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DIREITO PENAL – PARTE ESPECIAL

Crimes Contra a Administração da Justiça VI


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CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA VI

Direto do concurso
7. (CESPE/TJDFT/ANALISTA JUDICIÁRIO/2015) Com relação às infrações
penais, julgue o próximo item.
Em caso de descaminho, uma espécie de crime tributário, admite-se a sus-
pensão condicional do processo. Esse crime difere do contrabando pela na-
tureza da infração, sendo maior a pena prevista para o crime de contrabando.

9. (VUNESP/PC/CE/DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL/2015) O crime de usurpa-


ção de função pública é qualificado se
a. do fato resulta prejuízo patrimonial para a Administração.
b. do fato o agente aufere vantagem.
c. ocorre em local ermo ou de difícil acesso ou durante repouso noturno.
d. praticado mediante o uso de uniforme ou insígnias ou qualquer outro ele-
mento distintivo da atividade usurpada.
e. praticado em concurso de pessoas.

Comentário
Usurpação de função pública:
Art. 328 – Usurpar o exercício de função pública:
Pena – detenção, de três meses a dois anos, e multa.
Parágrafo único – Se do fato o agente aufere vantagem:
Pena – reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

10. (FCC/PREFEITURA DE SÃO LUÍS/MA/AUDITOR DE CONTROLE INTER-


NO/2015) Salvius é advogado e ficou sabendo que o Juiz de Direito de uma
pequena Comarca do interior tinha sido promovido. Compareceu ao fórum e
apresentou-se ao Escrivão e demais funcionários como sendo o Magistrado
designado para assumir a Comarca. Despachou todo o expediente e, valen-
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do-se de guia de levantamento por ele mesmo emitida, sacou R$ 20.000,00


da agência bancária do fórum e, em seguida, abandonou o local. Nesse caso,
Salvius cometeu crime de
a. peculato mediante erro de outrem.
b. peculato.
c. usurpação de função pública e de peculato.
d. exploração de prestígio.
e. usurpação de função pública qualificada.

Comentário
c. Crime de peculato não se aplica a particular.

11. (PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO/TÉCNICO EM ENFERMAGEM/2015)


Segundo o Código Penal Brasileiro, aquele que se opõe à execução de ato
legal mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-
lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio, comete crime de:
a. desacato
b. resistência
c. desobediência
d. condescendência

12. (CONSULPLAN/TJ/MG/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGIS-


TROS/2016) Segundo o Código Penal, Decreto-Lei nº 2.848/1940, são cri-
mes praticados por particular contra a administração em geral, EXCETO:
a. Corrupção passiva.
b. Desobediência.
c. Desacato.
d. Resistência.

13. (CESPE/TRE/BA/TÉCNICO JUDICIÁRIO/2017) O diretor de uma empresa


multinacional dirigiu-se a sua seção eleitoral a fim de solicitar a emissão da
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segunda via de seu título de eleitor. Ao chegar à seção, foi informado por um
técnico judiciário de que o expediente havia se encerrado e de que, por isso,
os funcionários não poderiam mais recebê-lo naquele dia. Descontente, o
empresário exigiu ser atendido, afirmando ocupar posição social superior à
do técnico e submetendo-o a tratamento vexatório, com o uso de palavras
insultuosas.
Nessa situação hipotética, o empresário praticou crime tipificado como
a. resultante de preconceito.
b. desacato.
c. abuso de autoridade.
d. Desobediência.
e. resistência.

14. (CESPE/PC/MA/ESCRIVÃO DE POLÍCIA/2018) Adão, alegando ter poder


de persuasão sobre seu primo, delegado de polícia que presidia inquérito
policial em que Cláudio estava sendo investigado, solicitou deste determina-
da quantia de dinheiro, a pretexto de repassá-la ao delegado, para impedir o
indiciamento de Cláudio pela prática de estupro.
Nessa situação hipotética, a conduta de Adão configurou o crime de
a. corrupção passiva privilegiada.
b. advocacia administrativa.
c. tráfico de influência.
d. exploração de prestígio.
e. corrupção passiva.

Comentário
Seria caracterizado exploração de prestígio se a figura não fosse delegado, se
fosse juiz, membro do Ministério Público, perito, tradutor etc.
a. A corrupção passiva privilegiada é quando o funcionário público pratica um
ato que não deveria praticar cedendo à influência de outrem.
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b. A advocacia administrativa é quando o funcionário público patrocina uma


causa particular perante a Administração Pública.

15. (FCC/TCE/SP/AUDITOR DO TRIBUNAL DE CONTAS/2013) O crime de cor-


rupção ativa
a. caracteriza-se mesmo que a oferta de vantagem indevida seja feita após a
prática do ato de ofício.
b. deixa de existir quando a vantagem indevida é aceita pelo funcionário pú-
blico, caracterizando-se, nesse caso, apenas o delito de corrupção passiva.
c. caracteriza-se quando o agente coloca faixas e cartazes oferecendo re-
compensa em dinheiro para quem informar o autor do furto de seu veículo.
d. não se caracteriza quando o agente se limita a pedir ao funcionário público
que pratique, omita ou retarde ato de ofício.
e. é punido na forma culposa quando a promessa de vantagem indevida tiver
sido feita por imprudência.

Comentário
a. Para a prática do ato, é preciso fornecer.
b. Quando o funcionário público aceita, ele comete os dois delitos: corrupção
ativa e passiva.
c. A corrupção ativa é quando se corrompe o funcionário público para a prá-
tica de um ato.
d. Para haver corrupção ativa, o agente precisa oferecer a propina para a
prática do ato.

16. (CESPE/TJ/RR/AGENTE DE PROTEÇÃO/2012) Julgue o item a seguir.


Pode haver o crime de corrupção passiva sem que haja o de corrupção ativa.

Comentário
Não existe a bilateralidade entre a corrupção ativa e a corrupção passiva.
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17. (UEG/DELEGADO DE POLÍCIA/PC/GO/2013) O advogado Cícero solicita


dinheiro de seu cliente, João, com argumento de que repassará a soma em
dinheiro ao juiz de direito da comarca, para que este o absolva da imputação
de corrupção ativa praticada anteriormente. Após receber o dinheiro do clien-
te, o advogado o entrega ao magistrado, que prolata sentença absolutória
logo em seguida, reconhecendo a atipicidade da conduta de João. Nesse
contexto, verifica-se que
a. Cícero e João responderão por corrupção ativa, enquanto o juiz responde-
rá por corrupção passiva.
b. Cícero e João responderão por tráfico de influência, enquanto o juiz res-
ponderá por corrupção passiva.
c. Cícero e João responderão por exploração de prestígio, enquanto o juiz
responderá por corrupção ativa.
d. Cícero responderá por exploração de prestígio, enquanto João responderá
por corrupção ativa e o juiz por corrupção passiva.

18. (CESPE/DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL/PC/MA/2018) Com relação aos cri-


mes contra a administração pública, assinale a opção correta.
a. Ser membro de poder ou exercer cargo de elevada envergadura são cir-
cunstâncias irrelevantes para a formulação da pena-base dos crimes con-
tra a administração pública.
b. A corrupção ativa não pode existir na ausência de corrupção passiva, pois
tais condutas são tipicamente bilaterais.
c. O princípio da insignificância poderá ser aplicado aos crimes contra a ad-
ministração pública quando o agente for primário e o prejuízo causado ao
erário for inexpressivo.
d. A circunstância elementar do crime de peculato se comunica ao coautor ou
partícipe, mesmo que estes não integrem o serviço público.
e. O crime de corrupção ativa é de natureza material e se consuma com a
efetiva entrega da vantagem oferecida.
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Comentário
a. Esse assunto está presente na Jurisprudência em tese do STJ.
b. Não existe bilateralidade obrigatória.
c. Não se aplica insignificância em relação aos crimes contra a Administra-
ção Pública.
e. O crime de corrupção ativa é de natureza formal.

19. (CESPE/DELEGADO DE POLÍCIA/PC/PB/2009) Considerando os crimes


contra a administração pública, assinale a opção correta.
a. São incompossíveis os crimes de corrupção ativa praticados pelo particu-
lar e de concussão cometido pela autoridade pública.
b. Pratica concussão o funcionário que exige, mediante violência, direta ou
indiretamente, para si ou para outrem, em razão da função pública, vanta-
gem indevida.
c. A corrupção é crime de concurso necessário, sendo necessária, para a
consumação, a presença do corruptor ativo e do corruptor passivo.
d. Como a qualidade de funcionário público é circunstância pessoal, não se
comunica ao particular que eventualmente participe da prática de crime
contra a administração pública. Em tais situações, responde o particular
por crime diverso.
e. Em denúncia de crime de prevaricação, é suficiente que o Ministério Públi-
co (MP) afirme que o acusado agiu para a satisfação de interesse pessoal,
pois, durante a instrução, pode-se perquirir no que consistiu o mencionado
interesse.

Comentário
b. Se houve violência, deixa de ser concussão e vira extorção.
d. Trata-se de uma circunstância pessoal elementar do crime; logo, comuni-
ca-se ao particular.
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e. O MP já tem de colocar na denúncia qual foi o interesse pessoal buscado


pelo agente.

20. (UESPI/PC/PI/DELEGADO DE POLÍCIA/2009) Sobre os crimes contra a ad-


ministração da Justiça, assinale a opção correta.
a. O crime de denunciação caluniosa consiste em imputar a alguém, que se
sabe inocente, a prática de crime, pois se a imputação for de prática de
contravenção penal restará configurado apenas um crime contra a honra.
b. O crime de autoacusação falsa constitui-se na conduta de acusar-se pe-
rante a autoridade de crime ou contravenção inexistente ou praticado por
outrem.
c. A pessoa que ameaça testemunha, para que esta omita informação no
curso de inquérito policial, não pode responder por coação no curso do
processo, mas deverá responder por crime de ameaça.
d. O crime de favorecimento real constitui prestar a criminoso auxílio desti-
nado a tornar seguro o proveito do crime. Este crime é comum, pois, em
tese, pode ser praticado por qualquer pessoa, independentemente do grau
de parentesco.
e. Exigir dinheiro a pretexto de influir em ato praticado por funcionário públi-
co, no exercício da função, constitui o crime de exploração de prestígio.

Comentário
a. Na denunciação caluniosa, se imputa-se a contravenção, trata-se de uma
causa de diminuição de pena.
b. A comunicação falsa e de crime de contravenção, a autoacusação falsa
somente de crime.
c. Também responde por coação no curso do processo.
e. Se é ato praticado por funcionário público, é tráfico de influência.

21. (FCC/TRT 20ª REGIÃO/JUIZ DO TRABALHO/2012) Nos crimes contra a ad-


ministração da justiça,
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a. a pena sempre deve ser aumentada se a falsa perícia for cometida com o
fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo trabalhista.
b. é pública condicionada a ação penal no crime de exercício arbitrário das
próprias razões.
c. a pena será diminuída se a imputação, na denunciação caluniosa, for de
prática de contravenção penal.
d. configura o delito de favorecimento pessoal o ato de prestar a criminoso,
fora dos casos de coautoria ou receptação, auxílio destinado a tornar se-
guro o proveito do crime.
e. só funcionário público pode ser sujeito ativo do delito de exploração de
prestígio.

Comentário
a. É processo penal, ou processo civil que faça parte da entidade da Adminis-
tração Pública direta ou indireta.
b. Pode ser incondicionada, se houver violência, ou privada, se não houver
violência.
d. Trata-se de favorecimento real.
e. A exploração de prestígio é um crime contra a administração da justiça,
pode ser praticado pelo particular que recebe dinheiro a pretexto de influir
o juiz, o perito, a testemunha, do funcionário da justiça.

22. (FCC/MPE–CE/PROMOTOR DE JUSTIÇA/2009) NÃO constitui crime contra


a administração da justiça:
a. favorecimento real.
b. patrocínio infiel.
c. denunciação caluniosa.
d. exploração de prestígio.
e. desobediência.

23. (FCC/TRT 15ª REGIÃO/JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO/2015) Quanto


aos crimes contra a administração da justiça,
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a. não tipifica denunciação caluniosa dar causa à instauração de investiga-


ção policial ou de processo judicial contra alguém, imputando-lhe contra-
venção penal de que o sabe inocente.
b. qualquer pessoa pode ser sujeito ativo do delito de sonegação de papel ou
objeto de valor probatório.
c. configura o delito de favorecimento pessoal o ato de auxiliar a subtrair-se
à ação de autoridade pública autor de crime a que for cominada pena de
detenção.
d. há tergiversação quando o advogado defende na mesma causa, simulta-
neamente, partes contrárias.
e. só o advogado pode ser sujeito ativo dos delitos de patrocínio infiel e ex-
ploração de prestígio.

Comentário
a. A denunciação caluniosa também engloba contravenção.
b. Esse crime é praticado pelo advogado ou procurador judicial.
d. Trata-se de patrocínio simultâneo, a tergiversação é o patrocínio sucessivo.
e. Para haver exploração de prestígio, não precisa ser advogado.

24. (FCC/TCE/AP/PROCURADOR/2010) Quanto aos crimes contra a adminis-


tração da justiça, é correto afirmar que
a. o falso testemunho deixa de ser punido se, depois da sentença no proces-
so em que ocorreu o ilícito, o agente declara a verdade.
b. a falsa imputação de contravenção penal, dando causa à instauração de
processo judicial, não tipifica o delito de denunciação caluniosa.
c. o delito de exercício arbitrário das próprias razões somente se procede
mediante queixa, se não há emprego de violência.
d. constitui favorecimento real auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pú-
blica autor de crime a que é cominada pena de reclusão.
e. as penas são aumentadas de um terço na fraude processual, se a inova-
ção se destina a produzir efeito em processo penal.
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Comentário
a. É antes da sentença.
b. A denunciação caluniosa engloba a contravenção penal.
d. Trata-se de favorecimento pessoal.

25. (FCC/TRT 4ª REGIÃO/JUIZ DO TRABALHO/2012) No tocante aos crimes


contra a administração da justiça, é correto afirmar que
a. não se tipifica o delito de coação no curso do processo se o agente, com
o fim de favorecer interesse alheio, usar de violência ou grave ameaça,
contra pessoa que é chamada a intervir em processo judicial.
b. a pena é aumentada de sexta parte, na denunciação caluniosa, se o agen-
te se serve do anonimato ou de nome suposto.
c. tipifica o delito de autoacusação falsa o ato de acusar-se, perante a autori-
dade, de contravenção penal inexistente ou praticada por outrem.
d. a pena sempre deve ser aumentada se a fraude processual se destina a
produzir efeito em processo civil.
e. só configura o delito de favorecimento pessoal o ato de auxiliar a subtrair-
-se à ação de autoridade pública autor de crime a que for cominada pena
de reclusão.

Comentário
c. A autoacusação falsa é só de crime.
d. A pena aumenta se for em caso de processo penal.
e. Na pena de detenção também é crime, só que as penas são menores.

26. (FCC/TCE/SP/PROCURADOR/2011) Quanto aos crimes contra a adminis-


tração da justiça, é correto afirmar que
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a. não configura o crime de coação no curso do processo o uso de violência


ou grave ameaça contra testemunha em processo administrativo, com o
fim de favorecer interesse próprio ou alheio.
b. as penas são aumentadas de um terço no delito de exploração de prestí-
gio, se o agente insinua que o dinheiro solicitado, a pretexto de influir em
testemunha, a esta também se destina.
c. constitui favorecimento pessoal prestar a criminoso, fora dos casos de co-
autoria ou receptação, auxílio destinado a tornar seguro o proveito do crime.
d. configura o delito de autoacusação falsa o ato da pessoa que, perante a
autoridade, se atribui o cometimento de contravenção penal inexistente ou
praticada por outrem.
e. não incorre nas penas do delito de patrocínio infiel o advogado que defen-
de na mesma causa, simultânea ou sucessivamente, partes contrárias.

Comentário
a. Trata-se de crime de coação no curso do processo.
c. Trata-se de crime de favorecimento real.
d. A autoacusação falsa é só de crime.
e. Responderá pelo patrocínio simultâneo, ou pelo patrocínio sucessivo, ou
tergiversação com as mesmas penas do patrocínio infiel.

GABARITO
7. C
9. b
10. e
11. b
12. a
13. b
14. c
15. d
16. C
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17. a
18. d
19. a
20. d
21. c
22. e
23. c
24. c
25. b
26. b

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a
aula preparada e ministrada pelo professor Wallace França.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela
leitura exclusiva deste material.
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