partici- a Ilha de São Sebastião. No dia seguinte, passamos ao lado do Cabo de São Tomé
pei de um cruzeiro no navio “MSC MUSI- aproximadamente às 9:00h, chegamos a e navegamos 659 milhas náuticas, atra-
CA”, posso falar o quanto é importante Búzios, uma pitoresca vila de pescado- cando no porto de Salvador aproxima-
ter em território nacional um navio com res. Esta pequena península se asseme- damente às 8:00h.
muito conforto, design italiano e requin- lha a uma pequena ilha, é um pequeno Salvador, a capital do Estado da Bahia,
te. Com capacidade para 2.055 passagei- balneário com vida noturna muito ativa foi o primeiro grande porto e capital do
ros em ocupação dupla e 987 tripulan- e famosa pela sua combinação única de Brasil colonial, por quase dois séculos. A
tes, o navio possui 1.275 cabines, sendo charme rústico, harmonia arquitetônica cidade fica entre colinas verdes tropicais
809 cabines externas com varandas. de beleza incrível, boutiques sofisticadas e extensas praias ao longo da baia de
Durante o cruzeiro o turista tem a e bares e restaurantes. Todos os Santos. Foi construída em dois
oportunidade de assistir todas as noites O navio não atraca por não ter porto, níveis, com os edifícios de administração
shows no teatro “La Scala” e durante o e todos os que têm interesse em visitar a e residências construídas sobre colinas,
dia tem uma variedade de atividades ao cidade vão de lanchas da própria com- fortalezas, portos e, armazéns nas praias.
ar livre, tanto para adultos como para panhia que comportam 150 passageiros. Até hoje a cidade é dividida em bairros
a criançada. O custo benefício é muito Na cidade, o turista tem a possibilidade altos e baixos. Nos tempos Áureos desta
grande em função do que o navio ofere- de tirar fotos, degustar a gastronomia, cidade, casas magníficas e igrejas fasci-
ce. Começamos o nosso cruzeiro deixan- fazer compras, apreciar a arte e a ecolo- nantes com decoração em ouro foram
do a Baía de Santos aproximadamente às gia. Búzios passou a ser conhecida em construídas. Muitas de suas igrejas bar-
18:00h e navegamos 280 milhas náuticas todo o mundo depois de uma visita da rocas, casas particulares, praças e até
em direção a Búzios, às 18:30h passamos atriz de cinema Brigitte Bardot na déca- mesmo a pavimentação de tijolos feitos
pela Ilha da Moela e às 21:15h passamos da de 1960. Passamos o dia em terra e às à mão foram preservados como parte
ao lado da Ponta do Boi, que pertence 20:00h partimos para Salvador, às 00:15h do patrimônio histórico do Brasil.

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Farol da Barra.

A influência africana na conciliação perto da foz do rio Cachoeira de Ilhéus


da cultura brasileira é prontamente vi- na Bahia. Era um assentamento colonial
sível, desde os pratos picantes ainda Português que foi originalmente chama-
omé conhecidos por seus nomes africanos do de São Jorge dos Ilhéus em 1532 e
tra- (carurú, vatapá, acarajé), as cerimônias que recebeu o título de cidade em 1881.
ma- de candomblé que honram as divinda- A maior produção de cacau do Brasil é
des africanas nos feriados católicos, até cultivada nesta localidade. Durante mui-
hia, as escolas de Capoeira, única forma de to tempo foi uma das portas do mundo
do luta ritualista africana e ensinada. do cacau, antes que a safra caísse em
s. A Após um dia intenso de atividades declínio vertiginoso no Brasil durante o
cais em terra conhecendo o Elevador Lacer- século XX. Manteiga de cacau, borracha,
de da, o Mercado Modelo, no Pelourinho as produtos químicos, móveis e madei-
dois igrejas, bares, restaurantes e lojas. Após ra são exportados. A cidade foi usada
ção embarcamos novamente ao navio, parti- como uma definição de sociedade brasi-
nas, mos às 23:00h com destino a Ilhéus em leira pelo escritor Jorge Amado em seus
aias. um percurso de 110 milhas náuticas. romances. Em Ilhéus, o turista vai conhe-
rros Às 05:00h passamos ao lado de Cabo cer alguns pontos pitorescos: o Bar Vesú-
esta Tromba Grande, onde encontra-se a foz vio, desde a sua fundação, na primeira
sci- do Rio das Contas, o qual é visível à direi- década do século XX, era o lugar onde
ram ta a uma distância de 4,5 milhas. Chega- os coronéis do cacau costumavam se
bar- mos ao porto de Ilhéus perto das 08:00. reunir para falar de suas conquistas, lutas
até A cidade está situada a leste de Itabuna, e amores proibidos.
itos Ao lado, de cima para baixo: Dependência interna da Igreja de São Francisco de Assis; Igreja do Senhor
arte do Bonfim; Visão interna da Igreja do Senhor do Bonfim; Praça do Cruzeiro de São Francisco, no
Pelourinho.
Bar Vesúvio.

Seus proprietários inspiraram os per- Funcionou como cassino e cabaré, sendo


sonagens Gabriela e Nacib, no romance frequentado pelos coronéis e endinhei-
Gabriela do escritor Jorge Amado. O te- rados senhores do cacau. Hoje o prédio
atro Municipal inaugurado em 1932, e o abriga um espaço cultural.
cine-teatro foi palco para grandes com- Isso tudo sem contar as praias maravi-
panhias líricas e artistas renomados. A lhosas (Praia dos Milionários, Praia do Sul,
reforma realizada cinquenta anos depois Praia do Curupe, Praia de Batuba, Praia
trouxe uma estrutura moderna para rece- do Marciano, Praia do Norte etc). Após na C
ber grandes apresentações, mas preser- regressar a bordo, às 16:00h deixamos o
vou sua história através da fachada origi- porto de Ilhéus em direção a Santos, cos- com
nal. Hoje é considerado um dos melhores teando grande parte do Estado da Bahia,
teatros do Norte e Nordeste do país. A navegando 825 milhas. cisã
Catedral de São Sebastião, um belíssimo Durante a minha permanência no na-
templo católico em estilo neoclássico, vio, tive a oportunidade de conhecer e prof
com colunas gregas, abóboda romana conversar com algumas das pessoas que barq
e vitrais artísticos representando impor- tem a responsabilidade de comandar o gos
tantes cenas bíblicas, foi erguida no local navio, nos setores de hotelaria, lazer e de- a ca
onde existia a antiga Capela dedicada ao partamento comercial. esto
santo. O Bataclan é uma antiga casa no- Ao lado, de cima para baixo: Estátua de Jorge carg
turna que representou, a partir da década Amado; Teatro Municipal de Ilhéus; Catedral de
de XX, o esplendor da cultura do cacau. São Sebastião; Biblioteca pública de Ilhéus. per

fícil,
prim

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Entrevista
Antonio Castellano,
diretor de hotelaria
Por José Carlos Reis de Souza

Quando embarquei da primeira vez, gos, porque você quer pegar um tempo
não foi em um navio de cruzeiro e sim em para você.
“Somos uma um navio que transportava mercadorias e E.V. - Como é o relacionamento
passageiros, e não foi o que eu tinha pen- seu com a tripulação, sabendo-se
família de mais de sado em fazer, pois eu gostaria de traba- que existem diversas nações traba-
lhar diretamente com o público, era o que lhando no mesmo espaço?
30 nacionalidades eu sempre almejei. Mas como era a minha A.C. - É muito interessante nosso tra-
primeira experiência, trabalhava na cabi- balho com a tripulação porque somos
diferentes e nós ne com as mercadorias. uma família de mais de 30 nacionalidades
Depois passei a trabalhar diretamente diferentes e nós acabamos aprendendo a
acabamos aprendendo com os passageiros em navio de cruzeiro cultura e a origem de cada país, tornan-
e melhorando a capacidade profissional. do-se muito legal conviver com pessoas
a cultura e a origem de E.V. - Qual foi o seu primeiro cru- completamente diferentes de todo o
zeiro como profissional? mundo, e realmente sempre acabamos
cada país.” A.C. - O meu primeiro cruzeiro foi no nos entendendo. Esta parte da comuni-
navio Rapzoide, pequeno e bonito, com cação com a tripulação é uma das coisas
capacidade para 850 passageiros e 350 mais interessantes do navio, você acaba
tripulantes. Este navio infelizmente já não aprendendo com todos, pois cada um
E.V. - Há quanto tempo trabalha está mais com a companhia, ali eu tive a tem um pensamento diferente e temos
na Companhia MSC Cruzeiros? certeza de que eu continuaria este traba- que ter muita paciência, principalmente
A.C. - Comecei a trabalhar com a lho. Este cruzeiro que partia no mês de no meu cargo onde eu tenho a respon-
companhia MSC há nove anos atrás. fevereiro do Mediterrâneo, saía de Geno- sabilidade do hotel, onde eu pego as 30
E.V. - Quando foi que tomou a de- va e fazia o Egito. Nesta minha primeira nacionalidades a bordo.
cisão de trabalhar na área marítima? experiência peguei o mar agitado, foi ma- E.V. - Para finalizar, qual é o País
A.C. - Na realidade eu cursei para ser ravilhoso e ali eu tive a certeza de que eu que mais lhe chama a atenção?
professor de educação física. Quando em- continuaria neste ramo de trabalho. A.C. - De todos os lugares em que eu
barquei pela primeira vez há nove anos, E.V. - Com relação à família, como tive a oportunidade de conhecer com o
gostei do que estava fazendo e continuei você consegue administrar? cruzeiro, todos são maravilhosos, mas o
a carreira até chegar ao posto em que eu A.C. - Com certeza a parte mais difícil que eu adoro é a parte da América do Sul,
estou atualmente, como diretor de hotel, de nosso trabalho é ficar longe da família, principalmente o Brasil, que é muito pa-
cargo máximo na parte de hotelaria. quando você escolhe viver no mar já sabe recido com o Sul da Itália onde eu nasci
E.V. - Como foi a sua primeira ex- que vai enfrentar um longo período de 11 e vivo, lugar onde as pessoas têm muito
periência profissional em um navio? meses longe. calor humano e muita energia.
A.C. - Como toda experiência, foi di- Quando volto para tirar as minhas fé- Toda a vez que eu venho ao Brasil,
fícil, como é para todas as pessoas, pela rias, nem sempre consigo ficar um bom sempre da à impressão de que é a minha
primeira vez ficar longe de casa. tempo com a família, namorada e os ami- primeira vez.
Entrevista
Rodrigo Freire,
diretor de cruzeiro
Por José Carlos Reis de Souza

E.V. - Fale um pouco de seu perfil como diretor de cruzeiro, responsável por estressar. No Brasil é mais difícil, porque
acadêmico e profissional. todo entretenimento do navio. Este é o o cruzeiro é em torno de 92% de passa-
R.F. - Sou brasileiro, nascido em Cam- meu primeiro ano como diretor de cruzei- geiros brasileiros.
pinas, tenho 31 anos, sou formado em ro e tenho muito orgulho do que eu faço E.V. - Para finalizar a nossa entre-
Educação Física e trabalho há nove anos e não trocaria por nada e nem me arre- vista, como fica a família, os amigos
no navio. Comecei como recreador em pendo de nada do que eu fiz e continuo e a namorada devido aos onze meses
dezembro de 2000. Sempre tive vocação aprendendo. fora de sua comunidade?
para este tipo de trabalho. Quando fazia E.V. - É comum você receber recla- R.F. - Isso é um problema que você
faculdade, já trabalhava em hotéis em mações de passageiros por falta de acaba administrando e convivendo com
acampamentos no Brasil. algum tipo de lazer? a saudade, é muito difícil, principalmente
Quando embarquei e trabalhei pela R.F. - É comum pelo fato do navio re- para mim, que a família é tudo.
primeira vez como recreador, para mim ceber mais de 2000 passageiros toda se- A temporada brasileira é ótima, pois
foi um sonho, porque é completamente mana e muita gente confunde, por exem- eu tenho residência e meus familiares em
diferente de trabalhar em um hotel, pois plo, às vezes o passageiro não gostou da santos e sempre que o navio aporta vou
no navio você tem todo aquele luxo e a recreação e acaba abrangendo a alimen- visitá-los. Na Europa a temporada é de seis
qualidade das pessoas, é uma coisa ma- tação, é aonde para ele, tudo é ruim no a sete meses e lá é mais difícil. Hoje em
ravilhosa. Depois eu tive a grande opor- navio. Isso é muito difícil para nós. dia com a tecnologia da internet, eu entro
tunidade de conhecer culturas diferentes Quando o passageiro vem para um em contato duas vezes por semana para
no mundo inteiro, para mim foi uma coisa cruzeiro e embarca estressado devido saber de meu pai, minha mãe, meu avô
muito boa. à demora na saída do porto, acaba es- e avó. Quanto aos meus amigos, acabei
E.V. - Como é ser o responsável tragando o seu passeio e o da família. O perdendo 90% devido o distanciamento.
pela área de diversão? grande segredo é você esquecer todos Tenho dois irmãos que também tra-
R.F. - Para mim é um sonho, porque os problemas e passar férias agradáveis. balham em navios da MSC Cruzeiros e
quando eu comecei como recreador não Este tipo de problema acontece em todo dificilmente nós nos encontramos, devi-
imaginava crescer tanto, hoje na parte o mundo, principalmente na Europa, aon- do às rotas. Esta é a parte mais difícil do
do navio que é o meu setor de entrete- de embarcam mais de vinte nacionalida- meu trabalho, com certeza é a distância
nimento, cheguei ao escalão mais alto des diferentes. É mais fácil da pessoa se de casa e de seu povo.

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Entrevista
Newton Santos,
supervisor comercial
Por José Carlos Reis de Souza

E.V. - Qual é a sua principal ativi- mos roteiros de 3, 4, 7 e 8 noites onde


dade na MSC Cruzeiros? cada turista procura o seu destino prefe-
N. S. - A minha principal função é na rido, aquele que mais lhe agrada.
supervisão comercial, na orientação da E.V. - Dentro dos navios, quais
equipe, direcionamento de vendas, qual são as atividades mais importantes?
o produto que deve ser mais vendido, N.S. - A atividade mais importante é
para onde vamos direcionar as vendas e a de lazer, não só para nós, mas também
que principalmente a captação dos grupos. para todos os nossos hóspedes que pro-
ssa- E.V. - A empresa MSC Cruzeiros curam a diversão, principalmente nas ex-
mantém quantos navios para cru- cursões onde a cada dia o navio aporta
tre- zeiros marítimos em todo o mundo? em um lugar diferente e os turistas pro-
gos N.S. - Atualmente, para a América do curam as novidades de cada cidade para
ses Sul temos seis navios: “HARMONIA”, com conhecer a cultura local, gastronomia,
embarque em Maceió e aportando em comércio e lugares históricos.
ocê Fortaleza e depois Salvador; no Rio de E.V. - O turista da melhor idade é
com Janeiro temos o “LIRICA” e o “OPERA”, um o que mais procura os cruzeiros ma-
ente fazendo o Nordeste e outro indo para rítimos?
Buenos Aires; em Santos temos roteiros N.S. - Na verdade já existe uma mu-
pois alternativos, o “MUSICA” indo para Bue- dança, mais o percentual da melhor
em nos Aires, o “ORCHESTRA” indo para o idade ainda é pequeno, representa em
vou Nordeste, e por fim o “HARMONIA”, em torno de 10% na ocupação de nossos
seis Buenos Aires, que faz o mercado do Rio navios. Na sua grande maioria, 70% são
em de Janeiro. famílias.
ntro E.V. - Dos navios que fazem a tem- E. V. - E para terminar, a MSC Cru-
para porada na região da América do Sul, zeiros é uma empresa multinacional?
avô qual deles é o mais procurado pelos N.S. - Sim, é italiana, a empresa prin-
abei turistas? cipal é a “MSC CHIP DE CARGAS”, que
nto. N.S. - Na verdade não existe o mais mantém em torno de 340 navios e a
tra- procurado, porque cada público procura “MSC CHIP CRUZEIROS”, que sustenta 11
os e um roteiro diferenciado, já que nós te- navios em operação.
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SÃO LUIZ DO PARAITINGA trab


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CARNAVAL DE LAMA E TRISTEZA as p

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A cidade histórica de São Luiz do Pa- de São Luiz do Paraitinga só não teve ín- sical de São Luiz do Paraitinga, também R
raitinga, construída num vale e cortada dice de mortes devido ao trabalho incan- foi interditado pela defesa civil. A cidade de
pelo rio Paraitinga, entrou o ano de 2010 sável dos voluntários da Cia. de rafitng, tinha centenas de edificações tombadas emo
debaixo d’água e com muita lama. Montana rafitng e o Corpo de Bombei- e preservadas oficialmente como patri- sa, c
Pelo menos 2 mil famílias ficaram de- ros, que trabalharam incessantemente mônio histórico desde 1982, todas elas ami
sabrigadas e 200 desalojadas por causa com seus barcos infláveis no resgate de foram protegidas oficialmente por con- mai
das chuvas do dia 01/01, conforme dados aproximadamente 500 pessoas ilhadas, ta de seu valor histórico. A maioria dos frac
da Defesa Civil. Não se sabe se o volu- dentre elas grávidas, acamados, idosos prédios eram casarões feitos de taipa e colo
me de água foi proveniente das chuvas e cadeirantes que estavam nos andares constituíam um dos maiores conjuntos hav
torrenciais ou de uma tromba d’água na superiores dos casarões. arquitetônicos tombados em território e am
cabeceira do rio, porém qualquer que O nível da água cobriu totalmente o paulista. E
seja o motivo, a população viveu dias e centro histórico, ocasionando o desaba- O saldo de entulhos ultrapassou 5 to- lha
noites de pânico com a perda de seus mento da Igreja Matriz de São Luiz de neladas que foram retirados e colocados da?
documentos pessoais, bens materiais, Toloza, a Capela das Mercês (igreja cente- à beira da estrada, onde posteriormente R
alimentos, mercadorias e imóveis, muitos nária) e muitos casarões que ficavam no seriam levados para o aterro de Tremem- entr
deles históricos, tombados pelo IPHAN entorno da praça principal. bé. Após esta tragédia, o Governo do da m
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artís- 2.000 pessoas perderam suas casas e Estado de São Paulo vai investir R$ 10 nhã
tico Nacional). Faltou água, luz e alimento centenas foram interditadas pela defesa milhões na reconstrução e restauração dos
durante vários dias. As comunidades vi- civil. O valor é incalculável, estima-se que do patrimônio histórico de São Luiz do enc
zinhas não mediram esforços para aten- serão aproximadamente dois anos para Paraitinga. mai
der às necessidades de seus co-irmãos que o centro histórico seja reconstruído. Na nossa visita à cidade, conhecemos das
enviando água, alimento, vestuários e O Instituto Elpídio dos Santos, o principal e conversamos com algumas pessoas fase
remédios, não houve diferença de cren- centro cultural da cidade, que abrigava que perderam seus negócios e com duas que
ças religiosas ou posição social, apenas a documentos, fotografias, instrumentos pessoas da equipe de rafting que traba- E
solidariedade falou mais alto. musicais, esculturas de argila dentre ou- lharam no resgate das pessoas que fica- vão
A catástrofe que caiu sobre a cidade tras obras do compositor, patrono mu- ram ilhadas e desabrigadas. des

10
Entrevista
E.V. - Quando você percebeu que
deveriam tomar a decisão de ajudar
a resgatar as pessoas que começa-
vam a ficar ilhadas?
R.C. - Na verdade nós estávamos
pensando que seria uma chuva torrencial
e de proporção pequena, que poderia
atingir os moradores da margem do rio
Paraitinga, ou um pouco do mercado no
Rodrigo e Daniel,
centro da cidade. É bom frisar que todo
esse pessoal que fica dois quarteirões
mais próximos do rio normalmente tem
instrutores de rafting
esse problema todos os anos. Porém, este
ano foi impressionante e absurdo, tanto Por José Carlos Reis de Souza
é que as pessoas não acreditavam que
iria chegar à proporção que chegou, na
maior enchente de todos os tempos, com
a cidade totalmente submersa.
E.V. - Como você vê a possibilida-
de de reconstrução da cidade de São
Luiz do Paraitinga em curto tempo?
R.C. - Já está sendo reconstruída, é só
você olhar ao nosso redor, estamos senta-
dos na praça de frente para o coreto com
oito metros de altura, onde eu encostei o
bote no seu telhado, então imagine que
tudo estava debaixo d’água e hoje esta-
mos sentados em um banco de praça
llimpo. O Luizense é guerreiro e chegou Daniel, José Carlos e Rodrigo “Mindé” Visão da área destruída em torno da praça central.
à hora de todos se unirem, eu tenho visto
pessoas que não se falavam e trabalha-
vam juntos na lavoura, hoje estão unidos e
trabalhando a todo vapor, não tem pobre
nem rico, todos perderam tudo e estão
Conversamos com “Mindé” e Daniel, ins-
desabrigados. A população está unida e
com certeza a cidade será reconstruída e
trutores de rafting, que utilizam este esporte
as pessoas falam em dois anos.
E.V. - Com relação às famílias, qual
como profissão e estilo de vida.
é o sentimento em relação a esta ca-
tástrofe?
bém R.C. - Nós conhecemos a comunida- R.C. - O nosso trabalho não foi preju- E.V. - Qual foi a sua participação
ade de local, o luizense é muito emotivo, se dicado e sim favorecido, porém, para que nesta enchente de São Luiz do Parai-
das emociona muito fácil com a festa religio- possamos dar continuidade ao rafting, é tinga?
atri- sa, com o carnaval ou com a tragédia do necessário ter uma infra-estrutura local D - Eu estive neste trabalho de resga-
elas amigo. Neste momento, os que estão do comércio funcionando (restaurantes, te desde o início, salvando vidas de pes-
con- mais fortes dão apoio aos que estão mais lanchonetes, padarias, pousadas etc). soas que estavam ilhadas em telhados e
dos fracos, não adianta só reconstruir as casas, É onde nós estamos incentivando os barrancos. Fico feliz por poder utilizar a
pa e colocar os móveis e utensílios, tem que proprietários a limpar e higienizar os seus minha profissão nesta empreitada de sal-
ntos haver um sentimento de espontaneidade estabelecimentos para que os turistas vamento.
ório e amizade. possam se alimentar. E.V. - Qual foi a parte mais difícil
E.V. - Quanto tempo vocês traba- E.V. - Você gostaria de agradecer durante a operação de salvamento?
to- lharam resgatando a população ilha- as pessoas que ajudaram neste tra- D. - A parte mais difícil e complicada
dos da? balho feito em conjunto com toda a foi presenciar toda a destruição da cida-
ente R.C. - Salvando vidas, o primeiro barco equipe de rafting? de, vendo a Igreja Matriz e casarões sumi-
em- entrou na água exatamente às 10h05min R.C. - Eu queria agradecer a equipe rem repentinamente de nossa vista, dois
do da manhã de sexta-feira e às 11h da ma- do corpo de bombeiros, sob o comando séculos de patrimônio histórico sendo
10 nhã de sábado, na medida em que to- do tenente Fabiano, que chegou e pron- riscado do mapa. Isto para mim foi muito
ção dos os participantes da equipe foram se tamente ajudou a nos organizar. difícil e triste.
do encontrando, concluímos que não havia Também agradecer as corporações E.V. – Qual seria o seu recado para
mais vitimas ilhadas para serem resgata- do Exército, Policia Militar, Policia civil e todos os luizenses?
mos das. Em seguida entramos na segunda a Defesa Civil, cada uma fazendo o seu D. - O que eu posso dizer do fundo do
oas fase da missão, salvar a vida dos animais papel de cidadania, porque retirar os so- coração a todos os luizenses é para não
uas que estavam ilhados. breviventes e trazer em segurança é fácil, perderem a esperança.
aba- E.V. - Para finalizar, o que vocês o mais difícil é dar o apoio emocional e Confiem em Deus, tenham ânimo e
fica- vão fazer para alavancar as ativida- psicológico, o que deverá ser feito por en- muita força para reconstruir a cidade e
des de rafting? tidades especializadas. colocar tudo em seu devido lugar.
Entrevista
Juvenal dos Santos,
comerciante luizense
Por José Carlos Reis de Souza

E.V. - Há quanto tempo o senhor levantar as mercadorias achando que era J.S. - É difícil dizer, mas acreditando
tem comércio nesta cidade? o suficiente e que a água não iria ultrapas- no trabalho solidário das pessoas, espero
J.S. - Eu cheguei a trabalhar como sar, saí deixando por conta de Deus. que no prazo de 60 ou 90 dias estaremos fica
empregado, mas a partir de 1978 passei E.V. - O senhor já calculou o mon- funcionando normalmente. seu
a ser comerciante e ter o meu próprio ne- tante do prejuízo pela perda de toda E.V. - Qual seria o seu principal me
gócio. a mercadoria que estava dentro de pedido dirigido aos órgãos governa-
E.V. - Quantas enchentes o senhor sua loja? mentais e federais? vai
já vivenciou na cidade? J.S. - Na realidade eu perdi em tor- J.S. - Aqui nós só vivemos de boatos os p
J.S. - Enchentes pequenas foram no de uns R$ 60 mil, talvez as prateleiras e promessas, gostaria que houvesse uma inve
muitas, não dá para contar, e a maior en- ainda consiga recuperar, quanto às mer- pessoa representativa e respeitada, que sua
chente que eu presenciei foi a de 1996, cadorias, as perdas foram de 100%. Todo tomasse conhecimento de todos os pro- me
que chegou a entrar na minha loja a uma o meu recurso já estava investido na loja, blemas que a cidade enfrenta há muitos end
altura de 30 cm, mas desse jeito é a pri- hoje eu não tenho capital para montar anos com enchentes.
meira. novamente. Um órgão que cuidasse, prevenindo dev
E.V. - Qual foi o instante em que o E.V. - A estrutura do prédio foi os moradores, comunicando com ante- dela
senhor começou a ficar preocupado afetada? cedência às chuvas que caem na cabecei- con
com a subida da água? J.S. - Felizmente a estrutura é boa, ra do rio, evitando assim um transtorno
J.S. - Eu comecei a ouvir boatos de construída de tijolos e tem em torno de maior. Espero que o governo libere em- enc
que o rio estava transbordando com uns 40 anos. Devido a isso, ela suportou préstimos e subsídios para que possamos de?
muita intensidade e que no dia seguinte a pressão da água e não houve nenhuma voltar a recomeçar e trabalhar, pois eu
estaria com mais de dois metros dentro rachadura. dependo deste comércio para a minha lo q
da cidade, quando eu vim verificar o meu E.V. - O senhor tem idéia de quan- sobrevivência. de
comércio, a água já estava dentro da loja. to tempo levará para começar a fun- Não podemos esperar muito, pois es-
Foi neste momento que começamos a cionar novamente? tamos num mato sem cachorro.

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12
Entrevista
Misako Uehara,
comerciante luizense
Por José Carlos Reis de Souza

ndo
pero E.V. - Na sua concepção, como estava erguendo todas as mercadorias, prejuízo ocasionado pela enchen-
mos ficam todos aqueles que perderam pois a água estava chegando à porta do te em seu estabelecimento?
seus pontos de comércio e suas estabelecimento. Mas naquele instante M.U. - Nós ainda não contabiliza-
pal mercadorias? não fiquei assustada, pois em outras mos, mas por cima, calculamos uma
na- M.U. - Em minha opinião, a cidade ocasiões a água já havia estado próxi- perda de 40 mil reais e não temos con-
vai demorar muito para ser restaurada, ma de um dedo para entrar no esta- dições de investir novamente. Caso o
atos os pequenos empresários, aqueles que belecimento e parado. E tenho certeza governo nos dê apoio com financia-
uma investiram em seus negócios todas as de que todos também tinham a mes- mento, subsídios e juros baixos, quem
que suas economias na busca de um futuro ma opinião, pois ninguém se preparou sabe mudaremos de ideia.
pro- melhor, vêem de repente o seu empre- para receber este impacto de água. E.V. - A cidade já vem sofrendo
itos endimento desabar por água abaixo. E.V. - Quando foi que chegou a há muitos anos do mesmo proble-
Fica muito difícil recomeçar, muitos são Luiz do Paraitinga e verificou o ma, nunca se falou em preparar um
ndo deverão fechar e ir embora, eu sou uma tamanho do estrago? projeto para fluir melhor a água
nte- delas, vou fechar, porque não tenho M.U. - Nós chegamos sábado, mas em caso de enchente?
cei- condições de capitalizar novamente. fomos impedidos de entrar devido ao M.U. - Já foi dito diversas vezes
orno E.V. - No dia em que ocorreu a volume de água, a cidade já estava após as enchentes que iria ser detona-
em- enchente a senhora estava na cida- inundada. Somente na quarta-feira foi da uma imensa pedra que fica na beira
mos de? permitida a entrada dos moradores e do rio para a água fluir melhor. Infeliz-
eu M.U. - Nós estávamos em São Pau- comerciantes e voluntários para come- mente, a cidade volta à rotina normal e
nha lo quando recebemos um telefonema çar a limpeza. tudo é esquecido, ficando este assunto
de nossa funcionária informando que E.V. - A senhora tem ideia do para a próxima enchente.
es-
Depoimento
Prof. Adilson Peloggia,
doutor em ciências ambientais
Por José Carlos Reis de Souza

O
desastre natural ocorrido na va da quantidade de água que se infiltra Público na gestão urbana e falta de sanea-
cidade de São Luiz do Pa- numa escavação ou a perda de água do mento básico adequado.
raitinga - SP deve-se a um reservatório da barragem; na análise de As autoridades constituídas devem a
fato que preocupa muito recalques, porque, frequentemente, recal- partir de uma situação desse porte re-
os pesquisadores das catás- que está relacionado com diminuição do pensar na reconstrução da cidade. Exis-
trofes naturais, ou seja, provocadas pela índice de vazios, que ocorre pela expulsão tem organizações e especialistas em Ci-
ação da natureza. No caso de SLP, situada de água destes vazios e possibilidades da ências Ambientais, com especialização
em uma região de serra, e localizada em água de infiltração produzir erosão, e con- em hidrogeologia, por exemplo, que po-
uma depressão (bacia de contenção), leva sequentemente, o araste de material sóli- dem estabelecer uma avaliação da área
toda água proveniente de chuva e com a do no interior da Serra (maciço). afetada e propor em projetos, soluções
irregularidade de escoamento a elevar o As causas principais que levam a ocorrência para melhoria das condições da qualida-
nível dos córregos, riachos e rios da região de enchentes são muitas, mas podemos de de vida para a população.
a diminuir a vazão, tendo como consequ- citar algumas que caracterizamos da mais O Departamento de Educação da cidade
ência a diminuição da velocidade do fluxo alta importância, como: o alto índice plu- deve inserir na grade curricular das escolas
de água, ocorrendo então uma inundação. viométrico da região; o alto grau de imper- uma disciplina de Educação Ambiental em
A água ocupa a maior parte dos vazios do meabilização do solo pela malha asfáltica caráter obrigatório, para que possamos ter
solo. E quando é submetida a diferenças e de concreto, ocupação desordenada e um nível de preservação, formando cida-
de potenciais, ela se desloca no seu inte- crescimento populacional, o que impossibi- dãos com elevada competência.
rior. As leis que regem os fenômenos de lita as pessoas terem recursos para destinar
fluxo de água em solos são aplicadas nas o lixo, por exemplo; falta de consciência e A Revista Empresas do Vale procurou o professor
Adilson Peloggia (Doutor em Ciências Ambientais)
mais diversas situações da engenharia educação ambiental dos administradores e para um depoimento sobre o desastre natural em
como no cálculo das vazões, na estimati- da população em geral; omissão do Poder São Luiz do Paraitinga.

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Saúde
Regional
1 ano de AME
Ambulatório Médico de
AME em números
• População atendida: 310 mil habitantes
Especialidades (AME) do Governo • 11.000 consultas / mês
de São Paulo completa 1 de • 24.000 exames (internos e externos) / mês
sucesso no Litoral Norte. • 400 cirurgias ambulatoriais / mês
• 28 especialidades médicas / mês

O Ambulatório Médico de Especialida- pirometria, Holter, MAPA, teste audiomé- Hospital de Referência para a resolução de
des (AME) de Caraguatatuba comemorou trico e tantos mais. Este novo modelo de seu caso.
em dezembro o primeiro ano de atendi- Ambulatório de Especialidades implantado “Neste primeiro ano de AME percebo
mentos prestados a população da região pelo Governo de São Paulo veio desafogar a uma grande diferença no atendimento à
do Litoral Norte. demanda reprimida em consultas e exames saúde dos municípios que constituem o
Para marcar a data foi realizada uma Mis- especializados, bem como as cirurgias de projeto e a gratidão da população neste ser-
sa em Ação de Graças na sede da Unidade, caráter ambulatorial. viço, do qual me sinto honrada de participar.
com celebração conduzida pelo Bispo Dio- O Ambulatório de Caraguatatuba aten- Isso constata que atingimos todas as metas
cesano Dom Antonio Carlos Altieri, que reu- de outras 4 cidades, sendo Ubatuba, São pretendidas pelo Governo do Estado de São
niu colaboradores, médicos e comunidade. Sebastião, Ilhabela e Natividade da Serra, a Paulo”, comenta a Coordenadora Médica do
Durante a cerimônia, o diretor-adminis- um total de mais de 300 mil habitantes. Co- AME no Litoral Norte, Dra. Cecília Souza de
trativo do AME, João Luiz Gama, se emocio- nhecido como o “Poupatempo da Saúde”, Paula.
nou ao citar o crescimento da Unidade e a definição dada pelo Secretário de Saúde do O AME de Caraguatatuba foi o primeiro
perseverança dos profissionais visando hu- Estado de São Paulo, Dr. Luis Roberto Barra- de 4 que irão beneficiar toda a população
manização hospitalar. A humanização se faz das Barata, o AME reúne as mais diversas es- da região, além de São José dos Campos e
necessária e vai além do diagnóstico e tra- pecialidades em um único local, através de as futuras unidades nas regiões de Taubaté
tamento. Elas incluem contato interpessoal, atendimento multidisciplinar com agilidade e Vale Histórico.
conforto e qualidade de vida ao paciente. na realização de exames. As unidades do AME do Litoral e da
“Essa vontade de crescer e atingir metas re- O AME engloba ainda consultas não- região de Taubaté tem a administração do
presenta o ato de servir, servir ao próximo”. médicas, com nutricionistas, psicólogos, Grupo Saúde Bandeirantes, que já responde
O AME é um posto de alta resolutivida- fonoaudiólogos, enfermagem e assistência pela gestão do Hospital Regional do Vale do
de de consultas especializadas, com moder- social. Com isso, o paciente volta para a ci- Paraíba, referência na região para a média e
nos equipamentos para exames de tomo- dade de origem apenas para ter o acompa- alta complexidades.
grafia, ultrasonografia, raio-x, endoscopia, nhamento clínico. Se houver a necessidade Esta é mais uma demonstração do com-
eletrocardiograma, eletroencefalograma, de tratamento cirúrgico, que não é feito no prometimento do Governo de São Paulo
mamografia, urodinâmica, ergometria, es- AME, o paciente terá o agendamento no com a população do Vale do Paraíba.

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A CONQUILIOMANIA E O MUSEU P
As conchas sempre exerceram um Quase todo mundo já andou pela de moluscos de todo o mundo; cheia de
grande fascínio sobre o homem. Já foram praia, encontrou e apanhou uma concha. detalhes e ainda inacabada, essa coleção
utilizadas como moeda, especialmente na Parece um momento de sorte ou prazer. A já é mais um destaque do Museu. Por falta
África e na Ásia e em atividades religiosas idéia de fazer uma pequena coleção pas- de espaço, o museu não pode se referir
até hoje. Atualmente, o número de cole- sa pela cabeça e se tivermos uma criança às outras importâncias dos moluscos,
cionadores é impressionante em todo o ao lado para assumir a responsabilidade, mas salienta as espécies que transmitem
mundo, bem como o número de clubes uma coleção já é provisoriamente estabe- doenças como a Esquistossomose entre
e associações de conquiliófilos. lecida. Em fevereiro de 2009, o Museu de outras.
Existem muitas empresas que traba- História Natural de Taubaté, com o apoio Para aqueles que se apaixonarem pelo
lham o assunto com finalidades puramen- do Prof. Dr. Luiz Ricardo Simone, do Mu- assunto (o que é fácil), recomendamos
te comerciais, pois afinal, certas conchas seu de Zoologia da USP, um dos maiores consultar os sites: www.maramar.ind.br
podem valer até alguns milhares de dó- nomes da malacologia (estudo dos mo- e www.femorale.com.br, duas empresas
lares. A criação de tais moluscos em con- luscos) mundial e com o apoio de duas brasileiras de grande envergadura.
dições especiais pode ser extremamente grandes empresas brasileiras em conqui-
Acima: Clangulus, bastante pequeno, porém rico
rentável. liomania, inicia a reestruturação de uma em cores e detalhes. Abaixo, da esquerda para
Deixando de lado a parte gastronômi- pequena coleção de conchas. direita: O Dendropoma, um caramujo primitivo
ca que envolve as ostras, mariscos, mexi-
lhões, lulas, polvos, além da exploração e
Atualmente, depois de um ano, os
resultados começam a aparecer. Para co-
que parece ainda não ter aprendido a se enro-
lar.; Parte da exposição de conchas sendo orga-
N
nizada no MHNT; Xenophora, uma concha que
produção de pérolas, falemos apenas da meçar, o museu está organizando uma
enquanto cresce, acrescenta outras conchas ou
conquiliomania. As conchas são realmen- exposição com pouco mais de 600 con- fragmentos na sua própria.
te grandes obras de arte da natureza. chas, pertencentes à cerca de 70 famílias

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Arte:
Da dor
à criação
Acima: Guernica, Pablo Picasso.

“Que a dificuldade de São Luiz do Paraitinga


nos primeiros dias de 2010 seja a força e a
inspiração de sua população por muitos anos.”

N
unca se falou tanto em São população, com representatividade máxi- solidariedade. Difícil ver alguém que não
Luiz do Paraitinga como nos ma - mas não única - do compositor Elpí- tenha ajudado, de qualquer maneira.
primeiros dias de 2010. Em- dio dos Santos. Não se pode negar, porém, Muito se pode extrair da dificulda-
bora a cidade seja um ver- que as imagens amplamente divulgadas de. O horror e a tragédia causados pelo
dadeiro celeiro cultural, com da cidade sob as águas e posteriormente bombardeio nazista à pequena cidade de
inúmeros eventos religiosos, artísticos, dos danos causados pela enchente são Guernica, na Espanha, em 1937, durante os
folclóricos e musicais ao longo de todo o igualmente marcantes e capazes de des- terríveis anos da Guerra Civil Espanhola,
ano, infelizmente foi a tragédia ocasiona- pertar em quem as vê os mais profundos inspiraram o pintor Pablo Picasso a pin-
da pelas fortes chuvas de verão que trans- sentimentos. Muito se perdeu, é fato. Mas tar uma das mais famosas e impactantes
formou a cidade em assunto onipresente o que a cidade tem de mais importante, obras de arte do mundo (Guernica, 1937),
no início do ano. que é sua gente e sua alma, se manteve. chamando a atenção da humanidade
São Luiz sempre foi uma verdadeira E não se pode esquecer que arte, mú- para os terríveis efeitos da guerra.
fonte de inspiração artística. Seu conjunto sica, arquitetura, tudo isso é feito por gen- Talvez seja hora de valorizar as peque-
arquitetônico - o maior conjunto de casas te! Se é verdade que da crise surge a opor- nas coisas do dia a dia, de perceber a força
e prédios tombados pelo CONDEPHAAT tunidade, também é que do sofrimento da união, de mostrar o que está errado, ou
no Estado de São Paulo - é um verdadeiro surge a força, e da tristeza, a inspiração. E simplesmente de descobrir que sempre
convite à pintura e à fotografia. Sua gente isto é o que não há de faltar para recriar se pode fazer mais e melhor.
e seus costumes já renderam centenas de toda a beleza da cidade. Não é estranho Que a dificuldade de São Luiz do Pa-
marchinhas, alegrando o Carnaval de vá- que esse triste episódio venha demons- raitinga nos primeiros dias de 2010 seja a
rias gerações. Aliás, a produção musical da trando nos últimos dias a força de uma força e a inspiração de sua população por
cidade é um dos maiores orgulhos de sua sociedade organizada e mobilizada pela muitos anos.

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Rotary Club Taubaté Sul
15/12 - O Rotary Club Taubaté Sul realizou na nas dependências da IMT - Irmandade de Misericórdia de Taubaté o jantar de confraterniza-
ção entre todos os companheiros e seus familiares.

Décio, Nóbili, Leandra, Nicoli e Nicolas. Luciana, Joaquim, Caloi e Adalberto. Ravani, Isabel e Lourdes.

Silvia, Marco, Ricardo e Juliana. Olivia, Arie Yare e Leticia. Roberto, Helena, Edna e Padovani.

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conhecer mais sobre Rotary em
Taubaté e suas ações, acesse o
site www.rotarytaubate.org.br ou
envie um email para:
presidente@rotarytaubate.org.br

22
niza-

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FAP - Benefício ou Sanção?
2007 a dezembro de 2008, mediante a ve- descompasso com as manifestações do
por Ênio De Biasi rificação dos Registros de Comunicação Poder Judiciário, notadamente a orienta-
de Acidentes de Trabalho – CAT, das con- ção do Superior Tribunal de Justiça que
cessões de benefícios acidentários, se- já sumulou o entendimento de que a alí-
Para grande parte das empresas, o iní- gundo o Nexo Técnico Epidemiológico quota do SAT deve ser estabelecida con-
cio de 2010 foi marcado por um aumento Previdenciário – NTEP - além dos dados soante a atividade desenvolvida em cada
na carga tributária incidente sobre as con- populacionais empregatícios constantes estabelecimento da empresa, de forma
tribuições previdenciárias, face à criação do Cadastro Nacional de Informações individualizada por meio de seu CNPJ.
do Fator Acidentário de Prevenção – FAP. Sociais – CNIS, considerando o percentil No apagar das luzes de 2009, o
A majoração da carga impositiva veio, de ordem para todas as pessoas jurídicas Ministério da Previdência divulgou, por
inicialmente, rotulada pela Previdência integrantes da mesma subclasse do CNAE. meio da Portaria Interministerial n. 329,
Social como um benefício fiscal que seria Todavia, em que pese a intenção de bo- de 10 de dezembro de 2009, que o re-
concedido a determinadas atividades que nificação das empresas com menores índices curso administrativo cabível em face
diminuíram a quantidade de acidentes de de acidentalidade e que investiram em segu- da metodologia aplicada ao cálculo do
trabalho. Em contrapartida, aquelas que rança e saúde do trabalho, o inusitado e com- FAP deveria ser entregue no prazo de
não adotaram políticas ou mecanismos plexo cálculo do FAP acabou por “generalizar 30 dias ao Departamento de Políticas
eficazes para redução de acidentes, sofre- e equiparar” todas as sociedades empresariais de Saúde e Segurança Ocupacional em
riam uma “punição” mediante o aumento que integram a mesma subclasse do CNAE. Brasília. Contrariamente à regra geral, a
da contribuição previdenciária destinada à Assim, a título exemplificativo, aquela indigitada Portaria vedou a atribuição
aposentadoria especial e aos demais bene- empresa que implementou uma política de efeito suspensivo à contestação e
fícios concedidos em virtude do Grau de preventiva de acidentes de trabalho e ja- estabeleceu que a decisão proferida
Incidência da Incapacidade Laborativa do mais teve um afastamento em seu qua- pelo órgão tem caráter definitivo, ou
Risco Ambiental do Trabalho – GILL/RAT – dro de funcionários é consideravelmente seja, é irrecorrível.
antigo Seguro Acidente do Trabalho – SAT, prejudicada por conta de outra empresa, Mesmo que a empresa tenha contesta-
cuja previsão encontra-se no art. 22, inc. II, componente de sua respectiva subclasse do administrativamente, a partir de janeiro
da Lei n. 8.212, de 24 de julho de 1991. do CNAE, que nunca investiu em seguran- de 2010, o recolhimento do RAT ajustado
Do ponto de vista social, a criação do ça e medicina do trabalho ou que mante- pelo indexador do FAP será obrigatório.
FAP é espetacular! É o Estado criando ins- ve funcionários afastados em seu quadro. Desta forma, resta-nos apenas o Poder
trumentos para proteger a vida e a saúde Além da falta de publicidade e transpa- Judiciário para evitar o recolhimento a maior!
de muitos trabalhadores do nosso país. rência na apuração dos dados das empre- Entendemos que os contribuintes pos-
Entretanto, veremos a seguir que o FAP sas componentes de uma mesma subclas- suem elementos suficientes para discus-
ultrapassa os limites da função social e se do CNAE, a metodologia de cálculo do são da inconstitucionalidade e ilegalidade
torna-se um instrumento para aumentar a FAP impede, efetivamente, que a empresa do aumento do RAT, já que a aplicação
arrecadação aos cofres públicos. com índice zero de acidente possa ser be- do indexador FAP, ensejou efetivo au-
Como é sabido, o RAT é calculado me- neficiada com a redução inicialmente pro- mento da carga tributária, implementado,
diante a aplicação da alíquota de 1%, 2% ou posta no art. 10 da Lei 10.666/2003, que é abusivamente por meio de Resoluções e
3% sobre o total das remunerações pagas de 50% da contribuição destinada ao RAT. Decretos, totalmente em descompasso
ou creditadas aos segurados (empregados Dentre outros pontos, é de se lamentar com o princípio da legalidade disposto no
e avulsos) em razão do risco - leve, médio que a metodologia de cálculo do FAP en- art. 150, inc. I, da Constituição Federal.
ou grave – de acordo com a atividade la- globe os acidentes de trajeto ocasionados Enfim, a intenção inicial das alterações
borativa preponderante da pessoa jurídica. durante o percurso do trabalhador à empre- promovidas nestas contribuições, a prin-
O Fator Acidentário de Prevenção – sa e os decorrentes de culpa exclusiva do cípio voltadas ao fomento da diminuição P
FAP tem como base legal o artigo 10 da empregado (negligência, imprudência ou dos acidentes de trabalho, em verdade,
Lei 10.666/2003. O dispositivo estabelece imperícia). Ora, não é justo ou razoável que a revelaram um evidente intuito arrecada-
que o Fisco, por meio de regulamento, empresa seja punida por conta de acidentes tório, que majorou, de forma acachapan-
pode dispor sobre a redução ou majora- que escapam por completo de seu controle. te, a carga tributária da grande maioria
ção da alíquota destinada ao RAT. Em verdade, segundo estudo porme- das empresas. Não se perdendo de vista
Neste panorama, o artigo 202-A do norizado elaborado pela Confederação o ano eleitoral em que foi implementada,
Decreto 3.048/1999 (alterações pelos Nacional das Indústrias – CNI – pelo me- torna-se notória, e deve assolar o Poder
Decretos 6.042/2007 e 6.957/2009), criou nos 60% das empresas que pagam o RAT Judiciário de novas ações para discutir a
mecanismos para cálculo do FAP que con- não tem casos de acidentes ou doenças majoração na alíquota efetivamente reco-
siste num multiplicador variável de 0,5000 a ocupacionais e pelo menos 85% não ge- lhida pelas empresas destinadas ao Risco
2,000 sobre as alíquotas do RAT e é compos- rou qualquer custo à Previdência. Ambiental do Trabalho – RAT (antigo SAT).
to pelos índices de frequência, gravidade e Também é curioso o fato de as empre-
custo, cuja metodologia de implementa- sas optantes pelo SIMPLES estarem livres
ção foi regulada nas Resoluções 1308/09 da aplicação do indexador FAP à alíquota
e 1309/09, de competência do Conselho do RAT, o que representa notória violação
Nacional da Previdência Social – CNPS. ao primado da isonomia.
A aferição do denominador para cada Pode-se afirmar que o enquadra-
índice de frequência, gravidade e custo mento do grau de risco acidentário com
foi apurado pelo CNPS com base em seu fundamento na subclasse do CNAE da
banco de dados do período de abril de atividade econômica está em evidente

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Entrevista
Sávio Amaral,
consultoria imobiliária
Por Fabiane Paranhos

E.V. - Quando resolveu abrir sua pró- bastante favorável, com grande quantida-
pria empresa? de de novos empreendimentos.
Domingos Sávio do Amaral S.A. - Durante o período que atuei sozi- E.V. - Fale um pouco das atividades
Idade: 44 Anos nho, percebi o crescimento do mercado
local com a migração de inúmeras em-
profissionais exercidas por você den-
tro da empresa.
Natural: Cruzeiro presas para nossa região, o que gerou S.A. - Como nossa empresa iniciou suas
o crescimento não só da quantidade atividades muito recentemente, estou
Formação: Comunicação de público como também o nível de voltado a organizar a parte administrativa
exigência dos clientes. Por isso, resolvi e selecionar os profissionais que irão atu-
Social e Tecnólogo preencher esta lacuna com uma empre- ar na área comercial. Como é escasso o
sa que proporcionasse um atendimento número de profissionais com o perfil que
diferenciado, discreto e personalizado. buscamos, pretendemos ainda selecionar
E.V. - Quais os serviços prestados jovens com essas características e capaci-
E.V. - Como iniciou sua carreira pro- pela empresa? tá-los para atender as necessidades atuais
fissional? S.A. - Nossa empresa se propõe a acom- do mercado, não se esquecendo de pro-
S.A. - Nasci em Cruzeiro,porem morei 20 panhar o cliente em todas as etapas dos porcionar toda infraestrutura necessária
anos em São José dos Campos e sempre negócios, tais como intermediação na para que isso se concretize.
atuei na área comercial. Há 8 anos vim compra, venda e locação de imóveis re- E.V. - Quais as expectativas da em-
morar em Taubaté, atuando com minha sidenciais, comerciais, industriais, sítios, presa para 2010?
própria Corretora de Seguros. Após al- chácaras e fazendas, permutas, avalia- S.A. - Iniciamos nossas atividades em
guns anos, migrei para a área Imobiliária ções, incorporações, desmenbramentos, janeiro de 2010 e temos metas bastante
em uma empresa local, onde atuei apro- aprovação de loteamentos, montagem ambiciosas, pretendemos nos colocar até
ximadamente 4 anos. Após esta experi- de processos para financiamento etc. Mas o fim deste exercício como uma das em-
ência, trabalhei 1 ano ainda como corre- é na área de lançamentos que preten- presas mais confiáveis entre os incorpora-
tor, mas sozinho, usando minha própria demos dar maior ênfase, aproveitando o dores, clientes e construtoras que atuam
casa como escritório. momento atual em que o mercado está no mercado de nossa região.

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temos que retroceder no tempo, para o 25 anos, natural de Taubaté, cursando o 5º academia e com o passar de algumas ho-
vo
dia 18/11/1878, em que nasceu Mitsuyo ano de psicologia na UNITAU, que é um ras observando, percebi que no meu ín-
ne
Maeda, na aldeia de Funazawa da cidade atleta que vem buscando a perfeição no timo eu me interessava pela arte marcial.
de Hirosaki (Japão), e que veio a falecer Jiu-Jitsu. Traz em seu currículo um vasto Dois dias depois eu voltei na mesma aca-
tem
no dia 28/11/1941 na cidade de Belém - lastro de medalhas conquistadas em pou- demia e fiz a primeira aula, desde então
tam
PA. Maeda participou da Kenritsuo Itiu, cos anos, e atualmente defende a faixa não parei.
eo
alta escola (atualmente Hirokou-Hirosaki). marrom. É um atleta que se dedica inten- E.V. - Quanto tempo você leva trei-
Quando adolescente praticava o Sumô, samente desde 2001 ao Jiu-Jitsu, prepa- rial
nando por dia?
mas carecia do ideal para levantar este rando-se sempre para as competições das ma
L.U. - O meu treinamento é praticado
esporte. Foi quando então, vendo as notí- quais tem alcançado resultados positivos. em média três horas por dia; pela manhã
cias e o sucesso das competições de Judô Porém não basta somente o seu esforço eu treino Jiu-Jitsu, à tarde eu faço uma op
e Jiu-Jitsu, resolveu mudar de esporte. Foi em dedicar-se na preparação física, preci- preparação física, que é uma musculação pa
o pioneiro do Judô e do Jiu-Jitsu em vários sa que empresas possam olhar com mais voltada para o esporte, para dar resistên-
países e também foi essencial para o in- carinho o seu trabalho, dando-lhe apoio cia para o campeonato, e à noite com- nhe
cremento do Jiu-Jitsu brasileiro, passando de patrocínio e financeiro, pois o grande plemento com o treino aeróbico: corrida,
seus conhecimentos e ensinando a família mal é só apenas a valorização daqueles natação e bicicleta. vo
Gracie, além de ter sido promotor da imi- que já estão colhendo os frutos. Quanto à alimentação, ela é especial.
gração japonesa no Brasil. Mitsuyo Maeda, No momento, Lucas recebe apoio do Faço sete refeições por dia, compostas ras
também conhecido como “Conde Koma”, Sindicato dos Empregados no Comércio por carboidrato e proteínas, para poder Jiu-
apelido que adquiriu na Espanha em 1988, de Taubaté e da Academia Alliance - Jiu- alcançar bons desempenhos e resultados ca
ganhou mais de duas mil lutas profissio- Jitsu, de São Paulo. em campeonatos e nos próprios treina- inc
nais em sua carreira. Suas realizações o le- A Revista Empresas do Vale não pode- mentos. esp
varam a ser chamado de “O homem mais ria deixar de dialogar com o atleta e saber E.V. - Como você consegue admi- dem
difícil que já viveu”, e é mencionado como um pouco sobre as suas atividades em nistrar estudo e esporte? ed
o pai do jui-jitsu brasileiro e pró-MMA. uma conversa sem formalidades. E.V. - O estudo eu consigo separar de fato
Era naturalizado brasileiro com o nome E.V. - Quando você percebeu que uma maneira geral, mas o esporte é a mi- des
de Otávio Mitsuyo Maeda. Voltando aos tinha vocação para o Jiu Jitsu? nha profissão, não tem uma divergência,
dias de hoje, ficamos interessados no tra- L.U. - Foi no ano de 2001, eu estava encaro o esporte como profissão. ir p

30
Medalhas conquistadas. Dr. Carlos Dionísio e Lucas Uchôa.

uma
E.V. - Quais as dificuldades que L.U. - O Jui-Jitsu ainda não é um es- muito trauma?
ho-
você encontra para seguir em frente porte olímpico, ele está galgando espa- L.U. - Todos os tipos de esportes têm
ín-
neste esporte? ço, ainda falta um número de países para trauma, o Jiu-Jitsu por ser um esporte de
cial.
L.U. - São diversas: alimentação que entrar nas olimpíadas. Mas eu já estive no contato, ele tem um número maior de
aca-
tem que ser balanceada, suplementos vi- mundial que seria o auge do esporte, que trauma, mas nada como não teria no judô
ntão
tamínicos, locomoção para outros estados foi em 2009 nos Estados Unidos. no karatê.
e o próprio kimono, que não é um mate- E.V. - Quantos títulos você já con- E.V. - Quais são os níveis de gradu-
rei-
rial barato. São gastos que eu não consigo quistou? ação denominados como “faixas”?
manter sem ter apoio. L.U. - Diversos: fui Campeão Paulista L.U. - O Jiu-Jitsu tem o seguinte nível
ado
nhã
E.V. - Competindo, você já teve em 2007 / 2008, Campeão da Primeira de graduação: (adulto) azul, roxa, marrom
uma oportunidade de conhecer outros Etapa do Circuito Paulista 2009, Vice- e a preta que vai até seis graus. A partir
ção países? Campeão Brasileiro, Campeão do Sudeste, do grau seis ele passa para outra faixa (co-
tên- L.U. - Durante todos estes anos, eu co- Campeão do Rio, que seria um Pan-Ame- ral) como grão mestre. Quando é no nível
om- nheci o Brasil inteiro e os Estados Unidos. ricano do esporte, e Vice-Campeão Brasi- de criança ou adolescente, a graduação
rida, E.V. - Quais as possibilidades de leiro na modalidade sem kimono. modifica, sendo: branca, amarela, verde,
você conhecer outros países? E.V. - Qual a diferença entre o Jiu- laranja, azul, roxa, marrom e a preta.
cial. L.U. - As possibilidades são inúme- Jitsu e o Judô? E.V. - Para finalizar o nosso papo,
stas ras, porque o circuito do campeonato de L.U. - No século passado o Jiu-Jitsu foi fale um pouco de sua academia e
oder Jiu-Jitsu abrange a Ásia, Europa e Améri- proibido pelo imperador do Japão por ser quem é o seu professor?
dos ca Latina. Porém falta patrocínio, visão e um esporte violento. Foi então que o im- L.U. - Sou um atleta da Academia
ina- incentivo dos empresários a este tipo de perador pediu a um professor de Jiu-Jitsu Alliance e o meu professor é o Fábio Gur-
esporte. Não existem despesas, eles po- para criar uma modalidade que não fosse gel. Nossa equipe é tetra campeã mundial,
mi- dem utilizar a lei de incentivo ao esporte tão violento e traumático e assim foi cria- campeã Pan-americana, campeã euro-
e deduzir do Imposto de Renda. São estes do o Judô. A diferença é que o Jiu-Jitsu péia, campeã brasileira, campeã paulista,
r de fatores que faltam para que eu possa me é um esporte de solo, ele tem inúmeras campeã brasileira por equipe e tem mais
mi- deslocar para outros países. chaves de alavanca e o Judô é só a proje- inúmeros títulos, sem contar o asiático. A
ncia, E.V. - Qual a possibilidade de você ção do adversário ao solo. filial da Academia Alliance está localizada
ir para uma Olimpíada? E.V. - O Jiu-Jitsu é um esporte de na Rua Humaitá em Taubaté.
Taubaté recebe empresa
do Grupo Sorridents
Por: José Carlos Reis de Souza
Consultório.

Dr. Flavio Rodolfo. Dra. Caroline Perozini. Dra. Fernanda Noguti. Dra. Francine Gomes.

Desde 1995 o Grupo Sorridents vem Dr. Flavio Rodolfo C. Leite Dra. Caroline Perozini
oferecendo soluções para tratamentos Formado pela UNIVAP de São José dos Formada pela UNITAU em Odontologia
odontológicos que correspondem aos Campos em Odontologia, pós graduado e Mestre em Periodontia.
padrões mais exigentes do mercado e em Ortodontia, Implante e Especialista “A Sorrídents representa um novo mode-
Taubaté têm o privilégio de receber a em Dentística Restauradora. lo de clínica odontológica em Taubaté, pos-
unidade de nº 109 do grupo. Com uma “Entrei para trabalhar na Sorridents por sui uma área bem planejada com uma ampla
equipe de profissionais especializados em ser uma empresa sólida, séria e de gran- recepção, sete consultórios odontológicos
endodontia, prevenção ao câncer bucal, de credibilidade, que atualmente possui equipados com aparelhos de alto nível e
implante dental, clareamento dental, pe- mais de 100 unidades em funcionamen- multimídia, sendo um deles preparado para
riodontia, ATM, prótese dental, ortodontia, to espalhada em todo território Brasileiro. atender pacientes com necessidades espe-
endodontia, dicas de saúde bucal e saúde Através do site da Sorridents entrei em ciais, além de consultório para fonoaudió-
bucal infantil. contato com a mais nova unidade do logo e psicólogo. Trabalho na área de Perio-
A clínica foi cuidadosamente projeta- grupo em Taubaté, onde passei por uma dontia, que envolve as doenças periodontais,
da com amplos espaços; sala comercial, avaliação com o responsável técnico e ou seja, as doenças que afetam a gengiva e
recepção e espaço kids que proporciona hoje estou fazendo parte desta empresa, os tecidos de suporte dos dentes. Dentre es-
conveniência, acessibilidade e conforto dando minha contribuição profissional tas, as mais conhecidas são as doenças cau-
aos pacientes. Outro detalhe é a preocu- e consequentemente crescendo com a sadas pelo acúmulo de biofilme dental (placa
pação com a biossegurança, utilizando mesma. Minha área Odontológica é a Or- bacteriana). A gengivite constitui uma infla-
materiais modernos. Testes químicos e todontia, uma especialidade que estuda o mação dos tecidos gengivais ao redor dos
biológicos monitoram constantemente crescimento e o desenvolvimento da face, dentes, e pode ser facilmente controlada não
os processos de esterilização, que são re- bem como a correção funcional e estética causando nenhum dano permanente ao pa-
gistrados e arquivados para garantir segu- dos dentes, alinhando-os e nivelando-os ciente. Já a periodontite pode ser resultado
rança total ao pacientes. para uma correta mastigação. Já na área da evolução da gengivite, e neste estágio da
A Sorridents Clínicas Odontológicas de implantes, podemos destacar os pa- doença o processo inflamatório se estende
está empenhada em atingir e propor- rafusos de titânio que são introduzidos aos tecidos de suporte, osso alveolar (onde o
cionar a toda a população tratamentos cirurgicamente nas áreas desdentadas e dente se apóia) e ligamento periodontal (que
odontológicos com a mais alta qualidade. sobre eles uma coroa em resina ou porce- prende o dente ao osso). O não tratamento
Visitamos a clínica e conversamos com o lana, recuperando a função mastigatória desta pode levar a um aumento da mobili-
proprietário e empresário Dr. João Paulo e a estética dos dentes. Em dentística res- dade e da sensibilidade do dente, e nos ca-
Avila de Oliveira, além de colhermos de- tauradora estética, destacamos as facetas sos mais graves a perda dentária. As doenças
poimentos dos profissionais; Dr. Flavio Ro- em porcelanas e o clareamento dental, re- peridontais podem ser prevenidas com uma
dolfo, Drª Caroline Perozini, Drª Fernanda novando por completo a estética dental boa higienização bucal e visitas regulares ao
Noguti do Amaral e Drª Francine Gomes. do paciente.” cirurgião dentista.”

32
Dra. Fernanda Noguti
Formada pela UNITAU em Odontologia
e especialista em Odontopediatria.
A Sorridents é uma clínica idônea e
que tem estrutura muito boa para que os
dentistas e outros profissionais possam tra-
balhar. Utiliza materiais e equipamentos de
alta qualidade e totalmente de acordo com
normas e exigências da Vigilância Sanitária.
A minha especialidade é a Odotopediatria,
que trata de crianças e adolescentes. Perce-
bo que muitas mães tem muitas dúvidas em
relação ao tempo de aleitamento materno
ou amamentação na mamadeira, pois de-
pendendo do tempo é possível a ocorrência
de cáries. Com a visita ao odontopediatra é
possivel a orientação sobre essas dúvidas,
até mesmo quando a mãe ainda está grá-
vida. Assim a odontopediatria trabalha mui-
to na área de prevenção com aplicação de
flúor e selantes. É importante que os pais
levem seus filhos ao odontopediatra com
o aparecimento do primeiro dentinho, isto
por volta dos 6 meses de idade. Na primeira
consulta os pais já recebem orientações de
prevenção e se necessário um tratamento.
Para um bom atendimento, se possível a
primeira consulta deve ser na presença da
criança, para que o dentista possa conhecer
o perfil da criança através dos pais e orientá- Sala equipada com câmera intraoral. Abaixo: Recepção.
los sobre como abordar a criança para levá-
gia la ao dentista.

de- Dra. Francine Gomes


os- Formada pela UNITAU em Odontolo-
pla gia e especialista em Ortodontia.
cos A Sorrídents é uma empresa compe-
l e tente, de grande responsabilidade com
ara os profissionais que prestam serviços a
pe- ela e junto aos seus pacientes, que vêm
dió- buscar um bom serviço e atendimento.
rio- Posso dizer que a clínica só trabalha com
tais, material de ponta, altamente profissional
ae e totalmente esterilizado. A minha espe-
es- cialidade é a Ortodontia, uma área muito
au- procurada e graças a Deus a população já
aca está tendo condições de procurar e fazer
fla- o tratamento. Há alguns anos atrás, mui-
dos tos não tinham essa conveniência e hoje Sala de esterilização.
não em dia conseguimos dar dignidade para
pa- todas as pessoas colocarem aparelhos
ado ou arrumar seus dentes, problemas que
da acometem a quase 80% da população
nde (dente torto, mal clusão) que podemos
eo tratar com competência e credibilidade. A
que Ortodontia é congênita, é a má formação
nto óssea e você já nasce com ela, o dente co-
bili- meça a entortar para conseguir se adaptar
ca- na arcada. Às vezes a arcada é muito gran-
ças de para o tamanho dos dentes, acabando
ma sobrando espaço gerando um vão entre
ao um dente e o outro, ou a arcada óssea é
muito pequena para a largura dos dentes.
Entrevista
Dr. João Paulo A. de Oliveira
Diretor Comercial
Por José Carlos Reis de Souza Dr. João Paulo Avila de Oliveira.

Sala de expurgo. Consultório. Sala de apresentação.

E.V. - Como foi que surgiu a ideia preços acessíveis, onde os pacientes vão
de comprar a franquia Sorridents? encontrar em um único local todas as es-
J.P. - A ideia inicial partiu de um ami- pecialidades em odontologia.
go de meu pai que sugeriu a compra de E.V. - Quais são as normas que a
uma franquia Sorridents, pois a sua filha
já tem uma clínica franqueada Sorridents
franqueada exige dos franqueados?
J.P. - Além de seguirmos padrões P
em São Paulo. Meu pai tomou conheci- arquitetônicos nas unidades, temos que
mento do projeto, sentamos, analisamos seguir principalmente padrões de aten-
e percebemos que era viável. Em seguida dimento e segurança, isto é, profissionais
colocamos o projeto em prática. treinados pela própria franqueadora, uso
E.V. - Fale um pouco da Sorridents de equipamentos modernos, materiais
Clínicas Odontológicas? de qualidade e controles rígidos no pro-
J.P. - A Sorridents foi fundada em cesso de esterilização.
1995, no bairro Vila Cisper, na zona leste E.V. - Quais os serviços que a Sor-
da capital paulista, pela dentista Renata ridents oferece aos seus clientes?
Sarni. No começo era uma única sala, J.P. - A Sorrídents oferece atendimen-
mas com o tempo, em virtude da quali- to de todas as especialidades da odonto-
dade dos serviços prestados, a demanda logia, como implantodontia, ortodontia, Sala de espera e espaço kids..
de pacientes aumentou e rapidamen- prótese, odontopediatria, endodontia,
te viu-se a necessidade de ampliação, periodontia, pacientes especiais, trata-
sendo implantada a primeira clínica em mento de DTMs (ATM), em um único lo-
prédio próprio, no mesmo bairro. Hoje cal, com qualidade excelente. Possuímos
somos 112 clínicas em funcionamento também uma sala interdisciplinar, onde
e 37 em fase de implantação. Instaladas há atendimentos de profissionais das
na sua maioria em São Paulo, na capital, áreas de psicologia, fonoaudiologia e fi-
grande São Paulo, interior, litoral e em sioterapia.
mais 10 estados: Bahia, Ceará, Espírito E.V. - Para encerrar a nossa con-
Santo, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de versa, a clínica Sorridents vai aten-
Janeiro, Rio Grande do Sul e Rondônia. der convênios?
Nestes 15 anos de atuação no mercado J.P. - A Sorrídents não atende convê-
odontológico, a Sorridents desenvolveu nios, e sim faz parcerias com as empre-
um sistema único, especialmente focado sas, sejam elas indústrias, lojas de comér-
nas necessidades, acessibilidades e con- cio ou empresas, propondo um serviço
veniências de seus clientes, proporcio- odontológico onde não há custo algum
nando saúde bucal ao maior número de para a nenhuma delas, e sim um preço
pessoas possível, por meio de bom aten- diferenciado e uma carteira de fidelidade
dimento com segurança e tratamento a aos seus funcionários e familiares. Consultório interdisciplinar.

34
PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3624-1897
Social Vale VOLKSWAGEM COMEMORA 5 MILHÕES DE
VEICULOS PRODUZIDOS PELA FÁBRICA DE TAUBATÉ

03/12 - A Volkswagen do Brasil come-


UN

con
morou o marco histórico de 5 milhões de dên
veículos produzidos na unidade de Taubaté.
Por José Carlos Reis de Souza O veículo foi o novo Gol Power 1.6 Total Flex Ab
redacao@revistaempresasdovale.com Maí
vermelho. O volume produzido em Taubaté Pau
representa 15% de toda a frota brasileira de Eva
carros registrados (32,7 milhões) e supera a lena
frota de automóveis da cidade de São Paulo
CARLOS DIONÍSIO DE MORAIS É HOMENAGEADO INAUGURAÇÃO ESCOLA ALPS (4,3 milhões). Atualmente, a unidade empre-
COM A “COMENDA JACQUES FÉLIX” ga 5.200 colaboradores, que, junto com suas
09/12 - Aconteceu o coquetel de inau- famílias, formam uma comunidade de mais
guração da mais nova escola de Idiomas de 30 mil pessoas, além de investir em pro-
04/12 - A Câmara Municipal de Taubaté,
de Taubaté, a ALPS. O evento contou com jetos sociais e educacionais em Taubaté.
em sessão solene comemorativa do 364º
a presença de personalidades da Indústria
aniversário de Taubaté, outorgou o Dr. Car-
e Comércio de Taubaté e representantes do
los Dionísio de Morais presidente do Sindi-
IDESA e Faculdade Anhanguera. A escola
cato dos Empregados no Comércio de Tau-
tem como propósito dar suporte ao leque
baté, à Comenda “Jacques Félix”. Trata-se da
de idiomas: Inglês, Espanhol, Italiano, Fran-
maior honraria concedida pelo Legislativo
cês, Alemão, Japonês, Chinês e Português. A
taubateano.
Escola ALPS é uma franquia do grupo Multi
Abaixo: Vereadora Maria Tereza e Dr. Carlos Dio- Holding.
nísio; Dr. Carlos Dionisio, Maria Aparecida e Ulis-
ses; Regina e Dr. Carlos Dionisio; Convidados. Abaixo:André Nascimento, Fernanda, Sérgio,
Nelson, Fernando; Nelson, Sidney, Feranda; Alber-
tino, Nobile, Carmona; Fábio, Décio, Roffmann,
Alex, Nelson, Fernanda, Nóbile e Mário.
CARDIOCENTRO CHEGA AOS SEUS 20 ANOS
PRESTANDO SERVIÇOS

No dia 17/11/1989 foi inaugurada a pri-


meira instalação do Cardiocentro, na Rua
Marquês do Herval, época em que Taubaté
não dispunha de muitas clínicas especializa-
das em tratamentos do coração. A segun-
da fase foi na Rua 4 de março. Em 1997 foi
inaugurada a sede própria, na Av. Tiradentes,
com aparelhos de alta tecnologia, pronto
atendimento 24 horas e UTI móvel. Desde
2008 o Cardiocentro faz parte do grupo de
empresas UNIMED Taubaté.

Abaixo: Fachada do cardiocentro; Miriam, Julia-


na, Fabio, Ana Cristina, Paulinha, Carlos, Lourdes,
Zenith Carla, Ana Paula e Isabel.

36
DE UNIMED TAUBATÉ SORRIDENTS TAUBATÉ UNIÂO RH VALE
BATÉ
23/12 - A Unimed Taubaté realizou sua 27/01 - A Sorridents Clínicas Odontológi- 26/01 - A União RH Vale e Autêntica
me- confraternização de final de ano nas depen- cas de Taubaté reuniu profissionais, empre- Recursos Humanos realizou em Pindamo-
s de dências do Sítio dos Ipês. sários e amigos para um coquetel de apre- nhangaba o “WORKSHOP TREINAMENTO
baté. sentação da empresa. COACHING” e teve como palestrante Rose-
Flex Abaixo: Dr. Fernando, Natália e Dr. Missé; Priscila, Abaixo: Clara, Renata, Valdirene, Sueli, Fabiana e ane Leonel entre outros.
Maíra e Rejane; Juliana, Zenith Carla, Ana Paula, Cristina; Doutores Flavio, André, Jaqueline, Adria-
baté Paulinha, Lourdes, Blenda, Marcela e Walkiria; na e Amanda; Doutoras Francine, Simone, Caro- Abaixo: Roseane, Gisele e Eduardo (grupo Ri-
a de Evandro e Embercics;; Priscila, Juliana, Darcy, Mi- line e Francine; Leide, Dr. João, Denize, Jorge, e zatto); Gisele (grupo Rizzato), Kazu (Dongwoo),
ra a lena, Lourdes, Kelly, Zenith Carla e Carol; salão. Caio; Sandra, Ravani, Maria José, Pedro, Antonio, Roseane (grupo Rizzato), Antonio e Eduardo
aulo Liege, Coli e Dirceu; Paulo, Regina, Cmt. Cel. Mon- (grupo Rizzato); Eduardo (grupo Rizzato), Lucia
pre- teiro, Dr. João, Jorge, Drª Leila, Cel. Rubens, De- (Dongwoo), Roseane (grupo Rizzato), Rosangela
nise Drª Carolina e Dr. Vitor; Mário, Lourival, Luiz, (Autometal), Isabel (Anhanguera Pinda) e Gisele
suas Pimentel, João, Dirceu e Coli. (grupo Rizzato); Ângela (Valempregos) e Roseane
mais (grupo Rizzato).
pro-

NOS

pri-
Rua
baté
liza-
gun-
7 foi
ntes,
onto
esde
o de

ulia-
rdes,
Social Vale Por José Carlos Reis de Souza
SERRARIA TAUBATÉ

19/12 - A Serraria Taubaté, através do pro-


prietário e amigo “PITA”, realizou o famoso e
COMEMORAÇÃO DOS 42 ANOS DO JOGO
RIVER X CAMEP

19/12 - Como vem acontecendo todos


redacao@revistaempresasdovale.com tradicional churrasco de costela em reunião os anos, os veteranos e participantes do fa-
de confraternização aos seus funcionários, moso jogo realizado entre o RIVER e CAMEP
familiares, clientes e amigos. juntam-se para relembrar e curtir um dia in-
teiro relembrando e contando as passagens
Abaixo: Rogério, Beto, Daniel, Pita e José Carlos;
SESI TAUBATÉ Dimas, Luiz Fernando, Pita, Williams, Renato e
do famoso jogo que levou as duas equipes
Beto; Erlindo, Pe. Afonso, Pita e Albertino; Funcio- a travar uma disputa exaustiva há 42 anos.
nários, familiares e amigos.
21/12 - O SESI Taubaté, através de seu Abaixo: Veteranos e participantes do jogo;
Coelho, Zéze, Horton e Aarimathéa.; Luizinho,
diretor local Antônio Jorge, realizou a festiva
Lucas, Stefano, Zé 21, Marcio, Piaui, Marcio, Nelson,
de confraternização com seus funcionários., Maristela e Ladinho; Cristiano, Taino, Nelson,
familiares e amigos. Ladinho, Burti e Franco.

Abaixo: Bene, Silvia, Maria Claudia e Antônio


Jorge; Antonio Jorge - diretor do SESI; Renata e
Gustavo.

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38
OGO

dos
o fa-
MEP
a in-
gens
ipes
os.
ogo;
nho,
son,
son,

9
Grupo de RH de Taubaté

19/12 - O Sitio Solar Campestre foi pal- Coluna à direita: Felipe, Karina, Almelice e Ro-
co de uma grande festa organizada pelo cha; João Miguel, Jaime e Carmem; Patrícia, Julia
e Denilson; Rafael, Flávia e Carlos; Vera e Gerson;
“Grupo de RH de Taubaté” em comemo- Eliandro e Marilene. Abaixo: Barbara e Paula;
ração a mais um ano de trabalho con- Thiago e Marcos. Coluna à esquerda: Marli e Pau-
quistado com muita união entre todos. lo; Lourival e Soraya.

sent
20 a
da
dia
Taub
trab
prof
e Sa

ALP
dan
seg
altas
ano

crev
sa q
bast
uma

40
ALPS Idiomas

“ Nelson afirma que, com algumas técnicas eficientes, estará ao


longo dos próximos 6 meses ensinando aos leitores da Revista Em-
presas do Vale uma grande quantidade de regras gramaticais impor-
tantíssimas. Se você, leitor, quiser realmente aprender Inglês em um
tempo real e honesto, é só procurar a ALPS Idiomas que com certeza
sua necessidade será atendida em um tempo recorde.”

Primeiramente gostaria de me apre- A base de todo aprendizado é o verbo nesta edição é o DOES.
sentar: sou Professor de Inglês há mais de auxiliar que nos dará uma grande noção O DOES também se refere ao presente, e
20 anos, coordenador e sócio proprietário de que tempo estamos nos referindo. será colocado no inicio da frase para indi-
da escola ALPS Idiomas, inaugurada no Temos os auxiliares: car quando é pergunta, mas só pode ser
dia 9 de Dezembro na Avenida Itália 360, DO - DOES - DID - WILL E WOULD. usado para as pessoas: He (ele), She (ela)
Taubaté. Venho desenvolvendo inúmeros e It (ele e ela neutro - objeto).
trabalhos na área da língua Inglesa e sou Começaremos falando do DO. Ex: Does he work in the school?
professor in company na Volkswagen, IFF Este verbo auxiliar é usado para realizar- Na resposta afirmativa, o Does não vem
e Sagem Orga. mos perguntas no tempo presente para e o verbo assume o tempo da frase rece-
Acredito que com a chegada da Escola as pessoas: I (eu), You (você e vocês), We bendo a lera “S”.
ALPS em Taubaté acontecerão várias mu- (nós) e They (eles). Ex: Yes, He works in the school..
danças culturais nas escolas de Inglês que Exemplo: Do you have money? Na resposta negativa, o Does retorna
seguram os alunos nas escolas, pagando Na resposta afirmativa, o Do não vem e o com o Not, como doesn’t ou como does
altas mensalidades, em média por até 8 verbo permanece da mesma forma. not, e o verbo volta para o normal, ou
anos. Ex: Yes, I have money. seja, retira-se o “S”.
Gostaria de iniciar o nosso trabalho es- Na resposta negativa, o Do volta com o Ex: No, He doesn’t work in the school.
crevendo um pouco sobre a língua Ingle- Not, como Don’t ou como Do not, de- Obs.: Os verbos terminados em S, SH, CH,
sa que é uma das mais fáceis de aprender, pois do sujeito. X, Z e O recebem “ES”.
basta para isso que o aluno se dedique Ex: No, I don’t have money. Exemplo: Kiss= Kisses; Wash= Washes;
uma hora por dia durante 6 meses. O segundo verbo auxiliar que citamos Watch= Watches; Fix= Fixes; Go= Goes.

Na próxima edição estaremos falando sobre o


DID , WILL e WOULD. Qualquer dúvida, estou a
disposição através do e-mail: nelsongeraldo13@
hotmail.com ou pelo cel: 91487888.
São

A consulta impecável por


com
uma
Vale

para seu negócio um


capa
der
os m
góc
próp
Por José Carlos Reis de Souza Nos
ape
gia,
valo
que
Carlos Alberto Silva é engenheiro formado pela FEI com pós-graduação em Administração pela três
Será
Universidade Mackenzie e especialização em Política e Planejamento Estratégico e Marketing Os
“B2B” pela FGV - SP. É professor titular da pós-graduação na Anhanguera Educacional S/A send
nece
(Taubaté e Jacareí) - MBA de Gestão de Pessoas, Gestão Estratégica de Negócios, Gestão cion
que
Industrial, Gestão de Projetos e Logística. É também membro do Conselho Fiscal da ACIT. tom
Am
rega
pos
“Mesmo os diamantes precisam ser lapida- exercendo atividades profissionais como di- terminante o espaço que era ocupado por
refle
dos” e “Ideias que funcionam”: muito mais retor executivo em multinacionais tanto na amadores, com as empresas exigindo cada
cont
que simples frases de impacto ou slogans grande São Paulo como em grandes centros vez mais profissionais altamente qualifica-
que
promocionais, são a base sólida e os verda- industriais nos Estados Unidos nas cidades dos, empreendedores ousados e empresá-
Esqu
deiros alicerces para o desenvolvimento de de Chicago e Indianapolis, ressalta o quanto rios com outros tipos de conhecimento para
faze
uma consultoria de negócios de maneira im- são impressionantes as alterações de van- poderem competir num mundo que se re-
Uma
pecável junto a qualquer empresa, indepen- guarda no âmbito tecnológico e social que nova a cada segundo.
nos
dentemente de seu porte, pois uma nova fi- ocorreram e que estão programadas para as Podemos dizer que, infelizmente, tem muita
as o
losofia de mudanças contínuas ocorre todos cidades do Vale nos próximos anos. gente que ainda acha que consultoria é coisa
dinâ
os dias num ambiente de mercado cada vez “É surpreendente a evolução qualitativa das só para empresa grande e estruturada, coi-
busc
mais dinâmico e competitivo. cidades de nossa região em geral, pois há sa do tipo multinacional. Existe um grande
prát
Por esta razão, o mercado de consultorias é pouco tempo atrás havia uma necessidade preconceito e é preciso, se não fundamental,
luçõ
um dos que mais crescem no mundo, com quase que explícita de que para se obter desmistificar este conceito errôneo.
mud
impressionantes taxas exponenciais de 20 a alguma coisa de maior valor agregado, seja Porém, ele ressalva que mais importante é
mad
30 por cento ao ano, onde as empresas, es- no comércio, na educação, na saúde, entre o esclarecimento de como se deve proce-
e se
gotando todo o seu potencial interno, têm outros, era obrigatório deslocar-se para São der para se obter uma consultoria feita sob
con
que buscar alternativas de novos conheci- Paulo ou para o Rio de Janeiro. Hoje vivencia- medida para atender as necessidades espe-
Pesq
mentos e experiências vividas para se adap- mos uma situação completamente oposta, cíficas de um determinado negócio. Existe
reco
tarem e sobreviverem dentro desta nova com um fluxo cada vez mais constante no ainda muita desconfiança e mal-estar sobre
realidade. sentido contrário com a vinda de pessoas o tema e isto se deve principalmente a dois
É neste cenário que a VMG & UNISEG - Con- que buscam uma melhor qualidade de vida. fatores relativos tanto aos clientes quanto aos
sultores Associados desenvolve destacada Não é a toa que o Vale apresenta atualmente consultores em geral.
atuação na região do Vale do Paraíba, com altos IDH (índice de desenvolvimento huma- Podemos afirmar que a grande maioria dos
escritórios em Taubaté e São José dos Cam- no), comparável ao das melhores cidades clientes que contratam uma consultoria as-
pos, prestando consultas sobre as mais atuais nos países chamados desenvolvidos.” sume uma enorme expectativa de que o
e avançadas formas de gestão que possam Natural de Taubaté e neto de uma das famí- consultor tradicional será uma espécie de
influenciar e causar impacto em diversas lias mais antigas no comércio da cidade, da assessor da gerência e que irá promover
empresas localizadas num braço de ligação tradicional e conhecida Casa Philadelpho, um mudanças radicais em suas empresas, colo-
entre os dois principais centros de negócios negócio que prosperou por mais de 54 anos cando-o na quase condição de um salvador
do país, que passa, talvez, por um de seus e por duas gerações, Carlos Alberto ressalta que fará o que for necessário, especialmente
momentos de maior expansão comercial que apesar de toda essa expansão econômi- a execução daquelas tarefas menos agra-
e industrial de sua história, contando com ca e de um novo ambiente dos negócios na dáveis e antipáticas que existem em todas
investimentos maciços e diversificados nos região, ainda é grande o desconhecimento as atividades do mundo dos negócios. Por
mais diferentes setores econômicos e que das reais atividades de um consultor ou do outro lado, existe de fato um grande núme-
hoje já representa quase 10% do PIB de São porquê de se contratar uma consultoria de ro de consultores que prometem uma ver-
Paulo, o estado mais rico da federação. negócios, diferentemente de outros locais, dadeira revolução e a realização de todos os
Carlos A. Silva, sócio diretor e consultor da onde a atividade é muito divulgada e tratada melhores sonhos ou, simplesmente, se apre-
VMG & UNISEG, que retornou recentemente de maneira bastante usual e corriqueira. sentam como a solução definitiva de todos
a região após um período de quase 32 anos Está se reduzindo todo dia e de forma de- os problemas de seus clientes.

42
São exatamente estes extremos que vemos diversas empresas ao redor do mundo sim- pessoas que pensam para agirem e tomar
por aí que comprometem e destroem o plesmente nunca foram implementadas decisões de valor para com o seu negócio e
compromisso para com a credibilidade de pelos titulares destes negócios. Geralmente sua empresa.
uma consultoria impecável e profissional. tratavam-se de recomendações bem con- Para tanto, trabalhamos focados na otimiza-
Vale à pena salientar que a principal tarefa de cebidas e relevantes, mas poucos clientes as ção de três processos: Verticalização: simpli-
um consultor é aumentar constantemente a utilizavam. Por quê? ficação de todas as atividades e eliminação
capacidade dos clientes em avaliar e respon- É comum para os consultores tradicionais fa- daquelas que não agregam valor a operação;
der às próprias questões, fazendo com que larem sobre como intervir a fim de produzir Marketing: ativação do fluxo de informações
os mesmos possam tomar decisões de ne- mudança em uma organização empresarial entre a empresa e o usuário final do produto
gócios que resultem em maior valor para a e comercial. Pode parecer agradável e tenta- ou serviço; Gestão: equilibrar e garantir sus-
própria empresa. dor para nós consultores intervir no mundo tentabilidade e longevidade dos negócios
Nossas instituições ainda operam balizadas dos outros, mas quem de nós quer sofrer ou de cada empresa.
apenas em três aspectos, como se estraté- está preparado para uma intervenção? Po- Atuando desta forma, o nosso objetivo
gia, estrutura e tecnologia fossem os únicos demos alegar que estamos tentando mudar maior é a geração de riqueza e lucratividade
valores que realmente importassem a qual- sistemas e processos, mas os sistemas e os para os nossos clientes, o que pode ser tra-
quer negócio. Basta somente controlar estes processos ainda assim são constituídos de duzido através do incremento de seu patri-
três elementos que a empresa terá sucesso. pessoas em várias formações. A ideia de que mônio líquido, aplicação permanente de seu
Será verdade? podemos mudar os outros, principalmente plano de negócios e inovação contínua de
Os relacionamentos humanos continuam comportamentos, é algo perigoso. sua operação.
sendo tratados como uma inconveniência E o que dizer sobre expressões tão comuns Fico, ainda, bastante admirado quando con-
necessária. A dificuldade em gerenciar rela- hoje nas empresas, como gerenciamento versando com titulares de várias empresas
cionamentos humanos exige algo mais do da mudança, re-engenharia, entre tantas e pergunto: Qual a rentabilidade que o seu
que requerem a tecnologia e as rotinas au- outras? negócio oferece? É muito comum ver o ar de
tomatizadas. A alternativa é concluir que uma parte crucial espanto das pessoas. O fato real é que elas
A maior parte das interações humanas car- da implementação é a arte do engajamento, não sabem! - confessa Carlos Alberto.
rega elementos de desempenho de papel, os caminhos para juntar e conduzir pessoas A maioria significativa das empresas quer sa-
posições e conflitos de interesses. Tudo isso a fim de criar e planejar de que forma fazer ber apenas de controlar o fluxo de caixa da
por
reflete o profundo desejo das empresas de algo funcionar. Essa abordagem apóia-se na operação para ver se sobrou algum dinheiro
cada
controlar seu ambiente interno e as pessoas ideia de que mudanças nos aspectos intan- no final do mês. E isto é muito, mas muito
fica-
que nele estão. gíveis - relacionamentos, engajamento, res- pouco mesmo, para sustentar e alavancar
esá-
Esquece-se que de fato são as pessoas que ponsabilidade e compromisso - são os que negócios no cenário em que vivemos.
para
fazem toda a diferença! tornam a implementação bem-sucedida. Conclusão: Uma pessoa está dando con-
e re-
Uma grande mudança que vem ocorrendo A VMG & UNISEG - Consultores Associados sultoria todas as vezes que tenta mudar ou
nos últimos anos é o interesse em pensar adota uma linha de trabalho bastante ar- melhorar uma situação sem ter controle
uita
as organizações como sistemas humanos rojada e embasada nesta nova realidade direto sobre sua implementação. Exercer
oisa
dinâmicos. As organizações mais avançadas presente, oferecendo aos seus clientes toda influência e impacto é o mesmo que dizer
coi-
buscam constantemente novas estruturas e sua expertise, ou seja, é o mesmo que dizer que nossa experiência é bem usada e nos-
nde
práticas. A necessidade de rapidez e de so- que utilizamos nossa experiência adquirida sas recomendações aceitas, agregando valor
ntal,
luções personalizadas tem orientado essa ao longo de anos de vivência em diferentes e conhecimento junto das empresas. É isso
mudança. A importância da rapidez e da to- setores de negócios para influenciar, de ma- que dá satisfação para os nossos clientes e, é
te é
mada de decisões imediatas sobre produtos neira autêntica, empresas em diferentes es- para isso que a VMG & UNISEG - Consultores
oce-
e serviços alterou por completo o papel do tágios de maturação a criar e trabalhar com Associados trabalha arduamente. Tão logo
sob
consultor. competência em equipes integradas num conseguimos que um cliente implemente
spe-
Pesquisas mostram que mais de 60% das arranjo de staff. uma recomendação nossa com sucesso,
xiste
recomendações feitas por consultores em Isto significa, em outras palavras, preparar todo o processo começa novamente.
obre
dois
aos

dos
a as-
eo
de
over
olo-
ador
ente
gra-
odas
Por
me-
ver-
s os
pre-
odos
Confraternização
Matsuda
20/12 - A Matsuda Corretora de Seguros realizou,
nas dependências do Sitio Sitioka, a confraternização da Jander, Luciane, Teruo, Junko, Ricardo e Adriana
empresa, aproveitando também a ocasião para festejar
o aniversário de 60 anos do empresário Teruo Matsuda.

20/01 - A Matsuda Corretora de Seguros, proporcionou


junto com seus colaboradores uma festa de Despedida de
Solteira (chá de cozinha) para sua funcionária Aline

Jander, Nobu, Akiko, Teruo, Zuza, Hiroki, Karen e Masa.

Roberty, Aline e Fernando

Acima: Junko, Aline e Teruo.

Adriana, Ricardo, Aline, Karen, Adriana, Marcela e Bruno; Aline.

40
44
onou
a de
SINCOMERCIÁRIOS

18/12 - O Sindicato dos Empregados


no Comércio de Taubaté realizou, atra-
vés de seu presidente Dr. Carlos Dioní-
sio, a confraternização da entidade nas
dependências do Restaurante Bom Boi.
Abaixo: Karol e Regiane; Drª Telma e Dr. Carlos
Dionisio; Regiane e Jorge; Drª Mary Rose e
Lourdes. Coluna central: Simone e Aldy; Luciana
e Mara; Ana Paula e Rodrigo; Biase e Cristiane;
Cleiton e Luciana; Sonia e Mirian; Drª Fernanda e
Augusto. Coluna à direita: José Carlos, Dr. Carlos
Dionizio e Dr. Orlando; Nízio (Huck) e Augusto;
Dr Carlos Dionisio e Cristiane; Camões; Luiz,
Edenir, Peratelli, Marcos e Jorge; Priscilla e Nair;
Drª Francisca e Thaís.

COMERCIÁRIO: Não fique só. Fique sócio.


SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE TAUBATÉ
Rua Padre Faria Fialho, 257 - Jd. Maria Augusta - Taubaté
CEP 12080-580 - Tel.: (12) 3621.3955

46
É
CIESP Taubaté
04/12 - O Ciesp Taubaté, através de seu diretor local Joaquim Albertino de
Abreu, realizou a sua confraternização de final de ano junto aos seus associados
e convidados.
Rejane. Arim
Luiz

Fabio, Albertino e Carlos.


Ney e Lilian Júlio e Felipe Cury. Carm
e Du

Fabiano, Jorge, Ito e Nerino. Ronaldo, Junior, Carlos e Janete. Rose e Cap. Ulisses. Dani

Jossieli, Airton, Sérgio e Regina. Regina, Paulo, Edson e Val. Flávia, Glória e Edy. Edua

Almir, Jeane, Inês e Nerino. Antônio Augusto, Isabel Fernandes, Isabel Sofia, Marina e Bete Novaes. Laér
Ravani e Antônio Ravani. Régi

48
Arimathéa, Eduardo, Albertino, Luiz Eduardo e Fernando Ito e Antonieta. Associados e familiares do CIESP.
Luiz

Carmona, Rosângela, Shirley, Synésio, João Luiz Bernardete, Fabio, Irmãs Olga e Raquel. Hilda, Assis, Renata e Michael.
e Dulce.

Daniel, Carla,Thais, Diego, Lauro e Natália. Sidney, Walter, Ari e Cel. Lamarque. Robério, Luciana, Cintia e Alexandre.

Eduardo, Antônio, Fabio, Albertino e Felipe Curry. Antonio Jorge e Maria Claudia. Eliane, Paulo, Isabele e Mauro.

Laércio, Almeida, Valdelirio, Takao, Pedro, Dr. Marcelo, Antônio Jorge, Carlos, José Antônio Túlio, Maria Luzia, Fabio Duarte, Bernardete,
Régis e Flávio. e Felipe Cury. Nilcéa e Arimathéa.
UNIODONTO
reúne cooperados
22/12 - A UNIODONTO Taubaté,
através de seus diretores, reuniu seus
cooperados e familiares para a confra-
ternização de final de ano nas depen-
dências do Restaurante Gadioli.
Visão geral do jantar.

Dr. Marcos, Dr. Sergio e Dr. Alexandre; Rodrigo e Drª Vanessa; Raquel e Daniel; Dr. Marcos e Drª Márcia.

Jane e Marilena; Dr. Marcelo, Dr. Marcos Jr. e Paula Karine; Marcio, Daniele, Soraya, Raquel, Thaís, Meriellen e Catarina; Marilena, Jane, Nilcéma e Dercília.

Dr. Marcio e Rose; Dr. Silvio, Drª Rita e Drª Edilaine; Fernanda, Dr. Marcello, Drª Fernanda e Paulo; Drª Giovanna, Drª Giuliana, Guilherme e Fernando.

Juliana, Elisângela e Drª Eugenia; Drª Renata, Drª Fátima e Sérgio; Patrícia, Dr. Fábio e Dr. Jorge; Dr. Sergio e Drª Rita.

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Yucan
espaço de beleza
11/09 - As empresárias Adriana e
Cíntia reinauguraram o Espaço de Be-
leza Yucan em novembro, recebendo
seus convidados durante todo o dia em
um belo coquetel de comemoração.

O salão conta com os seguintes serviços


Cosméticos (venda exclusiva da Catharine Hill); Manicure e
Pedicure; Massagens; Depilação; Cabeleireiros; Limpeza de
Pele; Perfumes; Roupas e Acessórios; Calçados.

Kelly e Adriana; Andréia, Adriana, Cíntia, Kelly, Bianca e Robert; Adriana; Adriana, Helena e Cíntia.

Mesa de coquetel e alguns dos produtos vendidos no espaço de beleza Yucan.

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Nós da empresa Naturaly atuamos no
ramo de alimentação e estamos acom-
panhando a necessidade que cresce a
cada dia dos seres humanos em obter
uma vida e um corpo saudável.
Você encontrará nossos produtos
em lanchonetes e conveniências Hoje na maior parte do tempo as pessoas
comem mal, uns comem de mais, outros
de nossa região, ou através de
de menos, e na maioria dos casos come-
pedidos pela própria empresa. te-se muitos erros alimentares, desenca-
deando assim graves doenças.

Nossos Produtos: Com a grande diversidade em que vive-


mos atualmente, torna-se difícil descre-
TRIÂNGULO
Peito de Peru, Frango c/ Catupiry, vermos regras para uma boa alimenta-
Peito de Frango, Chester, Presunto ção, principalmente quando citamos um
de Peru, 5 Queijos, Ricota c/ Tomate
ponto muito importante: “qualidade”.
Seco, Atum, Salpicão de Frango.
BAGUETINHA DOCE
Peito de Perú, Presunto de Perú. Por isso é importante buscar acompa-
BAGUETE SALGADA nhamentos especializados, fornecendo
Peito de Perú, Presunto de Perú,
Salame. ao organismo todos os alimentos ne-
HAMBURGUER cessários, nossa dica é para você experi-
Cheese Burguer, Cheese Picanha. mentar um produto NATURALY, produzi-
QUI - LANCHE
Peito de Perú, Frango. do por uma empresa séria, há 12 anos
SANDUÍCHES DE METRO LIGHT no mercado, trabalhando com produtos
Peito de Perú Light, Frango, Tomate naturais e de alta qualidade, resultando
Seco, Misto, Salame, Ricota.
assim em bom preço e bom gosto.
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s
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o
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r
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Ano 4 - nº 25 - dezembro - 2008 | janeiro - 2009

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