pensariam alguns. No caso do Brasil, o Sínodo da Amazônia está sendo visto por um segmento evangélico como ideológico, ou seja, trata-se de um dos inúmeros grupos de apoio do governo fascista de Jair Bolsonaro.
A exploração das riquezas da Amazônia foi
assunto tratado pelo atual presidente da República quando ainda candidato ao Planalto. Jair Messias Bolsonaro recebeu apoio também de mineradoras em sua campanha presidencial.
Em relação à oposição vinda da Alemanha, a
questão refere-se à posição de Reinhard Marx quanto a pontos da Igreja Católica resistente à participação das mulheres no ordenamento da Igreja Católica (diaconisas).
Há pela frente um debate que pode ser profícuo: a
questão ambiental e as estruturas do Vaticano.
De uma forma ou de outra, embora possam ser
questões não muito correlacionadas, há a presença da Igreja no debate, na condução e na tentativa de solução de graves problemas afetos ao meio ambiente e à doutrina da Igreja. Que bons frutos sejam colhidos destes embates, particularmente pelo fato de que o povo de Deus, tanto no Brasil, quanto na Alemanha (em certa medida), vivenciarem exclusão social e condição indigna de sobrevivência, nestes novos tempos de capitalismo feroz!