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A primeira, que teve início em fins do século XIX, está representada pela Crise do Racionalismo.
Este se impusera como concepção mecanicista ou logicista do Universo, expressa em soberbos
sistemas filosóficos que, a partir de Descartes, dominaram o pensamento ocidental durante
muitos anos. As Absolutização da Razão, que em Hegel identificaria o racional com real, haveria,
entretanto, de ceder lugar a uma nova realidade cultural, marcada pela ausência do Absoluto e
pela derrocada dos grandes sistemas filosóficos tradicionais. A ciência positiva, que preenche o
espaço vazio deixado pela filosofia especulativa, negará o vigor causal da concepção mecanicista
do Universo, já admitindo um certo grau de indeterminação nos fenômeno, cujo futuro
comportamento apenas pode-se prever através de métodos estatísticos fundados na lei das
probabilidades. Por outro lado, a rígida divisão dicotômicado pensamento filosófico entre
idealismo e realismo mantenha o mistério da existência humana "entre parênteses", o seu estudo
a plano secundário. E o próprio homem é diversificado, pelas eliminação de seus aspectos
subjetivos, em virtude de se lhe aplicarem os métodos das ciências exatas. Isto evidenciava o que
Husserl denominou de "Crise das Ciências Européias".
A crise das ciências, entretanto, era apenas projeção de uma crise maio: a crise da civilização
ocidental. Com efeito, o império da razão, que a Revolução Francesa julgara institucionalizado no
"nouveau regime", cuja expressão mais altas era o culto da Humanidade e a crença numa era de
justiça e progresso, cede lugar a uma realidade histórica estigmatizada pela guerra, no plano
internacional, pela hipertrofia do poder estatal, pela radicalização do mundo no binômio
desenvolvimento-subdesenvolvimento e pelo conseqüente cepticismo do homem diante dos
valores tradicionais de nossa civilização cristã.
Despojado, tão violentamente, da crença na razão e das artificiosas roupagens conceituais com
que o pan-idealismo germânico lhe revestira o espírito, só restaria ao homem do século XX
dobrar-se sobre si mesmo, imergindo na própria subjetividade e buscar na finitude da quotidiano
aquele angustiado ponto de reflexão que lhe centraria o pensamento no mistério da vida e da
existência.
É preciso voltar "sentimento da vida" dirá Dilthey é preciso voltar as coisas mesmas – "Zu den
Sachem Selbst" dirá Husserl; é preciso dissolver a tradicional dualidade epistemológica sujeito-
objeto na unidade vivencial da correlação fenomenológica consciência – mundo. Deste modo, ao
"sujeito puro" dos neo-kantianos, mais tarde hipostasiado na "Idéia absoluta" de Hegel, sobrepõe-
se agora, o sujeito concreto, em sua dramática singularidade, historicamente engajado e
comprometido com problema da vida, do mundo, de seu próprio projeto existencial da própria
humanidade.
O existencialismo, enquanto filosofia da crise e por suas próprias origens Kierkegaardianas, deve
ser historicamente entendido como um complexo de doutrinas eminentemente antirracionalistas
ou, segundo Gabriel Marcel (3), como uma reação anti-hegeliana. Com efeito, desprezando o
discurso especulativo da metafísica e o raciocínio frio das ciências positivas, o existencialismo
vai buscar na "intuição" de Bergson e na fenomenologia de Husserl o método ou caminho que nos
conduz "de retorno as coisas", à existência individual concreto, como algo primordial, misterioso,
irredutível e anterior à essência. Existência como símbolo de oficina e de arena onde o homem
forja o seu projeto e trava a batalha quotidiana do seu próprio destino. Daí Jolivet conceituar o
existencialismo como "o conjunto de doutrinas segundo as quais a filosofia tem como objetivo a
analise e a descrição da existência concreto, considerada como ato de uma liberdade que se
constitui afirmando-se e que tem unicamente como genese ou fundamento esta afirmando de si".
(4)
3 - O EXISTENCIALISMO É UM HUMANISMO
Sartre opõe-se às críticas que lhe fazem cristãos e marxistas, ao acusarem-no de:
à crítica de pessimismo, por ressaltar o lado sórdido da vida, responde ele com a
tese da "dureza otimista" e que consiste em responsabilizar o homem pelo que
ele é, como soma de todos os seus atos, concluindo que "não há doutrina mais
otimista visto que o destino do homem está em suas mãos".(5)
à crítica de que "sem Deus o homem está livre para ser o que quiser", responde
Sartre com o princípio moral kantiano, segundo o qual deve o homem agir de
modo que possa a humanidade se regular pelos seus atos; e, assim, Sartre
atribui ao homem a condição de um legislador sobre um mundo moral que é
absolutamente seu e onde não existem "sinais" que lhe orientem a opção.
Partindo deste princípio, Sartre distingue no fenômeno o "ente en soi", o ser do mundo material,
absolutamente idêntico a si, sem potência, porque "tout este en acte" (6). O ente entretanto é
absurdo, pois não tem em si nem fora de si a sua razão de ser.
Neste mundo material do "ensoi", hermético em si, sem liberdade, existe o "etre pour-soi", o ser
especificamente humano. Ele, o homem, que é consciência de si para-si, constitui o objeto do
humanismo existencialista, como ser cuja existência precede à essência, como projeto que se
escolhe a si próprio e se realiza num "devir" de criadora auto-superação.
Diz Bochenski (7) que o pensamento de Sartre gira em torna de problemas teológicos, embora em
sentido ateu. E o próprio Sartre o confirma, quando declara que "o existencialismo não é senão
um esforço para tirar todas as conseqüências duma posição atéia coerente"(8). E esse
dedutivismo lógico de um ateísmo apriorístico constitui a base do humanismo sartreano. Já em
sua obra "Le Diable et le Bom Dieu" dissera Sartre: "se Deus existe, o homem é nada; se o homem
existe ... Deus não existe". Esta irredutibilidade entre o homem e Deus explica a metafísica do
absurdo, em que se fundamenta o humanismo existencialista. Evidentemente, "senão há um ser
necessário para explicar a existência, a contingência é o absurdo; tudo é gratuidade perfeita, tudo
é demais e o homem, o próprio homem, nasce sem razão, subsiste por fraqueza e morre por
acaso"(9) diz Sartre. E nisto reside a origem da "náusea" do abandono e do desespero.
4.2 A Existência Precede a Essência
"Se Deus não existe, há pelo menos um ser no qual a existência precede a essência; um ser
que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito. E que este ser é o homem
como diz Heidegger, a realidade humana" (10). Essa prioridade da existência sobre a
essência tem sua explicação na ontologia fenomenológica de Sartre. Evidentemente, se as
essências são a racionalidade imanente do ser, enquanto sentido "a priori" que o
dinamismo do espírito atribui ao mundo fenomênico, elas só existem na e para a
consciência, o "pour soi". Sendo assim, a essência humana para anteceder à sua existência,
necessitaria de um "Pour-soi" absoluto que a pensasse. Daí afirmar que "não há natureza
humana visto não haver Deus para a conceber". "O Homem primeiramente existe se
descobre, surge no mundo e só depois se define".(11)
O homem, como o concebe Sartre, primeiramente não é nada, porque não é definível ou
concebível "a priori". A realidade primeira é a sua existência, seu ser-no-mundo, situação
fática que ele descobre e assume conscientemente. Só depois então é que se definirá,
através de um projeto humano, concedido em sua subjetividade individual, projeto cuja
realização plasmará o tipo de homem que ele livremente escolher e se propõe ser.
O projeto humano, entretanto, não se contém nos limites da subjetividade. "O homem está
constantemente fora de si mesmo... projetando-se para fora de si... perseguindo fins
transcedentes", diz Sartre (12). Mas "como não há outro universo senão o universo
humano", o projeto existencial que formulamos para nós transcende os limites da
subjetividade e adquire o caráter de uma escolha universal por nos compromissar e
responsabilizar com a própria humanidade. É que "ao escolher-se a si próprio o homem
escolhe todos os homens", (13) pois ele pre escolhe o melhor que também o é para toda a
humanidade isto Sartre denomina "o caráter absoluto do compromisso qual cada homem
se realiza, realizando um tipo de humanidade. Tal fato implica numa responsabilidade
muito grande para o mem porque ele envolve toda a humanidade.
"Se suprimi o Deus Pai, é bem necessário que alguém invente os valores", diz Sartre (17). E
inventar os valores significa para ele dar à vida, que não tem sentido "a priori",o
humanismo clássico, que torna o homem como fim e valor superior pelo seu humanismo
existencialista, em cada um se escolhe livremente sem se referir a valores. Esta escolha,
porém, não é gratuita, pois a escolha moral para ele se assemelhe à constatação de uma
obra de arte, a qual não se inspira em regras estabelecidas "a priori".
O projeto humano traz portanto a marca essencial da liberdade, pois o homem se faz
escolhendo a sua moral. Como, porém, esta escolha define um tipo de projeto que é válido
para todos os homens e épocas, eu devo agir segundo o axioma da moral kantiana, que
eleva os meus atos à condição de paradigma de ação para toda a humanidade.
A liberdade moral da escolha rejeita qualquer idéia de determinismo, pois não existe uma
natureza interior ao homem nem valores fora dele para preestabelecer rumos necessários
à ação. Assim, ninguém nasce covarde ou herói, diz Sartre, (18) mas cada um se faz
conforme sua livre opção, tornando-se responsável pelo que é. Esta liberdade e
reponsabilidade moral de opção caracteriza o que Sartre chama de "dureza otimista", a
qual repugna aos que se refugiam na "má fé" de um pseudo-determinismo, dissimulando a
autenticidade do livre compromisso. (19)
Temos de partir do "cogito" ou subjetividade, diz Sartre, por ser ele o único meio de
atingirmos a verdade e salvar o homem como sujeito, evitando torná-lo objetivo.
Pelo "cogito", atingimo-nos a nós próprios e aos outros que se nos apresentam como
condição de nossa existência, "como uma liberdade posta em face de mim"(20).
Descobrimos, assim, o mundo da intersubjetividade.
Não temos com os "outros" uma comunidade de natureza humana, uma essêncial
universal, mas temos uma "universalidade de condição", que se define pelos limites "a
priori" que caracterizam a nossa situação fundamental no universo: e todo projeto
humano, sem prejuízo de sua individualidade, tem um valor universal porqur persegue
objetivos relacionados com a superação ou eliminação desses limites. Daí por que,
escolhendo-me, eu construo o universal e realizo o absoluto, através de um projeto
universalmente válido porque inteligível a todos os homens.
Como o Filósofo dinamarquês, Sartre vive o dram de sua finitude e do "nada que circunda a
sua contigência". Falta-lhe, porém, o sentimento daquela fé abraâmica que, em
Kierkegaard, é ponte lançada sobre o abismo da existência, ligando o finito ao infinito, a
subjetividade à Transcendência. Daí por que a angústia em Kierkegaard é caminho que
eleva o homem a Deus, "par 1 ‘angoisse vers la hauteur" (22), e em Sartre é sentimento de
abandono e solidão, em um mundo onde o homem assume a inteira responsabilidade de
projetar e criar a sua própria essência, sem valores "a priori" que lhe alisem e
fundamentem a decisão.
Parodiando Spinosa poder-se-ia dizer que Sartre desenvolve um filosofia atéia "more
theológico demonstrata". Seu pensamento desenvolve, paradoxalmente, princípios de uma
teologia atéia como base de uma ontologia fenomenista.
Situando-se o ateísmo de Sartre no contexto de toda a sua filosofia existencial, conclui-se
que ele se reveste de três características essenciais: apriorismo, necessidade e
universalidade.
Comentando o ateísmo apriorístico de Sartre, diz Romano Resek que "a recusa de Deus
(que, para Sartre, poderia dispensar argumentos...) satura e orienta toda a sua obra, na
qual ele tenta provar a possibilidade de suprimir Deus e até construir sobre essa ausência
um sistema coerente do homem e do mundo"(24).
Ocorre, porém, que uma tese, axioma ou princípio apriorístico nada provam, pois, "gratis
affirmatur gratis Negatur".
Em primeiro plano, avulta a incoerência de uma Ontologia fenomenista, pois reduz o ser
do fenômeno a um fenômeno de ser, o que representa nada. Daí Jacques Maritain dizer que
o equívoco original e irrmediável de Sartre está em ter ele permanecido no âmago da
fenomenologia, pretendendo alcançar aí o ser, pois, "pelo simples fato que a fenomenologia
coloca o real extramental entre parêntesis, exclui a ontologia"(27).
Outra é a incoerência da "universalidade da condição humana" sem a universalidade de
uma natureza humana que lhe sirva de suporte metafísico. Sem esta natureza, a sua tese da
"solidariedade universal"cai por terra ante a evidência de um isolacionismo
hermeticamente enclausurado na subjetividade do "cogito" cartesiano. Mesmo porque fora
deste "cogito cartesiano todos os objetos são apenas prováveis e uma doutrina de
possibilidade que não está ligada a uma verdade desfaz-se no nada"(28). Por outro lado, não
aproveita a tese da universalidade individual centrada na idéia de que a nossa escolha
envolve toda humanidade, por sempre escolhermos o que é bom para todos. Na verdade, se
o valor da escolha está em escolher livremente, "só nos resta guiar-nos pelo instinto", pois
não existem sinais que nos balizem os atos e "nenhuma moral geral pode indicarmos o que
fazer" (29) a nossa escolha será absolutamente individual como projeto, não podendo, por
isso mesmo, sob pena de incoerente contrasenso, adquirir o caráter universal que Sartre
lhe empresta.
Esta conclusão que vimos de fazer é premissa que nos conduz à conclusão de outra
incoerência do humanismo sartreano. Trata-se de sua moral de ação por ele concebida
segundo o orgulhoso estilo da moral kantiana: "Tudo se passa como se, para todo homem,
toda a humanidade tivesse os olhos postos no que ele faz e se regulasse pelo que ele faz"
(30). Pura falácia, pois, para mal de seus pecados, o próprio Sartre decalra que "estamos sós
e sem desculpas", sofrendo em cada decisão uma angústia, pois se Deus não existe, não
encontramos diante de nós valores que nos legitimem o comportamento. E, assim, "fica o
homem abandonado, já que não encontra em si nem fora de si uma possibilidade a que se
apegue" (31).
Vemos, aqui, ruir por terra a decantada moral sartreana, constituindo, assim, uma absurda
incoerência a sua afirmativa de que "só há esperança na ação". Que esperança? Esperança
na angústia e no abandono é desespero.
Para sair deste dilema em que o envolveu uma absurda moral de ação "ex-nihilo", porque
sem motivações "a priori", Sartre formula, com inegável habilidade, a sua doutrina da
liberdade: o homem é absolutamente livre porque sua ação se desenvolve sem
condicionamentos externos nem internos. Tratando-se de uma liberdade sem "antes"
(motivação) nem "depois" (finalidade), ela passa a ser um fim supremo em si, pois justifica
a ação pela ação. E assim pensa ele ter respondido à crítica de pessimista, que lhe fazem,
declarando que "não há doutrina mais otimista visto que o destino do homem está em suas
mãos" (32).
É o "duro otimismo" do existencialista que assume a responsabilidade dos atos em que
projeta a sua essência. "Duro otimismo", concordamos nós, pois toda ação sem motivação é
absurda, como absurda e anti-humana é a liberdade quando a escolha em que ela se
realiza tem o caráter determinista de não poder ser evitada e a gratuidade de uma opção às
cegas, porque sem critérios que a justifiquem. Finalmente, sobressai na antropologia
filosófica de Sartre a sua absurda concepção do homem como um ser que primeiramente é
ou existe, surge no mundo, descobre-se, para depois escolher a sua essência, tentando
realizá-la como um auto-projeto em permanente "devir". Tal concepção, porém, envolve
uma radical contradição frente à filosofia aristotélico-tomista, pois o ser que é (ser-
existência) sem ser o (être-en-soi) da ontologia sartreana, um ser hermético em si mesmo,
absolutamente idêntico a si, sem nenhuma potencialidade, porque "tout est en acte".
Se, porém, o homem, na ordem ontológica do ser, apenas, é o que é, sem nenhuma outra
possibilidade, já é portanto tudo não podendo assim vir-a-ser. Neste caso, como pode um
ser com tal estrutura ôntica projetar-se fora de si, buscar realizar uma essência que o
transcende? Pela "subjetividade", responde Sartre cartesianamente, opondo ao mundo
rígido e imóvel do "en soi" o mundo interior do "pour soi", onde se situa e se realiza
existencialmente o ser especificamente humano, como consciência e liberdade cuja
essência consiste no escolher o tipo de homem que cada um tiver projetado ser.
Embora Sartre não chegue a tanto, o homem existencialista que ele concebe tem, como
vemos, a paradoxal e ambígua situação de um ser ao mesmo tempo heracliano e
parmenidiano. Heracliano como "pour soi" – consciência e liberdade que se realizam na
ação, no projetar-se fora de si, na vertiginosa perseguição de fins transcendentais.
Parmenidiano pela condição fátida de sua primeira e original maneira de ser no mundo,
absolutamente idêntico a qualquer outro "en soi", cuja ausência de potencialidade o
equipara ao "Ato Puro" aristotélico-tomista (Deus). Isto implica envolver o homem e tudo o
mais numa percepção monista do Universo, onde a pluralidade dos seres se reduz à
unidade ontológica de ser-em-si. Este será necessariamente uno, porque tem como única
determinação o existir e absolutamente imóvel, porque sem potência.
Ser e não-ser, eis o homem existencialista de Sartre. Um nada de essência que projeta a
essência de nada, porque "ex nihilo".
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(1) FRANCA, Leonel. A Crise do Mundo Moderno. 4ª ed. Agir, p. 141. (2) JOLIVET, Régis. A Doutrina
Existencialista. 1961, Livraria Tavares Martins, Porto, p.21. (3) RESEK, Romani. Deus ou Nada. Ed.
Paulistas, 1975, p.147. (4) JOLIVET, Régis. Op. cit. p.27. (5) SARTRE, J. P. O Existencialismo é um
Humanismo. Apud. Os Pensadores. Vol. XLV, Abril Cultural. p. 09 a 28. (6) BOCHENSKI. A Filosofia
Contemporânea Ocidental. EDUSP, 2ª ed., 1975. (7) BOCHENSKI. Op. cit. p. 165 e 166. (8) SARTRE, J. P. Op.
cit. p. 09 a 28. (9) RESEK, Romani. Op. cit. p. 149. (10) SARTRE, J. P. Op. cit. p. 09 a 28. (11) Ibidem, p. 09 a
28. (12) Ibidem, p. 09 a 28. (13) Ibidem, p. 09 a 28. (14) Ibidem, p. 09 a 28. (15) Ibidem, p. 09 a 28. (16)
Ibidem, p. 09 a 28. (17) Ibidem, p. 09 a 28. (18) Ibidem, p. 09 a 28. (19) Ibidem, p. 09 a 28. (20) Ibidem, p. 09
a 28. (21) BOCHENSKI. Op. cit. p. 165 e 166. (22) WAHL, Jean. Etudes Kierkegaardiennes. Librairie
Philosophique J. Vrin, Deuxieme Editair, 1949, p. 210. (23) RESEK, Romani. Op. cit. p. 168. (24) Ibidem, p.
169. (25) Ibidem, p. 188. (26) SARTRE, J. P. Op. cit. p. 09 a 28. (27) MARITAIN, Jacques. A Filosofia Moral.
Agir, 1973, p. 210. (28) SARTRE, J. P. Op. cit. p. 09 a 28. (29) Ibidem, p. 09 a 28. (30) Ibidem, p. 09 a 28. (31)
Ibidem, p. 09 a 28. (32) Ibidem, p. 09 a 28.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BOCHENSKI. A Filosofia Contemporânea Ocidental. EDUSP, 2ª ed., 1975. FRANCA, Leonel. A Crise do
Mundo Moderno. 4ª ed., Agir. JOLIVET, Régis. A Doutrina Existencialista. Livraria Tavares Martins,
Porto, 1961. MARITAIN, Jacques. A Filosofia Moral. Agir, 1973. RESEK, Romani. Deus ou Nada. Ed.
Paulistas, 1975. SARTRE, J. P. O Existencialismo é um Humanismo. Apud. Os Pensadores. Vol. XLV, Abril
Cultural. WAHL, Jean. Etudes Kierkegaardiennes. Librairie Philosophique J. Vrin, Deuxieme Editair,
1949.
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