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BRASÍLIA/DF
-MAIO/2008-
MANUAL
MS/SAS/DRAC/CGSI – COORDENAÇÃO GERAL DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Departamento de Regulação, Avaliação e Controle - DRAC
Coordenação-Geral de Sistemas de Informação - CGSI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
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Atualização do Manual do Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA
MS/SAS/DRAC/CGSI – COORDENAÇÃO GERAL DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Diretora DRAC:
Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo
Coordenação:
Rosane de Mendonça Gomes
Colaboradores:
Emília Coelho Barbosa Tomassini
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde/ Secretaria de Atenção à Saúde/ Departamento de
Regulação, Avaliação e Controle/Coordenação Geral de Sistemas de Informação -
2008
Manual do Sistema de Informação Ambulatorial/ SIA/Atualização, Volume II.
96 Páginas
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MS/SAS/DRAC/CGSI – COORDENAÇÃO GERAL DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 7
CAPÍTULO I 8
Sistema de Informação Ambulatorial 8
Antecedentes Históricos/Evolução do SIA 8
CAPÍTULO II 12
Sistema de Informação Ambulatorial – Visão Geral 12
1. Objetivo Geral 12
2. Objetivos Específicos 12
3. Diagrama 12
3.1 Descrição do Diagrama do SIA 13
4. Fluxo do Sistema de Informação Ambulatorial 15
5. Aplicativos de Captação do Atendimento Ambulatorial 17
5.1 BPA/Magnético 17
5.2 APAC/Magnético 29
6. Descrição dos Módulos do SIA 38
6.1 Módulo Cadastro 38
6.2 Tabelas Nacionais 40
6.3 Módulo Orçamento 48
6.4 Módulo Produção 50
6.5 Módulo Diferença de Pagamento 53
6.6 Módulo Cálculo do Valor 54
6.7 Módulo Operador 54
CAPÍTULO III 55
1. Documentos de Entrada/Saída do SUS 55
1.1 Módulo Orçamento 55
1.2 Módulo Produção 55
1.3 Módulo Diferença de Pagamento 56
1.4 Módulo Cálculo do Valor 56
1.5 Tabelas Nacionais 57
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CAPÍTULO IV 59
Instrução de Preenchimento dos Formulários do SIA 59
1. Instrução Geral 59
2. Ficha da Programação Físico Orçamentária 60
2.1 Orientação de Preenchimento dos Campos da FPO 60
2.2 Instruções para Inclusão, Alteração e Exclusão da Programação 62
Físico Orçamentária
3. Boletim de Produção Ambulatorial – BPA-C / BPA-I 63
3.1 Orientações para Preenchimento dos Campos BPA-C e BPA-I 63
4. Boletim de Diferença de Pagamento 67
4.1 Orientações para Preenchimento dos Campos do BDP 67
5. Laudo para Solicitação/Autorização de Procedimentos 69
Ambulatoriais
6. Laudo para Solicitação/Autorização de Medicamentos de 83
Dispensação Excepcional e Estratégicos
CAPÍTULO V 88
Modelos de Formulários 88
1. Ficha da Programação Físico Orçamentária 88
2. Boletim de Diferença de Pagamento/Débito 89
3. Laudo para Solicitação/Autorização de Procedimentos 90
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 95
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APRESENTAÇÃO
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INTRODUÇÃO
Por outro lado, “informar” pode ser um processo muito mais dinâmico e complexo,
envolvendo componentes tecnológicos, econômicos, políticos, conceituais e ideológicos,
associados a um referencial explicativo sistemático. O “recurso informação” pode ser definido
como instrumento a serviço de determinada política, estruturado de modo a atender a
determinados interesses e práticas institucionais.
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CAPÍTULO I
Com a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) para uma gestão cada vez mais
descentralizada, o Ministério da Saúde, necessitou de dispor de um sistema de informação,
paro o registro dos atendimentos ambulatoriais, padronizado em nível nacional, que
possibilitasse a geração de informações facilitando o processo de planejamento, controle e
avaliação.
O SIA foi implantado pelo Ministério da Saúde em todo o País no final de 1993. À
época, por ser sistema padronizado em âmbito nacional, constituiu-se em instrumento
fundamental às gestões federal, estadual e municipal do SUS, desde sua implantação. Seu
processamento ocorre de forma descentralizada, ou seja, cada estado e cada município
podem cadastrar programar, processar a produção e efetuar o pagamento aos prestadores
do SUS, tomando por base os valores aprovados em cada competência, de acordo com o
contrato/convênio efetuado com os estabelecimentos de saúde sob sua gestão.
2
Neste Manual consideramos as expressões: Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses,
Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS, Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS
e Tabela de Procedimentos do SUS, como sinônimos.
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Um banco de dados relacional deve ser projetado de tal forma que não haja
duplicidade de registros, pois, cada uma das tabelas deve armazenar um conjunto específico
de dados. Essa forma de arquivamento otimiza a recuperação e a manutenção (inclusão,
alteração e exclusão) dos registros. A comunicação entre as tabelas é feita por meio de uma
chave de relacionamento, resultante da combinação de uma ou mais variáveis para a
formação de um identificador único.
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d) unificação dos valores das consultas especializadas também para os médicos que
realizam consultas em estabelecimentos de saúde públicos;
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CAPÍTULO II
1. Objetivo Geral:
¾ Permitir aos gestores locais o registro das informações referentes aos
atendimentos realizados, nas modalidades de atendimento ambulatorial e assistência
domiciliar, executando o processamento da produção ambulatorial dos prestadores
públicos e privados contratados/conveniados pelo SUS, subsidiando as ações de
planejamento, programação, regulação, avaliação, controle e auditoria da atenção
ambulatorial.
2. Objetivos Específicos:
¾ Subsidiar os processos da programação pactuada integrada - PPI;
¾ Fornecer informações que possibilitem o acompanhamento e a análise da
evolução dos gastos referentes a assistência ambulatorial;
¾ Oferecer subsídios para avaliação quantitativa e qualitativa das ações de
saúde.
3. Diagrama:
ENTRADAS
D
I I
SIA/SUS S N
S F
E O
SUBSISTEMA M R
ADMINISTRAÇÃO
I M
TABELA de PROCEDIMENTOS
N A
MÓDULO
A Ç
DIFERENÇA de
PAGAMENTO Ç Ã
MÓDULO MÓDULO Ã O
CADASTRO PRODUÇÃO O
AMBULATORIAL
MÓDULO
CÁLCULO
VALOR
MÓDULO
ORÇAMENTO
SISTEMA
SAÍDAS FINANCEIRO
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Observação: O SIA desde sua implantação tinha cadastro próprio, no entanto, com
a publicação da Portaria MS/SAS n º 511/2001, o cadastro dos estabelecimentos de saúde
que prestam atendimento de saúde, em regime ambulatorial e/ou hospitalar foi unificado por
meio do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES, cujo
documento básico é a Ficha de Cadastramento de Estabelecimento de Saúde – FCES.
A partir dos objetivos, concepção e das entradas, o SIA, busca fornecer como
principais saídas (relatórios):
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A partir dos dados de produção ambulatorial, o módulo produção utiliza como base
para validação e consistência: o cadastro dos estabelecimentos de saúde; a programação
física orçamentária; a tabela de procedimentos do SUS e as críticas simples e cruzadas
definidas pelo Ministério da Saúde, visando à execução das funções de conferência e
consolidação da produção ambulatorial apresentada pelos estabelecimentos de saúde.
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Numa tentativa de síntese, pode-se dizer que o SIA insere-se no esforço de atuar em
três áreas distintas da atenção à saúde no âmbito ambulatorial, conforme demonstra o fluxo
do SIA (figura 1).
3
De Para SIA é o programa que transforma os dados de cada Estabelecimento de Saúde
cadastrado no sistema CNES, a partir do conteúdo das Fichas de Cadastro de Estabelecimento de
Saúde (FCES), para o formato dos documentos de entrada do módulo cadastro do SIA, que tem como
base a FCA, FCA/D, FCA/O e FCM.
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Procedimentos CBO
Municípios Complexidade
Tipo de Financiamento CID
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(g) TAB T
DE
DATASUS
O
NC S
BA ADO NAL
D IO
C
NA
e Municipal
(e) (d)
Gestores
Setor
Setor (i)
Financeiro
Financeiro BANCO SIA Relatórios
(f)
Estadual
Aplicativo de Captação
(C)
Do Atendimento
(b)
Prestador
BPA
(f) Um arquivo com valores brutos para o Setor Financeiro para poder avaliar,
calcular descontos e efetuar os pagamentos dos prestadores de serviço do SUS.
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(i) O SIA emite uma série de relatórios que possibilitam auxiliar os gestores no
desenvolvimento das atividades de planejamento, programação, regulação, avaliação,
controle e auditoria, objetivando a melhoria da qualidade do atendimento prestado a sua
população.
OBSERVAÇÕES:
1- Ao importar a produção (BPA e/ou APAC), que deve ser realizada pelos gestores
do sistema, o programa de conversão chamado “De Para SIA” atualiza as informações
cadastrais de cada estabelecimento de saúde, com o conteúdo de suas respectivas FCES.
Portanto, o SIA passa a considerar essas informações para validar o orçamento previamente
definido (pelo gestor), para cada estabelecimento de saúde, a fim de calcular o valor da
produção dos prestadores de serviços, com base nesse orçamento e na tabela de
procedimento, medicamentos e OPM do SUS.
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CÓDIGO DESCRIÇÃO
03.01.02.002-7 Acompanhamento de paciente portador de seqüelas relacionadas ao trabalho
03.01.05.001-5 Acompanhamento e avaliação domiciliar de paciente c/ distrofia muscular
(VNIPP)
03.01.05.002-3 Assistência domiciliar por equipe multiprofissional na atenção básica
03.01.05.003-1 Assistência domiciliar por equipe multiprofissional na atenção especializada
03.01.07.002-4 Acompanhamento de paciente em reabilitação em comunicação alternativa
03.01.07.004-0 Acompanhamento neuropsicológico de paciente em reabilitação
03.01.07.005-9 Acompanhamento psicopedagogico de paciente em reabilitação
03.01.07.006-7 Atendimento / acompanhamento a paciente que demande cuidados intensivos de
reabilitação visual / mental / múltiplas deficiências
03.01.07.007-5 Atendimento / acompanhamento de paciente em reabilitação do desenvolvimento
neuropsicomotor
03.01.07.010-5 Atendimento/acompanhamento intensivo de paciente em reabilitação física (1
turno paciente-dia - 15 atendimentos/mês)
03.01.07.012-1 Tratamento intensivo de paciente em reabilitação física (1 turno paciente- dia -
20 atendimentos/mês)
03.01.07.013-0 Tratamento intensivo de paciente em reabilitação física (2 turnos paciente/dia -
20 atendimentos/mês)
03.02.01.002-5 Atendimento fisioterapeutico em pacientes c/ disfunções uroginecologicas
03.02.02.001-2 Atendimento fisioterapeutico de paciente com cuidados paliativos
03.02.02.002-0 Atendimento fisioterapeutico em paciente ontológico clinico
03.02.03.001-8 Atendimento fisioterapeutico em pacientes com alterações oculomotoras centrais
c/ comprometimento sistêmico
03.02.03.002-6 Atendimento fisioterapeutico em paciente com alterações oculomotoras
periféricas
03.02.04.001-3 Atendimento fisioterapeutico em paciente c/ transtorno respiratório c/
complicações sistêmicas
03.02.04.002-1 Atendimento fisioterapeutico em paciente c/ transtorno respiratório s/
complicações sistêmicas
03.02.04.003-0 Atendimento fisioterapeutico em paciente com transtorno clinico cardiovascular
03.02.04.004-8 Atendimento fisioterapeutico em paciente pré / pos cirurgia cardiovascular
03.02.04.005-6 Atendimento fisioterapeutico nas disfunções vasculares periféricas
03.02.05.001-9 Atendimento fisioterapeutico em pacientes no pré e pós-operatório nas
disfunções músculo esquelético
03.02.05.002-7 Atendimento fisioterapeutico nas alterações motoras
03.02.06.001-4 Atendimento fisioterapeutico em paciente c/ distúrbios neuro-cinetico-funcionais
s/ complicações sistêmicas
03.02.06.002-2 Atendimento fisioterapeutico em pacientes c/ distúrbios neuro-cinetico-funcionais
c/ complicações sistêmicas
03.02.06.003-0 Atendimento fisioterapeutico nas desordens do desenvolvimento neuro motor
03.02.06.004-9 Atendimento fisioterapeutico em paciente c/ comprometimento cognitivo
03.02.06.005-7 Atendimento fisioterapeutico em paciente no pré / pós-operatório de
neurocirurgia
03.02.07.001-0 Atendimento fisioterapeutico em paciente médio queimado
03.02.07.003-6 Atendimento fisioterapeutico em paciente com seqüelas por queimaduras (médio
e grande queimados)
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- Tela de Atualização de APAC que identifica todas as APAC digitadas. Essa tela
permite a inclusão, alteração ou exclusão de uma APAC digitada, conforme figura 19.
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dezembro de 2007:
CÓDIGO DESCRIÇÃO
01 Eletivo
02 Urgência
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B WIN e TABNE
TA T
ÓRGÃO
AUTORIZADOR
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OBSERVAÇÕES:
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CÓDIGO SES
Z E
XX Código da UF no IBGE
YYY 000
NNNN 01 a 999
CÓDIGO SES
Z M
XX Código da UF no IBGE
YYYY Código do Município no IBGE, sem o dígito verificador
NNNN 01 999
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As críticas simples compreendem o cruzamento de informações entre os campos de um mesmo
documento com as tabelas do sistema e as cruzadas o cruzamento de informações entre os campos
de mais de um documento, também, com as tabelas do sistema.
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unidades prestadoras de serviços (UPS) que prestam atendimento ao SUS, e das entidades
mantenedoras, por meio dos documentos de entrada do SIA: Ficha de Cadastro Ambulatorial
(FCA); Ficha Cadastral de Mantenedora (FCM); Ficha de Cadastro Complementar de diálise e
oncologia (FCA/D) e (FCA/Onco), respectivamente. No entanto, desde agosto de 2003, não
são mais utilizados, pelo SIA, os documentos de entrada constante do módulo de Cadastro,
devido à implantação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde –
SCNES, por meio da PT SAS/MS nº 511/2000.
5
Tabelas do SIA: Locais: distrito sanitário, região de saúde, agência bancária e município;
Nacionais: administrativas; atividade profissional; CID 10 e CID M10; fluxo de atendimento; motivo
de saída/permanência; municípios; numeração de APAC; nacionalidade; procedimentos; serviço e
classificação de serviço; tipo de estabelecimento de saúde/unidades; tipo de prestador; tipo de
atendimento APAC; tipo de atendimento BPA (consolidado ou individualizado).
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A tela a seguir, apresenta a listagem de todas as tabelas que fazem parte do módulo
cadastro. As tabelas nacionais estão relacionadas no capítulo III, deste manual, exceto as
seguintes tabelas: (a) tabela de procedimentos, medicamentos e OPM do SUS, que se
encontra nos endereços: http://www.saude.gov.br/sas; http://sia.datasus.gov.br;
http://sihd.datasus.gov.br; (b) tabela de serviço e classificação; (c) tabela de
classificação brasileira de ocupações, encontra-se no endereço: http://cnes.datasus.gov.br
(d) tabela de CID 10 (classificação estatística internacional de doenças e problemas
relacionados à saúde), disponível no site http//datasus.gov.br.
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Destina a identificar os
serviços especializados, de
diagnose, terapia, etc., que o
Serviço/ Tabela de
estabelecimento precisa
Classificação Serviço/Classificaç
dispor para realização de
(S/C) ão do SCNES
determinado procedimento e
está devidamente cadastrado
no SCNES.
ESTABELECIMENTO O estabelecimento de saúde
DE SAÚDE Tabela de deve ter habilitação de
Habilitação
Habilitação - acordo com legislação
(HB)
SCNES específica e cadastrada no
CNES.
O estabelecimento de saúde
Especialidade Tabela de deve ter a especialidade do
do Leito especialidade dos leito cadastrado no CNES,
exigida leitos - SCNES para o qual o procedimento
específica.
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O módulo Orçamento foi constituído com a finalidade de permitir aos gestores efetuar
o registro da programação física e orçamentária de cada estabelecimento de saúde, por meio
do documento de entrada do SIA, Ficha de Programação Físico Orçamentária – FPO. Com a
publicação da Portaria SAS/MS n º 496, de 30 de junho de 2006, foi instituído o aplicativo
FPO Magnético, utilizado desde setembro de 2006 pelos gestores do SUS para a elaboração
da programação físico orçamentária.
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0 1 M É D IC O
C O N S U L T A S M E N S A IS H O R A S S E M A N A IS
04 CON SULTAS 0 5 D IA S /
01 HORA X
SEM ANA
X
0 4 H O R A S /D IA
2 2 D IA S / M Ê S
1 7 .6
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O módulo produção emite como saída relatórios visando contribuir para a elaboração
de séries históricas: (a) situação da produção; (b) estatística da produção; (c) relatório de
APAC em coexistência. A descrição desses relatórios constam no Capítulo III, deste Manual.
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Quando o gestor emite um BDP de débito, o sistema efetua a crítica cruzada BDP
versus orçamento verificando a data de competência do BDP, isto é, o mês a que se refere o
BDP, e se no referido mês, houve produção aprovada para o estabelecimento de saúde,
através do orçamento. O sistema pode calcular um BDP de débito, quando, o valor da
produção aprovada for maior ou igual ao valor do BDP de débito, na competência.
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Cáculo do Valor
Cáculo do Valor
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CAPÍTULO III
O SIA busca por meio de seus documentos de entrada e saída, fornecer informações
gerenciais para todas às áreas do Sistema Único de Saúde – SUS. Essas informações
auxiliam os gestores nos processos de planejamento, programação, regulação, avaliação,
controle e auditoria da assistência à saúde realizada pelos prestadores de serviços no âmbito
ambulatorial.
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Sua análise permite observar a freqüência e o valor das diferenças de pagamento nos
vários estabelecimentos de saúde, chamando a atenção para eventuais distorções de
programação.
Este relatório fornece informações sobre os valores brutos relacionados aos serviços
prestados pelos estabelecimentos de saúde. Permite a verificação da compatibilidade entre o
montante dos valores pagos e o recurso destinado a cada estabelecimento.
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Estes relatórios são produzidos após o cálculo de Gerar Valor Bruto de Produção e
será utilizado como fonte para análise de todos os procedimentos apresentados e aprovados
pelo sistema, indicando, inclusive, quando o procedimento for rejeitado totalmente ou
parcialmente. Informa ainda, a quantidade de procedimentos e valores aprovados.
1.5.1 Tabela de Nacionalidade: lista códigos numéricos por país que permitem
identificar a nacionalidade dos usuários atendidos pelo SUS.
CÓDIGO DESCRIÇÃO
14 Venezuelano
15 Colombiano
16 Peruano
17 Equatoriano
18 Suriname
19 Guianense
20 Naturalizado Brasileiro
21 Argentino
22 Boliviano
23 Chileno
24 Paraguaio
25 Uruguaio
30 Alemão
31 Belga
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POR PERMANÊNCIA: 2
2.1 Por características próprias da doença
2.2. Por Intercorrência
2.3 Por impossibilidade sócio-familiar
2.4 Por Processo de doação de órgãos, tecidos e células - doador vivo
2.5 Por Processo de doação de órgãos, tecidos e células - doador morto
2.6 Por mudança de Procedimento
2.7 Por reoperação
2.8 Outros motivos
POR TRANSFERÊNCIA: 3
3.1 Transferido para outro estabelecimento
POR ÓBITO: 4
4.1 Com declaração de óbito fornecida pelo médico assistente
4.2 Com declaração de Óbito fornecida pelo Instituto Médico Legal - IML
4.3 Com declaração de Óbito fornecida pelo Serviço de Verificação de Óbito – SVO.
POR OUTROS MOTIVOS: 5
5.1 Encerramento Administrativo
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CAPÍTULO IV
1. Instruções Gerais
1.2 Cada caráter (letra ou número) deverá ocupar apenas um dos espaços
demarcados nos campos do formulário;
1.3 Não utilizar caracteres separadores do tipo hífen (-), barra (/), sinal de igualdade
(=);
1.5 Com relação ao preenchimento dos campos, devem ser seguidos os seguintes
critérios:
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1- DADOS OPERACIONAIS
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2- DADOS DE CONTROLE
3- DADOS DE PROGRAMAÇÃO
Campo QT: Linha: campo pré - impresso correspondendo até 20 registros por folha
de FPO.
Campo: Meta Física: campo numérico: registrar a quantidade física mensal dos
procedimentos programados para o estabelecimento de saúde de acordo com a
programação definida: grupo; subgrupo; nível de organização ou procedimento.
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Campo: Total: Campo numérico: indica o somatório dos valores unitários ou valores
médios e do valor total, conforme programação definida pelo gestor.
FORMALIZAÇÃO
NOTA: Para incluir, alterar ou excluir procedimentos ou suas metas físicas deve - se
preencher o bloco "Dados Operacionais" registrando no campo OP o código de operação que
se deseja e efetuar.
62
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DADOS OPERACIONAIS
NOTA: Para o preenchimento correto dos campos (nome da unidade e código CNES)
é importante consultar o SCNES.
SERVIÇOS
FORMALIZAÇÃO
DADOS OPERACIONAIS
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Campo: Sexo: Campo obrigatório. Marcar com “X” na quadrícula, conforme sexo do
paciente.
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CARÁTER DE ATENDIMENTO
01 Eletivo
02 Urgência
03 Acidente no local de trabalho ou a serviço da empresa
04 Acidente no trajeto para o trabalho
05 Outros tipos de acidente de trabalho
99 Outros tipos de lesões e envenenamentos por agentes químicos ou
físicos
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O BDP está subdividido em três blocos e cada bloco em vários campos. Os blocos
compreendem: dados operacionais, atendimento realizado e formalização. Esta ficha dever
ser preenchida em 02 (duas) vias: a 1ª via é destinada ao órgão responsável pelo
processamento e a 2ª via ao setor de controle e avaliação.
DADOS OPERACIONAIS
NOTA: Para o preenchimento correto dos campos (nome da unidade e código CNES)
é importante consultar o SCNES.
ATENDIMENTO REALIZADO
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FORMALIZAÇÃO
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O laudo deve ser corretamente preenchido em todos os seus campos, com letra
legível, e após ser autorizado deve ter o arquivamento de via no prontuário do paciente a
disposição de setores de regulação/avaliação, cabendo aos gestores editar normas
referentes à necessidade de vias complementares.
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Campo 03: Nome do Paciente: Preencher com o nome completo do paciente sem
abreviaturas. Se indispensável, abreviar somente o sobrenome do meio.
Campo 05: Cartão Nacional de Saúde (CNS): Preencher com o número do CNS
do paciente.
Campo 07: Sexo: Preencher com o sexo do paciente, assinalando com um "X" no
quadro indicativo: M Masculino ou F Feminino.
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Campo 16: UF: Preencher com a sigla do estado (unidade da federação - UF).
Utilizar a sigla de duas letras.
Campo 17: CEP: Preencher com o Código de Endereçamento Postal (CEP) específico
do logradouro de residência. Não deve ser registrado o código genérico.
PROCEDIMENTO SOLICITADO
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PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS
Campos 21, 24, 27, 30 e 33: Código (s) do(s) procedimento(s) secundário
(s): Preencher com o(s) código(s) do procedimento(s) secundário(s) de acordo com a tabela
de Procedimentos do SUS, observando a legislação específica.
Campos 23, 26, 29, 32 e 35: QTDE: Preencher com a quantidade do(s)
procedimento(s) secundário(s) a ser (em) realizado(s) de acordo com a legislação específica.
Campo 37: CID 10 Principal: Preencher com o CID - 10 Principal, ou seja, o que
corresponde à doença/lesão de base que motivou, em especial, o atendimento ambulatorial
(obrigatório). Em caso de carcinoma in situ, que é o estágio 0 do câncer, deve ser codificado
com código do capítulo C (por exemplo, C44 – pele, C50 – mama e C60 - pênis),
especificando-se a sua localização no órgão pelo terceiro algarismo, o quarto caráter do
código da CID-10.
Campo 39: CID 10 Causa(s) Associada (s): Preencher com o (s) CID - 10 de
Causas Associadas, ou seja, o(s) o(s) que corresponde(m) ao(s) de outra(s) doenças
concomitantes apresentadas pelo paciente.
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Campo 40: Observações: Este campo deve ser preenchido com os principais sinais
e sintomas clínicos apresentados pelo paciente. Incluir dados do exame físico, as condições
clínicas do paciente que justificam a realização do procedimento, os principais resultados de
provas diagnósticas/exame realizado antes da solicitação do procedimento.
SOLICITAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
Campo 47: Cód. do Órgão Emissor: Preencher com o código do Órgão Emissor,
em conformidade com a Portaria SAS/MS nº 637, de 11 de novembro de 2005.
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DADOS COMPLEMENTARES:
1. ONCOLOGIA
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Observações:
c) Uma vez estabelecido o estádio, este será imutável, ao longo da vida do paciente,
mesmo que a sua doença recidive no local do tumor primário ou à distância. Neste caso, o
estádio permanece o mesmo, mas deve ser acrescido do símbolo "r".
Campo 61: Estádio (outro sistema): Preencher este campo somente quando a
classificação do tumor não consta da classificação pelo Sistema TNM.
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Observações:
a) No caso de tumores sólidos, os graus são registrados com GX, G1, G2, G3, G4,
conforme as definições contidas na classificação pelo TNM.
Observações:
Observações:
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1.1 QUIMIOTERAPIA
Campo 65: Assinalar com um "X" se houve ou não tratamento(s) anterior (es). Não
deve se confundir o(s) tratamento(s) anterior (es) com a continuidade do tratamento atual
solicitado.
Campo 66: Descrição: Preencher com a descrição do (s) tratamento (s) anterior
(es) - (nome da cirurgia, quimioterapia, hormonioterapia ou radioterapia).
Campo 67: Data de Início: Preencher com a(s) respectiva(s) data(s) de início do
(s) tratamento (s) anterior (es), registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
1.2 - RADIOTERAPIA
Campo 74: Descrição: Preencher com a descrição do (s) tratamento (s) anterior
(es) (nome da cirurgia, quimioterapia, hormonioterapia ou radioterapia).
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Campo 75: Data de Início: Preencher com a(s) respectiva(s) data(s) de início do
(s) tratamento (s) anterior (es), registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
Área(s) Irradiada(s)
Campo 79: CID Topográfico: Preencher com o(s) código(s) da CID-10 referentes
à (s) localizações da(s) lesão (ões) irradiada(s). Pode-se autorizar irradiação simultânea de
até três áreas.
Campo 80: Descrição: Preencher com o(s) nome(s) do(s) locais do tumor primário
ou metástico correspondentes ao(s) código(s) da CID-10 utilizados para informar a(s)
localizações da(s) lesão(ões) a serem irradiada(s).
Observação:
Campo 82: Data de Início: Preencher por área a data do início do tratamento,
registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
2- NEFROLOGIA
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sua vida. Pacientes que já estão em programa dialítico não devem ter os dados deste campo
preenchidos, bem como para os que mudam temporariamente ou em definitivo para outro
estabelecimento.
- Data da 1º diálise: Preencher com a data da 1ª diálise registrando dia, mês e ano
(dd/mm/aaaa).
Altura (metros)²
O peso inicial em kg deve ser registrado com números inteiros sem referência de
decimais. A altura deve ser registrada em metro com 03 dígitos (0,00).
- Hemoglobina – g%
- Albumina –g%
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- Hemoglobina – g%
- Albumina –g%
- Hemoglobina - g%
- Transplante Renal - assinalar com um “X” se o (a) paciente está inscrito na lista das
Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos - CNCDO.
OBSERVAÇÃO:
a) Campo 37: CID- 10 Principal: deve ser preenchido apenas com o de código:
N18. 0 – Insuficiência renal crônica.
b) Campo 38: CID –10 Secundário: deve ser preenchido apenas com um dos
códigos da CID-10 a seguir relacionados:
N18.8 – Outra insuficiênca renal crônica (quando a insuficiência renal crônica decorre
de outras doenças diagnosticadas que não as supra relacionadas)
c) Campo 39: CID - 10 Causas Associadas: deve ser preenchido apenas com um
dos de códigos a seguir relacionados:
SOLÍCITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO
Dados do Paciente
Campo 56: ICM ATUAL: preencher com o dado do índice de massa corpórea atual
do paciente.
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Campo 67: Mês de Acompanhamento (até o 18º mês): preencher com o mês
de atendimento do acompanhamento, de acordo com a periodicidade estabelecida no roteiro
para acompanhamento, nos meses 01, 02, 03, 04, 05 ou 06, 12 e 18, contando a partir da
data do procedimento de cirurgia bariátrica.
Pontuação do BAROS
Solicitação/Autorização
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Após autorização dos medicamentos solicitados no laudo, este deve ter arquivamento
de via à disposição dos setores de regulação/avaliação.
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Campo 03: Nome do Paciente: Preencher com o nome completo do paciente sem
abreviaturas. Se indispensável, abreviar somente o sobrenome do meio.
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Campo 05: Cartão Nacional de Saúde (CNS): Preencher com o número do CNS do
paciente.
Campo 07: Sexo: Preencher com o sexo do paciente, assinalando com um “X” no
quadro indicativo: M - Masculino ou F - Feminino.
Campo 10: Telefone de Contato da Mãe: Preencher com número de telefone que
possa ser acionado para possíveis contatos com familiares do paciente.
Campo 16: UF: Preencher com a sigla do estado (unidade da federação - UF).
Utilizar a sigla de duas letras.
Campo 17: CEP: Preencher com o Código de Endereçamento Postal (CEP) específico
do logradouro de residência. Não deve ser registrado o código genérico.
Campo (s): 18, 22, 26, 30, 34: Código (s) do(s) medicamento (s): Preencher
respectivamente com o (s) código (s) do(s) medicamentos, de acordo com a Tabela de
Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, para o (s) qual (ais) está sendo solicitada a
autorização.
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Campo (s): 19, 23, 27, 31, 35: Nome do medicamento: Preencher
respectivamente com o (s) nome (s) do(s) medicamento (s) – de acordo com a Tabela de
Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o (s) qual (ais) está sendo solicitada a
autorização.
Campo (s): 20, 24, 28, 32, 36: CID 10 Principal (obrigatório): Preencher
respectivamente com o (s) CID-10 que autoriza a dispensação do medicamento conforme
regulamentação específica do Componente.
Campo (s): 21, 25, 29, 33, 37: CID 10 Secundário: Preencher respectivamente
com o (s) CID-10 que complementa a informação do quadro clínico que motivou a prescrição
do medicamento, quando for o caso.
DADOS COMPLEMENTARES
Campo 38: Dados do Paciente: Preencher com os dados seguintes dados clínicos
gerais do paciente, tais como: peso em Kg, altura em metro, assinalar com um “X” se é
transplantado (a) e com a quantidade de transplante, assinalar com um “X” se é gestante.
- Hemofilia Grave – paciente VIII/IX com valores maiores de 0,05 e menor que 0,40
UI/ml.
- Ausente
SOLICITAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
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Campo 48: Cód. do Órgão Emissor: Preencher com o código do Órgão Emissor,
em conformidade com a Portaria SAS/MS nº 637, de 11 de novembro de 2005.
87
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CAPÍTULO V
MODELO DE FORMULÁRIOS
1. FICHA DA PROGRAMAÇÃO FÍSICO ORÇAMENTÁRIA - FPO
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IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
3 - NOME DO PACIENTE 4 - Nº DO PRONTUÁRIO
PROCEDIMENTO(S)
PROCEDIMENTO SOLICITADO(S)
SOLICITADO
15 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL 16 - NOME DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL 17 - QTDE.
PROCEDIMENTO(S)
PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO(S)
SECUNDÁRIO(S)
18 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 19 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 20 - QTDE.
37 - OBSERVAÇÕES
SOLICITAÇÃO
38 - NOME DO PROFISSIONAL SOLICITANTE 39-DATA DA SOLICITAÇÃO 42-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO)
AUTORIZAÇÃO
49 - Nº DA AUTORIZAÇÃO (APAC)
43 - NOME DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR 44 - CÓD. ÓRGÃO EMISSOR
( ) CNS ( ) CPF
VisioDocument
90
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56-Localização de Metástase(s)
55-LINFONODOS SIM NÃO NÃO
REGIONAIS INVADIDOS AVALIÁVEIS
57-Estádio(UICC) 58-Estádio (outro sistema) 59-Grau Histopatológico
1.1 - QUIMIOTERAPIA
62 - TRATAMENTO(S) ANTERIOR(ES)
SIM NÃO
Tratamento(s)
63-Descrição 64-Data de Início
Anterior(es)
1º
2º
3º
TRATAMENTO SOLICITADO - Planejamento Terapêutico Global
65-Continuidade de Tratamento 66-Data de Início do Tratamento Solicitado 67-ESQUEMA (Sigla ou abreviatura) 68-Nº Total de Meses Planejados 69-Nº de Meses Autorizados
NÃO SIM
1.2 - RADIOTERAPIA
70 - TRATAMENTO(S) ANTERIOR(ES)
SIM NÃO
Tratamento(s)
71 - Descrição 72 - Data de Início
Anterior(es)
1º
2º
3º
TRATAMENTO SOLICITADO - Planejamento Terapêutico Global
73 - Continuidade de Tratamento 74 - Data de Início do Tratamento Solicitado 75 - Finalidade
RADICAL ADJUVANTE ANTIÁLGICA
NÃO SIM
PALIATIVA PRÉVIA ANTIHEMORRÁGICA
ÁREA IRRADIADA
76 - CID Topográfico 77 - Descrição 78 - Nº Campo/Incerções 79 - Data de Início 80 - Data de Término
1
2 – NEFROLOGIA
TRU
Altura m
ACESSO VASCULAR Sim Não
Sim Não
IMC(kg/m²) Inscrito na lista da CNCDO
Peso Kg
aa HIV Positivo Negativo
Hb g% aa HIV Positivo Negativo
Glicose mg/dl
HBs Ag Positivo Negativo
Albumina % QTD
Intervenção de HBs Ag Positivo Negativo
Fistola
Ultrasonografia Sim Não
Abdominal
Hb g%
SOLICITAÇÃO AUTORIZAÇÃO
83-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO) PROFISSIONAL SOLICITANTE 84-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO) PROFISSIONAL AUTORIZADOR
91
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MS/SAS/DRAC/CGSI – COORDENAÇÃO GERAL DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Sistema Ministério LAUDO PARA SOLICITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE fls.2/2a
Único de da
Saúde Saúde PROCEDIMENTO AMBULATORIAL - DADOS COMPLEMENTARES
1 – ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA
Dados do Paciente
56 - IMC ATUAL
Kg/m2
PERIODICIDADE DO ACOMPANHAMENTO
PONTUAÇÃO DE BAROS
ACEITÁVEL EXCELENTE
BOM
SOLICITAÇÃO AUTORIZAÇÃO
71-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO) PROFISSIONAL SOLICITANTE 72-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO) PROFISSIONAL AUTORIZADOR
92
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Sistema Ministério
Único da SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL- SIA/SUS
de Saúde Saúde
Boletim de Produção Ambulatorial / BPA (Consolidado)
Dados Operacionais
ATENDIMENTO REALIZADO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
TOTAL
Formalização
RESPONSÁVEL(Estabelecimento de Saúde) GESTOR MUNICIPAL/ESTADUAL
CARIMBO CARIMBO
RUBRICA RUBRICA
DATA / / DATA / /
VisioDocument
93
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6. BOLETIM DE PRODUÇÃO AMBULATORIAL (INDIVIDUALIZADO) – BPA-I
M Ê S /A N O FOLHA
M IN IS TÉ R IO D A S A Ú D E S IS TE M A D E IN F O R M A Ç Ã O A M B U LA T O R IA L - S IA /S U S
S IS T E M A Ú N IC O D E S A Ú D E B O L E T IM D E P R O D U Ç Ã O A M B U LA TO R IA L (IN D IV ID U A L IZ A D O ) – B P A -I
D ad os O p eracio n ais
UF C ód ig o C N E S N O M E D O E S TA B E LE C IM E N T O D E S A Ú D E C N S D O P R O F IS S IO N A L CBO
A TE N D IM E N TO R E A LIZA D O
SE Q . N Ú M E R O D O C A R T Ã O N A C IO N A L D E S A Ú D E (C N S ) D O U S U Á R IO N O M E D O P A C IEN TE D A TA N A SC IM E N T O (d d/m m /aaaa) C Ó D .IB G E M U N IC. R ES ID E N C IA
M F
M F
M F
M F
M F
M F
M F
M F
C A R IM B O
R E S P O N S Á V E L P E LO E S TA B E LE C IM E N TO D E S A Ú D E R U B R IC A C A R IM B O G E S TO R M U N IC IP A L/ E S TA D U A L R U B R IC A
DATA /
V isio D o cum en t
/ D A TA / /
94
Atualização do Manual do Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
95
Atualização do Manual do Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Portaria MS/SAS n º 492 de
26 de agosto de 1999. Descentralização da Confecção de APAC para os Estados. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 21 ago. 1999c. Seção 1.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro Portaria. GM/MS n º 1.230 de 14 de
outubro de 1999. Implanta no SIA/SUS a tabela de procedimentos com estrutura de
codificação de 08 dígitos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 12 out. 1999 d. Seção 1.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual de Especificação
Técnica do Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA/SUS/DATASUS. Brasília:
Ministério da Saúde, 1992a.
LAGO, Nereide. Análise dos Atendimentos Realizados, no SUS, às Pessoas
Portadoras de Deficiência Auditiva em 2002: uma proposta de reformulação da
Portaria MS/SAS n º 432 de 2000. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão de Sistemas
e Serviços da Saúde), Ministério da Saúde. Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação
Oswaldo Cruz. Brasília, 2004.
LUCAS, V. S: Os Sistemas de Informações Assistenciais do SUS: oferecendo
subsídios para a construção de um sistema único e integrando as informações.
2002. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração de Saúde; Gestão de Sistemas
de Saúde) Ministério da Saúde. Brasília, 2002.
MORAES, I. H. S. Informações em Saúde: da prática fragmentada ao exercício da
cidadania. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1994.
96
Atualização do Manual do Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA