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Violão Clássico Giannini Nylon Modelo Abreu ?

1981

Ano: 1981
Tampo: Abeto Europeu (Maciço)
Fundo e Laterais: Jacarandá da Bahia (Maciço)
Braço: Mogno (Maciço)
Largura Braço na Pestana: 52mm
Escala: Ébano
Trastes: 19 em Alpaca
Acabamento: Verniz Poliuretano (Original, Sem Reparo)
Rastilho e Pestana: Osso
Comprimento de Corda: 650mm
Tarraxas: Gotoh Deluxe Classical Guitar Machine Heads with Pearloid Buttons
Gear Ratio 1:14

A escolha de um instrumento é uma questão extremamente pessoal, cada músico


deve procurar aquele com o qual se sinta à vontade e melhor consiga expressar
suas ideias musicais. Há hoje em dia inúmeros luthiers de alto nível no mundo
inteiro, e, aqui no Brasil vários excelentes luthiers em plena atividade. Há portanto
violões para todos os gostos e preferências.

Na década de 1980, a Giannini, famosa marca brasileira de violões fundada pelo


imigrante italiano Tranquillo Giannini no começo do século 20, iniciou a produção de
um modelo que se tornaria lendário, e, juntamente com os Di Giorgio da década de
1960, é considerado hoje como um dos melhores instrumentos jamais produzidos
pelas marcas brasileiras. Esse modelo era o Giannini C7 Abreu, que possuía na sua
concepção a mente e as mãos de um dos maiores gênios do violão mundial: o
concertista e luthier Sergio Abreu. Neste projeto, Sergio Abreu confeccionava
pessoalmente cada tampo, usando toda a perícia e intuição que só o trabalho de
luteria artesanal pode atingir, e supervisionava toda a produção na fábrica, testando
e aprovando cada exemplar finalizado. O resultado foi uma série de instrumentos
que fizeram história, utilizados por grandes concertistas e artistas profissionais
devido à sua qualidade sonora e desempenho. Depois de alguns anos, a parceria foi
desfeita, e até hoje, estes C7 modelo Abreu, uma rara parceria entre luthier e
fábrica, são considerados por muitos os melhores instrumentos já feitos na Giannini.

O violão Giannini Modelo Abreu C7, são quase 500 violões que foram construídos
pelo Sergio Abreu, ele mesmo ia até a fábrica, uma ou duas vezes por mês em São
Paulo supervisionar esses violões, fazia os tampos em sua oficina no Rio de Janeiro e
levava pra lá. Então, o violão era formado por tampos que o Sergio Abreu escolhia e
confeccionava, a Giannini montava e o Sergio Abreu terminava o instrumento,
constava se estava tudo em perfeita ordem, ajustava a pestana e regulava o
rastilho.

O timbre é o ponto alto desse instrumento. Quem conhece o trabalho do Sergio


Abreu, com seus instrumentos refinados de timbre aristocrático e tradicional, vai
reconhecer neste instrumento certas características em comum, como o
refinamento do som, o brilho da ressonância, a presença de harmônicos que colorem
o timbre, e a característica nobre, de um timbre distinto, se exagero no brilho ou no
doce, com certa neutralidade mais ainda com peculiaridade. Este violão possui
também uma sonoridade brilhante e cristalina, com ataque definido, decaimento
uniforme e lento, e excelente sustentação, tornando-o articulado, nítido e cremoso.
Além disso, possui o que todo violão tradicional necessita: tempo de
amadurecimento (38 anos). O instrumento responde bem a toques potentes, sem
trastejar, e exibe seu potencial quando o intérprete consegue explorar o potencial
de mão direita. A afinação e demais quesitos técnicos é muito boa, é um
instrumento muito bem construído.

Inclui bag.

Altamente recomendado para estudantes, amadores, profissionais ou amantes de


violão clássico que necessitam de um instrumento refinado timbricamente. É um dos
melhores C7 Abreu já construídos. Instrumento impecável e raríssimo

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