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8 APÊNDICE .......................................................................................................................................... 62
8.1 CONEXÕES DE COMANDO DO DRIVE ................................................................................................. 62
8.2 CURVA DE VELOCIDADE ................................................................................................................... 63
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
1 Introdução
Este documento contém informações necessárias para colocar em operação normal o elevador MRL com
Drive W de malha aberta.
O equipamento MRL possui a característica marcante de não possuir casa de máquina, controle instalado
próximo a porta de andar da última parada, máquina 140 VAT instalada em uma plataforma no topo das
guias de cabina e contra peso, estrutura da longarina da cabina em arcada tipo cadeirinha, Drive instalado
dentro do passadiço no nível da última parada, etc.
O Drive W de malha aberta é caracterizado por não utilizar encoder, possuir apenas a placa CC09 para
controle e IHM incorporada ao Drive.
1.1.1 Passadiço
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
1.1.2 Máquina
A máquina esta instalada em uma plataforma montada no topo das guias de cabina e contra peso,
utilizando como padrão a máquina 140 VAT.
Em função da máquina estar no interior do passadiço, novos dispositivos foram acoplados a máquina para
acionar o freio e movimentar o elevador, tudo isto comandado por um técnico no piso do último andar.
1.1.3 Controle
O controle é instalado no piso do último andar e consta de uma placa de controle operacional TCB, placa
de verificação de corrente do freio CDB, placa de verificação de movimento da cabina SDI, dispositivo de
controle manual de movimento da cabina, modulo ERO no controle, etc.
Controle
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
1.1.4 Drive
O Drive é utilizado para controle de todos os movimentos do motor da máquina e esta instalado no topo da
caixa do passadiço, utilizamos o Drive W de malha aberta CFW 09 do fabricante WEG.
Drive Máquina
Resistor
Regenerativo
“DBR”
Drive “W” de
Malha Aberta
Contatora
“SW1 e SW2”
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
1.1.5 Cabina
A cabina é montada em uma arcada de longarina tipo cadeirinha semelhante a utilizada no equipamento
hidráulico e o modulo opcional de leitura de carga utilizado é um sensor que verifica a deflexão da
longarina da cabina.
O dispositivo anti movimento consiste basicamente de um ferrolho que é montado no topo da cabina e uma
placa de bloqueio que é fixada nas guias de cabina com clipes forjado, conforme o desenho abaixo.
Em função da placa de bloqueio ser removível, este modulo pode ser utilizado em qualquer posição do
passadiço como mais uma garantia de bloqueio de movimento da cabina sempre que for necessário.
Toda vez que este modulo for utilizado, o micro “AMD” é acionado, abrindo o circuito de segurança,
garantindo que a manobra do equipamento jamais venha a operar enquanto a cabina estiver bloqueada.
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1.1.7 Limitador de Velocidade
O limitador de velocidade é instalado no topo do passadiço e por estar em uma posição de difícil acesso foi
desenvolvido dispositivos de acionamento para engate do limitador e rearme do contato do limitador, estes
dispositivos são bobinas solenóides comandados por botões da placa TCB, que esta no controle. Portanto
podemos acionar e rearmar o contato do limitador de velocidade, estando no piso do último andar.
Engate do Pinhão
Engate usado para acoplamento do cabo da manivela que esta
abaixo.
Possui um contato elétrico no circuito de segurança RGLS,
que é acionado quando o acoplamento esta ativo para inibir o
movimento do elevador através de qualquer manobra acionada
eletricamente.
Manivela
Manivela de acionamento manual do motor de tração através de
cabo de aço.
Esta ativa somente após o acionamento do engate do pinhão
que esta acima.
É recomendável usar esta manivela somente quando a cabina
possuir uma carga próximo a carga balanceada, pois se houver
uma diferença de carga significativa entre contra peso e cabina
o esforço para mover a carga seria excessivo, tornado a
operação arriscada.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
1.1.9 Sensor Biestável 1LS e 2LS
O Sensor Biestável possui a característica de alterar o estado do contato genérico interno sobe a ação de
um campo magnético definido, e permanecer acionado após estar fora do alcance deste campo magnético.
A única maneira de fazer o contato genérico interno voltar ao estado inicial é através de um campo
magnético oposto.
É este o sensor que utilizamos para 1LS e 2LS sendo acionado por dois imãs que estão alinhados
próximos aos extremos do passadiço conforme a figura acima.
Com a cabina em um andar intermediário o contato do sensor 1LS esta fechado e quando a cabina descer
para o andar inferior, assim que passar pelo primeiro imã o campo magnético pede para fechar o contato
de 1LS, portanto nada se altera, mas logo em seguida passa pelo segundo imã que possui polaridade
oposta ao primeiro imã e o contato 1LS abre e permanece aberto até a parada da cabina.
Quando a cabina for subir ocorre a operação inversa, com a cabina subindo, quando passar pelo primeiro
imã o contato permanece aberto e assim que passar pelo segundo imã o contato se fecha e permanece
fechado.
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2 Controle
A TCB é a unidade de controle central do sistema e foi desenvolvida para atender os requisitos da série de
controle sem casa de máquinas, é basicamente uma integração da LCB II e outros módulos de controle.
É uma placa lógica onde todos os elementos necessários para controlar o elevador são integrados:
• Alimentação
• Entradas e saídas destacadas
• Ligação serial remota RS para sinais de carro e andar
• Linha de comunicação serial para configuração dúplex ou em grupo
• Linha de comunicação serial para ferramenta de manutenção de serviço URM
Placa TCB
Plug de
Porta
MSP
Led’s
indicativos
Botões
de
controle
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2.1.1 Plug de Porta MSP
O plug de porta faz parte do modulo MSP que consta de um fecho tipo macho, visível na figura abaixo.
Este fecho pode ser encaixado em dois plugs tipo fêmea da placa TCB:
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2.1.3 Led’s Indicativos
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2.1.4 Parâmetros Básicos da TCB
A placa de verificação de corrente do freio é um dispositivo usado para proteger o equipamento no caso de
avarias no circuito elétrico do freio que impeçam o acionamento do freio, provocando o acionamento
irregular da máquina com o freio atracado.
O principio de funcionamento esta relacionado a leitura constante do valor de corrente do circuito do freio
quando o elevador esta em funcionamento, caso não seja registrado nenhum valor de corrente nesta
situação a manobra de funcionamento do elevador é interrompida imediatamente.
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2.3 Placa SDI e PSI
A placa PSI é composta basicamente de um circuito de baterias fixadas na placa impressa e um circuito
carregador destas baterias, enquanto o controle esta energizado as baterias estão sendo carregadas e
assim que desligarmos o controle o conjunto de baterias fornece energia para a placa SDI.
A placa SDI é composta de setas indicativas de direção do elevador e um buzer que atua somente quando
o controle esta desligado e o elevador esta se movimentando com velocidade superior a 0,3 m/s, através
de uma manobra do freio.
Esta placa é necessária para tornar qualquer manobra de emergência mais segura, ex.: quando abrimos o
freio da máquina o elevador se movimenta e o técnico pode saber qual é o sentido de direção do elevador
e interromper a manobra sempre que o elevador ultrapassar a velocidade limite de 0,3 m/s.
Indicador Conjunto
Buzer para de direção de
sobrevelocidade do baterias
na operação de elevador somente
resgate manual para
resgate
manual
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
3 Drive W Malha Aberta
3.1 Introdução
O Drive “W” é fruto de um desenvolvimento entre a WEG Indústrias e a Elevadores Otis para a
customização de um inversor de Freqüência comercial que pudesse atender a aplicação em elevadores
respeitando suas exigências de performance e conforto, sem a necessidade de adaptações ou interfaces
externas.
Para isto se tornar possível, um novo software foi desenvolvido para o Inversor da linha CFW-09 da
WEG, que dentre outras vantagens, destaca-se por sua robustez e adaptabilidade aos diversos tipos de
motores existentes com a sua função Auto-Tuning que faz a leitura direta dos parâmetros do motor.
O inversor possui uma ponte de diodos retificadora e um filtro capacitivo que transformam a tensão
alternada trifásica em tensão contínua DC. A tensão DC é então modulada por uma ponte de IGBT´S em
largura de pulso e se transforma numa tensão alternada com freqüência e amplitude variáveis (VF e VV).
Os valores das saídas de tensão e freqüência dependem dos sinais relativos ao movimento do carro,
tais como U,D,T e INS. A velocidade a ser alcançada dependerá então dos sinais provenientes do controle
operacional e dos sensores do passadiço.
M
Compatível com LCBII desde a
versão de Software:
GAA30082CAC1
Sinais de
Controle Drive W
TCB / LCB II
Entradas digitais (DI´S)
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3.2.2 Compatibilidade de Software
O Drive WEG é totalmente compatível com a LCB-II desde a versão de software GAA30082CAC1
O Drive W foi desenvolvido para ter a mesma confiabilidade e funcionalidade dos Drives OVF10 e OVF20.
O Drive W de malha aberta é um inversor sem realimentação, portanto não possui encoder, possui
chaveamento na ordem de 10 KHz e capacidade de auto-tuning.
Freqüência
Menor que 3%
Cos ϕ
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3.3 Descrição Funcional
O Drive W de malha aberta recebe comandos de movimentação das chaves contatoras do controle e da
TCB através dos sinais:
A combinação dos sinais (U, D, T e INS) que chegam ao Drive define qual estado ou comando de
movimento este deverá executar, por exemplo: corrida rápida para cima, aguardando pela próxima corrida,
etc..
Os sinais (U, D e INS) são acionados por contatoras que estão no controle, somente o sinal (T) é
fornecido diretamente pela placa TCB.
No desenho acima temos também o sinal de entrada do Drive “HAB-GER” que habilita o disparo dos
transistores de potência que é acionado quando a contatora SW-2 opera, garantindo que o disparo dos
transistores de potência seja feito após conectar o Drive ao motor de tração da maquina.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
Abaixo temos em destaque o sinal “DZ” que é o único sinal de controle que o Drive envia para placa
TCB.
+30 Vcc
O sensor de nivelamento “1LV” envia sinal de parada apenas para o Drive, que é responsável por fazer
a cabina parar nivelada, e o circuito lógico do Drive informa para placa TCB que o elevador esta na
zona de nivelamento através do contato “DZ” (P1.1 e P1.2 CFW-09), e através deste sinal a placa TCB
autoriza a abertura de porta da cabina.
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3.3.1 Fluxo de Sinais
U, D, T e INS Drive W
TCB Malha
LV Aberta
U D /T I Estado do elevador
0 0 0 0 Elevador em modo normal. Aguardando manobra
0 0 0 1 Elevador em modo de inspeção. Aguardando manobra
0 0 1 0 Erro E80: Condição inválida
0 0 1 1 Erro E81: Condição inválida
0 1 0 0 Velocidade de Nivelamento(Creep) descendo
0 1 0 1 Corrida de inspeção descendo
0 1 1 0 Corrida alta descendo
0 1 1 1 Erro E81: Condição inválida
1 0 0 0 Velocidade de Nivelamento(Creep) subindo
1 0 0 1 Corrida de inspeção subindo
1 0 1 0 Corrida alta subindo
1 0 1 1 Erro E81: Condição inválida
1 1 0 0 Erro E83 : Condição inválida
1 1 0 1 Erro E83 : Condição inválida
1 1 1 0 Erro E83 : Condição inválida
1 1 1 1 Erro E83 : Condição inválida
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Onde visualizar os sinais de movimentação:
• No Drive, acessar parâmetro P012, o mesmo indica o estado de cada sinal conforme seqüência:
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3.5 Operação de Deslocamento Normal do Elevador
Na Figura 1 está representado o diagrama de tempo da situação de partida e parada do elevador e abaixo
esta descrito em detalhes cada etapa.
t0-t1: após receber os sinais de U/D e T é ativado o relê RL3 para acionar o contator SW, depois de 150ms
(tempo fixo) ocorre a liberação dos pulsos de PWM do CFW-09.
Esse tempo é necessário para garantir que o contator esteja completamente atracado quando forem
liberados os pulsos PWM do CFW-09.
t1-t2: tempo entre a liberação dos pulsos de PWM do inversor, início e duração da frenagem CC e o início
da faixa que pode ser ativado o RL2 para liberar o freio, programável pelo parâmetro P504.
Obs.: Quando for programado o tempo da frenagem CC (P506), levar em consideração o tempo
necessário para liberação do freio eletromecânico.
t3-t4: aceleração com rampa S com referência definida por P500 e tempo definido por P100.
t4-t9: marcha em velocidade Alta (Nominal). Neste percurso o RL1 pulsará por 200ms a cada leitura de
LV.
t9-t10: desaceleração com rampa S Otis com tempo definido em P101 até a velocidade baixa ajustada em
P501. A desaceleração se inicia quando mudar o sinal de T.
t11-t12: é identificada uma transição de LV e como a referência (T) já está inativa será dado o sinal para
iniciar a contagem do LV-DLY.
t12-t13: após o término do contador LV-DLY será realizado a desaceleração com rampa linear com tempo
definido por P103.
t13-t14: quando a velocidade atinge o valor de programado em P508 é iniciada a Frenagem CC.
Depois de iniciada a frenagem CC é iniciado tempo para atuar RL2. Este tempo é necessário para
garantir a atuação efetiva do freio eletromecânico antes do término da frenagem CC.
t14-t15: tempo para atuação do contator SW-2 (RL3). Quando terminar a frenagem CC ou N=0 é iniciado
um tempo fixo para atuar o RL3. Este tempo é necessário para garantir que a corrente do motor já
tenha zerado quando o contator SW-2 abrir.
t15 após a atuação do contator SW-2 é desabilitado o CFW-09 e o estado passa ser “READY” neste
momento será ativado RL1 para dar o sinal de Zona de porta para o elevador.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
Figura 1 – Diagrama de tempos - movimentação normal do elevador
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
3.6 Operação de Deslocamento em Inspeção do Elevador
Na Figura 2 está representado o diagrama de tempo da situação de partida e parada do elevador e abaixo
esta descrito em detalhes cada etapa.
t0-t1: após receber os sinais de U/D e T é ativado o relê RL3 para acionar o contator SW depois de 150ms
(tempo fixo) ocorre a liberação dos pulsos de PWM do CFW-09.
Esse tempo é necessário para garantir que o contator esteja completamente atracado quando forem
liberados os pulsos PWM do CFW-09.
t1-t2: tempo entre a liberação dos pulsos de PWM do inversor, início e duração da frenagem CC e o início
da faixa que pode ser ativado o RL2 para liberar o freio, programável pelo parâmetro P504.
Obs.: Quando for programado o tempo da frenagem CC (P506), levar em consideração o tempo
necessário para da liberação do freio eletromecânico.
t3-t4: aceleração com rampa S (ver Anexo 1) com referência definida por P500 e tempo definido por P100.
t4-t7: marcha em velocidade Alta (Nominal). Neste percurso RL1 será ativado quando LV=30V e só será
desativado quando LV=0V.
t7: após a retirada o sinal de U/D ocorrerá desaceleração por inércia desabilitando o CFW-09. Neste exato
momento será acionado o relê do freio e 200ms depois o relê do contator SW-2.
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Figura 2 – Diagrama de tempos - movimentação em inspeção
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3.7 Modo de Operação da Frenagem CC em Sensoless
A frenagem CC somente estará habilitada quando o inversor for bloqueado por rampa. A frenagem
CC não estará habilitada quando ocorrer bloqueio geral (abertura de DIx = habilita geral). Também não
será introduzido tempo morto antes do início da frenagem CC.
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3.9 Descrição do Funcionamento das Entradas Digitais e Saídas a Relês
Entradas Digitais
DI1 Habilita Geral Habilita o CFW-09 para funcionamento. Sinal paralelo com
SW-2.
DI2 LV Recebe sinal do sensor de nivelamento.
Ver detalhes na Figura 1.
DI3 U Sinal de Avanço
Saídas a Relês
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3.10 Detalhes Funcionais da Rampa “S”
• 5% de rampa S na “Parte A”
• 50% de rampa linear na “Parte C”
• 25% de rampa S na “Parte B” e assim sucessivamente.
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3.10.2 Caso Especial Quando Ocorrer a Interrupção da Rampa de Aceleração
Quando ocorre uma corrida curta, por exemplo, do 1º para o 2º andar será realizada a retirada da
referência da velocidade alta, após esse instante a segunda parte da rampa S será realizada (antecipada)
com a mesma inclinação porém com amplitude e tempo de duração em função do P503.
O tempo gasto pela “rampa S antecipada” assim denominada será considerado no cálculo do
tempo da curva “S” de desaceleração para atender o tempo programado em P101. Ou seja, Tdec = Ttdec –
Tj/P503 (Ver
Figura 6). Na mesma também são mostrados os detalhes para o funcionamento da “rampa S
antecipada”.
Após terminar a rampa “S” antecipada é acionada automaticamente a curva de desaceleração.
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3.11 Uso da IHM ( Interface Homem Máquina )
A IHM do Drive W consiste em um painel que contém um display de leds com 4 dígitos de 7 segmentos,
um display de Cristal Líquido com 2 linhas de 16 caracteres alfanuméricos, 4 leds e 8 teclas.
A figura abaixo mostra uma vista frontal da IHM e indica a localização dos displays e dos leds de
estado.
Display de leds
Display de LCD
A : Corrente
U : Tensão
H : Freqüência
Nada : Velocidade e demais parâmetros
Atenção:
Quando a indicação for igual ou maior do que 1000 (A ou U) a unidade da variável deixará de ser
indicada (ex.: 568.A, 999.A, 1000.,1023., etc.)
Quando a indicação for maior que 9999 (em rpm por exemplo) o algarismo correspondente à dezena de
milhar não será visualizado (Ex.: 12345 rpm será lido como 2345 rpm).
A indicação correta somente será visualizada no display LCD.
Importante: O Drive W destinado a aplicação em nossos elevadores somente fazem uso das teclas
abaixo:
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3.11.3 Visualização e Alteração de Parâmetros
Todos os ajustes no Inversor são feitos através de parâmetros.
Os parâmetros são indicados no Display através da letra PROG seguida de um número.
Exemplo (P101):
101 = No do Parâmetro
A cada parâmetro está associado um valor numérico que é o conteúdo do parâmetro, que corresponde
a opção selecionada dentre os disponíveis para aquele parâmetro.
Os valores dos parâmetros definem a programação do Inversor ou o valor de uma variável ex.: corrente,
freqüência, tensão.
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Observações:
*1 - Para os parâmetros que podem ser alterados com motor girando o Drive passa a utilizar
imediatamente o novo valor ajustado.
Para os parâmetros que só podem ser alterados com motor parado o Drive passa a utilizar o novo valor
ajustado somente após pressionar a tecla:
*3 - Caso o último valor ajustado no parâmetro torne funcionalmente incompatível com outro parâmetro
já ajustado ocorre a indicação de E24 - Erro de programação.
*4 – Para alterar o valor de um parâmetro é necessário ajustar antes P000= Valor da Senha.
O Valor da senha para o padrão de fábrica é 5.
Caso contrário só será possível visualizar os parâmetros mas não modificá-los.
ATENÇÃO!!!
Não Modificar o Valor Padrão Desta Senha!
Para mais detalhes ver descrição de P000 e P200 no capítulo sobre parâmetros.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
4 Procedimento de Ajuste do Equipamento
Para garantir o bom funcionamento do equipamento é indispensável executar algumas verificações antes
de energizar o Drive.
Tensão
Corrente de saída
4.1.2 Balanceamento
Este procedimento consiste em colocar a carga balanceada na cabina e após verificar se a cabina e
o contra peso estão com o mesmo peso através do método de avaliação da corrente do motor e o
método de comparação de peso.
O método de avaliação de corrente se baseia na comparação da corrente elétrica do motor de tração
quando o elevador esta em movimento subindo e descendo no meio do passadiço. Sendo que
consideramos o elevador balanceado quando os dois valores de correntes são iguais.
O método de comparação de peso consiste em abrir o freio da máquina e verificar por comparação se
o contra peso e a cabina estão com o mesmo peso.
A forma de corrigir qualquer irregularidade encontrada nos dois métodos é acrescentar ou retirar
pedras do contrapeso.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
4.1.3 Aterramento
O aterramento deve ser exclusivo para nosso equipamento e o valor da resistência de aterramento deve
estar abaixo de 10 ohms e conforme desenho abaixo.
4.1.4 Supressores
Os supressores são componentes elétricos usados para eliminar ruído elétrico produzido em nosso
próprio equipamento normalmente por componentes indutivos ex.: bobina de freio, chaves contatoras,
motores elétricos, etc.
Portanto é necessário verificar a existência de supressores e meios alternativos para eliminar ruído
elétrico em diversas partes do equipamento como sugerido abaixo:
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
4.1.5 Caraterísticas do Motor da Máquina de Tração VTR
Exemplo:
Para PART NO: TAA20000C30 e tensão de entrada de 220V deverá ser programado:
P400 = 220(Opção 0)
P401 = 22,5
P402 = 1410
P403 = 50
P404 = 4(Opção 9)
P406 = 0
Observação: Para o equipamento MRL no Brasil, estamos usando como padrão o motor “TA_20570C1”.
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4.2 Configurações do Drive para Modulo Normal
Certifique-se de que todo circuito de segurança está atuando e que não há nenhum jumper.
Certifique-se de que o Drive reconhece os sinais de /1LS e /2LS, desacelerando até a velocidade de
nivelamento (creep speed) nas direções correspondentes quando encontrar a rampa.
Os parâmetros abaixo deverão ser verificados e ajustados conforme indicado na tabela de parâmetros
que acompanha a documentação do controle.
Existe uma rotina seqüencial automática quando acessamos alguns parâmetros.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
Tabela dos Resistores que Consomem a Energia Regenerativa
Tabela 1
Número de
Resistores Tensão P154 P155
DBR Controle
208V/220V 20
1 1,5
380V/480V 54
208V/220V 10
2 3
380V/480V 27
208V/220V 6,7
3 4,5
380V/480V 18
208V/220V 5
4 6
380V/480V 13,5
208V/220V 2,2
Banco 7,5 kW 7,5
380V/480V 5,6
208V/220V 2,2
Banco 9,5 kW 9,5
380V/480V 5,6
OBS: Cada resistor DBR possui Potência Máxima igual a P max= 1,5 KW
Passe o carro para normal e verifique se na corrida de correção em ambas as direções o carro
desacelera e para nos andares terminais.
Executar corridas em modulo normal entre os andares terminais através das chaves CTBL e CTTL na
LCB-II, observando o comportamento da maquina e qualquer interferência mecânica no poço.
Certifique-se que o carro com 45% da carga nominal em ambas as direções apresenta valores de
corrente iguais quando o elevador estiver na região próxima à metade do passadiço.
Retirar a carga do elevador.
A velocidade do elevador pode ser obtida com precisão somente com a utilização do aparelho “EVA” que
fornece diversos gráficos de performance do elevador através de leituras feitas dentro da cabina.
Para um correto nivelamento as aletas de DZ deverão estar centradas no sensor quando o carro está
nivelado em todos os andares e se houver desnível em todos andares de subida ou descida temos o
recurso de alterar o parâmetro P511.
Conferir se todos os parâmetros programados estão de acordo com a tabela de programação fornecida
com o controle ou dentro da faixa de ajuste para os que devem ser ajustados em campo e alterar P200=1
para que a configuração seja protegida.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
4.3 Ajuste dos Sensores do Limitador de Velocidade
O limitador de velocidade possui dois sensores tipo bastão, PVT A para verificação de velocidade e PVT B
para verificação de direção de viagem do elevador.
Abaixo temos a figura simplificada do limitador e descrição de ajuste:
• Gire uma volta para traz e continue girando até a marca “Z” existente no PVT ficar perpendicular a polia
do limitador. Desta forma a distância fica em torno de 1 a 2 mm.
•Gire a polia do limitador lentamente com a mão verificando se a mesma não toca no PVT.
Marca
“Z”
Limitador
de
Velocidade
Parâmetro
TCB
“PVT” (mm)
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5 Procedimento de Resgate de Passageiro
O procedimento de resgate de passageiro preso que vamos descrever só pode ser utilizado como último
recurso, quando:
Portanto, após passar por todas as etapas descritas acima, resta apenas seguir o procedimento:
♦ Conversar com os passageiros para acalma-los, orientando para que fiquem afastados da porta e que
a cabina vai se movimentar até o nivelamento no andar mais próximo e posteriormente a porta de
cabina e andar vão ser abertas manualmente para que possam sair com segurança.
♦ Engate a alavanca de liberação do freio (localizada na parte inferior da porta do controle) no dispositivo
de liberação de freio, conforme figura 1.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
♦ Puxe para baixo a alavanca observando os leds da placa “SDI” figura 2, a cor do led indica a direção de
movimento do elevador e o número de leds aceso indica a velocidade na qual o elevador esta se
movimentando. Luz verde significa que o carro esta se movimentando no sentido de subida e luz
vermelha indica que esta se movimentando no sentido de descida.
♦ Certificar que a velocidade do elevador seja baixa quando utilizar/acionar a alavanca de liberação de
freio, abra e feche o freio em intervalos curtos.
♦ Se o buzer da placa “SDI” soar, acione o freio retornando a alavanca para sua posição original durante
3 segundos, repetindo o procedimento descrito acima até que o carro chegue à zona de porta. Quando
o elevador estiver na zona de porta uma luz verde vai acender na caixa “ERO”.
♦ Remova a alavanca de liberação de freio e recoloque em sua posição original na parte inferior da
tampa do controle.
♦ Feche a porta do armário do controle e com a chave de destravamento de porta de andar, dirija-se ao
andar onde o elevador estiver parado.
Atenção: Se o elevador não se movimentar para qualquer sentido quando acionar a alavanca de
liberação de freio, provavelmente temos carga balanceada na cabina, portanto, siga os
instruções abaixo:
♦ Instale a manivela e gere-a no sentido desejado, isto é , no sentido de movimento desejado da cabina.
Esta operação deve ser executada com a alavanca de liberação de freio acionada, até que o elevador
atinja a zona de porta.
♦ Se o buzer da placa SDI soar, acione o freio retornando a alavanca para sua posição original durante 3
segundos, repetir o procedimento descrito acima até que o elevador chegue à zona de porta. Após o
elevador atingir a zona de porta, retorne o mecanismo de engrenamento à sua posição original.
Quando o elevador estiver na zona de porta uma luz verde vai acender na caixa “ERO”.
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Manual MRL Drive W Malha Aberta OTIS
6 Solução e Prevenção de Falhas
Este capítulo auxilia o técnico a identificar e solucionar possíveis falhas que possam ocorrer.
Quando a maioria dos erros é detectada o Drive W é bloqueado (desabilitado) e o erro é mostrado no
display como EXX , sendo XX o código do erro. Para voltar a operar normalmente o Inversor após a
ocorrência de um erro é preciso resetar. De forma genérica isto pode ser feito através das seguintes
formas:
Ver na tabela abaixo detalhes de reset para cada erro da Placa CC09 e prováveis causas
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ERRO RESET CAUSAS MAIS PROVÁVEIS
E03 - Alimentação abaixo do valor mínimo.
Subtensão/Falta UaIim < 154V para modelos 220-230V
de UaIim < 266V para modelos 380-480V
Fase na - Falta de fase na entrada do inversor
alimentação (1) - Tempo de atuação: 2,0 seg
E04 - Temperatura ambiente alta (>40°C) e corrente de saída
Sobretemperatura elevada; ou temperatura ambiente < -10°C;
nos dissipadores - Ventilador bloqueado ou defeituoso (3)
de potência, no - Fusível do circuito de pré-carga (comando) aberto
ar interno ou falha - Alimentação abaixo do valor mínimo ou falta de fase,
no circuito de se ocorrerem por mais de 2 segundos e sem detecção
pré-carga (2) (3) de falta de fase P214= 0 (inativa).
- Sinal com polaridade invertida nas entradas analógicas
AI1/AI2.
E05 - Power-on - Ajuste de P156/P157/P158 muito baixo para o motor
utilizado;
Sobrecarga na - Manual
(tecla 0/RESET)
saída, função - Autoreset - Carga no eixo muito alta
IxT(Ver
P156/P157/P158)
E06 - Fiação nas entradas DI3...DI7 aberta (não conectada a
Erro externo + 24V):
(abertura da entrada - Conector XC12 no cartão de controle CC9 desconectado.
digital programada
para s/ erro externo)
E07 - Fiação entre encoder e bornes XC9 (cartão opcional EBA/
Falta de algum EBB) interrompida.
dos sinais do - Encoder com defeito.
encoder, (válido se
P202= 4 - Vetorial
com encoder
E08 - Ruído elétrico.
Erro na CPU
(watchdog)
E09 - Memória com valores alterados.
Erro na memória
de programa
E10 - Power-on - Tentativa de copiar os parâmetros da IHM para o inversor
Erro na função - Manual com versões de software diferentes.
(tecla 0/RESET)
Copy - Autoreset
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ERRO RESET CAUSAS MAIS PROVÁVEIS
E13 - Fiação U, V, W para o motor invertida ou
Motor ou encoder - Fiação do encoder invertida
(para P202 = 4 -
vetorial com
encoder)
Este erro só pode
ocorrer durante
o auto-ajuste, com
P408=Gira p/ Imr
E15 - Mau contato ou fiação interrompida na ligação entre o
Falta de Fase inversor e o motor;
no Motor - Programação incorreta de P401;
- Controle vetorial com perda de orientação;
- Controle vetorial com encoder, fiação do encoder ou
conexão com o motor invertida.
E17 - Quando a velocidade real ultrapassar o valor de
Erro de P134 + P132 por mais de 20 ms.
Sobrevelocidade
E24 Desaparece - Tentativa de ajuste de um parâmetro incompatível com
automaticamente os demais.
Erro de quando forem alterados
programação os parâmetros
incompatíveis
E31 Desaparece - Mau contato no cabo da IHM
automaticamente
Falha na quando a IHM voltar a - Ruído elétrico na instalação
conexão da IHM estabelecer comunicação interferência eletromagnética
normal com o inversor
E32 - Power-on - Carga no eixo do motor muito alta
Sobretemperatura - Manual - Ciclo de carga muito elevado (grande número de
(tecla 0/RESET) partidas e paradas por minuto)
no motor (4) - Autoreset
- Temperatura ambiente alta
- Mau contato ou curto-circuito (resistência < 100) na
fiação que chega aos bornes XC4:2 e 3 do cartão
opcional EBB, vinda do termistor do motor.
- P270 programado inadvertidamente para 16, com
cartões EBA/EBB não montados e/ou termistor do
motor não instalado;
- Motor travado.
E41 Consultar a Assistência - Defeito na memória ou outros circuitos internos ao
Técnica da Weg Drive.
Erro de
auto-diagnose
E70 Power-on - Falta de fase na entrada “R ou S”.
Subtensão na
alimentação CC
interna
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ERRO RESET CAUSAS MAIS PROVÁVEIS
E80 Power-On A entrada T foi ativada sem que U ou D fossem ativadas
Manual (tecla
O/Reset)
AutoReset
Verifique se a LCB2 está enviando estes sinais
Verifique se o plugue P1 no drive está bem conectado
Verifique se os parâmetros P265, P266 e P267 estão corretamente
parametrizados
E85 No início da corrida foi retirado o sinal T(O mesmo foi enviado ao drive
porém caiu instantes depois)
Verifique se a LCB2 está enviando estes sinais erroneamente
Verifique possíveis ruídos eletromagnéticos (aterramento)
Verifique se os parâmetros P265 e P266 e 267estão corretamente
parametrizados
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Observações:
1- E03 só poderá ocorrer nos modelos 220-230V e corrente nominal maior ou igual a 45A ou
380-480V e corrente maior ou igual a 30A.
E03: Não irá para a memória dos 4 últimos erros se acontecer o desligamento da energia (rede) com o
Inversor em "Desabilita Geral".
E24: Indica o código no display de Leds e o código e a descrição do erro no display LCD;
Bloqueia pulsos do PWM; Não permite acionar o motor.
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6.3 Indicação dos Leds de Estado do Inversor
Os led’s indicados na figura abaixo estão visíveis somente quando retiramos a IHM do Drive, por estar na
parte inferior do rebaixo que é encaixado a IHM.
Estes led’s indicativos torna-se muito importante para verificação de erros somente quando a IHM não for
utilizada.
E84 (1) Erro U/D alterados Os sinais de U/D foram invertidos entre si
durante corrida em Normal
E85 (1) Erro T (creep) com I A entrada I foi ativada durante a velocidade
de aproximação
E86 (1) Erro Corrida sem O sinal de I foi tirado durante a corrida de
Inspeção inspeção
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6.5 Solução dos Problemas Mais Freqüentes
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7 Tabela de Referência de Parâmetros do Drive W
1. Leitura : São os parâmetros que trazem informações do sistema (Ex.: corrente e tensão de motor)
2. Regulação : São valores ajustáveis a serem utilizados pelas funções do inversor, parametrização
do sistema, funcionamento do Drive.
Os parâmetros destacados em cinza são os específicos a aplicações Otis, aconselhamos não alterarem
os outros.
Parâmetros Leitura
P000 Acesso Parâmetro 0...999 Libera o acesso para alteração do conteúdo dos
parâmetros. Com valores ajustados conforme o
padrão de fábrica, P200=1 senha ativa é necessário
colocar P000=5 para alterar o conteúdo dos
parâmetros, com valor da senha igual a 5.
Parâmetros de Regulação
P103
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N° Descrição Valor Variação Comentário
P104 Porc. Rampa S 50 0...100% Porcentagem de atuação da Rampa "S".
Define o quão acentuada será a curva de aceleração
ou desaceleração conforme abaixo . 0% = Sem
curva . 100% = Curva acentuada ao máximo. Este
valores deverão ser colocados de forma a ter uma
parada uma partida suave
P168 Ganho Integr. Cor. 0,015 0,000...1,999 Ganho proporcional do regulador de corrente.
Ajustado em função do parâmetro P409 que por sua
vez é ajustado pela rotina de auto-ajuste.
P169 Máx. Cor. Torque + 180 0...180% Máxima corrente de torque horário.
Limita o valor da componente da corrente do motor
que produz torque, ajuste expresso em porcentagem
da corrente nominal do inversor parâmetro P295.
Programar o Valor Máximo Permitido pelo Drive.
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N° Descrição Valor Variação Comentário
P170 Máx. Cor. Torque - 180 0...180%
Máxima corrente de torque anti-horário.
Limita o valor da componente da corrente do motor
que produz torque, ajuste expresso em porcentagem
da corrente nominal do inversor parâmetro P295.
Programar o Valor Máximo Permitido pelo Drive.
P171 CorTorq + N=P134 180 0...180% Máxima corrente de torque horário na velocidade
máxima (N=P134).
Limita a corrente de torque em função da
velocidade.
P172 CorTorq - N=P134 100 0...180% Máxima corrente de torque anti-horário na
velocidade máxima (N=P134).
Limita a corrente de torque em função da
velocidade.
P173 Curva Torque Máx. 0 0 ou 1 Tipo de curva do torque máximo.
Define como será a curva de atuação da limitação
de torque na região de enfraquecimento de campo
do motor.
0 para Rampa
1 para Degrau
P175 Ganho Prop. Fluxo Auto 0,0... 31,9 Ganho proporcional do regulador de fluxo.
ajuste Ganho ajustado em função do parâmetro P412, e
também pela rotina de auto ajuste.
P176 Ganho Int. Fluxo Auto 0,000...9,999 Ganho integral do regulador de fluxo.
ajuste Ganho ajustado em função do parâmetro P412, e
também pela rotina de auto ajuste.
P177 Fluxo Mínimo 0 0 ... 120% Fluxo mínimo do campo magnético do motor.
Define o valor mínimo do fluxo a ser ajustado.
P178 Fluxo Nominal 100 0 ... 120% Fluxo do campo magnético do motor.
P179 Fluxo Máximo 120 0 ... 120% Fluxo máximo do campo magnético do motor.
Define o valor máximo do fluxo a ser ajustado.
P180 Pto. Enfraq. Campo 95 0 ... 120% Ponto de início do enfraquecimento de campo.
Expressa em porcentagem da velocidade nominal
do motor (parâmetro P402), a partir da qual ocorre o
enfraquecimento de campo do motor.
Quando o motor não atinge as velocidades próximas
ou superiores a velocidade nominal, reduzir
gradativamente os parâmetros P180 e/ou P178.
Parâmetros de Configuração
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N° Descrição Valor Variação Comentário
P202 Tipo de Controle 3 0 Tipo de Controle.
1 0 = V/F 60Hz
2 1 = V/F 50Hz
3 2 = V/F ajustável
4 3 = Vetorial Sensorless
4 = Vetorial com Encoder
P203 Sel. Funções Esp. 3 0 ou 1 Seleção de funções especiais.
Define o tipo de funções especiais.
0 = nenhuma
1 = Regulador PID (não usado)
2 = nenhum
3 = OTIS
P204 Carr. / Salva Par. 0 0...11 Carrega/salva parâmetros.
Variação do modo para transferir parâmetros.
0, 1, 2, 9 = sem função
3 = Reset P043, zera contador de horas habilitado
4 = Reset P044, zera contador de KWh
5 = Carrega Weg- 60Hz, carrega parâmetros atuais
do inversor com os ajustes de fábrica para 60Hz
6 = Carrega Weg- 50Hz, carrega parâmetros atuais
do inversor com os ajustes de fábrica para 50Hz
7 = Carrega usuário 1. Carrega parâmetros atuais do
inversor com o conteúdo da memória 1.
8 = Carrega usuário 2. Carrega parâmetros atuais do
inversor com o conteúdo da memória 2.
10 = Salva usuário 1. Transfere conteúdo dos
parâmetros atuais do inversor para memória 1.
11 = Salva usuário 2. Transfere conteúdo dos
parâmetros atuais do inversor para memória 2.
P205 Sel. Par. Leitura 1 0...6 Seleciona qual dentre os parâmetros de leitura
listados abaixo será mostrado no display, após a
energização do inversor.
0 = P005 freqüência do motor
1 = P003 corrente do motor
2 = P002 velocidade do motor
3 = P007 tensão de saída
4 = P006 estado do inversor
5 = P009 torque do motor
6 = P040 variável de processo PID
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N° Descrição Valor Variação Comentário
P207 Unidade Eng. Ref1 114=r 32...127 Unidade de referência de engenharia 1.
Utilizado para ajustar a indicação da unidade
variável que se deseja indicar nos parâmetros P001
e P002.
Os caracteres possíveis a serem escolhidos
correspondem ao código ASCII de 32 a 127.
P208 Fator Escala Ref 1...18000 Fator de escala de referência.
Rotação nominal síncrona do campo girante do
motor de acordo com a fórmula:
P208= freqüência do motor x 120/ n° de pólos
P209 Falta-Fase Motor 0 0 ou 1 Detecção de falta de fase no motor de tração.
0 = inativo
1 = ativo
Parâmetros do Motor
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N° Descrição Valor Variação Comentário
P510 Corr. Fr. CC SLess 65 0...90,0% Nível de Corrente Aplicada na Frenagem CC para
Sensorless.
OBS: Usado somente para tipo de controle com
Sensorless, P202 = 3.
P511 Tempo LV-DLY 0...10,00 s Tempo LV-DLY.
Parâmetro usado para alteração de nivelamento do
elevador.
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8 Apêndice
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8.2 Curva de Velocidade
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