Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Duque de Caxias/ RJ
DEZEMBRO
2018
FACULDADE DUQUE DE CAXIAS
Duque de Caxias/ RJ
DEZEMBRO
2018
300.981 PEIXOTO, Wesley Paulo
P379r “Racismo é assunto para o Serviço Social ? ”: um estudo
sobre a relação do racismo na sociedade brasileira e o curso
de Serviço Social da Faculdade Duque de Caxias / Wesley
Paulo Peixoto. – Duque de Caxias, RJ: O autor, 2018.
97f.
Monografia ( Bacharel em Serviço Social ). Faculdade
Duque de Caxias. Duque de Caxias, RJ.
Orientadora: Profª Drª Liandra Lima Carvalho
1- Serviço Social 2- Racismo - Brasil
FACULDADE DUQUE DE CAXIAS
BANCA EXAMINADORA
Duque de Caxias
Dezembro
2018
DEDICATÓRIA
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 14
CAPÍTULO 1: RACISMO- UMA EXPOSIÇÃO TEÓRICO HISTÓRICA
BRASILEIRA POUCO VISIBILIZADA............................................................... 16
1.1- RAÇA E RACISMO CIENTÍFICO .............................................................. 16
1.2- ORIGEM DO RACISMO NO BRASIL E A ESCRAVIDÃO ........................ 18
1.3- ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E A EXCLUSÃO DOS NEGROS NA
SOCIEDADE BRASILEIRA .............................................................................. 19
1.4- A MISCIGENAÇÃO NO TERRITÓRIO BRASILEIRO ............................... 21
1.5- RACISMO CORDIAL E O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL
BRASILEIRA..... ............................................................................................... 23
1.6- IDENTIDADE NACIONAL BRASILEIRA ................................................... 25
INTRODUÇÃO
disciplina, era varrido para “debaixo do tapete” essa temática e quase nunca
abordado o racismo.
O presente trabalho está organizado em três capítulos, no primeiro
capítulo apresentamos uma abordagem histórica e sociológica com o racismo,
no segundo capítulo expomos os mecanismos de combate ao racismo no Brasil
e, no terceiro capítulo, revelamos os resultados da pesquisa de campo por nós
realizada, junto a uma amostra dos alunos do curso de Serviço Social da
Faculdade Duque de Caxias
16
A partir daí tem-se ainda mais a exclusão, uma vez que ainda permanecia
no ideário da população brasileira, a imagem negativa e depreciativa do negro
na sociedade, devido a sua situação anterior durante o período escravocrata, e
os empregadores preferiam contratar na agricultura e na indústria nascente os
brancos do que os negros.
Após a abolição da escravatura: “(...) o que não se fez foi dar as devidas
condições para que o negro pudesse viver de forma digna (...), só lhe restaram
os trabalhos informais ou como serviçal (...) não conseguiu acesso à
escolaridade (LIMA, 2012:16). A escravidão no Brasil trouxe consequências à
população negra, sendo relegadas à exclusão social, sem direito de ter acesso
à escola, em comparação a população branca, que detinha mais direitos.
A partir do momento que o Brasil deixou de ser colônia, como era antes
durante o período escravocrata, para ser uma nação, diversos intelectuais e
parcela da elite política começam a desenvolver o discurso sobre a identidade
nacional, baseados nas teorias raciais europeias e norte-americanas, que
acreditavam na superioridade da raça branca sobre a raça negra.
O negro era visto como símbolo de atraso e degradação, neste contexto
e período, da nova sociedade que surgia após a abolição da escravatura, como
salienta os autores Panta e Palisser: “Nesse contexto, o negro foi considerado o
principal símbolo de atraso e degradação do Brasil, isto é, uma ameaça à
26
referente a sua raça, cor ou a religião, estando presente no interior dos seres
humanos, que só quando for exteriorizada, ou seja, for colocada para fora,
através da discriminação, é que terá valor para o Direito Penal, o que é muito
difícil, pois na maioria das vezes os indivíduos não externaliza o preconceito ou
pensamento distorcido que tem sobre alguém, uma vez que o racismo na
sociedade manifesta-se de forma sutil, velada e escondida.
Os artigos 3º, 6º, 12 e 13, da Lei 7.716/89, são classificados como
discriminação pública, no qual para Alexandre Aguiar (2006 apud SANTOS,
2010:32), os crimes: “(...) se praticados por agentes públicos, teremos
discriminação pública (...)”. Ou seja, os crimes raciais praticados por agentes
públicos, são considerados como discriminação pública.
As condutas de discriminação pública consistem em vedar o
acesso: a cargo na Administração Pública (art. 3°), de aluno em
estabelecimento de ensino (art. 6°), ao transporte público (art.
12) e ao serviço nas Forças Armadas (art. 13) (...)” (AGUIAR,
2006 apud SANTOS, 2010:32)
Dessa forma, vemos o quão foi importante para a população negra, a Lei
7.716/ 1989 criminalizar práticas de racismo que eram muitos frequentes ocorrer
nos anos anteriores a sua Promulgação. Como bem salienta Santos (2010:33):
(...) nota-se que se não houvesse norma rígida em relação a
algumas práticas, neste caso a prática do racismo, seria
impossível a convivência social, visto que a discriminação de
raças desde o princípio se instalou no pensamento da nação
brasileira. (...)
Ou seja, se a Lei Caó não fosse promulgada, seria impossível se ter uma
convivência social harmônica e estruturada, entre negros e brancos, uma vez
que a discriminação racial já estava presente no ideário e pensamento da nação
brasileira, e a lei que existiu anteriormente à Lei Caó, no caso a Lei Afonso
Arinos, considerava o racismo como um delito de menor gravidade e
contravenção penal, e não como crime.
A Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997, foi adicionada à Lei 7.716/89, e
acrescentou na mesma o artigo 20, bem como o parágrafo 3º ao art. 140 do
Código Penal brasileiro, que trouxe a injúria qualificada por discriminação ou
preconceito racial.
No artigo 20, da lei 7.716/89, está escrito da seguinte forma:
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito
de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação
dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)
Pena: reclusão de um a três anos e multa. (Redação dada pela
Lei nº 9.459, de 15/05/97) (BRASIL, 1997)
Janeiro. Todo esse processo foi fundamental para que as diversas entidades do
movimento negro brasileiro se unissem e articulassem em torno de ações
afirmativas para a população negra (LOPES, 2015)
De acordo com Moehleck (2000:19 apud SILVA, 2006:22), as políticas de
ação afirmativa são:
(...) políticas compensatórias, fundamentadas no princípio de
igualdade que sustenta o tratamento desigual aos desiguais. De
maneira não excludente, essas políticas podem ser orientadas
por critérios sócio-econômicos, por atributos adscritos de
discriminação, como raça ou gênero, ou de valorização da
diversidade cultural relacionada a identidades particulares.
Este inciso também está afirmando que a população negra brasileira, são
aquelas pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, ou adotaram definição
análoga, ou seja, os dois simultaneamente. Então o IBGE, só considera como
negros, os entrevistados que se autodeclaram pretos e pardos.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE),
em 2014, os negros (os que se consideram pretos e pardos) eram a maioria da
população brasileira, representando 53,6% da população, enquanto
os brasileiros que se declaravam brancos eram 45,5%. (UOL, 2015).
Ou seja, o número de brasileiros que se autoconsideraram como pretos e
pardos, segundo o IBGE, em 2014, eram maiores do que os que se
consideravam brancos, representando a maioria da população.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
(PNAD), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em
2017, entre 2012 e 2016, o número de brasileiros que se autodeclaram pretos
aumentou 14,9% no Brasil. Em 2012, a população brasileira era estimada em
198,7 milhões de pessoas, sendo que os brancos representavam a maioria da
população, 46,6%, enquanto os pardos representavam 45,3% do total, e os
pretos, 7,4%, totalizando 52,7% de negros no Brasil. Já em 2016, a população
brasileira aumentou para 205,5 milhões de habitantes, sendo que os brancos
representavam somente 44,2% da população, enquanto os pardos
representavam a maioria com 46,7%, e os pretos 8,2% do total de brasileiros,
totalizando 54,9% de negros no Brasil. (SILVEIRA, 2017).
Esses dados mostram um ganho significativo, ao demonstrar o aumento
de brasileiros que se autodeclararam pretos e pardos (negros), na sociedade
brasileira. Isto se deve ao aumento de pessoas que passaram a ter mais orgulho
de sua própria cor e representatividade negra, principalmente por estarem
inseridas em movimento negro.
Com relação a parcela mais rica do Brasil, de acordo com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Síntese de Indicadores Sociais,
em 2015, a população negra representava apenas 17,4% do total da parcela
mais rica do Brasil, enquanto 79% era representado por pessoas brancas. Em
2004, havia 12,4% de negros e 85,7% de brancos nesse grupo (LISBOA, 2015).
De acordo com esses dados, mesmo que tenha aumentado o número de
negros que estão representados na parcela mais rica do Brasil, existe uma
51
20% 20%
De 18 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
De 46 a 59 anos
Acima de 60 anos
30% 30%
estavam há 15, 20, 25 anos fora de sala de aula, tal fato nos ajuda a
compreender a heterogeneidade observada.
De acordo com Souza e Vasques:
(...) os jovens de escolas públicas (por conta de sua origem
predominante nas camadas populares) possuem baixa
expectativa de continuidade dos estudos (em geral, e de
ingresso no ensino superior em particular, especialmente na
universidade pública) e alta expectativa de ingresso no mercado
de trabalho (por conta da necessidade de contribuir com a renda
familiar). (2015:411)
Ou seja, mediante o fato de grande parte dos estudantes do curso de
Serviço Social, da Faculdade Duque de Caxias, estarem muitos anos fora da
sala de aula, como também devido à baixa renda de grande parte desses
estudantes e por ser em sua maioria negros, como apresentado na presente
pesquisa, concluímos que a maioria desses estudantes são oriundos de escolas
públicas, que são compostas em sua maioria por camadas populares e de baixa-
renda, onde possuem baixo incentivo e aspiração para ingresso no ensino
superior, especialmente na universidade pública, logo após a conclusão do
ensino médio. Por outro lado, esses estudantes oriundos de escola pública, tem
a sua maior expectativa, ao terminar o ensino médio, de ingressar no mercado
de trabalho, para contribuir com a renda da família, pois a maioria tornam-se pais
e mães de família também.
Além disso, podemos destacar que a criação de programas sociais pelo
Governo, que visam facilitar e aumentar o número de estudantes advindos de
escola pública e de baixa renda no ensino superior público e privado, fazem com
que esses alunos ingressem na faculdade após longos anos fora de sala de aula.
Pode-se mencionar dentre esses programas sociais: o Programa
Universidade para todos, que fornece bolsas parciais (50%) ou integral (100%)
em universidades particulares, para estudantes oriundos de escola pública, que
possuem renda per capita até 1,5 salário mínimo, ou são negros; o Sistema de
Seleção Unificado (SISU), que fornece oportunidade de estudar em
Universidades Federais, de diversos lugares do Brasil, onde o estudante pode
usar como critérios a renda, a origem escolar ou a raça; e o Programa de
Financiamento Estudantil (FIES). Para a participação de ambos os programas é
necessário que o estudante tenha feito o Exame Nacional do Ensino Médio e
tirado a nota de corte mínima de 450 pontos. Segundo Souza e Vasques:
56
15%
Masculino
Feminino
85%
Ou seja, a profissão de Serviço social, é uma das profissões que são mais
procurada por mulheres, justamente por ser uma profissão que exige dos (as)
profissionais a docilidade, sensibilidade, serviço ao outro ou negação de si
mesmo no fazer profissional.
A explicação para essa predominância deve-se ao fato de a
subjetividade feminina, na forma como foi e é construída
socialmente, apresentar a mulher como “um ser para os outros”,
que tende a desprezar o próprio desejo frente aos do marido e
filhos, que aceita um lugar secundário na distribuição de
recursos e benefícios grupais, sacraliza as funções de mãe e
esposa, associando a estas as qualidades de fragilidade,
intuição, abnegação, docilidade, sensibilidade, entre outras
(Rocha-Coutinho, 1994 apud Lima, 2014:)
5%
1º
30% 2º
3º
4º
40% 5º
6º
7º
8º
25%
20%
35%
Branco
Amarelo
Pardo
Indígena
Preto
35%
10%
45% SIM
NÃO
55%
11%
11% 22%
Como pode ser observado, mais uma vez fica explícita a heterogeneidade
junto aos entrevistados, no Curso de Serviço Social existem desde alunos que
recebem menos de 1 salário mínimo por mês até alunos que recebem mais de 2
salários mínimos.
De acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano, do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (IDH, PNUD/2010), enquanto os
municípios, que fazem parte da Baixada Fluminense, de Belford Roxo,
Queimados e Japeri têm 0,684, 0,680 e 0,650, de IDH, respectivamente, os
municípios da capital do Rio de Janeiro e de Niterói têm 0,799, nível alto, e 0,837,
muito alto, respectivamente. (SENRA, 2017)
Um quadro que mostra a desigualdade da Baixada Fluminense, onde a
maioria dos estudantes de Serviço Social da Faculdade Duque de Caxias
residem, no Índice de Desenvolvimento Humano, quando comparado aos
índices da capital do Rio de Janeiro e Niterói.
No tocante a educação fundamental, os municípios da Baixada
Fluminense, ocupam os últimos lugares do Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica (IDEB), do Estado do Rio de Janeiro: Belford Roxo ocupa o
91º lugar, Nova Iguaçu ocupa o 90º lugar e Duque de Caxias ocupa o 82º.
(SENRA, 2017).
De acordo com o Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), corrigido pelo Índice de Preços ao Con sumidor Amplo
(IPCA), em dezembro de 2015, a Renda domiciliar per capita de municípios
da Baixada Fluminense contrastam com a Renda domiciliar per capita da
62
45%
SIM
55% NÃO
10%
5%
45%
5%
SIM
NÃO
95%
35%
SIM
NÃO
65%
bastante tempo fora de escola, razão pelo qual faz com que a maioria nunca
tenham contato com a temática racial, antes de iniciar a graduação.
SIM
NÃO
100%
30%
SIM
NÃO
70%
5%
SIM
NÃO
95%
sutil e velada na sociedade, fazendo com que, na maioria das vezes, as pessoas
não declararem ser racistas e sim o outro.
10%
SIM
NÃO
90%
35%
SIM
NÃO
65%
Gráfico 16- Cotas raciais para entrada no ensino superior público e/ou
para concursos públicos
30%
CONTRA
A FAVOR
70%
saberem realmente o motivo das cotas raciais existirem, para que não
concordem com ideias sem aprofundamento, de que os negros querem se achar
superiores aos outros por conta das cotas raciais ou que as cotas é um tipo de
racismo do Estado, de inferiorização da população negra.
A pré-história do sistema de cotas é o simples encorajamento
estatal para que os indivíduos, em suas funções coletivas, façam
escolhas que levem em consideração a raça. Após o relativo
fracasso desse intento é que se passa a buscar construir as
políticas de cotas rígidas e de metas estatísticas para a presença
de negros, principalmente no ensino superior, no mercado de
trabalho e na mídia. (SILVA, 2011:11)
20%
40% Insuficiente
Suficiente
Muito Bom
15%
Excelente
25%
24%
Realização de 2 eventos ou mais por
ano sobre a temática
30%
15%
SIM
NÃO
85%
15%
SIM
NÃO
85%
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ABRIL. População de pretos e pardos nas universidades cresce, mas ainda é inferior
à de brancos há 10 anos. 2015. Disponível em:
<https://exame.abril.com.br/brasil/negros-representam-apenas-17/>. Acesso em:
23 de maio de 2018.
LISBOA, Vinicius. Mesmo com maior participação, negros ainda são 17,4% no
grupo dos mais ricos. 2015. Disponível em:
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-12/negros-aumentam-
participacao-entre-os-1-mais-ricos-no-brasil>. Acesso em: 23 de maio de 2018.
SANTOS, Joel Rufino dos. O que é o racismo. 9. Ed. SP: Brasiliense, 1985.
<http://www.redeacaoafirmativa.ceao.ufba.br/uploads/uff_dissertacao_2006_AP
daSilva.pdf.>. Acesso em: 01 de Março de 2018.
UOL. Negros representam 54% da população do país, mas são só 17% dos mais
ricos. 2015. Disponível em:
<https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/12/04/negros-representam-
54-da-populacao-do-pais-mas-sao-so-17-dos-mais-ricos.htm>. Acesso em: 17
de maio de 2018.
VIEIRA, Isabela. IBGE: negros são 17% dos mais ricos e três quartos da
população mais pobre. 2016. Disponível em:
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-12/ibge-negros-sao-17-dos-
mais-ricos-e-tres-quartos-da-populacao-mais-pobre>. Acesso em: 17 de maio de
2018.
ANEXO 1
1- Idade:
( ) De 18 a 25 anos ( ) De 26 a 35 anos ( ) Acima de 60 anos
( ) De 36 a 45 anos ( ) De 46 a 59 anos
4- Cor/Raça:
( ) Branco ( ) Pardo ( ) Preto
( ) Amarelo ( ) Indígena
7- Você é a primeira pessoa de sua família de origem (pais, irmãos, tios e avós)
a cursar nível superior?
( ) Sim ( ) Não
12- Você já sofreu racismo e/ou preconceito racial, em alguma ocasião de sua
vida?
( ) Sim ( ) Não
16- Qual o seu posicionamento sobre as cotas raciais para entrada no ensino
superior público e/ou para concursos públicos?
( ) Contra ( ) A favor
18- Caso possa sugerir mudanças para o curso de Serviço Social da Faculdade
Duque de Caxias no tocante ao racismo e/ou discriminação racial, quais itens
você sugeriria (Pode marcar mais de 1 opção)?
( ) Realização de 2 eventos ou mais por ano sobre a temática
( ) Inclusão de disciplinas obrigatórias sobre a temática na grade curricular
( ) Atividades externas, visando conhecer a história de luta e resistência da
população negra
19- Você avalia que os profissionais de Serviço Social que conhece possuem
conhecimento sobre racismo e/ou preconceito racial?
( ) Sim ( ) Não