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Sínodo da Amazônia não é ideológica nem política

Há um movimento, tanto no Brasil, quanto na


Alemanha, para contestarem o papa Francisco.

E Francisco não seria um progressista, como


pensariam alguns. No caso do Brasil, o Sínodo da Amazônia está sendo
visto por um segmento evangélico como ideológico, ou seja, trata-se de um
dos inúmeros grupos de apoio do governo fascista de Jair Bolsonaro.

A exploração das riquezas da Amazônia foi


assunto tratado pelo atual presidente da República quando ainda candidato
ao Planalto. Jair Messias Bolsonaro recebeu apoio também de mineradoras
em sua campanha presidencial.

Em relação à oposição vinda da Alemanha, a


questão refere-se à posição de Reinhard Marx quanto a pontos da Igreja
Católica resistente à participação das mulheres no ordenamento da Igreja
Católica (diaconisas).

Há pela frente um debate que pode ser profícuo: a


questão ambiental e as estruturas do Vaticano.

De uma forma ou de outra, embora possam ser


questões não muito correlacionadas, há a presença da Igreja no debate, na
condução e na tentativa de solução de graves problemas afetos ao meio
ambiente e à doutrina da Igreja.
Que bons frutos sejam colhidos destes embates,
particularmente pelo fato de que o povo de Deus, tanto no Brasil, quanto
na Alemanha (em certa medida), vivenciarem exclusão social e condição
indigna de sobrevivência, nestes novos tempos de capitalismo feroz!

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