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MINILAB DIGITAL
FRONTIER 550/570
SCANNER / PROCESSADORA DE IMAGENS
SP3000
IMPRESSORA A LASER /
PROCESSADORA DE PAPEL
LP5500/LP5700
PROCESSADORA DE FILME /
FP363/563AL
Índice
4 SISTEMA ELÉTRICO....................................................................... 10
4.1 Conexão Elétrica ........................................................................... 10
4.2 Cabos para Ligação Elétrica ............................................................ 11
4.3 Aterramento ................................................................................. 11
4.4 Estabilizadores de Tensão ............................................................... 12
4.5 Configurações da Rede para os Minilabs .......................................... 13
COMPRIMENTO 970 mm
ALTURA 1,208 mm
DURANTE O TRANSPORTE 82 kg
PESO
DURANTE A OPERAÇÃO 118 kg
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Dimensões e Peso
1.2 Impressora Laser / Processadora de Papel (LP5500/LP5700)
Comprimento 1515 mm
Dimensões Largura 820 mm
Altura 1325 mm
Peso Durante Transporte 470 kg
Durante Operação 520 kg
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Dimensões e Peso
FP363/FP563AL
Medidas Externas (unid=mm)
COMPRIMENTO 1248 mm (s/ AL) 1460 mm (c/ AL)
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2. Espaço para Instalação
FRONTIER 550/570
(Unidade = mm)
FP363/563 AL
(Unidade = mm)
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3. Condições do Laboratório
3.1 - Condicionamento de Ar
Sentiremos a influência da temperatura alta no processo químico e nos circuitos eletrônicos do equipa-
mento, tornando instável a condição dos mesmos e trazendo vários danos à qualidade. É portanto,
absolutamente indispensável o uso de ar condicionado, para manter a temperatura do laboratório na
faixa de 17°C a 25°C.
O ambiente de trabalho fica mais agradável com condições climáticas adequadas ao ser humano (25
graus Celsius). Temos também que considerar a concentração de odores provenientes do processo quí-
mico dentro do laboratório. Recomendamos o uso do ar condicionado aliado a uma pequena abertura
no aquário , para favorecer troca de atmosferas, e diminuir a concentração de odores.
Carga Térmica é a quantidade de calor que deve ser retirada de um recinto, definida em Kcal/h, para que
possamos manter as condições ideais de temperatura e umidade. A Carga Térmica total do Laboratório
definirá a potência do equipamento de ar condicionado. Devem ser consideradas todas as fontes de
calor: externas (radiação solar) e internas (pessoas, luzes e máquinas). Normalmente, 21.000 BTU são
suficientes para garantir uma condição adequada. Contudo, a definição final depende de uma série de
cálculos envolvendo as várias cargas térmicas. Este trabalho deve ser feito por um profissional do ramo
de Refrigeração. Segue abaixo a carga térmica devida ao conjunto FRONTIER 550/570:
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3.2 - Umidade
A umidade relativa deve ficar entre 30 e 70%. A maioria dos laboratórios consegue trabalhar nesta faixa,
sem ser preciso tomar providências específicas.
Umidade acima de 70% pode prejudicar a secagem do papel na estufa do Minilab, resultando em perda
de papel.
O ar condicionado contribui para diminuir a umidade, tornando o ar mais seco. Ar excessivamente seco
pode contribuir para uma maior evaporação da parte do químico correspondente à água, bem como
favorecer o acúmulo de eletricidade estática no ambiente. Eletricidade estática excessiva pode causar
velatura dos filmes durante a preparação dos mesmos para a revelação.
Se o ambiente de trabalho estiver muito seco, recomenda-se colocar um aparelho umidificador de ambi-
entes.
3.3 - Iluminação
Graças aos avanços dos recursos tecnológicos, surge a cada dia no mercado as mais variadas fontes de
luz artificial, com propriedades e qualidades específicas. Desta diversidade, fez-se necessário conhecer as
fontes de luz artificial adequadas a cada aspecto e necessidade do setor fotográfico.
A qualidade da luz é decisiva no que diz respeito ao desempenho das atividades ligadas à Fotografia.
Conhecer a luz e saber controlar qualidade e quantidade são ferramentas preciosas para o sucesso de
qualquer instalação de Minilab.
Vejamos alguns conceitos que nos ajudarão na escolha da melhor iluminação para o Minilab:
Dois fatores são muito importantes e devem ser considerados na escolha de uma lâmpada adequada: o
Rendimento de Cor e a Temperatura de Cor.
A Temperatura de Cor é uma forma de expressar a qualidade da luz, sendo medida em Kelvin (K). Este
conceito nada tem a ver com temperatura real da fonte de luz, mas sim com a tendência de cor que a
mesma apresenta. A temperatura de cor pode ser medida com um instrumento denominado Kelvinômetro.
Na realidade, a escala de temperatura de cor é obtida comparando a cor da fonte de luz com a cor de um
corpo negro sendo gradualmente aquecido. Este fenômeno pode ser comparado com o que é comumente
visto em fundições: o ferro negro ao se aquecer, muda sua cor primeiramente para vermelho e depois
amarelo. A mudança de cor continua com o aumento da temperatura, numa escala de vermelho até o
azul. A “luz branca natural” é aquela emitida pelo sol em céu aberto ao meio dia, cuja temperatura de
cor é de 5500 K. Quanto mais alta a temperatura de cor, mais azul e menos vermelha é a fonte de luz.
Existem lâmpadas consideradas “daylight” com temperatura de cor similar a temperatura de cor da luz
branca, ou seja, luz do dia.
O Rendimento de Cor da lâmpada, por sua vez, é intimamente ligado à percepção de cor do olho
humano. Uma cópia fotográfica iluminada por uma lâmpada com rendimento de cor de 100% possui
a mesma aparência (balanço de cor) quando iluminada pela luz solar natural. Se o rendimento for
inferior a 100% a cópia sob luz artificial apresentará uma distorção de cor, quando comparada à luz
natural.
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3.3.2 - Iluminância
Expressa em lux (lx), é o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da
fonte. Ela é a relação entre intensidade luminosa e o quadrado da distância (I/d2).
Na prática, é a quantidade de luz dentro de um ambiente, e pode ser medida com o auxílio de um
equipamento denominado luxímetro. Para obter conforto visual, considerando a atividade que se reali-
za, são necessários certos níveis de iluminância médios.
Ex: Considerando que um determinado objeto necessite de uma iluminância ideal de 100 lux a 1 metro
de distância do mesmo; se afastássemos esse objeto a 2 metros da mesma fonte luminosa o mesmo
estaria agora recebendo um fluxo luminoso de 25 lux.
Deste modo deve-se sempre ter atenção às recomendações de iluminação que a FUJIFILM solicita a seus
clientes para uma boa instalação. Assim, o ambiente de trabalho dentro de um laboratório fotográfico
será mais produtivo, agradável e seguro tanto para o operador como para a conservação do próprio
equipamento.
São lâmpadas que emitem luz pela passagem da corrente elétrica através de um gás.
Sua temperatura de cor está na faixa dos 6000K, dependendo do tipo de lâmpada utilizada. Essa lâmpa-
da pode servir para visualização de cópias no laboratório, ainda que não seja ideal, por seu baixo
rendimento de cor.
Este tipo de lâmpada possui uma temperatura de cor muito próxima do ideal (luz branca) e é a mais
indicada para avaliação de cores.
No Brasil as lâmpadas que mais se aproximam do ideal possuem rendimento de cor de 85% e temperatura
de cor de 5000K .
Consulte os principais fabricantes de lâmpadas de sua região.
Recomendamos: General Electric Chroma 50 e Philips Super 85.
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Visualização de Cópias Fotográficas Coloridas
Por tudo o que foi visto, esteja certo de que, para uma boa avaliação das cópias produzidas por seu
Minilab, spots ou fontes de luz de qualidade de cor duvidosa não devem em hipótese alguma ser utiliza-
dos.
Para que o operador do equipamento possa realizar as correções prévias da produção adequadamente,
deve-se atentar às condições de iluminação presentes no laboratório. As condições de iluminação quan-
do não equilibradas corretamente, poderão acarretar problemas como:
• Fotos com correções errôneas;
• Desconforto para o operador, devido a excesso ou falta de iluminação, calor emitido pela fonte de
luz, etc.;
• Se houver iluminação excessiva próxima às fotocélulas ou sensores do Minilab, poderá haver
problemas de exposição.
Esteja atento aos seguintes itens, quando for planejar a iluminação do seu aquário de Minilab:
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3.4 - Ventilação
Durante o processamento, pequenas quantidades de aminas, amônia e ácido acético escapam dos tan-
ques de processo e reforço. A ventilação deve favorecer a troca de ar, visando diminuir o odor caracterís-
tico dos químicos de fotografia.
A incidência excessiva de vento sobre o processo químico pode contudo, causar aumento da evaporação
da solução, podendo causar irritação nos olhos, nariz e garganta.
A água é um fator de vital importância no processo químico. Por isso a mesma deve ser muito bem
filtrada.
Recomendamos o uso de um filtro de carvão ativado. Esta filtragem é considerada de suma importância
para que haja qualidade no processo fotográfico, tanto de revelação de negativos como da impressão e
revelação do papel fotográfico.
Obs.: O sistema “Deionizador de Água” que acompanha o equipamento não é um filtro de
impurezas.
É necessária a instalação de um tanque para lavagem de racks e outras peças do equipamento. As
dimensões mínimas para este tanque são de: 70 x 50 x 60 cm.
O sistema de encanamento utilizado terá que ser de material não metálico, de preferência PVC, para que
não se desprendam partículas de ferro ocasionando a contaminação do químico revelador de cores.
Recomendamos a instalação de uma extensão de telefone o mais próximo possível dos equipamentos.
Esta seria para futuros contatos com a FUJIFILM, no intuito de esclarecer possíveis dúvidas que vierem a
surgir sobre o equipamento e sua operação.
Obs.: Telefones sem fio podem sofrer ou induzir interferências quando próximos do equipamento, difi-
cultando a comunicação.
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4. Sistema Elétrico
O Minilab deverá ser ligado a um circuito independente, sem passar antes por qualquer outro equipa-
mento.
Não recomendamos o uso de tomadas e pinos de parede, pois as mesmas oxidam-se com o passar do
tempo, podendo causar “mau-contato” na ligação. Se os pinos estiverem frouxamente encaixados nas
tomadas, estas apresentarão faiscamento, podendo prejudicar o bom funcionamento do circuito eletrô-
nico do equipamento. É necessário que se faça as ligações diretamente dos disjuntores até a máquina.
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4.2 - Cabos para Ligação Elétrica
O cabo de ligação do equipamento à rede elétrica deve ser comprado separadamente. O mesmo não
acompanha o Minilab por motivos de variações nas configurações da rede elétrica de cada localidade.
Para este equipamento, é necessário o uso de um cabo PP (Pirastic Pirelli) tripolar (3 fios) conforme
especificação da tabela do item 4 (pg. 10).
4.3 - Aterramento
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4.4 - Estabilizadores de Tensão
Os problemas relacionados à Rede Elétrica mais comuns, que podem afetar o bom funciona-
mento do Minilab, são os seguintes:
• Oscilações de tensão: distúrbios mais comuns, motivados pela alta demanda de energia na
partida de equipamentos elétricos, como motores, elevadores e equipamentos industriais
conectados à mesma rede.
• Blecaute: queda total de energia que pode durar segundos ou eventualmente até algumas
horas, motivada por problemas como falta de manutenção dos sistemas de distribuição, tem-
pestades ou acidentes com veículos envolvendo componentes da rede elétrica.
• Picos de tensão: aumentos abruptos de tensão em curto período de tempo, ocasionados por
descargas atmosféricas em regiões próximas, que se propagam por instalações elétricas, tele-
fônicas ou rede de dados.
• Surtos de tensão: quando são desligados equipamentos dotados de cargas muito indutivas
(motores, eletrodomésticos, transformadores, compressores de ar condicionado, etc.), parte da
energia armazenada é devolvida à rede elétrica, ocasionando um aumento momentâneo da
tensão da rede.
• Ruídos elétricos: interferências na rede elétrica (ocasionadas por geradores, cargas chaveadas,
transmissores de rádio, equipamentos industriais, etc.) que muitas vezes não se permitem
filtrar pelas fontes de alimentação e provocam efeitos nocivos ao funcionamento dos equipa-
mentos.
Para munir-se contra esses problemas, pode-se adquirir instrumentos que, se não resolvem por
completo os problemas, ajudam a minimizá-los: os Estabilizadores de Tensão.
O Estabilizador de Tensão é um componente que, ligado à rede elétrica, não permite que varia-
ções abruptas de tensão incidam sobre os equipamentos, servindo como uma proteção para
seus circuitos mantendo a tensão em patamares estáveis. No caso de sobrecargas, a tensão
elétrica na saída do estabilizador é imediatamente cortada, mantendo a integridade dos circui-
tos eletrônicos do minilab.
Recomendamos a instalação de um estabilizador de tensão segundo as especificações do equi-
pamento. As despesas com a aquisição do Estabilizador serão de responsabilidade do cliente.
No entanto, o custo despendido na adoção desse equipamento de segurança é totalmente justi-
ficável e ínfimo em relação a possíveis prejuízos que podem ser causados por irregularidades
no fornecimento de energia.
Deve-se estar ciente de que danos do equipamento causados por problemas relacionados à
variação da rede não estão cobertos pela garantia.
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4.5 - Configuração da Rede para os Minilabs
As fases deverão ser independentes para os Minilabs. Deverá ser utilizado um disjuntor para cada equi-
pamento, bifásico para redes de 110 Vac F-N e monofásico para redes de 220 Vac F-N. Os mesmos
devem estar localizados dentro do laboratório em lugar seguro e de fácil acesso.
SP2000: Disjuntor = 15A
LP1500/2000: Disjuntor = 30A
FP363 AL: Disjuntor = 20A
FP563 AL: Disjuntor = 20A
Vemos abaixo, um exemplo de instalação elétricas para os minilabs.
IMPORTANTE!!
O desenho é somente ilustrativo. As fases da rede devem ser balanceadas pelo
eletricista, observando as ligações das cargas existentes no local.
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5. Seguro Contra Danos Elétricos
Sendo os Minilabs, equipamentos muito sensíveis a ruídos, variações e quedas de energia, recomenda-
mos que se faça um seguro por danos causados pela rede elétrica, para ambos os equipamentos.
A garantia do equipamento não cobre danos causados por descargas ou variações provindas da rede
elétrica.
• Termômetro na faixa de 30 a 45°C, para medições nos químicos (Ex.: Termômetro clínico digital).
• Negatoscópio (mesa de luz) e lupa para inspeção de negativos.
• Freezer para armazenamento de tiras de controle e filmes.
• Borrifador de ar (Blower Brush) para limpezas detalhadas.
• Aspirador de pó, escova e flanela, para eventuais limpezas no equipamento.
• Ferramentas de boa qualidade.
• Baldes e recipientes graduados para o preparo de químicos fotográficos.
• Luvas de borracha, avental plástico e óculos especial para preparação de químicos e lavagem de racks.
• Luvas de algodão e ou dedeiras de borracha, avental, tesoura para manipulação de filmes.
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7. Armazenamento de Químicos e Papéis
Os químicos devem ser armazenados em local onde a temperatura não seja superior à 27°C e também
não podem ser atingidos diretamente por raios solares.
A temperatura ideal do local deve ficar em torno de 20°C. Se a temperatura for inferior a 0°C, os concen-
trados podem se precipitar. Ocorrendo a precipitação de algum concentrado, antes do uso, mergulhe o
frasco em água morna, cerca de 40°C, para dissolver a precipitação.
Os químicos não preparados tem um prazo de validade de 1 ano, (a partir da fabricação), desde que a
temperatura do local esteja em torno de 20°C.
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7.3 - Papel Fotográfico
O papel deverá ser estocado em lugar livre de umidade, longe de raios solares e em temperatura até
10°C. Nestas condições o papel terá durabilidade de 1 ano.
Recomendamos que seja respeitado uma certa distância do estoque do papel para o estoque de
químicos.
Evite Radiação.
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FUJI PHOTO FILM DO BRASIL LTDA.
Avenida Vereador José Diniz N° 3.400
Campo Belo Cx. Postal 9.959
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