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Sérgio Roberto Gonzaga

Tatiane Gomes de Oliveira

A História do Movimento Psicanalítico

Manaus – AM
Setembro de 2019

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Sérgio Roberto Gonzaga
Tatiane Gomes de Oliveira

A História do Movimento Psicanalítico

Trabalho de graduação para obtenção de


nota parcial na disciplina de Psicanálise
do Centro Universitário do Norte –
Laureate.

Orientadora: Professora MSc Suki Ramalho

Manaus – AM
Setembro de 2019
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Sumário
Minidicionário ......................................................................................................................................... 4
História e fundamentos da psicanálise .................................................................................................... 8
Nasce a Psicanálise ................................................................................................................................. 8
A Consolidação da Psicanálise ................................................................................................................ 9
Conclusão .............................................................................................................................................. 10
Referências ............................................................................................................................................ 11

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Minidicionário
Este minidicionário foi elaborado com os conceitos abordados no assunto: “A história do
movimento psicanalítico”. Para a pesquisa dos termos, foi utilizado o dicionário de Psicanálise da
(ROUDINESCO e PLON, 1998) .

A
Ab-reação - Termo introduzido por Sigmund Freud e Josef Breuer em 1893, para definir um processo
de descarga emocional que, liberando o afeto ligado à lembrança de um trauma, anula seus efeitos
patogênicos.

Associação Livre (Ou Regra Fundamental) - Regra constitutiva da situação psicanalítica, segundo a
qual o paciente deve esforçar-se por dizer tudo o que lhe vier à cabeça, principalmente aquilo que se
sentir tentado a omitir, seja por que razão for.

C
Catarse - Palavra grega utilizada por Aristóteles para designar o processo de purgação ou eliminação
das paixões que se produz no espectador quando, no teatro, ele assiste à representação de uma tragédia.
O termo foi retomado por Sigmund Freud e Josef Breuer, que, nos Estudos sobre a histeria, chamam de
método catártico o procedimento terapêutico pelo qual um sujeito consegue eliminar seus afetos
patogênicos e então ab-reagi-los, revivendo os acontecimentos traumáticos a que eles estão ligados.

Complexo de Édipo - O complexo de Édipo é a representação inconsciente pela qual se exprime o


desejo sexual ou amoroso da criança pelo genitor do sexo oposto e sua hostilidade para com o genitor
do mesmo sexo. Essa representação pode inverter-se e exprimir o amor pelo genitor do mesmo sexo e o
ódio pelo do sexo oposto. Chama-se Édipo à primeira representação, Édipo invertido à segunda, e Édipo
completo à mescla das duas. O complexo de Édipo aparece entre os 3 e os 5 anos. Seu declínio marca a
entrada num período chamado de latência, e sua resolução após a puberdade concretiza-se num novo
tipo de escolha de objeto.

D
Defesa - Sigmund Freud designa por esse termo o conjunto das manifestações de proteção do eu contra
as agressões internas (de ordem pulsional) e externas, suscetíveis de constituir fontes de excitação e, por
conseguinte, de serem fatores de desprazer. As diversas formas de defesa em condições de especificar
afecções neuróticas costumam ser agrupadas na expressão “mecanismo de defesa”.

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F
Fetichismo - Termo criado, por volta de 1750, a partir da palavra fetiche (derivada do português feitiço:
sortilégio, artifício), retomado em 1887 pelo psicólogo francês Alfred Binet (1857-1911) e, mais tarde,
retomado pelos fundadores da sexologia, para designar quer uma atitude da vida sexual normal, que
consiste em privilegiar uma parte do corpo do parceiro, quer uma perversão sexual (ou fetichismo
patológico), caracterizada pelo fato de uma das partes do corpo (pé, boca, seio, cabelos) ou objetos
relacionados com o corpo (sapatos, chapéus, tecidos etc.) serem tomados como objetos exclusivos de
uma excitação ou um ato sexuais. Já em 1905, Sigmund Freud atualizou o termo, primeiro para designar
uma perversão sexual, caracterizada pelo fato de uma parte do corpo ou um objeto serem escolhidos
como substitutos de uma pessoa, depois para definir uma escolha perversa, em virtude da qual o objeto
amoroso (partes do corpo ou objetos relacionados com o corpo) funciona para o sujeito como substituto
de um falo atribuído à mulher, e cuja ausência é recusada por uma renegação.

H
Hipnose - Termo derivado do grego hupnos (sono) e sistematizado, entre 1870 e 1878, para designar
um estado alterado de consciência (sonambulismo ou estado hipnoide) provocado pela sugestão de uma
pessoa em outra. Hipnotismo foi um termo cunhado em 1843 pelo médico escocês James Braid (1795-
1860), para definir o conjunto das técnicas que permitiam provocar um estado de hipnose num sujeito,
com finalidades terapêuticas. A sugestão se dava, nesse caso, entre um médico hipnotizador e um
paciente hipnotizado. As duas palavras, hipnose e hipnotismo, são frequentemente utilizadas na mesma
acepção. Termo derivado do grego hupnos (sono) e sistematizado, entre 1870 e 1878, para designar um
estado alterado de consciência (sonambulismo ou estado hipnoides) provocado pela sugestão de uma
pessoa em outra. Hipnotismo foi um termo cunhado em 1843 pelo médico escocês James Braid (1795-
1860), para definir o conjunto das técnicas que permitiam provocar um estado de hipnose num sujeito,
com finalidades terapêuticas. A sugestão se dava, nesse caso, entre um médico hipnotizador e um
paciente hipnotizado. As duas palavras, hipnose e hipnotismo, são frequentemente utilizadas na mesma
acepção.

Histeria - Derivada da palavra grega hystera (matriz, útero), a histeria é uma neurose caracterizada por
quadros clínicos variados. Sua originalidade reside no fato de que os conflitos psíquicos inconscientes
se exprimem de maneira teatral e sob a forma de simbolizações, através de sintomas corporais
paroxísticos (ataques ou convulsões de aparência epiléptica) ou duradouros (paralisias, contraturas,
cegueira). As duas principais formas de histeria teorizadas por Sigmund Freud foram a histeria de
angústia, cujo sintoma central é a fobia, e a histeria de conversão, onde se exprimem através do corpo
representações sexuais recalcadas. A isso se acrescentam duas outras formas freudianas de histeria: a
histeria de defesa, que se exerce contra os afetos desprazerosos, e a histeria de retenção, onde os afetos
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não conseguem se exprimir pela ab-reação. A expressão histeria hipnoides pertence ao vocabulário de
Freud e Josef Breuer no período de 1894-1895. Foi também empregado pelo psiquiatra alemão Paul
Julius Moebius (1853-1907). Designa um estado induzido pela hipnose e que produz uma clivagem no
seio da vida psíquica. A expressão histeria traumática pertence ao vocabulário clínico de Jean Martin
Charcot e designa uma histeria consecutiva a um trauma físico.

I
Incesto - Chama-se incesto a uma relação sexual, sem coerção nem violação, entre parentes
consanguíneos ou afins adultos (que tenham atingido a maioridade legal), no grau proibido pela lei que
caracteriza cada sociedade: em geral, entre mãe e filho, pai e filha, irmão e irmã. Por extensão, a
proibição pode estender-se às relações sexuais entre tio e sobrinha, tia e sobrinho, padrasto e enteada,
madrasta e enteado, sogra e genro, sogro e nora.

Inconsciente - Em psicanálise, o inconsciente é um lugar desconhecido pela consciência: uma “outra


cena”. Na primeira tópica elaborada por Sigmund Freud, trata-se de uma instância ou um sistema (Ics)
constituído por conteúdos recalcados que escapam às outras instâncias, o pré-consciente e o consciente
(Pcs-Cs). Na segunda tópica, deixa de ser uma instância, passando a servir para qualificar o isso e, em
grande parte, o eu e o supereu.

N
Narcisismo - Termo empregado pela primeira vez em 1887, pelo psicólogo francês Alfred Binet (1857-
1911), para descrever uma forma de fetichismo que consiste em se tomar a própria pessoa como objeto
sexual. O termo foi depois utilizado por Havelock Ellis, em 1898, para designar um comportamento
perverso relacionado com o mito de Narciso. Em 1899, em seu comentário sobre o artigo de Ellis, o
criminologista Paul Näcke (1851-1913) introduziu o termo em alemão.

Neuroses - Termo proposto em 1769 pelo médico escocês William Cullen (1710-1790) para definir as
doenças nervosas que acarretavam distúrbios da personalidade. Foi popularizado na França por Philippe
Pinel (1745-1826) em 1785. Retomado como conceito por Sigmund Freud a partir de 1893, o termo é
empregado para designar uma doença nervosa cujos sintomas simbolizam um conflito psíquico
recalcado, de origem infantil.

Resistência - Termo empregado em psicanálise para designar o conjunto das reações de um


analisando cujas manifestações, no contexto do tratamento, criam obstáculos ao desenrolar da análise.

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T
Teoria da bissexualidade - Termo proveniente do darwinismo e da embriologia, e adotado pela
sexologia no fim do século XIX (simultaneamente a homossexualidade e heterossexualidade), para
designar a existência, na sexualidade humana e animal, de uma predisposição biológica dotada de dois
componentes: um macho ou masculino e um fêmea ou feminino. Por extensão, fala-se de bissexualidade
para designar uma forma de amor carnal entre pessoas que ora pertencem ao mesmo sexo, ora ao sexo
oposto. Retomado por Sigmund Freud e por todos os seus sucessores como um conceito central da
doutrina psicanalítica da sexualidade, ao lado dos de libido e pulsão, foi progressivamente utilizado para
designar uma disposição psíquica inconsciente que é própria de toda a subjetividade humana, na medida
em que esta se fundamenta na existência da diferença sexual, isto é, baseia-se na necessidade de o sujeito
fazer uma escolha sexual, quer através do recalque de um dos dois componentes da sexualidade, quer
através da aceitação desses dois componentes, quer, ainda, através de uma renegação da realidade da
diferença sexual.

Teoria da Sedução - teoria segundo a qual a neurose teria como origem um abuso sexual real.

Transferência - Termo progressivamente introduzido por Sigmund Freud e Sandor Ferenczi (entre
1900 e 1909), para designar um processo constitutivo do tratamento psicanalítico mediante o qual os
desejos inconscientes do analisando concernentes a objetos externos passam a se repetir, no âmbito da
relação analítica, na pessoa do analista, colocado na posição desses diversos objetos. Historicamente, a
noção de transferência assumiu toda a sua significação com o abandono da hipnose, da sugestão e da
catarse pela psicanálise.

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História e fundamentos da psicanálise
“É preciso limitar-se a conduzir
honestamente a própria causa e não arrogar
o papel de juiz” S.F.

Cada teoria ou ciência nova tende a, dentro do mesmo nicho, opor-se ou complementar
outra teoria ou ciência já existente. É mister compreender que cada teoria e/ou ciência tem sua
evolução, contribuindo dessa forma com a transformação do mundo no qual vivemos.

Grandes pensadores como Platão e Aristóteles mudaram o modo de agir e pensar, cada
um à sua época, dando novas perspectivas ao desenvolvimento pessoal e social. Outros como
Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, René Descartes e Nietzsche foram pensadores que
influenciaram o mundo com suas ideias, na grande maioria das vezes contrapondo ou
complementando uma teoria anterior.

Entre esses pensadores, (DESCARTES, 2011) no seu Discurso do Método (1637),


meditando a respeito dos sentidos e em busca da verdade chegou a famosa frase “Cogito, ergo
sum”1 no qual ele ligava a realidade da existência ao pensar. Um pouco depois de dois séculos,
entre os objetores do argumento cartesiano está Sigmund Freud, o pai da Psicanálise.

Ao quebrar o paradigma cartesiano, Sigmund Freud não só refutou o cogito cartesiano


como apresentou uma nova teoria que definitivamente deslocou o pensamento racional de
Descartes para o cogito freudiano (Teoria do Inconsciente).

Nasce a Psicanálise
Apesar de algumas controvérsias de quem seria o pai da Psicanálise, Sigmund Freud no
seu texto: Contribuição à História do Movimento Psicanalítico assume que o “método catártico”
de Breuer foi um estágio preliminar da Psicanálise mas foi somente um estágio para desenvolver
toda a sua teoria psicanalítica (FREUD, 1912-1914, p. 247). Autores mais recentes como
(BOCK, FURTADO e TEIXEIRA, 2008) e (BRAGHIROLLI, BISI, et al., 2014) também
atribuem a Freud a Paternidade da Psicanálise que revolucionou o modo de pensar
racionalmente.

O “método catártico” foi utilizado para tratamento de pessoas histéricas por Breuer e
Freud. Este defendia a histeria como um mecanismo de defesa enquanto aquele tinha uma teoria

1
Penso, portanto sou.
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mais fisiológica. A teoria hipnoide de Breuer defendia mais uma teoria fisiológica que Freud
(FREUD, 1912-1914, p. 251). O único caso relatado por Breuer utilizando o método catártico
que obteve um relativo sucesso foi o da senhorita Anna O. onde durante a hipnose o pensamento
reprimido vinha à tona e ocorria a ab-reação2 (FREUD, 1893-1895). Na mesma obra, Freud
descreve os casos clínicos da Sra. Emmy Von N., Miss Lucy R., Katharina e Srta. Elisabeth
Von R.

O método catártico foi abandonado por Freud durante o caso clínico da Sra. Emmy Von
N., Freud passou a perceber que o método hipnótico não era tão eficaz e que sua paciente
declarava que durante os pensamentos angustiantes, qualquer interferência deixava seus
pensamentos mais confusos (FREUD, 1893-1895, p. 87). Freud deduziu a importância de
deixar a paciente falar livremente, surgindo assim a teoria da associação livre que substituiu o
método hipnótico.

Para Freud os fatores sexuais diferentes produziam quadros também diferentes de


doenças neuróticas. No caso de Miss Lucy R., no qual o patrão gera um trauma por conta de
um beijo que uma senhora dá nos filhos dele (patrão), Freud percebe que os sintomas se
achavam ligados ao trauma ocasionado quanto ao fenômeno, relacionado sempre a um aspecto
sexual, dando forma Teoria da Sedução (ISAAC, 2006, p. 38).

Sempre evoluindo em suas teorias, Freud compreende que todo histérico sofre de
reminiscências, o que o leva supor que não necessariamente o trauma podia ser real, mas fruto
de fantasias criadas pelo próprio inconsciente, substituindo a Teoria da Sedução pela teoria da
Fantasia (ISAAC, 2006, p. 39).

Nota-se que os Estudos sobre Histeria (1893-1895) foi um campo farto para as teorias
freudianas. Advém desse estudo, o conceito de transferência quando se retratou o caso Dora –
Análise fragmentária de uma histeria, no posfácio da obra, Freud teoriza um novo tipo de
formação mental chamada de “transferências”. As transferências são novas edições,
reproduções de impulsos e fantasias na qual a pessoa anterior é substituída pelo médico
(FREUD, 1901-1905, p. 312).

A Consolidação da Psicanálise
A consolidação da Psicanálise ocorre a durante a publicação do clássico Interpretação
dos Sonhos (1900) onde ele associa o conteúdo onírico sendo parte do que acontece durante o

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Consultar minidicionário
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dia e parte representação do inconsciente. Nos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade onde
ele relata as manifestações da sexualidade infantil (FREUD, 1901-1905, p. 82). O Ensaio
aborda temas polêmicos como masturbação, sodomia, fetichismo e desejo de incesto. A partir
do ensaio, Freud teoriza seu conceito mais polêmico: Complexo de Édipo colocado como o
ponto decisivo da sexualidade humana (MOREIRA, 2004). Termo utilizado para a o
desenvolvimento infantil onde a criança do sexo masculino cria um desejo pela mãe3.

Conclusão
A psicanálise Freudiana é uma constante evolução, construída teoria após teoria foi
consolidando sua posição através do tempo. No livro Contribuição à história psicanalítica
(FREUD, 1912-1914), Freud refuta as dissidências ocorridas, principalmente com seu principal
discípulo Carl Gustav Jung. A principal crítica se dá, ao que ele chama de acomodação da teoria
psicanalítica para que ela seja melhor aceita.

Com um trabalho ímpar, Freud revolucionou o modo de pensar racional onde quebrou
paradigmas e influenciou o mundo com uma nova visão do comportamento humano. O cogito
“Desejo, logo existo” tirou o homem do centro de si mesmo e mostrou a existência de outras
forças psíquicas. O homem, senhor do seu destino, agora influenciado pelo inconsciente.

Após Freud surgiram outros teóricos sugerindo melhoria na sua teoria e outros com
novas abordagens. Não obstante, parece haver uma chama Freudiana em cada nova teoria, em
cada nova abordagem. Não podemos assumir o quanto essas transformações serão benéficas ou
não, cabe ao futuro definir.

3
Ou inversamente a criança feminina cria um desejo pelo pai. Jung chama essa inversão de Complexo de
Electra.
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Referências

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. D. L. T. Psicologias - Uma introdução ao estudo


de Psicologia. 14ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. 34ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
DESCARTES, R. Discurso Sobre o Método - Col. Textos Filosóficos. 2ª. ed. São Paulo: Vozes,
2011.
FREUD, S. Estudos sobre a histeria. 1ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, v. II, 1893-1895.
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, Análise fragmentária de uma histeria e
outros textos. 1ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, v. 6, 1901-1905.
FREUD, S. Totem e Tabu, Contribuição à historia do movimento psicanalítico e outros textos. 1ª.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, v. 11, 1912-1914.
ISAAC, J. D. P. L. Sedução e Fantasia no pensamento freudiano. http: //repositorio.unicamp.br/,
2006. Disponivel em:
<http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/278871/1/Isaac_JosianedePaulaLima_M.pdf>
. Acesso em: 05 set. 2019.
MOREIRA, J. D. O. Édipo em Freud: O movimento de uma teoria. Psicologia em Estudo, Maringá,
v. 9, n. 2, p. 219-227, mai-ago 2004. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n2/v9n2a08>.
Acesso em: 06 set. 2019.
ROUDINESCO, ; PLON,. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

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