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PROCEDIMENTO OPERACIONAL

NR 35 – Trabalho em Altura
COD: POP001
Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura ELABORAÇÃO: 09/2018
REVISÃO: 00

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA

SANTA RITA ARMAZENS GERAIS LTDA


CNPJ Nº 17.467.071/0001-00

CAARAPÓ/MS
Setembro - 2018

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
NR 35 – Trabalho em Altura
COD: POP001
Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura ELABORAÇÃO: 09/2018
REVISÃO: 00

Índice
1- IDENTIFICAÇÕES DA EMPRESA 03
2- OBJETIVO 03
3- AMPLITUDE 03
4- RESPONSABILIDADES 03
5- PROCEDIMENTO OPERACIONAL E ADMINISTRATIVO PARA TRABALHO EM ALTURA 05
6- REQUISITOS REGULAMENTARES 14
7- DISPOSIÇÕES FINAIS. 15
8- ANEXOS 16

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NR 35 – Trabalho em Altura
COD: POP001
Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura ELABORAÇÃO: 09/2018
REVISÃO: 00

1. IDENTIFICAÇÕES DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: SANTA RITA ARMAZENS GERAIS LTDA


CNPJ: 17.467.071/0001-00
ATIVIDADE ARMAZENS GERAIS – EMISSÃO DE WARRANT
CNAE 52.11-7-01
ENDEREÇO: ROD DOURADOS / CAARAPÓ, KM 43
BAIRRO: ZONA SUBURBANA
CIDADE / ESTADO: CAARAPÓ/MS
CEP: 79.940-000
GRAU DE RISCO: 03 (três)
N. º FUNCIONÁRIOS: 07 (sete)
JORNADA 220 (duzentos e vinte) horas mensais

2. OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo estabelecer os critérios mínimos de
segurança para atividades de operação, manutenção e resgate em Trabalho em Altura.

3. AMPLITUDE
Aplica-se a todas atividades sob a responsabilidades da empresa.

4. RESPONSABILIDADES
4.1. Diretoria e Proprietários
 Garantir os recursos necessários à implementação, cumprimento e
monitoramento dos requisitos para Trabalho em Altura sob sua
responsabilidade.
 Assegurar a conformidade com os requisitos estabelecidos para pessoas,
instalações e equipamentos e procedimentos, para todas as atividades em
Trabalho em Altura nas operações sob sua responsabilidade, com apoio das
áreas administrativas e técnica externa.

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4.2. Supervisor / Encarregado


 Cumprir e fazer cumprir este procedimento junto a suas equipes de trabalho;
 Exigir o atendimento dos requisitos presentes neste procedimento pelos
funcionários;
 Orientar e auxiliar os trabalhadores sobre qualquer dificuldade que os mesmos
possam encontrar durante o planejamento e execução do trabalho em Altura;
 Verificar e fiscalizar se os funcionários estão executando o procedimento;
 Avaliar e criticar a aplicação deste procedimento na pratica.

4.3. Funcionários em geral


 Conhecer e entender todas as etapas deste procedimento;
 Executar o procedimento conforme foi determinado;
 Responsabilizar-se pela execução individual, assim como, de sua equipe
(coletiva);
 Sempre que tiver dúvidas, pare a atividade e procure seu líder imediato;
 Avaliar e criticar a aplicação deste procedimento na pratica.

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5. PROCEDIMENTO OPERACIONAL E ADMINISTRATIVO PARA


TRABALHO EM ALTURA
Buscando um ambiente livre de acidentes e que preserve a saúde do trabalhador,
assim como o atendimento e superação dos itens previstos na Norma Regulamentadora
NR35 – Trabalho em Altura, este procedimento, está baseado em 3 pilares, sendo eles:
 Requisitos para Pessoas;
 Requisitos para Equipamentos e Instalações;
 Requisitos para Operação, Manutenção e Resgate;

5.1. REQUISITOS PARA AS PESSOAS


Todo e qualquer trabalho em altura somente deve ser realizado por profissional
autorizado. Para ser considerado profissional autorizado, o funcionário deve atender os
requisitos de capacitação e liberação médica. A seguir, segue a descrição dos requisitos:

5.1.1. Saúde
No admissional e periódico realizar os exames conforme estabelecido no
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
No Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) deve constar como apto para realizar
trabalhos em altura.
Os trabalhadores que forem realizar trabalhos em altura devem realizar previamente
avaliação psicossocial.

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5.1.2. Qualificação e Treinamento


Os funcionários e parceiros que executam atividades de trabalho em altura devem
realizar o curso de Prevenção de Riscos em Trabalho em Altura (conforme a NR-35).
O treinamento de capacitação deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:
• Deve possuir parte teórica e prática com duração mínima de 8h, com
reciclagem bienal;
• Deve possuir avaliação do aprendizado;
• O responsável pelo treinamento de capacitação deve ser um profissional
legalmente habilitado;
• Os diretores ou responsáveis da unidade, devem ser os responsáveis pela
indicação dos profissionais autorizados para realizar trabalhos em altura.

5.2. REQUISITOS PARA AS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS


Os equipamentos e acessórios para trabalho em altura contemplados neste documento
são:

5.2.1. Andaimes

O andaime deve ser do tipo tubular convencional de tubos lisos e acessórios


(braçadeiras e luvas) ou do tipo tubular de travamentos por encaixe tipo cunha,
não sendo permitidos andaimes de encaixe simples por quadro.

O andaime deve apresentar os seguintes requisitos:


• Sapata de nivelamento;
• Trava diagonal – a cada 03 (três) níveis de andaime montado deve ser
instalado um travamento diagonal no interior do andaime. Caso seja
necessária a instalação de mais de um travamento, estes devem ser
instalados em sentidos opostos ou cruzados;
• Guarda-corpo, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de
trabalho. Parapeito superior e intermediário com altura conforme as
normas regulamentadoras do MTE;
• Rodapé, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho.
A altura do mesmo deve possuir altura mínima conforme as normas
regulamentadoras do MTE;
• Escada – o acesso à plataforma de trabalho deve ser realizado através
de escada tipo marinheiro ou diagonal;
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• Piso da plataforma de trabalho completo e de material antiderrapante;


• Não deve possuir rodízio (rodas);
• Dispositivo de fechamento do acesso à plataforma de trabalho
recompondo o guarda-corpo ao redor de toda a plataforma;
• Montado para resistir às solicitações a que estará submetido;
• Indicar as cargas admissíveis de trabalho;
• Montantes e contraventamentos com travamento com parafusos, pinos,
abraçadeiras ou similar contra o desencaixe acidental

5.2.2. Escadas moveis

As escadas móveis (simples, extensível e tesoura) devem ter seu uso restrito para
acessos provisórios, somente indicados para utilização em serviços de pequeno porte
(p.ex. pintura em parede, serviços gerais em prédios administrativos) e em locais
planos.
As escadas móveis (simples, extensível e tesoura) devem atender aos seguintes
requisitos:
• Possuir sapatas antiderrapantes;
• Possuir sinalização de carga máxima;
• Degraus construídos com material antiderrapante;
• Não apresentar farpas ou saliências;
• Dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistema anti
beliscão (exclusivo para as escadas de abrir tipo tesoura);
• Não devem ser utilizadas escadas de madeira, devendo ser de alumínio
ou fibra (serviços elétricos);
• Possuir dispositivo limitador de curso, fixada no quarto vão a contar
das catracas, proporcionando uma sobreposição de no mínimo 1,0 m
quando estendida (exclusivo para escada extensível);
• Possuir sistema de travamento (tirante ou vareta de segurança) para
impedir que os montantes fiquem soltos e prejudiquem a estabilidade
(exclusivo para escada extensível);
• Os degraus podem ser em material condutor;
• As escadas devem possuir tag de identificação (para controle de
inspeção);
• Não ter mais de 6,0 metros de extensão (escadas de abrir);
• Não ter mais de 7,0 metros de extensão (escadas simples);
• Não ter mais de 7,0 metros de extensão (escadas de extensão).

Obs.: É proibido prender o cinto de segurança na escada de trabalho.

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5.2.3. Escadas fixas (marinheiro)

A escada fixa (tipo marinheiro) deve atender aos seguintes requisitos:


• Possuir linha de vida vertical em toda a sua extensão. Nos casos onde
a altura não exceda a 6,0 m é facultativo o uso de talabartes duplos em
substituição a linha de vida vertical;
• Distância entre os degraus e a estrutura de fixação de, no mínimo, 12
cm;
• Para cada lance de, no máximo 9,0 m, deve existir um patamar
intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo e rodapé;
• Possuir gaiola de proteção a partir de 2,0 m acima da base, até 1,0 m
acima da última superfície de trabalho a superfície a ser atingida
acompanhando a altura dos montantes;
• A escada deve possuir sinalização de restrição de acesso (somente
pessoas autorizadas); onde considerado necessário a partir de análise
de risco, utilizar barreira de acesso física com cadeado;
• O acesso a essas escadas deve estar permanentemente desobstruído.

5.2.4. Linhas de vida

As linhas de vida verticais e horizontais devem atender aos seguintes requisitos:


• Possuir indicação de capacidade máxima de carga;
• O material utilizado não deve ser de corda (linha de vida fixa);
• Possuir um fator de segurança de no mínimo 2 (linha de vida
horizontal);
• Ser posicionada de maneira que se tenham pontos de acoplamento no
mínimo na altura da cintura (ou mais altos) para que o pessoal possa
utilizá-la (linha de vida horizontal);
• Instaladas e usadas sob supervisão de um profissional habilitado;
• Possuir proteção contra atrito e, quando necessário, fabricada em
material resistente a altas temperaturas.

5.2.5. Pontos de ancoragem

Os pontes de ancoragem devem atender aos seguintes requisitos:


• Dimensionado por profissional habilitado;
• Constituídos de material resistente às intempéries, como aço
inoxidável ou material de características equivalentes;
• Calculado para suportar a carga máxima pretendida (tais como o peso
do trabalhador mais ferramentas). Ser construído em material leve e
resistente.

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5.2.6. Kit para resgate

Além dos itens descritos acima, outros itens que devem fazer parte de um
plano de resgate são:

 Cinto de segurança tipo paraquedista;


 Caixa de primeiros socorros;
 Placa de sinalização de segurança;
 Maca tipo envelope (sked);
 Corda para resgate;
 Colar cervical;
 Apoio lateral para cabeça;
 Tala de imobilização;
 Polias;
 Mosquetão;
 Conectores;
 Trava quedas;
 Fita de ancoragem e etiquetas de identificação.

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5.3. REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E RESGATE

Toda a movimentação vertical de materiais e ferramentas deve ser feita através de


cordas ou sistemas próprios de içamento, não sendo permitido o lançamento em queda
livre.
Deve ser apresentada e formalizada para todos os trabalhadores autorizados a análise
de segurança da tarefa (AST) para trabalho em altura, documento em anexo no fim deste
procedimento, para a execução de trabalho em altura.
A Permissão de Trabalho (PT) para trabalho em altura deve ser aplicada para as
atividades não rotineiras e no caso das atividades rotineiras quando solicitada pela análise
de risco.
Os diretores ou proprietários da unidade, devem definir nominalmente as pessoas a
quem são delegadas a atividade de assinatura da Permissão de Trabalho – PT.
Os trabalhos em altura não devem ser realizados por uma única pessoa, devendo
haver, pelo menos, outra pessoa para apoio ou auxilio em caso de emergência exceto para
trabalhos rotineiros que devem ser realizados com supervisão. Em ambos os casos deve
ser elaborada a permissão de trabalho (análise de risco).
Deve haver procedimentos de resgate de emergência para vítimas de quedas para cada
trabalho. Plano de Resposta a Emergências deve ser praticado regularmente.

Em caso de resgate em locais em altura, deve-se proceder conforme os passo a seguir:


 Comunicar a emergência aos responsáveis da unidade e ao Coordenador da
Brigada;
 Comunicar/acionar os meios de atendimento a emergência local (quando houver)
através do telefone 193;
 Desligar e bloquear a energia elétrica e, se houver outra forma de energia perigosa
(química, térmica, hidráulica, pneumática e mecânica) do local afetado;
 Suspender todos os trabalhos a quente em toda a área próxima;
 Isolar e sinalizar a área afetada;
 Aguardar a Equipe de Emergência para que seja realizado o resgate;
 Iniciar atendimento de socorro se tiver vítimas;
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O integrante da Equipe de Emergência que realizará o resgate deverá:


 Utilizar os EPI e equipamentos de resgate necessários para operar em locais
em altura;
 Deverá obrigatoriamente seguir os procedimentos de acesso de acordo com a
NR35:
 Ser treinado no uso adequado dos EPI e equipamentos de resgate necessários
para operar em altura;

Os pontos de ancoragem devem, onde possível, estar acima da cabeça do


integrante e devem assegurar que, no evento de uma queda, o integrante não irá balançar
de encontro ao perigo, nem tocar o chão.
O talabarte ou o trava quedas retrátil acoplado ao cinto de segurança devem estar
conectados a um ponto de ancoragem, ajustados de modo a restringir a altura de queda.
É expressamente proibido realizar qualquer tipo de trabalho em altura com o
tempo chuvoso.
Os pontos de ancoragem e a linha de vida devem ser tecnicamente dimensionados
(emissão de ART), quanto a sua integridade e resistência para suportar a carga prevista.
Todo equipamento e acessórios de trabalho em altura devem ser verificados pelo
usuário antes do uso (lista de verificação), e sofrer inspeção documentada (e rastreada),
por pessoa autorizada competente, conforme procedimento da unidade.
Em caso de queda o equipamento de segurança deve ser inutilizado
imediatamente.
Todos os integrantes em trabalho em altura devem utilizar-se de capacete com
jugular.
Ganchos e mosquetões devem possuir travamento duplo.
Deve ser elaborada uma sistemática de liberação dos andaimes, após a devida
inspeção, através da utilização de cartões a serem afixados nos andaimes, de forma visível
a distância, com as com indicação dos responsáveis pela montagem e liberação utilizando
as cores e significados de alerta.

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Os andaimes devem possuir indicação da carga máxima de trabalho.


Deve ser limitada a angulação do talabarte ou linha flexível com a vertical, a fim
de reduzir o efeito pendulo em caso de queda.
As linhas de vida requerem projeto elaborado por profissional habilitado com
emissão de ART. Para os demais equipamentos e acessórios utilizados em trabalho em
altura, a necessidade de projeto tem que ser definida pela unidade.
Coberturas ou proteções, temporárias ou permanentes, devem ser providenciadas
para clarabóias e buracos em pisos, paredes, telhados, leitos de rua ou outras superfícies
de passagem e trabalho, onde existe um potencial de queda.
Toda cobertura deve suportar, pelo menos duas vezes o peso do funcionário,
equipamentos e materiais que podem estar colocados sobre ela ao mesmo tempo. As
tampas localizadas nos leitos de rua e corredores de passagem de veículos devem ser
capazes de suportar pelo menos duas vezes a carga máxima por eixo do maior veículo
com permissão para passar sobre a tampa.
É obrigatória a utilização de dispositivo que impeça a queda de materiais/objetos
entre trabalho sobrepostos (ex.: madeira/materiais).
Nos casos onde o fator de queda seja maior que 1 ou o comprimento do talabarte
seja maior que 0,90 metros, deve-se utilizar o absorvedor de energia.
É obrigatório o uso do conjunto cinto paraquedista para trabalho em altura.
Todos os equipamentos de trabalho em altura devem possuir Certificado de
Aprovação (CA).
É proibida a utilização de cinto abdominal para realização de trabalhos em altura.
Todos os cintos tipo paraquedista devem possuir ajustes e regulagens.
A boa prática recomenda que seja sempre garantido um fator de queda menor que
1.
Deve ser elaborada e mantida atualizada lista permanente contendo todos os
nomes dos profissionais autorizados a realizarem trabalhos em altura.
Os trava quedas (quando expostos as intempéries) não devem ser deixados
acoplados na linha de vida.

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O talabarte com absorvedor de energia somente deve ser utilizado onde exista a
possibilidade de queda livre igual ou superior a 6,0 m (seis metros).
Em atividades de manutenções e reparos, devem ser atendido todos os requisitos
mencionados acima. O mesmo se aplica para atividades em altura realizadas por terceiros.

Figura ilustrando o requisito relativo ao talabarte com absorvedor de energia somente deve
ser utilizado onde exista a possibilidade de queda livre igual ou superior a 6,0 m (seis metros).

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6. REQUISITOS REGULAMENTARES

NR 1 – Disposições Gerais, Portaria 3214 do MTE.


NR 6 – Equipamento de Proteção Individual, Portaria 3214 do MTE.
NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, Portaria 3214 do MTE.
NR 12 – Segurança na Operação de Maquinas e Equipamentos.
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
NR 35 – Trabalho em Altura.

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7. DISPOSIÇÕES FINAIS.

O cumprimento dos procedimentos proposto é de responsabilidade exclusiva da


empresa, ficando os profissionais responsáveis pela elaboração eximidos de quaisquer
responsabilidades quanto a sua execução.
As recomendações sugeridas neste documento-base não esgotam o assunto, podendo
a empresa adotar outras medidas ou recomendações, além das especificadas neste
documento.

Dourados/MS, setembro de 2018.

____________________________________
Giuliano Arzamendia Gomes
Técnico em Segurança do Trabalho
Reg. 9984/MS - MTE

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COD: POP001
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8. ANEXOS

 ANALISE DE RISCO
 MEDIDAS DE SEGURANÇA MEDIDAS

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ANALISE DEOPERACIONAL
PROCEDIMENTO RISCO
NR 35 – Trabalho em Altura
NR 35 – Trabalho em Altura COD: AR001
COD: POP001 09/2018
Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura ELABORAÇÃO:
Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura ELABORAÇÃO:
REVISÃO: 00 09/2018
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Atividade Perigo Risco Controle disponível Probabilidade Consequência Nível do risco Recomendação
Autorização via PET;
Realização de trabalho em dupla;
Treinamentos;
Somente iniciar as atividades após
autorização formal da empresa e
Mal súbito de liberação com exames médicos e
Queda 1 2 2
pressão psicológicos;
Aplicar Check list nos andaimes e Antes de iniciar as
escadas; atividades, devem
Aplicar Check list nos ser tomadas todas as
equipamento de segurança EPI`s; ações descritas nos
procedimentos.
Trabalho em altura
Condições Proibida a realização de trabalho Após a verificação,
Queda 2 3 6
climáticas em altura. deve-se realizar
Treinamentos abertura de
Autorização via PET permissão de
Somente iniciar as atividades após trabalho NR 35.
autorização formal da empresa e
Uso de andaimes liberação com exames médicos e
Queda 2 3 6
ou escadas de mão psicológicos;
Aplicar Check list nos andaimes e
escadas;
Aplicar Check list nos
equipamento de segurança EPI`s;
Elaboração: Giuliano Arzamendia Gomes – Técnico em Segurança do Trabalho

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Medidas de Segurança
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
NR 35 – Trabalho em Altura
NR 35 – Trabalho em Altura
COD: MS001
COD: POP001
Operação,
Operação,Manutenção
Manutençãoe eResgate
Resgateem
emTrabalho
Trabalhoem
emAltura
Altura
ELABORAÇÃO: 09/2018
ELABORAÇÃO: 09/2018
REVISÃO: 00
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Aplicação: Quando um ou mais trabalhadores tiverem acesso a uma plataforma de trabalho que não ofereça proteção nas extremidades.

Quem está Fator de risco ou Quais outras ações podem ser


Perigos Potenciais Medidas de Segurança
Exposto potencial de acidente tomadas
Fazer avaliação contínua do risco de queda
de material de um nível para outro e tomar Manter o local limpo e
as devidas precauções de isolamento e organizado e com as passagens
Isolamentos e proteções
sinalização através de placas indicativas. desobstruídas.
Realizar o isolamento, proteção e inadequados, queda e
Trabalhadores com Orientar as pessoas dos riscos nas frentes de Protetor auricular. Manter
sinalização da área onde será projeção de materiais,
acesso a área. trabalho, conforme as fases de execução. postura correta em seu local de
executada a atividade. queda de mesmo nível,
Manter corredores sinalizados e trabalho e não pegar pesos
queda de nível diferente.
desobstruídos para passagem e acesso de excessivos. Pedir ajuda sempre
pessoas. que necessária.

Identificar, sinalizar e corrigir saliências,


depressões ou qualquer irregularidade nas
áreas de passagem de pedestre. Realizar o
Queda de mesmo nível, DDS, comentando sobre as atividades a ser Manter a APR sempre nas
Preparação dos colaboradores para o Trabalhadores com não compreensão da APR, executada durante a jornada de trabalho, frentes de trabalho assinada por
trabalho. acesso a área. desconhecimento do local garantindo que todos os colaboradores todos os envolvidos.
de trabalho. tenham conhecimento e fiquem instruídos Quando necessário.
sobre as medidas de segurança propostas.
Ler e fazer cumprir o conteúdo da APR.

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Medidas de Segurança
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Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura COD: POP001
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Os trabalhadores estarão ligados ao Os trabalhadores receberão


Sistema de Ancoragem. A ligação ao treinamento para utilizar com
Queda do trabalhador ao iniciar a Trabalhadores com Queda de nível diferente,
sistema será feita com o EPI contra quedas. segurança os EPIs contra
subida dos degraus da escada. acesso a escada. escorregões, prensagem.
(Trava quedas em linha de vida vertical – quedas; Utilização de EPIs
fixa ou móvel) adequados.

Todos os materiais e ferramentas levados


Terceiros. E Examinar todas as Ferramentas
para o trabalho em altura serão fixados ou
colaboradores em e materiais necessários para a
Queda de objetos. Ferimentos diversos. colocados em bolsa.
execução da tarefa.
A área diretamente abaixo do local de
atividade Utilização de EPIs adequados.
trabalho estará em risco, quando aplicável.

Todos os trabalhadores
Todas as superfícies frágeis serão receberão Instruções resumidas
Quedas de níveis
Superfícies frágeis. Trabalhadores. sinalizadas claramente. Antes do início das no local que incluam a
diferentes.
atividades, quando aplicável. localização de quaisquer
superfícies frágeis.

Todos os percursos de acesso deverão ser


indicados claramente para evitar perigos de
Quedas de níveis tropeços. Os trabalhadores deverão utilizar
Escorregões e tropeços. Trabalhadores.
diferentes. calçados adequados para limitar o risco de
escorregões, quando aplicável.

Todos os trabalhadores
Em caso de emergência os Trabalhadores receberão instruções resumidas
Quedas, escoriações,
vacuação de emergência. Trabalhadores. utilizarão o percurso de evacuação descrito no local que incluam os
ferimentos em geral.
na indicação de método, quando aplicável. percursos de evacuação e os
pontos de encontro

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Medidas de Segurança
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Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura COD: POP001
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Operação, Manutenção e Resgate em Trabalho em Altura ELABORAÇÃO:
REVISÃO: 00 09/2018
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Todos os cabos, cintas, manilhas, olhais,


travas dos ganchos devem ter
dimensionamento compatível com a carga a
ser manuseada e içada e serem inspecionados
antes de iniciar as atividades.
Fazer uso de corda para guiar as peças. Usar luvas de raspa, capacete
Manter distância segura, ou seja, ficar fora do com jugular, botina com
Efetuar limpeza e organização da Quedas, escoriações, raio de queda de materiais. Sempre que biqueira de aço.
Trabalhadores.
área. ferimentos em geral. estiver acima de 2mt de altura usar cinto de Os colaboradores devem ter o
segurança com duplo talabarte. curso de NR 35 – Atividades em
Não expor membros sob ou entre peças e Altura
equipamentos.
Não improvisar ferramentas e acessórios,
utilizar apenas aqueles adequados para cada
atividade.

Recomendações Gerais: 1) Nenhuma tarefa poderá ser iniciada sem divulgação da APR nos DDS, a todos os colaboradores envolvidos; 2) Só será
autorizada a permanência na atividade, dos colaboradores que portarem todos os EPIs obrigatórios: óculos de segurança, capacete, botinas de segurança,
e outros de acordo com os riscos apresentados; 3) As operações com uso de solda ou corte, deverão ser efetuadas por colaboradores qualificados e com
todos os cuidados de Prevenção de Acidentes e de Incêndios; 4) Em serviços em espaços confinados deverão ter a análise do responsável técnico antes
da liberação; 5) A movimentação de cargas só poderá ser feita por colaborador qualificado, só sendo liberada após avaliação da Supervisão do
Transporte Vertical; 6) Nos serviços em equipamentos onde houver deslizamento ou parada para manutenção é obrigatório o uso e instalação de
ETIQUETAS de SEGURANÇA, para evitar o acionamento acidental e indesejado; 7) No caso de falhas – acidentes / incidentes, deverá ser
comunicado, imediatamente a Supervisão da área, que comunicará as chefias do local e à Segurança do Trabalho. 8) Todas as medidas de Segurança
propostas e a serem adotadas, deverão seguir as Normas da NR35 do MTE, como também outras normas.

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