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São Carlos - SP
2000
Clasa. \ESC
Cutt. c /..l f=f
Tombo o~ l 01
J; I I< í' 3 3b
Dedicatória
Agradecimentos
Aos amigos, Eng. João Ueda da Empresa CBD Metal Mecânica Ltda,
Eng. Reinaldo Schuman e Eng. Geraldo de Assis, da Empresa Tecumseh do
Brasil, pela colaboração para que eu concluísse essa dissertação, ao Eng.
Fábio Groppo da Empresa Romi S.A. pelas informações técnicas.
SUMÁRIO
2.6.4 LrNGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO CLP .... ... ... .. ....... ... .. .... .......... .... .. ... ........ ... .. ... 42
2.6.5 ESTRUTURA 00 PROGRAMA CLP ........... ..... .. ... ... ....... .... ......................... ....... .45
2.7 CNC DE ARQUITETURA ABERTA ........................................................46
3.1 TIPOS DE ARQUITETURAS . .............. ...... .... ......... .... .......... ......... .......... .......... 51
ABERTA .. ... .... ................................................... ....... ....... .... ... ....... ........................... 81
4 CONCLUSA O .................................................................................................. 84
5 REFERÊNCIAS BffiLIOGRÁFICAS............................................................ 87
VI
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TA BELAS
RESUMO
ABSTRACT
Volume de
A!lo
produçflO
Sistemas Flexíveis
milhares r--
de Manufatura
Células Flexíveis de
dezena s
Manufatura
....
10 100 1000 Variedade de
peça
Estação de processamento
O transporte automático das peças de uma máquina para outra pode ser
realizado utilizando-se de veículos autoguiados (AGV) e/ou robôs industriais.
Sistema de controle
Metas do FMS
Metnsdo foMS
Ct iliz.1çào de
1\l;íquin;ls C I\C
li CNC - CLP
Fonte de
nlimentnçilo
Entrada do
SerTo motor
l'Oillando
Fuso de
csli.:m Sen·o motor
(OSHIRO, 1998).
12
..
interface com o operador e o segundo, pelas funções de atuação no objeto de
controle (MIYAGI , 1996).
ENDICOTT.
pela G.M.
SLO-SYN .
processadores.
(YAMAZAKI,1996).
RECURSOS
Terceira Gefaçào
Segunda Ge ração Sistema AbErto an
SuftNdft: Úc lt'"·e~Vi':'a SdtNere fnatdNC2e
P1 im(:lra G eração ec_peclico a ep·:c~ao.
Elarcln'ca geral e
Hard11are a «oco
Cl\C cJeAJqu(;,wta A~la
tl.oca nlsmo C<X>f!Jutar;rrodo
So;1.vat&'hatdiiaJe
. • Programa; ao oo.
/.! c ropro;(l$ siJOor<"J Ç(Yrlrmi;ao;<'!o dos dados via
Prograrrw de usinagem silo 1008
Máquinas CN annazenacbs fim mem'-...ffls RA/.1
Le:o!a oo rta
lnlfr.!ÇtJo CNC • ClP
txn"'ada
.-·-·--..------·--·-·-···-······ ....c:::==:>
~
• CN de trajetória.
Redução de refugos.
A máquina ferramenta CNC pode ser vista como parte hardware e parte
software, sendo o hardware dividido em sistema mecânico, isto é a máquina
ferramenta propriamente dita, e sistema eletrônico, que é responsável pela
automação da máquina. O software é o responsável pela programação tanto da
usinagem da peça como do intertravamento e seqüências de controle da
máquina. A Figura 2.8 ilustra uma máquina-ferramenta onde são apontados os
seus componentes
Uma máquina CNC pode ser composta por motor principal para o giro do
eixo árvore, motor da bomba do sistema do óleo refrigerante, sistema
21
Interpolação de eixos.
módulo de potência
Móuulo uc ajuste e
monitoramento
~Cabo B ~
:, ________
I
................... _
Cabo E
CaboD
Cabo A
.__
Cabo C
fHM +CNC
motor
Monitor c Teclado
Painel de Comnndo
Monitor e teclado
O Monitor colorido pode ser do tipo touch screen (tela sensível ao toque)
sendo funcionais para acesso aos modos de operação e o teclado por teclas
alfanuméricas de funções para a programação e operação em tempo real.
0 Módulo CNC-CPU
~lsli61Gl ,
LJ LJ LJ L_j Modulo 1/0
Ventilador incorporado.
Bateria de Backup.
26
Microprocessador.
Coprocessador Aritmético.
Co-processador Gráfico.
0 Módulos de 110
Painel de Comando
2.5.3 - Programação
Neste caso, esse programa não sofre alterações constantes como o programa
NC. São armazenados nessas memórias os programas e dados necessários
para o funcionamento da máquina. Algumas dessas informações são descritas
abaixo:
Posicionamento de ferramentas;
• O número do bloco;
'
• A tarefa a ser executada;
Exemplo:
G92 82500 M4
Algumas funções:
300
100
100 400
Ponto do inicio:
I X100. Y100.
Trajetória Programada:
I GO X400. Y300. 1
FUNÇÃO G1 é aplicado para interpolação linear com avanço
programável.
400
·· · -························-···--······ ~
I
100
150m
100 500
Ponto inicial:
I X100 Y100
Trajetória Programada:
Onde:
..
...._ _ ...
c:-:c lO ~
CLP
c,'lrtr .."i:e f\"~tiç.lot
R\o\.1\ ;.u
_:
Eixos
!
Sup~ni s3o e
acionamentos
~IÁQI.Jl NA a11-illiarcs
..
A evolução tecnológica e o desenvolvimento dos microprocessadores
permitiram a integração física entre CNC-CLP, pois o conceito de movimentar
os eixos em uma máquina CNC deixou de ser restrito aos eixos responsáveis
pela usinagem, sendo utilizado em eixos auxiliares da máquina - ferramenta,
como o movimento do eixo para giro da torre. Contudo são distintas as
programações CNC-CLP (SANTOS, 1996).
I Bê»'Tamento
J.~emáta RA'·•
Progama
Tti'Jl)crizad«u
C<nlelu"'
R ali'
lma:gtm p-o:uso
Dados do !Js.ttma
I l.~omâia ROI.I
t
I Sstema
0p« oci '"''
l.k"lrude
de
Comê'lldo
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C«wo
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1/0 d sjtal 11 !Kl !.~ed.!o
enaló<jeo
I !.~ed.!o E'~"
ci ãs CPAP
Tabela Verdade
AB
o o o
Q
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o I o 13
I o o
I I I
. /-\. I 0. 1
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: O [ 0.2
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: A r o.s
- s 7.0
10.1 -,
I>'!
102 ---l ~·
I -· I & I
11.1 I _i-j "" i
1o.s- - -- Lr - s1.o
,.
Definição do Instituto IEEE sobre sistema aberto :
Monitor
Teclado
D _É.'l
I
Micro i'C
I
I Placa I/0
I vo I
I
Plac:n de L~ u~ad or do pulso
[
NC [
board 1 - - -
~'"""''
L Amplificador
L do servo
L
n n í
Posiçào
I I Amp. Fu~o
I Fonte /\ C I 'r
encodc-r
R«! o d a Fábrica
C lW SOI<1 li O Cba«is J c
Opeudor placas + cru
[lO
GRAPH /7~~ FW
API
SISTE~IA DE cmiUNJCAÇAO
SISTE~ IA OPERACIONAL
IIARDWARE
A Figura 3.3 ilustra uma planta simplificada do sistema OMAC onde são
descritos os pontos de conexão externa do sistema.
PJrn Rede
I Para 110 dJ máquina
P.tr.t Controlo do Roro
~L Para Ponto Cootrolado I P.u a Controle dJ >niW
Opm
B-
~ r odL~ ar
A rchit c~t ur~
c Para Driws
ontroiJer
Para~ !olor
I
Figura 3.3 - Planta Simplificada do Sistema OMAC (YEN, 1998).
1- Gerenciamento de máquina-ferramenta;
Planejam.:nto do
Estação de
lnt<>rfare operador proco!Sso trabalho
I I
Mosaic-PM Máqu ina
\' :\ lotorola 68030 lnterlàru lntcrlàre
:\I digital motor
Control<J .:ixos 1--
E
sistema. Isso devido à programação modular a que permita essa fácil alteração.
(WRIGHT, 1996).
Dauanteulo Cl'\C
I I
I Ei~o li I Eixo 2 I .... I Ei~o I
o
3 - Interpretação do plano;
62
5 - Servo controle.
_P_O_R_T_AB .Y .
_ I_L_I_D_AD_E_ _---'1 .r\.jL_É_a_p_o_s_si_b_ilide
transferido -d-ac-le_
um. r-de
_. )-Jr_o_g-ra_n_la
meio _s_a_p_
para outTo Jic_a_ti_v_os- po_d_e_
.re-.J-n-se_.r_ ____,
L
INTEROPERABILIDADE É a substituição de um componente de mesma função, mas
fabricantes diferentes, permitindo ajuste de parâmetros.
Hardware-Software,
Funcionalidades,
Áreas de Flexibilidades.
64
1\ Descrição
HARDWARE
s= s
SOFTWARE
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© ffi 1ij Ç1
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[O = w
OSACA OS I OS2 OS3 OS4
Funcionalidade
Arquitetura
O!VIAC m. t6 OE7
Um dos objetivos é ter uma base comum para integrar os PLCs, CNCs e
Células de Controle.
71
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OSACA US7 058
H OA !v/ H ~ 17 H~ 1 8
!v/OSA/C ~ I SG ~ IS7
Sist. DNC RL
CNC CO/ll'. SI
73
..
75
Red~ propriet;iria
....
.... .....
Alnplilic:~ dores,
Encoc.ler motor
Sensor<!S, va h~•l a s,
aluadores
~--~~~
Placa
lnt erf.1~x:
T Placa
~--~~
I'laca Placa
IniCífnc.;
Placa
.. Recie n lnl n r l i ()
TCP/ I P Ethemct
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R"'de do motor
SF.RCOS
~ ..
....
II RcddiO
D~vi c.:-nct
I ....
~ ...
I I
~ ficro Placa Placa Placa
P3drilo l nt~f.1 c~ lntcrf.1re lnterliH.~
I
CHÃO DE FABRICA l oss I HM6 OM6 MS5 OE5
Planejamento
estratégico
OSEC
Planejamento
OSACA
operacionai
MOSAIC
Chão de fabrica HOAM
• Vantagens
• Desvantagens
3.5 - Tendências
4 CONCLUSÃO
aberta sendo desenvolvida nos EUA, Europa e Ásia, as quais tem em comum o
uso do microcomputador (ou estação de trabalho) para seu controle, sendo que
a Arquitetura OSACA é direcionada mais para a área de software, a Arquitetura
OMAC atua mais na área prática de aplicações industriais, a Arquitetura OSEC
85
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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"
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